Informativo i!

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Informativo Interno da CNC

MAIO/JUNHO 2017 | ANO VI | www.cnc.org.br

Veja como o GTT-MA vem trabalhando para implementar uma gestão socioambiental nas entidades do Sistema. pág. 7

Avaliação de Desempenho

Qualidade de vida é movimentar-se

Conversamos com o consultor de estratégia e gestão de pessoas, Bruno Fernandes, sobre como será a avaliação da CNC.

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O primeiro passo já foi dado, vai ficar parado? O “Mova-se” iniciou suas atividades com um “aulão” para os colaboradores. Veja os locais e horários de treinamento. pág. 8

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Ecos

Conhecendo a CNC

Após um decreto distrital, o Edifício da CNC em Brasília planeja seu PGRS. pág. 3

Diversos setores da CNC foram reformulados. Fique por dentro das atribuições da ‘nova’ SDI.

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Novas atribuições da SDI Uma das mudanças advindas da Resolução CNC nº 491/2017 foi a extinção da Seção de Administração (Sead), passando suas atribuições a serem exercidas pela Seção de Documentação e Informação (SDI), como o apoio administrativo, a expedição e a reprografia. Até então, a documentação da CNC era tratada de forma descentralizada. A entrada de documentos era feita por meio da SDI, e a saída para os públicos destinatários internos ou externos pela extinta Sead. Agora isso ficou unificado na SDI. Os documentos, além de serem protocolados naquela seção (e isso é muito importante para o controle do fluxo informacional), são tratados e direcionados aos seus públicos pelo setor. A reprografia também está agora sob a SDI, já que as cópias e a impressões são feitas a partir da documentação institucional e, portanto, de responsabilidade da área. A SDI cuida de toda a documentação da CNC em todas as suas formas, desde a sua entrada até a saída, assim como é a responsável também por tratamento, distribuição, controle e reprografia dos mesmos.

“A fusão das duas áreas representa uma importante decisão para a gestão documental e informacional na CNC, visto que os processos de entrada e saída de documentos e informações podem ser mais bem monitorados com vistas a uma otimização e melhoria contínua”. (Walter Santos, chefe da Seção de Documentação e Informação – SDI)

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CNC inicia implantação do PGRS em seu edifício em Brasília O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), instrumento que visa orientar as empresas de como devem identificar e dar destino aos resíduos sólidos decorrentes de suas atividades, já está em processo de implantação no Edifício CNC, em Brasília. O PGRS pode, também, auxiliar na identificação de desperdícios, otimizar a gestão de insumos e mitigar os descartes de resíduos. Em setembro de 2016, o governo do Distrito Federal decretou a desobrigação do Estado em gerenciar de maneira ambientalmente adequada os materiais decorrentes das atividades de estabelecimentos comerciais. Sendo assim, os grandes geradores precisam se adequar o quanto antes para assumirem o gerenciamento dos resíduos gerados em seus estabelecimentos. A questão da destinação dos resíduos sólidos desponta como um dos grandes desafios do Brasil. A CNC, por

sua vez, mantém seu compromisso com as questões ambientais, orientando as Federações filiadas e o empresariado nacional ligado ao comércio para o cumprimento de legislações, normas e regulamentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Instituída por meio da Lei n° 12.305/2010, a PNRS introduziu mecanismos destinados à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado, inaugurando a chamada responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos entre os setores públicos, iniciativa privada e consumidores. O caminho é longo, mas reduzir a quantidade de resíduo produzido é um bom início. Passar a gerenciar os resíduos que geramos é uma questão de cidadania. Faça sua parte e contribua com a coleta seletiva no seu local de trabalho e também em casa.

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RH COM VOCÊ

Competências para avaliar o desempenho A Avaliação de Desempenho deste ano é baseada no modelo de gestão por competências, uma prática contemporânea que visa alinhar a gestão de pessoas aos objetivos organizacionais e aos processos de gestão de pessoas entre si. Por meio desse modelo são estabelecidas quais contribuições devemos esperar das pessoas para que a organização atinja os seus objetivos e, uma vez que se tem clareza dessas contribuições, ou seja, o que se espera de cada um, como utilizar os processos de gestão de pessoas para desenvolvê-las nessa direção.

ALINHAMENTO CONCEITUAL DE COMPETÊNCIAS Conjunto de capacidades (conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) que um indivíduo aplica habitualmente no trabalho, de forma a agregar valor para a organização (entregas) e para si mesmo.

