Edição 18 abril maio web

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Pág. Por dentro da CNC O trabalho da Seção de Contabilidade (Secon) vai além do que se imagina. Conheça nesta edição as atividades da área. Pág. 5

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Pág. Diga adeus ao vício

Saiba mais sobre o programa Tabagismo: como e por que parar? Pág. 7

Ano 3 - Número 18 - abril/maio 2014

Orgulho

para a CNC

Ex-ministro da Fazenda, Ernane Galvêas tem uma história de mais de 30 anos com a CNC. O consultor Econômico, além de ser considerado ilustre pelos seus pares e colaboradores, é orgulhoso de sua contribuição diária à Confederação. Pág. 2

Rotina sustentável Já pensou no quanto o seu trabalho afeta o meio ambiente? O Programa Ecos vai fazer um levantamento desses impactos para buscar alternativas que tornem os processos de trabalho mais verdes. Pág. 4

O paraíso é logo ali De frente para o mar, o Sesc Cabo Branco, em João Pessoa, foi o destino escolhido por Letícia Silva (GPE) para aproveitar as férias. Ela conta como foi a inesquecível viagem à capital paraibana. Pág. 6

É gostoso e é light Com as lições aprendidas durante o tempo em que participou do Vigilantes do Peso na CNC, Sérgio Rodrigo (Smat/RJ) ensina uma deliciosa receita light de risoto de camarão. Pág. 8


RH com você

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Ernane Galvêas, orgulho da CNC U

ma mesa com papéis, revistas e uma grande estante recheada de livros, recortes e diversas publicações. O cenário não deixa dúvidas de que ali trabalha alguém que gosta de estar bem informado. Assim é a sala do consultor Econômico da CNC, o economista Ernane Galvêas, de 91 anos, localizada no 8º andar do prédio no Rio de Janeiro. Personalidade que é testemunha ocular e figura de destaque da história da condução da política econômica do Brasil, Ernane Galvêas foi, de 1968 a 1974, presidente do Banco Central (BC). Depois, em 1979, voltou para o BC, mas assumiu, já no ano seguinte, o Ministério da Fazenda, onde ficou até 1985. O relacionamento do ex-ministro da Fazenda com a CNC é de longa data, mais precisamente desde 1982, quando convidou o presidente, Antonio Oliveira Santos, a quem já conhecia, para ser membro do Conselho Monetário Nacional. O relacionamento foi se estreitando e, a partir daí, foi convidado, em algumas ocasiões, a dar palestras na entidade. sindical, mas também porque mantém um diálogo permanente dos empresários com os trabalhadores, assim Em março de 1985, com o término do governo de João como com o governo. Essa dupla função tem sido deFigueiredo, foi convidado por Antonio Oliveira Santos a senvolvida com grande sentido de interesse nacional. ser consultor da CNC. Em 1988 o convite se tornou for- Isso nos empolga, porque participamos ativamente desmal, e Ernane Galvêas assumiu a função de consultor sa atuação”, diz o ex-ministro. Econômico, integrando o quadro de colaboradores. “O casamento de mais de 30 anos com a CNC é bom até Além do papel fundamental da CNC na representação hoje. Sinto uma grande afinidade da minha formação dos interesses do comércio e do turismo, ele cita o profissional com os seus objetivos e interesses. Tenho Sesc e o Senac como “os braços que se multiplicaram um grande orgulho da CNC pela trajetória gloriosa que pelo País, de norte a sul, prestando um grande servidesenvolveu desde 1946, não somente como entidade ço à formação profissional (Senac), ao lazer e à cultura (Sesc) para os integrantes do comércio de bens, serviços e turismo”, afirma, mostrando a capa do livro Caminhos para um Brasil maior, de autoria do presidente Antonio Oliveira Santos, que ilustra bem a citação: uma Rosa dos Ventos apontando para os quatro pontos mais extremos do País. “Não é só orgulho, mas também uma grande empolgação de estar participando e contribuindo para a história da CNC”, diz Ernane Galvêas. Com toda certeza, esse orgulho é recíproco.

Almoço na CNC/RJ em homenagem aos ministros Ernane Galvêas e Hélio Brandão (1982)


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Vai ter Copa! O

clima de Copa do Mundo toma conta dos colaboradores do Sistema CNC-Sesc-Senac. As Assessorias de Comunicação das três entidades idealizaram uma atividade para integrar os colaboradores: um quiz durante as três semanas que antecedem o grande evento, que tem abertura oficial no dia 12 de junho com o jogo Brasil X Croácia, em São Paulo. Cinco colaboradores de cada entidade que acertarem a resposta à pergunta enviada por canais digitais internos (Intranet e e-mail marketing) ganharão um prêmio. Qual? A desejada e mais conhecida camisa de seleções de futebol do mundo: a brasileira, chamada carinhosamente de “canarinho”. Além das perguntas sobre algumas das cinco Copas que o Brasil já ganhou (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002), os colaboradores aprendem curiosidades sobre as histórias da CNC, do Sesc e do Senac nesses mesmos anos. É a Torcida CNC-Sesc-Senac na Copa do Mundo. Boa sorte para a nossa Seleção!

