Portfolio Especialização Qualidade e Segurança no Cuidade ao Paciente

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Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente Portfólio Sonia Gomides Facilitadora Thaise Anataly Maria de Araújo

2016


Este portfólio conta um pouco da minha história no Curso de Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente Meu portfólio Gostaria de fazer uma colcha de retalhos real...mas vou ficando por aqui mesmo. Fazer portfólio é estar ciente de ser responsável pela construção do próprio conhecimento e nessa dinâmica, aprender que este processo será ferramenta de trabalho do futuro profissional (ZANELLATO, 2008, p.104).

Figura 1 - Colcha de Retalhos


Conteúdo Portfólio ...................................................................................................................................................................... 5 Calendário do curso ................................................................................................................................................... 6 Perfil de competência ................................................................................................................................................. 9 Expectativa do curso .................................................................................................................................................. 9 Descobrindo a metodologia ativa .............................................................................................................................. 10 Tabela de Siglas ....................................................................................................................................................... 11 Diário ........................................................................................................................................................................ 11 Primeiro encontro – 25 e 26 de novembro ............................................................................................................ 11 Segundo encontro – 10 e 11 de dezembro ........................................................................................................... 13 Terceiro encontro - 17 a 19 de fevereiro ............................................................................................................... 16 Quarto encontro 09 a 11 março ............................................................................................................................ 22 Quinto encontro - 13 a 16 de março ...................................................................................................................... 29 Sexto encontro – 10 de maio ................................................................................................................................ 39 Sétimo encontro - 08 a 10 de junho ...................................................................................................................... 42 Férias .................................................................................................................................................................... 48 Oitavo encontro - 10 a 12 de agosto ..................................................................................................................... 49 Trabalhando o Projeto Aplicativo ....................................................................................................................... 56 Nono encontro – setembro .................................................................................................................................... 61 Décimo encontro – 19 a 21 de outubro ................................................................................................................. 62 Décimo primeiro encontro – 08 de novembro ........................................................................................................ 62 Projeto Aplicativo ...................................................................................................................................................... 68 Banner .................................................................................................................................................................. 69 TCC .......................................................................................................................................................................... 71 Perolas no meu caminhão ........................................................................................................................................ 73 Diário de pesquisa .................................................................................................................................................... 74 Auto-avaliação .......................................................................................................................................................... 77 Memória fotográfica .................................................................................................................................................. 78 Os Grupos e Equipes ............................................................................................................................................ 78 Anexos ..................................................................................................................................................................... 79 Questionário do perfil prévio ................................................................................................................................. 79 Memorial profissional ............................................................................................................................................ 80 Registro da expectativa......................................................................................................................................... 81 Perfil de iniciante................................................................................................................................................... 82 Avaliação encontro – Abertura e Acolhimento ....................................................................................................... 83


Avaliação encontro – Socializando o PA na Região .............................................................................................. 84 Pesquisa GVSáude e HSL 2013/2016 .................................................................................................................. 85


Portfólio Este portfólio é parte das atividades que integram o trabalho final para conclusão do Curso Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente. Antes denominado Gestão de Risco e Segurança no Cuidado ao Paciente – GRSCP Podem integrar o portfólio: memorial, expectativas, relatos, histórias, sínteses provisórias e novas sínteses, mapas conceituais, diagramas, referências bibliográficas e outros, conforme a necessidade e trajetória de cada participante. Além dos registros, a avaliação de portfólio abre espaço para as reflexões dos participantes, de modo a contemplar seus processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento e autorrealizações (IEP/HSL CADERNO DO CURSO DE GESTÃO DA CLINICA 2012)

Facilitadora Thaise Anataly Maria de Araújo


Calendário do curso Mês Novembro

Dias 25 e 26

Tópicos Cerimônia de abertura

Dezembro

10 e 11

Fevereiro

17, 18 e 19

Grupo Diversidade Termo de referencia TCC Termo Referencia Portfólio TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe) Projeto Aplicativo Planejamento Estratégico Situacional

Março

09, 10 e 11

Abril

13, 14 e 15

Maio Junho

10 e 11 08 a 10

Agosto

10 a 12

Setembro Outubro

19 a 21

Novembro

08

Oficina de Trabalho TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe Atividade Auto Dirigida Portfólio TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe) Oficina de Trabalho Projeto Aplicativo Atividade Auto Dirigida Portfólio Apresentação Pré Projeto Aplicativo TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe) Oficina de Trabalho Projeto Aplicativo Atividade Auto Dirigida Avaliação Especializando TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe) Oficina de Trabalho Portfólio Cine viagem Atividade Auto Dirigida OT Projeto Aplicativo TCC coletivo TBL - Team-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Equipe) Oficina de Trabalho Portfólio Cine viagem OT Projeto Aplicativo Avaliação do curso de forma lúdica Apresentação do Projeto Aplicativo


Turma inicial do Curso Qualidade e Seguranรงa no Cuidado ao Paciente


Abertura Nacional

Mesa solene Maura Jรณria


Perfil de competência O perfil de competência esperado envolve três áreas de atuação profissional: Área de competência

Resumo

Gestão em saúde

Organização do trabalho para o cuidado cuidado seguro

Atenção em saúde

Atenção a saúde para o cuidado seguro

Educação na saúde

Construção e produção de conhecimento para o cuidado seguro

No eixo Educação na saúde me sinto muito a vontade em construir e produzir conhecimento para o cuidado.seguro ro considerando toda singularidade do ser. O desafio ahhh esse é grande . Contaminar as pessoas para produção do conhecimento a partir do seu campo de prática somado a literatura, realmente, não sei.

Expectativa do curso

Ampliar meus conhecimentoss e contatos na perspectivava de contribuir com o Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente na Maternidade Frei Damião.


Descobrindo a metodologia ativa Baseado no Construtivismo o processo de ensino aprendizagem, neste método, tem pilares nas teorias interacionistas; metodologia científica; aprendizagem significativa; reflexão a partir da prática; dialogia e ações educacionais apropriadas a cada conteúdo (INSTITURO DE ENSINO E PESQUISA, 2016):) Relaciona-se com os três domínios de aprendizagem referidos como conhecimentos, habilidades e atitudes (KSA), e que essa taxonomia dos tipos de aprendizagem pode ser pensado como "os objetivos do processo de aprendizagem" (Bloom, 1956). Em particular, os alunos devem envolver-se em tais tarefas pensamento de ordem superior como análise, síntese e avaliação. A aprendizagem ativa envolve os alunos em dois aspectos -. Fazer as coisas e pensar sobre as coisas que eles estão fazendo (Bonwell e Eison, 1991).


Tabela de Siglas Sigla

Significado

TBL GAf GD PES PA IEP/HSL OT SP CONASS CONASSEMS SUS ED SI SO ADD

Team-Based Learning(Aprendizagem Baseada em Equipe) Grupo afinidade Grupo diversidade Planejamento Estratégico Situacional Projeto Aplicativo Instituto de Ensino e Pesquisa / Hospital Sírio Libanês Oficina de Trabalho Situação Problema Conselho Nacional de Secretários de Saúde Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde Sistema Único de Saúde Equipe Diversidade Situação Inicial Situação Objetivo Atividade Auto Dirigida

Diário Primeiro encontro – 25 e 26 de novembro Cerimônia de abertura, no auditório Escola Técnica Estadual, com transmissão por vídeo conferencia com os representantes do Ministério da Saúde, CONASS, CONASSEMS e IEP Sírio Libanês e os outros estados do pais que estão realizando os curso em: Regulação em Saúde no SUS; Gestão das Clinicas nas Redes de Atenção; Gestão da Vigilância Sanitária; Especialização em Vigilância Sanitária e Gestão de Risco e Segurança no Cuidado do Paciente. O momento foi prejudicado devido ao fuso horário e a estrutura operacional local com fragilidades na conexão com internet e poluição sonora, dos participantes. Logo após, houve as boas vindas pelos Gestores Estaduais, Universidade e IEP Sírio Libanês. Fiquei feliz em reencontrar diversas pessoas, que contribuem fortemente com o SUS, que não via há um tempo.


No período da tarde os alunos do Curso Gestão de Risco e Segurança no Cuidado do Paciente foram reunidos em uma sala,, no mesmo local, juntamente com as facilitadoras e a Gestora de Aprendizagem Aprendizag IEP/ Hospital Sírio Libanês Diita Fontoura, Fontoura Momento esse em que utilizou-se de dinâmicas para separar quatro grupos, denominados Diversidade, apenas mais tarde entenderia o que seria esse grupo, ficando eu no Grupo Diversidade MultiplicaSUS. caSUS. Grupo Diversidade Edlene Sonia Luciara Bruno Márcia Marcela Cleyciane Najara Andrea Aline


Segundo encontro – 10 e 11 de dezembro Tudo começou com um mimo da facilitadora... ahh

amei

Iniciamos com a construção do contrato didático, o qual me limitou ao uso do smarthfone, aparelho inseparável, para todas minhas anotações. No inicio tive dificuldade, mas me adaptei. Comprei um caderno de caligrafia, devido a minha letra ser horrível a ponto de ser ilegível. Hoje percebo que, de fato, não daria para fazer o portfólio anotando tudo no celular, como de costume.

Realizamos nosso primeiro SPe OT. SP1: “Somente eu” leitura e reflexão individual do texto. O conto trás a personagem de Alicia sentindo-se diferente do grupo que estava inserida e insegura. Eu todinha em uma experiência recente rsrs. As equipes pensavam e agiam tão diferentes de mim que fui marginalizada por isso. Tempos depois outros atores foram chegando a estes espaços de atuação e sentiram a mesma diferença...Pensei que era só eu Texto e reflexão em grupo muito rica, no entanto meio tímida devido aos primeiros momentos de vivencia com os integrantes da equipe.


OT1: “Como fazer e receber críticas” Dinâmica de pontuação de cinco itens, de dez, dez que foram apresentados para que um retorno seja efetivo. Construção do grupo.

