MAKING OF ENTRETENIMENTO ARTE CULTURA
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Teatro
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Música
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Literatura
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Música
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EDITORIAL
Por Stefany Araújo
Não poderia esquecer a propaganda que alcança di retamente o possível consumidor, vendendo “sonhos”. Este veículo mexe com nossos desejos para atingir seus objetivos. Ela trabalha investindo demasiadamente na Arte, pois a insegurança, a instabilidade, as incertezas que estamos vivendo, fazem com que a fuga, por alguns momentos, da realidade- na compra de um “sonho” (a própria Revista Making Of)- alivie as tensões. Procura aliviar esse sentimento de pressão que vivemos nos dias de hoje, abordando assuntos que possam levar entretenimento ao consumidor. A “MO” acredita no poder positivo que a arte, cultura e entretenimento podem trazer aos seus leitores e acredita acima de tudo que existe uma arte maior: A “Arte de Viver”. Pois tudo o que somos e vivemos são gerados por ela.
A Revista Making Of quer levar Entretenimento, Arte e Cultura procurando expressar o que cada um sente no íntimo. Ela traduz as experiências artísticas e de vida, além de ser um veículo de informação. Percebe que cada trabalho artístico tem uma certa tendência e cultura, um estilo de época marcado por fatos que atingem a sensibilida de do público a que ela atende. Todos os artistas têm seu espaço na “MO”., desde escritor, escultor, ceramista, pintor, arquiteto, músico, ator ou um outro profissional, pois todos estão fazendo sua arte. Existe também a arte de expressar, as próprias ideias ou do outro.
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Fotografia
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Cinema
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KOBRA
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Arte Digital
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Cinema
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Designer
Stefany AraĂşjo
Editor de Arte
Guilherme Aquino
Diretora de Arte
Beatriz Lucena
sfany.up@gmail.com
guilhermeamendes@icloud.com
beatriz.blucena@gmail.com
EDITORIAL
SUA IMAGINAÇÃO NOS MOVE E NÓS MOVEMOS SUA IMAGINAÇÃO
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MÚSICA
ROCK IN...? “O evento na Times Square marcou o início da pré-venda de ingressos para a edição Las Vegas, que acontece nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio de 2015.” Para dar início à publicidade de sua primeira edição norte-americana, o Rock in Rio gastou US$ 1,5 milhão para fechar dois quarteirões da Times Square, em Nova York, nesta sexta-feira (26). A ação incluiu shows da banda brasileira de heavy metal Sepultura com os percussionistas franceses do Tambours do Bronx e do norte-americano John Mayer. Além disso, a marca do festival foi exibida em 17 telões ao redor do palco.
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O shows duraram 15 minutos (segundo Medina, não é possível fechar a Times Square por mais tempo). Aproveitando a ocasião, Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, anunciou algumas das atrações da edição Las Vegas do festival, que acontece nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio de 2015. A cantora Taylor Swift estará no final de semana pop da atração, ao lado da banda No Doubt e do cantor John Legend. Nos dias de rock, o festival confirmou as
bandas Metallica e Linkin Park. Katy Perry e Legend foram confirmados para a edição brasileira, em setembro de 2015, no Rio. O evento na Times Square marcou o início da pré-venda de ingressos para a edição Las Vegas, que acontece nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio de 2015. A comercialização começou às 19h (horário local, 20h no Brasil). O passe para um final de semana de festival é vendido por US$ 298. Na área VIP, com comida e bebida, o
A Cidade do Rock Las Vegas, que já começou a ser construída, será 30% maior que a brasileira, mas a capacidade de público será a mesma: 85 mil pessoas por dia.
http://www.folha.uol.com.br/
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ingresso sai por US$ 498. Para os brasileiros interessados no evento americano, o festival disponibilizou um preço fixo, em reais. O ingresso comprado no país, por final de semana, sai por R$ 685. O VIP custa R$ 1.150. O público nos Estados Unidos, de acordo com o criador e presidente do festival, Roberto Medina, deve ser majoritariamente norte-americano. “Serão cerca de 320 mil ingressos em quatro dias de festival. Como as pessoas costumam comprar dois, imagino que teremos 160 mil compradores. Destes, a expectativa é que 20 mil sejam brasileiros”, disse à Folha. Medina estima que 40 mil ingressos sejam vendidos na pré-venda nos EUA. Para a edição brasileira, os ingressos, que custarão R$ 320, começam a ser vendidos em novembro.
MARCA Antes do show, o evento em Nova York contou com uma entrevista coletiva para as imprensas americana e brasileira. Em apresentação em inglês, Roberta Medina falou sobre a história do festival e mostrou números da marca. O No Doubt fez uma aparição relâmpago, apenas para fotos da imprensa e com os organizadores. O esforço é começar a construir a marca Rock in Rio nos Estados Unidos, diz Roberto Medina. Segundo ele, serão gastos US$ 25 milhões com esse objetivo. “Acho que assim vocês conseguem entender o que é o Rock in Rio, vamos ter os maiores nomes no festival”, disse Roberta Medina, ao anunciar o nome de Taylor Swift como um dos destaques da edição norte-americana. Em um mercado dominado por festivais com infraestrutura mais básica e voltado para o público jovem, o Rock in Rio tenta emplacar nos EUA a proposta de um “festival familiar”, com maior estrutura e pronto para
receber pessoas de todas as idades. Para dar início à publicidade de sua primeira edição norte-americana, o Rock in Rio gastou US$ 1,5 milhão para fechar dois quarteirões da Times Square, em Nova York, nesta sexta-feira (26). A ação incluiu shows da banda brasileira de heavy metal Sepultura com os percussionistas franceses do Tambours do Bronx e do norte-americano John Mayer. Além disso, a marca do festival foi exibida em 17 telões ao redor do palco. O shows duraram 15 minutos (segundo Medina, não é possível fechar a Times Square por mais tempo). Aproveitando a ocasião, Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, anunciou algumas das atrações da edição Las Vegas do festival, que acontece nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio de 2015. A cantora Taylor Swift estará no final de semana pop da atração, ao lado da banda No Doubt e do cantor John Legend. Nos dias de rock, o festival confirmou as bandas Metallica e Linkin Park. Para dar início à publicidade de sua primeira edição norte-americana, o Rock in Rio gastou US$ 1,5 milhão para fechar dois quarteirões da Times Square, em Nova York, nesta sexta-feira (26). A comercialização começou às 19h (20h no Brasil).
