
15 minute read
montadoras
Indústria automobilística vai investir R$ 32 bilhões no Brasil até 2025
Fabricantes de veículos associados à Anfavea somam programas ativos de R$ 44 bilhões no período 2017-2025
Advertisement
Apesar das complicações e cortes de custos gerados pela pandemia de coronavírus, boa parte dos fabricantes de veículos instalados no Brasil manteve, retomou ou planejou novos programas de investimentos no Brasil. Segundo levantamento realizado por Automotive Business, considerando todos os planos ainda ativos, entre 2017 e 2025 os aportes das montadoras já feitos e a fazer somam quase R$ 44 bilhões. Quando são considerados apenas os investimentos planejados de 2021 em diante, o total ainda é bastante relevante: pouco mais de R$ 32 bilhões.
Os investimentos programados são divididos entre desenvolvimento e lançamento de novos veículos e motores, ao mesmo tempo em que as fábricas recebem modernizações para aumento da produtividade, com adoção de manufatura digital das indústria 4.0.
Parte desses aportes é beneficiada por redução de impostos lastreada em políticas setoriais ou regionais de estímulo à indústria, como o Rota 2030, que prevê incentivos fiscais a programas de pesquisa e desenvolvimento, bem como o cumprimento de
metas de eficiência energética e adoção de sistemas avançados de segurança veicular.
Apresentamos a seguir a relação dos investimentos por fabricante, o período correspondente e os principais direcionamentos dos recursos.
CAOA CHERY
R$ 1,5 bilhão (2021 – 2023)
Conforme anúncio realizado em novembro de 2020, a montadora vai aplicar R$ 1,5 bilhão entre 2021 e 2023, aproveitando incentivos fiscais para a região Centro-Oeste. Esses recursos vão para a fábrica do Grupo Caoa em Anápolis (GO), com a promessa de gerar 2 mil empregos diretos, adicionais aos 1,6 mil atuais, com a estruturação de duas novas linhas de produção. Serão fabricados dez modelos Caoa Chery e Hyundai na unidade, entre novos e renovações, além de mais uma marca – provavelmente a Exeed, marca de luxo da Chery. Quando foi anunciada a sociedade 50/50 entre Caoa e Chery no Brasil, o plano era investir US$ 2 bilhões de 2017 a 2023. Possivelmente o investimento anunciado pela Caoa em Anápolis é parte desse programa.
FCA + PSA / STELLANTIS
R$ 16,2 bilhões (2019 – 2025)
O anúncio do investimento da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) no Brasil foi feito em 2018 e inicialmente seriam aplicados R$ 14 bilhões de 2019 a 2024. Devido à pandemia o plano foi estendido até 2025 e o valor aumentou por causa da desvalorização do real.
Os recursos, divididos entre Betim (MG) e Goiana (PE), correspondem a 12 lançamentos, incluindo três SUVs (dois Fiat e um Jeep) que serão lançados em 2021 e começo de 2022, acrescentando um novo Jeep de sete lugares com projeto brasileiro à gama da marca no País. Também estão incluídas duas picapes: a nova Fiat Strada, já lançada em 2020, e a Ram 1500 que chega em 2021 importada dos Estados Unidos. Há quatro reestilizações de veículos em linha e três modelos que serão completamente renovados com novas plataformas, design e tecnologias.
Outra frente do programa é a nova fábrica de motores GSE Turbo em Betim, que desde 2019 recebe investimento de R$ 500 milhões. A planta começou a produzir em março de 2021 com capacidade inicial de 100 mil unidades/ano. Em uma primeira fase foi iniciada a fabricação do propulsor quatro-cilindros T4 1.3 turbinado de 180 cavalos. Ainda em 2021 começa a produção do tricilíndrico T3 1.0 de 125 cv. Ambos os motores e a transmissão

automática de seis velocidades da Aisin serão incorporados a diversos modelos Fiat e Jeep no País ao longo de 2021 e 2022.
