PROPOSTA URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO II
AMABILE CUNHA BRUNA SOUZA LARISSA MARQUE MARINA VANNI SHIRLEY FERNANDES Turma A- Matutino
MAPA SINTESE N
01 02 03 05 06 08 ESPACIALIZAÇÃO 01. Restruturação da AV. Beira Rio, de modo a pacificar o trânsito e priorizar o uso por pedestres 02. Compartilhamento de bicicletas/bicicletário 03. Criação de eixos verdes estruturadores do sistema proposto através de uma infraestrutura amigável ao ciclistas e ao pedestre 04. Redesenho de vias estruturais e coletoras, diminuir o impacto visual negativo existente, aumentar área permeável, inserir áreas para lazer e passeio, e amenizar o micro clima local 05. Implantação da horta comunitária nos vazios urbanos para promoção da convivência baseada na apropriação dos moradores locais 06. Implantação nos espaços públicos e vias de biovaletas e jardins drenantes para diminuir o impacto da inundação. 07. Implantação de novos parques e praças nos três bairros 08- Integração com os imóveis tombados no centro da cidade com a criação de uma rota cultural 09- Proposta de novos parâmetros de ocupação do lote para substituição do passivo construtivo existente (recups, fachadas, etc.)
ESC: 1/18000
DIRETRIZES URBANISTICAS Após a leitura do diagnostico realizado, foi apontada algumas medidas a serem tomadas. A grande dependência do automóvel-decorrente de uma urbanização que, nos moldes brasileiros, privilegiou o uso do carro ao invés do transporte público- deve ser combatida através de politicas de melhoria do transporte público e melhoria do sistema de circulação de pedestres e ciclistas. A ideia é projetar uma malha de corredores de transporte público coletivo e ciclovias, visando em solucionar problemas de circulação. Os tres bairros estudados precisam estar mais bem inseridos na malha urbana consolidada e contar com diferentes usos para garantir melhores condições de urbanidade ao moradores.
ÊNFASE AO ESPA PUBLICO ÇO DE LAZE R AR Z I N A RG
REO
O N A B R U O I E M E
E D A D I L A T I V R A Z HIERARQUI
RECUPERA
R O MEIO A
MBIENTE U
Ênfase nos espaços de lazer
RBANO
S A C I S Í F REIRAS
R A B S A INAR
ELIM
A escala do território tem como objetivo a organização territorial, a fim de estabelecer a ideia geral de cidade que se pretende, possibilitando uma unidade e continuidade nas intervenções e modificações realizadas no perímetro determinado (Bairros: America, Atiradores e Centro), cabe a esta escala, estabelecer o planejamento urbano, atraves de estudos e proposições de longo e médio prazo.
SD E D A D RIORI
P
DO O Ã Ç ROPRIA
Para consolidar Joinville com uma cidade mais criativa e contemporâneas, de acordo com os estudos de caso que realizamos, são necessárias ações em três escalas: território, lugar e objeto.
O L E P O BAIRR
P A A R IVA S T N E C IN RE O D A R MO Melhorar o microclima MELHOR AR O DE SEMPEN HO DA V IDA COT IDIANA
Na escala lugar procuramos agir principalmente por meio de intervenções no tecido urbano, visando a regeneração ou criação de novas estratégicas dentro dos tres bairros, essencialmente por meio de projetos urbanos e paisagisticos. Já na escala do objeto, buscamos ações pontuais referentes as diretrizes proposta. Nesta escala, os projetos de arquitetura e design tem como objetivo oferecer qualidade de vida. A primeira diretriz para os bairros é norteadora de todas as outras, é o adensamento da área, devido à sua privelegiada localização na cidade, à grande terrenos vazios ali existente, baixo adensamento populacional, e alto potencial de infra estrutura que oferecem ofertas de serviços e empregos dentro do perimetro estudado. Entretanto, como observado no diagnostico, os bairros, America e Atiradores não são atendidos por rede geral de esgoto da cidade de Joinville e se utilizam de fossa séptica. Dessa forma, a primeira intervenção pela qual os bairros devem passar é a instalação dessa infraestrutura, de forma que os dois bairros suportem o aumento populacional pelo qual é projetado. Em seguida, os bairros passaram por uma transformação na urbanidade, o que requer intervenções no sentido de melhorar o sistema viário e os espaços públicos e regular a ocupação dos lotes privados.