Minha pontuação ficou da seguinte forma: Pontuação 1 2 3

Critérios Cuidado Oportunidade Afetividade

4

Direção

5

Confirmação

Percepção Tenha boas intenções Entenda o momento oportuno Expresse seus sentimentos Foque no comportamento que pode passar por mudança de prática Não faça criticas ou sugestões sem embasamento teórico científico de fontes confiáveis

Para fazer e receber critica tem estar disponível para aprender. aprender Posteriormente nte realizamos o que é chamada de Ciniveagem, técnica utilizada proposta pelo curso. curso Assistimos filme “Aprendendo Aprendendo a aprender” aprender para posteriormente fazermos a reflexão. Já havia assistido, porém assistiria mais 1.000.000 de vezes, é fascinante.. Para mim: ” ...que aprender seja para sempre” Estar disponível para aprender na é fácil. Aprender não é fácil. Essas foram algumas das certezas que ficaram. Targeta Aprender a aprender

A magia do aprender https://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI


Fizemos uma leitura do Termo de Referência do Portfólio com esclarecimentos sobre o que deve, efetivamente, constar na construção. • • • •

Memorial da trajetória profissional Registro das expectativas Questionário do perfil de ingresso Narrativas critico-reflexivas sobre a trajetória de aprendizagem

Como parte da metodologia, realizamos o momento de avaliação tendo o resultado apresentado abaixo Avaliação em uma palavra para cada tópico Atividade: Significativa Grupo Coeso Auto-avaliação Motivada Facilitadora Facilitadora E assim terminamos mais um encontro presencial.


Terceiro encontro - 17 a 19 de fevereiro

Muita expectativa para o que aconteceria nesse encontro que aconteceu no Centro Formador de Recursos Humanos do SUS - CeFor Primeiro dia Primeira atividade com TBL Aprendizado Baseado em Equipes (TBL) Team-Based Learning . Cheguei atrasada :( a equipe já havia trabalhado o TBL1: Necessidades de Saúde Os dois vídeos cujo a dinâmica se deu com os Especialistas Everton Soeiro e Marilda Siriani foram disponibilizados no site do curso. Assisti posteriormente. No segundo momento com Especialista, em transmissão por vídeo conferencia de são Paulo, abordaram o tema Necessidades de Saúde, na Atenção Básica, o qual tinha o propósito de medir nosso entendimento enquanto equipe no contexto maior em saúde...Saúde para alem da doença. Foram poucas divergências entre a opinião/campo de pratica do Especialista e o entendimento da equipe Experiência muito bacana com as opiniões individuais e posteriormente coletivas que possibilitaram o entendimento do olhar do outro componente da equipe a partir do espaço em que ele atua(trabalha, estuda, mora).

Houve a definição grupo afinidade formado pelos trabalhadores da Maternidade Frei Damião com o objetivo de qualificar/simplificar o Projeto Aplicativo

Grupo Afinidade II Sonia Edlene Jaime Mayra Andrea Bergson Raissa Vitor

Iniciamos a SP Nova Síntese, com Grupo Diversidade que trouxe as questões norteadora: Q1: Como podemos minimizar a resistência dos atores na implantação de mudanças no processo de trabalho? Q2 Como buscar estratégias que podem ser utilizadas para envolver os atores a partir das metodologias ativas no processo de ensino aprendizagem?


O grupo alcançou basicamente as mesmas abordagens identificando quee e a metodologia ativa na educação tem abundancia na literatura.

Prevendo o TCC, combinei com a facilitadora de melhorar a nova síntese com as referencias, ficando de encaminhar para facilitadora para fins orientação. Como parte da metodologia, realizamos o momento de avaliação tendo o resultado apresentado abaixo Avaliação em uma palavra para cada tópico Atividade: Significativa Grupo Coeso Auto-avaliação Estigada Facilitadora Segura Segundo dia Iniciamos com Cine Viagem dessa vez com o filme “Para sempre Alice” Lembro-me do lançamento desse filme, em março de 2015, quando fiz a opção de não assistir por ser um filme triste. E ali estava eu... Assistindo sem piscar e segurando o ”gogo” para não chorar. Como reflexão do Cine Viagem

Muito forte a colocação de uma as pessoas da equipe que teve o olhar em “Estratégias” para administrar o situação que estava posta e sem possibilidades de mudança. Edlene recentemente passou pelo processo doloroso de falecimento do pai. A ideia de planejamento para o cuidado me chamou a atenção. Era uma doença sem cura e cada vez mais avassaladora para o doente e consequentemente para cuidadores. Quanto mais conseguirmos planejar mais conseguiremos um cuidado seguro. A família, cuidado e realidade ficaram como minha reflexão desse filme tão triste. Conversamos, eu e Thaise, sobre o Portfólio e seu conteúdo. Assim como descrito no Caderno do Curso, disponibilizado tanto no site como de forma física. Combinamos que entregaria uma versão ate o dia 29/02/2016. Não cumpri :(


No período da tarde iniciamos uma atividade bem divertida, a OT1. Baseada na cidade cenário de Polis construímos uma representação gráfica por cartografia. Uma maquete de Polis foi levantada. Muito bacana Síntese das necessidades de saúde de Polis Fizemos um resumo verbal sobre Pólis com base no texto descrito no caderno de Pólis o qual traz uma cidade cenário. Enfatizamos o Hospital Estagira para fazermos uma breve análise.

Terceiro dia Assim como no primeiro dia, iniciamos a atividade TBL2: Projeto Aplicativo no contexto das iniciativas educacionais do IEP/HSL com vídeo conferencia . Respondemos o questionário de forma individual e posteriormente em equipe e posteriormente a Especialista fez suas colaborações técnica e de campo de prática enfatizando o planejamento como ferramenta de liberdade.


Os autores Carlos Mattos e Mário Testa são reconhecidos como referencial teórico para construção do planejamento estratégico situacional em Saúde Alguns aspectos do PA

Momento teórico didático que auxiliará na construção do PA do grupo. Muito bacana. Para mim, fez mais sentido esclarecedor do que o primeiro Especialista.


TBL2 Aplicação – Introdução ao pensamento estratégico Atividade hiper divertia com o GAf, OT2, que trouxe uma situação de lógica de raciocínio contando sobre taco e Valdirene. que queriam viajar. O mais interessante foi montar os pontos de A1 a A6 entre as cidades So e Si. Na medida em que a discussão acontece com a equipe concordando e descordando, indo e voltando percebi o quanto qualifico minha forma de enxergar um determinado fato a parir do olhar do outro. Melhores momentos

#JuntosSomosMais Retornamos a sala coletiva onde os GAfs apresentaram seus produtos com suas formas de resolver os problemas. A idéia era que os grupos interagissem, mas não foi bem assim que aconteceu. O primeiro grupo inicio a apresentação tendo todos outrs grupos em discordância no que diz respeito a rede, a partir daí ficaram ofendidos ficando as falas seguintes prejudicadas. Inclusive a minha que ao opinar sobre setnça aritmedica fui hostizilizada e recuei. Realizamos o momento avaliativo, dessa vez em pares, no nosso caso em trio. A colega avaliou que eu poderia melhorar não me atrasando em chegar na aula. Realizei a Avaliação do Encontro II –QSCP – Identificando necessidades de Saúde e Segurança do Paciente na plataforma EAD do IEP/HSL. Na minha avaliação houve muita poluição sonoro e visual, prejudicando o desempenho das atividades, sobretudo as TBLs.


Estou lendo o documento disponibilizado na ferramenta EAD “Busca e informações em bases de dados e revistas eletrônicas Blibioteca Dr. Fadlo Haidar – Instituo de Ensino e Pesquisa. Muito interessante, embora já conhecesse diversas bibliotecas, fiquei sabendo de outras muito ricas de informação, como por exemplo: CAPES-Banco de teses, http://bancodeteses.capes.gov.br/, e Banco de Teses Defendidas em Universidades Brasileiras , http://bdtd.ibict.br/


Quarto encontro 09 a 11 março

Uma nova definição, Equipe Diversidade, deu forma a Comunidade de Aprendizagem Grupo Diversidade por esolha pessoal

Comunidade de aprendizagem Equipe Diversidade perguntar para

Grupo Afinidade pelo local de trabalho

• Equipes diversidade: formada por 5 a 7 participantes, de maneira a contemplar a maior diversidade possível de experiências prévias entre os especializandos. As equipes trabalham, fundamentalmente, com autogestão, podendo ser redistribuídas quando necessário. Visam à ampliação da compreensão de determinados fenômenos e à aplicação do conhecimento; • Grupos diversidade: formado por até 9 participantes, de maneira a contemplar a maior diversidade possível de experiências prévias entre os especializandos. Cada grupo é acompanhado por um docente no papel de facilitador e visa à ampliação das explicações e das possibilidades de intervenção em relação a uma determinada situação. Em cursos de especialização, os grupos são redistribuídos na metade do curso; • Grupos afinidade: formado por até 9 participantes com atuação/vinculação às ações ou aos serviços relacionados a um determinado contexto/foco de interesse. Primeiro dia tarde Viagem: As invasões bárbaras


Segundo dia manhã Fluxograma construído com GD a partir de Pólis pensando o caminho percorrido pelos usuários da urgência e emergência

Atividade muito interessante a ponto de querer construir um novo fluxograma com maior compreensão e tempo de feitura. Combinei com o grupo, infelizmente, até o momento, não foi possível.


Segundo dia tarde Na construção da síntese provisória da situação problema “Lá não tem nada disso não”, primeiramente realizamos a leitura do texto depois fizemos meio que um 1brainstorming no qual Thaise chamou de Temas e Termos, então saiu a seguinte chuva de ideias:

Fluxo Ética Organização do trabalho

Percepção

Segurança

Protocolos Necessidades de saúde

Centrado no médico

Satisfação Desintegração da equipe

A partir dessas palavras começamos a identificar os problemas: P1) Inexistência de protocolos de qualidade e segurança do paciente P2) Falta de integração entre a equipe de saúde P3) Falta de credibilidade e insatisfação do usuário com o serviço


Com os problemas identificados passamos a deslumbrar as prováveis hipóteses para os problemas: Problema

Hipótese

P1) Inexistência de protocolos de qualidade e segurança do paciente

H1) A qualidade do atendimento está comprometida pela inexistência de protocolos de qualidade e segurança do paciente

P2) Falta de integração entre a equipe de saúde

H1) A desintegração da equipe de saúde dificulta o processo de trabalho H2) As condições inadequadas de infraestrutura e de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros interferem no processo de trabalho

P3) Falta de credibilidade e insatisfação do usuário com o serviço

H1) A falta de credibilidade do serviço está relacionada a não satisfação das necessidades dos usuários H2)Baixa qualidade e segurança da assistência ao paciente compromete a credibilidade do serviço

Definidos Problemas e Hipóteses chegamos as Questões de Aprendizagem

QA1) Como a criação de protocolos de qualidade e segurança do paciente influenciam na melhoria do atendimento e credibilidade do serviço?

