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Boletim Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de Goiás Fone: (62) 3227-7900
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Nº 90/16 DATA: 21/09/2016
NOVA PROPOSTA DA ALGAR É DECEPCIONANTE Sindicato recusa proposta da empresa e se mantem firme em prol dos trabalhadores
# Piso salarial: reajuste de 6,5% # Reajuste salarial: 6,5% para funcionários com salários de até R$ 3 mil e 6% para salários acima desse valor # Benefícios: reajuste de 6% para auxílialimentação/refeição, auxílio-creche/babá e auxílio filhos excepcionais # Manutenção das demais cláusulas do último acordo. Diante dessa proposta mesquinha, houve um exaustivo debate. A Comissão de Negociação deixou claro que a oferta da empresa está muito longe do que os trabalha-
dores esperam e necessitam neste acordo. Por isso os sindicatos insistiram na seguinte contraproposta: # Reajuste salarial: 9,62% (relativo ao INPC integral - Índice Nacional de preços ao Consumidor, que é a taxa que mede a inflação do período) + ganho real # Vale-alimentação/refeição: reajuste de 10% e redução na coparticipação do trabalhador de 10% para 1% A Algar rejeitou essa contraproposta, alegando que as reivindicações não podem ser contempladas pelo planejamento da empresa. Mas a Comissão Sindical se manteve firme e recusou-se a abrir mão de melhorias para os trabalhadores. Diante deste impasse, foi agendada nova reunião para negociação no dia 27 de setembro. Nesta oportunidade o SINTTEL-GO espera que a empresa tenha a dignidade de considerar as reivindicações da categoria e apresentar uma proposta que, pelo menos, se aproxime mais de suas necessidades. As informações oficiais sobre o andamento dessas discussões continuarão sendo publicadas nos informativos do sindicato. Acompanhe e fique mobilizado, pois um bom acordo também depende da participação dos trabalhadores.
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Mais uma vez a Comissão de Negociação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações (Fenattel), da qual o SINTTEL-GO faz parte, se reuniu com prepostos da Algar para discutir o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A reunião foi realizada na última segunda e terça-feira (19 e 20), em São Paulo. Porém, novamente a empresa se recusou a discutir cláusulas importantes do acordo, como a redução da coparticipação do trabalhador no Vale-alimentação e refeição, dentre outras. E, para piorar, a Algar apresentou uma proposta de reajuste dos salários e benefícios que está muito longe das reivindicações da categoria. Confira: