Sigep PI 132

A Pré-Impressão

É um boletim informativo e de negócios do Sigep – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná.

NOSSA ESTRUTURA Curitiba

Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - SIGEP Associação Brasileira da Indústria GráficaABIGRAF Regional Paraná

Ed. Jorge Aloysio Weber - Rua Augusto Severo, 1050, Alto da Glória, Curitiba - PR CEP 80030-240 41 3253 7172 • www.sigep.org.br facebook/sigepabigrafpr E-mails: sigep@sigep.org.br marketing@sigep.org.br instagram: abigrafpr

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Jornalista Responsável Ed Carlos Rocha - RP 2883/11/61v RT Press Comunicação • (41) 3024.2600

Conselho Editorial Rubens E. de Campos e Manoella Pinheiro Machado

Marketing / Publicidade Manoella Pinheiro Machado

Diagramação e Projeto Gráfico pontodesign • (41) 3336.3663

Impressão Malires

Acabamento Malires

Fotos Acervo e Fernando Zanon Periodicidade Trimestral

Chapas térmicas

AGFA GEVAERT DO BRASIL LTDA

Distribuição gratuita e dirigida aos associados do Sigep/Abigraf-PR, autoridades, agências de comunicação e marketing, patrocinadores, anunciantes e fornecedores do setor. As matérias e artigos assinados, assim como as publicidades veiculadas, são de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes, não expressando necessariamente a opinião da publicação.

Sigep - Diretoria – Efetiva Gestão 2019/2022

Diretoria Efetivos Presidente – Edson Benvenho (Midiograf)

1º Vice-Presidente – Abilio de Oliveira Santana (Hellograf)

1º Tesoureiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas)

2º Tesoureiro – Luciano dos Santos Szurmiak (Belton)

1º Secretário – Rafael Amauricio Furiski (OGG)

2º Secretário – Cesar Antonio Lise (Lisegraff)

Suplentes

Ademar Dacoregio (Patras)

Nilo Lovis (Primagraf)

Marcus Vinicius Bridaroli Madalozo (Fabrisgraf)

Rafael Woehl Thur (Bag for You)

Emerson Edenir Scholze (World Laser)

Sergio Luiz Schmidt (Vitagraf)

Ana Carolina Fonteque Cardoso de Lima (Fatimense)

Conselho Fiscal - Efetivos

José Toaldo Filho (MB) (in memorian)

Derli de Araujo Krassuski (Master Print)

Claudia Markowicz Lopes (Kingraf)

Suplentes

Lucio Novaki (Copy City)

Luiz Gonzaga Dionysio (Tecnicópias)

Altamir José Ferrari (Griffin)

Delegados Representantes - Efetivos

Jair Leite (Ajir)

Edson Benvenho (Midiograf)

Suplentes

Cristovam Linero Sobrinho (Vitória) Abilio de Oliveira Santana (Hellograf)

Abigraf - Diretoria – Efetiva Gestão 2019/2022

Diretoria Executiva - Efetivo

Presidente – Edson Benvenho (Midiograf)

1º Vice-Presidente – Vicente D. Ruiz Linares (Corgraf)

2º Vice-Presidente – Jair Leite (Ajir)

Diretor Financeiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas)

Diretor Fin. Adjunto – Wagner Costa (Universal)

Diretor Administrativo – Nilo Lovis (Primagraf)

Diretor Admt. Adjunto – Gilberto Alves da Silva Junior (Posigraf)

Diretoria Plenária – Suplentes

Deyse Paula Fortunato Alvares (Tuicial)

Tarcizio Antonio Marin (Kamaro)

Orlei Roncaglio (Kaygangue)

Nilton Cardoso de Lima (Catuaí Rótulos)

Marcelo Antonio Lizotti (Lizotti)

João Antonio Bortoto Neto (Idealiza)

Conselho Fiscal - Efetivos

Sidney Paciornik (Copygraf)

Altamir José Ferrari (Griffin)

Claudia Markowicz Lopes (Kingraf)

Suplentes

Teodózio Luna de Souza (Alpha Editora)

Emerson Edenir Scholze (World Laser)

Nedson Silveira (Repro Set)

NEGÓCIO: representar, assessorar e orientar o setor gráfico.

MISSÃO: representar e fortalecer o setor gráfico, valorizando e promovendo o desenvolvimento de seus associados.

VISÃO: ser referência nacional de ação e representatividade pela união, fortalecimento e expansão do setor gráfico paranaense.

CRENÇA E VALORES: Ética, comprometimento e responsabilidade.

04 | EDITORIAL

•Hora de repassar o aumento nos custos | EVENTOS

• Reunião do Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria reforça benefícios a empresários

• Quimagraf inaugura divisão digital

• Trilhas formativas da parceria entre Sigep/Abigraf-PR e Fiep tiveram novos cursos

• Diretoria aprova contas de 2021 e previsão de orçamento para 2023

16 | ESPECIAL

• 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica divulga programação | MATÉRIA DE CAPA

• 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho ratificou a força da “reinvenção” | AGENDA | MERCADO

• Bremen Sistemas destaca benefícios do Wingraph 5.0 ARTIGO

•Gerenciamento de Cores

• Zênite Sistemas divulga artigo sobre razões para deixar de usar planilhas como principal ferramenta de controle | ENTREVISTA

• Entrevista Pré-Impressão – Tânia Galluzzi JURÍDICO

• Medida provisória 1108 / 2022 - Programa de Alimentação do Trabalhador e TeletrabalhoASSIM QUE EU RELAXO

• Lazer que ajuda a melhorar a vida profissional SIDES

• Disponível nova edição da The Page, revista produzida por Two Sides

O seu maior concorrente é você mesmo

Edson Benvenho Presidente do Sigep | Abigraf - PR Gestão 2019/2022

troféus para casa, mas os que entendem que a concorrência por prêmios e por melhores resultados não deve ser com outros empresários gráficos, e sim consigo mesmo.

É claro que, desde que foi criado, em 2002, o Prêmio Oscar Schrappe tem o espírito de competição entre as gráficas. Fica sempre aquela expectativa para vermos quem terá mais conquistas. No entanto, isso é apenas um componente para deixar a premiação com apelo ainda maior. O real objetivo do prêmio é instigar a melhora contínua na inovação e qualidade dos produtos, o que, por consequência, leva as gráficas a melhorem seus processos de gestão.

Então, as duas perguntas que todos os empresários devem se fazer ao final da premiação e no dia a dia são: “O que posso fazer hoje para melhorar meus produtos e minha empresa, tendo por base o que já estamos fazendo?”. “Que oportunidades e tendências estão surgindo no mercado que a minha empresa tem capacidade para aproveitá-las?”.

A cada edição do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, é fácil perceber um mix de comportamentos entre os participantes. Vemos alguns donos de gráficas felizes

e orgulhosos de suas conquistas, outros chateados porque esperavam mais troféus e outros tantos indiferentes. No fim, os maiores vencedores do prêmio não são, necessariamente, os que levam mais

O olhar para os concorrentes é necessário, mas como um referencial e não como balizador das decisões estratégicas do negócio. Cada empresa tem o seu DNA, o seu jeito de fazer e suas qualificações. Entender isso faz o empresário focar pré•impressão www.sigep.org.br

todos os dias em melhorar a gestão e se diferenciar. E quando ele age assim, fica evidente ao mercado os seus diferenciais, que, no fim, são o que fazem os clientes se decidirem pela empresa A ou B.

É por isso que a comparação não deve ser com o que os donos de outras gráficas estão fazendo, pois a realidade de cada um é diferente. Isso explica o motivo de, em alguns casos, empresas pequenas e bem nichadas estarem equilibradas financeiramente, em crescimento e com ideia muito clara do que querem no mercado, enquanto outras maiores e aparentemente mais sólidas enfrentam dificuldades para se manterem ativas.

O empresário tem que se preparar e buscar constantemente a inovação.

Ano a ano os resultados do Prêmio Paranaense Oscar Schrappe evidenciam que as gráficas que se reinventam acabam apresentando os melhores produtos. A capacidade de investimento ajuda, é claro, a acelerar processos de melhorias, mas a inovação pode ser feita todos os dias, sem a necessidade de grandes recursos financeiros. A inovação pode surgir de um jeito diferente de atender o cliente, de entregar os produtos, de gerenciar o tempo de máquina, de divulgar a empresa, enfim, há muitas formas da gráfica se reinventar que não estão atreladas,

necessariamente, a altos investimentos. Participar do Prêmio Oscar Schrappe, por exemplo, já sinaliza que o empresário pensa fora da caixa, que quer algo a mais para o seu negócio. Mesmo que não tenha ganho nenhum troféu, estar inserido no ambiente do prêmio agrega conhecimento, ideias e energia para fazer diferente. Basta se conscientizar disso, olhar para dentro e fazer todos os dias um dia melhor do que o anterior.

Edson Benvenho Presidente do Sigep/Abigraf-PR

Reunião do Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria reforça benefícios a empresários

Os assuntos foram destaque na reunião do Conselho realizada em 5 de julho. Mais de 30 pessoas, entre representantes de sindicatos e indústrias de todo o Paraná, acompanharam o encontro de maneira online, por meio da plataforma Microsoft Teams.

Qualificação

Empresários que buscam aumentar a competitividade têm ao seu favor as ações do Conselho Temático de Micro, Pequena e Média Indústria do Sistema Fiep. A defesa dos interesses desses empresários é o principal objetivo do Conselho que, entre outras metas, pretende estabelecer parceria com o Sebrae para ações de capacitação. A ideia é oferecer dezenas de cursos online e disponibilizar ferramentas para que o pequeno empresário encontre meios de ampliar seu negócio.

Outra finalidade é constituir uma parceria permanente com o Núcleo de Acesso ao Crédito do Sistema Fiep (NAC-PR). Esta é uma área do Sistema Fiep especializada em crédito produtivo que tem como missão apoiar o setor industrial paranaense no acesso a recursos. Em parceria com agentes financeiros, o NAC identifica as melhores soluções de crédito.