QA2) Como a integração da equipe de saúde e as condições de infraestrutura e recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, interferem na qualidade e segurança do paciente?


Para construção da nova síntese pensei em utilizar o que chamei de método para otimizar as pesquisas, foi a sehuinte: MÉTODO Trata-se de uma revisão sistemática da literatura com a intenção de identificar, em periódicos nacionais, o conhecimento constituído e publicado na atualidade. sobre a temática de Implantação de protocolos de qualidade e segurança do paciente.

Pretendo realizar uma revisão de literatura no sistema Bireme por meio da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na base de dados LILACS (Literatura Latino Americana em Ciências de Saúde) PUBMED (National Librar y of Medicine), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) e nas bibliotecas eletrônicas SciELO (Scientific Electronic Library Online) e da SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde) como também no Banco de teses da CAPES e Banco de Teses Defendidas em Universidades Brasileiras.

Os descritores utilizados para busca das publicações utilizarei os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Segurança do Paciente”, “Controle de Qualidade”, “Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde” “Sistemas de garantia da qualidade” “Sistemas de Gestão da Qualidade” “Qualidade da Assistência à Saúde”.

Critérios estabelecidos como de inclusão: artigos publicados no período de 2010 a 2015, nos idiomas português, inglês e espanhol e disponível na íntegra em meios eletrônicos.

Selecionarei 05 artigos. Os critérios de exclusão são as publicações em PowerPoint (PPT), publicações sem data e as publicações que não tenham um enfoque mais específico em relação a Qualidade e segurança do paciente .Após a exclusão das publicações citadas selecionarei para o desenvolvimento do estudo 03 publicações. Lendo as postagens no fórum, proposto para essa construção, percebi que uma colega filtrou os descritores com mais critérios, o que otimizou ainda mais. Resultado final: Nova síntese: “Lá não tem nada disso não” Questão de aprendizagem 1 Como a criação de protocolos de qualidade e segurança do paciente influenciam na melhoria do atendimento e credibilidade do serviço?

Soluções de segurança razoáveis podem estar destinadas ao fracasso se não houver fortes políticas padronizadas e protocolos reforçados de segurança do paciente (Mendes, 2005).


Os elementos centrais que traduzem o processo de melhoria contínua da qualidade e segurança do paciente nos planos estratégicos são: a existência de um programa de qualidade e segurança do paciente com ações monitoradas por indicadores, o qual deve ser gerido por uma instância responsável e de uma política de estímulo à utilização rotineira de protocolos e diretrizes clínicas (ASSISTÊNCIA SEGURA: UMA REFLEXÃO TEÓRICA APLICADA À PRÁTICA, ANVISA 2013) Segundo o Livro Temas E Estratégias Para Liderança Em Enfermagem 2008, A equipe de enfermagem está muitas vezes prestes a cometer um erro causado por falhas no sistema organizacional. Questão de aprendizagem 2 Como a integração da equipe de saúde e as condições de infraestrutura e recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, interferem na qualidade e segurança do paciente? A eficiência e a qualidade do trabalho das equipes cirúrgicas dependem do conhecimento e dos padrões de comportamento e comunicação, além da habilidade e consciência sobre os riscos envolvidos. No entanto, a realidade de tensão e estresse da sala de operações (SO) exige das equipes um bom relacionamento interpessoal para reduzir os danos ao paciente (Ferraz, 2009; ANVISA, 2009) Fornecer um ambiente seguro na SO envolve um grande número de recursos, envolvendo características físicoestruturais e de funcionalidade do centro cirúrgico, como a presença de ruídos e outros componentes físicos e as dificuldades materiais e de recursos humanos, além do ambiente psicológico e social, entretanto, tais condições não isentam os profissionais da responsabilidade exigida pelos danos que praticam individualmente (Stumm, 2006) Baseada na literatura e no campo de prática que atuo, posso concluir que a integração entre equipes, infraestrutura adequada somada a recursos tecnológicos e humanos, são fundamentais para o processo de trabalho que contribua para a qualidade e segurança do paciente.


Referencias

Mendes, Walter Travassos et al. Revisão dos estudos de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais: http://arca.icict.fiocruz.br/handle/icict/614

ANVISA. Série: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde : http://proqualis.net/noticias/s%C3%A9rie-seguran%C3%A7a-do-paciente-e-qualidade-em-servi%C3%A7os-desa%C3%BAde

FERRAZ, E.M.A cirurgia segura. Uma exigência do século XXI. Rev. Col. Bras. Cir. 2009; 36(4): 281-282. http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v36n4/a01v36n4.pdf

ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009.105p: ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009.105p

Stumm EMF, Maçalai RT, Kirchner. RM Dificuldades enfrentadas por enfermeiros em um centro cirúrgico: http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a11


Quinto encontro - 13 a 16 de março Devido ao acompanhamento com Naich, minha nora, no ortopedista no CAIS Jaguaribe, cheguei mais uma vez atrasada , por volta de 10:00h. Processando o Projeto Aplicativo Iniciamos com a Oficina de Trabalho “identificando os atores da qualidade e segurança” Um vídeo com atores circulando saberes contam como construíram as matrizes de decisão. Thaise vai passar a copia no próximo encontro Resgatamos os problemas identificados no quarto encontro: P1 Estrutura física inadequada P2 Falta de compromisso profissional P3 Déficit de recursos humanos P4 Dimensionamento de recursos humanos inadequado P5 Ineficiência da educação permanente P6 Fragilidade na cultura de utilização de protocolos P7 Baixa resolubilidade gerencial Então iniciamos a matriz,ficando a minha individual com essa pontuação. Problema

Transcendência (importância do problema) ++++

Vulnerabilidade

Factibilidade

Ordem de priorização

P1

Magnitude (tamanho do problema) ++++

+

+

10

P2

++++

++++

++

+++

13

P3 P4 P5

+ ++++ ++++

+++ ++++ ++++

++ ++ +++

++ +++ +++

08 13 14

P6 P7

++++ ++++

++++ ++++

++ ++

+++ ++++

13 14


Na matriz construída coletivamente, com o grupo, e sendo inserindo a coluna de soma das cruzes, a pontuação

Assim, ficou evidente o problema que poderia a ser trabalhado era: Fragilidade na cultura de utilização de protocolos Dois especialistas do Sírio Libânes, Altair e Silvio, dialogaram sobre a importância de elucidar os problemas e da técnica utilizada pela equipe circulando saberes do vídeo


Passamos a construir a matriz seguinte: Identificando os atores sociais. Tendo o resultado coletivo: Fragilidade na cultura de utilização de protocolos Individual

Coletivo Ator Diretor Geral Diretor Técnico Coordenador do Núcleo de segurança do paciente Coordenador Núcleo de ações estratégicas Coordenador de Núcleo de educação permanente Coordenadores de setor Enfermeira do Núcleo de segurança do paciente

Valor(poder) Alto Alto Alto

Interesse + + +

Baixo

-

Médio

+

Alto Médio

0 +

Temos então os gestores que tem poder e interesse para trabalhar o problema identificado pelo grupo afinidade. Atividade muito produtiva capaz de apresentar um produto construído pelo grupo. Adorei o exercício. Serão escolhidos um ou, no máximo dois, gestores para apresentação do Projeto Aplicativo, considerando a referida identificação. Para apresentação foi elaborado, pela equipe do curso, um roteiro contendo uma proposta para o registro da síntese do Projeto Aplicativo. Em uma lauda escreveremos: 1)Titulo do Projeto Aplicativo; 2) Processo de escolha do problema e de construção do Projeto Aplicativo; 3) Dificuldades e facilidades encontradas; 4)Continuidade do projeto Aplicativo; 5) Referencia bibliográfica Abaixo o produto final construído pelo GAfII como registro da síntese do Projeto Aplicativo


Título do Projeto Aplicativo Fortalecimento da cultura de utilização dos protocolos para a qualidade e segurança do paciente na Maternidade Frei Damião em João Pessoa-PB Processo de escolha do problema e de construção do Projeto Aplicativo Tendo em vista o modelo de processo no mundo globalizado, o panorama atual de gestão de qualidade vem abrangendo uma visão macro da existência humana, influenciando uma prática mais reflexiva na saúde. Porquanto, discutir qualidade tornou-se algo espontâneo e intrínseco em qualquer situação; estamos constantemente avaliando e sendo avaliados, isso leva a uma percepção dinâmica e ampliada, sinalizando uma integração com diversas áreas do conhecimento humano (MARSHALL JÚNIOR et al, 2010). Assim, o processo de escolha do projeto aplicativo do GAF 02 foi alicerçado seguindo a metodologia de análise situacional, descrita no Caderno do Projeto Aplicativo: termos de referência. Iniciamos utilizando a dinâmica “Elencando problemas”, na qual destacamos 03 (três) microproblemas da Maternidade Frei Damião (MFD); posteriormente foram agrupados em 07 (sete) macroproblemas de acordo com as suas similaridades, assim descritos: estrutura física inadequada, falta de compromisso profissional, déficit de recursos humanos, dimensionamento de recursos humanos ineficiente, fragilidade na cultura de utilização de protocolos, ineficiência de programa de educação e baixa resolutividade gerencial. No segundo momento, utilizamos duas matrizes decisórias para priorizarmos os problemas e identificarmos os atores sociais. A primeira matriz lançou mão das variáveis: magnitude, transcendência, vulnerabilidade e factibilidade; que pontuadas possibilitaram como produto final o problema “fragilidade na cultura de utilização de protocolos”, pois apresentou maior governabilidade para o grupo, culminando na formulação do Projeto Aplicativo. Posteriormente, trabalhamos com a segunda matriz, que possibilitou a identificação dos atores sociais, os valores e interesses que os mesmos conferem ao problema. Dificuldades e Facilidades encontradas até este encontro Dentre as fragilidades enfrentadas, destacam-se: resistência às mudanças pelos profissionais e líderes de equipes; dificuldade de continuidade das ações propostas, entraves na divulgação e padronização das técnicas e principalmente o entendimento dos envolvidos de que esse é um processo necessário e não coercitivo. As fortalezas observadas no serviço foram o fato de alguns setores já trabalharem com Procedimentos Operacionais Padrões (POP´s) estabelecidos em sua rotina, auxiliando na multiplicação da cultura proposta; interesse dos gestores que as padronizações sejam implantadas e implementadas na MFD, por ser hospital de pequeno porte o perfil da clientela facilita a sensibilização dos profissionais e a criação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). A idéia proposta vem ao encontro de que as demandas de capacitação profissional devem ser identificadas de acordo com as carências de cada serviço, para assegurar a aplicabilidade e a conveniência dos conhecimentos apreendidos nos locais de interesse de cada equipe, pois o processo educacional permanente em saúde deve ser ascendente, descentralizado e transdisciplinar (MARTINI; VERDINI, 2012). Continuidade do Projeto Aplicativo Os maiores desafios estão pautados na efetivação do NSP; a ativação de calendários para capacitações dos profissionais (educação permanente e continuada) e a implantação do prontuário eletrônico do paciente (PEP) com interfaceamento entre os terminais dos setores da MFD. Referências Bibliográficas Consultadas MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gestão de qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 204p. MARTINI, J. G; VERDINI, M. Políticas da Rede de Atenção à Saúde. In: Curso de Especialização em Linhas de Cuidados em Enfermagem, UNA-SUS, 2012.


