SSNews | Edição 6 6
2020: O ANO DA TRANSFORMAÇÃO ACELERADA!
Primeiro evento online e ao vivo do IEG, Shared Services Meeting 2020, com mais de 300 convidados conectados. Resultados da Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 mostram um retrato atual e perspectivas futuras dos principais CSCs do país. Confira um artigo do IEG em tempos de Covid-19 e os Impactos no Mundo dos CSCs. Saiba mais sobre como foram as lives realizadas pelo IEG com convidados especiais e que trataram sobre o “novo normal” e perspectivas futuras! Não deixe de ler a entrevista do IEG com o CEO da Requestia, Márcio Vinholes Ferreira que conversou sobre Hiperautomação.
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Sumário Entrevista com Márcio Vinholes Ferreira, CEO da Requestia.
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Resultados da Pesquisa Perspectivas CSC | COVID-19 mostram o cenário atual dos principais CSCs do país.
Covid-19 e os Impactos no Mundo dos CSCs.
Entrevista com Márcio Vinholes Ferreira, CEO da Requestia.
Agenda CSC 2021.
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Covid-19 e os Impactos no Mundo dos CSCs, por IEG.
Agenda CSC 2021.
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Sumário #LivesIEG
26 #LivesIEG trataram sobre o “novo normal” e perspectivas futuras!
Reuniões dos Grupos de Discussão em CSC.
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Reuniões dos Grupos de Discussão em CSC.
27 Shared Services Meeting com mais de 300 convidados conectados, estandes interativos, palestras e palestrantes incríveis.
Benchmarking em CSC 2021.
32 Benchmarking em CSC 2021.
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Editorial
Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Em Março a COVID-19 foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia. Desde então, medidas de isolamento social foram decretadas em diversos países do mundo para conter a propagação da doença e, consequentemente, geraram impactos em diversos setores da economia, empresas e pessoas. Um novo cenário se apresentou de forma rápida, com diversas mudanças implementadas devido ao surto do novo Coronavírus e você lerá matérias e notícias em meio ao contexto. Esse é um momento importante de busca de informações, estudos, leituras e análise de decisões para tentarmos determinar da melhor forma quais novos caminhos deverão ser tomados nos negócios. Consultor de Projetos do IEG, escreveu exclusivamente para o site SSConnection o artigo “Covid-19 e os Impactos no Mundo dos CSCs”, ressaltando que a pandemia tem trazido um impacto profundo na humanidade, nunca antes visto e jamais imaginado em qualquer Plano de Contingência ou Mapeamento de Riscos dos CSCs. Além disso, na revista você terá acesso a alguns dos principais resultados da pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19, realizada pelo IEG nos meses de Março e Junho de 2020, que mostram as percepções e medidas adotadas pelos líderes de mais de 80 Centros de Serviços Compartilhados do Brasil no cenário atual. Essas informações certamente ajudarão a sua empresa a entender o momento e perspectivas de futuro. Você também vai conferir um pouco sobre as reuniões dos Grupos de Discussão que aconteceram no primeiro semestre de 2020.” Separamos também insights extraídos de lives realizadas pelo IEG em Abril e Maio com os convidados Leonardo Amazonas (Diretor da Stone), Robert Janssen (CEO da OBr.global), Caio Fiuza (CEO do TON) e Filippe Savoia (CEO da Bluefit Academia). Todos fizeram um overview das experiências vividas desde o início da pandemia do Coronavírus e compartilharam suas visões para os próximos meses. No mês de agosto, o IEG realizou seu primeiro evento online, ao vivo e gratuito para convidados, no segmento de Serviços Compartilhados, com o tema central - 2020: o ano em que tudo mudou! O evento foi em uma plataforma totalmente virtual e com ambientes interativos. Você também poderá conferir a entrevista que o IEG realizou com o CEO da Requestia, Márcio Vinholes Ferreira que contou tudo sobre a novidade do momento, a Hiperautomação. Na 66ª edição, reunimos informações e notícias sobre “o novo normal” no país e no mundo em meio à pandemia do Coronavírus. Queremos contribuir positivamente, disseminando conteúdo atualizado e de qualidade que ajudará a sua organização.
Boa leitura!