Katy Perry e John Legend são confirmados no Rock in Rio 2015
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DICAS E SUGESTÕES
EXPERIMENTE Conheça “Urban Cone” ,“Crystal Castles” e “Jake Bugg”.
http://www.facebook.com/urbancone
URBAN CONE A banda foi criada em 2010, com aquele clássico começo... A escola! Com aqueles clássicos jovens, com os mesmos interesses, mesmos gostos musicais, e com mesma vontade de montar uma banda. Em 2011 a banda lançou seu primeiro single: “Urban Photograph”, que rendeu dois EP: “Our Youth Pt,1” e “Our Youth Pt,2” que foram lançados em 2012. Nesse mesmo ano lançou “Our Youth” o primeiro álbum. Algumas musicas têm estilos diferentes das outras, que não te deixa cair na “mesmice” da mesma batida e das mesmas letras, e por fim acabar enjoando do som. http://www.facebook.com/crystalcastles
CRYSTAL CASTLES Crystal Castles foi uma banda de dois elementos (Ethan Kath e Alice Glass) formada em 2004 na cidade de Toronto, Canadá. O duo é conhecido por apresentações caóticas ao vivo e pela sonoridade Lo-fi e melancólica de suas produções, que misturadas com sons de jogos eletrônicos antigos e com os vocais distorcidos de Alice, têm um resultado final ruidoso e único. Embora Crystal Castles tenham começado bem, Alice e Ethan ainda não consideravam eles como uma banda. Alice descreve o sucesso como alguma coisa. A vocalista Alice Glass anunciou no dia 08 de outubro de 2014, em seu twitter, o término da banda.
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http://www.hungertv.com
JAKE BUGG As músicas de Bugg repercutiram após serem tocadas pela BBC Radio, sendo que “Country Song”, o segundo single de seu futuro álbum de estreia. Enquanto seu álbum não ficava pronto, Bugg lançou mais três singles, “Taste It”, “Two Fingers” e “Lightning Bolt”, sendo que esta última canção alcançou um bom desempenho em relação as outras faixas, se posicionando na 26.ª posição na tabela musical do Reino Unido, a UK Singles Charts. Em 15 de outubro de 2012, seu primeiro álbum de estúdio foi lançado, auto-intitulado Jake Bugg. O disco recebeu aclamação da crítica, que descreveram Bugg como o “novo Bob Dylan”, destacando sua simplicidade e elogiando seu vocal maduro.
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Foto- Caio Cezar, Folhapress.
TEATRO
FILHO DE PLÍNIO MARCOS VOLTA À OBRA DO PAI
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do de grana. Produzi o espetáculo com meu dinheiro.” Lama diz que, aos 24 anos, ganhou “uma fortuna” por causa do sucesso de “Dores de Amores”, a peça de sua autoria, com Malu Mader e Taumaturgo Ferreira. Olhando em retrospecto, ele julga que o pai “saiu de moda nos anos 1980” pois houve rejeição a temas como prostituição e marginalia. “Depois, ele foi voltando” diz. Segundo Lama, Plínio ainda hoje é pouco encenado. “Nós herdeiros dele, sabemos que ele não é muito montado. A gente não ganha direitos autorais. Ele é sempre muito citado, só falam sobre a importância da obra dele.” Nesses 24 anos, Lama seguiu os passos do pai até certo ponto. Tor-
Foto: Brasil Encena.
O dramaturgo e diretor Leo Lama, 48, passou 24 anos sem dirigir uma peça de seu pai, o autor teatral Plínio Marcos(1935-1999). “As pessoas, a imprensa especialmente, estavam sempre associando meu nome ao dele, referiam-se a mim como o filho de Plínio”, conta Lama.O lacre foi quebrado, com a estreia de “Quando as Máquinas Param”, texto escrito por Plínio entre o fim dos anos 1960 e o início de 1970. A última peça que Lama dirigiu de seu pai foi “A Mancha Roxa” (1989), uma investida de risco na época “O Plínio estava em baixa, ninguém queria dirigir peça dele. Eu convidei mais de 70 atrizes. Ia com o texto, e ninguém queria fazer”, conta. “Meu pai estava deprimido e fodi-
nou-se dramaturgo, “mais do que diretor”, e ao mesmo tempo dedicou-se à música, como compositor e intérprete. Seus textos para teatro desdobram-se em uma poética nada realista, e é neste ponto que se afastam da dramaturgia de seu pai, quase para o oposto.
Foto: Blogs da Folha.