Encontro para apresentação:

Pauta: Apresentação Síntese Projeto Aplicativo Horário: 08:30 Apresentação 10 minutos Discussão 15 minutos Foi proposto um happy Day lanches em comemoração ao avanço da turma. Em estilo zuada total, a turma se reuniu para distribuição do itens.


Com a Equipe Diversidade 5, Jemima e Cleide, exercitamos o TBL “Qualidade e segurança do cuidado no hospital Abdera” Uma historia fictícia é narrada no hospital Abdera que traz no seu contexto o cuidado ao paciente. Posteriormente respondemos questões reflexivas individualmente e no coletivo. Interessante, o olhar de Jamime sobre determinada questão me fez refletir sobre minha resposta, que divergia da dela. E o mesmo aconteceu ao inverso, envolvendo todas que estávamos no grupo. O mais interessante para mim nessa atividade foi a oportunidade de aproximação com as duas colegas de instituições distintas, Trauma e Sede. O quão rico é o conhecimento delas, em especial Jemima.

Como parte da TBL acontece o momento da devolutiva. As especialistas Laura, Ivana Siqueira e Sandra Cristina Gente...uau...Ivana é muito segura em suas falas o que denota sua experiência no campo de prática. Aguardando disponibilização do vide no site

Nesse encontro fiquei muito triste porque a colega, que conheci no curso, Aline por motivos pessoais, teve que desistir...que pena..grande perca

Compartilhamento da viagem Cineviagem o filme: Empathy: The Human Connection to Patient Care; video de 4:23 mm...pequeno, emocionante e chocante, chorei muito Reflexão: cada um com sua história de vida. Ao colocarmo-nos no lugar do outro podemos perceber o quanto nosso problema é pequeno. Conversando com Vitor ele contou que procurar explicação cientifica...gostei da idéia e vou tentat fazer como ele Eu sempre faço a opção por não assistir filmes tristes, mais uma vez lá estava eu...

Momento portfólio com Thaise, facilitadora: Ufa...escapei ☺...mas ainda levei uma reclamação no quesito Pontualidade


Atividade para o próximo encontro: Considerando o movimento espiral nova síntese, s escrever em uma lauda descrevendo como está o meu desenvolvimento em relação as novas sínteses

Espiral construtivista do processo ensino-aprendizagem ensino aprendizagem a partir da exploração de um disparador.

https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/proce https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/processo-de-ensino-aprendizagem Os movimentos da espiral construtivista são desencadeados por disparadores que simulam ou retratam problemas da realidade. O processamento de cada disparador é singularizado conforme os saberes prévios e as necessidades de aprendizagem izagem dos participantes. A representação do processo ensino-aprendizagem ensino aprendizagem na forma de uma espiral traduz a relevância das diferentes etapas educacionais desse processo como movimentos articulados que se retroalimentam .


Atividade Auto Dirigida A partir de instrumento orientador “O estado da arte” iniciamos a construção do Projeto Aplicativo. Uma proposta de formato foi sugerida.

Devido a dinâmica do encontro o Gaf2 ficou divido, estando assim eu, Edlne e Vitor pela manhã e Mayra, Raissa, Bergson e Jaime no período da tarde. O produto final, como pré projeto, ficou bastante qualificado. A equipe começa a perceber algo mais concreto estimulando assim os próximos momentos, que foram de construção da apresentação. Muito legal.


Região de Saúde: João Pessoa/Paraíba – Grupo Afinidade: (GAF 02) Fortalecimento da cultura de utilização dos protocolos para a qualidade e segurança do paciente na Maternidade Frei Damião emJoão Pessoa-PB. Tendo em vista o modelo de processo no mundo globalizado, o panorama atual de gestão de qualidade vem abrangendo uma visão macro da existência humana, influenciando uma prática mais reflexiva na saúde. Porquanto, discutir qualidade tornou-se algo espontâneo e intrínseco em qualquer situação; estamos constantemente avaliando e sendo avaliados, isso leva a uma percepção dinâmica e ampliada, sinalizando uma integração com diversas áreas do conhecimento humano (MARSHALL JÚNIOR et al, 2010). Assim, o processo de escolha do projeto aplicativo do GAF 02 foi alicerçado seguindo a metodologia de análise situacional, descrita no Caderno do Projeto Aplicativo: termos de referência. Iniciamos utilizando adinâmica “Elencando problemas”, na qual destacamos 03 (três) microproblemas da Maternidade Frei Damião (MFD);posteriormente foram agrupados em 07 (sete) macroproblemas de acordo com as suas similaridades, assim descritos: estrutura física inadequada, falta de compromisso profissional, déficit de recursos humanos, dimensionamento de recursos humanos ineficiente, fragilidade na cultura de utilização de protocolos, ineficiência de programa de educação e baixa resolutividade gerencial. No segundo momento, utilizamos duas matrizes decisórias para priorizarmos os problemas e identificarmos os atores sociais. A primeira matriz lançou mão das variáveis:magnitude, transcendência, vulnerabilidade e factibilidade; que pontuadas possibilitaram como produto final o problema“fragilidade na cultura de utilização de protocolos”, pois apresentoumaior governabilidade para o grupo, culminando na formulação do Projeto Aplicativo.Posteriormente, trabalhamos com a segunda matriz, que possibilitou a identificaçãodos atores sociais, os valores e interesses que os mesmos conferem ao problema. Dentre as fragilidades enfrentadas, destacam-se: resistência às mudanças pelos profissionais e líderes de equipes; dificuldade de continuidade das ações propostas, entraves na divulgação e padronização das técnicas e principalmente o entendimento dos envolvidos de que esse é um processo necessário e não coercitivo. As fortalezas observadas no serviço foram o fato de alguns setores já trabalharem com ProcedimentosOperacionais Padrões (POP´s) estabelecidos em sua rotina, auxiliando na multiplicação da cultura proposta; interesse dos gestores que as padronizações sejam implantadas e implementadas na MFD, por ser hospital de pequeno porte o perfil da clientela facilita a sensibilização dos profissionais e acriação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). A idéia proposta vem ao encontro de que as demandas de capacitação profissional devem ser identificadas de acordo com as carências de cada serviço, para assegurar a aplicabilidade e a conveniência dos conhecimentos apreendidos nos locais de interesse de cada equipe, pois o processo educacional permanente em saúde deve ser ascendente, descentralizado e transdisciplinar (MARTINI; VERDINI, 2012). Os maiores desafios estão pautados na efetivação do NSP; a ativação de calendários para capacitações dos profissionais (educação permanente e continuada) e a implantação do prontuário eletrônico do paciente (PEP) com interfaceamento entre os terminais dos setores da MFD. REFERÊNCIAS MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gestão de qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro:FGV, 2010. 204p. MARTINI, J. G; VERDINI, M. Políticas da Rede de Atenção à Saúde. In: Curso de Especialização em Linhas de Cuidados em Enfermagem, UNA-SUS, 2012.


Como parte da metodologia, realizamos o momento de avaliação tendo o resultado apresentado abaixo Avaliação em uma palavra para cada tópico Atividade: Construtiva Grupo Participativo Auto-avaliação Motivada Facilitadora Facilitadora


Sexto encontro – 10 de maio Para realizar a apresentação pré projeto o GaF 2 se reuniu em dois momentos muito produtivos. O primeiro no dia 27/04/2016 onde conversamos sobre os slides e como distribuí-los de forma a dar conta da atividade.

Definimos que seriam:

1. Titulo a. Porque estamos aqui 2. Perfil a. Contextualização da Maternidade Frei Damião 3. Processo de construção a. Introdução b. Metodologia c. ferramentas 4. Perspectivas para implantação a. Facilidade b. Dificuldade i. metodologia 5. Desafios

Encaminhamos para facilitadora que fez suas considerações o que nos levaram a refletir sobre alguns slides. Realizamos as alterações e a cada feedback era uma alteração, praticamente até o ultimo dia...rsrs No segundo momento de construção, 04/05/2016, fechamos o produto textual e eu fiz a formatação do arquivo, ficando assim:


Caracterização da Instituição Maternidade Frei Damião

Fortalecimento da cultura de utilização dos protocolos para a qualidade e segurança do paciente na Maternidade Frei Damião em João Pessoa-PB

A gestão de qualidade vem abrangendo uma visão macro da existência humana, influenciando uma prática mais reflexiva na saúde (MARSHALL, 2010).