Equipe SSNews www.ssconnection.com.br
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Resultados da Pesquisa Perspectivas CSC | COVID-19 mostram o cenário atual dos principais CSCs do país. O Instituto de Engenharia de Gestão – IEG conduziu entre os meses de Março e Junho a Pesquisa exclusiva Perspectivas CSC | Covid-19. O estudo contou com a participação de mais de 80 empresas e teve como objetivo contribuir com a comunidade de CSCs acerca dos principais desafios e angústias enfrentados pelos gestores dos Centros brasileiros no cenário atual e auxiliar em seus desafios futuros. De acordo com a Pesquisa, as principais angústias de cerca de um terço dos gestores de CSCs participantes estão relacionadas à redução de demandas e ao impacto financeiro da crise em suas empresas e na atividade econômica do país.
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Angústias dos Gestores do CSC no Cenário COVID-19
Pesquisa Perspectivas CSC | COVID 19
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
O estudo também demonstrou que apenas 36% das empresas acreditam que será possível manter a mesma projeção de investimentos definida antes do cenário COVID-19 para o CSC.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Também foi possível verificar que 65% das empresas respondentes não precisaram investir em novas ferramentas para manter a operação em Home Office, pois os softwares e sistemas já utilizados foram suficientes para manter as rotinas no novo modelo.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
Dentro de todo esse contexto, os gestores acreditam que as principais competências necessárias nos profissionais de CSC durante o atual cenário Covid-19 enfrentado no país e no mundo são Adaptabilidade/ Flexibilidade, Gestão do Tempo e Inteligência Emocional.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
É importante destacar que 70% das empresas estão trabalhando com a previsão de estabilização das operações* pós COVID-19 até o final do segundo semestre de 2020. Previsão de Estabilização das Operações 80%
70%
70% 60% 50% 40% 30%
21%
20%
9%
10% 0%
Até o final do Primeiro Semestre de 2020
Até o final do Segundo Semestre de 2020
Até o final do Primeiro Semestre de 2021
* Fim da crise causada pela COVID-19 Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
No que tange às medidas de estímulo à manutenção de empregos, observa-se que a Antecipação de férias individuais foi a mais utilizada pelas empresas participantes. Utilização das principais medidas de estímulo à manutenção de empregos decretadas pelo Governo* em razão do Cenário COVID-19? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
17% 83%
Antecipação de Férias Individuais
32%
33%
34%
68%
67%
66%
Redução das Contribuições ao Sistema S
65%
69%
35%
31%
Banco de Horas no Postergação de Concessão Período de Pagamento de FGTS Simplificada de Férias Calamidade Pública Coletivas SIM
Antecipação de Feriados
79%
21% Suspensão de Exigências de Saúde do Trabalho
NÃO
* MP nº 927/2020, MP nº 932/2020 e MP nº 936/2020
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Conforme indicado pela Pesquisa, o surto da COVID-19 gerou impactos na demanda das principais áreas do CSCs, com destaque para os processos de RH, que apresentaram aumento de demanda em 70% nas empresas. Por outro lado, os processos de Suprimentos apresentaram redução de demanda em quase metade dos Centros. Em relação ao previsto, o CSC da sua empresa já registrou alterações de demanda (volume de transações)?