QUANDO AS MÁQUINAS PARAM. “Quando às Máquinas Param” traduz as angustias de um casamento perfeito fragilizado pelo desemprego do marido. Em meio a ondas de demissões e a dificuldade de se conseguir emprego devido à baixa qualificação, sua única distração é jogar bola com os meninos nas ruas. As relações de gênero, onde a mulher se torna provedora da casa e recebe ajuda de sua mãe, iniciam uma crise entre os dois que se agrava com uma gravidez inesperada, onde Zé teme não poder sustentar seu grande sonho de ter um filho, e um aborto surge como opção. A montagem questionará o excesso, a dispersão e o desperdício do homem no seu dia-a-dia.
Foto: Geraldo Guimarães, Veja Sp.
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Tenho cinco ou seis peças com dois personagens Lama assume um perfil “mais intelectualizado”, além do mais. À frente de “Quando as Máquinas Param”, cortou cinco páginas do texto, preservou a essência de seus diálogos e trouxe as rubricas para a cena como forma de quebrar com o realismo. “Uma montagem realista ficaria datada. Botar o casal dentro de uma casinha pobre, vivendo o drama do desemprego não contribuiria com o teatro que está sendo feito hoje”, analisa. Embora reitere o afastamento em re-
lação ao estilo do pai, Lama assume alguma influência. “Acho que tenho algo do diálogo coloquial; e tenho cinco ou seis peças com dois personagens, porque “Dois Perdidos Numa Noite Suja” me influenciou demais, fiquei louco com aqueles dois personagens.” O dramaturgo e diretor Leo Lama, 48, passou 24 anos sem dirigir uma peça de seu pai, o autor teatral Plínio Marcos(1935-1999). “As pessoas, a imprensa especialmente, estavam sempre associando meu nome ao dele, referiam-se a mim como o filho de Plínio”, conta Lama.O lacre foi quebrado, com a estreia de “Quando as Máquinas Param”, texto escrito por Plínio entre o fim dos anos 1960 e o início de 1970.
Panfleto da Peça.
Plínio Marcos em cena “Dois Perdidos Numa Noite Suja.”
A última peça que Lama dirigiu de seu pai foi “A Mancha Roxa” (1989), uma investida de risco na época “O Plínio estava em baixa, ninguém queria dirigir peça dele. Eu convidei mais de 70 atrizes. Ia com o texto, e ninguém queria fazer”, conta. “Meu pai estava deprimido e fodi
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DICAS E SUGESTÕES PEÇAS TEATRAIS FRIDA Y DIEGO
Site- Osvaldo Antiguidades.
Blog-Guilherme Derrico.
Site- Oficina dos Menestreis.
NOTURNO
CONVERSAS COM MEU PAI
DATAS- Até 14/12; Sextas e Sábados, às 21h; Domingos às 20h. Duração- 65 minutos.
DATAS Segunda à Sexta as 21h; Sábado e Domingo-21:30h; Duração-80 minutos.
DATAS- Até 14/12; Sextas 21h30, Sábados 21h; Domingos 19h; Duração- 90 minutos.
ELENCO Concepção, Direção, Interpretação e Texto- Janaina Leite e Alexandre Dal Farra Vídeos- Bruno Jorge
ELENCO Musical-Oswaldo Montenegro. Direção: Deto Montenegro. Elenco-50 menestréis.
ELENCO Texto: Maria Adelaide Amaral. Direção: Eduardo Figueiredo. Elenco: Leona Cavalli e José Rubens Chácha.
FAIXA ETÁRIA 16 anos.
FAIXA ETÁRIA 10 anos.
FAIXA ETÁRIA 12 anos.
RELEASE Em uma velha caixa de sapatos Janaina guarda bilhetes que trazem frases escritas por Alair, seu pai, que perdeu a fala. Esse é o ponto de partida para um processo de criação que durou quase sete anos. Algum tempo depois é a vez de a filha descobrir que sofre de uma doença degenerativa e está ficando surda. Nesse novo contexto, em silêncio, pai e filha “conversam”. Mais de 500 páginas de escritos e 60 horas de vídeos e áudios compõem a memória de uma espécie de performance de longa duração que teve seu término em outubro de 2011, quando Alair faleceu.
RELEASE Noturno, tem como tema a noite Paulistana em seus mais diversos aspectos... É na noite que as pessoas menos competem entre si, menos se deparam com o ridículo, mais se encontram e trocam segredos, é o horário do amor e dos mistérios. Com enquetes que dialogam com o tema, um ritmo cênico mágico e uma trilha musical extraordinária, 50 menestréis, que cantam, dançam, e atuam.
RELEASE Espetáculo recheado de conflitos, poesia, nostalgia e humor, Frida Kahlo e Diego Rivera viveram um grande e conturbado amor, ao mesmo tempo em que influenciavam com sua arte latina o mundo das artes plásticas europeu e americano na animada e confusa década de 30.O espetáculo revela o reencontro dos dois artistas depois da traumática separação. Reencontro que levaria a reconciliação dos dois, numa fase muito difícil da vida de Frida quando já bastante doente e com muitas dores voltou a morar junto a Diego.
PREÇOS Ingressos: R$20,00, Preço Popular: R$3,00 no dia 7/11. Onde- Sala Adoniran Barbosa.
PREÇOS Ingreços- R$30 à R$40. Onde- Teatro Dias Gomes R. Domingos de Morais, 348.
PREÇOS De R$60 à R$80 Onde- Teatro Raul Cortez R. Dr. Plínio Barreto, 285.
