nº
40
Informativo Interno da CNC
JULHO/AGOSTO 2018 | ANO VI | www.cnc.org.br
Sua imagem vale muito
A maneira como você se apresenta é seu cartão de visitas. O ambiente profissional pode ser mais formal ou despojado, mas é necessário caprichar no visual para causar uma boa impressão. págs. 4 e 5
Coleta Seletiva Luis Eduardo Faria, 12 anos, filho do colaborador Rodrigo Faria, da DJ/RJ, conta como foi o desafio de implantar o processo de coleta seletiva em seu prédio.
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Gramado e seus encantos Veja como foi a experiência dos colaboradores Nayra Cid, da Smat/RJ, e Cristiano Costa, da AGR/DF, no Hotel Sesc de Gramado. pág. 8
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Não vacinar é o mesmo que estar sob risco Há muito tempo o Brasil não ficava tão desprotegido. A cobertura vacinal no País é hoje a mais baixa dos últimos 16 anos. Doenças que antes estavam eliminadas ou controladas estão em risco de ressurgimento. Atrasar ou impedir a vacinação aumenta o risco de infecções que podem levar a óbito.
Conheça alguns mitos e verdades sobre as vacinas: Vacinas podem causar as próprias doenças das quais deveriam proteger? Não! Vacinas ajudam a desenvolver imunidade sem causar a doença. Elas estimulam o corpo a desenvolver a proteção necessária, para que o organismo reconheça e combata a doença. Às vezes, após a vacinação, algumas pessoas podem apresentar sintomas leves como vermelhidão no local da injeção e febre, mas esses sintomas são brandos e de curta duração.
Receber muitas vacinas pode sobrecarregar o sistema imune? Não! Pelo contrário, ajuda a oferecer, desde cedo, a proteção contra as doenças. Mesmo quando o bebê recebe diversas vacinas no mesmo dia, essas vacinas contêm apenas uma pequena fração dos antígenos com os quais
ele naturalmente se depara todos os dias em seu ambiente. Lembrando que o sistema imunológico de um bebê saudável luta com sucesso contra milhares de microrganismos todos os dias.
As vacinas podem causar autismo? Não! Muitos estudos sérios verificam que não existe relação entre a vacinação e o desenvolvimento do autismo. Em 1998, a revista científica Lancet publicou um artigo em que o autor, o britânico Andrew Wakefield, afirmava ter encontrado uma relação entre a vacina tríplice viral e o autismo. Mais tarde, descobriu- se que Wakefield havia manipulado os dados e fraudado o resultado. Ele foi criminalmente responsabilizado e teve o registro médico cassado, e o artigo foi retirado dos arquivos da Lancet.
Vacinas são efetivas para a prevenção de doenças? Sim! Vacinas são efetivas e protegem contra muitas doenças sérias. Antes de serem disponibilizadas ao público, elas passam por rigorosos testes de segurança e eficácia, além de serem avaliadas por órgãos regulatórios. A vacinação é uma importante ferramenta para o controle e a eliminação de doenças, e com exceção da água potável, nenhuma outra modalidade demostrou tanto efeito na redução da mortalidade e no crescimento populacional. Fonte: GSK/julho 2018
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Coleta Seletiva Quem se importa, separa Luis Eduardo Faria, 12 anos, é estudante do ensino fundamental e fi lho do colaborador Rodrigo Faria, advogado na Divisão Jurídica (DJ), no Rio de Janeiro. Luis estreia nossa série “Coleta Seletiva – Quem se importa, separa”, que tem como objetivo contar histórias dos colaboradores ou de seus familiares sobre o tema. Durante as aulas de ciências o Luis começou a estudar a destinação de materiais para lixões e aterros sanitários. A professora Gabi mostrou que a coleta seletiva era uma solução para combater a superprodução de lixo do brasileiro. “Eu ficava extremamente triste ao ver quilos de algo que poderia ser reaproveitado sendo jogados fora”, disse Luis. O estudante decidiu então procurar Maria Lúcia, síndica de seu prédio, para implementar a coleta seletiva, pois pensou que não teria efeito se fizesse sozinho. Ela concordou com a ideia, mas entregou o desafio do projeto nas mãos do Luis, que aceitou. O passo seguinte do estudante foi procurar a síndica do condomínio de sua avó Maria Celi, onde já se praticava a coleta seletiva na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Ela explicou todo o processo ao Luis, que procurou a empresa Coleta Certa para estruturar a iniciativa. Com o lema da sustentabilidade na garganta e em mãos, Luis defendeu a implantação da coleta seletiva. Ele foi de porta em porta conversar com os moradores e recolher as assinaturas. “De 25 apartamentos, apenas um resistiu a princípio, mas no fim conseguimos convertê-lo em prol da sustentabilidade”, contou Luis.
