CENTRALIDADES
DIRETRIZES GERAIS Substituição de uma estrutura urbana metropolitana monocêntrica dispersa, com um sistema de transporte radial e convergente para um centro, por uma estrutura policêntrica compacta organizada em torno de uma rede de centralidades e de mobilidade multimodal, em oposição ao crescimento extensivo da malha urbana na dinâmica centro-periferia.
1
MOBILIDADE
4
CRIAÇÃO E FORTALECIMENTO DE CENTRALIDADE URBANAS EM REDE PARA REDUZIR A NECESSIDADE DE ACESSO AO NÚCLEO CENTRAL
ESTRUTURA VIÁRIA
FORTALECIMENTO DO EIXO NORTE-SUL COM INTEGRAÇÃO DOS MODAIS E IMPLANTAÇÃO DO VLT
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Um dos objetivos do Macrozoneamento é reverter esse conceito de periferia fortalecendo uma rede de centralidades ampliada e passando de uma estrutura MONOCÊNTRICA – com apenas uma grande centralidade – para uma estrutura POLICÊNTRICA – com várias centralidades distribuídas pelo território. Centralidade aqui entendida como uma área urbana acessível com concentração diversificada de emprego, comércio, serviços públicos e privados, habitação e equipamentos de cultura e lazer.
implantação e qualificação de calçadas
IMPLANTAÇÃO DE UM RODOANEL PARA DIMINUIR O FLUXO DOS VEÍCULOS MOTORIZADOS INDIVIDUAIS O princípio que norteia seus projetos de implantação de anéis viários é o de retenção e redistribuição do trânsito em percursos alternativos perimetrais, evitando os deslocamentos radiais e diametrais, e as concentrações e saturação do sistema viário principal nas áreas mais centrais da cidade. O plano é de implementar projetos de um anel viário a partir do perimetro, requalificando vias urbanas existentes com o intuito de atender principalmente o trânsito de Joinville e o rodoviário de cargas.
Centros da cidade N
raio de abrangência de 1500M Com função de organizar território extensos, ligação com economias diversificadas do entorno, aspectos culturais ampliados, ligação em rede com outras centralidades através de estações da rede de mobilidade.
N
requalificação da rede viária e a hirearquização do sistema viário
60m 2,5
Raio de influência 3000m
m
De um lado, o Adhemar Garcia, na zona Sul. De outro, o Boa Vista, na zona Leste.A proposta é de construir uma ponte ligando os dois bairros. O projeto da estrutura de cerca de 960 metros de comprimento e 23 de largura que deve ser levantada sobre o mangue e o rio. (Referencia Jonal Anoticia 04/12/2013)
meia hora Linha Norte-Sul
doze minutos
criação e fortalecimento de centralidades urbanas atraves de escala
Linha Sul-Norte
Sub-centros raio de abrangência de 1000M Secundários de importância urbana, ou seja, centros que, mesmo não concorrendo com o centro principal, oferecem alternativas de serviço aos habitantes, localização de atividades aos agentes econômicos e de emprego a trabalhadores do setor de serviços.
ampliação e readequação da malha cicloviária
Raio de influência 2000m vinte minutos oito minutos
estação de modais - VLT - Ônibus - Aluguel de bicicleta
implantação de uma rede intermodal
Cumpre papel de polarização para além do nível local, articulando com os subcentros. nível de escala do pedestre.
Todas as ruas que ocorrerá a implantação do VLT terá a mesma configurração. Não circulará onibus nas ruas em que circula o VLT
INTERVALO ENTRE TRENS Será utilizados os pontos de Ÿ 3 MINUTOS em horários de pico ônibus existentes como VELOCIDADE MÁXIMA pontos de parada para o Ÿ 35Km/h pois será compartilhado com pedestres VLT e ciclistas. Referencia CAPACIDADE Informações retiradas do Programa de Transporte Urbano do DF - Brasília Integrada. Ÿ 570 passageiros Ÿ Será utilizado as taxas referentes à cobrança do estacionamento privado e do IPTU para contribuir com os custos de implantação do transporte, com a manutenção das vias e com a ampliação do mesmo.