PROPOSTA OBJETIVO ESPECÍFICO
MEIOS
METAS Permitir conexão mais agradável com o outro do bairro
Melhorar a acessibilidade para pedestre
eliminar barreiras fisicas
Pacificar o trânsito e reorganizar prioridades de meio de locomoção
redesenho de vias
Dar segurança e comodidade aos ciclistas e pedestres
redesenho de vias e calçadas
Recuperar meio ambiente urbano
transformação da paisagem existente
Facilitar conexões internas ao bairro Priorizar escala do pedestre Encaixar o pedestre como os olhos da rua e dominador do espaço público Priorizar o transporte não motorizado Atrair usuário ao parque Reorganizar trânsito de acesso ao bairro
Ênfase nos espaços de lazer Definir a hierarquia e prioridade dos meios de transporte
criar espaço que convide o usuário a essas atividades
Aumentar a apropriação do espaço público
reorganizar fluxos locais
Incentivar práticas de lazer e esporte Adensar a vegetação do bairro
Recuperar meio ambiente urbano
transformar meio ambiente urbano
Estimular o uso da bicicleta
Melhorar o microclima
inserir infraestrutura amenizadora
Melhorar impacto negativo da paisagem
inclui-los em atividades comunitárias
Respeitar meio ambiente urbano
Incentivar a apropriação do bairro pelos moradores
Gerar movimento constante nas ruas Melhorar paisagem existente
transformar da paisagem existente
Melhorar microclima
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ZONEAMENTO N
ZEU - ZONA DE EIXO DE ESTRUTURAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO URBANA Pretende promover usos residenciais e não residenciais com densidades demográfica e construtiva altas e promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos de modo articulado à implantação do sistema de transporte público coletivo. O sistema de transporte que define o eixo.
A ideia é que as pessoas morem nas proximidades de corredores de ônibus promovendo a indução de aumento de unidades habitacionais. O objetivo dos instrumentos utilizados nessa zona é que as unidades maiores se mesclem à unidades menores nas edificações, favorecendo a diversificação de tipologias em um mesmo edifício. Outra proposta é a fachada ativa, que possui o objetivo de humanizar o passeio público por meio da promoção de contato entre a circulação de pedestre e o térreo das edificações
LEGENDA ALTO ADENSAMENTO POPULACIONAL MÉDIO ADENSAMENTO POPULACIONAL PONTO NODAL
SUBBAIRROS
CENTRO DE BAIRROS
TERMINAL DE ÔNIBUS RAIO DE 500M - PERÍMETRO CENTRALIDADE
Adensamento em pirâmide Foi criado dois níveis de adensamento na zona de eixo estruturante. Espaços de alta densidade concentra-se rente as ruas estruturantes, com serviços nas bordas de sua saturação com até 150m do eixo, com corredores de ocupação mista (residencia, comercio e serviço) e, logo, a média densidade a 300m do corredor, caracterizada como suporte aos eixos estruturantes ela se beneficia da oferta de transporte publico coletivo. ESC: 1/18000
PROPOSTAS USO MISTO Envolve, no mesmo lote, o uso residencial e os usos não residenciais. A edificação pode recuar em até 5m se não houver fachada ativa, podendo ter qualquer uso no térreo. O objetivo é potencializar a vida urbana nos espaços e passeios públicos.
ADENSAMENTO EM PIRÂMIDE ÁRBORIZAÇÃO
ÁREAS PERMEÁVEIS
FACHADA ATIVA
Conjunto de todas as partes do terreno não impermeabilizadas, é uma medida de drenagem urbana não estrutural. Como a cidade sofre constantemente com os efeitos da inundação, o plano deve estabelecer uma maior porcentagem de áreas permeáveis.
São fachadas alinhadas ao passeio público ocupadas por usos não residenciais com acesso livre a abertura para o logradouro. Os lotes deverão ter o térreo destinado a usos não residenciais, com pé direito no mínimo de 4,5m para novas edificações. O objetivo será aumentar a integração do passeio público com atividades instaladas no térreos das edificações fortalecendo e incentivando a vida urbana nos espaços públicos.
ACESSO LIVRE Ausencia de fechamento entre o lote e o espaço público. É criada acesso livre entre espaço públicos e privado, tornando essa relação mais fluida e o ambiente mais agradável.
MELHORAMENTO DAS CALÇADAS
A ideia é conjugar, com os corredores com exclusividade para ônibus, com pistas de caminhadas e de ciclista, favorecendo assim essa mobilidade de deslocamento. Mas os investimentos para o deslocamento a pé devem atender a cidade como um todo, e as vias fora do perímetro estudado também devem receber melhoria nas calçadas, tornando-as parte integrante e essencial da via pública. A rua deve ser entendido como lugar por excelência da sociabilização cotidiana. Para isso é preciso definir padrões para o tratamento dos passeios, reservando local adequado para a arborização e para equipamentos urbanos. As politicas públicas poderiam incentivar a criação de uma nova centralidade por ali, através de zoneamento que favorecesse a instalação de comércio e serviços e também com a criação de um equipamento que pudesse atrair a população de toda a cidade. Isso descentralizaria o centro, e daria melhores condições estruturais para os outros dois bairros. A construção de novos equipamentos públicos seria capaz de atrair grande fluxos para as áreas pouco adensadas, como escolas, museu, bibliotecas, entre outros, poderia trazer vida nova àquela região. Essa ação geraria importância na constituição da coerência da forma urbana. Tendo em vista que o que define uma centralidade é o movimento pelas vias, ou seja, a circulação continua de consumidores, trabalhadores, automóveis, mercadorias, informações e ideias, a presença desses elementos atrativos de fluxo e suas dinâmicas dariam função aos espaços e definiriam um território.
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ZONEAMENTO
ZEPAM - ZONA PROTEGIDA DE ÁREA VERDES E ESPAÇOS LIVRES Recebimento de recursos do Fundo Especial FUNDO AMBIENTAL -Fundo destinado a para a construção e manuntenção dos parque e áreas de lazer da cidade. Se o cidadão ou iniciativa privada oferecer um determinado valor ao fundo, a prefeitura também será obrigada a oferecero mesmo valor.