Capacidades

Entregas

Conhecimentos Habilidades Atitudes/Valores

Contribuição Agregação de Valor

OUTPUTS

INPUTS (ENTRADAS)

(SAÍDAS)

COMPETÊNCIAS DA CNC

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Competências

Competências

Competências

TRANSVERSAIS

TÉCNICAS

DE GESTÃO

São competências comuns a todos os empregados da CNC.

A competência de gestão é direcionada aos gestores e supervisores (empregados que são responsáveis por uma equipe).

Excelência no Trabalho Atuação Integrada

Liderança e Gestão de Pessoas


RH COM VOCÊ

O desempenho avaliado por competências Para desenvolver e planejar a nova avaliação baseada em competências, a CNC contou com a consultoria de um especialista no assunto, Bruno Fernandes. Diretor da Escola de Negócios da PUC do Paraná e professor no Programa de Pós-Graduação em Administração – PPAD, Bruno é consultor em estratégia e gestão de pessoas, e autor do livro “Gestão estratégica de pessoas com foco em competência” (Ed. Campus-Elsevier). Seus interesses em pesquisa envolvem estratégia organizacional, sistemas estratégicos de medição do desempenho, envolvimento das pessoas em torno de estratégias e sistemas de trabalho de alto desempenho. O informativo i! entrevistou Bruno para saber mais sobre Gestão por Competências: 1. Como o modelo de Gestão por Competências foi pensado para atender a CNC? Tudo começou com uma escuta do nível estratégico, que trouxe expectativas em relação ao modelo e sinalizou grandes objetivos da instituição. Em seguida, por meio de workshops, os gestores apontaram o que julgavam importante para suas áreas e equipes. Em diversos momentos, o modelo foi apresentado a outros empregados e foi refinado. De maneira participativa e com uma metodologia de trabalho, todos se envolveram. Dessa forma, fica mais fácil para a organização se apropriar e se reconhecer no modelo. 2. Qual a aplicabilidade do modelo? Sinalizar com maior clareza para cada empregado o que dele se espera e ajudar os gestores a gerenciar suas equipes. A partir do modelo, espera-se que cada gestor converse com seus liderados, apresente as competências, explique como aquilo se dá no seu dia a dia e, a seguir, isso será a base para a gestão da área. O modelo também subsidiará a atuação da área de Recursos Humanos, que a partir do resultado da avaliação por competências poderá pensar em ações apropriadas para ajudar pessoas e equipes, baseada nas necessidades individuais e coletivas de desenvolvimento. 3. Qual a diferença entre a avaliação por comportamentos e a avaliação por entregas? A avaliação por comportamentos refere-se a atitudes e valores; a avaliação por entrega observa contribuições do empregado. Por exemplo, uma pessoa pode ser afável e respeitosa no seu relacionamento cotidiano, mas ainda assim não cumprir com atribuições que lhe forem demandadas — por não entregar suas atividades no prazo, ou entregar fora da qualidade acordada. Se observarmos seu comportamento no que diz respeito à questão da “cordialidade”, devemos reconhecer que há atitudes positivas; porém não há entrega ou contribuição. Para a competência se manifestar, não

bastam “bons comportamentos” ou atitudes, é preciso conhecimento técnico e habilidades. Por outro lado, pode até existir conhecimento técnico, mas, se não há boas atitudes ou comportamentos, não haverá contribuições relevantes. 4. Que cuidados devem ser tomados em uma avaliação de desempenho por competências? Uma avaliação por competências deve ser feita com base nas contribuições. Isso significa que, se quero saber se uma pessoa tem uma “atuação integrada”, devo observar situações de trabalho em que essa pessoa contribuiu com seus pares; como foi a contribuição; se ela se antecipou a resolver problemas de equipe; e situações similares. O importante é sempre respaldar a avaliação em situações fáticas, em evidências. É aconselhável ter o hábito de acompanhar mais de perto as realizações da equipe ao longo do ano e registrá-las, para evitar o viés da memória recente, pois as pessoas tendem a lembrar apenas de fatos mais próximos e esquecer os mais distantes. Também são importantes algumas ações no momento da avaliação, como reservar um tempo e local adequados para avaliação e, posteriormente, para dar feedback para cada empregado. 5. Como se dá o desenvolvimento dos empregados a partir da avaliação? Gestor e empregado devem observar quais são as competências em que o empregado pode se desenvolver, tanto para suprir lacunas como para se preparar para novos desafios. As ações de desenvolvimento são bem variadas, desde as relacionadas à educação formal, até cursos e seminários, como as ações a serem realizadas sob o patrocínio do gestor, e principalmente iniciativas do próprio empregado.