Diretamente da sede da Fiep, em Curitiba, Abílio de Oliveira Santana, vicepresidente do Sigep/Abigraf-PR e da Fiep e coordenador do Conselho, abriu os trabalhos. Na sequência, João Baptista Guimarães, representando o NAC, tratou da atualização das Linhas de Crédito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Já a gerente de negócios do Sistema Fiep, Patrícia Garcia, compartilhou informações do Programa Brasil Mais, que visa aumentar a produtividade e a competitividade das micro, pequenas e médias empresas brasileiras com a promoção de melhorias rápidas, de alto impacto e baixo custo.

Por fim, a gerente executiva de Segurança e Saúde do Sesi Nacional, Katyana Aragão, falou sobre a atuação do Sesi Facilita, que apoia as micro e pequenas empresas na elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). A solução inovadora oferece uma jornada intuitiva e automatizada com orientações durante todo o processo de elaboração do PGR.

O foco da atuação do Conselho é ampliar a oferta da qualificação da indústria junto ao Senai e parcerias com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A equipe de conselheiros também irá atuar junto aos Fórum das Pequenas e Médias Indústrias (Fopeme) da Secretaria Estadual de Planejamento.

“Nosso objetivo como conselheiros das micro e pequenas empresas da Federação das Indústrias é atingir o máximo de empresários possível e levar essas informações, esses benefícios para o empresário”, contextualizou Abílio Santana. “A meta é estar bem alinhado com as relações sindicais e com as casas da indústria, para que o sindicato seja o elo dessa corrente e para que o empresário perceba estes benefícios”, completa.

Santana ressalta que muitas vezes os empresários estão tão focados dentro dos seus negócios que acabam perdendo algumas oportunidades. “Buscamos conscientizar os empresários para que eles percebam o valor dessas ações. O caminho está sendo pavimentado e o Paraná é exemplo de ações bem-sucedidas. Temos essa preocupação com o coletivo para uma indústria forte. O trabalho do Conselho é conjunto, com formação de parcerias”.

Foto: Empresários se reúnem em busca de ações para melhorar a competitividade das empresas.

Créditos: Divulgação

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Quimagraf inaugura divisão digital

Com quase quatro décadas de atuação, a Quimagraf trabalha na distribuição, fabricação e conversão de insumos para a indústria gráfica. Nesse período tem servido o mercado em suas diversas demandas, sempre focada nas inovações. Alinhada às tendências e tecnologias apresentadas pelo mercado, e após longo e detalhado estudo do mercado global e nacional, a empresa decidiu se especializar no fornecimento de insumos competitivos e tecnologicamente inovadores.

A ideia é fornecer insumos diferenciados e que auxiliem na melhor promoção e utilização dos equipamentos de impressão eletrônica, conhecida como impressão digital. “Para isso, a Quimagraf inaugura sua divisão digital, focada inicialmente no desenvolvimento e fornecimento de mídias especiais, inovadoras e diferenciadas para impressão com tecnologia a laser e jato de tinta (ink jet). Nosso objetivo claro e definido para essa nova divisão encontrase no planejamento estratégico concluído no final de 2020, início de 2021, no qual a Quimagraf busca tornar-se referência também no mercado de impressão digital”, explica Edsel Lonza Júnior, diretor da Divisão Digital da Quimagraf.

De acordo com Edsel, além de trazer inovação e versatilidade para a indústria gráfica, a divisão digital complementa com sucesso os processos e tecnologias

Foto: Produtos da divisão digital atendem a várias necessidades do mercado gráfico. Créditos: Divulgação.

já existentes e amplamente utilizados na indústria. “Essa busca por tornar-se referência passa pela excelência e garantia na performance dos produtos oferecidos. O foco também é nas ações práticas de atendimento às necessidades, demandas, dúvidas e aplicabilidade e viabilidade de ideias de nossos clientes e dos clientes de nossos clientes no uso dessas mídias e suprimentos”, contextualiza Edsel.

Ele explica que tudo isso será possível na prática por meio da oferta de produtos de qualidade, funcionalidade e aplicabilidade comprovadas e garantidas. “Os parceiros fabricantes de tais produtos digitais são e serão sempre líderes de mercado global nos seus segmentos, com histórico de sucesso na sua existência e capacidade para nos fornecer produtos de excelência a preços viáveis e competitivos para nossa realidade mercadológica”, diz Edsel.

Desafio alcançado

Segundo Edsel, o desafio da Quimagraf foi alcançado a partir de uma parceria consolidada com a TechNova, da Índia.

A empresa é uma das líderes mundiais no desenvolvimento, fabricação e venda de mídias tratadas e revestidas para impressão digital. “São filmes com base de poliéster e polipropileno. Eles não rasgam e são resistentes aos líquidos e à temperatura. Não desbotam, não atolam ou enroscam nos equipamentos e nem tampouco causam qualquer preocupação que seja para o impressor ou proprietários e gestores da gráfica. Apresentam-se em versões autoadesivas e sem adesivo, folhas ou rolos e tratamentos especiais que garantem excelente fixação de toner e tinta, alta resolução final de imagem e amplo gamut de cores vivas e agradáveis”, relata.

No entendimento de que o mercado gráfico demanda de conhecimento e informação no setor digital, a Quimagraf busca se tornar também referência educacional, provendo conhecimento

técnico e comercial ao mercado impressor e consumidor desses impressos. Por meio dessa nova divisão digital, pretende oferecer ainda conhecimentos específicos e de aplicação prática da área. “Isso torna-se possível, pois de um lado os produtos são todos desenvolvidos por anos pelos nossos parceiros, como a TechNova, juntamente com os fabricantes dos equipamentos digitais de impressão e certificados e homologados globalmente por estes”, garante Edsel.

Ele explica que muitas vezes os fabricantes procuram a TechNova, por exemplo, para desenvolver e fabricar mídias especiais, diferenciadas e garantidas para suas tecnologias. Com isso, possibilitam ao cliente que possui tal equipamento ter mais opções e produtos diferenciados e que funcionem perfeitamente para que possam, assim, ampliar suas ofertas criativas de produtos impressos com tais tecnologias. “É essa paz de espírito e certeza de otimização do investimento feito na nova tecnologia e equipamentos que queremos trazer aos nossos clientes e aos clientes de nossos clientes. Vamos fazer isso em contatos altamente produtivos e explicativos feitos durante as visitas, além de contatos de nossa equipe comercial e técnica que vem sendo altamente treinada e preparada para atuar nesse segmento digital”, esclarece Edsel.

Referência

Também consta no planejamento da Quimagraf ser referência no setor estendendo o conhecimento ao mercado por meio da participação em feiras e eventos da indústria, realização de workshops e treinamentos com os players do mercado, com clientes e suas equipes técnicas e comerciais. Edsel afirma que só é possível tornar esse objetivo e planejamento uma realidade nesse setor quando se tem a capacidade, vontade e determinação que possuem os

proprietários, diretores, gestores e equipes da Quimagraf.

"Sinto-me honrado e muito animado em poder fazer parte desse momento expressivo da Quimagraf, assumindo a direção da Divisão Digital Quimagraf como gestor, coordenador de conteúdo técnico e colaborador para um sucesso ainda maior dessa empresa que há anos admiro e tenho profundo respeito. Convidamos todo o nosso querido mercado gráfico a juntar-se a nós nessa nova jornada e que juntos possamos colaborar e desenvolver um mercado sólido, de ponta e qualificado onde tenhamos uma plena relação ganhaganha para todos os envolvidos”, enfatiza Edsel.

Metas a médio prazo

Inicialmente, o plano de negócios da Quimagraf estabelece objetivos claros para os próximos três anos, dentro da meta de tornar-se referência no fornecimento de suprimentos inovadores para os mercados de impressão laser e jato de tinta nos segmentos promocional e ponto de venda, fotográfico, comunicação visual, decoração, embalagens, rótulos e etiquetas e nichos de mercados. “Consolidadas essas áreas, partiremos para periféricos complementares e outras inovações e segmentos. Os investimentos já comprometidos pela Quimagraf em estoques, infraestrutura, treinamento de pessoal, nova sede em São Paulo são de grande monta para que ofertemos o melhor ao mercado”, diz Edsel.

Produtos iniciais da Divisão Digital:

- Quima Permanent Paper (papel sintético)

LMO & LMX - Filme revestido e tratado com base de poliéster, resistente ao rasgo e líquidos, não desbota, alta fixação de toner. Para impressão laser.

- Quima Permanent Photo (papel sintético).

- Filme revestido e tratado com base de poliéster, resistente ao rasgo e líquidos, não desbota, alta fixação de toner. Para impressão laser. Ideal para impressão duradoura de fotos e confecção de foto álbuns e foto livros.

- Quima Permanent Label - filme de

poliéster e polipropileno autoadesivo ("pressure sensitive") em folhas e rolos, com "Top Coating" otimizado para impressão digital de rótulos e etiquetas.

- Mídias especiais para Comunicação Visual e Decoração Ink Jet na linha Canvas, BackLit, Banner, Photopaper e Poster

Paper e Papel de Parede Digital. Em rolos de tamanhos variados para tecnologias Ink Jet Eco Solvente, UV, Latex e Base Dágua.

- O próximo passo será a linha formatada e em rolos, á prova d´água e de rasgo, para impressão Jato de Tinta. O lançamento está previsto para outubro deste ano.

Benefícios para os clientes com a inauguração da Divisão Digital da Quimagraf:

Disponibilidade de uma variedade de produtos e opções inovadoras e atraentes para dar asas à imaginação e criatividade dos designers, agências, fotógrafos, etc...que terão mais opções de "saídas impressas" e inovadoras para seus trabalhos.

- Conhecimento, amparo e consultoria técnica da Quimagraf.

- Viabilidade e uso maior com rentabilidade de todos os seus equipamentos de impressão digital existentes.