100% 80% 60%
18%
23%
11% 70%
17%
40%
60%
41%
18%
Recursos Humanos
Tecnologia da Informação
30%
47%
Jurídico
49%
68%
37%
27%
14% 45%
20% 0%
39%
22%
35%
34%
33%
30%
16%
Suprimentos
Financeiro
Facilities
Fiscal
Contabilidade
Sim, já registramos aumento de demanda
Sim, já registramos redução de demanda
16%
Não
A sua empresa já cogita mudar o modelo de A sua empresa já cogita mudar modelo de oper do CSC no que tange ao oHome Office após A sua empresa já cogita mudar o modelo de operação do CSC no que tange ao COVID-19? Home Office após a cri Após o início da pandemia dado COVID-19 país,tange muitas ao empresas viram forçadas aderir ao modelo CSC nonoque HomeseOffice após aa crise COVID-19? de trabalho remoto para manter suas operações e evitar o contágio por meio de seus funcionários. COVID-19? Dessa forma, 42% dos CSCs participantes da pesquisa informaram que cogitam alterar 4% seus modelos de operação considerando a possibilidade de utilizar o Home Office de forma mais 4% frequente do que era praticado antes da crise. 4% Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
A sua empresa já cogita mudar o modelo de42% operação 54% do CSC no que tange ao Home Office após a crise 54% COVID-19? 54%
42%
42%
4%
Sim
Sim 42% Ainda não foi avaliado
Sim Ainda não foi avaliado Ainda não foi avaliado Não Não
54%
não foi avaliado Não Fonte: Sim PesquisaAinda Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
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Não
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Dentre os desafios enfrentados pelo CSC durante a pandemia com o trabalho remoto, a instabilidade da conexão de internet e o barulho das residências dos funcionários, foram os principais desafios pontuados.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG)
Todas as empresas que participaram da pesquisa, receberam o relatório completo com o resultado consolidado como contrapartida da participação! Você poderá baixar e conferir os três Ebooks com os resultados resumidos das três etapas da Pesquisa. Baixe o Resumo dos Resultados clicando nos links a seguir: Resumo dos Resultados da parte 1; Resumo dos Resultados da parte 2; Resumo dos Resultados da parte 3; O IEG possui uma forte atuação no mercado de Serviços Compartilhados, estando em contato com empresas referências neste segmento através de eventos, pesquisas, revista e parcerias firmadas. Equipe IEG Pesquisas: pesquisas@ieg.com.br | www.ieg.com.br
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Requestia Entrevista
Entrevista com Márcio Vinholes Ferreira, CEO da Requestia. 1. Automação já é uma realidade e vem evoluindo de forma acelerada, principalmente com a pandemia. Como você avalia essa evolução no mundo corporativo? Automação de processos é um caminho sem volta. Além da melhor utilização do tempo dos profissionais, permitindo que se dediquem a tarefas de maior complexidade, ela traz um ganho de performance e qualidade dos serviços. Há mais de cinco anos já se discute o potencial de automação para cada atividade produtiva, incluindo conjecturas sobre quais atividades poderão ser totalmente transferidas para autômatos, como aponta o estudo da empresa McKinsey. (https://bit.ly/AutomationPoster). No caso dos CSCs, a crescente preocupação com a definição dos processos e com a integração de aplicações já existentes (eg. RPA, BPM, Orquestração de Processos, APIs) vai abrir portas para a adoção de novas tecnologias como a Inteligência Artificial (Processamento de Linguagem Natural e Aprendizado de Maquinas). 2. Quais os principais desafios enfrentados pelas empresas no processo de Automação? São três grandes desafios: O primeiro deles, quando se trata de pessoas é que ainda há muito preconceito e consequentemente, resistência, ligando a automação à redução de postos de trabalho. Ao mesmo tempo que reduz posições de atividades repetitivas, abre espaço para aqueles que tem melhor capacitação e podem assumir tarefas mais complexas e estratégicas. A queda na qualidade do ensino em nosso país é um fator preocupante. O segundo desafio, relacionado aos processos é a falta de maturidade na definição ou no mapeamento deles. Automatizar processos desorganizados ou mal estruturados pode piorar o resultado final. Finalmente, quanto às tecnologias: é fundamental identifica-las adequadamente e selecionar as ferramentas certas para a automação de ponta a ponta. Neste caso, muitas vezes a integração é um ponto de atenção. 3. A Hiperautomação é uma tendência que vem ganhando cada vez mais atenção. Segundo a consultoria Gartner, a Hiperautomação é a principal tendência tecnológicas para 2020. Quais as vantagens da Hiperautomação, em relação à Automação tradicional? A Hiperautomação é uma abordagem na qual as organizações identificam, examinam e automatizam, rapidamente, o maior número possível de processos de negócios e de TI. A aplicação da Hiperautomação baseia-se no uso orquestrado de diferentes tecnologias, ferramentas, plataformas, e outros tipos de automação de decisão, processos ou tarefas, sendo essa sua principal vantagem em relação à Automação tradicional.