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LITERATURA
OS MELHORES LIVROS DA LITERATURA BRASILEIRA O Dia Nacional do Livro é comemorado nesta quarta-feira, em homenagem à data de fundação da Biblioteca Nacional, 29 de outubro de 1810.
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esses 204 anos, incontáveis obras foram publicadas de Norte a Sul, evidenciando a qualidade da literatura nacional. E sabe quais são as principais obras? É difícil definir, mas o Terra, em parceria com a Nuvem de Livros, elencou dez que são essenciais.
Amálgama, de Rubem Fonseca Em ‘Amálgama’, mais novo livro de contos de Rubem Fonseca, residem todos os elementos (o erotismo, a violência, a velocidade narrativa, o clima noir) que consagraram o autor de Lúcia McCartney. Rubem Fonseca consegue construir uma narrativa que se desenha ao longo dos contos e, ineditamente, das poesias. Personagens e situações unidos pela tristeza, pela dor, pela raiva, pelo fracasso, pela ternura e pelo amor, um verdadeiro amálgama de vidas que se constroem e se destroem num instante.
Dom Casmurro, de Machado de Assis O romance é narrado em primeira pessoa por José Bento, o Bentinho (apelidado, na velhice, de Dom Casmurro, por viver recluso e solitário), que tenta reviver emoções afetivas com o objetivo de reconstituir o passado e sua história amorosa com Capitolina (apelidada Capitu). Torturado pelo ciúme, por não saber se Capitu havia ou não o traído com o amigo Escobar, Bentinho não consegue mais suportar a presença da mulher e do filho Ezequiel. Decide, então, separar-se deles. Em seguida, faz uma viagem com a família à Europa, onde ficam Capitu e Ezequiel. Bentinho volta sozinho ao Brasil. Após alguns anos, Capitu morre, sem ter retornado ao País ou revisto o marido. Ezequiel, já moço, faz uma única visita ao pai, morrendo pouco depois numa viagem de estudos ao Oriente. Bentinho, já velho, fecha-se cada vez mais na sua vida solitária, quando passa a ser chamado de Dom Casmurro. É nessa fase que decide escrever a história de sua vida.
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Macunaíma, de Mário de Andrade Mario de Andrade publicou ‘Macunaíma’ em 1938. Por falta de editora, a tiragem do romance foi de apenas 800 exemplares, mas o livro foi festejado pela crítica modernista por sua inovação narrativa e de linguagem. Macunaíma é o herói sem caráter, símbolo de um povo que não descobriu sua identidade. Uma releitura do folclore, das lendas e mitos do Brasil, escrita numa linguagem popular e oral. Mario de Andrade publicou ‘Macunaíma’ em 1938. Por falta de editora, a tiragem do romance foi de apenas 800 exemplares, mas o livro foi festejado pela crítica modernista por sua inovação narrativa e de linguagem. Macunaíma é o herói sem caráter, símbolo de um povo que não descobriu sua identidade.
Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues ‘Vestido de noiva’ consolidou Nelson Rodrigues como um dos nomes mais importantes da dramaturgia nacional. Enquanto se recupera no hospital depois de ser atropelada, Alaíde é assombrada por lembranças de seu passado conflituoso e as de madame Clessi, uma prostituta do começo do século 20. Encenado pela primeira vez em 1943, Vestido de noiva, que se articula em três planos cênicos (alucinação, memória e realidade), foi o primeiro grande sucesso de público de Nelson Rodrigues.
Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto Patriota doente, Quaresma teria enlouquecido se a Revolta da Armada não lhe desse a oportunidade de provar seu amor à pátria. Mas que pátria? Funcionários civis e militares sugando o Estado em benefício próprio? Criticando os costumes políticos brasileiros, o romance enfatiza a necessidade de se repensar nossa realidade social, constituindo um grito de protesto em meio à indiferença geral.
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Horas de desespero, Pedro Bandeira Um grupo de presidiários foge da prisão levando o diretor como refém. Um dos condenados sugere que o grupo se esconda na escola da favela, onde ele estudou e que conhece muito bem. Os alunos e professores também são feitos reféns e a polícia cerca a escola. Os bandidos ameaçam matar as crianças, caso seus pedidos não sejam atendidos. Somente com muita coragem e heroísmo essa situação poderá ser resolvida sem que vidas sejam perdidas.
Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu A busca, a dor, o fracasso, o encontro, o amor e a esperança estão presentes na série de contos que se entrelaçam como se fossem um romance nesta obra. A busca, a dor, o fracasso, o encontro, o amor e a esperança estão presentes na série de contos que se entrelaçam como se fossem um romance nesta obra.A busca, a dor, o fracasso, o encontro, o amor e a esperança estão presentes na série de contos que se entrelaçam como se fossem um romance nesta obra.
Grande sertão: Veredas, de Guimarães Rosa Na obra de Guimarães Rosa, o sertão é visto e vivido de uma maneira subjetiva e não apenas como uma paisagem a ser descrita, ou como uma série de costumes que parecem pitorescos. Sua visão resulta de um processo de integração entre o autor e a temática. Dessa integração a linguagem é o reflexo principal. Para contar o sertão, Guimarães Rosa utiliza-se do idioma do próprio sertão, falado por Riobaldo em sua narrativa. São os elementos básicos da condição humana que, em última análise, encontramos em ‘Grande Sertão - Veredas’ o que ela tem de mais fundamenta: o amor, a morte, o sofrimento, o ódio, a alegria. Um grupo de presidiários foge da prisão levando o diretor como refém. Um dos condenados sugere que o grupo se esconda na escola da favela, onde ele estudou e que conhece muito bem. Os alunos e professores também são feitos reféns e a polícia cerca a escola. Os bandidos ameaçam matar as crianças, caso seus pedidos não sejam atendidos.