O lema que inspirou o Luis, após a pesquisa em um site: “Defender a prática da gestão ambiental de modo que garanta o amplo atendimento da legislação vigente, visando à melhoria contínua e à sustentabilidade, assim agregando valor junto à sociedade e a órgãos ambientais.” O condomínio já dispunha dos materiais necessários para implantar a coleta seletiva. “Contratamos a empresa, pagando uma cota única de R$ 250 para sinalização no prédio e treinamento dos funcionários, mais uma taxa mensal de monitoramento e relatório da gestão”, explicou Luis. A inciativa proporcionou uma mudança de mentalidade das pessoas na maneira como enxergam o que é lixo. “Literalmente, fomos do lixo ao luxo”, comentou Luis, empolgado. E o retorno no investimento chega até R$ 160 por mês para os cofres do condomínio. “Além de mantermos nossa consciência limpa por estarmos atendendo a Lei Municipal de Niterói”, explicou o estudante. A história do Luis lhe inspirou? Então decida, faça a sua parte e contribua para que a sua cidade possa evoluir na questão da gestão dos resíduos sólidos urbanos. Vamos começar pela nossa casa, que deve ser o primeiro lugar a ser cuidado. Se você tem uma história parecida, compartilhe-a conosco enviando um e-mail para ecos@cnc.org.br. Esperamos por ela.
A separação da coleta acontece na garagem
Caminhão que coleta os resíduos recicláveis Confira o depoimento do Luis Eduardo em vídeo na Intranet CNC.
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RH COM VOCÊ
Vale a pena cuidar da aparência no ambiente de trabalho A maneira como um profissional se apresenta é seu cartão de visitas. O ambiente profissional pode ser mais formal ou despojado, mas é necessário caprichar no visual para causar uma boa impressão e investir na carreira Sempre que começamos em um novo trabalho, procuramos usar roupas novas, bem cuidadas e adequadas ao ambiente corporativo. Mas, à medida que o tempo vai passando e nos sentimos mais confiantes e à vontade, a tendência é relaxar nos cuidados com a aparência. Já não usamos mais salto alto, já não fazemos a barba todo dia, já não usamos mais batom. Mas você sabia que o comportamento e a aparência são fundamentais no seu desenvolvimento profissional? Segundo Fernanda Campos, sócia-diretora da Mariaca, empresa de treinamento e recrutamento de executivos, “na área corporativa, as roupas falam pela pessoa, inclusive, ou principalmente, na hora de avançar na carreira. E elas têm de falar bem. Por isso, é importante conhecer o seu tipo físico e o código de vestuário da empresa, e saber fazer a mistura correta”.1 Portanto, vale a pena investir em um guarda-roupa adequado ao seu ambiente de trabalho, e por mais que a CNC não tenha um dress code, o bom senso deve sempre orientar sua escolha pelo melhor look do dia. Se você tem dúvidas de como deve se vestir no dia a dia do seu trabalho, comece observando os executivos da Confederação. Suas roupas dizem muito a respeito da imagem que a instituição pretende passar. Não é necessário “imitar” o que os outros estão vestindo, mas é importante observar as tendências. Se o seu chefe usa terno e gravata todos os dias, não é adequado que você venha trabalhar de calça jeans rasgada e tênis. Uma calça social e uma camisa social, para homens, já bastam. Para as mulheres, vestido em corte reto até o joelho e calça de alfaiataria são itens básicos neste cenário.
O blazer é outro aliado da boa imagem no trabalho. Os modelos mais ajustados ao corpo são mais femininos, mas é sempre bom ter cuidado: ajustado não significa um número menor (e esta dica serve para todos os tipos de roupa). Ele pode ser acinturado e dar um bom contorno à silhueta, mas não pode ser justo a ponto de dificultar os movimentos.