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
4. Como a Requestia vem preparando seu portfólio de produtos para se adaptar à Hiperautomação? A Requestia tem a missão de simplificar a implementação de soluções, desde seu modelo de licenciamento, até a unificação de diferentes tecnologias em uma única plataforma. A Requestia Platform é uma solução para orquestração de processos e automação de tarefas, que se integra com as mais diversas soluções corporativas. A plataforma combina diferentes tecnologias (BPM, RPA, API, Self Service Portal, Low-Code), em uma única plataforma, simplificando a adoção da Hiperautomação. Além das tecnologias já embarcadas à plataforma, outras estão sendo avaliadas e incorporadas, como o OCR (Optical Character Recognition). Muitas outras ainda virão, porque estamos sempre atentos às necessidades dos nossos clientes e do mercado; essa é uma característica da Requestia. A busca constante em aprimorar as nossas aplicações e funcionalidades, como fizemos ao pensar nosso portfólio de produtos, de acordo com as exigências da Hiperautomação. Avaliamos uma tendência, e a transformamos em realidade. 5. Qual o melhor momento da organização para se investir na Hiperautomação de forma estratégica e quais os ganhos que já podem ser percebidos no curto, médio e longo prazo? Adotando uma classificação das automações segundo seu impacto na organização: • Aumento de vendas ou receitas; • Redução de custos; • Adequação a regulações e redução de riscos. E cruzando com os seguintes fatores representando o potencial de automação de atividades: • Viabilidade tecnológica; • Custo da automação; • Custo dos trabalhadores, responsáveis pela atividade automatizada, assim como a escassez de profissionais; • Benefícios da automação, além da substituição da mão-de-obra. É possível elencar processos de retorno no curto, no médio e no longo prazo. Infelizmente, não existe uma resposta única para isto, ela depende de cada negócio, dos seus processos e tecnologias adotadas. 6. Poderia nos passar a sua visão, avaliando o cenário atual e perspectivas futuras, em relação às principais tendências tecnológicas, em especial a Hiperautomação? A busca por maturidade nos processos e por profissionais capazes de identificar oportunidades de automação, além da integração das tecnologias existentes, deve concentrar os esforços no cenário atual. Considerando que processos e pessoas nunca devem sair do foco. Passado o desafio atual da integração das tecnologias existentes, uma nova onda de ganho de produtividade será percebida quando a inteligência artificial se tornar mais acessível. www.ssconnection.com.br
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Covid-19 e os Impactos no Mundo dos CSCs.
Por Claudio Campos, Diretor de Projetos do IEG e Membro do Conselho da ABSC.
A Covid-19 tem trazido um impacto profundo na humanidade, nunca antes visto e jamais imaginado em qualquer Plano de Contingência ou Mapeamento de Riscos dos CSCs. Colocar os times operando em Home Office foi a solução adotada por 91% dos CSCs (baseado na Pesquisa Perspectivas CSC | COVID-19 – março/20) , e destes, 93% conseguiram colocar um contingente superior a 75% atuando de suas residências.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG, 2020)
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Muitos CSCs já praticavam o modelo de Home Office parcialmente, outros mostravam certa resistência, e uma outra parcela das empresas não estava preparada tecnologicamente para operar desta maneira. O fato é: Alguns CSCs conseguiram, de um dia para o outro, seguir com suas operações totalmente a distância. Já outros demoraram um pouco além, devido às restrições de acessos remotos aos sistemas. Porém, independente do tempo que se levou para a tomada de decisão, a necessidade fez a “coragem e a criatividade”. Dados recentes da start-up Fhinck – com core business em sistemas de monitoramento remoto, apontam um aumento médio de 22% de produtividade neste período de quarentena, eliminando assim mais um pré-conceito. Até quando atuaremos desta maneira? Quando as atividades serão normalizadas? Ou este seria o novo normal? Fica aqui o questionamento. Segundo a Pesquisa do IEG, quase 2/3 das empresas participantes se mostraram otimistas e acreditavam que entre abril e julho essa situação já estaria normalizada, enquanto 1/3 delas não conseguiram mensurar esse tempo. A verdade é que qualquer previsão neste momento será uma mera especulação. São muitas variáveis em jogo e por mais que haja uma pressão política para salvarmos a economia, acredito que os CSCs, por se tratarem de atividades de back-office, majoritariamente, estarão preparados para suportar o tempo que for necessário para voltar ao “novo normal”, quando as condições de segurança sanitárias assim permitirem.
