Revista VCars 06

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GOL GERMAN POINTER GTI

Y

CM

MY

CY

K

7 898492 892059

DINAMÔMETRO

APRENDA COMO FUNCIONA E PARA QUE É USADO ESTE IMPORTANTE EQUIPAMENTO

Um quadrado com muito estilo e mecânica preparada para deixar os carros mais novos comendo poeira!

FUSCA CUSTOM

CMY

GOL GERMAN

TÉCNICA

GOLF EUROSTYLE

M

VCARS

ANO 01 NÚMERO 06

C

ANO 1 NÚMERO 6 R$ 9,90

NOVO VOYAGE: CONFIRA A AVALIAÇÃO DO LANÇAMENTO DA VW!

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KOMBIS

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ACESSÓRIOS DOS ANOS 60 E 70 PARA FUSCAS CONFIRA ALGUNS DOS ACESSÓRIOS MAIS INTERESSANTES DOS VELHOS TEMPOS E QUE AINDA PODEM SER ENCONTRADOS EM LOJAS ESPECIALIZADAS

DÊ VIDA NOVA AO SEU VOLANTE ANTIGO COM UM POUCO DE CRIATIVIDADE

SUBSTITUIÇÃO DE FILTRO DE AR-CONDICIONADO APRENDA A TROCAR ESTE COMPONENTE E ECONOMIZE TEMPO E DINHEIRO

POINTER GTI: O ESPORTIVO

GOLF EUROSTYLE: DETALHES FUSCA CUSTOM: ESBANJANDO KOMBIS: CUSTOMIZAÇÃO DE

HÍBRIDO DA AUTOLATINA

EXCLUSIVOS E PINTURA FOSCA

ESTILO COM VISUAL ENFERRUJADO QUALIDADE EM DOIS UTILITÁRIOS

W W W . S T R E E T M O T O R S . C O M . B R


PROJECT

FUSCA HOOD RIDE

Pouco investimento e muita personalidade: besouro “descascado” adota a essência do movimento hood ride, desafiando a falta de imaginação vigente ao estabelecer novos padrões de funcionalidade e estilo

54-58 Project Fusca Hood Ride-RE54 54

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Texto Rogério Ferraresi Fotos J. Vilhora

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54-58 Project Fusca Hood Ride-RE55 55

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CAPA

GOL

38 REVISTA Vcars

38-45 Gol IAPEL.indd 38

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Texto Rogério Ferraresi Fotos Marcello Garcia

Preparado no Brasil, Gol turbo argentino demonstra não só a influencia da nossa indústria automobilística no exterior, mas também a capacidade das empresas nacionais no tocante a produção de itens para a obtenção de alto desempenho

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project

Golf

Paulista adere ao estilo Euro Look e transforma seu pacato Golf em uma máquina fosca repleta de estilo e com muita potência

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Texto Claudia Cardinale Fotos Marcello Garcia

C

onforme apresentado em nossa edição nú-

que pretendem se diferenciarde forma discreta.

mero cinco, o estilo Euro Look é uma das

O Golf azul ano 1995 que ilustra nossa matéria é

últimas tendências em matéria de custo-

um bom exemplo disso.

mização automotiva dentro do nosso País e que

Adquirido em meados de 2003 por um pau-

aos poucos está conquistando inúmeras pessoas.

lista que prefere não se identificar o carro, apesar

Baseado nos carros de corrida europeus, o

de sua aparência simples, apresenta caracterís-

Euro Look também busca inspiração nos protó-

ticas arrojadas, despertando atenção por onde

tipos apresentados pelas montadoras em Salões

quer que passe. Devido a este motivo obviamen-

Internacionais de Automóveis, lugar onde a ima-

te decidimos mostrá-lo em nossa revista.

ginação e a criatividade costumam correr soltas.

As mudanças, mesmo que sutis, são bem

Leve, porém não menos criativa, esse tipo de

visíveis, a começar pela carroceria. Totalmente

customização é uma ótima pedida para aqueles

alisada, não apresenta nenhum indício da exis-

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SERVIÇO

24-24 Acessórios Fusca-REV.indd 24

ACESSÓRIOS

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Texto Rogério Ferraresi Fotos Divulgação

Conheça um pouco mais sobre os acessórios para Fusca que, nas décadas de 1960 e 1970, estavam na moda e ainda hoje, com um pouco de sorte, podem ser encontrados nas lojas especializadas e feirinhas de pulgas