1. Fonte: Capital Humano/FGV
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RH COM VOCÊ
Confira abaixo mais dicas importantes para valorizar o visual corporativo:
aposte em tons neutros. As estampas também são bem-vindas, mas procure as mais discretas, neutras e sóbrias;
esteja atento às condições gerais das suas roupas. É importante que estejam limpas, passadas e em bom estado de conservação. Até a roupa da grife mais cara, se estiver suja ou mal cuidada, depõe contra qualquer visual;
atenção com modismos, piercings, tatuagens, roupas muito atraentes e de personagens de filmes ou desenhos;
não exagere na maquiagem, mas um batom discreto sempre dá um up no visual;
fique atenta com o comprimento das saias. A dica é: nada que fique mais de um palmo acima do joelho;
o uso de bermudas não é permitido nas dependências da CNC. Isso vale para homens e mulheres. Uma bermuda feminina de alfaiataria cai bem para um passeio de fim de semana;
mesmo que seja mais confortável para você no traslado de sua casa até o trabalho, procure não entrar nas dependências da instituição de chinelo;
festas da entidade são ambientes mais informais, mas ainda são ambientes corporativos. Evite decotes, roupas justas e curtas, brilhos exagerados e, claro, não perca a linha na bebida. No dia seguinte, você vai voltar ao trabalho e ter que “encarar” seu chefe e seus colegas;
observe sempre seu tom de voz e suas expressões. Não grite ou fale baixo demais, olhe nos olhos do seu interlocutor e transpareça confiança. Evite jargões populares, palavrões e apelidos; e
guarde os toques divertidos e ousados do seu celular para o fim de semana. No ambiente de trabalho, procure manter o aparelho no silencioso ou com toques discretos.
E muita atenção: de nada adianta estar com uma roupa alinhada, bonita, limpa e bem passada se você não tiver cuidado com sua higiene pessoal. Mantenha cabelos limpos e bem cortados, e nunca se esqueça do desodorante para evitar aquele odor desagradável que seu colega ao lado não precisa sentir. Unhas decoradas muito chamativas? Evite! Ah, e não se esqueça da sua saúde mental! Tente dormir oito horas por noite, para manter corpo e mente relaxados. Higienize a sua mente: mais conteúdos bons e menos conteúdos ruins. Simples assim.
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Como usar bem a rede social corporativa. Ela está chegando! Segundo a pesquisa Brazil Digital Future in Focus, os brasileiros passam cerca de 27 horas no mês conectados à internet, e o acesso às redes sociais, no geral, consomem cerca de 36% do seu tempo total no dia. Esses números são bem representativos, pois reforçam o interesse das pessoas em utilizar ferramentas que lhe possibilitem a total integração no seu cotidiano. Então, por que não trazer essa facilidade para o trabalho? Porém, nem todos sabem utilizar a seu favor os benefícios dessa tecnologia. Portanto, confira cinco dicas para que sua rede social corporativa se torne um hábito e seja um sucesso.
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A ferramenta deve ser de comunicação rápida, com interface de fácil adaptação, possibilidade de personalização e customização das funcionalidades. São interessantes também as ferramentas que se integram a outros sistemas já existentes na organização. Em breve, a rede social da CNC vai estar no ar!
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Você já imaginou como a rede social pode ser rica de informações? Um novo funcionário pode começar, por exemplo, a ler os manuais com as regras da empresa logo que é contratado. Os comunicados da GRH também podem ficar disponíveis na rede, assim como as novidades do Qualidade de Vida.
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É necessária a atualização dos dados cadastrais, pois estes permitirão uma rápida integração com os novos colaboradores. É mais fácil localizar alguém ou saber quem é quem por meio dos perfis de cada um. É possível também saber a data de aniversário, e não é preciso ter o e-mail da pessoa para fazer o contato. Basta você clicar no perfil para deixar recado ou saber se ela está on-line.
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Quando os gestores contribuem de forma efetiva com a comunicação interna, indiretamente eles transferem para o restante do grupo daquela área o orgulho e o total engajamento em campanhas e eventos futuros.
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Mesmo com o excessivo número de informações que circula entre nós, muitos assuntos ainda escapam. Portanto, compartilhe notícias interessantes, que possam desenvolver, estimular e motivar ainda mais a equipe.
O tripé que melhor define a rede social corporativa é o da comunicação, integração e conhecimento. Três itens fundamentais quando o assunto é comunicação interna. Por isso, em breve, teremos nas mãos uma excelente ferramenta.