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Na busca pelos “processos C om o objetivo de estratificar os possíveis impactos das atividades e processos da CNC no meio ambiente, por recomendação do Programa Ecos está sendo realizado o Levantamento de Aspectos e de Impactos Ambientais (Laia) da Confederação. O resultado desse levantamento ajudará na operacionalização de algumas atividades do Ecos, servindo de base, por exemplo, para a execução de alguns itens do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS). Conversamos com alguns dos integrantes dos subgrupos do Ecos sobre esse trabalho, que vem sendo desenvolvido pelo Programa em parceria com o Escritório de Processos (Deplan).

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verdes”

– O que é o Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (Laia)? Programa Ecos – O Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (Laia) é um estudo que visa identificar os elementos de atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente.¹ O estudo permite identificar os efeitos dos processos das empresas no meio ambiente, a partir de um instrumento de política ambiental formado por um conjunto de procedimentos capazes de assegurar (desde o início do processo) um exame sistemático dos impactos ambientais. – Como surgiu a ideia de realizar o Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais (Laia) da CNC a partir dos processos? Programa Ecos – A forma mais usual de se realizar o Laia é a partir das atividades ou instalações da empresa, por ser mais fácil e rápido. No entanto, algumas organizações já fazem o Laia a partir dos processos. Esse é o nosso caso. Escolhemos aplicá-lo com a visão nos processos, pois a CNC está no momento de mapeamento. Nada mais oportuno do que inserir neles um olhar sustentável. Além disso, essa visão garante um levantamento mais profundo e a possibilidade de podermos contribuir com a busca pelos “processos verdes”, ou seja, os que se preocupam de fato com a temática da sustentabilidade. – Por que é interessante que a CNC realize o mapeamento dos aspectos e impactos ambientais? Programa Ecos – Para apoiar as ações do Ecos e, além disso, garantir aos nossos processos um olhar preocupado com o que pode ser melhorado, mitigado e/ou eliminado no que se relaciona aos impactos ambientais. – Qual é o status desse levantamento? Programa Ecos – Neste momento, estamos apenas aplicando o Laia nos processos CNC, que estão em mapeamento. O próximo passo será buscar a mitigação ou eliminação dos aspectos ambientais encontrados e que, ao serem alcançados, transformam-se em “processos verdes”. Nossa ideia é implementar o “selo Ecos” nos processos que eliminarem ou diminuírem seus aspectos mais relevantes.

____________________ ¹ABNT NBR ISSO 14001:2004


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Secon

Por dentro da CNC:

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or trás das duas portas que separam a sala 311 do corredor do 3º andar, no prédio da CNC no Rio de Janeiro, estão os 12* colaboradores que integram a equipe da Seção de Contabilidade (Secon). Chefiada por Américo Rodrigues, a Secon executa, com atenção às normas internas, toda a dinâmica de contas a pagar da CNC, incluindo a importante tarefa de calcular, reter, controlar e recolher os impostos que a Confederação paga ao governo. Mas se engana quem pensa que a Secon realiza apenas as suas rotinas contábeis. “Temos também um contato estreito com os clientes internos e externos, esclarecendo dúvidas e integrando tarefas”, afirma o analista contábil Edelvan Denberg. Isso porque a equipe auxilia no controle orçamentário dos Centros de Custo dos demais setores, lançando seus orçamentos e emitindo relatórios, para acompanhamento e crítica, além de solucionar as dúvidas. Uma ajuda e tanto!

Conheça outras atividades da Secon • Registra e controla as contas-correntes do Sesc e do Senac (DN), das Federações e de diretores; • faz o registro contábil de todos os fatos econômico-financeiros da CNC, emitindo Livro-Razão, Livro Diário, balancetes mensais, Apuração do Resultado, Balanço anual, Demonstrações Contábeis (levados à apreciação de auditoria externa, do Conselho Fiscal e do Conselho de Representantes da CNC); • mantém em guarda e boa forma todos os documentos que respaldam os registros e demonstrações contábeis como determinado em lei; • preenche e envia Declaração de Informações da Pessoa Jurídica à Secretaria da Receita Federal; e • elabora e envia informe de rendimentos pagos anualmente aos diretores, conselheiros, representantes e prestadores de serviços, entre outras atividades que compõem o ofício da profissão contábil.