Fonte: Pesquisa Perspectivas CSC | Covid-19 (IEG, 2020)
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Os CSCs, em sua grande maioria, já se utilizavam dos recursos tecnológicos necessários para se adaptar a essa situação inédita que estamos vivendo, porém, com a Covid-19, se intensificou ainda mais a necessidade de se ter uma condição mínima e obrigatória de trabalho para todos. Senão vejamos o incremento exponencial na utilização das soluções para reuniões virtuais, gestão e acompanhamento das rotinas, tais como Zoom, Teams, Trello, Monday, Slack, Skype for Business, Google Meet, Webex, e por aí vai…. Na minha opinião, talvez o maior desafio tecnológico esteja ligado a forma de medir e controlar assertivamente as entregas de cada colaborador e como os líderes com o perfil e as competências atuais conseguirão lidar e apoiar àqueles com dificuldades de administração do tempo, baixa performance e baixa qualidade, além de outro ponto extremamente relevante que referem-se às situações de barreiras ergonômicas nas respectivas residências dos colaboradores (mesa adequada, cadeira, link, ambiente silencioso, etc.). A mais recente Pesquisa Global da Deloitte sobre Tendências dos CSCs de 2019 já sinalizava uma expectativa significativa das empresas em termos de investimentos planejados para este tema de digitalização e automação. Não tenho dúvidas de que este processo que estamos vivenciando irá acelerar os investimentos neste campo, dado que as soluções passaram a ser tratadas como uma necessidade básica e não mais como um “plus” ou como um “luxo” na execução dos processos do dia a dia dos CSCs. Conclusão: É questão de sobrevivência!
Fonte: Pesquisa Global Tendências dos CSC’s (Deloitte, 2019) Fonte: Estudo “Workplace Return” (McKinsey, 2020)
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
A transformação está sendo enorme. Os maiores desafios que tenho ouvido dos líderes, mesmo para os CSCs mais bem aparelhados tecnologicamente, estão ligados às seguintes questões: •
Como gerir o time com eficácia?
•
Como engajar a equipe remotamente?
•
Como medir e cobrar os colaboradores assertivamente?
• Como cobrar daqueles colaboradores que claramente não conseguem performar de casa e que sinalizam dificuldades de disciplina e autogestão? • Da mesma forma, porém ao contrário, como evitar a síndrome de Burn-out, para aqueles que ultrapassam costumeiramente sua jornada? •
Os gestores atuais, de forma geral, possuem as competências necessárias para este novo mundo?
• Os colaboradores atuais estão aptos a atuarem neste modelo a partir de agora? As competências são outras? Que novas competências deveriam ser observadas a partir de agora? • Os colaboradores sentirão, voltando ao modelo de trabalho anterior em que consomem cerca de 2 a 3 horas diárias de deslocamentos entre as residências e local de trabalho, e agora com uma experiência prática e inquestionável, a sensação de “perda de qualidade de vida”? Não tenho as respostas de nenhuma das questões acima! Tenho apenas opiniões, que estão baseadas nos estudos atuais, nas minhas experiências atuando como executivo em posições de liderança, nas pesquisas qualitativas e acima de tudo, nas trocas de ideias com outros profissionais da área. Tratarei estes temas em futuros artigos, pois o objetivo aqui é somente dar uma ideia da complexidade que este cenário envolve. Acredito que o mundo corporativo jamais será aquele que vivíamos até meados de Março/20. Outro estudo recente da Consultoria McKinsey, “Workplace Return” – publicado em 24/04, já apresenta o modelo de layout ideal dos escritórios com um espaçamento maior entre as mesas, colocando em xeque o conceito “open space” e a questão homem/metro quadrado, o que traria efeitos impactantes nas despesas com facilities. O estudo aponta ainda outras questões interessantes, tais como a necessidade de uma transformação na forma de higienização dos espaços e a necessidade de aumento substancial na frequência com que as áreas são limpas, a manutenção de reuniões virtuais, alternância do horário de trabalho entre os colaboradores e reuniões virtuais – mesmo no ambiente de trabalho. Tudo isso certamente impactará nas operações do dia-a-dia das empresas e claro, dos CSCs.
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Reuniões: Primeiro optar pela opção de reunião remota.