ZM - ZONA MISTA Destinada para uso residencial e não residencial, podendo inclusive estar nas atividades no mesmo lote ou residência.
ZC - ZONA DE CENTRALIDADE Destinada para localização de atividades típicas de centro de bairros, coexistindo com o uso residencial e o não residencial.
Areas de influencias da zona central - raio de 1000m
LEGENDA ZONA MISTA ZEPAM ZONA CENTRAL
ZEIS - ZONA DE INTERESSE SOCIAL Dotada de infra-estrutura de serviços urbanos e oferta de emprego ou que estejam recebendo investimento dessa natureza.
ZEIS ALTO ADENSAMENTO POPULACIONAL MÉDIO ADENSAMENTO POPULACIONAL PONTO NODAL SUBBAIRROS
CENTRO DE BAIRROS
TERMINAL DE ÔNIBUS
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zonea- descrição mento ZEIS
permeataxa de C.A C.A C.A ocupação mínimo básico máximo bilidade
ZONA DE INTERESSE SOCIAL
ZEU - a ZONA EIXO DE
ESTRUTURAÇÃ OE TRANSFORMAÇ ÃO URBANAALTO ADENSAMENTO
ZEU-b ZONA EIXO DE
70%
60%
60%
1,5
1
2
2,5
2,5
2
2
20%
3,5
3
15%
15%
gaba- fator de fator planej. social rito 16
XX
16
13
XX
3
ZM
ZONA CENTRAL
ZONA MISTA
ZEPAM ZONA
60%
60%
10%
PROTEGIDA DE ÁREAS VERDES E ESPAÇOS LIVRES
1
1
0,1
1,5
1,5
0,1
15%
2
1,5
XX
20%
XX
8
3
1
2
6
2
40% de HIS 40% de HMP ou HIS 20% de pequenos comércio e serviço como: - padararia - escritório - agencia bancária - mercearia - farmácias - creche
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ESTRUTURAÇÃ OE TRANSFORMAÇ ÃO URBANAMÉDIO ADENSAMENTO
ZC
observação
0,75
XX
XX
Desobriga a vaga de garagem Fachada ativa Area livre Cota máxima de 80m² por unidade habitacional Poderá construitir um acrecimo de 25% de HMP e 25% de HIS
Fachada ativa Rede de equipamentos urbanos Areas verdes e espaços livres
XX
XX
Destinado apenas para a construção de parques e praças
INDICES URBANISTICOS VIABILIDADE COTA SOLIDÁRIA (MERCADO IMOBILIÁRIO) - Todo empreemdimento com mais de 20.000m² de área computavel residencial deve obrigatóriamente produzir 10% a mais de HIS que não serão computaveis - Com menos de 20.000m² é opcional
FACHADA ATIVA - 20% de área não computável no térreo que deverá ter comercio, equipamentos sociais ou institucionais.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS - Desconto no IPTU de 5% na conservação de um bem natural, tal como rios, nascentes, arvores (acima de 5 anos) e córregos.
FORMULA DA OUTORGA ONEROSA C= (At/Ac)x Fp x Fs C= contrapartida financeira relativa a cada m² de potencial construtivo adicional At= área do terreno
FUNDO DE INCENTIVO - Dinheiro arrecadado com a outorga onerosa irá para um fundo - 30% habitação de interesse social - 30% mobilidade sustentável (ônibus, a pé e bicicleta) - 20% equipamento urbano e social - 10% espaço público - Áreas verdes - Patrimônio
ESTIMULO DA HABITAÇÃO SOCIAL - HIS : Renda de até 3 salarios minimos (aumento de 50% no potencial construtivo) - HMP: Renda de até 6 salarios minimos (aumento de 25% no potencial construtivo)
Ac= área total pretendida no empreendimento Fp= fator de planejamento (1 a 3) Fs= fator social (0 a 1) LEGENDA permitido a compra da outorga onerosa permitido a venda da outorga onerosa não permitido a compra e a venda da outorga onerosa
EDIFICAÇÕES MISTAS (COMERCIAL/SERVIÇO E RESIDENCIAL)
AFASTAMENTOS INDICE URBANISTICO
MENOR QUE TRÊS PAVIMENTOS Para as edificações com menos de 3 pavimentos, o afastamento deverá ser, conforme a Lei Municipal em todas as zonas vigentes.
Os três pavimentos A idéia é criar uma unidade para as ruas comerciais. Seguindo a ideologia da Jane Jacobs, ‘O principal atributo de um distrito urbano próspero é que as pessoas se sintam seguras e protegidas na rua em meio a tantos desconhecidos’. Resulta portanto, em ruas seguras, com vitalidade e de alta densidade. Os 3 primeiros pavimentos deverão ser comercial, acima somente residencial. - As edificações com até 3 pavimentos poderão tem platibanda limites laterais. - Quando haver platibanda em 2 divisas laterais, deverão manter um afastamento mínimo de 4m. - Quando colarem em uma divisa lateral e uma divisa de fundos, deverão manter um afastamento mínimo de 2,50m da outra divisa lateral; - Para as edificações com até 3 pavimentos, quando apresentarem vãos abertos, o afastamento mínimo para os limites será de 2m.