Por GAf2

Maio/2016

Caracterização da Instituição Maternidade Frei Damião

MARSHALL, J. et. al. Gestão de qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 204p

Como trilhamos

Comissões Controle de Infecção Hospitalar, Óbito, Revisão de Prontuário, Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Farmácia e Terapêutica Aleitamento Materno Ética Médica Ética de Enfermagem Biossegurança Hemovigilância

Referência Estadual em Obstetrícia e Neonatologia Média complexidade Hospital Amigo da Criança e da Mulher Compõem a Rede Cegonha 57 leitos 06 UTI Materna 05 UTIN 05 UCINCo e 04 UCINCa Média de 330 partos/mês; Núcleo de Segurança do Paciente;

• Identificando o P.A. (análise situacional)

Como trilhamos • Identificando o P.A. (análise situacional)

– Identificamos e

– Identificamos os atores sociais

– Priorizamos os problemas

Metodologia: matriz decisória (MATUS, 1993)

Comitê Transfusional MATUS, C. Política, Planejamento e Governo, Tomo I e II. Brasília: IPEA, 1993

Perspectivas para implantação do P.A. DIFICULDADE

FACILIDADE

Desafios

Resistência dos Interesse dos Gestores profissionais a mudanças

Efetivação do Núcleo de Segurança do Paciente;

Fragilidade no entendimento da Alguns setores já fazem uso necessidade de de POP’s implantação de Protocolos pelos profissionais Descontinuidade das ações Hospital de pequeno porte propostas

Ativação de calendários para capacitação dos profissionais;

Criação do Núcleo Segurança do Paciente

de

Grupo Afinidade 2

Obrigado!

Implantação da Gestão da Informação.

Apresentamos no período da manhã para os convidados da Coordenação do curso e a nossa convidada social, Ana Márcia Fernandes, Diretora Geral da Maternidade Frei Damião, a qual foi elegida pelo Gaf2 para posterior contribuição no pré projeto. A partir das falas do Gaf2 e da convidada social, que citou que a Maternidade Frei Damião tem muitos funcionários antigos e que resistem as mudanças de pratica ficaram as seguintes sugestões, por parte da Coordenação do curso: Mais de uma oferta para além de qualificação tradicional Potencializar os valores dos mais antigos na instituição Com base nas referidas sugestões no período da tarde realizamos os ajustes nos slides. Assisti as apresentações de mais quatro grupos GaF1 do Hospital de Traumas, GaF 3 grupo diversificado, GaF4 grupo Sede da Saúde e outros e Grupo REMAD(Vigilância) foram muito boas. As avaliações da coordenadora do curso, Diita, foram mais interessante do que a apresentação propriamente dita.


Quando ela coloca a importância de inserir o paciente e tratar as diferenças com igualdade fico pensando o quanto é importante, ao tempo que complexo, tratar essas duas colocações

Infelizmente, não pude aproveitar o quanto gostaria esse rico espaço...estava doente, super debilitada


Sétimo encontro - 08 a 10 de junho

Finalmente consegui chegar no horário todos os momentos \o/ Iniciamos com a devolutiva, com especialistas, da TBL que havíamos trabalhado na OT do mês de abril relacionados aos protocolos de higienização das mãos e identificação do paciente. Kassia guerra trouxe a experiência do Sírio Libanês no protocolo de identificação do paciente. Como na Maternidade Frei Damião já iniciamos a implantação do protocolo foi interessante porque fiz a liga entre estudo e prática de campo, inclusive com algumas sugestões e mudanças junto ao Núcleo de Segurança do Paciente, como por exemplo: solicitar que a paciente informe seus dados verbalmente. Outra experiência bacana foi ofertar formas de motivação, como simplesmente um café da manhã. Renata Lobo trouxe o “padrão ouro”, não conhecia o termo. Somado devolutiva e pesquisa, entendi que tratá-se de higienizar as mãos com soluções alcoólicas seguindo orientações da ANVISA e Organização Mundial de Saúde. http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=1355:anvisa-disponibiliza-consultapublica-propor-exigencia-preparacoes-alcoolicas-clinicas-hospitais&Itemid=777. A especialista citou duas tecnologias: “positive deviance” e “tecnologia escrub” que pesquisei um pouco mais. Positive deviance O que é Desvio Positivo? Positive Deviance é baseada na observação de que em cada comunidade existem certos indivíduos ou grupos cujos comportamentos e estratégias incomuns permitir-lhes encontrar melhores soluções para os problemas que os seus pares, apesar de terem acesso aos mesmos recursos e enfrentando desafios semelhantes ou piores Em outras palavras, compreender o trabalho em equipe na saúde: http://www.positivedeviance.org/ e Tecnologia escrub não encontrei, acho que anotei errado Assistindo o vídeo novamente anotei o nome correto iScrub lite ☺ http://www.cdc.gov/handhygiene/campaign/related-resources.html Aplicativo, gratuito, contribui com os profissionais de saúde com um conjunto de formas de monitoramento para higienização das mãos. Desvantagem:,Disponível apenas para iOS

No GAf2, partimos para OT com o disparador : “Funcionária de hospital erra e aplica insulina em vês de vacina contra gripe”


Leituras dos protocolos Houve a Avaliação de desempenho da facilitadora. Como não poderia deixar de ser... minha avalição foi super favorável. Segundo dia A atividade, com GD3, de levar um relato de vivencia com segurança no cuidado do paciente. Eu não levei. Anteriormente havia conversado com Thaise sobre a dificuldade de relatar enquanto profissional. Ela sugeriu que fizesse enquanto paciente. . Como a atividade dependia de toda equipe para que fosse realizada então eu escrevi o meu relato de forma manuscrita mesmo, bem rapidinho

No decorrer da atividade pude perceber como é importante relatar todos os detalhes de uma situação. Perderam-se vários detalhes importantes na hora da discussão. Faz muita diferença. Essa atividade foi extremamente interessante. Diferente de casos fictícios, como vínhamos fazendo as narrativas provisórias...eram os nossos casos reais sendo discutido. Muito bacana. O Descrito a seguir foi retirado da postagem do fórum Nova Síntese - Situação Problema: Narrativas, tendo sido autorizado para reprodução pela autora Edlene Freitas.. Resgatando o movimento de construção da síntese provisória: A síntese provisória das narrativas (Experiência vivenciada relacionada a segurança no cuidado ao paciente) foi construída pelo grupo, após leitura das narrativas. Inicialmente, cada especializando realizou a leitura individual das narrativas dos outros componentes do grupo, que foram enumeradas para facilitar a atividade posteriormente, com a identificação de cada texto (N1, N2, N3, N4). Em seguida pontuamos as conquistas e desafios observados em cada texto, e a partir dessas informações identificamos os problemas e elencamos as possíveis hipóteses para os referidos problemas. Conquistas: N1 – Reconhecimento da profissional sobre o evento; N2 – Empoderamento do usuário/acompanhante em participar do processo de cuidado; - Utilização de ferramenta de controle social (ouvidoria), a fim de melhorar a qualidade do serviço;


- A importância da reflexão crítica do trabalhador da saúde; N3 – Reconhecimento do erro; - Correção do evento adverso; - Percepção dos discentes no campo de prática; - Percepção do usuário sobre a qualidade do cuidado. N4 - _______

Desafios: N1 – Insumos de baixa qualidade; - Baixa capacidade técnica do profissional; N2 – Não identificação dos pacientes nas medicações; - Falta de organização do processo de trabalho; - Falta de protocolos; - Ausência de notificação; - Falta de atenção do trabalhador; N3 – Negligência a não realizar o procedimento; - Falta de ética em checar o procedimento sem ter realizado; - Falta de avaliação de risco dos pacientes ao destiná-los as enfermarias; - Falta de atenção da equipe as necessidades dos usuários; N4 – Não utilização de medidas de segurança (protocolo de prevenção de quedas); - Falta de atenção da equipe; Problemas:

Hipóteses:

P1 – Insumos de baixa qualidade.

P1H1 – O processo de aquisição ineficaz contribui para o fornecimento e/ou utilização de insumos de baixa qualidade.

P2 – Baixa capacidade técnica do profissional.

P2H1 – O baixo investimento em educação permanente fragiliza a melhoria da capacidade técnica dos profissionais; P2H2 – A ausência de avaliação periódica dos profissionais de saúde dificulta o conhecimento da fragilidade da capacidade


técnica destes. P3 – Não identificação dos pacientes nas medicações. P4 – Falta de organização do processo de trabalho.

P5 – Ausência de utilização de protocolos.

P6 – Ausência de notificação.

P3P4P5H1 – A ausência de utilização de protocolos contribui para a não identificação do paciente nas medicações, e fragiliza a organização do processo de trabalho; P5H2 – A falta de cultura dos trabalhadores de saúde dificulta a implementação de protocolos.

P6H1 – Ausência de notificação fragiliza a implantação de ações de segurança do paciente.

P7H1 – A sobrecarga de trabalho contribui P7 – Falta de atenção da equipe no cuidado. para redução da atenção dos trabalhadores de saúde ao cuidado.

P8 – Falta de ética em checar o procedimento sem ter realizado o mesmo.

P8H1 – A falta de ética profissional está intrisicamente relacionada a falta de caráter; P8H2 – A falta de ética em checar o procedimento sem ter realizado contribui para uma assistência insegura.

Partindo das Hipóteses chegamos as Questões de Aprendizagem:

Q1 – Qual o impacto do processo de aquisição ineficaz de insumos na assistência segura ao paciente? Q2 - Como a avaliação de desempenho do Profissional de Saúde pode direcionar as ações de Educação Permanente em Saúde e contribuir na melhoria da qualidade técnica visando a segurança do paciente? Q3 – Quais as implicações dos registros de notificação para o fortalecimento das ações de segurança do paciente? Q4 – Quais os motivos que dificultam a implementação dos protocolos de segurança do paciente nos serviços de saúde? Q5 – Como a sobrecarga de trabalho dos Profissionais de Saúde interfere na qualidade da assistência segura? Q6 – Quais as consequências da falta de ética dos Profissionais de Saúde para umaassistência segura?

OBS.: O grupo escolheu as questões grifadas em negrito (Q1, Q2 e Q6) para pesquisar e construir a nova síntese.


Para discussão da Q1 – Qual o impacto do processo de aquisição ineficaz de insumos na assistência segura ao paciente? Trouxe uma experiência recente realizada junto ao Setor de Licitação da Maternidade a qual desenhamos o fluxograma.


Como parte da metodologia, realizamos o momento de avaliação tendo o resultado apresentado abaixo Avaliação em uma palavra para cada tópico Atividade: Interessante Grupo Cooperativo Auto-avaliação Aprendizado(deviria ter dito EXAUSTIVO ahh) Facilitadora Exigente Tarde Projeto Aplicativo Problema Causa Descritores conseqüência

Compartilhamento cine viagem: ”Aprendendo com os erros” Palavra: impactante Fiquei triste mas não tive vontade de chorar, diferente das outras vezes.. Assisti esse vídeo dias depois em uma agenda de implantação do NSP na Frei e tive muita vontade de chorar. Acredito que o fato de estar na cena real foi muito forte.