Fonte: Estudo “Workplace Return” (McKinsey, 2020)
Novo conceito de Higiene: Forte comunicação visual.
Fonte: Estudo “Workplace Return” (McKinsey, 2020)
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Novo conceito de espaço nos escritórios: Maior separação entre os colaboradores Será que assistiremos ao retorno do conceito de divisão de ambientes com divisórias?
Fonte: Estudo “Workplace Return” (McKinsey, 2020)
Esta é uma pequena amostra do que está por vir. Como falei anteriormente, infelizmente não temos as respostas de muitas questões, porém nesta fase de incertezas e dúvidas precisamos nos munir de informações e estudos de qualidade que nos permitam planejar as medidas mais adequadas às necessidades e realidades de cada CSC. Por fim, acredito verdadeiramente que os CSCs saem fortalecidos deste episódio. Pela própria cultura e mindset de inovação tecnológica e pela robustez dos modelos de governança, que pressupõem processos pautados em indicadores de performance e de qualidade, entendo que os CSCs serviram como grande inspiração para as demais áreas das organizações. Vale lembrar que uma das premissas básicas dos CSCs é exatamente saber como lidar com desafios inesperados e, principalmente, como gerir os principais processos do dia a dia, mesmo que executados remotamente. A única certeza que todos nós temos é que as mudanças serão abruptas e ocorrerão em ritmo nunca antes visto, e neste sentido provavelmente haverá também muitas oportunidades positivas de transformações para este “novo normal”, pois mesmo diante de futuras novas pandemias, o que irá contar é a nossa capacidade de estarmos preparados e dispostos a nos reinventarmos continuamente, através da busca constante pelo aperfeiçoamento profissional e pessoal.
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SHARED Services News Edição 64 // Ano 2019
Edição 66 // Ano 2020
Anúncio Fhinck
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
Agenda CSC 2021.
Quer participar das pesquisas, eventos e treinamentos voltados para o público de CSC e manter a sua equipe atualizada em relação ao mercado de serviços compartilhados? Confira a Agenda de Pesquisas, Eventos e Treinamentos em CSC para 2021.
Benchmark em CSC 2021
SSLF - Shared Services Leadership Forum 2021
Período: Fevereiro a Julho
Período: Maio
SSKE - 8th Shared Services Knowledge Exchange
Perfil de Profissionais de CSC 2021
Período: Agosto
Academia de Serviços Compartilhados Período: Ao longo do ano
Período: Setembro a Dezembro
Manual de Boas Páraticas de em CSC Período: Ao longo do ano
Pesquisa de Satisfação Período: Ao longo do ano
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SHARED Services News Edição 64 66 // Ano 2019 2020
#LivesIEG trataram sobre o “novo normal” e perspectivas futuras!
Saiba mais sobre como foram as lives realizadas pelo IEG com convidados especiais e que trataram sobre o “novo normal” e perspectivas futuras! Nos meses de Abril e Maio, o Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) realizou grandes “lives” que trataram sobre o cenário COVID-19, o “novo normal” e perspectivas futuras. Durante as “lives” foi possível refletir sobre vários pontos importantes diante do contexto atual. Com o título “10 dicas para você não ser engolido pela crise”, o convidado Leonardo Amazonas, Diretor da Stone, destacou, na live, pontos importantes em Finanças para o enfrentamento da crise no cenário Covid-19. Leonardo reforça que “Se você não entender a conjuntura do que está acontecendo, você acaba não conseguindo tomar as melhores decisões” e que a primeira variável que é percebida em todo esse momento é a queda do consumo. Outra live sob o título: “Como o Vale do Silício está combatendo o “Coronami”? Como as empresas e pessoas estão lidando com as suas consequências?”, realizada com o convidado Robert Janssen, CEO da OBr.global, ressaltou o cenário Covid-19 no Vale do Silício, como estão reagindo, medidas adotadas ao combate, e para Robert, empreender é exatamente conviver com as incertezas, “O empreendedorismo é você trabalhar com as incertezas, e fazer aquela fila de incertezas diminuir a cada interação que você faz com a linha de frente”. Outro insight que podemos destacar de Robert é que “Muitas coisas que a gente fazia no presencial, a gente aprendeu agora que a gente consegue fazer no virtual tão bem quanto”. Para Robert, o home office já era realidade e agora no contexto atual, só ficou em evidência a total possibilidade do trabalho remoto.