Micro-centros raio de abrangência de 500M
É prevista como uma rodovia de acesso restrito, com largas faixas vazias ou a serem preenchidas com arvoredos nas proximidades de áreas residenciais no seu entorno visando evitar a ocupação das áreas lindeiras.
5
Referencia Informações retiradas do Rodanel Metropolitano de São Paulo - SP
INTEGRAÇÃO DOS SUB-CENTROS ATRAVÉS DAS LINHAS INTERESTAÇÕES DO TRANSPORTE COLETIVO
Raio de influência 1000m
Instrumentos Urbanísticos
Referencias: centralidades definição, raio e escala retirados do plano diretor de Bento Gonçalves-RS. caminhada tempo e velocidade foi estipulado pela equipe. pelada tempo e velocidade foi retirados do projeto ciclovida exercido pela UFPR. Ÿ ZONEAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA REFORMULAÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO
quatro minutos Instrumentos Urbanísticos
N
Estatuto da cidade Plano diretor Parceria público e privado Lei de uso e ocupação do solo
9
fortalecimento do eixo norte-sul integração entre todas as escalas das centralidades determinadas
2
reorganizar prioridades no meio urbano MAIS
Média densidade construtiva Predominância residencial Uso diversificado locais
Uso sustentável
Preservação Afim de proporcionar poucos e menos deslocamento, estimula maior adensamento aos corredores diversificados a rede de transporte público de qualidade, melhorando a acessibilidade aos serviços.
ACADEMICOS: ALEXANDRE, DEBORA, LARISSA, MARINA, PATRICIA, SHIRLEY TURMA: 7ª MATUTINO
Linha troncal norte-sul (VLT) 170
N
Sistemas integrados que oferecem conectividades entre várias linhas de transporte coletivo. Concentração das linhas que atendem as vias locais, articuladas com os teminais de integração.
10
Uso de materiais adequados na superfície: anti-derrapantes e permeáveis.
250
80
350
510
REQUALIFICAÇÃO DAS VIAS ARTERIAIS E COLETORAS COM POSSIBILIDADE DE SER ARTERIAL
Para otimizar o tráfego de transportes automotivos nos horários de maior fluxo, foi analisado que nas vias coletoras principais, responsáveis pelo deslocamento do tráfego sentido leste-oeste, do bairro América e Atiradores não estão comportando mais durante os horários de pico a densidade de veículos atual. Para isso, propõe-se o alargamento da Rua Ottokar Doerffel, no bairro Atiradores, responsável pelo deslocamento até a rodovia BR-101 muito utilizada por estudantes e por quem trabalha nas proximidades de Joinville, e da Rua Benjamin Constant, visando também a requalificação destas vias de fluxo denso. A proposta do ‘calçadão’ da Rua XV de Novembro a partir da Rua Dr. João Colin ate a Rua Dona Francisca para o uso particular dos pedestres e ciclista proporcionará um espaço de lazer e comércio dando mais segurança para os usuários do local. Cidades como Florianópolis e Curitiba apresentam calçadões exclusivos para acesso de pedestres. Para a melhoria das calçadas será feito a alargamento deixando uma faixa de serviço, faixa livre e uma faixa de transição nas quais permitem a dimensão para o adequamento. As mesmas deverão ser acessíveis de acordo com a NBR 9050:2004 e a Lei Federal nº 10.098 , de 19 de Dezembro de 2000. - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoçãoda acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A revitalização proporcionará mais segurança e qualidade de vida aos moradores e pedestres destas regiões. Curitiba em 2011 revitalizou e entregou mais de 370km de calçadas que permitem também o tráfego compartilhado de pedestres e ciclistas.