- Informação técnica e comercial viabilizada pela Quimagraf para completar os estudos e avaliações comerciais e financeiras pelo cliente para seus investimentos atuais e futuros em impressão digital, além de uma gama bem variada de produtos para que

Edsel Lonza Júnior é natural de Bragança Paulista (SP). Formado em Marketing, Publicidade, Jornalismo, Artes Gráficas e Impressão Digital. Pós-graduado em Marketing Internacional pela Cranfield Business School (Londres). Tem 30 anos de carreira na indústria gráfica, ocupando cargos de gerência e direção para o Brasil e América Latina em empresas como ICI Imagedata (UK), Alphagraphics USA e Brasil e Xaar PLC (UK). É sócio-proprietário da Lonza Consultoria Internacional de Negócios e consultor de empresas, palestrante internacional e colunista de revistas do setor. Atual diretor da Divisão Digital da Quimagraf.

Quimagraf www.quimagraf.com.br (41) 3376-2991

sejam utilizados nesses equipamentos investidos.

- Estoque local e continuidade para tranquilidade e segurança de que o cliente e o cliente de nossos clientes vendam seus projetos sem nenhum receio.

- Preços competitivos.

- Negociações justas e claras, sempre do tipo ganha-ganha.

Foto: O diretor da Divisão Digital da Quimagraf, Edsel Lonza Júnior, afirma que empresa quer trazer inovação e versatilidade para a indústria gráfica. Créditos: Divulgação.

Trilhas formativas da parceria entre Sigep/Abigraf-PR e Fiep tiveram novos cursos

Três novos cursos foram realizados recentemente dentro da parceria firmada entre o Sigep/Abigraf-PR e o Sistema Fiep para qualificação da mão de obra no setor gráfico. Nos dias 3 e 4 de maio as aulas foram sobre Concepção e Aplicação do Controle de Qualidade na Indústria Gráfica. Em junho, entre os dias 7 e 9, o tema abordado foi Fundamentos da Produção. Nos dias 5 e 6 de julho foi a vez da Aplicação do Planejamento e Controle da Produção.

Os cursos são realizados na modalidade presencial conectado, com aulas online por meio da plataforma Microsoft Teams. No curso de Concepção do Controle de Qualidade na Indústria Gráfica, os alunos aprenderam sobre como utilizar conceitos e técnicas da qualidade, aplicados nas empresas. Já a trilha formativa Fundamentos da Produção teve como objetivo trabalhar as técnicas e conceitos relacionados aos embasamentos do que é produzido. Na trilha formativa Aplicação do Planejamento e Controle da Produção, o foco foi nos conceitos e técnicas relacionados ao planejamento e controle da produção aplicados na indústria gráfica.

responsável pela execução dos cursos, a trilha de formação vem cumprindo seu objetivo de levar o conhecimento de todos os processos que envolvem a produção gráfica aos profissionais que a compõe. “Nas trilhas de formação, os alunos, profissionais de diversos ramos gráficos, trocam suas experiências e, com isso, tornam-se cada vez mais conhecedores de todas as partes que envolvem os processos de impressão, desde a solicitação pelo cliente ao pós-venda. Isso garante a satisfação tanto na execução de suas atividades quanto atendendo aos anseios de seus clientes”, explica.

Os cursos da trilha contaram com a participação de palestrantes com vasta experiência no mercado. De acordo com Erlon, estes convidados transformam as aulas em verdadeiros workshops e permitem que o aluno conheça fases do processo de impressão e técnicas utilizadas. Os conhecimentos adquiridos complementam soluções à demanda solicitada pelos seus clientes.

Compromisso mantido

Um ponto importante frisado por Erlon é a manutenção do compromisso do Senai Paraná, por meio do Sistema Fiep, com a formação pessoal e de caráter de um novo profissional da indústria gráfica. A finalidade é a prática da honestidade, da pontualidade, da comunicação, da gestão de tempo e da solução de problemas, entre outras habilidades, conhecidas como soft skills. “Quanto às expectativas em relação ao curso, continuam a ser superadas. A aderência por parte dos alunos e o envolvimento por parte das gráficas e dos sindicatos, demonstra que há a preocupação da formação profissional por parte de todos”, relata Erlon.

Segundo Erlon Antunes, técnico de ensino do Senai Portão, em Curitiba, e

Erlon afirma que as trilhas formativas permitem responder ao questionamento: para onde caminha a indústria gráfica? Em resposta, o técnico do Senai cita o conceito de Thomaz Caspary, que foi consultor de empresas, em especial da área gráfica: “Segundo Caspary, a indústria gráfica deixará de ser simplesmente indústria gráfica para se tornar indústria de comunicação gráfica ou ainda indústria de mídia impressa. Sempre haverá algo novo e é preciso compreender que o digital, o offset e todas as novas tecnologias de comunicação gráfica devem trabalhar em conjunto. As empresas que entenderem isso serão as que dominarão o mercado”.

A executiva de vendas Tammy Ribeiro, da Corgraf Soluções Gráficas, foi palestrante convidada no curso Fundamentos da pré•impressão

Produção. Ela também já havia ministrado palestra no curso Desenvolvimento de Orçamento para a indústria gráfica. “Os cursos trazem a vivência do dia a dia dentro de uma gráfica. É muito importante para quem está querendo entrar neste mundo e também uma atualização e troca de experiência para quem já está neste ramo há muito tempo”, pondera a profissional.

Sobre a experiência, Tammy afirma que aperfeiçoar e aprender novas técnicas só traz crescimento, e que palestrar para os alunos também agrega mais no seu próprio conhecimento. “Todo tipo de procura para o aperfeiçoamento é válido e louvável. Como sempre gosto de dizer: conhecimento não ocupa espaço! Agradeço a oportunidade de aprender”, disse a executiva de vendas. “Aprendi sobre outros processos gráficos que não estão dentro da gráfica onde trabalho, como por exemplo a flexografia. Interessante entender como funciona e também os contatos que acabamos fazendo”, completa Tammy.

Alunos e gráficas qualificados e satisfeitos

Letícia Tavares Rocha, supervisora de qualidade na Pamax Embalagens Indústria e Comércio Ltda, de Curitiba, fez o curso Concepção e Aplicação do Controle de Qualidade na Indústria Gráfica. Ela falou sobre a importância do curso para aperfeiçoar sua qualidade como profissional no dia a dia.

“Um aspecto significativo deste curso é o estabelecimento de controles bem definidos. Reforçando sobre quais controles ajudam a padronizar a produção, especificando a redução da margem de erro das atividades de produção e, principalmente, de que os funcionários tenham treinamento adequado”.

Na visão da supervisora, a qualidade não é apenas sobre lucros e perdas ou vencer em seu nicho. “Sobretudo, é cumprir e atender os requisitos dos clientes. Aqueles

que excedem os padrões de qualidade se destacam no mercado e aumentam seu potencial de lucro e fidelidade do cliente. Alcançar melhores resultados reside em uma produção e comercialização de produtos e serviços dentro dos padrões de qualidade”.

A analista de orçamento Jacqueline Ferreira, da Hellograf Artes Gráficas, também de Curitiba, participou de quatro cursos oferecidos pela parceria até o momento: Desenvolvimento de orçamentos; Técnicas de vendas aplicadas; Planejamento e controle da produção e Fundamentos da produção.

“Mesmo estando há muitos anos na área, aproveitar oportunidades para adquirir novos conhecimentos é de grande importância. Sempre tem algo novo que nos leva a enxergar sobre outra perspectiva os processos de artes gráficas.

A tecnologia vem inovando a indústria e o mercado de forma muito rápida”, ressaltou Jacqueline.

Nesse sentido, ela afirmou que é preciso conhecer e ficar atento ao ‘novo’.

“Aplicar na nossa rotina, otimizando assim processos, máquinas e principalmente tempo. Assim não perdemos nossa essência profissional: procurar sempre o melhor, a excelência e colocar amor no que fazemos todos os dias”, justifica a analista.

Jacqueline comentou ainda sobre o que aprendeu que considera importante para alcançar melhores resultados. “Durante os cursos, o mais interessante foi a forma clara, objetiva e direta para o setor gráfico. Professores trouxeram conteúdos voltados para a rotina de uma gráfica. Desta forma, foi possível identificar no momento onde e como utilizar daquilo que estava sendo apresentado ou até mesmo corrigir erros que vem praticando. A troca de experiência com outros profissionais foi extraordinária”.

Obtenha mais informações sobre os cursos das Trilhas Formativas por meio dos telefones (41) 3252-7172 ou (41) 9 9242-8595. Outra opção é enviar e-mail para marketing@sigep.org.br ou sigep@sigep.org.br.

Diretoria aprova contas de 2021 e previsão de orçamento para 2023

A diretoria do Sigep/Abigraf-PR realizou em 25 de julho, na sede das entidades, em Curitiba, Assembleia Geral Ordinária para aprovação da prestação de contas referentes ao ano de 2021 e para aprovação da previsão orçamentaria referente a 2023. Também houve reunião para divulgação do calendário editorial das entidades para a gestão 2022/2025.

Tanto as contas de 2021 quanto a previsão orçamentária para 2023 foram aprovadas. Os números foram apresentados pelo contador Amilton Kovaleski. Segundo ele, o balanço mostrou que não houve grandes alterações entre receitas e despesas nos períodos apurados. O superávit ficou em R$ 13.451.86. O orçamento aprovado

para 2023 prevê arrecadação de R$ 650 mil e despesas de R$ 550 mil.

O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, disse que, considerando o período pandêmico, as entidades se saíram bem em suas finanças. Pontuou, por exemplo, que o Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, realizado em 2022, conseguiu se pagar. “Apesar de todas as dificuldades, o prêmio se pagou. Além disso, foi importante a sua realização para resgatarmos o otimismo no nosso setor”.

Na assembleia, os diretores, no entanto, ponderaram a necessidade das entidades conseguirem aumentar a receita. Um dos caminhos levantados foi buscar o aumento no número de associados.