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DA + SERVIÇOS

Eficiência energética: 25% de redução no edifício do Rio Teve início em maio a execução do projeto de Eficiência Energética do prédio da CNC, no Rio de Janeiro. Após sete meses de concorrência ao Programa Light de Eficiência Energética, a Confederação teve seu projeto aprovado, obtendo a maior pontuação na categoria ‘Comércio e Serviços’ o que propiciou um aporte de R$ 428.827,83 para execução do projeto. “Recebemos um dos maiores investimentos do fundo nessa categoria que participamos”, destaca Marcus Fernandes, chefe da Divisão de Administração (DA) e líder do projeto. O projeto contempla a substituição praticamente integral das lâmpadas existentes e a instalação de aquecedores elétricos no vestiário do subsolo. Para cálculo das economias, será incluída a substituição do sistema de ar-condicionado do 2º andar, realizado pela CNC, e considerado contrapartida ao projeto da Light. Participaram da elaboração do projeto os colaboradores: Washington Santos (DA), Lindair Francisco (DA) e Ivan Ferreira (Chefe da Seip/RJ), além do arquiteto Henrique Luiz Gomes Ahrends. O projeto foi idealizado pela Anima, uma Empresa de Serviços de Conservação de Energia (Esco) da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco) em parceria com a CNC. A previsão de conclusão do projeto é para dezembro deste ano e a estimativa é que 4.100 lâmpadas sejam substituídas, gerando redução do consumo de eletricidade em torno de 25% com custos na mesma proporção. “A expectativa é economizar 374 MWh de eletricidade por ano, o que equivale ao consumo aproximado de 200 residências. A economia se dará pela instalação de equipamentos com tecnologias mais eficientes, como iluminação LED e sistema VRF no ar-condicionado, que consomem menos energia sem comprometer o conforto dos usuários”, explica Raymundo Aragão (foto), da Anima. O descarte das lâmpadas trocadas será feito por uma empresa legalmente registrada e certificada junto aos órgãos ambientais competentes. “Os

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equipamentos serão recolhidos na CNC, tratados e os resíduos transportados até destinação final, tudo de forma controlada”, disse Aragão. Ao final do projeto, será realizado treinamento com temas gerais de eficiência energética para as equipes de manutenção e gestão do prédio da CNC, no Rio. “A finalidade do treinamento é garantir que a eficiência alcançada pela troca dos equipamentos seja mantida, e que outras ações de eficiência energética sejam buscadas pelos participantes”, comenta Aragão. A iniciativa foi apoiada pelo Ecos – Programa de Sustentabilidade CNC-Sesc-Senac, como parte da missão do Programa de apoiar ações que induzam à prática intersetorial e colaborativa da sustentabilidade nas atividades desenvolvidas pelas nossas instituições. “O Ecos promoveu uma palestra na CNC, no ano passado, sobre o tema, com foco no colaborador, e em como ele poderia ‘levar’ a eficiência energética para sua residência. Já no Condomínio Sesc-Senac o foco da palestra foi disseminar a questão do Programa de Eficiência Energética, por meio das Escos e da Abesco, a fim de que as unidades do Sesc e do Senac pudessem vir a vislumbrar essa oportunidade de receber um aporte financeiro, das concessionárias de energia, e gerar assim essa eficiência energética em suas unidades pelo Brasil”, afirma Fernanda Ramos (Ascom/RJ). O programa da Light já contemplou grandes organizações, como o Grupo Pão de Açúcar, Hospitais Getúlio Vargas, Santa Casa da Misericórdia e Venerável Ordem Terceira, a iluminação pública em diversos municípios, UFRJ e Uerj. Vale destacar que as demais concessionárias de energia dos outros estados também desenvolvem projetos no tema.

Afinal, o que é eficiência energética? É fazer mais com menos energia. É uma atividade que busca melhorar o uso das fontes de energia. Iluminação: Uma lâmpada tipo LED de 7 W tem o mesmo nível de iluminação que uma lâmpada incandescente de 60 W. Ou seja, economia de 53 W por hora ou quase 90% de economia. Além disso, a vida útil do LED é 50 vezes maior e o calor que é transferido para o ambiente é menor, portanto locais climatizados gastarão menos energia para resfriar o ambiente.


Por uma gestão socioambiental nas entidades do Sistema A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei nº 12.305/12010, trouxe a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos dos fabricantes, dos importadores, dos distribuidores, dos comerciantes, do cidadão e dos titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na logística reversa dos produtos pós-consumo. Dentro desse contexto de ordem pública, a CNC criou em 2011 o Grupo Técnico de Trabalho sobre o Meio Ambiente (GTT-MA), coordenado pela Assessoria de Gestão das Representações (AGR).