“A equipe da Secon é sempre muito solícita na hora de tirar nossas dúvidas, como, por exemplo, sobre os tributos relacionados às faturas de serviços de táxi. Isso é muito importante para realizar o trabalho corretamente”, enfatiza a assistent­e Gloria Cristina, da Divisão de Administração, Documentação e Informação (DA).

“A contabilidade é o coração de uma empresa. O trabalho que desenvolvemos é de grande responsabilidade, pois temos que prestar contas à Diretoria e aos auditores externos. Além disso, tudo o que envolve gastos e movimentação do patrimônio da CNC converge para a Secon. Por isso, precisamos estar sempre atentos, com mil olhos, conferindo tudo.”

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Fúlvio Santos e Roberto Santos estão de licença médica e, por isso, não aparecem na foto da equipe.

Américo Rodrigues, Chefe da Secon

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Da esquerda para a direita: 1- Carlos Alberto 2- Luiz Sérgio 3- Cláudio Pio 4- Tânia Melo 5- Luiz Carlos 6- Luci Sabino 7- Edelvan Denberg 8- Webster Paiva 9- Roberto Pereira 10- Américo Rodrigues


Diário de bordo

Cabo Branco, O

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eu já fui

Diário de Bordo desembarcou desta vez em João Pessoa, na Paraíba, no Centro de Turismo e Lazer (CTL) Sesc Cabo Branco. A colaboradora Letícia da Silva (GPE) escolheu a cidade, que fica a leste da região Nordeste, para curtir as férias e conhecer as praias de lá. Ela contou ao i! como foi a sua experiência.

pôde ver e experimentar. “As instalações do hotel são de primeira linha. O quarto tem móveis muito bons, a decoração é bacana. Adorei o espaço da biblioteca. Também fiquei muito satisfeita com o atendimento, que caracterizo como perfeito”, disse ela. A praia de Cabo Branco é bastante extensa. A areia é fina e batida. Para dar lugar aos adeptos das caminhadas e demais atividades físicas, a pista à beira-mar é interditada para os carros todos os dias, das 5 às 8 horas. O cenário fica, então, perfeito para se exercitar. Letícia destaca, ainda, que do local vislumbra-se a Ponta do Seixas, o ponto mais oriental ou a leste do Brasil e a 14 quilômetros do centro. “É uma pequena faixa de areia com cerca de 1,5 quilômetro de extensão no fim da praia de Cabo Branco. Por isso, o sol nasce primeiro lá. No verão, os primeiros raios solares podem ser vistos por volta das 4h30”, conta Letícia. Uma das praias de que Letícia mais gostou e cuja visita ela indica é a denominada como a do Amor. Famosa pela lenda da “pedra do amor”, a “pedra furada” é uma rocha vulcânica no formato de um coração que, segundo os moradores locais, garante a felicidade do casal que passar por dentro dela. “A atração é passar pela pedra e tirar uma foto de dentro dela. Ao fundo há falésias com mar calmo, e mais próximo a Jacumã o mar é mais revolto. É tudo muito lindo. Vale a pena ir até essa praia conferir a paisagem, que é fantástica”, disse ela. Para fechar as dicas da colaboradora, não deixe de visitar a praia do Coqueirinho. Lá você vai encontrar areia bem branquinha, o mar verde e muitos coqueiros, que, segundo Letícia, são acompanhados de um silêncio que traz paz.

Letícia na famosa pedra do amor

Localizado à beira mar, em uma das áreas mais belas e privilegiadas de João Pessoa, o Sesc Cabo Branco conta com instalações de alta qualidade, piscinas (adulto e infantil), salão de jogos, sala de ginástica superequipada, área de lazer e restaurante, além das belezas naturais ao redor do hotel. Foi isso que Letícia

Parque aquático do Hotel Sesc Cabo Branco


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A Serbem respondeu,

Como e por que parar?

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tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo, responsável por 200 mil óbitos apenas no Brasil, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde, que desde 1987, comemora o Dia Mundial sem Tabaco em 31 de maio. E o fumante sabe como é difícil largar o vício. Para abordar essas questões, por uma iniciativa da Divisão de Saúde (Serbem), foi realizado em 27 de maio o programa Tabagismo: como e por que parar? Fatores como a genética, os comportamentos e as estratégias de marketing pró-fumo podem contribuir com a dependência da nicotina. De acordo com Sebastiana Ribeiro, pneumologista da Serbem, 90% das pessoas fumam o primeiro cigarro na adolescência, o que pode levar à experimentação de outras drogas: “É uma época de grande vulnerabilidade, principalmente quando os jovens convivem com outros fumantes dentro de casa”, destacou ela. Parar de fumar depende exclusivamente do paciente e cerca de 60 a 75% daqueles que escolhem esse caminho conquistam o sucesso, ou seja, abandonam de vez o vício. “A receita para enfrentar a síndrome de abstinência (desejo incontrolável de fumar) é a combinação de drogas, reposição de nicotina por meio de adesivos transdérmicos ou goma de mascar de nicotina, além de tratamento psíquico, por meio de grupos de apoio antitabagismo”, explicou Cristina Perez, psicóloga e supervisora do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Os benefícios de abandonar o vício são visíveis em pouco tempo. “Após 36 horas, não existe mais nicotina no corpo. Em em 48 horas, a pressão arterial volta ao normal e, no prazo de 10 a 15 anos, a expectativa de vida torna-se igual à de uma pessoa que nunca fumou”, finalizou Jaqueline Issa, cardiologista do Instituto do Coração (Incor).