Eleições

Após a assembleia, o encontro seguiu com assuntos gerais de interesse dos empresários gráficos, entre eles as eleições para a nova diretoria do Sigep/Abigraf-PR, gestão 2022/2025. O edital de convocação para eleições foi publicado no dia 02 de agosto com prazo de registro de chapas e eleições, em 20 de setembro. O presidente Edson Benvenho disse que o momento é de trazer ideias novas. “Eu não posso contribuir mais estando presidente, mas quero continuar contribuindo como parte da diretoria. Quero avançar, por exemplo, com o andamento de alguns objetivos que tracei e que ainda não foi possível atingir, como derrubar a lei antidumping para chapas. Comecei esse trabalho eu quero terminá-lo”.

5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica divulga programação

Uma programação de alto nível foi montada aos participantes do 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica, o maior encontro do segmento no Sul do Brasil, aberto aos gráficos de todo o país. Realizado pelas Abigraf’s Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, o evento acontecerá no dia 12 de novembro, em Florianópolis/SC, no Majestic Palace Hotel, localizado numa das regiões mais nobres da capital catarinense.

“Será um dia intenso de muito aprendizado, com palestras técnicas, motivacionais, cases de sucesso, Salão de Negócios e um ambiente super propício para contatos de Network”, destaca o presidente da Abigraf-SC, Evandro Volpato, responsável pela coordenação da quinta edição do encontro.

Abrindo a programação, André Campelo, CEO e fundador da Dentro da História, compartilhará experiências preciosas da startup que oferece livros infantis personalizados, em que as crianças são as protagonistas de suas histórias junto com seus personagens favoritos. Uma plataforma inovadora lançada dentro de uma Feira do Livro.

Em seguida, o fenômeno das Redes Sociais, Judah Adonai, falará sobre gestão empresarial de uma forma como você nunca ouviu! Filho de empresários do ramo de Comunicação Visual, Judah é apaixonado por vendas e relacionamento interpessoal, aplicando suas vivências à Indústria Gráfica de uma maneira singular.

Depois de um almoço espetacular, com vista panorâmica da Baía Norte e

um intervalo mais amplo para Network e visitação ao Salão de Negócios, a programação no auditório será retomada com a participação do carismático Robson Xavier de Carvalho, com experiência de 30 anos no setor gráfico, tendo passado pelas áreas de venda de serviços de impressão analógica e digital, produtor gráfico, venda de equipamentos e máquinas (offset e digitais), consultorias técnicas, implantação de gerenciamento de cores e padronização de processos, venda técnica e implantação de softwares e sistemas gráficos.

O encontro será fechado com a palestra de Marco Aurélio Raymundo (Morongo), diretor-presidente da Mormaii - empresa de esportes livres com sede em Garopaba (SC), que é líder de seu segmento no

Brasil. Morongo contará como montou um império surfwear e de artigos esportivos vendido em 70 países, com mais de 10.000 colaboradores, falando sobre seu modelo de negócios “Liberdade com Responsabilidade”, que pode ser adaptado para qualquer negócio! Um verdadeiro show de empreendedorismo!

“Outras surpresas incríveis estão sendo preparadas para este evento, que certamente ficará na história da Indústria Gráfica do Sul do Brasil, bem como de todo o país!”, garante Volpato.

Itinerante

De volta ao Estado de Santa Catarina, o 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica marcará um novo ciclo de rodadas deste evento que se originou com o Seminário Catarinense da Indústria Gráfica e logo se tornou o maior encontro da indústria gráfica do Sul do país.

“Após a edição catarinense, as Abigraf’s dos três estados do Sul se reuniram para fazer um evento único, que passou a ser denominado Seminário Sul Brasileiro da

Indústria Gráfica, sendo realizado de forma itinerante”, explica o presidente.

Além das palestras, o 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica oferecerá o Salão de Negócios. Fornecedores de produtos e serviços para o setor gráfico estarão apresentando suas novidades e recebendo os participantes para relacionamento e troca de informações.

O evento ainda será precedido da quarta edição do Prêmio Catarinense de Excelência Gráfica, que realizará a entrega dos troféus na noite do dia 11 de novembro.

Serviço

Data: 12 de novembro de 2022, das 8h às 17h.

Local: Majestic Palace Hotel (Av. Beira Mar Norte, 2746 – Centro) –Florianópolis.

Opções de hospedagem:

Porto da Ilha Hotel

Cupom de desconto para reserva direto no site do hotel (CÓDIGO

PROMOCIONAL: ABIGRAFSC)

Desconto de 15% sobre a taxa vigente no período.

Ao acessar o site www.portodailha. com.br, inserir a data da hospedagem e número de pessoas, clicar em BUSCAR. Na tela seguinte inserir o CÓDIGO

PROMOCIONAL: ABIGRAFSC e clicar em BUSCAR novamente.

Majestic Palace Hotel

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Desconto de 10% sobre a taxa vigente no período e é válido para reservas feitas até 11 de novembro de 2022. Lembrando que o hotel trabalha com tarifas flutuantes conforme ocupação. Desta forma, o quanto antes efetuarem as reservas as tarifas serão menores.

Site: www.majesticpalace.com.br Ibis Florianópolis

Apartamento Individual – Diária com café da manhã incluso – R$ 275 + 2,5% ISS + 10% de taxa.

Apartamento Duplo Casal – Diária com café da manhã incluso – R$ 313 + 2,5% ISS + 10% de taxa.

Período bloquedo de 10 a 12 de novembro

de 2022. Noites extras serão confirmadas mediante disponibilidade.

Informações e reservas: Mello Faro Turismo e Viagens Ltda. 11 3155 4040 / 11 94718 4852 reservaonline@mellofaro.com.br Informações sobre o seminário em http://www.abigrafsc.org.br/seminario

18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho ratificou a força da “reinvenção”

Depois de dois anos, o setor gráfico paranaense esteve em festa novamente com a cerimônia de entrega dos troféus do 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, realizada em 24 de junho, no Santa Mônica Clube de Campo, em Colombo, região de Curitiba. Em uma festa com cerca de 300 participantes, foram premiadas 18 empresas, que concorreram em 69 categorias. O prêmio ratificou uma máxima que vem acompanhando a indústria gráfica nos últimos anos: empresas que se reinventam constantemente

superam melhor as adversidades, como a pandemia do coronavírus. Não por acaso, as cinco maiores ganhadoras de troféus dessa edição têm em comum investimentos recentes em equipamentos e em novas tecnologias com objetivo de se diferenciarem no mercado.

Midiograf, com 12 troféus, Grupo Corgraf, também com 12 (Corgraf 11 e Flink Print 1), Belton (10), Malires (10) e Grupo Hellograf com 7 troféus (Hellograf 6 e Hello-Graf 1), foram os maiores vencedores. “São empresas que investem muito, que fazem diferente e que buscam a inovação,

o que acaba refletindo diretamente na qualidade do que oferecem ao mercado. Consequentemente, aumentam as chances de terem o reconhecimento disso em forma de troféus no Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho”, avaliou Edson Benvenho, presidente do Sigep/Abigraf-PR (Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná), entidades organizadoras da premiação.

Benvenho fala com propriedade porque também é diretor da Midiograf, que, pela primeira vez, alcançou 12 conquistas na mesma edição. “Desde 2012 estamos investindo pesado em equipamentos e em melhorias na gestão da empresa. Em 2019, buscamos equipamentos para área de embalagem. Com a pandemia, os produtos neste segmento fizeram a diferença para manter a Midiograf forte. Inclusive, três dos troféus que ganhamos no Prêmio Oscar Schrappe foram em categorias de embalagens”.

Filosofia de inovação

Para o diretor do Grupo Corgraf, Andre Linares, a filosofia de inovação e reinvenção da empresa foi a responsável pela pandemia praticamente não ter impactado os resultados da gráfica. “Sempre procuramos nos reinventar e, com isso, vínhamos agregando aos poucos a cartonagem ao portfólio. Quando

surgiu a pandemia, percebemos rápido o crescimento que essa área iria ter e intensificamos os processos de produção e venda. O resultado é que em 2020 crescemos 33% por conta da cartonagem, já que o segmento promocional estava muito parado. Agora vislumbramos que a cartonagem será, em pouco tempo, responsável pela maior parte do faturamento da Corgraf”.

Na Malires, o “olhar diferente” para os produtos vem sendo, na opinião do diretor Wagner Linares, o propulsor do crescimento no mercado e dos bons resultados no Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho. “Trabalhamos muito forte com os clientes o desenvolvimento de materiais impressos com alto valor agregado e com acabamentos especiais, sempre buscando valorizar os produtos. Isso nos deu, por exemplo, troféu na categoria rótulos em autoadesivo com efeitos especiais, que conseguimos produzir por conta dos investimentos que fizemos em equipamentos em 2019 e em 2020”.

A reinvenção foi a responsável pela manutenção da saúde financeira da Belton nos últimos dois anos. Com a maioria dos clientes ligada a eventos, como congressos, o diretor Luciano Szurmiak viu os pedidos minguarem a quase zero com a pandemia. “Sem clientes e com prestação de máquina para pagar, nos reinventamos

e passamos a produzir face shields, que venderam muito como aliadas na proteção ao coronavírus. Isso nos salvou e mostrou que sempre há uma oportunidade na crise.

E o melhor ainda é que esse produto nos rendeu o troféu no Prêmio Oscar Schrappe como inovação e complexidade”.

As oportunidades do período pandêmico também foram aproveitadas na Hellograf.

O diretor Abilio de Oliveira Santana afirmou que os investimentos recentes em equipamentos para embalagem permitiram à empresa atender clientes que viram disparar os pedidos de delivery.

“Uma das nossas reinvenções recentes foi ingressar de forma mais forte no mercado de embalagens e isso trouxe resultados significativos na pandemia no atendimento aos deliveries. Também temos atuado intensivamente no nicho de produtos com alto valor agregado em pequenas tiragens, como catálogos imobiliários, que nos dá margens de lucro maiores”.

Indústria em transformação

Para o vice-presidente da Diretoria da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna, o resultado do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe

Foto: Cidnei Barozzi (vice-presidente Região Sul da Abigraf Nacional), Edson Benvenho (presidente do Sigep/Abigraf-PR) e Julião Flaves Gaúna, vice-presidente da Diretoria Executiva da Abigraf Nacional). Fernando Fortes Zanon.