Q

uando o Fusca começou a ser

de aço cromado pela Infal. Tratava-se

EMBELEZA HORRORES

fabricado no Brasil, em 1959,

de um produto que, além de proteger

Para quem queria um ter Chevrolet Impa-

rapidamente se tornou o car-

os faróis, dá um toque de distinção

la ou Ford Fairlane, mas não podia arcar

para o seu carro.

com o preço de um carrão americano,

ro mais popular entre nós. A incipiente indústria de acessórios viu então a pos-

Porém, não é só de carregar malas que

logo surgiram itens inspirados nos mes-

sibilidade de obter um bom lucro com

viviam o 1200: também era preciso melho-

mos, como por exemplo, os faróis móveis

o besouro, lançando todo tipo de itens

rar o desempenho e, para isso, a Casiraco

conjugados com espelho retrovisor ex-

para o carrinho, indo dos “vidros” bolha

(futura Kadron), para a alegria dos play-

terno. Os spotlights, como os feitos pela

aos cofres para porta luvas, passando

boys barra limpa da época, lançou o kit de

Rossi, rapidamente ganharam o mercado

por persianas de vidros de porta, ma-

silenciosos esportivos. Surgido em 1963,

e um apelido curioso: “caça mulata”. Ou-

noplas de câmbio com siri luminoso e

o conjunto era composto por duas peças

tro produto da empresa era o Tremen-

outros produtos igualmente curiosos.

e prometia um ganho de 5 cv (SAE) em

dão, cujo par substituía os faróis originais

cima dos parcos 36 cv (SAE) originais.

dos paralamas por sealed beans, os quais

Infelizmente os ladrões também começaram a se interessar pelo Sedan 1200,

Para acompanhar o ganho de po-

fazendo muitos proprietários instalar toda

tência era normal trocar os pneus por

sorte de equipamentos antifurto (a maio-

outros radiais, no caso os Cinturato

As condições de visibilidade pode-

ria deles itens genéricos, como travas de

da Pirelli (únicos da época), que nor-

riam ser aprimoradas, como o próprio

combustível fixadas no assoalho e acio-

malmente eram acompanhados de um

nome indica, através do Visão Total, feito

nadas pelo pé). A Industria Merli de Auto

novo jogo de rodas. Como ainda não

pela Djalma de Oliveira & Filhos. O aces-

Peças S/A, por outro lado, apresentou,

existiam modelos nacionais de liga leve

sório, um limpador de parabrisas espe-

por volta de 1961, sua trava conjugada de

(só surgiram por volta de 1965, feitos

cial, tinhas pés diferentes dos originais,

direção, ignição e partida, com modelos

pela Italmagnésio e pelos irmãos Fitti-

feitos de aço inoxidável que, mais altos,

para cada tipo de automóvel nacional, in-

paldi), o jeito era usar os produtos da

aumentavam o campo varrido pelas pa-

cluindo o besouro.

Roda Técnica, que fazia rodas de aço

lhetas do limpador. Tratava-se de um pe-

Outro item muito comum da época

cromadas com aro de 5,5 polegadas

queno ovo de Colombo que, muito eficaz,

(inclusive para a Kombi), mas raro na

(“tala larga”), ao invés das tradicionais

deveria ter sido incorporado ao besouro

atualidade, era o bagageiro Punta Del

4,4 polegadas. Outros acessórios dos

como item original pela Volkswagen.

Este, feito pela Porta Bagagens Week

“speed shops” dos anos 60 eram os vo-

Porém, não adiantava enxergar

End. Produzido em metal, tinha estrado

lantes Walrod, ainda de grande diâme-

bem se fosse para ficar na estrada à

de cedro de lei e era famoso pelos pés

tro, e os modelos menores, denomina-

noite, com o carro parado, quando o

de borracha tipo ventosa. Também se

dos Formula 1, também desenvolvidos

Fusquinha resolvia apresentar algum

tornou conhecida a grade Rally, feita

por Emerson e Wilsinho Fittipaldi.

(raro) defeito. Para socorrer o moto-

eram acompanhados de aros cromados com lanternas.

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ÍCONES

POINTER

Esportivo e requintado, o Pointer foi a aposta multissegmentada da Volkswagen para a plataforma do Escort, mas, apesar de suas inúmeras qualidades, erros estratégicos e o fim da Autolatina resultaram no ocaso de um dos mais avançados veículos da década de 1990

F

usões entre fábricas de auto-

concluindo um modelo em escala na-

construídos 44 protótipos funcionais, os

móveis, geralmente, não cos-

tural que, posteriormente, foi enviado

quais foram divididos em dois grupos:

tumam apresentar bons resul-

à matriz da Volkswagen. Testado em

aqueles que rodaram cerca de 1,56 mi-

tados. Esse foi o caso da Autolatina,

Wolfsburg, no túnel de vento da em-

lhões de quilômetros (no total) e os que

empresa que produziu alguns veículos

presa, o modelo sofreu diversas altera-

foram destruídos em testes de impacto.

interessantes, como Apollo, Logus e

ções na traseira e, com as modificações

Pointer. A acidentada história deste

realizadas, obteve um Cx de 0,34.

