Ser Quimica

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Química

Excesso de reagentes e introdução ao estudo das soluções Resoluções das questões das seções Para praticar e Para aprimorar Capítulo 1 – Cálculo estequiométrico: excesso de um reagente

8. A afirmação é incorreta, pois “concentrada” e “diluída” são definições relativas; porém, se um soluto apresentar uma solubilidade muito baixa, sua solução saturada terá pouco soluto dissolvido, podendo ser considerada diluída.

Para praticar, página 10 1. O hidrogênio é o reagente limitante, pois, considerando a proporção estequiométrica da reação, cada mol de moléculas de N2 reage com 3 mol de moléculas de H2. Na figura, existem 6 moléculas de H2 representadas. Se o rendimento da reação é 100%, então, deverão ser consumidas 2 moléculas de N2 para formar 4 moléculas de NH3.

9. As latas de refrigerante comum afundam porque o refrigerante, mesmo contendo um gás que as faria flutuar na água, apresenta densidade maior que as dela. Isso se deve à presença de boa quantidade de açúcar nele dissolvida. Já nos refrigerantes light, o adoçante praticamente não interfere na densidade, pois sua quantidade é muito pequena em comparação com à de açúcar do refrigerante comum; assim, as latas de refrigerantes light flutuam devido à diminuição da densidade provocada pelo gás.

2. Dióxido de enxofre (razão 1 : 1): 40 kg de enxofre + 40 kg de oxigênio = 80 kg da substância. Trióxido de enxofre (razão 2 : 3): 33,3 kg de enxofre + 50 kg de oxigênio = 83,33 kg da substância.

1. a) Tanto o etanol como a água são moléculas polares, que contêm grupos O—H e que podem interagir por ligações de hidrogênio. b)

4. a) Reagente limitante: fluorapatita. Reagente em excesso: ácido sulfúrico.

Cl

6. d 7. c

Para aprimorar, página 11 1. c 2. c 3. d

+

As interações são do tipo íon-dipolo. c) De acordo com o texto, “a condutividade elétrica varia linearmente com o teor de água no combustível, em um intervalo de porcentagem de água que abrange os limites estabelecidos pela ANP”, ou seja, de 5,3% a 7,4% ocorre um aumento na concentração do sal na solução, o que acarreta um aumento na condutividade elétrica. Condutividade elétrica

Capítulo 2 – Solubilidade e densidade

5,3

7,4

2. c

4. a

6. 11,86% (11,86 ºGL) 7. Quantidade de cafeína na solução: n = m/M = 38,8/194 = 0,2 mol Quantidade de clorofórmio na solução: n = m/M = 61,2/119,5 ≈ 0,51 mol Fração em quantidade de matéria de cafeína:

8. [Fe3+(aq)] = 0,08 mol/L e [Cl–(aq)] = 0,24 mol/L

9. a 1,06 g/mL

1 060 g

b) 1,38 mol/L

12. a) A temperatura tem maior impacto na solubilidade. b) A criação de trutas é mais recomendável em locais com temperaturas médias mais baixas, pois a concentração de oxigênio dissolvido é maior. c) 3 ⋅ 10–4 mol/L d) Para saber se é possível criar trutas nesse local, devemos calcular a concentração de oxigênio dissolvido:

C = m/V = 5,0/1 000 = 0,005 g/L = 5,0 mg/L

1. e

com o aumento da temperatura. Por isso, o despejo de efluentes a 35 °C causou uma diminuição da concentração de oxigênio gasoso no rio, diminuindo sua disponibilidade para a respiração dos peixes.

b) 0,01 mol/L

m = 5,0 g; V = 1 m3 = 1 000 L; C = ?

Para praticar, página 22

3. A solubilidade do oxigênio gasoso diminui

C = 180/100 = 1,8 mg/mL = 1,8 g/L

11. b

H2O

5. b

A concentração de glicose é:

a) 55,12 g/L

b) 29, 4 g de H3PO4

em 100 mL de soro sanguíneo, portanto, ele pode ser considerado diabético.