Acima de quatro pavimentos Afastamento frontal = 2m + (numero de pavimentos - 4) x 0,25 Afastamento lateral = 2m + (numero de pavimentos - 4) x 0,35
EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
O zoneamento é um instrumento importante, já que impões limites às iniciativas privadas ou individuais. A escolha do local de abertura de uma via, por exemplo, pode modificar toda a acessibilidade de uma área e, por conseqüência, seu valor imobiliário. Busca alcançar esses objetivos através do controle de dois elementos principais: o uso e o porte (ou tamanho) dos lotes e das edificações. O instrumento possui a pretensão de gerar proporcionalidade entre a ocupação e a infra-estrutura, necessidade de proteção de áreas frágeis e/ou de interesse cultural, harmonia do ponto de vista volumétrico, etc.
MENOR QUE TRÊS PAVIMENTOS Para as edificações com menos de 3 pavimentos, o afastamento o afastamento deverá ser, conforme a Lei Municipal em todas as zonas vigentes.
Os três pavimentos - nos terrenos com testada máxima de 12m, as edificações com 3 ou mais pavimentos poderão ter afastamentos iniciais de 2,50m, para as divisas laterais e de fundo. - nos terrenos de esquina, as edificações poderão ter um dos afastamentos frontais reduzido em até o limite de 25% do afastamento exigido, de acordo com a fórmula, desde que o afastamento resultante não seja inferior ao afastamento inicial de 5 metros. - nos terrenos de testada de 24m, as edificações poderão ter um dos afastamentos frontais reduzido em até o limite de 15% do afastamento exigido, de acordo com a fórmula, desde que o afastamento resultante não seja inferior ao afastamento inicial de 5 metros.
Acima de quatro pavimentos Afastamento frontal = 2m + (numero de pavimentos - 4) x 0,25 Afastamento lateral = 2m + (numero de pavimentos - 4) x 0,25
As três condições para a segurança segundo Jane Jacobs: - Deve ser nítida a separação entre o espaço público e o espaço privado; - Devem existir os olhos da rua; - A calçada deve ter usuários transitando ininterruptamente.
3D DO ZONEAMENTO ATUAL, PROPOSTO E Mテ々IMO ZONEAMENTO EXISTENTE ZRE -B TO= 50% E GABARITO= 2 Zr5 TO= 50% E GABARITO= 8
ZONEAMENTO EXISTENTE Zr1 TO= 50% E GABARITO= 2
ZONEAMENTO EXISTENTE Zr3 TO= 50% E GABARITO= 4
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POTENCIAL Mテ々IMO ZC= 60% E GABARITO= 8 + OUTORGA ONEROSA
ZONEAMENTO PROPOSTO ZC= 60% E GABARITO= 8
ZONEAMENTO PROPOSTO ZEIS= 60% E GABARITO= 16
ZONEAMENTO PROPOSTO ZM= 60% E GABARITO= 6
POTENCIAL Mテ々IMO ZEIS= 60% E GABARITO= 16 + OUTORGA ONEROSA
ZONEAMENTO PROPOSTO ZM= 60% E GABARITO= 6 Nテグ PERMITE A COMPRA DE OUTORGA ONEROSA
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MOBILIDADE N
SISTEMA CICLOVIÁRIO Buscando proporcionar um espaço adequado aos ciclistas e usuários de transporte de tração humana muito utilizado pela população Joinvillense, a expansão e maior abrangência do sistema ciclável dos bairros permitirá maior deslocamento para os usuários. Fazendo parte do sistema ciclável estariam presentes ciclovias, ciclofaixas e ciclo-rotas sempre interligadas e de acordo com a densidade do fluxo da via, e corredores compartilhados com os pedestres em calçadas adequadas. A proposta é que sejam implantados de forma distribuída ao longo das principais vias arteriais e coletoras de deslocamento do fluxo entre os bairros. A intensificação deste tipo de transporte retorna o valor de origem da cidade como ‘Cidade das bicicletas’, que apesar do título, não apresenta quantidade e qualidade suficientes para quem utiliza a bicicleta como meio de transporte. Para ampliar ainda mais a rota de sistema alternativo de transporte, anexo aos terminais urbanos e também locados em áreas estratégicas ao longo dos bairros, existirão bicicletários para a guarda das bicicletas utilizadas pelos usuários do transporte coletivo e também o compartilhamento de bicicletas, sendo o empréstimo de bicicletas como sugestão de complemento do deslocamento pedonal incentivando a mobilidade em maiores áreas de acesso. A cidade de Lyon (França), foi a primeira a implantar o compartilhamento e aluguel das bicicletas, Seul (Corea do Sul) possui um cartão unificado de pagamento dos transportes coletivos, Londres (Reino Unido) restringiu o estacionamento em áreas centrais, reduziu a velocidade dos automóveis e incentivou o uso da bicicleta propondo maior segurança aos ciclistas. Como referência, estas cidades apresentam resultados já constatados não somente na redução do transporte automóvel, mas também incentivando o uso coletivo, melhorando a qualidade de vida da cidade e de seus habitantes e do meio ambiente.