O programa foi promovido pela Rede Sesc-Senac de Teleconferência, transmitido ao vivo do Condomínio Sesc-Senac, no Rio de Janeiro, via satélite, para diversos auditórios e salas dos departamentos regionais em todo o Brasil, no canal SescTV e via internet.

Maurício Brandão (SAA)

Maurício Brandão (SAA) participou do Programa Serbem de Abandono do Tabagismo e há dez anos está sem fumar. “Antes eu fumava duas carteiras de cigarro por dia. Entrei no Programa da Serbem pela primeira vez e fiquei sete meses sem fumar. Logo depois, tive uma recaída e voltei a fumar o dobro do que fumava antes. Depois de um ano, voltei a ter problemas e resolvi retornar ao Programa, e já estou há dez anos sem fumar, graças a Deus. Recebi um apoio maravilhoso. Só tenho a agradecer ao Serbem e à CNC pela preocupação com a saúd­e dos colaboradores. O que ficou como lucro foi a minha disposição física, que melhorou bastante. Além disso, meu relacionamento com a família também melhorou, pois era um fumante mal-educado; fumava até dentro do carro. Hoje em dia incentivo os amigos que fumam a parar. Não tenho nada contra quem fuma, mas faço a minha parte, dou um empurrãozinho para eles largarem”, relata Maurício.


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É bom e faz bem É

possível se alimentar de forma saudável e agradar também o paladar? Para provar que sim, o participante do Vigilantes do Peso Sérgio Rodrigo (Smat/RJ) aceitou o desafio de indicar uma receita que, além de light, é muito saborosa. Você não vai precisar resistir a este risoto de camarão, uma criação do próprio Rodrigo, que escolheu alimentos mais saudáveis para a receita. Uma mudança de hábito que reflete as lições aprendidas durante o período em que participou do Vigilantes do Peso. “Minha alimentação melhorou, e muito. Agora posso comer de tudo, mas de uma forma mais saudável”, diz. Ingredientes: 250 g de arroz integral 1 kg de camarão com casca 100 g de queijo ralado 1 garrafinha de leite de coco light 3 dentes de alho 1 cebola bem picada 1 pitada de pimenta 1 molho de coentro picado 2 colheres de sopa de azeite

Risoto de camarão cremoso

Quando estiver secando, acrescente a metade da garrafinha de leite de coco do tipo escolhido, coentro picado, queijo ralado e o camarão descascado. Mexa isso tudo, cozinhe em fogo baixo por dois miModo de preparo: nutos e depois desligue. Você vai notar que ficou Refogue metade da cebola e as cascas do camarão. com um pouco de caldo, mas o arroz vai absorDeixe até cozinhar, escorra o caldo e reserve (jogue as ­vê-lo. Tampe a panela, deixe descansar por três minutos e sirva. cascas fora). Para preparar o arroz, refogue três dentes de alho e a outra metade da cebola com duas colheres de azeite. Quando dourar, coloque o arroz e refogue, acrescentando sal a gosto. Coloque água ate que fique na altura do arroz e junte o caldo que você fez com as cascas do camarão, terá que ficar dois dedos acima do arroz. Se não ficar, acrescente mais água.

Pode acompanhar este risoto uma salada a gosto e, como bebida, vinho branco. Esta receita rende quatro porções. “Recomendo a todos fazer esta receita como um prato pro final de semana e contar com os pontos extras. Fica a dica”, finaliza Sérgio Rodrigo.

i! Informativo interno da CNC - Ano 3, nº 18, abril-maio/2014

GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Lenoura Schmidt (Chefe) | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Cristina Calmon (chefe) Liliana de La Torre (editora) | REDAÇÃO: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos e Joanna Marini | ESTAGIÁRIOS: Ana Carolina Jacuá e Felipe Maranhão | DESIGN: Ascom-PV | REVISÃO: Elineth Campos | IMPRESSÃO: Sead


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