Antes da fusão com a FCA na Stellantis, a PSA anunciou em 2019 aportes de R$ 220 milhões na fábrica de Porto Real (RJ) para iniciar em 2021 a produção de modelos Peugeot e Citroën sobre a plataforma CMP. O investimento foi confirmado pela Stellantis no começo do ano. O primeiro carro na unidade fabricado sobre a nova plataforma será a nova geração do hatch compacto Citroën C3, que começa a ser produzido em setembro de 2021 com suspensão elevada e visual SUV.
GM
R$ 10 bilhões (2020 – 2024)
O programa, anunciado em 2019 para aproveitar incentivos do IcentivAuto, com desconto de até 25% no ICM de São Paulo, foi suspenso em 2020 com a pandemia e retomado em 2021. A GM não informou se o investimento será alongado. Os recursos são destinados às fábricas paulistas de São Caetano do Sul e São José dos Campos. Não foram divulgados detalhes, mas sabe-se que os aportes devem ser divididos quase que por igual entre as duas fábricas; São José, que ficou fora do plano anterior, deverá fazer um novo veículo – hoje a planta só produz a picape S10 e o SUV Trailblazer, além de motores velhos e transmissões.
O plano da GM no quinquênio anterior foi de R$ 13 bilhões, usados para renovar boa parte do portfólio de modelos Chevrolet, incluindo o lançamento da nova família Onix produzida em Gravataí (RS), e do primeiro SUV nacional da marca, o novo Tracker que começou a ser montado em São Caetano em março de 2020. As duas fábricas também passaram por processos de modernização. Em Joinville (SC) foi construída uma nova unidade com mais que o dobro do tamanho da anterior para a produção dos novos motores tricilíndricos 1.0 aspirado e 1.0 e 1.2 turbinados.
MERCEDES-BENZ
R$ 2,4 bilhões (2018 – 2022)
Dos R$ 2,4 bilhões anunciados em 2018, foram aplicados R$ 1,4 bilhão no lançamento do novo caminhão extrapesado Actros, com projeto brasileiro; R$ 100 milhões na instalação de nova linha 4.0 de montagem de caminhões em São Bernardo do Campo (SP); e R$ 107 milhões na instalação de nova linha 4.0 de chassis de ônibus, também na fábrica do ABC paulista. Os quase R$ 800 milhões restantes serão direcionados a renovações de produtos, lançamentos de novas versões, ampliação das linhas de produção digitalizadas (a Mercedes-Benz fabrica seus próprios motores, eixos e transmissões) e desenvolvimento de sistemas de emissões Euro 6 que devem se tornar obrigatórios no País.
RENAULT
R$ 1,1 bilhão (2021 – 2022)
Enquanto ainda prepara seus planos de mais longo prazo, a Renault decidiu iniciar um programa de investimento de curto prazo no Brasil, de R$ 1,1 bilhão em apenas um ano, entre 2021 e o primeiro semestre de 2022. Os recursos serão aplicados para renovar cinco dos seus veículos produzidos no País e introduzir versões com novo motor turbo 1.3 de mais de 163 cavalos, que num primeiro momento será importado da Europa, mas já adaptado ao sistema flex etanol-gasolina.
SCANIA
R$ 1,4 bilhão (2021 – 2024)
Anunciado em 2019, o investimento deve aproveitar incentivos do IcentivAuto, com desconto de até 25% no ICMS de São Paulo. Os recursos serão aplicados na modernização da fábrica de São Bernardo do Campo (SP) e desenvolvimento de novas tecnologias (incluindo sistema de emissão Euro 6/Proconve P8). O plano sucede o programa anterior de R$ 2,6 bilhões de 2017 a 2020, que envolveu o lançamento da nova geração de caminhões Scania no Brasil em 2019.
TOYOTA
R$ 1 bilhão (2020 – 2021)
Os recursos anunciados no fim de 2019 foram aplicados na fábrica de Sorocaba (SP) e no desenvolvimento local do Corolla Cross, primeiro SUV nacional da marca

no País sobre a plataforma global TNGA, com versões híbridas e a combustão. O modelo começou a ser produzido na planta em março de 2021 e será o mais exportado pela empresa a partir do Brasil, seguindo para 22 países da América Latina e do Caribe.