10. 1 L solução Na

+

5. a) O indivíduo apresenta 180 mg de glicose

x1 = 0,2/(0,2+0,51) ≈ 0,28

Para aprimorar, página 23

3. c

4. b

% em massa de água na solução

2. a 3. 55,2 g

Capítulo 3 – Composição das soluções Para praticar, página 33

Como a concentração (5,0 mg/L) é menor que o limite, então, não é possível criar trutas nesse local.

13. b

Para aprimorar, página 34 1. d 2. c 3. a) 100 mL da solução produzem 800 mL de

5. a

1. 12,5%

6. a

2. 130 kg de KCl

O2 a 0 ºC e 1 atm; portanto, a concentração dessa solução é 8 V.

7. d

3. 1,0 g de NaOH

b) 4,56%

1


Química

Excesso de reagentes e introdução ao estudo das soluções 4. 2,4 g MgSO4 5. a

Capítulo 4 – Diluição e mistura de soluções Para praticar, página 42

1 mol

142 g

0,04 mol

m

NaCl).

8. [NaCl]inicial = 0,10 mol/L; [Na+]inicial = 0,10 mol/L

Capítulo 5 – Titulação

[Na2SO4]inicial = 0,15 mol/L; [Na ]inicial = 0,30 mol/L

Para praticar, página 51

+

1 000 kg

100%

m1

26%

Como a [Na ] na solução final (0,20 mol/L) corresponde à média aritmética das concentrações nas soluções iniciais, concluímos que devemos misturar volumes iguais das duas soluções; ou seja, 250 mL de cada.

m1 = 260 kg de NaCl

9. I. a. Durante a adição de água, a quantidade

260 g NaCl

0,9%

m

100%

m ≈ 29 000 g ou 29 kg de NaCl

2.

separando-se dos sais dissolvidos (como o

m = 5,68 g de NaSO4

+

1.

Nesse processo, somente a água evapora,

1.

1L

m1

0,3 L

1L

18 g

V

II. Diluição.

Para aprimorar, página 43

1 mL

na

4 ⋅ 10–3 mL na = 8 ⋅ 10–3 mol

0,30 mol HNO3

103 mL

8 ⋅ 10 mol

V

–3

V = 26,7 mL

b) I. Considerando 1 L de solução:

2. a. A quantidade de matéria presente em 50 mL de solução de KOH 0,1 mol/L é:

1,40 g

1 mL (1 cm3)

x

1 000 mL

x = 1 400 g de solução

Volume de álcool a ser adicionado: (1 200 mL – 300 mL) = 900 mL

1 400 g de solução

100%

y

63%

3. e 4. d

Massa molar do HNO3 = 63 g/mol

5. e

63 g

1 mol

6. Cálculo da concentração de sacarose na so-

882 g

z

lução final:

Então a concentração da solução é 14 mol/L.

⇒ Cf = 30 g/L

II. Solução inicial: V = ?, µ = 14 mol/L

Cálculo da concentração de NaCl na solução final: Ci ⋅ Vi = Cf ⋅ Vf ⇒ 18 ⋅ 100 = Cf ⋅ 400 ⇒ ⇒ Cf = 4,5 g/L

7. Solução de CuSO4: 0,20 mol SO

1L

2– 4

0,4 L

Solução final: V’ = 250 mL , µ’ = 0,5 mol/L

A proporção da reação é 1 : 1, portanto para a reação com 0,005 mol de KOH serão necessários 0,005 mol de HNO3. Considerando a solução do ácido de concentração 0,2 mol/L:

0,30 mol SO42–

1L

n2

0,4 L

n2 = 0,012 mol de SO42– 0,12 mol – 0,08 mol = 0,04 mol SO42– Solução de Na2SO4: 0,04 mol SO42– ⇒ 0,04 mol Na2SO4

0,2 mol

1L

0,005 mol

xL

x = 0,025 L ou 25 mL

3. a)

µ ⋅ V = µ’ ⋅ V’

0,15 mol H2SO4

103 mL

14 ⋅ V = 0,5 ⋅ 250

na

20,0 mL

V = 8,9 mL

na = 3,0 ⋅ 10–3 mol

São necessários aproximadamente 9 mL da solução inicial para preparar 250 mL de solução 0,5 mol/L.

b) Volume de soro consumido por pessoa: 500/50 = 10 L. Massa de NaCl consumida por pessoa: 10 ⋅ 10 = 100 g. c) A água da chuva é originada, em grande parte, pela evaporação da água do mar.

