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i! Informativo Interno da CNC

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INTEGRAÇÃO

INUTILIZÁVEL?

Melhorias na CNC Brasília

Dicas para o destino dos resíduis

Ano 1 - Número 8 - Janeiro/Fevereiro 2013

Novo conceito da Seção de Documentação e Informação (SDI) E m 2011 quando a Fundação Dom Cabral apoiou o Comitê Gestor na identificação dos processos críticos da CNC, um deles, identificado como gestão de demandas, priorizou o tratamento da informação. A partir de então, a Seção de Documentação e Informação (SDI) mudou o seu perfil, não se atendo apenas ao tratamento e guarda de publicações técnicas, mas de toda a documentação produzida pela CNC e gerada por alguns de seus processos. “É importante esclarecer que nem todos os documentos necessitam ser arquivados nas áreas. Para tratar a documentação a SDI utiliza técnicas arquivísticas que facilitam o acesso dos usuários às documentações, o acompanhamento do recebimento, o trâmite dos documentos, e consequentemente, a guarda do histórico de alguns processos”, diz o chefe da SDI, Walter Santos.

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Você sabe o que é

Arquivologia

É a aplicação de técnicas e métodos específicos voltados à organização, à conservação e à restauração de arquivos. O arquivista é o profissional responsável por identificar, organizar, avaliar e preservar documentos dos mais diversos tipos, estejam eles em papel, fotografia, filme, microfilme, disquete, CD-ROM ou, ainda, em bancos de dados online. Ele é responsável por tornar disponíveis as informações que são geradas em empresas, órgãos do governo, escolas, associações, instituições de saúde e ONGs.

Todo documento que chega à CNC recebe uma numeração, que de acordo com o PR 009 é uma identificação única do dossiê. Ele pode ser consultado na Biblioteca Online, na Intranet e é possível procurar documentos por assunto, por remetente ou por qualquer palavra que o documento contenha. Quando se tornam inativos, vão para a Recall, uma empresa especializada em guarda de documentos. Tratar a informação é fundamental para a memória da instituição e a duplicidade de documentos causa acúmulo de papéis, ocupando espaço desnecessário, que poderia ser usado para outra finalidade. Quando temos a consciência de que a SDI é uma área que cuida disso em um espaço apropriado para a guarda dos mesmos, otimizamos espaço e tempo.


C

om foco na modernidade e visando promover maior integração entre os empregados e as áreas, as

reformas dos 15º e 16º andares da CNC em Brasília, ao longo de 2012, alteraram significativamente o antigo layout, apostando na transparência do ambiente de trabalho. Para obter ambientes mais claros, leves e integrados, ambos os andares receberam novos pisos e divisórias com vidro

A obra contou, ainda, com a criação de duas salas de reuniões projetadas e equipadas com recursos multimídia, gerando espaços de uso comum às áreas da CNC


Entre outras benfeitorias, a reforma permitiu o agrupamento de setores que funcionavam em salas distintas.

Ampliação da sala do Serbem, separando os ambientes de atendimento e da consulta

Cristinalice Oliveira, subchefe do Gabinete da Presidência.

O projeto de reforma foi elaborado com base no novo conceito organizacional da CNC, de uma gestão moderna e transparente. A otimização dos espaços e mobiliários, como também, o bem estar e o conforto dos empregados, foram prioridade na aprovação do layout.

Próximos passos... ... que estão sendo executados, são: • reforma das garagens do Edifício CNC, que foi iniciada em 15 de dezembro de 2012, com previsão de conclusão para 30 de janeiro de 2013; • troca da logomarca na entrada do edifício CNC • instalação de novas sinalizações nos andares onde a entidade funciona.


Lixo não existe P

ara o economista Sabetai Calderoni, da Universidade de SP (USP), o título que você acaba de ler é verdade. Segundo ele, o conceito que a sociedade tem de lixo “é produto de uma visão equivocada dos materiais”. Lixo é na verdade o que se subtrai dos materiais recicláveis e não recicláveis. Ou seja, tudo que é consumido é denominado “resíduo”.

E você, o que tem com isso? Tudo. É da sua ação consciente que podemos fazer o descarte de resíduos correto nos coletores correspondentes a cada categoria de material e otimizar financeira e operacionalmente o sistema de coleta. Aqui na CNC, o sistema de coleta seletiva foi dividido em apenas duas categorias: os recicláveis e os não recicláveis.

Como saber qual é o correto? Os resíduos recicláveis devem ser descartados nos coletores de cor azul, que recebem o material seco, como papel, vidro, plástico, lata de alumínio, papelão, sacos e embalagens, etc. Os resíduos não recicláveis devem ser depositados nos coletores de cor cinza, que recebem o material molhado ou orgânico, como restos de comida, cascas, vegetais, alimentos estragados, etc.

Para onde vão os recicláveis? O Sistema CNC-SESC-SENAC doa todos os materiais recicláveis a cooperativas, para que sejam separados e gerem renda para os catadores cooperativados.

Dicas Lugar de resíduo orgânico é na copa Evite jogar restos de alimentos nos coletores individuais das salas das áreas ou de reuniões. O ideal é levar até o coletor cinza mais próximo (corredor ou copa).

Teve dúvida? Pare e pense. Na hora de descartar alguns materiais, leia na embalagem se o produto é reciclável. Por exemplo, acabou de beber um iogurte com embalagem reciclável? Lave-o e seque-o. Depois, é só descartar no coletor azul (material seco).

Colabore para ter um ambiente mais limpo e sustentável. i! Informativo interno da CNC - Ano 1, nº 8, janeiro - fevereiro/2013 GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Lenoura Schmidt (Chefe) | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Cristina Calmon (chefe) Liliana de La Torre (editora) | ESTAGIÁRIA: Fernanda Ramos | DESIGN: Ascom-PV | REVISÃO: Elineth Campos | IMPRESSÃO: Sead


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