VOLKSWAGEN
R$ 7 bilhões (2017 a 2020/21)
Anunciado em 2016, o programa foi alongado em mais um ano por causa da pandemia. Os investimentos foram aplicados em 20 lançamentos até 2021 e incluíram reformulações nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Pinhais (PR) para introdução da plataforma modular global do grupo no Brasil, a MQB, sobre a qual já são fabricados no País Polo, Virtus, T-Cross e Nivus. Os dois últimos são os primeiros SUVs nacionais da marca. Também foi incluída no plano a nacionalização dos motores TSI turbinados 1.0 e 1.4 em São Carlos (SP). É esperada a divulgação de novo plano de investimento da Volkswagen no País até o fim de 2021, que deverá incluir a renovação do Gol, que passará a ser produzido em Taubaté (SP) sobre versão mais barata da MQB.
VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS (VWCO)
R$ 2 bilhões (2021 – 2025)
Anunciado no fim de 2020, o programa de investimento da VWCO é o maior em seus 40 anos de história. Os recursos são destinados à continuação do desenvolvimento de modelos elétricos e híbridos no Brasil, como o e-Delivery, que começa a ser produzido em série em 2021, e o Volksbus e-Flex, ônibus híbrido que deve entrar em testes. Também fazem parte do programa o desenvolvimento do sistema de emissão Euro 6/ Proconve P8; melhorias na fábrica de Resende; e a renovação e lançamento de novas versões de modelos já em linha. O programa sucede o investimento anterior de R$ 1,5 bilhão de 2017 a 2020, do qual R$ 1 bilhão foi usado no desenvolvimento da família Meteor, que reúne os primeiros caminhões extrapesados da VWCO.
VOLVO
R$ 1,25 bilhão (2020 – 2023)
Anunciados em 2019, os recursos foram destinados a melhorias na fábrica de Curitiba (PR); ao desenvolvimento local de sistema de emissão Euro 6/Proconve P8; à renovação e lançamento de novas versões de modelos já em linha; além do possível lançamento de novos caminhões e ônibus elétricos no Brasil.
Toyota é a primeira do ranking de reputação, seguida por VW e Honda
As três montadoras ficaram à frente de Fiat e Mercedes na Pesquisa Monitor Empresarial de Reputação Corporativa
AToyota conquistou o primeiro lugar entre as montadoras no ranking que mede a reputação das maiores empresas do Brasil.
A 7ª edição da pesquisa Monitor Empresarial de Reputação
Corporativa (Merco) avaliou 12 companhias do setor, que teve a Volkswagen na segunda posição, seguida pela Honda. No ranking total com 100 empresas, a Toyota ficou em 10º lugar, à frente de empresas como
Porto Seguro, Unilever, Netflix,
Gerdau e Microsoft. A Volkswagen ficou na 21ª colocação da lista geral e a Honda na 31ª. A melhor empresa do Brasil na classificação geral foi a Natura, seguida por Ambev e Magazine Luiza.
O levantamento analisa etapas de avaliação e entrevistas com analistas financeiros, ONGs, sindicatos, associações de consumidores, jornalistas econômicos e integrantes de universidades. O estudo começa com uma entrevista com altos executivos de empresas com faturamento superior a U$ 40 milhões, que apontam dez companhias com melhor reputação.
O ranking das montadoras segue com a Fiat em 4º lugar (50º na geral), Mercedes-Benz em 5º (52º na geral) e Ford em 6º (69º na geral). Como a pesquisa é referente a 2020, não chegou a contemplar a situação da montadora americana, que anunciou o fechamento das suas fábricas no Brasil neste ano.
Veja a seguir o ranking completo com todas as 18 montadoras classificadas entre as 100 empresas com melhor reputação corporativa do Brasil.