A assessora da AGR, Cristiane Soares, destaca que a gestão de resíduos sólidos é uma política pública que vem demandando uma participação mais efetiva dos segmentos representados pela CNC. Além disso, a incorporação de boas práticas ambientais nas práticas operacionais das empresas representa um meio para garantir a competitividade no mercado. “A gestão socioambiental passou, de fato, a ocupar posição de destaque entre as funções organizacionais de uma corporação”, afirmou a doutora em Economia de Empresa Joana d’Arc Bicalho em entrevista à CNC Notícias (ed. nº 193). Sendo assim, o GTT-MA tem como objetivo alinhar a posição do setor do comércio junto às suas entidades quanto às questões relativas ao tema da sustentabilidade socioambiental, que afeta os segmentos representados pelo Sistema CNC-Sesc-Senac, além de servir como uma forma de engajamento para outras discussões que envolvem um reposicionamento ambiental das entidades e dos empresários. Para Wany Pasquarelli (foto), chefe da AGR, o GTT-MA amadureceu, nestes seis anos, como um meio de articulação entre os integrantes que representam as entidades filiadas à CNC, apoiando as Federações nas questões ambientais locais, assim

como facilitando o relacionamento institucional entre as entidades gestoras – responsáveis pela implantação da logística reversa – e as Fecomércios. Um exemplo disso foi a recente mudança, provocada pela Lei nº 5.610/2016 (que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos), que, em suma, altera as despesas dos empresários com a coleta interna e a reciclagem. “A CNC atuou em conjunto com a Fecomércio-DF para impedir que a lei fosse mais dura para o empresariado”, afirma Cristiane (foto). O trabalho do grupo agrega valor às entidades do Sistema, por meio da conscientização e do engajamento das instituições, que passam a multiplicar ações, adotar posturas internas e ampliar a rede de relacionamento com os players que atuam na área ambiental. Cristiane Soares explica que o alinhamento entre as Federações, que facilita a implantação da logística reversa nos estados, tem favorecido o avanço na instalação dos coletores de produtos pós-consumo nos estabelecimentos comerciais de forma segura e organizada, que é o que beneficiará os consumidores. Ou seja, todos nós. O GTT-MA é formado por representantes indicados pelas Federações filiadas à CNC, representantes do Sesc, do Senac, das Divisões Jurídica e Econômica e das Assessorias junto ao Poder Legislativo, e de Comunicação.

O Ecos – Programa de Sustentabilidade CNC-Sesc-Senac – tem como missão planejar, propor, executar e apoiar ações que induzam à prática intersetorial e colaborativa da sustentabilidade nas atividades desenvolvidas nos âmbitos da CNC, das Federações e dos Departamentos Nacionais e Regionais do Sesc e do Senac, com os objetivos de mitigar os impactos socioambientais, otimizar o uso dos recursos das instituições e conscientizar os funcionários. E, por isso, cada vez mais o trabalho do Ecos internamente vem sendo alinhado aos assuntos e temas discutidos no GTT-MA.

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O movimento está presente em tudo no Universo. Tudo que existe, desde o micro até o macro organismo necessita de movimento para se manter equilibrado. Assim também é o nosso corpo. Para que esse equilíbrio seja alcançado, devemos praticar exercícios, ter boa alimentação, dormir bem, evitar preocupações e stress, etc. O próprio nome ‘equilíbrio’ já dá a deixa: o movimento é necessário. Por isso, a CNC incentiva e preocupa-se tanto com o bem-estar de todos os seus colaboradores em busca do equilíbrio. As atividades do “Mova-se”, iniciativa que estimula a corrida e a caminhada do Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), já começaram.

BASE LAGOA sábados, das 7h30 às 10h30

Veja os locais e horários de treino. Movimente-se!

BASE MARACANÃ De 2ª à 5ª, das 18h30 às 20h30

BASE COPACABANA De 2ª e 4ª, das 19h às 20h30 3ª e 5ª, das 6h10 às 8h30

I! INFORMATIVO INTERNO DA CNC Ano 6, nº 34, maio/junho 2017 Gabinete da Presidência: Lenoura Schmidt (Chefe) Assessoria de Comunicação: Geraldo Roque (Chefe Interino), Liliana de La Torre (Editora) Redação: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos e Felipe Maranhão Estagiário: Guilherme Oliveira Design: Ricardo Almeida (Ascom-PV) Revisão: Alessandra Volkert Impressão: Alphagraphics

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