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Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato Reinações de Narizinho, um clássico da literatura infantil brasileira que continua atual como nunca, reúne histórias escritas por Monteiro Lobato em 1920. O livro narra as primeiras aventuras que acontecem no Sítio do Picapau Amarelo e apresenta Emília, a boneca de pano tagarela e sabida; Tia Nastácia, famosa por seus deliciosos bolinhos; Dona Benta, uma avó muito especial; e sua neta Lúcia, a menina do nariz arrebitado. Lúcia, mais conhecida como Narizinho, é quem transporta os leitores a incríveis viagens pelo mundo da fantasia. Tudo começa com uma inesperada visita da neta de Dona Benta ao Reino das Águas Claras e com a chegada de seu primo, Pedrinho, ao Sítio, para mais uma temporada de férias. Depois do passeio pelo Reino das Águas Claras, as reinações de Narizinho ficam ainda melhores. As crianças se divertem fazendo o Visconde com um sabugo de milho e planejando o casamento de Emília com o leitão Rabicó.
A morte e a morte de Quincas Berro D’Água, de Jorge Amado Se arte tenta, sem entrar em discussões conceituais, ao menos abarcar com força os seres humanos, mudá-los de lugar, fazê-los sentir cheiros e gostos, ter novos questionamentos e anseios, então, não há dúvidas: ‘A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água’ é uma obra de arte da maior grandeza. Neste curto romance, Jorge Amado conta a história da morte (ou das mortes, como saberá o ouvinte) de Quincas Berro D’Água. Quincas é um funcionário público que deixa a enfadonha vida em família e o dia-a-dia burocrático para viver como bem entende, bebendo cachaça e amando as mulheres e o mar. Sua morte põe em xeque os valores e sentimentos da família, dos amigos e da própria sociedade. Quem é o defunto? É o respeitável funcionário Joaquim? Ou o vagabundo beberrão que vagava pelas ruas de Salvador? O ligeiro sotaque da atriz Nevolanda Pinheiro, também nascida na terra de Jorge Amado, encarrega-se de ressaltar o recheio de humor e lirismo que o escritor baiano usa para contar direitinho como tudo aconteceu. Por que a fama de Quincas correu o mundo? De onde veio o apelido de Berro D’Água? Quem eram seus amigos, sua família e sua companheira? Por fim, como foi que Quincas morreu?
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KOBRA O muralista Eduardo Kobra, que, aos 36 anos e segundo suas palavras, é um “privilegiado” por quebrar o cinza dos muros com as cores vibrantes de suas obras e retratos.
Eduardo Kobra é um expoente da neovanguarda paulista. Seu talento emerge por volta de 1987, na periferia de São Paulo, e logo e espalha pela cidade. Seguindo os desdobramentos que a arte urbana ganhou em São Paulo. Nesse caminho, ele desenvolve o projeto “Muros da memória” que busca transformar a paisagem urbana através da arte e resgatar a memória da cidade. Síntese do seu modo peculiar de criar, por meio do qual pinta, mas também adere, interfere e sobrepõe cenas e personagens das primeiras décadas do século XX, esse projeto é uma junção de nostalgia e modernidade, resultando em pinturas cenográficas, algumas monumentais. Através delas cria portais para saudosos momentos da cidade.
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A verdade é que me sinto um privilegiado por pintar na rua. O maior museu é a rua, ao ar livre é que faz com que a arte possa chegar a todas as pessoas, pobres ou ricos.” São Paulo - Em meio a uma grande massa de cimento, a cidade de São Paulo aparece como um imenso “ateliê” do século XXI aos artistas de arte urbana, como o muralista Eduardo Kobra, que, aos 36 anos e segundo suas palavras, é um “privilegiado” por quebrar o cinza dos muros com as cores vibrantes de suas obras e retratos. “A verdade é que me sinto um privilegiado por pintar na rua. O maior museu é a rua, ao ar livre e que faz com a arte possa chegar a todas as pessoas, pobres ou ricos”, revelou Kobra durante uma entrevista à Agência Efe. As novas vozes da arte nacional incluem a chamada segunda geração de “grafiteiros”, muitos dos quais aparecem como destacados nomes da arte de rua, mas com espaço nas grandes galerias nacionais e internacionais, como é o caso de Kobra e dos irmãos Os Gemeos. Kobra entende como uma evolução o fato das senhoras e senhores mais conservadores não acionarem mais à polícia ao ver os jovens com uma lata de spray nas mãos, inclusive pintando um mural. No entanto, em sua adolescência, este pintor autodidata nascido no bairro do Campo Limpo chegou a ser detido três vezes por causa de seus grafites, inicialmente vinculados ao hip-hop e à resistência cultural. As
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ACERVO DO ARTISTA
Entrei em uma galeria somente aos 28 anos”, contou o artista em seu próprio ateliê, situado na Vila Madalena e cujas paredes integram esse “grande museu ao ar livre”, como ele mesmo disse.” primeiras referências foram as revistas alternativas de grafite, as quais traziam imagens dos vagões do metrô de Nova York na década de 80. Agora, dentro dessa nova realidade, na qual a arte da rua não é mais vinculada à marginalidade, Kobra diz receber inúmeras encomendas de sua “pop art” e, inclusive, por parte das autoridades, as mesmas que antes só se ocupavam em perseguir os grafiteiros.”Já fui contratado para pintar na sala de dois delegados”, lembrou com humor o artista ao falar sobre essa nova realidade do muralismo. Por outro lado, nem todos são Kobra, já que existem três níveis de comunicação visual nas ruas da maior cidade sul-americana. O chamado “pichador”, que é o que apenas usa o spray para grafar seu nome ou o de sua turma; o grafiteiro, que realiza desenhos mais trabalhados sem permissão, e o muralista, que busca autorização para trabalhar com arte urbana em alto nível. Mas, independente dessa suposta divisão, a arte do Kobra está diretamente vinculada com as ruas.