PROJETO EVOLUÍDO

último, inicialmente denominado BE,

O pessoal de São Bernardo do Cam-

O nome do novo carro, Pointer, havia

teve início em 1989, na ala 17 da fábrica

po acompanhou o desenvolvimento do

sido “emprestado” de uma raça de cães

da Volkswagen, local que, na época, era

trabalho realizado na Europa por meio

de caça, além de já ter sido utilizado pela

a sede do departamento de engenharia

de videofone, possibilitando a defini-

versão esportiva do Passat, produzida

da holding. Cerca de 24 projetos foram

ção de detalhes que, posteriormente,

entre 1986/89. O Pointer utilizava o tra-

considerados até que a empresa che-

eram transmitidos aos fornecedores da

dicional motor VW AP que, como novi-

gasse ao modelo “final”, desenhado no

Autolatina. Estes últimos, recebendo as

dade, era instalado transversalmente, tal

Brasil e escolhido a partir dos resulta-

especificações necessárias, começa-

como ocorria no Escort. A versão mais

dos obtidos em uma “clínica”, na cida-

ram a desenvolver tanto o ferramental

potente, com 1.984 cm (AP 2000i), de-

de de São Paulo.

quanto as peças do novo veículo. Para

senvolvia 116 cv a 5.600 rpm, com torque

Derivado do Escort de segunda

esse fim empregou-se um sofisticado

máximo de 17,7 kgfm a 3.200 rpm.

geração (Mark V, lançado no Brasil em

(para a época) sistema de modelagem

O sistema de injeção eletrônica

1992), o BE pertencia ao mesmo pro-

e detalhamento geométrico, incluindo

empregado, Bosch LE-Jetronic, com

grama de híbridos que gerou o Logus,

o Cad/Cam e o software CATIA.

mapeamento

analógico,

havia

sido

mas tinha carroceria hatchback de qua-

Tiveram destaque no projeto BE

lançado com o Gol GTI 1988. Porém, já

tro portas. O projeto também passou

profissionais como Nestório Martins

estava nos planos da Volkswagen ofe-

por um período de desenvolvimento

Costa Filho (gerente executivo da área

recer o Pointer com a injeção digital

no exterior, com estudos realizados na

de desenvolvimento de carroceria e

FIC, utilizado com sucesso no Santana

Carrozzeria Ghia Spa, que já era pro-

acabamento do produto), Geraldo Ne-

e no Versailles: ela corrigia a mistura ar-

priedade da Ford, sócia da Volkswa-

gri Rangel (engenheiro executivo das

combustível, com a utilização de sonda

gen na Autolatina. Wolfgang Winkler e

áreas de motor e transmissão), Décio

Lambda, apresentando maior velocida-

Luiz Alberto Veiga, então gerentes de

Assaf (engenheiro de segurança), Ken-

de de resposta. FIC era a divisão eletrô-

design da Autolatina, viajaram diversas

taro Toyama e Takeshi Yamasaki (en-

nica do gigante americano encarrega-

vezes para a Itália ao longo de 11 meses,

genheiros de chassi). Ao todo, foram

da de produzir os módulos eletrônicos

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20-23 Icones - Pointer GTI-com d18 18

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Texto Rogério Ferraresi Fotos Divulgação/Marcello Garcia

20-23 Icones - Pointer GTI-com d19 19

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PROJECT

KOMBIS

Unindo marketing e praticidade, empresa desenvolve duas Kombi muito especiais, próprias para agilizar serviços e despertar a curiosidade de todos os clientes em potencial

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Texto Claudia Cardinale Fotos Marcello Garcia/ Leonardo F. de Moraes

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rojetada em fins da década de

P

CURTA PROCURA

outro lado a Kombi fechada, modelo Stan-

40 pelo holandês Ben Pon, a

“Transformar as Kombi antigas em

dard, era de um senhor octagenário que,

Kombi tornou-se um suces-

carros customizados foi uma forma

não podendo mais dirigir, simplesmente

so mundial. Inicialmente denominado

de agregar a tradição dos utilitários à

“encostou” o veículo em sua garagem.