Novas linhas alimentadoras
7
260
250
Referencia Informações retiradas do Plano diretor São Paulo- SP
INTEGRAÇÃO DOS MICROCENTRO COM OS SUBCENTROS ATRAVÉS DA LINHA ALIMENTADORA DO TRANSPORTE COLETIVO
RESTRUTURAÇÃO DA MALHA CICLOVIÁRIA Instrumentos Urbanísticos Plano municipal de mobilidade urbana Parceria público e privado Plano diretor participativo
Instrumentos Urbanísticos Plano municipal de mobilidade urbana Parceria público e privado Plano diretor participativo
Rua Benjamin Constant
Referencias: Macrozona definida a partir da revisão do Plano Diretor Participativo de Três Lagoas, Synergia, 2016. Ÿ ZONEAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA REFORMULAÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO
Nós
80
250
Toda quadra dentro da segundo circunferência cortada pela primeira faixa define o uso consolidação. O restante em branco define o uso sustentável.
Pontos nodal
Faixa de serviço: localização do mobiliário urbano, da vegetação, das infraestruturas subterrâneas e redes de serviços urbanos -largura mínima de 0,8m Ciclovias/ciclofaixas: uso exclusivo de ciclistas. Unidirecional largura mín. de 1,2m. Bidirecional - largura mín. de 2,5m
Plano municipal de mobilidade urbana Parceria público e privado Plano diretor participativo
6
N
Centralidades
3
MACROZONEMANTO EM TRÊS ESCALAS DIFERENTES Consolidação
TRANSPORTE DE CARGA
2,0m
qualificação + CORREDORES DIVERSIFICADOS
AUTOMÓVEIS E MOTOS
MENOS
Estatuto da cidade Código de obras e postura Parceria público e privado Lei de uso e ocupação do solo RESIDENCIAL
USO MISTO
COMERCIAL E SERVIÇO
COMERCIAL E SERVIÇO
Referencias: Macrozona definida a partir da revisão do Plano Diretor Participativo de Três Lagoas, Synergia, 2016.
0,3 cm 1,5m
1,2m
5,0m
Instrumentos Urbanísticos Plano municipal de mobilidade urbana Parceria público e privado Plano diretor participativo
AJARDINAMENTO DA FAIXA LIVRE DE PASSEIO
Como estimulo a arborização da cidade e aumento da permeabilidade do solo sera implantado um incentivo para a população. Devera ser plantado uma das cinco arvores regionais propostas pela prefeitura na faixa de serviços que devera ser totalmente permeável tendo uma manutenção ativa.
Instrumentos Urbanísticos
Rua XV de Novembro
Sera abatido 5% no IPTU da residência se a manutenção não for feita o mesmo fica sujeito a uma multa.
Rua Otto Boehn (b) A rede cicloviária funciona como meio de integração intermodais e de ligação entre as centralidades. As estações de transporte coletivo e as microcentralidades contarão com bicicletários e
Instrumentos Urbanísticos
Faixa de transição: local entre o espaço construído privado e público - largura mínima de 0,45m Faixa livre: uso exclusivo de pedestres, deve ser desobstruída e isenta de interferências e obstáculos - largura mínima de 1,2m
Instrumentos Urbanísticos
Toda quadra dentro da primeira faixa defina corredor de adensamento
ANDAR DE BICICLETA
PASSEIO
CARRO
Consolidação
Baixa densidade construtiva Alta taxa de permeabilidade Baixa taxa de ocupação
CAMINHAR
PASSEIO
Nova estação de integração no bairro Boehmerwald para melhor atender a população do bairro e também dos bairros adjacentes: Santa Catarina, Profipo, Parque guarani e Itinga, que atualmente contam com frota alimentadora apenas dos terminais Sul e Itaum.
Região central das centralidades Uso misto Alta densidade construtiva Estímulo à fachada ativa
N
TRANSPORTE COLETIVO (VLT E ÔNIBUS)
Plano diretor Parceria público e privado Lei de uso e ocupação do solo Código de obras e postura
Será implementado em todos os ônibus suporte para bicileta. (Referencia do projeto LevaBike de Recife-PE)
qualificação
Pontos Nodais
Como estimulo a arborização da cidade e aumento da permeabilidade do solo sera implantado um incentivo para a população. A fim de permitir uma melhor conexão entre os microcentros propõem-se a eficiência da mobilidade do pedestre através da qualificação e padronização das calçadas, fatores geradores de segurança e acessibilidade.