CICLOVIAS Via fisicamente segregada e exclusiva, podendo ser uni ou bidirecional e estar no nível da calçada ou da faixa de rolamento de veículos
CICLO-ROTAS Rotas amigáveis préestabelecidas para o tráfego de bicicletas, não possuindo nenhuma delimitação entre os veículos
TERMINAL CENTRAL URBANO
CICLOFAIXAS Destinada exclusivamente ao tráfego de bicicletas, não possuindo divisões físicas - apenas por delimitação de pintura na via
CORREDOR COMPARTILHADO Tráfego de ciclistas compartilhado na calçada de pedestres, sempre pelo espaço externo
LEGENDA CICLOVIA CICLOFAIXA CICLORROTA CORREDOR COMPARTILHADO COMPARTILHAMENTO DE BICICLETAS
Figura 1: Sistema de transporte público em Seul. Figura 2: estação de aluguel de bicicletas, Londres. Fonte: Google imagens.
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N
MOBILIDADE
SISTEMA VIÁRIO Para otimizar o tráfego de transportes automotivos nos horários de maior fluxo, foi analisado que nas vias coletoras principais, responsáveis pelo deslocamento do tráfego sentido leste-oeste, do bairro América e Atiradores não estão comportando mais durante os horários de pico a densidade de veículos atual. Para isso, propõe-se o alargamento da Rua Ottokar Doerffel, no bairro Atiradores, responsável pelo deslocamento até a rodovia BR-101 muito utilizada por estudantes e por quem trabalha nas proximidades de Joinville, e da Rua Benjamin Constant, visando também a requalificação destas vias de fluxo denso. A proposta do ‘calçadão’ da Rua XV de Novembro a partir da Rua Dr. João Colin ate a Rua Dona Francisca para o uso particular dos pedestres e ciclista proporcionará um espaço de lazer e comércio dando mais segurança para os usuários do local. Cidades como Florianópolis e Curitiba apresentam calçadões exclusivos para acesso de pedestres. Para a melhoria das calçadas será feito a alargamento deixando uma faixa de serviço, faixa livre e uma faixa de transição nas quais permitem a dimensão para o adequamento. As mesmas deverão ser acessíveis de acordo com a NBR 9050:2004 e a Lei Federal nº 10.098 , de 19 de Dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoçãoda acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A revitalização proporcionará mais segurança e qualidade de vida aos moradores e pedestres destas regiões. Curitiba em 2011 revitalizou e entregou mais de 370km de calçadas que permitem também o tráfego compartilhado de pedestres e ciclistas.
TERMINAL CENTRAL DE ÔNIBUS COLETIVO
AJARDINAMENTO DA FAIXA LIVRE DE PASSEIO Como estimulo a arborização da cidade e aumento da permeabilidade do solo sera implantado um incentivo para a população. Devera ser plantado uma das cinco arvores regionais propostas pela prefeitura na faixa de serviços que devera ser totalmente permeável tendo uma manutenção ativa.
VIABILIDADE Assim sera abatido 5% no IPTU da residência se a manutenção não for feita o mesmo fica sujeito a uma multa. LEGENDA CALÇADAS ALTERADAS CALÇADAS COMERCIO/LAZER VIAS ALTERADAS
Figura 1: Calçadão Rua das Flores em Curitiba. Figura 2: Exemplo de acessibilidade presente nas calçadas. Figura 3: Exemplo de faixa de serviço nas calçadas. Fonte: Google imagens.
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MOBILIDADE N
TRANSPORTE COLETIVO No sistema de transporte coletivo implantado atualmente no município, as ruas que já são atendidas pelo transporte coletivo serão mantidas. O sistema atual possui boa abrangência, porém, é necessário que seja implantado em algumas vias novos corredores de ônibus por serem vias extensas que se tornam cansativas para o pedestre e limitam a mobilidade e caminhabilidade local como encontrado em algumas quadras do bairro América e Atiradores. Nos mesmos bairros também foi identificado o distanciamento das vias atendidas pelo transporte, dificultando o acesso nas vias do interior do bairro. Novas vias com transporte proporcionam mais mobilidade pela população local e deslocamento de pessoas entre os bairros, pois atenderá uma maior área. A melhoria da infraestrutura do sistema de transporte oferecido incentiva o uso de transportes alternativos coletivos como meio de qualidade de vida local e ambiental além de, consequentemente, diminuir o tráfego de automóveis nos locais onde sua longa permanência acaba gerando conflitos no trânsito. Os corredores exclusivos para ônibus aliado à redução de velocidade máxima em áreas centrais e algumas vias específicas são estratégias para melhorar o transito local além de permitir maior segurança aos ciclistas e pedestres. Em Londres, estas estratégias são utilizadas além da restrição do estacionamento nas áreas centrais mais densas, onde há taxação de estacionamento, diminuindo o número de automóveis nas ruas e resultando numa mobilidade voltada para as pessoas. Outra modalidade que também incentivará o uso do transporte coletivo é a proposta do compartilhamento de bicicletas e os bicicletários anexados aos terminais urbanos. O compartilhamento de bicicletas será disponibilizado como empréstimo aos usuários utilizando a mesma passagem, assim como o sistema integrado em Seul, para o transporte coletivo. Também contará com a frota total disponível com piso baixo acessível, bem como os abrigos de ônibus para os passageiros terão acessibilidade, maior conforto, segurança e iluminação.
TERMINAL CENTRAL DE ÔNIBUS COLETIVO
LEGENDA VIA COM TRANSPORTE EXISTENTE - MANTER VIA PROPOSTA PARA IMPLANTAR O TRANSPORTE COLETIVO
Figura 1: Novo abrigo de ônibus em Belo Horizonte, MG. Figura 2: Frota de ônibus coletivo acessíveis. Figura 3: Exemplo de corredor exclusivo de ônibus. Fonte: Google imagens.
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PERFIL DAS VIAS
Rua XV de Novembro (a)
CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS
PASSEIO 2,1m
CARRO
PASSEIO
CICLOVIA
CARRO
2,2 m 1,7m
0,8cm
0,8cm
5,0m
A
Rua XV de Novembro (b) B
PARQUE LINEAR
1,8m
1,9m 0,8cm
0,8cm
2,5m 300
Rua Beira Rio
250
250
250
120
250
80
200
750
1,2m
3,0m
2,0m
2,5m 0,8cm
7,5m
Parque Linear
2
PERFIL DAS VIAS
Rua Blumenau
Rua Otto Boehn (a)
3.7 m
1,7m
2,7m
1.7m
0,8cm
0,8cm
0,80cm
0,80cm
5,0m
5,1m
Rua Otto Boehn (b)
Rua João Colin
1.7m
3.7 m 0,80cm
1,7m
2,7m 0,8cm
0,80cm
0,8cm
5,0m
5,1m
Rua Benjamin Constant
Rua Ottokar Doerffel
2,0m
1,5m
1,2m
2,0m
2,0m
0,3 cm
5,0m
7,0m
2,0m
2
PERFIL DAS VIAS
CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS
PASSEIO
250
250
250
PASSEIO
CICLOVIA
CARRO
150
CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS
150
500
PERFIL RUA BENJAMIN CONSTANT
PASSEIO
270
350
80
260
250
510
PERFIL RUA BLUMENAU
CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS
PASSEIO
CARRO
80
170
250
PASSEIO
170
250
80
PASSEIO
CARRO
260
250
510
270
80
350
PERFIL RUA DR. JOÃO COLIN
MAPEAMENTO INTERNODAL N CICLOVIA CICLOFAIXA
LEGENDA
CICLORROTA CORREDOR COMPARTILHADO LINHAS DE TRANSPORTE COLETIVO PONTO DE ÔNIBUS COMPARTILHAMENTO DE BICICLETAS/ BICICLETAS/ BICICLETÁRIO BICICLETÁRIO ROTA CULTURAL PRAÇAS MUSEUS PARQUE LINEAR PARQUES E ÁREAS VERDES DE LAZER PONTO NODAL SUBBAIRROS CENTRO DE BAIRROS
LOCALIZAÇÃO DOS 3 BAIRROS EM JOINVILLE
TERMINAL URBANO CENTRAL
imagem do simgeo 4km 2mi
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CULTURAL
N
Procurou estabelecer também a ligação dos espaços públicos e equipamentos urbanos através de passeios públicos, o aumento das condições de conectividade, facilitando percursos de bicicleta e a pé. Foi observado através da mancha de densidade demográfica e delimitado áreas através da "articulação dos Espaços Públicos" e busca promover várias atividades e funções para incentivar e atender a demanda já observada nas áreas públicas proporcionando qualidade no espaço. Simbolizando cultura, lazer, vida social economia e politica da sociedade, abrangendo diversas idades diferentes classes sociais e culturais possibilitando a convivência harmoniosa em um mesmo espaço. As praças são pontos importantes para a intervenção e para a vida da população joinvillense, pois além de estarem localizados em toda a extensão do recorte projetual, também estão em grandes numero, possibilitando ações conjuntas.
Objetivo: proporcionar espaços públicos de qualidades. Proposta: Criação de praças e parque pelos tres bairros, de forma que seja voltada para o lazer ativo. Atuação: 01. Nivelamento da via com a calçada 02. Implantação de mobiliário urbano 03. Adequação de iluminação 04. Aumento de áreas permeáveis e arborização 05. Instalação de atrativos públicos
VIABILIDADE Será viabilizado através do instrumento de direito de preempção que confere em determinadas situações o direito de preferência para adquirir, mediante compra, um imóvel que esteja sendo vendido pelo proprietário a outra pessoa. O direito visa conferir ao poder público, a preferência para adquirir imóvel urbano em razão das diretrizes da política urbana.