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Leonardo Amazonas, Diretor da Stone
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Na live “ Visão de CEO’s para os desafios atuais e futuros no Cenário Covid-19, que contou com a participação dos convidados Caio Fiuza, CEO do TON e Filippe Savoia, CEO da Bluefit Academia, foi apresentado um overview do que foi a primeira etapa de sobrevivência com a onda do coronavírus e perspectivas para a retomada, bem como ações futuras. Para Caio, o “Novo Normal” já começou. “É difícil pensar em uma retomada, retomada do ponto de vista de retomar o que era antes. Eu acho que já estamos vivendo uma nova realidade”, reforça Caio Fiuza. Caio também acredita que o home office forçado de todo mundo, mostrou que é possível. Filippe Savoia ressalta que “em todo momento de crise, você tem espaço para boas oportunidades” e ainda reforçou que no momento de cortes de algumas despesas, é possível descobrir que muitas despesas eliminadas não eram tão necessárias assim.
Caio Fiuza, CEO da Ton
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Filippe Savoia, CEO da Bluefit Academia
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SHARED Services News Edição 66 64 // Ano 2020 2019
Shared Services Meeting com mais de 300 convidados conectados, estandes interativos, palestras e palestrantes incríveis. No dia 18 de agosto de 2020, o IEG realizou o Shared Services Meeting 2020, seu primeiro evento online e ao vivo, para o segmento de Serviços Compartilhados, com o tema central – 2020: o ano em que tudo mudou! O IEG decidiu realizar, pela primeira vez, um evento online e ao vivo, mudando do presencial para o virtual, por causa das restrições impostas pelo cenário Covid-19. O resultado foi extremamente positivo e o evento, voltado para o público de líderes e gestores de CSCs do Brasil, foi um sucesso! O SSM 2020 contou com mais de 300 convidados conectados de cerca de 170 empresas do país, palestrantes ilustres em uma programação com temas bastante relevantes e atuais em um hall de expositores interativos. Os espectadores tiveram acesso ao evento por meio de uma plataforma totalmente virtual. No Exhibition Halls foi possível visitar os estandes interativos dos patrocinadores do evento – Requestia, Rupee, Fhinck e Smarthis e no Auditorium, a audiência acompanhou todas as apresentações previstas na programação do IEG, de forma online e ao vivo, dentro do ambiente virtual. Todos os espaços foram pensados e customizados com o objetivo de garantir a melhor experiência de interação dos participantes Confira como foi toda a programação do evento: Para a palestra de abertura, o IEG convidou o ExMinistro da Saúde, Dr. Nelson Teich que compartilhou toda a sua experiência e conhecimento com o tema “Como gerir organizações em uma realidade nunca antes vivida?”, na sequencia, o evento apresentou o “Primeiro Caso de Implantação de Shared Services do país 100% remoto!” com Antonio Coelho, VP de Finanças da Raia Drogasil e Marco Poiatti, Diretor do CSC da Raia Drogasil. “Como a Automação por Processos e a Transformação Digital garantiu a alta performance da empresa em tempos de crise?” foi o tema apresentado por Alberto Tarsitano, VP Digital Latam da AccorInvest e Antônio Emilio Neto, Digital Coordinator da AccorInvest, fechando o primeiro bloco do evento.
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Edition 66 Edição 64 // // Ano Year2020 2019
O segundo bloco contou com a palestra da Camila Murakawa, Diretora do CSC da Ambev, que falou do tema: “Como manter uma operação estável e ainda melhorar processos em tempos de pandemia?”, e logo após aconteceu o Painel de Discussão, discutindo o tema “Qual o futuro do Home Office nos CSCs e nas organizações? Um olhar sobre Produtividade, Custos e Bem-estar dos colaboradores antes, durante e perspectivas pós pandemia”, com os seguintes participantes: Rogerio Wendling, Gerente Sênior de Operações do CSC da Renner, Adilson Alflen, Gerente de PTP e responsável pelo Comitê de Contingência para o COVID-19 da Bunge, Paulo Castello, CEO e Fundador da Fhinck e Guilherme Baumworcel, CEO e Fundador da Rupee. Para o encerramento do evento, foi apresentado o tema: “Inovação e Transformação Digital - o que esperar dos próximos 10 anos da sua empresa pós pandemia?”, por André Miceli, CEO da Mit Technology Review e Diretor Executivo da Infobase, que compartilhou todo o seu conhecimento com a audiência do evento.