1º Toyota 2º Volkswagen 3º Honda 4º Fiat 5º Mercedes-Benz 6º Ford 7º Volvo 8º Yamaha 9º Renault 10º GM 11º Hyundai 12º Mitsubishi

VWCO comemora 40 anos dos dois primeiros caminhões Volkswagen
Fundada em 1981 com apenas dois produtos, montadora oferece hoje cerca de 65 modelos de caminhões e ônibus

Os dois primeiros caminhões Volkswagen foram projetados e desenvolvidos no País
96 AVolkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) celebrou na quarta-feira, 10 de março, 40 revista sincopeçasSP anos do lançamento de seus dois primeiros produtos desenvolvidos e produzidos no País, os caminhões VW 11.130 e VW 13.130 que saíram da linha de produção da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), comprada da Chrysler um ano antes.
Os dois modelos médios se destacavam pelo visual moderno e, principalmente, pela cabine avançada, ou “cara chata”, como eram popularmente chamados – tendência que só seria adotada no País mais tarde, já que até então o mais comum eram os chamados caminhões “bicudos” (com o compartimento do motor à frente).
A Volkswagen Caminhões foi fundada oficialmente em fevereiro de 1981, um mês antes do

lançamento de seus dois primeiros produtos. A empresa herdou as instalações da Chrysler do Brasil, que foi adquirida em 1979 pelo Grupo VW. Pouco tempo depois, a nova empresa começou a testar os primeiros protótipos no País, com a supervisão e acompanhamento dos técnicos da matriz da Volkswagen em Wolfsburg, Alemanha.
No início, a montadora apostou em soluções simples e robustas. O modelo 11.130, por exemplo, trazia motor MWM, câmbio de cinco marchas, eixo traseiro com uma ou duas velocidades, chassi tipo escada, suspensão com molas semielípticas e amortecedores hidráulicos, freios com assistência hidráulica e direção mecânica. Já o 13.130 contava com chassi e embreagem reforçados, câmbio adaptado, freios a ar e direção assistida. Os caminhões tinham três opções de entre-eixos e podiam ser adquiridos com as cabines pintadas nas cores amarela, vermelha, azul ou bege.
Quatro décadas depois, já com nova denominação e integrando o Grupo Traton (unidade de veículos comerciais pesados do Grupo VW que reúne Scania, MAN e VWCO), a Volkswagen Caminhões e Ônibus possui cerca de 65 produtos em seu portfólio, de comerciais leves a modelos extrapesados, além de chassis de ônibus e modelos vocacionais, tendo produzido mais de 1 milhão deles – boa parte na moderna fábrica de Resende (RJ), de onde também exporta para mais de 30 países da América Latina, África e Oriente Médio.

Mercedes-Benz alcança marco histórico de 50 anos da linha
OF de chassis de ônibus
Mais de 5.000 unidades por ano. Com mais de 99.000 unidades emplacadas, OF 1721 é o campeão de vendas do segmento de ônibus no mercado brasileiro
98 AMercedes-Benz do Brasil alcançou o marco histórico de 50 anos dos chassis de ônibus da revista sincopeçasSP linha OF com motor frontal. O primeiro modelo, que começou a ser comercializado em 1971, foi o OF 1313, que deu início a uma trajetória de sucesso de uma linha consagrada no País no transporte coletivo urbano, bem como no rodoviário, fretamento e escolar.
Ao longo dessas cinco décadas, foram emplacados mais de 256.000 modelos OF no mercado brasileiro, o que significa mais de 5.000 unidades por ano. Com um volume superior a 99.000 unidades emplacadas, o chassi OF 1721 é o campeão de vendas do segmento no País.

O OF-1721 teve sua primeira versão comercializada entre 1998 e 2004, sendo campeão de vendas do mercado em todos esses anos. Entre 2005 e 2011, com a entrada em vigor da norma Euro 3 no Brasil, ele foi substituído pelo OF 1722. A partir de 2012, já na atual versão Euro 5, este chassi de ônibus voltou a receber a denominação OF 1721, dando sequência à liderança nas vendas no País desde então.