Por fim o gran finale Avaliação Formativa do Especializando. Eu estava bem tranqüila, até entender que a avaliação era coletiva...vixi Fiquei morta..com vergonha rsrs


Férias Obaaaaaa!!!! Ops.. Há mais de um ano eu tentava entrar no Grupo de Estudo e Pesquisa em Administração e Informática em Saúde da Universidade Federal da Paraíba...quando no dia 15/07/2016 recebi um em email o qual me informava que faria parte da equipe na construção do Livro Gestão de Risco e Segurança do Paciente: Uma abordagem multiforme como co-autora autora do Capitulo 5 - Gestão de risco dos resíduos hospitalares Estou muito feliiiiiiz :) #QueNemPintoEmMeda

Gestão de Risco e Segurança do Paciente: Uma abordagem multiforme Motivo pelo qual tive que dividir ainda mais o tempo de estudo da a Especialização.

Tenho a certeza que o fato de estar cursando essa especialização pontuou para o egresso neste grupo de estudos. Houve a necessidade de desistir de outra especialização que estava cursando de Gestão pela Universidade Federal Fluminense.


Oitavo encontro - 10 a 12 de agosto Uma colega de equipe me pediu para resumir a seqüência do encontro. Embora ela tenha tido frequência precisou se ausentar várias vezes, prejudicando-a um pouco. Espero ter ajudado :) Foi um bom exercício para rememorar os momentos. Claro que tinha tudo anotado no meu caderninho manual rsrs

Dia

10

11

12

Acontecimento Devolutiva do especialista sobre medicação segura e prevenção de quedas(a internet estava ruim, prejudicou a atividade) ficamos de assistir em casa para fazer relato no portfólio OT sobre ulcera por pressão o Tem que fazer uma síntese reflexiva para colocar no portfólio Conversa sobre o portfólio onde Thaise pediu para fazer um “plano de melhorias” com desafios, evolução e metas Avaliação individual TBL cirurgia segura Devolutiva cirurgia segura com especialista sírio Devolutiva com especialista do Sírio Cine viagem Nova síntese sobre as questões realizadas no mes de junho Avaliação Compartilhamento da viagem Remontamos a arvore explicativa de problemas Vídeo sobre plano de ação Começamos a construir a planilha 5W3H Apresentação dos novos grupos diversidade Leitura dialogada sobre o termo de referência do TCC o Prazos de entrega das etapas 1 e 2, 01/10 e 30/11 respectivamente


A atividade de TBL não foi interessante devido a infra-estrutura, infra estrutura, internet, não estar com acesso adequado para transmissão. prática fato a baixa capacidade Assisti em outro momento e estou tentando inserir o que posso levar para minha prática.De de infra-estrutura atrapalha. Para trabalhar a TBL cirurgia segura na Equipe diversidade 5 estavam presente apenas eu e Jamima. Muito produtivo, Jamima tem muita experiência riência e muita disponibilidade para dialogar. Contudo, nas questões para reflexão, acertei, conforme a especialista, mais que Jamima, embora não haja resposta incorreta.


Juntamente com Edlene fizemos a leitura do Protocolo PNS Úlcera por Pressão, o qual ela me esclareceu várias coisas, como por exemplo que era decúbito Com base no Hospital de Abdera fizemos uma análise critico reflexiva sobre o PNS Úlcera por Pressão Ficamos meio confusas se era para fazermos com base a nossa realidade ou de Abdera. Por fim fizemos de Abdera.

Conforme proposto pela atividade, fizemos uma imersão do texto para tentar entender/responder as seguintes questões: Qual a viabilidade da aplicação deste protocolo na minha realidade? Como construo a viabilidade da implantação deste protocolo na minha prática? Como posso me preparar para as dificuldade que enfrentarei?

GAF 2 Andrea B. Meira, Bergson Vasconcelos, Edlene F. L. Rocha, José Jaime A. Soares, Soares, Mayra M. Melo, Raísa O.L.Verde, O.L.Verde, Sonia E. B. Gomides, Gomides, Vitor B. Carvalho

Protocolo Ulcera por Pressão Analise criticacritica-reflexiva: reflexiva: Importância do envolvimento da gestão Educação Permanente como disparador de mudança de prática Formulação de indicadores para monitoramento e avaliação Facilidades Envolvimento da gestão Percepção da equipe sobre o risco Experiência exitosa de outro hospital Fragilidades Resistência dos funcionários para implantação do Protocolo Complexidade do próprio Protocolo Baixa implicação da gestão administrativa na aquisição de insumos


Assistimos o filme “O golpe do destino”, mais uma vez d e t e s t e i...Muito triste. Era a semana que antecedia o dia dos pais e Edlene estava muito triste e para completar um filme desse..aff Fiquei sem ação para confortá-la. No compartilhamento do cine-viagem nem consegui expressar em uma palavra qual foi o sentimento.

Na atividade da nova síntese foi muito bacana, pude perceber o quanto nos deslocamos na forma de pesquisa, envolvimento e da própria produção textual. como evoluímos Quando olho para primeira vez que exercitamos essa ferramenta penso.

Muito rica a discussão que as meninas trazem baseadas em pesquisas e também o fato de, também baseada em pesquisa, poder refutar ou olhar de forma diferente o tema proposto. Não levei o documento impresso fisicamente porque estava com notebook, no entanto, não consegui acessar a internet, embora outros dispositivos tenham sido disponibilizados; isso prejudicou um pouco.

Avaliação da atividade Avaliação em uma palavra para cada tópico Atividade:

Construtiva

Grupo

Participativo

Auto-avaliação Facilitadora

Estimulada Facilitadora


Iniciamos o Projeto Aplicativo coletivo remontando a árvore explicativa de problemas que havia sido iniciado no encontro de julho o qual, neste momento, eu não estive presente.

Anuncio de como seria nossas atividades

Relembrando o encontro passado

Remontando a árvore

Na remontagem da árvore Mayra trouxe um olhar sobre gestão de riscos o que nos levou a refletir sobre. No entanto, acho que deveríamos apropriarmos mais sobre o tema “gestão de risco”. Como não poderia ser diferente, a árvore foi alterada. A facilitadora, Thaise, precisou ficar sozinha com todas as equipes devido a outra facilitadora, Jane, estar doente. Imagina...quase ficou maluca e não dava para contribuir efetivamente conosco naquele momento, ficando para um momento posterior na Frei. Então assistimos ao vídeo da equipe que simulava a árvore. Iniciamos a construção da planilha de intervenção de problemas(plano de ação) , porém não foi possível terminar, ficando, também, para darmos continuidade na Frei. Como já era sabido, o Projeto Aplicativo não se esgota no momento de encontro presencial. É preciso trabalhar com a equipe na Instituição.


Em meio à agitação do povo, houve o anuncio da alteração nos grupos diversidade. Percebi muito descontentamento. Graças a Deus não teve mudança no meu caso...aff Ficando no agora no meu grupo, que continuei, GD3. Grupo Diversidade - 3

Facilitadora: Thaise Anataly Maria de Araújo

Especializando

E-mail

Profissão

Município

Ana Cecilia Gouvea de Oliveira

cecilia_gouvea@yahoo.com.br

Enfermeira

João Pessoa

Andrea Bruno Meira

andreabmeira@hotmail.com

Enfermeira

João Pessoa

Local de Trabalho Coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico do hospital HEETSHL Enfermeira assistencial na área de obstetrícia e neonatologia da rede pública estadual (Maternidade Frei Damião)

Hemoterapia da Agência Transfusional da Maternidade Frei Damião / Coordenador da Equipe de Bacteriologia da Tuberculose do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado da Paraíba / Bergson Bezerra de Carvalho Vasconcelos

bergson.vasconcelos@gmail.com

Farmacêutico e Bioquímico

João Pessoa

Referência Estadual nos diagnósticos da Tuberculose e Hanseníase para o Ministério da Saúde / Monitor Estadual para o Teste Rápido Molecular da Tuberculose para o Ministério da Saúde e FIOCRUZ / Professor do Centro de Formação de RH da SES/PB

Jemima Cunha Soares Juliana de Fatima Gomes Machado Faulha Robson Neves

jemimatrauma@gmail.com

Enfermeira

João Pessoa

Comissão de Pele do HEETSHL

julianagomes10@hotmail.com

Enfermeira

Parnamirim (RN)

Hospital Deoclecio Marques

robson_neves@ymail.com

Administrador

João Pessoa

Hospital HEETSHL(Núcleo de qualidade e segurança do paciente)

Maternidade Frei Damião (Tecnologia da

Bacharel em Sonia Elisia Bueno Gomides

soniagomides@gmail.com

informática

informação em saúde e setor de contratos João Pessoa

em saúde)

Fonte: email enviado pela facilitadora Thaise Araújo

Fiquei triste porque me separar de Edlene e Luciara. No entanto, feliz por estar mais próxima de Jamima, como já me referi em outros momentos, muito interessante a discussão com ela. Como também a oportunidade de estar mais próxima e outros integrantes. Mas...continuo dando Graças a Deus por não ter mudado de facilitadora :) Olhando para esse novo panorama, observo que três dos integrantes são do Ortotrauma, três da Frei, sendo um desistente, e um do Hospital Deoclecio Marques(não conheço). Acho que vou gostar...


Realizamos uma leitura dialogada do Termo de Referencia do Trabalho de Conclusão do Curso. A principio achei básico...mas agora já estou com um monte de dúvidas :(

Versão Primeira

01/10/2016

Segunda

31/11/2016

Estou preocupada...é coisa demais

A facilitadora, Thaise, solicitou que eu montasse (pensasse) um plano de melhorias inserindo metas e prazos. No inicio fiquei achando que não tinha muito o que melhorar...mas agora, quanto mais eu penso mais vejo o quanto falta...acho que melhorar não acaba jamais.

Desafio

Prazo

Meta

Plano de melhorias

Set Chegar no horário

100/ sem atraso

Postagem no fórum

100/ de postagem

Produzir o TCC

100/ sem celular

Finalizar atividades dentro do prazo, limite, estipulado

Cumprir os prazos

Realizar os ajustes no portfólio Ler mais os cadernos ofertados pelo curso Avanço Utilização do celular para anotações

Out

Nov


Trabalhando o Projeto Aplicativo 29 e 30 de agosto Combinado uma agenda com Thaise para nos apoiar na a evolução do Projeto Aplicativo, mais uma vez, reiniciamos a árvore explicativa do problema.