LEGENDA Parque de recreio 450 m² -20.000 m² RAIO DE INFLUENCIA 500 M Campo de recreio 900 m² -80.000 m² RAIO DE INFLUENCIA 800 M Parque de bairro 2 a 80 ha RAIO DE INFLUENCIA 500 a 5.000 m
raio de abrangência com base no artigo ‘Analise de indicadores para gestão e planejamento de espaços livres pú blicos de lazer: municipio de Jaboticabal’
POSSUI UM RAIO DE ABRANGEN CIA DE 5Km
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REFERENCIAS PROJETUAIS
ATIVIDADES
PARQUE LINEAR
N
REFERENCIAS PROJETUAIS
Melhoria da qualidade ambiental - Tratamento da água do córrego -Alargamento do leito do córrego em local especico, a m de melhorar a drenagem e colaborar para o plano de macrodrenagem do municipio - Caminhos permeáveis - Sombrear por árvores e pergolados melhorando o microclima Paisagem urbana - Adequação do mobiliário e arborização de forma a compor junto a paisagem harmônica - Arborização nativa - Criação de espaços destinados a feira livre, evitando o fechamento de viar e deslocamento de trânsito para a realização da mesma, melhorando a qualidade de uso e incentivando a frequentação da população. -Áreas contemplativa, de forma que valorizar a paisagem do parque e da cidade, e do corrego, atraves de escadarias, bancos, etc.
Velenje City Center Pedestrian Zone Promenada - Velenje/ Slovenia
VIABILIZAÇÃO Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas sob a coordenação do Poder Público e envolvendo a iniciativa privada, os moradores e os usuários do local, buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambienta.
espaço gourmet O espaço gourmet está localizada estrategicamente no meio do parque, para que possa atender toda a área com facilidade. O propósito é promover a culinária local, com diversos quiosques distribuído no espaço pré-determinado.
playground lúdico Através do diagnostico identificamos um grande fluxo de pessoas, de todas as idades, sendo que há uma grande carência de espaços infantis na região. Sendo assim, propomos um playground lúdico, onde a criatividade infantil é catalisada por esses brinquedos, que não impõem um uso especifico, mas induzem a exploração.
espaço de contemplação e descanso Foi verificado que há uma gama de diversidade biológica, necessitando de proteção e manutenção. Há descaso com o rio com a margem do rio. O parque deve englobar ações de prevenção e correção de impactos. A implantação dessa proposta está articulada a estratégica de renaturalização dos rios e córregos urbanos em busca de seus cursos naturais.
Casalmoro - Mantova / Italy
caminho com escadaria A região sofre com fortes inundações que alastram a cidade. Sendo assim, há uma grande necessidade de permeabilidade do solo. Uma das funções do pasque seria exatamente essa, a partir dos cursos d’água, permitindo a infiltração e a vazão mais lenta da água durante as inundações. Constituem-se de alargamento do Rio Cachoeira, combinando áreas verdes com escadarias em eventuais enchentes, o rios transbordaria e conteria a água, diminuindo assim, os desastres causados pelas as inundações. Os parques possuem em média de 70 a 98% de taxa de infiltração das águas pluviais, sendo assim, minimizam os efeitos da erosão hídrica e diminui o custo de drenagem.
Praça Infantil Iguatemi - São Paulo/SP
The annerberg center for information science and technology - California - US
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VEGETAÇÃO
instalação de estrutura vertical, ancorada à parede o autoportante, com aparência de jardim vertical, que pode ou não ser usada para o cultivo como forma de agricultura urbana. IMPLANTAÇÃO: Iniciativa privada com colaboração dos órgãos públicos através de descontos no IPTU com a implantação dessas medidas nas edificações. A iniciativa se espalha pelos três bairros pois ficam na zona central da cidade e a inserção de áreas permeáveis ajuda não somente na questão paisagística, mas também aumento as áreas permeáveis.
PAREDES VERDES
Apresentam uma cobertura de vegetação sobre terra com composto orgânico e areia da infiltração por meio de uma membrana impermeável. Os tetos verdes ampliam as áreas verdes, contrastando com o espaço ocupado por edifícios na cidade. IMPLANTAÇÃO: Iniciativa privada com colaboração dos órgãos públicos através de descontos no IPTU com a implantação dessas medidas nas edificações. A iniciativa se espalha pelos três bairros pois ficam na zona central da cidade e a inserção de áreas permeáveis ajuda não somente na questão paisagística, mas também no aumento das áreas permeáveis.
VIABILIDADE
VIABILIDADE
Áreas permeáveis – Os imóveis horizontais com jardins ou gramados que permitam a absorção das águas das chuvas terão desconto de 2%, e os condomínios terão desconto de até 1%
Áreas permeáveis – Os imóveis verticais horizontais que permitam a absorção das águas das chuvas terão desconto de 2%, e os condomínios terão desconto de até 1%
REFERENCIAS PROJETUAIS
REFERENCIAS PROJETUAIS
Sede Sicred - Pelotas - RS
Residência - Basília DF -BR
TELHADOS VERDES
Edifico Odebrecht- São Paulo -SP
Escola Paul Chavellier - US
Hualien Residence - Taiwan
Hotel Casa de la Flor - Tailândia
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35% do consumo de água em
REUSO DE ÁGUAS
uma casa vem de descargas, irrigação e lavagem de piso.