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KOBRA ACERVO DO ARTISTA
Com murais e desenhos em 3D espalhados por vários países, como Estados Unidos, Inglaterra, França, México e Grécia, além de encomendas para mais um dúzia de nações, Kobra conseguiu aliviar o domínio dos muros de concreto de São Paulo, onde rege a lei “cidade limpa”, que, além de combater a pichação, também proíbe os grandes cartazes publicitários nos edifícios. Desta forma, em um dos extremos da Avenida Paulista, Kobra aproveitou o espaço para realizar um mural em homenagem ao arquiteto Oscar Niemeyer, o qual demorou um mês para ser concluído e teve um custo de mais de R$ 10 mil. Os trabalhos de Kobra também incluem murais que apelam à memória de São Paulo, com desenhos e pinturas que reproduz em exatidão as imagens captadas no início do século XX, e ao
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movimento ambientalista. Neste último campo, batizado como “Green Pincel”, Kobra objeta em suas obras contra as touradas espanholas, o massacre das baleias no Japão e as obras de infraestrutura na floresta amazônica. Com uma mistura de figuras geométricas e cores, Kobra também se destaca pelos seus imponentes retratos, como o do Niemeyer. No entanto, essa técnica não é uma regra para o artista, como comprova o
mural da Avenida Hélio Pellegrino, onde o homenageado é o ex-jogador Paulo Roberto Falcão, reproduzido em meio à clássica celebração de seu gol na final da Copa da Espanha (1982). Neste aspecto, o artista segue sua caminhada com objetivo de abrir novos caminhos em uma cidade marcada pelo trânsito, tendo em vista que, em caso de engarrafamento, nada melhor que buscar um de seus murais para um minuto de observação, seja no ônibus ou no carro.
Kobra apresenta obras ricas em traço, luz e sombra. O resultado é uma série de murais tridimensionais que permitem ao público interagir com a obra. A idéia é estabelecer uma comparação entre o ar romântico e o clima de nostalgia, com a constante agitação característica dos grandes centros, como é São Paulo hoje. Paralelamente, Kobra realiza exposições dentro e fora do Brasil, além de pesquisas com materiais reciclados e novas tecnologias, como a pintura em 3D sobre pavimentos. O artista realizou na Praça Patriarca, no centro de São Paulo, a primeira pintura em 3D sobre pavimento do Brasil. A técnica anamórfica consiste em “enganar os olhos”, a pintura pode parecer distorcida em certo ângulo, mas, vista do ângulo correto, estipulado pelo artista ela se “torna” 3D, apresentando uma incrível variação de profundidade e realismo. O mais recente projeto do artista, chamado “Green Pincel”, visa combater artisticamente os vários tipos de agressões do homem a natureza e ao meio ambiente. Inquieto e irrefreável em suas buscas criativas, Kobra é hoje, um fenômeno da arte brasileira da neovanguarda que “já” não se permite ignorar.
CINEMA
QUADRINHOS NO CINEMA Até 2020, são 27 produções previstas para estrear nas telonas Dá para considerar uma invasão: nos próximos cinco anos, pelo menos 27 superproduções de super-heróis devem chegar às telas. Para os fãs e donos de sala de cinema, a notícia não poderia ser melhor. Mas há quem não esteja tão otimista com a onipresença dos homens de capa. O número impressiona: é quase o dobro do total de blockbusters de superheróis lançados nos últimos cinco anos. Não sem razão. Desde que a HQ começou a ser levada a sério,
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no início dos anos 2000, o gênero se tornou um dos mais lucrativos de Hollywood, emplacando o terceiro lugar entre os filmes mais rentáveis da história (Vingadores, de 2012), além da maior bilheteria deste ano (Guardiões da Galáxia) e de 2008 (Batman – O Cavaleiro das Trevas) e 2007 (Homem Aranha 3). Tamanho sucesso é alcançado graças, em parte, à ocupação maciça das salas de projeção na estreia. Vingadores, por exemplo, entrou em mais de mil cinemas brasileiros,
quase metade do circuito. Um ano depois, a edição paulista do Festival Varilux de Cinema Francês perdeu cinco das 45 cidades em que exibiria suas produções porque as datas colidiam com Homem de Ferro 3. – Não há mercado que resista a filmes que ocupem quase todas as salas – diz Rodrigo Teixeira, produtor do recém-lançado Tim Maia. – No meio, já se discutem formas de limitar essa ocupação. A patrola dos heróis, no entanto, não assusta Paulo Sergio Almeida,
de Batman v Superman: Alvorecer da Justiça, em 2016, chega o filme do Esquadrão Suicida, a ser dirigido por David Ayer (diretor de Corações de Ferro). Em 2017, Gal Gadot terá seu próprio filme da Mulher Maravilha, seguido pelo longa da Liga da Justiça, com direção de Zack Snyder. Já em 2018, a Warner planeja o lançamento do filme do Flash, que será estrelado por Ezra Miller, e o longa do Aquaman, com Jason Momoa. Para 2019 ficam o filme do Shazam, com Dwayne Johnson, e a segunda parte de Liga da Justiça, novamente com Zack Snyder na direção. E, finalmente, em 2020, o estúdio planeja um longa do Ciborgue e o reboot de Lanterna Verde. Vela dizer ainda que há outros filmes em desenvolvimento pela companhia, como as novas aventuras solo de Batman e de Superman, mas ainda sem data prevista de lançamento.