Povo disponível, super afim de mudança dança de prática...lindo

Edlene Eu Raisa Thaise

Cada vez que refazemos mudamos algum pensamento, é uma atividade de idas e vindas que, certamente, colaboram com as definições seguintes (Plano de ação).


VersĂľes Primeira

Segunda

Quarta

Atividade que requer reflexĂŁo critico construtiva. Adorei :)

Terceira


Começamos a estruturar o Plano de Ação com a estruturação da planilha baseada em 5W3H

Wath? O que fazer?

How much?

Why? Por que fazer?

Quanto custa?

How measure

Identificação do

How?

(indicador)

Nó critico

Como fazer?

Who?

Where? Onde? When? Quando?

Figura: Esquema representativo da ferramenta 5W3H

Quem vai fazer?


Então comecei a estruturar as planilhas extraindo dados da árvore explicativa de problemas e faremos a discussão no próximo encontro na Frei. Possivelmente dia 05/09/2016 as 14:30 , não confirmado.

Nó Crítico: Ineficiência da gestão de riscos

Espaço do problema:

Maternidade Frei Damião

Macroproblema:

Fragilidade na utilização dos protocolos em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente

Nó Crítico:

O que fazer?

Ineficiência da gestão de riscos

Porque fazer?

Quem vai fazer?

Quando fazer?

Onde?

Como fazer?

Quanto custa?

Qual indicador?


Nó Crítico: Resistência dos profissionais para participar da construção dos protocolos em QSCP

Espaço do problema:

Maternidade Frei Damião

Macroproblema:

Fragilidade na utilização dos protocolos em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente

Nó Crítico:

O que fazer?

Resistência dos profissionais para participar da construção dos protocolos em QSCP

Porque fazer?

Quem vai fazer?

Quando fazer?

Onde?

Como fazer?

Quanto custa?

Qual indicador?

Nó Crítico: Falha nas estratégias para realizar Educação Permanente em QSCP

Espaço do problema:

Maternidade Frei Damião

Macroproblema:

Fragilidade na utilização dos protocolos em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente

Nó Crítico:

O que fazer?

Falha nas estratégias para realizar Educação Permanente em QSCP

Porque fazer?

Quem vai fazer?

Quando fazer?

Onde?

Como fazer?

Quanto custa?

Qual indicador?


Nono encontro – setembro


Décimo encontro – 19 a 21 de outubro Neste encontro foi trabalhado fortemente o Projeto Aplicativo.

Décimo primeiro encontro – 08 de novembro

Os remanescentes do Curso de Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente. Talvez, ultima vez que nos veríamos presencialmente presencial na vida

Fortes lembranças, sentirei saudade, especialmente de Edlene...eterna parceira, Luciara...quando o curso começou ela tava com o bucho pela boca a filhinha nasceu e nem por isso se entregou,, levava a filha a mãe o pai o marido, ma todo mundo que pudesse ajudá-la la na fase de amamentação, guerreira. Iniciamos com uma breve abertura por Laura via internet.


Logo após iniciaram as apresentações dos diversos cursos: Gestão da Vigilância Sanitária; Especialização em Vigilância Sanitária e o nosso, claro, Qualidade e Segurança no Cuidado do Paciente.O nosso banner,linnnndo, Chegou no ultimo minuto do segundo tempo,literalmente.

Apesar de todos fatores que tentaram fragilizar nossa apresentação...fomos show Não foi fácil chegar até aqui.

Momento inesquecível

EU e Edlene

Thaise, Eu e Edlene

Foi tudo muuuuuito bom

EU, Edlene e Thaise

Jane, EU, Edlene e Taise

Socorro, Fatima, EU, Thaise e Edlene


Momento delicia :)

Intervalo com o brunch só guloseimas

Período pós brunch

Houve a apresentação lúdica representando O que significou para você o curso? Muito bacana, ohhh povo criativo, teve até cenário de alusão ao Programa Silvio Santos com a brincadeira do Sim ou Não. Pagina do Silvio Santos. Só não entendi o que tinha haver com a consigna...


O meu grupo, Novo GDIII, apresentou um filme que realizamos no encontro passado, muito legal também.

Juliana, Eu, Ana a Cecília, Jamima e Robson Não consegui a cópia do filme....que pena.


E continua...Período pós brunch Avaliação do grupo Novo GDIII Devido a pouca vivencia com o Novo GDIII, ficou difícil para eu avaliar. Robson, bastante organizado Jamima, um doce de pessoa, Mima mesmo Ana Cecília: me lembro que ela fazia muito barulho, mas não disse isso não, já por causa da pouca convivência, acho que ela não ia gostar.:( Avaliação do Especializanda Fiquei bem feliz com minha avaliação porque traz opiniões muito fortes sobre meu percurso no curso e consegui avançar nas áreas de competência não foi fácil. O grupo também reafirmou o que a facilitadora tinha observado, que é muito legal. Fiquei orgulhosa Avaliação da Facilitadora Avaliar a facilitadora é muito difícil, porque de facilitadora ela não tem nada ela é PARCEIRA mesmo. Dedicada, disponível, paciente, focada, incansável..maezona mesmo, sem perder o objetivo de facilitar permitindo a escuta qualificada e o campo do saber para novas construções. Ahh exigente não viu só quem foi especializando dela que sabe onde a porca torce o rabo. https://pt.wiktionary.org/wiki/aqui_%C3%A9_que_a_porca_torce_o_rabo

Avaliação do Projeto Aplicativo Não foi possível avaliar o documento do Projeto Aplicativo porque não o tínhamos pronto, ficando para o dia 16/11 as 20:00h na Frei Damião. A facilitadora conseguiu prorrogar o prazo de entrega até 11/11 a 00:00h. Foi correria normal não viu. Depois do encontro até o dia 11 virada no dedeu. Contando ninguém acredita,...de chinelo no trabalho, abrindo a bag do almoço só faltava o almoço que ficou em cima da pia. Como começou com um mimo da facilitadora...também terminou com um Nem dá para não chorar né


Termina nosso ultimo encontro. Deixando saudades e um grande legado de conhecimento, de pessoas, de experiências com a certeza que não acabou aqui. Foi só o começo para uma nova forma de enxergar o que está ao meu redor. Tema do meu Trabalho de Conclusão de Curso: PERCURSO E REFLEXÃO ACERCA DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO: O DESLOCAMENTO QUALIDADE E SEGURANÇA NO CUIDADO AO PACIENTE .


Projeto Aplicativo Construir a Síntese do Projeto Aplicativo foi muito rico porque conseguimos construir em equipe, no caso apenas duas pessoas das três componentes. O auxilio da facilitadora na orientação da feitura foi fundamental. Foi um exercício e tanto para mim, o primeiro resumo desse tipo que construi. Pegamos partes de algumas seções, contextualização, objetivos, planejamento estratégicos fechando com a gestão do plano, que já havíamos escrito no Projeto aplicativo e construímos o resumo.

QUALIDADE E SEGURANÇA NO CUIDADO AO PACIENTE Apresentação de Projetos Aplicativos na Região: QSCP – Grupo Afinidade Implementação da utilização dos Protocolos Nacionais de Título Final: Segurança do Paciente na Maternidade Frei Damião-PB Áreas de competência:

( ) Gestão

( X ) Atenção à Saúde

( X ) Educação

Análise de viabilidade técnico-política: Após a análise do conjunto de variáveis(nós-critico, atores sociais e governabilidade) relacionadas ao cenário de viabilidade do presente Projeto Aplicativo, verificou-se ser factível à sua aplicação. Resumo (100 a 200 palavras): As evidências dos incidentes com danos ao paciente relacionados a falhas na segurança do paciente no ambiente hospitalar têm levado as organizações internacionais e nacionais a buscarem diversas estratégias, visando reduzir os riscos e melhorar a qualidade do cuidado (GOMES, 2008).A Maternidade Frei Damião (MFD) implantou o Núcleo de Segurança do Paciente, na perspectiva de melhorar seus processos organizacionais. Isso ocorreu concomitantemente ao início do curso em tela,que potencializou as discussões e as ações iniciais de segurança do paciente na instituição. Este Projeto Aplicativo, resultante do processo de intervenção na realidade, tem por objetivo implementar a utilização dos Protocolos Nacionais de Segurança do Paciente na MFD-PB. Para tanto, utilizamos o Planejamento Estratégico Situacional, iniciando com a identificação dos macroproblemas, seguida da priorização dos problemas, que pontuados possibilitaram como produto final a fragilidade na utilização dos protocolos de Segurança do Paciente. Utilizando a ferramenta árvore explicativa identificamos os nós-críticos: Falha nas estratégias para realizar Educação Permanente em QSCP; Resistência dos profissionais para participar da construção dos protocolos em QSCP e a Ineficiência da gestão de riscos, que culminou no planejamento das ações de intervenção, cuja gestão, monitoramento,cronograma e orçamento propostos, alicerçam a viabilidade ao projeto.


Banner O banner também foi baseado no documento do Projeto Aplicativo, no entanto, não havíamos terminado o documento e isso prejudicou um pouco. Dessa vez (sábado, 20:00h até 00:00) conseguimos, enfim, ter as três componentes na construção, fato que enriqueceu bastante o produto. Como de costume a facilitadora auxilio-nos tanto na configuração (template) como de forma conceitual. O banner ficou além de liiindo rico em informações, tanto, que serviu de referencia para outros GAfs no dia da apresentação. E por falar em apresentação, a componente responsável em trazer o banner chegou no ultimo minuto com o banner. Fato que desestabilizou a mim e a outra componente. No entanto, o ocorrido fortaleceu ainda mais nosso aprendizado. Fizemos uma maravilhosa apresentação perante a banca.


