CLIPPING PARA EQUIPE DO DIA 22 DE SETEMBRO GABINETE DO DEPUTADO NILTON SALOMÃO TEMAS: COPA, OLIMPÍADAS, IPVA, GOVERNO FEDERAL/ESTADUAL, COLUNAS, ALERJ, CPI DA REGIÃO SERRANA
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O GLOBO Rio
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O GLOBO Rio
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EXTRA - RJ Geral
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EXTRA - RJ Geral
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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Rio de Janeiro
Pรกg. A17
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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Rio de Janeiro
Pรกg. A17
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O GLOBO Economia
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O SÃO GONÇALO - RJ Política
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O ESTADO DE S. PAULO Economia
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O GLOBO Economia
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O GLOBO Economia
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O GLOBO Economia
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EXTRA - RJ Economia
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O ESTADO DE S. PAULO Esportes
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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Rio de Janeiro
Pรกg. A17
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O DIA – RJ
Rio de Janeiro
Pág 8
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O GLOBO Economia
Pรกg. 29
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O GLOBO Economia
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SITES E PORTAIS DA INTERNET O GLOBO ONLINE CPI da Serra: corrupção é endêmica na região 21/09 às 23h54 O Globo (granderio@oglobo.com.br) RIO - Ao abrir a sessão que aprovou na quarta-feira, na Alerj, o relatório da CPI sobre as responsabilidades pela tragédia causada pelas enxurradas em janeiro deste ano, o presidente da comissão, deputado Luiz Paulo (PSDB), disse que as investigações mostraram fortes indícios de "corrupção endêmica" na Região Serrana, segundo informou o site G1. Como O GLOBO noticiou numa série de reportagens , funcionários públicos e empresários da região montaram um esquema de corrupção para dividir as verbas destinadas a reconstruir as cidades e socorrer as vítimas. Segundo depoimento de um empresário, a propina, normalmente de 10%, passou a ser de 50% após a tragédia. Por causa das denúncias de desvios de recursos, no dia 2 de agosto, a Câmara de Teresópolis afastou, por 90 dias, o prefeito Jorge Mário (sem partido). As enxurradas mataram mais de 900 pessoas. Na Alerj, o relatório da CPI da Serra foi aprovado por unanimidade, em 22 de agosto, pelos integrantes da comissão. Ontem, o documento foi aprovado no plenário. Na abertura da sessão, o deputado Luiz Paulo chamou a corrupção em Teresópolis de "tragédia dentro da catástrofe". - A corrupção é estrutural, já existia antes da tragédia - disse ele, explicando por que colocou a corrupção como causa das mortes. Relatório critica fragilidade das defesas civis da região O relatório dá 43 sugestões de ações para remediar e prevenir tragédias. Entre as propostas, há dois anteprojetos de lei: um coibindo as ocupações irregulares e outro criando um fundo para catástrofes. Também há a necessidade de se construir, nos próximos quatro anos, 40 mil habitações, além da dragar rios, conter encostas e fazer o controle do uso do solo. Outra necessidade é a de um sistema organizado de Defesa Civil. O relatório, feito pelo deputado Nilton Salomão (PT), faz críticas à "extrema fragilidade" das defesas civis dos municípios da Região Serrana. O documento será enviado ao Tribunal de Contas do Estado, ao Tribunal
de Contas da União, à Controladoria Geral da União e ao Ministério Público, assim como ao governador Sérgio Cabral.
Alerj aprova relatório da CPI da região serrana e propõe criação de "fundo de catástofre" Rodrigo Teixeira Especial para o UOL Notícias No Rio de Janeiro
A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) aprovou no início da noite desta quarta-feira (21), em discussão única e votação simbólica, o o relatório final da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigou nos últimos seis meses as responsabilidades nas tragédias causadas pelas chuvas na Região Serrana. No documento, o deputado e presidente da CPI, Luiz Paulo (PSDB), anunciou durante seu discurso na sessão ordinária, que dois projetos de lei foram propostos. “No relatório, nós sugerimos uma lei para coibir a ocupação irregular e outra para se criar fundo de catástrofe, a cada R$ 1 que qualquer município fluminense poupar, o governo estadual depositaria R$ 3”, explicou o deputado, que afirma que tais leis devem passar ainda este ano pela Alerj para serem votadas. O texto final da CPI será encaminhado para o TCE-RJ (Tribunal de Contas do Estado), ao TCU (Tribunal de Contas da União), à CGU (Controladoria Geral da União), e aos Ministérios Públicos estadual e Federal. O governador Sérgio Cabral, prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores das sete cidades afetadas pelas chuvas também receberão o relatório da Alerj. “Precisamos estimular a continuidade das investigações, sobretudo nos Ministério Públicos, até porque foram muitas as denúncias de corrupção. Eu ouvi de um dono de uma empresa terceirizada, já ouvido pela Justiça em outros processos, que ele repassou cerca de R$ 100 mil de propina para a Prefeitura de Teresópolis, isso é inaceitável”, salientou o deputado Luiz Paulo (PSDB). Estreante em uma CPI e em seu primeiro mandato como deputada estadual, Janira Rocha (PSOL), comentou as visitas aos sete municípios