Foto: Diretoria Executiva da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna: da inovam Fernando Fortes Zanon

Sobrinho mostra que as empresas estão antenadas com os movimentos do mercado. “A indústria gráfica vive o tempo todo em transformação, o que exige que as gráficas acompanhem esses movimentos, buscando inovação e diferenciação. A pandemia acelerou essa necessidade de transformação. Desta forma, as gráficas que fizeram a lição de casa e se prepararam estão conseguindo se manter fortes e ativas”.

Na avaliação do vice-presidente para Região Sul da Abigraf Nacional, Cidnei Barozzi, a premiação paranaense atestou que o setor continua forte. “Passamos por momentos de grandes dificuldades, não só na indústria gráfica. Essa retomada no pós-pandemia é importante, principalmente porque nos últimos anos aumentamos a união e interação entre as Abigraf’s do Sul e temos que continuar esse processo, que contribui muito para o desenvolvimento das gráficas. É hora das empresas se adaptarem ao mercado e buscarem seu DNA competitivo porque o modelo de negócio no nosso setor

tem mudado bastante e causado uma ‘peneirada’ no mercado”.

O presidente da Abigraf-SC, Evandro Rogério Volpato, afirmou que a pandemia evidenciou a necessidade da indústria gráfica estar atenta ao mercado. “A pandemia fez todos se mexerem, pois oportunidades foram criadas, como no setor de embalagem. Por isso, é importante as gráficas sempre se reinventarem, buscarem fazer diferente, pois assim conseguem se sobressair em momentos de crise. A forte competição entre os concorrentes demonstrada no Prêmio Paranaense mostrou que as gráficas do estado estão atentas”, disse Volpato, ressaltando que o 4º Prêmio Catarinense de Excelência Gráfica - Vítor Mário Zanetti, marcado para 11 de novembro de 2022, também deverá ser muito concorrido.

Crescimento

Para o primeiro vice-presidente da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Alcino Tigrinho, o Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho sinalizou aquilo que a

federação já vem constatando: a retomada na economia. “O setor industrial passou bem pela pandemia e agora vivemos a expectativa de retomar a sua plenitude até o final de 2022, tanto que já prevemos crescimento no setor num todo em torno de 7% em relação a 2021. A forte competição entre as gráficas demonstrada no prêmio é um sinal de que esse setor, por exemplo, está investindo e acreditando em crescimento para os próximos anos”.

Lista geral de empresas premiadas

Acompanhe a relação de todas as empresas que conquistaram troféus no Prêmio Oscar Schrappe.

Midiograf (12), Grupo Corgraf (12), Belton (10), Malires (10), Grupo Hellograf (7), Ótima (3), DeltaE (3), Quimagraf (3), Agfa (2), Inventário Papéis Especiais (1), Lisegraff (1), Rio Branco Papéis (1), Sun Chemical (1), Teletoner (1), WG (1) e Zênite Sistemas (1).

Foto: Cerca de 300 pessoas participaram do Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho, no Santa Mônica Clube de Campo. Créditos: Fernando Fortes Zanon

DEPOIMENTOS

“Foi uma festa linda e que nos mostrou que estávamos certos em sermos ousados com a realização do 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho. Quando decidimos pela realização, ainda no final do ano passado, havia muitas dúvidas sobre a pandemia, mas resolvemos manter a programação. Foi gratificante ver a alegria dos gráficos e de nossos parceiros patrocinadores, que puderam se reencontrar e reviver juntos toda a felicidade que a premiação nos proporciona, independentemente de quem ganha troféus”.

Edson Benvenho, presidente do Sigep/Abigraf-PR

“Lamentamos a perda de grandes amigos com a pandemia, mas a realização do Prêmio Oscar Schrappe vem, de certa forma, até homenagear a todos os gráficos que estiveram e ainda estão no dia a dia, buscando sempre fazer o melhor. É um momento importante da indústria gráfica nacional, em que a premiação fomenta o convívio dos empresários e patrocinadores, bem como mostra tendências e produtos que sinalizam o quanto o setor gráfico pode ainda se desenvolver e trazer prosperidade a todos. Destaco a coragem do Sigep/Abigraf-PR de realizarem o evento em um momento em que muita gente ainda tem o temor do vírus. Estão todos de parabéns”.

Julião Flaves Gaúna, vice-presidente da Abigraf Nacional

“É uma satisfação enorme participar do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho. Passamos por momentos de grandes dificuldades por conta da pandemia. Não só a indústria gráfica, mas todos eventos tradicionais não aconteceram, e essa decisão da diretoria de realizar o evento foi importante para mostrar a força do setor. Nós, aqui do Sul, estamos estreitando relações nos últimos anos e os eventos contribuem para isso. E até aproveito para convidar a todos para já se prepararem para o Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica, que vai acontecer em 12 de novembro de 2022, em Florianópolis”.

Cidnei Barozzi, vice-presidente para Região Sul da Abigraf Nacional

“A retomada dos encontros presenciais é fundamental para o desenvolvimento da economia. Percebi uma alegria muito grande e contagiante de todos os envolvidos no Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica. Parabenizo o Sigep/Abigraf-PR e todas as empresas participantes pela linda festa. A Fiep se sente honrada de estar participando deste evento”.

Alcino Tigrinho, primeiro vice-presidente da Fiep

“É sempre uma satisfação participar do Prêmio Oscar Schrappe. A gente se reúne, brinca, conversa e troca ideias. Fiquei muito feliz de ver todas as empresas ganhadoras comemorando muito a cada troféu conquistado, como se fosse único. Tomara que no próximo ano tenhamos um prêmio com mais empresas participando, o que deixa a premiação ainda mais atrativa. Agradeço o empenho do Edson Benvenho e do Rubens e Manu pela organização impecável da festa”.

Andre Linares, diretor do Grupo Corgraf

“É gratificante poder estar junto dos amigos do setor gráfico depois de dois anos de pandemia. Ainda mais para mim, que sou do mundo dos eventos, foi muito triste ver tudo parado e pessoas perdendo vidas. A realização do Prêmio Oscar Schrappe contribui para retomarmos a força que o nosso setor tem, seguindo em frente e buscando sempre o crescimento no mercado”.

Luciano Szurmiak, diretor da Belton

“A convivência empresarial nos fortalece muito. O Prêmio é necessário, e coroa o trabalho que temos feito ao longo dos últimos anos. Muito bom rever os amigos e conviver em um clima de alegria, confraternização e de troca de ideias. Tudo isso faz bem, pois revigora as nossas energias para o dia a dia”.

Abílio de Oliveira Santana, diretor da Hellograf

“Muito bom poder rever as pessoas e confraternizar. O Prêmio Paranaense Oscar Schrappe Sobrinho é muito sólido e mostra que as empresas são fortes. Isso é fundamental para o setor num todo, pois o mercado só cresce se tiver bons concorrentes. Agora temos que retomar todos os eventos importantes do setor, como faremos em novembro com o nosso prêmio estadual de excelência gráfica e com o Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica”.

Evandro Rogério Volpato, presidente da Abigraf-SC

“Evento muito especial, depois de dois anos. Foi bom ver as pessoas felizes e animadas. Muita satisfação que a Zênite novamente foi agraciada com troféu. O Paraná é a segunda casa da Zênite e ficamos orgulhosos de contribuir para que empresas busquem a qualidade no que fazem. O mercado todo cresce quando as empresas investem em melhorias de produtos, de mão de obra, e a Zênite participa disso com suas soluções”.

Walter Guimarães, diretor da Zênite Sistemas

“Depois de tudo o que a gente passou nos últimos dois anos foi incrível participar do Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho. Foi bacana ver o setor gráfico reunido e saber que estamos dando a nossa contribuição para o fortalecimento das empresas. Ficamos muito gratos de termos ganho troféus e agradecemos por termos sido lembrados e escolhidos por nossos clientes, isso premia o que temos feito”.

Evandro Mengue, diretor da DeltaE

“O Prêmio Oscar Schrappe engrandece muito o nosso setor gráfico. Como fornecedor, sempre prezamos por essas festividades que ajudam os empresários e colaboradores a se confraternizarem. Isso gera união e é de união que precisamos para superar as dificuldades e encontramos soluções para mantermos o mercado em crescimento. Estamos muito felizes pelos quatro troféus que ganhamos, o que é fruto do nosso empenho em fazer as coisas do jeito certo. Agradeço aos gráficos que votaram na Quimagraf”.

Nelson Pessuti, diretor da Quimagraf

Créditos: Fernando Fortes Zanon.

Foto: Primeiro vice-presidente da Fiep, Alcino Tigrinho, e a esposa Luiza Helena Setti Tigrinho.

Créditos: Fernando Fortes Zanon.

Foto: Da esq. p/ dir: Cidnei Barozzi (Abigraf Nacional - Região Sul), Julião Flaves Gaúna (Abigraf Nacional), Abílio de Oliveira Santana (Hellograf), Jair Leite (Ajir Gráfica), Edson Benvenho (Sigep/Abigraf-PR), Vicente Linares (Corgraf), Sidney Paciornik (Copygraf) e Evandro Volpato (Abigraf-SC).

Serviços

Impressão

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Acabamentos/corte e vinco

Verniz U.V. Total, Offset, Calandra, Localizado, Laminação Fosca, Brilho, Plastificação, Cola Quente, Costura de Livros e Corte Vinco. Corgraf - Gráfica & Editora - Fone: (41) 3356.2332

Serviços Gráficos Automáticos de capa-dura, intercalação, perfuração e encadernação com wire-o, corte e laminação de abas, hot stamping, baixo relevo e grampo arquivo. Impressão Digital. Ótima Gráfica – Fone: (41) 3661.2831 com Vilsiane. vendas@otimagrafica.com.br – www.otimagrafica.com.br

Raspinha / impressão em acetato, PVC, PP. papéis especiais, capas de agenda / tintas metálicas / coloridas UV e verniz UV serigráfico. Parllare Serigrafia - Fone: (41) 3019.9690 / 3029.9097 / 9181.7269 - serigrafia@parllare.com.br

Bremen Sistemas destaca benefícios do Wingraph 5.0

Nestes 25 anos de experiência em software, a Bremen Sistemas identificou melhorias em cada área no segmento para promover uma solução que de fato pudesse trazer objetividade em todos os módulos, mas que não dependesse de pessoal extremamente técnico para isso. Por isso, temos como entendimento que não precisa ser complexo para ser completo, muito menos demorado para ter valor. Como no Wingraph 5.0, desde o início, tem por sua característica agilidade e simplicidade no uso junto ao seu usuário.