“Graças ao seu sucesso junto aos clientes, a linha OF sempre deu grande contribuição para a nossa tradicional e histórica liderança de mercado no segmento de ônibus, que se repete há 64 anos no País”, ressalta Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Nesses 50 anos, muitas empresas nasceram, cresceram e se consolidaram no transporte urbano e rodoviário utilizando esta família de veículos da nossa marca em suas frotas”.
A cada geração do OF, a Mercedes-Benz sempre agregou valor a esses produtos em qualidade, eficiência e rentabilidade para os clientes, além de mais segurança para os passageiros e os motoristas. Nesse período, os chassis da marca evoluíram em Peso Bruto Total e potência do motor, além de receber inovações como a motorização eletrônica com menor consumo e índices mais baixos de emissões, freio ABS, retarder e a exclusiva suspensão pneumática dianteira e traseira para os modelos 1721 e 1724.
Juntamente com o caminhão L 312, a Mercedes-Benz do Brasil começou a produzir o chassi de ônibus LP 312 já na inauguração da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, ocorrida em 28 de setembro de 1956. Assim, em 2021, a Empresa completará 65 anos de atividades no País como líder de vendas e de inovação tecnológica em veículos comerciais. Além disso, se posiciona como um importante polo de desenvolvimento de chassis de ônibus e de caminhões para a Daimler Truck & Buses.
Preocupada com a qualidade do produto, a Empresa sempre manteve o conceito de fabricante de chassi, produzindo os seus principais agregados, como motor, caixa de mudanças, eixos dianteiro e traseiro, além do quadro dos chassis.

Chassis OF asseguram robustez e baixo custo operacional
O portfólio atual da linha OF de ônibus Mercedes-Benz inclui os modelos 1519 (urbano), 1519 R (escolar), 1621 (fretamento), 1721 e 1724 (urbano, rodoviário e fretamento, ambos com versões de suspensão metálica ou pneumática).
Os modelos OF, assim como todos os chassis de ônibus da marca, são reconhecidos no mercado pela robustez e resistência, bem como ótimo nível de segurança que oferecem aos usuários e ao motorista. Além disso, se destacam pelo reduzido consumo de combustível e pelo baixo custo de manutenção, otimizando o custo operacional para as empresas de transporte.
Primeira fábrica 4.0 do segmento de ônibus
Em setembro de 2020, a Mercedes-Benz do Brasil inaugurou sua Nova Linha 4.0 de Produção de Chassis de Ônibus, a primeira fábrica 4.0 do segmento e a mais tecnológica, construída na matriz da Empresa em São Bernardo do Campo.
Com novos processos e o uso de tecnologias de ponta, a Empresa passou a produzir chassis de ônibus com ainda mais qualidade, segurança e confiabilidade para os clientes que operam no transporte urbano e rodoviário de passageiros, contribuindo para a melhoria da mobilidade e também da compatibilidade ambiental no País.
O conceito da nova linha de produção e os modernos recursos asseguram à Mercedes-Benz do Brasil maior flexibilidade para atender às demandas dos clientes. Assim, a Empresa segue evoluindo, trazendo sempre as mais avançadas tecnologias de padrão mundial tanto para os clientes do País, quanto da América Latina, África, Ásia e Oriente Médio, mercados para os quais os chassis são exportados.
A inauguração da Nova Fábrica 4.0 de Chassis de Ônibus colocou a planta brasileira num patamar ainda mais elevado de tecnologia, eficiência, produtividade e melhor ambiente de trabalho. Ela alcançou, assim, um novo padrão mundial de qualidade e melhores práticas, estando totalmente preparada para o futuro e se tornando referência mundial. Essa conquista reafirma a importância estratégica da Mercedes-Benz no Brasil como o maior mercado de ônibus para o Grupo Daimler no mundo. Além disso, reforça seu papel como Centro Mundial de Competência da Daimler para desenvolvimento e produção de chassis de ônibus Mercedes-Benz.