atingidos pelas chuvas de janeiro. Segundo ela, em alguns locais era visível a inabilidade em aplicar os poucos recursos recebidos pela região. “Ficou claro que a população mais pobre ainda sofre com a tragédia, existem famílias que ainda não receberam o aluguel social e muitas que receberam não conseguem alugar casas, pois elas não existem para serem alugadas. Avaliamos que eles precisam ainda de cerca de 40 mil casas para começarem de novo” diz a deputada. Em 261 páginas, o documento da CPI traz relatórios, gráficos, fotos e 43 sugestões de ações para remediar e prevenir novas tragédias. Há solicitações de abordagens específicas aos diferentes órgãos para onde o documento será enviado. À CGU, por exemplo, a CPI solicita uma auditoria sobre o destino das transferências de dinheiro da União liberado para as cidades. “Há ainda a necessidade da dragagem de rios, contenção de encostas e controle do uso do solo”, enumera o parlamentar que salientou ainda a necessidade de que haja um efetivo “e organizado” sistema de Defesa Civil. “O que há hoje é um atendimento voltado para remediar e não para prevenir ou evitar”, explica o deputado Luiz Paulo. Para a montagem do documento, também participaram os deputados Nilton Salomão (PT), Sabino (PSC), Marcus Vinícius (PTB), Rogério Cabral (PSB), Bernardo Rossi (PMDB), Clarissa Garotinho (PR) e Robson Leite (PT). PORTAL R7 Alerj
aprova relatório final da investiga tragédias da região serrana do Rio
CPI
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A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) aprovou nesta quarta-feira (21) o relatório final da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigou nos últimos seis meses as responsabilidades nas tragédias causadas pelas chuvas na região serrana do Estado do rio de Janeiro. O texto será encaminhado para o Tribunal de Contas do Estado, ao Tribunal de Contas da União, à Controladoria Geral da União e aos Ministérios Públicos
Federal e Estadual, além do governador e prefeitos das cidades envolvidas. De acordo com o deputado Luiz Paulo (PSDB), “é preciso estimular a continuidade das investigações, sobretudo nos Ministérios Públicos, até porque foram muitas as denúncias de corrupção”. Em 261 páginas, o relatório traz relatórios, gráficos, fotos e 43 sugestões de ações para remediar e prevenir novas tragédias. Há solicitações de abordagens específicas aos diferentes órgãos para onde o documento será enviado. À CGU, por exemplo, a CPI solicita uma auditoria sobre o destino das transferências de dinheiro da União liberado para as cidades. E, entre as diversas propostas, há dois anteprojetos de lei: um, criado em parceria com o MP, coibindo as ocupações irregulares, e outro criando um fundo para as catástrofes. Luiz Paulo disse também que “há ainda a necessidade de construção, nos próximos quatro anos, de 40 mil habitações, a dragagem de rios, contenção de encostas e controle do uso do solo.” O deputado enfatizou ainda a necessidade de que haja um efetivo “e organizado” sistema de Defesa Civil. - O que há hoje é um atendimento voltado para remediar e não para prevenir ou evitar. Para a montagem do documento, o deputado Nilton Salomão (PT) analisou os últimos seis anos de investimentos municipais, estaduais e da união em relação às cidades de Teresópolis, Petrópolis, Nova Friburgo, Sumidouro, São Jose do Vale do Rio Preto, Areal e Bom Jardim. Correiro do Brasil Região Serrana terá sirenes de alerta de chuva
O modelo das sirenes de alerta de chuva que será instalado na Região Serrana é semelhante ao que já vem sendo usado no Rio Depois da enchente, que matou centenas de pessoas em janeiro, os
municípios de Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis, na Região Serrana fluminense, vão ganhar sirenes de aviso de chuvas fortes. O Corpo de Bombeiros assinou contrato com a empresa Infoper Informática para a instalação das sirenes. O custo é de R$ 3,3 milhões e a previsão é que todos os equipamentos estejam instalados em até seis meses. De acordo o subsecretário estadual de Defesa Civil, coronel Jerri Andrade Pires, serão contemplados 73 locais críticos. Agentes comunitários estão sendo treinados para auxiliar a população. Até a segunda semana de outubro serão feitos os primeiros testes, provavelmente num local por cada um dos municípios. Serão 18 sirenes em Petrópolis, 17 em Teresópolis e 38 em Nova Friburgo. As áreas que serão usadas como refúgio durante o período de alerta já estão praticamente definidas. Em Nova Friburgo, ainda há algumas pendências porque alguns pontos que eram considerados seguros até a enxurrada deste ano passaram a também estar na lista de locais de risco. Serão instalados ainda pluviômetros para medir a intensidade das chuvas. O modelo que será instalado é semelhante ao que já vem sendo usado pela prefeitura do Rio. Do G1 RJ imprimir
Reunião com secretários na manhã desta quarta-feira (21) (Foto: Divulgação/Governo do RJ)
O vice-governador do estado do Rio, Luis Fernando Pezão, participou nesta quarta-feira (21) da primeira reunião da Coordenadoria Executiva dos Projetos e Obras de Infraestrutura do Rio de Janeiro, no Palácio Guanabara, na Zona Sul do
Rio. Participaram da reunião os secretários de Obras, Transportes, Ambiente, Habitação e Ciência e Tecnologia. De acordo com Pezão, que é o coordenador executivo, esta reunião serviu para ouvir dos secretários os projetos e prioridades de cada área do governo do RJ. "Fazer este acompanhamento mais perto de cada secretário, vendo os gargalos, vendo as dificuldades, falando em Brasília, vendo financiamento. Ajudar a tirar esses projetos do papel", explicou Pezão sobre a nova função. Para ele, as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas são as prioridades do grupo. "A gente tem obras que são compromissos nossos para Copa e Olimpíadas, e a gente tem que ter um compromisso maior. Temos nossos compromissos de campanha, mas principalmente Copa e Olimpíadas, que têm dia a hora para começar", afirmou. A coordenadoria funciona desde o dia 13 de setembro. Pezão será o responsável pelo planejamento, gestão e execução dos projetos de infraestrutura física, ambiental e social no estado.