Com estudo de mercado e também sempre acompanhando o dia a dia dos nossos clientes, a Bremen Sistemas busca características tais como, interface, usabilidade e facilidade de uso. Para o usuário isso tem que estar à mão e próximo do que ela busca ou usa durante o dia a dia. Tem como objetivo ser direto e claro. Mostrando todo o processo, o passo a passo, para que os mais diferentes usuários tenham a mesma facilidade para trabalhar com o ERP.

O Wingraph 5.0 é um excelente provedor de soluções criativas, visando o aperfeiçoamento da gestão de negócios com o uso de alta tecnologia, tendo o compromisso de gerar resultados expressivos através da qualidade do nosso ERP e serviços de implantação e consultoria especializada, sistema modular com integração entre todos os módulos trazendo objetividade ao usuário.

Acompanhando sempre o mercado e

os nossos usuários, tendo assim seus devidos processos desenvolvidos junto ao sistema, a Bremen Sistemas possui soluções (Orçamento, Faturamento, Financeiro, Estoque, PCP, CRM, Balcão, B.I., Backup Cloud) para praticamente todos os principais segmentos do setor, tendo o sistema devidamente homologado em várias redes e empresas do ramo.

Contamos ainda com a disponibilidade de realizar integrações com outras ferramentas e plataformas, melhorando assim a automação de nossos clientes e diminuindo o uso de mão de obra, custos, tendo uma melhora na velocidade nos processos e maior sustentabilidade da garantia da qualidade.

Todas as necessidades de nossos clientes são ouvidas e registradas, onde internamente é feito todo um estudo e levantamento para ser desenvolvido. Essa ligação entre Fornecedor x Cliente sempre deve existir, pois através destas necessidades surgem melhorias no sistema agregando novas funcionalidades que podem ser benéficas para mais usuários, mas sempre mantendo um padrão para não fugir do segmento gráfico. Até mesmo por isso, a Bremen lançou na Expoprint 2022 o módulo de Atendimento via Whatsapp e Pré Orçamento, onde o usuário poderá elaborar Orçamentos, obter status de pedidos, emissão de boletos e muito mais. Mais uma vez saindo na frente da concorrência. Algumas das vantagens que uma empresa

começa a pensar em adquirir soluções de controle de processo é de imediato a relação do custo x benefício. A empresa irá fazer os levantamentos necessários de custo e após isso irá analisar os benefícios. Se o custo for alto, muitas vezes as empresas nem fazem questão de analisar os benefícios, optando assim por utilizar as velhas planilhas eletrônicas.

Mas, hoje isso não é mais problema, a Bremen Sistemas possui soluções interessantes de implantar modularmente as necessidades de cada empresa e adicioná-las conforme o crescimento dos negócios e dos processos deles. Isso além de reduzir o investimento inicial, iria facilitar a implantação do sistema em pequenas empresas, iniciando uma nova cultura na empresa.

Acompanhando as tendências tecnológicas do mundo em relação à softwares, o mercado gráfico está se atualizando cada vez mais rápido e com clientes cada vez mais exigentes, independente da área e porte da indústria gráfica. Isso gera uma demanda a cada vez mais ter uma resposta rápida e confiável. Tornando o Wingraph 5.0 um dos melhores softwares do mercado a atender gráficas em todo o país, atendendo a necessidade de cada um de nossos clientes com ótimo custo x benefício.

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MENOS

Melhor reprodução de detalhes

Maior economia de tinta

Partida e acerto de máquina mais rápida e eficiente

TINTA

Gerenciamento de Cores: a cor por trás da cor

*Por Evandro Mengue

A maioria das pessoas normalmente não pensa como a cor é formada ou como ela se comporta. Mesmo em algumas situações óbvias, como a ausência da cor quando estamos em um ambiente sem iluminação (figura 1), estes fatores são ignorados, já que estamos acostumados com fenômenos desta natureza desde que nascemos. Normalmente apenas apreciamos e vivenciamos as cores sem nos dar conta do que está nos bastidores. Mesmo um profissional acostumado a trabalhar com cores, frequentemente é influenciado por fenômenos físicos e químicos que alteram substancialmente o seu trabalho de análise e comparação de cor, e, mesmo assim, não se dá conta destes detalhes.

Quando analisamos e controlamos a cor, sempre existirá um ambiente que seja mais propício a esta atividade. Quanto menos variáveis, melhor será o resultado da análise, por exemplo: a Iluminação controlada, mesma tinta sobre o mesmo substrato e assim por diante. Os problemas aumentam quando precisamos comparar tintas de fabricantes diferentes, substratos diferentes, brilhos diferentes, etc. Toda a cor possui uma identidade única. Não estou falando de uma referência pantone ou CMYK. O que realmente define a identidade de uma cor, ou talvez possamos dizer, a sua "genética", é a sua informação

Figura 2 - Informação espectral da cor.

espectral, conforme pode ser vista na figura 2. Se duas cores tiverem exatamente a mesma informação espectral poderemos afirmar que ela é igual. Quando as cores não apresentam a mesma informação espectral e estamos percebendo que elas

Figura 1 - A medida que a presença de cor é reduzida a nossa percepção de cor diminui.

são iguais, estas cores são consideradas um par metamérico (Figura 3). Isto quer dizer que, conforme o tipo de iluminante incidente sobre elas, perceberemos diferenças. Seja bem vindo ao mundo do metamerismo!

O metamerismo é um fenômeno que está diretamente relacionado ao "DNA da cor", e, normalmente é causado por diferenças de substratos e pigmentos. A iluminação apenas desmascara o que estes dois agentes estão ocultando. Um componente importantíssimo que, ao ser adicionado a substratos e tintas, causa forte metamerismo é o branqueador óptico ou agente branqueador óptico, cuja sigla derivada do inglês é OBA. É bem possível que você já tenha ouvido falar em alvejante óptico. Em nossas casas, normalmente utilizamos o alvejante para o clareamento de roupas o que nos dá a sensação de que aquela camisa branca ficou branquinha!

Este agente quando adicionado a tecidos, papéis e plásticos faz com que a luz ultravioleta seja refletida na parte azul do espectro da cor e refletida aos nossos olhos. É importante salientar que nós não enxergamos a luz ultravioleta diretamente, e sim a modificação por ela causada nas cores analisadas, trazendo uma sensação de brancura ou alvura.

No experimento apresentado nas figuras 3 e 4 é possível verificar duas imagens com cores metaméricas. Quando elas são comparadas sob uma luz padrão (figura 3), não há diferenças visuais. Na imagem seguinte ambas imagens foram iluminadas com uma luz negra, a mesma luz utilizada em festas onde nossos dentes e algumas peças de roupa brilham muito.

A luz negra é capaz de refletir onde existe fluorescência, sendo neste caso, causado pelo branqueador óptico contido no substrato. A tinta é a mesma nos dois

exemplos, mas o substrato é diferente. Repare que a curva espectral do papel mostra uma alta reflexão na área próxima a região ultravioleta indicando a presença de OBA. No dia a dia não analisamos as cores sob uma lâmpada negra, porém a maior parte das lâmpadas que utilizamos possui componentes que emitem radiação UV nas mais diferentes intensidades, assim como a luz do sol, as cores que analisamos possuem a mesma influência de radiação UV, porém é claro, com mais ou menos interferência do que mostrado no experimento. Quando comparamos dois substratos apenas com a medição em LAB de cada um, é mais difícil identificarmos se eles possuem o mesmo nível de OBA, logo a melhor forma de detecção é analisar a curva espectral dos mesmos.

Em uma comparação de cores é importantíssimo a detecção dos agentes invisíveis que causam metamerismo, assim será possível garantir condições mínimas de controle e antecipar a solução de problemas colorimétricos. A arte do controle de cor envolve muitas variáveis e com certeza uma das mais importantes é a diferença da quantidade de branqueadores envolvidos no processo. Comece a perceber essa invisibilidade e terá um sucesso muito maior no julgamento de cores.

*Evandro Mengue é Especialista em Gerenciamento de Cores com 30 anos de experiência no setor, G7 Expert e CEO da DeltaE Tecnologia da Cor.

Figura 3 - Par de cores metaméricas devido ao substrato conter branqueador óptico visualizado em uma cabine de luz controlada.

Figura 4 - O mesmo par de imagens da figura 4 agora visualizado sob a influencia de uma luz negra.

Zênite Sistemas divulga artigo sobre razões para deixar de usar planilhas como principal ferramenta de controle

Dos muitos ganhos provenientes da popularização dos computadores, as planilhas eletrônicas sem dúvida merecem destaque especial, sendo grandes facilitadores na vida dos gestores de dados. De simples tabelas para armazenar informações, à construção de fórmulas, geração de gráficos e até aplicações mais complexas, as planilhas caíram no gosto das empresas. Uma preferência merecida, já que são ferramentas realmente úteis.

No entanto, é preciso lembrar que o volume de dados e a informatização das demandas das empresas cresceram de forma exponencial nos últimos anos. Para gerir melhor toda essa transformação, o mercado tecnológico continuou se desenvolvendo. O acesso

aos sistemas de gestão integrada trouxe aos empreendedores uma nova maneira de enxergar suas empresas, possibilitando tratamentos exclusivos aos dados para extrair o melhor deles, otimizando tempo e recursos. Acompanhando as necessidades do mercado, esses sistemas vêm tendo acréscimo de novos recursos a cada dia.

Se você não acompanhou essa evolução e continua usando planilhas como a principal ferramenta para gestão do seu negócio, trouxemos 5 motivos para fazê-lo refletir sobre os desafios das tabelas eletrônicas e as oportunidades que podem ser encontradas além delas.