Nova estação de integração no bairro Aventureiro para melhor atender a população do bairro e também dos bairros adjacentes: Jardim Iririú, Jardim Sofia e Jardim Paraíso. A ideia é que as pessoas morem nas proximidades de corredores de ônibus promovendo a indução de aumento de unidades habitacionais. O objetivo dos instrumentos utilizados nessa zona é que as unidades maiores se mesclem à unidades menores nas edificações, favorecendo a diversificação de tipologia em um mesmo edifício.
Nós
REQUALIFICAÇÃO DAS RUAS QUE LIGAM OS MICROCENTROS Instrumentos Urbanísticos
O ADENSAMENTO E INSENSIFICAÇÃO DE USOS ENTORNO DAS CENTRALIDADES E DOS PRINCIPAIS EIXO DE TRANSPORTE.
Ferrovia
Principais acessos da cidade (vias arteriais) Acesso secundário da cidade (vias arteriais)
Plano municipal de mobilidade urbana Parceria público e privado Plano diretor participativo
dez minutos
diminuição do fluxo de automóveis e motos nos eixos
BR 101
Possibilidade de expansão (vias coletoras)
Numa cidade compacta, as atividades se realizam em locais mais próximos entre si e sua ligação consome menos tempo e energia. Quando todos os princípios são aplicados de forma integrada, criase uma cidade compacta e próspera.
2,1m
Na SC-418 que passa pelo bairro Itinga, será implantado uma rede cicloviária que poderá futuramente ser expandida até a cidade de Araquari, viabilizando para a população residente nas regiões próximas com a região sul de Joinville o transporte não-motorizado como alternativa de deslocamento. (Referência de projeto: Ciclovia Gramado Canela / RS.)
0,8cm
5,0m
1,7m
2,7m 0,8cm
sistema bike-sharing, com a utilização da mesma passagem pelo usuário. (Referencia do projeto Bike Sampa São Paulo - SP
2,2 m 1,7m
0,8cm
Rua XV de Novembro
5,0
0,8cm
Rua Ottokar Doerffel
Eixos Estruturantes Br - 101 Estações de integração Malha cicloviária existente Malha de ciclovias e faixas compartilhadas
1,8m
1,9m 0,8cm
0,8cm
2,5m
2,0m
2,0m
2,0m
ESTRUTURA VIÁRIA
1
Os conflitos da estrutura viária da cidade existem pelas ruas dos principais acessos aos bairros se convergirem nas vias dos principais eixos e pela inexistência de vias alternativas para melhor distribuição destes fluxos. Os bairros localizados mais ao centro da cidade recebem todo o fluxo vindo dos bairros adjacentes e periféricos pelas vias de principal acesso que acabam excedendo a capacidade da via em relação ao tráfego que possui.
3
5
COBERTURA DOS MODAIS
Ÿ Ÿ
N
Ÿ
Os eixos predominantes da estrutura viária são o norte-sul e leste-oeste e seguem a morfologia da expansão urbana da cidade, que primeiramente se dá pelo eixo norte-sul, com maior índice para a região norte, e após alguns anos, com as atividades comerciais e residenciais estabelecidas ao longo desse eixo inicia-se o desenvolvimento com maior intensidade para a região sul. As vias de principal acesso a cada bairro, que apresenta um ou duas ruas para o acesso, tornam-se confluentes aos principais eixos da cidade.
Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ
perímetro urbano de Joinville Não possuem linhas troncais em todos os grandes eixos Os troncais que deveriam ligar uma região a outra da cidade, não estão distribuído de modo a abranger todas as regiões. As linhas interestações não abragem todas as estações de Joinville. Em duas destas, elas não existem. As estações Pirabeiraba e Sul não estão conectadas Malha cicloviária não está totalmente conectada, não formando ciclos Falta linhas expressas de ônibus Falta linhas troncais em áreas de grande demanda, bairros noroeste Falta estações em toda a cidade principalmente na Zona Norte e Sul
INDENTIFICAÇÃO DAS CENTRALIDADES
Centros da cidade raio de abrangência de 1500M
Possibilidade de expansão (vias coletoras)
Sub-centros raio de abrangência de 1000M
População densa, e grande numero de praças, atentendo a região d e f o r m a adequada. Falta ciclovias ligando as praças e aumentar a malha do transporte coletivo publico. Falta estação de ônibus.