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diretor do portal Filme B. Para ele, os blockbusters são um mal necessário para a manutenção do ecossistema audiovisual brasileiro: – Esses filmes afetam o mercado de maneira favorável, porque ajudam a manter a indústria jovem, sustentam produções menores e até a infraestrutura de cinema no país. Não temos que ir contra, e sim aprender com eles. O crítico Rubens Ewald Filho também não acredita que os próximos cinco anos serão de trevas para a indústria cinematográfica brasileira. Aposta que a produção nacional pouco ou nada será afetada pela avalanche de super-heróis: – Os filmes brasileiros não tiveram fôlego nem para cumprir as metas neste ano. Tivemos filmes até legais, mas que ninguém foi ver porque as pessoas só assistem às comédias. Para Ewald Filho, quem deve estar realmente preocupado são os estú-
dios responsáveis pelas produções de super-herói. O crítico aponta que a divulgação do calendário de filmes do gênero com tanta antecedência representa uma isca para atrair investidores: – Há uma distância muito grande entre o que dizem que vão fazer e o que vai ser feito. Basta um deles fracassar, o que não é nada difícil, para voltarem atrás. Crítica e observadora do mercado de cinema baseada em Los Angeles, Ana Maria Bahiana está entre os que preveem o colapso dos filmes de super-heróis para breve. Uma das razões é que cinco anos é um ciclo longo demais para a manutenção do interesse das plateias. – O público está mudando drasticamente em temos de idade e hábitos. Grandes filmes com ideias originais têm mais chance de continuar ocupando uma fatia importante do mercado, principalmente o internacional. Em uma notícia bombástica, o estúdio Warner Bros. revelou o seu plano de produção para o universo cinematográfico com os heróis da DC Comics. Primeiro, logo após o lançamento
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DICAS E SUGESTÕES
VELOZES E FURIOSOS 7 Primeiro trailer de Velozes e Furiosos 7 tem ação alucinante e últimas cenas de Paul Walker
O primeiro trailer de Velozes e Furiosos 7 já está disponível e mostra que os produtores da longa franquia não esgotaram suas ideias. O filme promete muitas cenas de ação para deixar o queixo de todos caídos – com aviões, carros voadores, penhascos, e, é claro, Vin Diesel e companhia. A sequência também mostra algumas das últimas cenas gravadas pelo ator Paul Walker, morto em 30 de novembro de 2013, em Los Angeles, quando perdeu o controle do carro e se chocou contra um poste e uma árvore. A decisão de aposentar seu
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personagem foi tomada após reuniões entre o diretor, roteirista e executivo da franquia, que analisaram todas as cenas gravadas com Walker para buscar a melhor forma de explicar a saída da história. O ator Jason Statham, de Os Mercenários, será o vilão de Velozes e Furiosos 7. Ele fez uma pequena participação no longa anterior da série, mas o papel de vilão da trama ficou com o ator Luke Evans. Outro ator confirmado é Kurt Russell, que poderá se tornar o vilão do já confirmado Velozes e Furiosos 8. Dwayne “The Rock” Johnson, Mi-
chelle Rodriguez, Vin Diesel e Tyrese Gibson retornarão às telas no dia 3 de abril de 2015, data prevista para a estreia do longa no mundo todo.
Veja o trailer
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FOTOGRAFIA
OITO FOTOGRAFOS BRASILEIROS QUE DEVEMOS CONHECER
Fotos-Fabs Grassi.
Com um olhar artístico impressionante, esses oito fotógrafos profissionais e amadores, não deixam passar nenhuma paisagem ou detalhe do nosso cotidiano.
1º Fabs Grassi- fotógrafo de rua, faz
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Fotos-Alexandre Aurch.
2º Matheus Beltrão: porque Recife é pura arte!
Fotos-Matheus Beltrão.
retratos incríveis de personagens do cotidiano paulista.
3ºAlexandre Aurch: Aurch vai atrás dos detalhes mais especiais da cidade de São Paulo.
8º Juliana Matos:o Instagram dela é pura magia!
Fotos- Paulo del Valle.
4º Danny Zappa: Danny dá um zoom em tudo o que passa despercebido pela correria do dia a dia.
Fotos-Flávio Samelo.
Fotos-Danny Zappa.
Foto- Juliana Matos.
Foto-Fred Bandeira.
Fotos-Juliana Matos.
7º Fred Bandeira: de uma simplicidade maravilhosa.
6º Paulo del Valle: este carioca vai te fazer pensar duas vezes antes de tirar uma foto durante a viagem. Ele foge do óbvio!
5ºFlávio Samelo: este skatista paulistano vai te fazer mergulhar pelo universo do esporte.
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DICAS E SUGESTÕES EXPOSIÇÕES DE FOTOGRÁFIA HARCOURT, ESCULTOR DE LUZ.
Site-Recanto adormecido
Foto- Werner Haberkorn.
WERNER HABERKORN E A FOTOLABOR.