1 - Dificulta a integração de setores

Este problema afeta não só a produtividade da empresa, mas ameaça diretamente sua rentabilidade, já que a falta de comunicação entre os setores é uma das principais causas de erro no fluxo de trabalho. E o custo para correção de erros afeta a margem de ganho. Em uma indústria gráfica, já imaginou os impactos causados por um atraso ou falha na informação passada da área comercial para a produção?

2 - Impossível configurar permissões de usuários

Restringir o acesso dos usuários somente às informações que correspondem a área de atuação de cada um, protege os dados da sua empresa e permite manter históricos

de uso que garantem a rastreabilidade de alterações. Além disso, essa é uma medida benéfica ao próprio funcionário, que terá maior foco e direcionamento nos dados que precisa manipular.

3 - Maior tempo gasto para atualização de dados

Como já introduzido no primeiro item, a necessidade de redigitar informações é comum a quem trabalha com soluções fragmentadas, como várias planilhas. Além da necessidade de investir mais tempo pra isso, as chances de que alguma informação se perca ou seja repassada de maneira incorreta aumentam consideravelmente.

4 - Não permite uma utilização multiusuários

Já teve pressa para lançar uma informação e, ao tentar acessar a planilha, se deparou com a famosa mensagem de que o arquivo já estava em uso por outra pessoa? E quando aquela pessoa esqueceu o arquivo aberto e foi para o almoço? Deixar para lançar mais tarde é uma opção que aumenta as chances de "furo" em seus dados. E sim, sabemos que as planilhas online permitem o acesso simultâneo, mas até elas não apresentam boas soluções para a concorrência de dados e geram conflitos e falta de confiabilidade às informações alimentadas.

5 - Sem rastreabilidade de dados

Identificar a origem de uma informação, sua data de inclusão, responsável pelo lançamento e como ela se relacionou com outras áreas da empresa é fundamental

para solucionar problemas, identificar possíveis falhas e sugerir melhorias de processo. Para rastrear dados de forma confiável, é fundamental que todos esses registros ocorram da forma mais automática possível, o que não acontece em planilhas.

Se já se convenceu que precisa repensar o uso de planilhas, mas ainda tem receio em escolher um sistema de gestão, a Zênite Sistemas pode te ajudar. Somos uma empresa especialista em soluções de gestão para o mercado de impressão e oferecemos sistemas integrados que certamente farão a diferença em seu negócio. Vem com a gente saber mais! “

Zênite Sistemas www.zsl.com.br (31) 3419-7300

Entrevista PréImpressão – Tânia Galluzzi

Conversamos com a jornalista, poadcaster e produtora de conteúdo Tânia Galluzzi, que tem vários anos de experiência na cobertura do setor gráfico. Ela fala sobre os desafios no início da carreira, sobre a evolução da indústria gráfica e comenta a respeito da importância dos prêmios do setor, entre outros temas.

- Conte-nos um pouco sobre porque escolheu a profissão de jornalista. Não foi algo planejado. Escolhi por exclusão. Sempre gostei muito de ler e, finalizado o Ensino Médio, queria fugir de qualquer coisa que passasse perto da matemática, de cálculos e números. O gosto pelo português facilitou a decisão.

- Como foi o início da carreira?

Logo que entrei na faculdade, decidi que não atuaria na chamada grande mídia. Conheci a comunicação empresarial, o jornalismo corporativo, e entendi que essa seria a minha praia.

- Como e por qual motivo começou a atuar no setor gráfico?

Comecei na área no segundo ano da faculdade. Uma prima jornalista, Barbara Moreno, egressa do Estadão, acabara de montar uma pequena editora com foco em assessoria de imprensa e house organs, muito em voga no início da década de 1990, e me convidou para trabalhar com ela.

Um de seus primeiros clientes foi justamente Plinio Gramani, que a chamou para escrever para a Revista Abigraf. Assim, no segundo semestre de 1988 comecei a fazer pequenos textos para a Revista Abigraf. Um fato curioso dessa época é que nos primeiros meses não contamos para o Plinio que algumas matérias estavam sendo feitas por mim. Cioso, como sempre, da qualidade dos

Foto: Tânia: "para o futuro, entendo a gráfica como um provedor amplo de soluções, para o qual a impressão será apenas uma parte do mix de produtos”.

textos, ele talvez não aceitasse uma ainda estudante como colaboradora. Hoje rimos muito dessa história.

- Você esteve por muitos anos à frente da revista da ABTG e ainda é responsável pela revista da Abigraf Nacional. Como descreve a importância desses dois veículos no desenvolvimento da indústria gráfica nacional?

Entendo os dois como fundamentais para o setor como veículos de difusão de informação de qualidade. Fomentar a discussão dentro de um segmento é essencial para o seu desenvolvimento. E não só. A disseminação de boas práticas, a valorização de ações empreendedoras, a divulgação de eventos e das iniciativas das próprias entidades, a apresentação de novas tecnologias, constituem importantes ferramentas para o crescimento e união de qualquer setor.

- Quais eram os maiores desafios para escrever sobre o setor quando começou?

Sem dúvida o entendimento da tecnologia e das dores do gráfico. O que me ajudou muito e que continua ajudando é a minha curiosidade. Nunca tive receio de fazer perguntas, mesmo as mais óbvias, e assim aprendi a gostar de tecnologia e, principalmente, a transformar assuntos áridos em textos gostosos de ler.

- O que mais marcou você nesses 30 anos atuando com comunicação no setor gráfico?

O dinamismo da tecnologia e a possibilidade de acompanhar a evolução das empresas, entendendo como uma companhia, de qualquer porte ou setor, é um reflexo direto da postura estratégica de seu dirigente. E, claro, conhecer a trajetória de vida de muitos desses personagens, que por tantas vezes retratei na seção História Viva, da Revista Abigraf.

- Qual a sua avaliação sobre como a indústria gráfica se comunica com o mercado para evidenciar seus

produtos e serviços?

Quando comecei, essa comunicação era praticamente inexistente. Melhorou muito e ganhou uma nova dimensão com as mídias digitais, mas pode evoluir muito mais. E não sou só eu que digo isso. A pesquisa promovida por Two Sides no final de 2019, Cenários e Oportunidades – Papel, Cartão e Papelão Ondulado como Embalagem, demostrou que os especificadores de produtos gráficos querem que os fornecedores se aproximem mais deles, entendam melhor suas necessidades para poderem apresentar melhores soluções.

E a comunicação é, evidentemente, o instrumento dessa aproximação.

Como eu tenho dito. A corrida pela sustentabilidade é uma avenida de oportunidades para a indústria gráfica.

E nós precisamos falar sobre o que as empresas têm feito nessa área.

- Como vê o papel das mídias sociais na comunicação do setor gráfico com seus públicos?

Muito importante, facilitando o contato direto, estreitando relacionamentos.

- Como avalia a evolução da indústria gráfica nesses 30 anos e como projeta o setor para os próximos 10 anos?

A evolução foi enorme, acompanhando o amadurecimento e as novas exigências dos vários mercados. Um exemplo simples, que pode parecer banal, mas que ajuda a ilustrar o movimento no sentido da profissionalização e da industrialização. Quando comecei, raras eram as gráficas que visitava nas quais a produção era mantida limpa. Hoje, uma produção suja é impensável.

Para o futuro, entendo a gráfica como um provedor amplo de soluções, para o qual a impressão será apenas uma parte do mix de produtos. Fala-se disso há anos, contudo não é algo de fácil implementação, porque exige conhecer

o cliente e o mercado dele a fundo, para que desse conhecimento saiam produtos e serviços inovadores. Nesse sentido, sugiro que ouçam o episódio 5 desta terceira temporada, que conta a história de um gráfico que criou uma empresa que produz papel de parede, com franqueados em todo o Brasil.

- Você sempre teve abertura com as diretorias do Sigep/Abigraf-PR e sempre foi muito respeitada pelo seu profissionalismo. Como vê o papel das regionais da Abigraf Nacional para o desenvolvimento do setor.

Outra coisa que aprendi nesses mais de 30 anos foi admirar o associativismo. A união continua fazendo a força e vimos isso de forma clara durante a pandemia, com todas as ações conjuntas realizadas no sentido de apoiar e dar um norte num momento de tantas incertezas.

Isso, porém, não exime os líderes setoriais da necessidade de reverem o pacote de serviços oferecido aos associados. Uma entidade hoje deve prover o mercado de benefícios reais, que façam diferença no dia a dia das empresas. Sem isso, não há como se manter.

- Como vê o papel do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho e das premiações em geral para o aprimoramento da qualidade e inovação dos produtos gráficos brasileiros?

Os prêmios nacional e regionais continuam sendo a grande vitrine do setor, servindo não só como atrativo e diferencial perante os clientes quanto como estímulo para que as equipes premiadas sigam na trilha da excelência.

- Como surgiu a ideia de criar o Ondas Impressas?

Sempre gostei de rádio. Meu pai ouvia todos os dias pela manhã, hábito que mantenho até hoje. E há 10 anos comecei

a ouvir podcasts para treinar o inglês.

No segundo semestre de 2019, num almoço promovido pela Afeigraf, conversávamos sobre política quando o filho do Antonio Dalama, Alexandre, me disse que eu deveria criar um blog. Eu respondi que blog não, mas que eu gostaria de ter um podcast. O Hamilton Costa estava sentado na minha frente e disse: “eu topo”. Perguntei se ele falava sério. Com a resposta positiva, começamos a pensar no modelo e no dia 19 de fevereiro de 2020 o primeiro episódio do Ondas, sobre papel imune, foi ao ar.

- Fale um pouco sobre como vem sendo o programa em termos de audiência, crescimento e perspectivas futuras.