Malha cicloviária
Principais acessos da cidade (vias arteriais)
Secundários de importância urbana, ou seja, centros que, mesmo não concorrendo com o centro principal, oferecem alternativas de serviço aos habitantes, localização de atividades aos agentes econômicos e de emprego a trabalhadores do setor de serviços.
Linha alimentadora Linha interestações
Acesso secundário da cidade (vias arteriais)
Linha troncal
Ferrovia
Estações de integração
Pontos nodal São pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar e que são importes focos para onde se vai e de onde se vem. (Referencia Kevin Lynch)
BR 101 Ferrovia
Concentração de comercio e serviço nivel bairro. Porem, há pouca vitalidade devido a baixa densidade populacional
Eixos estruturantes Shopping
Micro-centros raio de abrangência de 500M
Hospital
Nós Contém atributos relativos a população, comércio e serviço, equipamentos de saúde, esporte, lazer, educação e cultura e consumo. Ponto de conexão entre duas vias arterial/coletora com possibilidade de ser arterial. (Referencia Kevin Lynch)
Cumpre papel de polarização para além do nível local, articulando com os subcentros. nível de escala do pedestre.
Universidade Parques Espaços culturais
Região com grande densidade populacional, e q u i p a m e n t o s comunitários e espaços de lazer, porem não há uma malha cicloviária.
Supermecados
4
Concentração de espaço de lazer e culura, equipamentos comunitários e malha do transporte publico bem distribuida. Porem, há pouca vitalidade devido a baixa densidade populacional
Referencias: centralidades definição, raio e escala retirados do plano diretor de Bento Gonçalves-RS.
POTENCIAL DE COBERTURA DOS MODAIS
Ÿ O sistema viário de transporte público em Joinville
ELEMENTOS NATURAIS ESTRUTURADORES
N
N
A morfologia natural implica no desenvolvimento da cidade e expansão dos bairros pois a cidade possui áreas verdes de conservação e áreas com cota 40, onde é inviável a existência de edificações, além do rios que restringem certos tipos de construção pela sua área de preservação.
6
macrozoneamento
permite o deslocamento para os principais pontos de interesse em toda a extensão terrorial da cidade. Ÿ As linhas de ônibus se encontram próximos aos principais equipamentos e as estações estão próximas às áreas de maior densidade demográfica. Ÿ Estão localizadas de modo que exista uma relação interbairros que facilite o deslocamento do transporte público entre a cidade. Ÿ Os meios de bairro são potencialidades para o transporte alternativo não motorizado, pois permitirão que a população se desloque no interior dos bairros por uma rota alternativa mais segura em relação as vias de fluxo rápido e intenso.
AUAC
N Concentração de espaço de lazer e culura, equipamentos comunitários e malha do transporte publico bem distribuida. Porem, há pouca vitalidade devido a baixa densidade populacional
AUAC
AUAS
Ÿ
AUAC AUAC
AUAC
AUAS
OBS: Mapas produzidos pela equipe: Alexandre, Debora, Larissa, Marina, Patrícia e Shirley. Dados retirados do IPPUJ e SinGeo.
AUPA
Nota-se que o crescimento dos bairros e a expansão da cidade é sim norteada pelos aspectos naturais que possui, pois muitos bairros permeiam estas áreas e em algumas vezes apresentam áreas em localização indevida (áreas de mangue, cota 40, margem de rio).
AUAC AUAP
AUAP AUAS
MOBILIDADE AUAS
Malha cicloviária
AUAC
MAPA MENTAL DO DIAGNÓSTICO
AUPA
AUAE
AUAC
ACADEMICOS: ALEXANDRE, DEBORA, LARISSA, MARINA, PATRICIA, SHIRLEY TURMA: 7ª MATUTINO
Ciclovia sem conexão com a m a l h a cicloviária
População densa, e grande numero pequenos comercios locais , atentendo a região de forma adequada. Falta ciclovias ligando as praças e aumentar a malha do transporte coletivo publico.