Foto-Fernanda Kirmayr.
SÉRIE DE FOTOS DE SÃO PAULO.
DATAS 10 à 15 de Dezembro de 2014; Terça a domingo, 18h.
DATAS 23 de Novembro a 20 de Dezembro; Terça a Domingo, das 11h às 22h.
DATAS 09 a 28 de Dezembro de 2014; Terça a Domingo, das 10h às 19h.
RELEASE O projeto consiste em unir os elementos da beleza e do caos, portanto, a escolha da ocupação do espaço de São Paulo com o ballet não foi à toa. A junção destes elementos constrói belas imagens, por vezes contraditórias, mas que tem objetivo de imprimir à cidade um novo olhar.A junção destes elementos constrói belas imagens, por vezes contraditórias, mas que tem objetivo de imprimir à cidade um novo olhar. A junção destes elementos constrói belas imagens.
RELEASE A Fotolabor funcionou no centro de São Paulo entre as décadas de 1940 e 1990 e tinha uma dinâmica de agência fotográfica, iniciativa de negócios pioneira na época. A empresa pertencia ao fotógrafo alemão Werner Haberkorn (1937-1997), engenheiro de formação que chegou ao Brasil nos anos 1930. Com enfoque comercial, a Fotolabor produzia catálogos para empresas, cartões postais e tinha uma demanda de clientes de arquitetura e artistas plásticos. Também foi lançado o livro “Fotolabor, a fotografia de Werner Haberkorn”. A mostra e a publicação são de extrema importância não só para os interessados em fotografia mas também para historiadores, pesquisadores e curiosos do progresso e urbanização da cidade de São Paulo.
RELEASE O lendário Estúdio Harcourt é o sobrevivente de uma época de grandes estúdios de fotografia e, desde 1934, registra personalidades em branco e preto, todas com o mesmo efeito de luz. Além da luz, a maquiagem é um fator fundamental do estilo Harcourt. “Ela começa a vestir o rosto ao brincar com a sombra e com a luz. A iluminação permite sublinhar a intimidade para criar uma emoção, já que a Luz com “L” maiúsculo é a marca inconfundível de Harcourt”, diz
PREÇO Grátis; Onde- Armazém Piola; Rua Aspicuelta, 547 - Vila Madalena.
PREÇO Grátis; Onde- Caixa Cultural; Praça da Sé, 111, (11) 3321-4400
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PREÇO Grátis; Onde- Av. Europa, 218. São Paulo Informações: (11) 2594-2601.
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ARTE DIGITAL
Retrato digital de Bono By Biker SC
RETRATOS DIGITAIS INCRIVELMENTE REALISTAS Este artigo é uma coleção de 20 retratos digitais de pessoas famosas. Cada retrato pertence a um artista diferente e, por esse motivo, todos têm um estilo diferente. O objetivo deste artigo é inspirar todos os leitores do Criatividade Plus (+) para criarem os seus próprios retratos digitais. Para além disso, convido todos os leitores que tenham criado retratos digitais a deixar o link para os mesmos nos comentários. Agora, confira os retratos incríveis e espante-se com sua qualidade.
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DICAS E SUGESTÕES
O PERFIL DE UM ILUSTRADOR Como desenvolver um estilo próprio? Quanto cobrar pelos freelas? A área de atuação é ampla e um ilustrador pode trabalhar em projetos editoriais para livros e publicações diversas, utilizando técnicas e estilos variados.
1
Ser curioso em relação às mais diversas áreas e gostar de estudar e de ler;
2
É importante ter interesse por artes visuais, mas não é imprescindível “saber desenhar”, embora isso ajude muito;
3
Desenvolver, além da aprendizagem de técnicas, o estudo de comunicação e linguagens que traduzam, resumam ou mesmo adicionem significados aos textos que serão acompanhados das ilustrações;
Como a maioria de vocês já devem ter ouvido falar, ogros, cebolas e softwares de ilustração digital possuem camadas. O trabalho com camadas (layers) é justamente um dos mais atraentes recursos da mídia digital. Ele permite a adição, subtração e edição de elementos de uma pintura de forma independente, ou seja, a alteração em uma área específica da imagem sem causar distúrbio em outra. Outra faceta interessante desse recurso é permitir que as camadas conversem entre si seguindo algumas regrinhas que você pode impor.
4
Ter um portfólio de trabalhos e um cartão de visitas;
A tecnologia revolucionou diversas áreas, uma delas, a da ilustração, sofreu um bom upgrade com softwares, hardwares e uma infinidade de possibilidades que antigamente eram praticamente impossíveis de serem realizadas, hoje os artistas contam com tablets, programas específicos para colorização, finalização e animação, ao olhar o trabalho é praticamente impossível dizer que foi criado no computador porém, como podemos ver a seguir, os trabalhos possuem um algo a mais que nos chama a atenção na primeira olhada.
5
Definir quais as áreas em que deseja atuar e buscar o perfil das empresas que têm afinidades com seu trabalho;
6
Nunca aceitar convites para trabalhar de graça ou por preços irrisórios, o que desqualifica o profissional e a profissão;
7
Alguns livros como “Viver de Design”, do Gilberto Strunck e “Manual do Freela: Quanto custa o meu design” de André Beltrão, dão orientações interessantes para designers e que podem ser utilizadas também por ilustradores;
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Espantoso não é verdade? Espero que este artigo tenha servido de inspiração para você e não se esqueça, se você criou retratos digitais, deixe um link para eles nos comentários!
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