Typ 2, o utilitário chegou às linhas de

imagem de solidez das empresas de

“Esse carro, adquirido zero km por

produção em março de 1950. Avança-

Alexei”, explicou Leonardo Franco de

familiares do antigo dono, tinha até

do, o furgão ganhou bancos e janelas

Moraes, designer industrial e um dos

mesmo manual do proprietário e chave

laterais, sendo então rebatizado de

idealizadores do projeto. Porém, en-

reserva original de fábrica. Seu estado

Kombinationsfahrzeug, uma referên-

contrar os veículos que serviriam como

de conservação não era ruim, mas o

cia ao seu uso combinado para carga

ponto de partida não foi uma tarefa fá-

utilitário encontrava-se parado há sete

e passageiros.

cil. Afinal, os modelos mais antigos (e

anos e, naquele momento, ninguém

em bom estado de conservação), são

tinha certeza sobre o seu verdadeiro

muito raros na atualidade.

estado mecânico”. Apesar disso, gra-

O veículo começou a ser fabricado no Brasil sete anos depois e produzido até os dias atuais, pos-

Porém, a sorte estava do lado de

ças à limpeza das velas, um galão de

sibilitando assim o surgimento de

Leonardo. Depois de muito procurar

gasolina e outros arranjos, a Kombi en-

modelos adaptados por empresas

ele soube, por intermédio de um pri-

carou o asfalto e chegou, sem maiores

e personalizados por particulares.

mo, da existência de várias Kombi

dificuldades, ao seu novo endereço.

Exemplo disso são duas unidades

antigas circulando em Descalvado

transformadas que encontramos em

(SP). Sem pestanejar, dirigiu-se até

CARGA ESPECIAL

Mogi das Cruzes (SP). Ambas foram

o local e finalmente encontrou o que

Todas as etapas do projeto, como fu-

adquiridas em agosto de 2005 pelo

tanto procurava.

nilaria, pintura, tapeçaria, sonorização

empresário Alexei Nicolini, proprietá-

A pick-up, fabricada em 1975, era o

e mecânica, foram realizadas por pro-

rio da Budini e da ITS, duas empresas

carro do dia-a-dia de uma família daquela

fissionais da região de Mogi das Cru-

que, respectivamente, dedicam-se ao

região. Apesar de velha, a mecânica es-

zes. Tudo começou quando ambas as

setor de recauchutagem e gerencia-

tava em bom estado, colaborando, assim,

Kombi foram completamente desmon-

mento de pneus.

para que a compra fosse realizada. Por

tadas, possibilitando, assim, a elimina-

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ção dos amassados e da ferrugem acu-

estado, foram substituídos por modelos

mulados ao longo dos anos.

similares, do mercado de reposição. As

Após a lataria da pick-up ficar pron-

rodas cromadas (com calotas da própria

ta, o veículo foi pintado nas cores azul e

Kombi) são da marca Mangels. Elas se

branco perolizado, as mesmas do logo-

assemelham às do Porsche 356 e são cal-

tipo da Budini. Um detalhe interessante

çadas com pneus na medida 195/60 R15.

é que a pick-up (agora utilizada para

As molas dos bancos foram substituí-

a retirada e entrega de pneus) conta

das por espuma moldada, proporcionan-

com caçamba original de aço. “Esse foi

do maior conforto, além de um visual es-

um dos motivos que nos levou a adqui-

portivo e moderno. Totalmente revestidos

rir o carro, pois a maioria dos modelos

em couro cinza (escuro para as bordas e

que rodam por aí tem caçamba confec-

claro no centro), estes bancos têm o lo-

cionada em madeira, cuja durabilidade

gotipo da empresa bordado no encosto.

e resistência é muito menor”.

Os revestimentos laterais das por-

Para garantir mais qualidade ao ser-

tas, com apoio de braço embutido,

viço, todas as borrachas que envolvem

também foram forrados com o mesmo

os vidros foram trocadas e as travas,

material, assim como o aro do volan-

bastante danificadas, acabaram subs-

te. O painel foi pintado de prata, mas

tituídas por modelos originais trazidos

a moldura do velocímetro é cinza gra-

dos Estados Unidos. As maçanetas são

fite. No sistema de som encontramos

originais, assim como os pára-choques

o CD Player JVC KDG 420, cujos alto

que, por sua vez, foram pintados com o

falantes triaxiais de 6”, da marca Sele-

mesmo tom de branco da carroceria.

nium (de 60 watts de potência), ficam

Os retrovisores, tipo orelha de ele-

instalados abaixo do painel.

fante, vieram dos Estados Unidos. Os fa-

Praticamente intacto, o motor de

róis e as lanternas originais, em péssimo

1.500 cm3 não precisou passar por ne-

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A CONSTRUÇÃO

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