Com função de organizar território extensos, ligação com economias diversificadas do entorno, aspectos culturais ampliados, ligação em rede com outras centralidades através de estações da rede de mobilidade.
A BR 101 é era delimitação da expansão urbana, porém não conseguiu conter o crescimento populacional da cidade fazendo com que os bairros se expandissem para além da BR. Por serem bairros relativamente novos e localizados com grande parte de suas áreas em aéreas verdes de conservação as vias foram delimitadas por barreiras naturais.
cota 40 Centralidades
Linha interestações Linha troncal Estações de integração
AUAC
AUAC
AUPA - Área Urbana de Proteção Ambiental
AUAS
Regiões que não apresentam predominantemente fragilidade ambiental, possuem boas condições de infraestrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, mas que apresentam predominância de características paisagísticas, históricas, e/ou de residências
AUAP - Área Urbana de Adensamento Prioritário
BR 101 Ferrovia
Macrozone amento
AUAC
AUAS
AUAE - Área Urbana de Adensamento Especial
AUAS - Área Urbana de Adensamento Secundário
Malha cicloviária Linhas do transporte coletivo
Shopping Hospital
Estações de integração
Universidade
BR 101
Parques
Ferrovia
Espaços culturais
41-60
Eixos estruturantes
Supermecados
>61
densidade bruta- unid. habitacional por hectare 0-20 21-40
Regiões que predominantemente não apresentam fragilidade ambiental, possuem boas condições de infraestrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, maior volume de atividades voltadas preponderantemente ao setor terciário, com possibilidade de absorver atividades ligadas ao setor secundário de baixo impacto ambiental, e existência de vazios urbanos;
elementos naturais estruturan tes
AUPA
AUAS
Ponto nodal e nós
Centralida de
Principais rios
Rotas de ônibus e ciclovias
Eficiência dos modais
Eixos estruturantes
EQUIPAMENTOS PÚBLICO E PRIVADOS Shopping Hospital
Cota 40
Universidade Parques Espaços culturais
equip. comunitário e pontos de atração
Referencias: Retirado do IPPUJ e definições dadas pela LOT.
Regiões que predominantemente não apresentam fragilidade ambiental, possuem boas condições de infraestrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, maior volume de atividades voltadas preponderantemente ao setor terciário de baixo impacto ambiental e existência de expressivos vazios urbanos
BR 101
Ferrovia
Linha alimentadora
AUAP
Há uma barreira natural (baia da Babitonga e mangue) que corta os bairros Ademar Garcia e o Boa vista.
Vias arteriais e coletoras com possibilidade de ser arterial
N
Área com população densa, porem, falta ciclovias e transporte coletivo publico para atender a região de uma forma adequada.
Malha do transporte público atende adequadamente, porémhá carencia de uma interestação interligando outra estação além do Norte. Falta de conexão entre as ciclovias existentes.
N
Não possui ciclovias nos eixos principais da cidade, não dificultando a distribuição de fluxo deste modal.
BR 101
Em uma alise feita pelo grupo percebemos que na zona industrial de Joinville temos aéreas verdes de conservação e cota 40, com nascente de rios. Tornando uma barreira natural, impossibilitando a construção de uma via expressa que suporte o trafego desta área.
MAPA SÍNTESE
Ÿ Existe apenas 10 estações em todo o
N
2
CENTRALIDADES
MOBILIDADE
HIREARQUIA VIÁRIA
DIAGNÓSTICO
Supermecados
DENSIDADE POPULACIONAL densidade bruta- unid. habitacional por hectare
Densidade
0-20 21-40
MAPA SÍNTESE
MAPA FINAL DO DIAGNÓSTICO MAPA COMPLEMENTAR
41-60
Cobertura dos modais
ESTRUTURA ESPACIAL
equip. comunitário e pontos de atração
>61
CENTRALIDADE Centros da cidade
Sub-centros
Hierarquia viário
Vias estrutura ntes
Micro-centros Ponto nodal e nós
Rotas de ônibus e ciclovias
ESTRUTURADORES NATURAIS cota 40