O programa foi muito bem aceito pelo mercado. No final das contas, o confinamento provocado pela pandemia nos ajudou, pois as pessoas acabaram dedicando mais tempo às mídias digitais. Convivemos, contudo, com o ônus e o bônus do ineditismo, somos o primeiro podcast independente focado na indústria de impressão do Brasil. Ao mesmo tempo que somos vistos como inovadores, o que

é muito bom, o podcast ainda é uma mídia nova. Converso com pessoas que nunca ouviram um podcast na vida e nem sabem como acessar. Um dos nossos orgulhos é estarmos formando uma nova geração de ouvintes, gente que está tendo o primeiro contato com o formato por meio do Ondas Impressas.

As perspectivas são boas. Em 2022 fechamos nosso primeiro patrocínio anual, não por acaso com uma empresa de ponta, que acredita na inovação e na valorização do bom conteúdo, a Neoband, e estamos certos de que outras virão.

Trata-se de uma mídia muito flexível, cujos modelos estão sendo construídos e por isso mesmo capaz de se moldar facilmente a qualquer demanda de comunicação.

O número de ouvintes de podcast no Brasil e do Ondas vem crescendo, assim como tem aumentado o investimento publicitário em podcast no mundo.

- O programa tem um repertório bem variado de temas. Quais os critérios para a definição das pautas? Interesse do ouvinte. É relevante para o profissional gráfico, para o designer, o produtor gráfico, o empresário, o criativo?

Vamos falar.

- Você e o Hamilton Costa, parceiro de programa, têm uma sinergia muito boa. Parece que estão na sala de casa batendo papo e isso deixa os convidados à vontade. Fale um pouco sobre isso.

Nos conhecemos há 30 anos, desde os tempos de Abraform. Nos aproximamos quando fiz assessoria de imprensa para a ABTG, entre 1995 e 2001, e criamos um vínculo baseado em admiração e respeito mútuos. Além disso, o Hamilton é um cara bem-humorado e pra mim, usando as palavras do dramaturgo italiano Dario Fo, “o riso é sagrado”.

- Já com tanta bagagem e reconhecimento como jornalista e como comunicadora do setor gráfico, o que você ainda quer conquistar ou “inventar”?

Quero que o Ondas Impressas conquiste muito mais ouvintes, espalhados por todo o Brasil, sendo reconhecido por sua credibilidade, qualidade de conteúdo e por efetivamente ajudar os militantes da impressão em seus negócios e carreiras.

Prorrogado prazo para microempresas e empresas de pequeno porte solicitarem negociações com benefícios

A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), prorrogou o prazo de adesão às negociações para ingresso no Programa de Retomada Fiscal e no Programa de Regularização Fiscal de débitos do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional).

Assim, o contribuinte (microempreendedor

e empresa de pequeno porte), em situação irregular com a PGFN tem prazo até 31 de outubro de 2022 para aderir às transações com benefícios, em especial: regularidade fiscal e a suspensão de atos de cobrança administrativa ou judicial. Para tanto, é necessário que o contribuinte faça a solicitação no portal Regularize e/ou E-CAC.

O prazo da desistência de uma negociação anterior para aderir a atual é até 30 de

setembro de 2022.

Importante ressaltar, que ao efetivar a desistência, não é possível “voltar atrás”, ou seja, uma vez realizada a desistência do parcelamento anterior não será possível restabelecê-lo.

Vale destacar que as negociações podem abranger os débitos inscritos em dívida ativa da União e do FGTS até 30 de junho de 2022.

Lazer que ajuda a melhorar a vida profissional

Casados e sócios na administração da Vitagraf Gráfica e Editora, de Curitiba, Sérgio Luiz Schmidt e Ana Del Pilar Jacob Schmidt começaram a correr juntos em novembro de 2017. A primeira prova foi a corrida da Cavalaria Coronel Dulcídio e aconteceu pela insistência de um amigo do casal, que por sua vez resolveu ver

como funcionava o esporte.

E a primeira impressão, pelo menos nos metros iniciais, não foi das melhores. As dificuldades e o cansaço, no entanto, ao final se converteram em ânimo e motivação. “Quando será a próxima?”, perguntou Ana a Sérgio logo após receberem a medalha pela participação e

conclusão da prova. Nem parecia a mesma Ana que horas antes fez outra pergunta ao marido: “Por que levantar cedo para correr? Isso não é para nós!”. Porém, lá foram eles e, a decisão foi acertada.

A satisfação e a definição por continuar com o esporte se deram após alguns sacrifícios, que valeram muito a pena. “Tomamos coragem e fizemos a inscrição. No dia da corrida minha esposa não queria ir, reclamou muito”, disse Sérgio. “Começou a corrida, trotamos e andamos. Estávamos com muito peso e sem fôlego, éramos sedentários. Minha esposa só reclamava no percurso que não iria mais fazer aquilo e até teve choro, mas quando chegamos no pórtico e recebemos a medalha, ela mudou totalmente e me perguntou “quando será a próxima?” Desde então, não pararam mais.

Além do prazer, a corrida proporciona inúmeros benefícios para a vida pessoal e profissional, em especial para a saúde, física e mental. “Hoje temos disposição para o trabalho e para os treinos, que são diários. Minha esposa é um ótimo exemplo.

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Foto: Alguns dos troféus conquistados pelo casal Sérgio Schmidt e Ana Del Pilar Jacob Schmidt. Créditos: Divulgação

DEMONSTRAÇÃO PRESENCIAL

estão planejadas. “Para curta distância, queremos fazer em Gramado (RS). E, para longa distância, estamos nos preparando para conseguir o índice para a maratona de Boston (EUA), no próximo ano”, diz Sérgio.

Para que isso aconteça, o processo de preparação envolve profissionais conceituados e reconhecidos. Os treinos de corrida ocorrem sob supervisão de Dione D’Agostini Chillemi, ex-atleta brasileira confederada, que participou de inúmeras maratonas. Já o fortalecimento muscular fica por conta do personal trainer Pedro Linczuk.

Foto: Sérgio e a alegria de mais uma vitória.

Créditos: Divulgação

Como os filhos casaram, ela andava muito deprimida, se sentia sozinha. A corrida veio para preencher esse vazio. Fizemos uma verdadeira mudança na questão alimentar e hoje optamos por uma alimentação saudável”, explica Sérgio.

Quanto mais se corre, mais se quer correr

Ao longo destes anos, o casal já participou de mais de 120 provas. E outras já

Foto: Ana comemorando mais uma conquista.

Créditos: Divulgação

caso de Ana e Sérgio é balanceada e com orientação específica de um profissional nutricionista.

E cada prova tem um gostinho especial e significativo. “É muito difícil escolher um resultado que alcançamos. Todas as conquistas têm sua história e todos os resultados são significativos. A cada corrida que fazemos aprendemos um pouquinho sobre nós mesmos, principalmente que não há limites. Podemos sempre mais”, afirma.

Sérgio destaca que ele e Ana são exemplo de que o querer é poder. “Uma vez um maestro do coral que fazíamos parte falou: ‘Se você fala, você consegue cantar’. Se penso que não consigo correr ou não sei correr, me lembro do maestro. É só começar! Correr é um momento só seu, e de coisas que acredita, onde o que importa é o ‘eu’ e seu objetivo”.

Foto: Ana em ação: “quando será a próxima corrida?”

Créditos: Divulgação

Segundo Sérgio, as semanas todas estão voltadas para treino de corrida e condicionamento físico. Nas terças, quintas e sábados são realizados os treinos de corrida; segundas e quartas condicionamento físico e pilates. Nas sextas, fazem spinning. Nem mesmo os domingos são poupados, uma vez que muitas provas acontecem nesse dia da semana.

Para conseguir manter o alto rendimento, além de toda a preparação física e mental, é necessária uma boa alimentação, que no

Foto: Sergio durante competição: disposição e qualidade de vida melhoraram.

Créditos: Divulgação

Disponível nova edição da The Page, revista produzida por Two Sides

Já está disponível no site da Two Sides a edição seis da revista The Page Brasil. A revista está de cara nova e continua repleta de informações sobre as ações de Two Sides Brasil, América Latina e seus membros.

Na matéria de capa desta edição você descobrirá que o Greenwashing está

aumentando! Muitas empresas ainda usam declarações ambientais enganosas para persuadir os consumidores a tornarem-se digitais.

A edição também apresenta texto sobre a importância dos fatos na defesa do papel e da impressão, aborda a evolução da campanha Love Paper e abrange

vários outros temas ligados à defesa da comunicação impressa.

Para baixar a revista, basta acessar o site www.twosides.org.br, acessar o menu MÍDIA, e depois PUBLICAÇÕES e clicar em Revista The Page Brasil.

Sobre a Two Sides

Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada na Europa em 2008 por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa. Two Sides, a mais importante iniciativa do setor, estimula a produção e o uso conscientes do papel, da impressão e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desses recursos. Papel, cartão e papelão são provenientes de florestas cultivadas e gerenciadas de forma sustentável. Além disso, são recicláveis e biodegradáveis.

www.twosides.org.br

A Mente do Empreendedor

Kevin D. Johson

O autor pesquisou profundamente e encontrou hábitos, crenças e características em comum entre grandes empreendedores de sucesso, como Steve Jobs, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Bill Gates, Valerie Gaydos e Sara Blakely. Kevin D. Johnson acredita que, se os empresários souberem o que se passa dentro da cabeça dos empreendedores mais bem sucedidos do mundo, serão mais precisos nas suas decisões do dia a dia e aumentarão a chance de acertar. É disso que o livro trata.

Empreendedores Inteligentes Enriquecem Mais

Gustavo Cerbasi

Este livro reúne o conhecimento de que todo mundo precisa para entender as finanças do próprio negócio. Gustavo Cerbasi explica, em uma linguagem simples, os principais conceitos e termos técnicos dessa área, oferece dicas para assumir o controle financeiro e estratégias para o crescimento sustentável.

Wendell Carvalho apresenta em seu canal no Youtube uma série de vídeos com dicas, sugestões e reflexões para qualquer pessoa melhorar a sua vida profissional e pessoal. O foco dele é incutir nas pessoas a ideia de que elas podem crescer e construir uma vida épica, bastando para isso mudar padrões de comportamento no dia a dia, começando pela forma de pensar.

*Para acessar o canal, digite Wendell Carvalho na pesquisa do Youtube.