O produto final foi um aprendizado imensurável, tanto no que diz respeito às normas da ABNT ABN e o diálogo com autores como, e principalmente, o trabalho em equipe. O trabalho realizado em equipe,, neste caso, foi muito difícil porque nem todas tiveram o mesmo cuidado para com as outras, não cumprindo ndo prazo, não tendo disponibilidade disponibilid de encontros para ara além dos encontros do curso e principalmente a falta de transparência nas atitudes o que leva a descredibilidade, prejudicando a proposta de ser equipe. Fato esse que fortaleceu o meu vinculo o com Edlene, que durante todo percurso da construção do PA, PA e seus desdobramentos, esteve junto com muita garra. Minha reflexão em relação a trabalhar em equipe: equipe: Para trabalhar em equipe tem que desejar, ter compromisso e estar disposto a abrir mão de certas coisas em busca do objetivo. A construção cientifica foi grandemente randemente valiosa de forma geral, mas conversar conversa com autores versando no texto ...minha Nossa Senhora que dificuldade. Neste sentido, a facilitadora é excelente, participativa, presente, ativa, estimuladora, focada, incansável e exigente ela é assim...desse e modelo. Dái, se não fosse dessa forma, em que ela se molda, eu não teria tido um aprendizado tão significativo. Consigo perceber claramente meu deslocamento científico...já tô até criticando alguns autores porque não parafraseiaram ou não usaram m appud, palavras alavras que nunca tinha ouvido antes. O produto final ficou muito muito bacana, embora que se tivesse sido construído com mais coletividade teria sido melhor... mas como ouvi alguém disser um dia desses “..as pessoas ofertam o que podem...” pode Se pudesse, faria de novo. Todo o trajeto do curso, o perfil de competência, se materializou no Projeto Aplicativo.

Meus agradecimentos as pessoas, que por algum motivo não chegaram até aqui,que contribuíram para construção qualificada deste Projeto Aplicativo Raissa, Bergson e Eu e ainda, Vitor, Andreia, e Jaime


TCC 25/06/2016 Comecei a ler sobre o TCC relembrei algumas falas no percurso do curso e também no caderno do curso. Não encontrei o terno de referência do TCC na plataforma, conforme descreve no caderno, porém na pagina 39 tem uma curta referência. Encontrei nesse link de forma mais detalhada.http://www.gestaodaclinica.ufscar.br/wpcontent/uploads/2014/12/EPES2012.pdf. De toda maneira o que compreendi é que será um descritivo, com características acadêmicas, de toda experiência vivencia no curso que por sua vez relatada no portfólio. Até a versão final do TCC foram ciiiiinco versões. Diferentemente do formato tradicional,este tem o propósito de aferir, singularmente, o que aprendi,de qual forma me desloquei, no percurso do curso, trazendo o dialogo com autores em bases científicas, utilizando, ainda, as regras da ABNT para referenciá-los, nos diversos temas trabalhados de forma crítico-reflexiva. Reafirmo a importância da facilitadora de aprendizagem no contexto da aprendizagem significativa, onde a mesma norteou a produção do trabalho de forma crítica e construtiva na descoberta de novos saberes. Nesse produto pude me deslocar no entendimento ente produzir um texto e produzir um texto qualificado. Um deslocamento substancial. Na primeira versão o conceito foi “precisa melhorar” o primeiro no curso todo, fiquei bem triste e ao externar para facilitadora essa grande tristeza ela me fez refletir sobre o quanto poderia melhorar. E assim foi...alcancei altos mares.


Meu mascote foi um show a parte...me ajudou bastante no meu TCC


Perolas no meu caminhão

Deus não nos colocou no mesmo caminho por acaso. Para além dos muros do Sírio Libanês, se fortaleceramm as relações. Edlene agora Ed, amiga, parceira, compromissada sem ela não poderia chegar até aqui, foram muitas emoções...quando crescer quero ser igual a ela. Já me convidou para piscina dela com nossos pares rsrs Thaise agora Tatá, uma leoa, merece palmas de pé, conseguiu de forma brilhante reconhecer os sabres, somá-los e reconstruí-los....brilhante, já estou saudades.


Diário de pesquisa https://en.wikipedia.org/wiki/Active_learning https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/acoes-educacionais https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/processo-de-ensino-aprendizagem https://prezi.com/yixuzb_riclh/portfolio/ https://www.lucidchart.com/?utm_expid=11945330-405.Kf-sWpcrSEOyYJsOKuotyQ.0 file:///C:/Users/Licita%C3%A7%C3%A3o/Downloads/Portif%C3%B3rio%20-%20Final.pdf https://en.wikipedia.org/wiki/Still_Alice BLOOM, Benjamin S. (Ed.). Taxonomy of Educational Objectives: The classification of Educational Goals: Handbook I, Cognitive Domain. New York: Longman, 1956 Bonwell, Charles; Eison, James (1991). Active Learning: Creating Excitement in the Classroom (PDF). Information Analyses - ERIC Clearinghouse Products (071). p. 3. ISBN 978-1-878380-06-7. ISSN 08840040. 1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Brainstorming

Livros do Sírio Aprendizagem Ativa na Educação em Saúde: Percurso Histórico e Aplicações http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022015000100143

Já no final do curso consegui avançar bastante na qualidade de pesquisa cientifica, olhando para o meu deslocamento percebo quanto diferente era a forma de referenciar...

REFERENCIAS AQUINO, JulioGroppa. A indisciplina e a escola atual. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 181-204, 1998. ARTMANN, Elizabeth .O planejamento estratégico situacional no nível local: um instrumento a favor da visão multissetorial. Cadernos da oficina social Nº 3: Série Desenvolvimento Local.Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ; 2000. BITTAR, O. J. N. V. Gestão de processos e certificação para qualidade em saúde. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 45, n. 4, p. 357-363, 1999.


BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº. 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. ______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa, 2007. ______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009.105f. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013a. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União, 2 abr 2013. ______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa – RDC nº 36, de 25 de julho de 2013b. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, 26 jul 2013. CALEMAN, G. et al. Projeto aplicativo: termos de referência. São Paulo: Ministério da Saúde; Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, 2016. 54f. CARNEIRO, Alan Dionizio; COSTA, Solange Fátima Geraldo da; PEQUENO, Marconi José Pimentel. Disseminação de valores éticos no ensino do cuidar em enfermagem: estudo fenomenológico. Texto contexto enferm.,Florianópolis, v. 18, n. 4, p. 722-730, 2009. CECCIM R. B.; FEUERWERKER L. C. M. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 41- 65, 2004. COFEN - Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 311, de 08 de fevereiro de 2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 2007. DE-CARLI, Alessandro Diogo et. al: Avaliação formativa: Percepção dos especializandos em atenção básica em saúde da família. Cad Edu Saude e Fis. Mato Grosso do Sul, v1, n 1,p 19-26, 2014. DUARTE, Sabrina da Costa Machado et al. Eventos adversos e segurança na assistência de enfermagem. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 68, n. 1, p. 144-154, 2015. FEUERWERKER, Laura Camargo Macruz; CECILIO, Luiz Carlos de Oliveira. O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 965-971, 2007. FRIEDRICH, Denise Barbosa de Castro et al. O portfólio como avaliação: análise de sua utilização na graduação de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 6, p. 1123-1130, 2010.


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Auto-avaliação Em virtude da vivência no curso em QSCP, pude enxergar um mundo ao meu redor, antes invisível. Nesse sentido, embora já possuísse vivência em ambientes que prestam assistência à saúde, passei a perceber detalhes relacionados à segurança no cuidado ao paciente, sobre os quais não tinha dimensão da importância para a qualidade e integralidade do cuidado. Face às MA, é imprescindível a atuação da facilitadora de aprendizagem como agente sine qua non no processo de construção significativa. É importante ressaltar que as MA possibilitaram-me a análise crítico-reflexiva, através das diversas estratégias apresentadas, o que resultou no aprendizado significativo e ressignificou, inclusive, a forma do aprender, me motivando a continuar pesquisando, mesmo diante da conclusão do curso.


Memรณria fotogrรกfica Os Grupos e Equipes Grupo completo

Grupo Diversidade III

Grupo Afinidade II

Novo Grupo Diversidade III

Equipe diversidade V


Anexos Questionário do perfil prévio


Memorial profissional HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS ENSINO E PESQUISA ESPECIALIZAÇÃO EM QUALIDADE E SEGURANÇA NO CUIDADO AO PACIENTE FACILITADORA: THAISE ARAÍJO ALUNA: SONIA GOMIDES Memorial profissional Paulista de nascimento e Paraibana de coração e alma. Carreira desenvolvida no campo de Tecnologia da Informação em saúde, com experiência no gerenciamento de projetos, implantação e manutenção de sistemas. Trajetória percorrida em Instituições públicas, privadas e filantrópicas no decorrer dos últimos trinta anos. Atualmente contribuindo na Maternidade Frei Damião, unidade hospitalar da rede de serviços do Governo do Estado da Paraíba,nas atividades de Gestão de contratos em Saúde, Telemedicina, Tecnologias da Informação e Informática em Saúde,tendo coordenado o Setor de Informática em Saúde no ano de 2014 a meados de 2015. Entre os anos de 2005 e 2013 atuei no Município de João Pessoa sendo sete anos na Coordenação do Setor de Informática da Secretaria desaúde e um ano nas Coordenações dos serviços de Órteses e Próteses e da Hotelaria hospitalar do Hospital Municipal Valentina Figueiredo. No Centro Formador de Recursos Humanos do SUS atuei, entre 2013 e 2015, no Projeto Sala de Vacina como parte integrante da equipe técnica. Desde 2015 docente, como professora visitante, no curso de Pós-graduação em Gestão Hospitalar, disciplina Gestão de Tecnologias da Informação em Saúde nos Serviços de Saúde, no Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ Funcionaria efetiva da Secretaria de Estado da Saúde desde 1992 autuando com desenvolvimento de sistemas de computador


Registro da expectativa

HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS ENSINO E PESQUISA ESPECIALIZAÇÃO EM QUALIDADE E SEGURANÇA NO CUIDADO AO PACIENTE FACILITADORA: THAISE ARAÍJO ALUNA: SONIA GOMIDES

Registro da expectativa Estou fazendo este curso com a expectativa de ampliar meus conhecimentos e contatos, na perspectiva de contribuir na construção do Núcleo de Qualidade e Segurança no cuidado do Paciente da maternidade Frei Damião.


Perfil de iniciante


Avaliação encontro – Abertura e Acolhimento


Avaliação encontro – Socializando o PA na Região


Pesquisa GVSáude e HSL 2013/2016 Estrutura da qualidade e segurança do paciente nas organizações dos participantes do curso de qualidade e segurança do paciente – Pesquisa GVSaúde e HSL 2013/2016



Qualidade e Segurança no Cuidado do Paciente Portfólio Sonia Gomides Facilitadora Thaise Anataly Maria de Araújo


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