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“O Shared Services Meeting 2020 foi muito mais que um evento sobre CSC e com grandes palestrantes. Foi um marco na história, um grande momento de inspiração e reflexão. Foi o evento do ano em que tudo mudou” Tivemos a oportunidade de repensar sobre o futuro, abrir a cabeça de todos para uma nova era, para novos formatos de comportamento. Esse evento foi pensado nos mínimos detalhes para oferecer uma grande experiência num momento tão difícil que todos passamos no país. Cancelamos o 8° SSKE presencial em agosto, criamos do zero esse evento virtual, resultado de todo empenho e superação da equipe! Ficamos muito felizes com tantos feedbacks positivos dos nossos grandes clientes e parceiros”, afirmou Vanessa Saavedra, Sócia Fundadora do IEG.
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Reuniões Online dos Grupos de Discussão em CSC!
O primeiro semestre de 2020 foi marcado pelo início de um novo modelo de interação e networking entre as empresas participantes dos Grupos de Discussão sobre Centros de Serviços Compartilhados. A partir do mês de Abril, devido ao Cenário Covid-19, todas as reuniões plenárias aconteceram no formato online. Os encontros dos Grupos Compartilha, Coopera+, GESC, Inova e SOMAR foram um sucesso e, como sempre, envolveram muitas trocas de experiências e informações sobre os mais diversos temas do mercado que foram abordados considerando-se, claro, também o contexto atual da Covid-19. Alguns assuntos abordados durante as reuniões foram Gestão de Pessoas, Experiência do Cliente, Transformação Digital, Rateio de Custos e Impacto da COVID-19 nos CSCs. Em agosto, membros do grupo Inova discutiram sobre Processos Analíticos no escopo do CSC. Normalmente o CSC acaba focando em atividades de cunho transacional do back office das empresas, entretanto, alguns Centros acabam se destacando ao prestarem serviços que demandam mais análises. Na reunião foi apresentado um case de uma empresa em que o CSC é responsável por diversos processos analíticos, como Consultoria Interna, Analytics e Automatização e Robotização de atividades. Outros participantes do Grupo também comentaram que realizam alguns desses serviços no CSC. Normalmente, o Centro começa realizando o processo analítico internamente, ou seja, para as áreas do próprio CSC, mas à medida em que ganha visibilidade por parte das unidades de negócio, acaba virando um serviço a ser prestado para toda a empresa. Na 110ª reunião do Grupo GESC, o tema escolhido foi o home office. A prática que até o último ano não era muito comum nos CSC brasileiros se tornou essencial após o início da pandemia da COVID-19. Durante a reunião, uma empresa que já tinha o Home Office formalizado no CSC antes da pandemia contou suas experiências e boas práticas e as demais empresas discutiram sobre seus desafios e perspectivas destacando que estão avaliando a migração de algumas pessoas do CSC para o contrato de teletrabalho permanente, enquanto outras estão fazendo um aditivo contratual incluindo a opção de trabalho remoto. Também foi discutida a questão de controle de produtividade da equipe durante o trabalho remoto e controle de jornada. Confira as imagens de algumas das reuniões dos Grupos de Discussão realizadas no primeiro semestre em 2020, totalmente online e ao vivo. www.ssconnection.com.br
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12ª reunião do Grupo Inova. Tema Processos Analíticos
110ª reunião do Grupo Gesc. Tema Home Office
Reunião do Grupo Somar. Tema Lean Office
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Edição 66 // Ano 2020
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SHARED
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COORDENAÇÃO EDITORIAL Karin Saavedra Tais Nascimento
REVISÃO Karin Saavedra Lara Pessanha Tais Nascimento Vanessa Saavedra
DIAGRAMAÇÃO Victor Sillas
COLABORAÇÃO Claudio Campos Márcio Vinholes Ferreira, da empresa Requestia.
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