OBJETIVO
280l/dia é quanto
- incentivar a população a fazer o aproveitamento correto da água de chuva; - fazer com que toda casa urbana tenha pelo menos um sistema simples de Aproveitamento da Água de Chuva; - minimizar o escoamento do alto volume de água nas redes pluviais durante as chuvas fortes; - usar a água para irrigações nos jardins e lavagens de pisos externos. Assim, essa água vai infiltrar na terra e ir para o lençol freático, preservando o seu ciclo natural; - usar a água para lavagens de pisos, carros, máquinas e nas descargas no vaso sanitário.
gastava normalmente um morador
100l/dia é a economia obtida nos prédios com a instalação do sistema de reúso e de diminuição de vazão de água
70% com o sistema de reuso
VIABILIZAÇÃO Sistema de captação de água de chuva e sistema de reuso de água – 6% de desconto no IPTU;
30% com diminuição de água
AÇÃO PARA TODA A POPULAÇÃO JOINVILLENSE
REUSO REALIZADO PELA CIDADE Na área urbana, o reuso da água pode ser aplicado na irrigação de quadras esportivas, de parques, em torres de resfriamento, na descarga em toaletes, lavagem de veículos, na construção civil (compactação do solo, produção de concreto), em chafarizes, fontes luminosas ou inúmeras outras situações.
REFERENCIA PROJETUAL ISRAREL
Israel é internacionalmente conhecido por ter o mais avançado sistema de manejo de água do mundo. Em uma área desértica, suas fontes naturais são escassas para suprir a demanda dos cerca de 2 bilhões de metros cúbicos necessários para toda a população. Atualmente de 80% a 90% dos esgotos são tratados e reutilizados. Israel também tem uma das maiores usinas de dessalinização do mundo, em Ashkelon, inaugurada em 2005 e produtora de 13% de toda a água doméstica consumida no país. Atualmente, a usina é responsável por 40% da água potável fornecida no país, processo que custa entre 60 a 80 dólares por metro cúbico. Os níveis de perdas por vazamento são semelhantes ao da União Europeia, de 10%, e todas as crianças são educadas na escola a economizarem a água dentro das casas.
BIOVALETAS
PARQUE LINEAR
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RUA
A LD
A CAN RIO M
LEGENDA BIOVALETAS PARQUE LINEAR JARDINS DRENANTES RIOS COTA DE INUNDAÇÃO < 1,5 COTA DE INUNDAÇÃO > 1,5
O VAD L A S
ORR
O AL TO
JARDINS DE CHUVA Por ser uma área mais residencial e possuir dois rios na área selecionada, a ideia é incentivar o morador a implantar o jardins de chuva. Dispõem -se neste caso longitudinalmente preenchidas com solo e vegetação que filtra a água e processa os poluentes, retardando o tempo de escoamento e dirigindo as águas ao ponto de retenção e detenção. Consegue também infiltrar, mas não tanto como no caso do jardim de chuva. Ajuda na infiltração parcial ou total, remoção de poluentes, evapotranspiração.
DRENAGEM E CONTENÇÃO DE CHEIAS
N
RIO CACHOEIRA
Já para a região predominantemente comercial, foi prédeterminado o uso de biovaletas. São depressões topográficas que receberam o escoamento da água pluvial proveniente de telhados e demais áreas impermeabilizadas limítrofes. O solo age como esponja removendo poluentes difusos, em função das condições geotécnicas locais, a água pode ser infiltrada ou vertida em extravasores, por isso, mesmos jardins de chuva pequenos podem ser muito eficientes na melhoria da qualidade da água. Esse tipo de técnica permite infiltração parcial ou total, capacidade de retenção de parte das águas das chuvas, remoção dos poluentes e evapotranspiração.
S ATHIA
RIO M
O melhor projeto de drenagem é o que mantém as vazões máximas iguais ou menores às das condições naturais. As condições naturais são preservadas por meio da manutenção deáreas de infiltração naturais e/ou artificias como pavimentos permeáveis, regulação de volumes por área de percolação, detenção em lotes e loteamentos com projetos paisagísticos adequados. Exemplos de aplicação de técnicas compensatórias em drenagem urbana são os sistemas de macrodrenagem em Pelotas, RS, caracterizados pela criação de pôlders, na forma de áreas baixas protegidas por diques, localizados nas margens dos cursos de água e a bacia de detenção representada pelo lago do Parque Barigui em Curitiba, PR. Em seu estudo sobre as inundações em Pelotas, Silva (2007) conclui que, em linhas gerais, a atenção nas soluções urbanas que interferem na drenagem deve estar voltada sempre para a redução do volume de água na rede de escoamento, pois isso tende a evitar o extravasamento dos cursos de água nas áreas mais baixas da bacia.
REFERENCIA PROJETUAL O Parque Barigui, muito popular em Curitiba, faz parte de uma política municipal de preservação de fundos de vale. Tem por objetivo evitar o assoreamento e a poluição dos rios por meio de monitoramento, proteger a mata ciliar, bem como impedir a ocupação irregular das suas margens, tornando essas áreas abertas à população na forma de parques Seus bosques ajudam a regular a qualidade de ar, enquanto seu imenso lago, com 230.000 m2, formado por uma represa, auxilia na contenção de enchentes do Rio Barigui.