Paixão sobre quatro rodas A maioria das pessoas atualmente planeja comprar um carro por status ou por comodidade, mas, para muitos, um automóvel vai além de um veículo que permite locomoção mais ágil. É também sentimento, história e, principalmente, paixão. Para o colaborador Alex Baptista (GRH/RJ), essa paixão começou na infância. “Meu pai frequentava exposições de carros antigos, e desde meus quatro anos eu o acompanhava. Ele sempre gostou de ir e fazer muitas fotos. Com isso, acabei herdando dele a paixão pelos veículos das décadas passadas.” Aos 20 anos, Alex teve seu primeiro carro, um Ford Corcel 1975, herdado do pai como presente por tirar a sua primeira habilitação. De lá para cá, o sonho de criança se tornou a realidade de um homem apaixonado por veículos. Após sua primeira aquisição, o colaborador resolveu entrar de vez no mundo dos carros antigos: comprava praticamente latarias de ferro velho, por um valor irrisório, e reformava até virar uma máquina incrível. Além do Corcel 1975, Alex teve um Fusca 1969. Atualmente, possui uma Mercedes Benz 220S 1964 e, seu maior sonho, um Ford Galaxie 500. “Quando eu era criança, tinha um cara que estacionava um Galaxie verde todos os dias na rua ao lado da minha. Tenho poucas recordações, mas uns flashes do carro parado, novinho. Aquele carro marcou minha infância. Eu sempre ia lá vê-lo estacionado e achava maravilhoso. Só pude realizar o sonho e comprar um quase 30 anos depois”, contou Alex. O menino Alex e um Cadillac 1959
Alex e o seu Galaxie 500
O antes e depois do Fusca 69
As poses do antigo ...
...Corcel 1975
Em 2013, o colaborador fundou o grupo Ford Galaxie Clube RJ com o objetivo de reunir proprietários do automóvel. O clube foi o primeiro na cidade dedicado àquele que foi, entre os anos de 1967 a 1983, o maior automóvel fabricado pela indústria automotiva brasileira. Atualmente, o encontro ocorre no primeiro domingo de cada mês, no Sam’s Club de Niterói. Hoje, o Ford Galaxie Clube RJ conta com 35 membros e tem 41 Fords das linhas Galaxie, LTD e Landau cadastrados. O Galaxie em um evento
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Sesc Gramado, frio, fondue e muita animação Hospedada no Hotel Sesc, a colaboradora Nayra Cid, da Smat/RJ, passou oito dias na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, acompanhada do marido, do filho de 14 anos; da irmã, do cunhado e do sobrinho adolescente. Para ela, foram momentos muito agradáveis ao lado da família. Os destaques foram o conforto e o aconchego do hotel, além, é claro, dos passeios pela linda cidade. Sempre com muito frio. A mínima chegou a 5ºC no período em que Nayra esteve por lá. Mas nem a baixa temperatura impediu o grupo de curtir um dia na Snowland, parque construído especialmente para quem gosta de atividades na neve, como pista de patinação no gelo, esqui e snowboard. E para se esquentar durante aqueles dias, teve fondue e muito chocolate quente.
Dicas de passeios: • Catedral de Canela (show de luz e som) • Centro da cidade de Gramado e suas ruas floridas • Parque da Ferradura • Snowland • Fábricas de chocolate
O colaborador Cristiano Costa (AGR)
é mais um fã de carteirinha do Sesc Gramado. Acompanhado da esposa e do casal de filhos, Cristiano curtiu quatro dias inesquecíveis na cidade durante o período natalino. Os passeios favoritos da família foram visita gratuita ao Parque Lago Negro, com opção de aluguel do pedalinho, e as atrações da tradicional Aldeia do Papai Noel, que garantem a alegria das crianças. Além das delícias gastronômicas inclusas no pacote do Sesc, Cristiano recomenda a estadia pelo ambiente aconchegante e colonial. E o hotel ainda fica ao lado da primeira fábrica artesanal de chocolates do Brasil, que também vale a visita. I! INFORMATIVO INTERNO DA CNC Ano 6, nº 40, julho/agosto 2018 Gabinete da Presidência: Lenoura Schmidt (Chefe) Assessoria de Comunicação: Geraldo Roque (Chefe) e Liliana de La Torre (Editora) Redação: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos, Felipe Stefanon, Felipe Maranhão e Daiana Schuler Lopez Design: Ricardo Almeida (Ascom-PV) Revisão: Daniel Dutra Impressão: SDI/DF
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