103 mL

nb

35,0 mL

H2SO4 + 2 NaOH → Na2SO4 + 2 H2O

4. a) Ci ⋅ Vi = Cf ⋅ Vf ⇒ 25 ⋅ (Vf – 300) = 10 ⋅ Vf ⇒ ⇒ 25Vf – 7 500 = 10Vf ⇒ Vf = 500 L

0,25 mol NaOH

nb = 8,8 ⋅ 10–3 mol

3. e

Solução de CuSO4 e Na2SO4:

0,05 L

HNO3 + KOH → KNO3 + H2O

2. b

n1 = 0,08 mol de SO42–

1L

x mol

A reação balanceada é:

z = 14 mol

Ci ⋅ Vi = Cf ⋅ Vf ⇒ 40 ⋅ 300 = Cf ⋅ 400 ⇒

0,1 mol

x = 0,005 mol

y = 882 g de HNO3

MM(Na2SO4) = 142 g/mol

2 mol

3 NO2 + H2O → 2 HNO3 + NO

V = 1,2 L ou 1 200 mL

n1

40 mL

2 HNO3 + Ba(OH)2 → Ba(NO3)2 + 2 H2O

de etanol permanece a mesma.

NO + ½ O2 → NO2

m1 = 18,0 g cânfora 15 g

103 mL

nb nb = 4 ⋅ 10–3 mol

1. a) 2 NH3 + 5/2 O2 (ar) → 2 NO + 3 H2O 60,0 g

0,10 mol Ba(OH)2

1 mol

2 mol

3,0 ⋅ 10–3 mol

6,0 ⋅ 10–3 mol

Sim; excesso de (8,8 – 6,0) ⋅ 10–3 mol = = 2,8 ⋅ 10–3 mol de base (NaOH). b) 1 mol H2SO4

1 mol Na2SO4

3,0 ⋅ 10–3 mol

x

x = 3,0 ⋅ 10–3 mol

2


Química

Excesso de reagentes e introdução ao estudo das soluções µ=

3, 0 ⋅ 10 −3 mol 55 ⋅ 10

−3

L

= 0,055 mol/L

97,5 g

1 mol

49

x

a) Cálculo da massa de bromo na solução:

x ≈ 0,5 mol

4. b 5. Quantidade consumida de permanganato: 0,192 mol MnO4–

1 000 mL de solução

n

50 mL de solução n ≈ 9,6 ⋅ 10-3 mol

Pela estequiometria da reação, podemos calcular a massa de H2O2 que reagiu: 2 MnO4– + 6H+ + 5H2O2 → 2Mn2+ + 8H2O + 5O2 2 mol (5 ⋅ 34) g 9,6 ⋅ 10–3 mol x

x = 0,816 g = 816 mg Portanto, o leite testado está fora do pa-

Cálculo do volume de H2S produzido: PV = nRT ⇒ 0,90 ⋅ V = 0,5 ⋅ 0,082 ⋅ 300 ⇒ ⇒ V ≈ 13,67 L c) Cada mol de ZnS produz 1 mol de Zn2+. Assim, 0,5 mol de ZnS (quantidade que foi adicionada) produz 0,5 mol de Zn2+. Como o volume final da solução é 250 mL, temos:

µ = 0,5/0,25 = 2,0 mol/L

1 mol Br2

160 g

0,5 ⋅ 10–4 mol

x

x = 80 ⋅ 10–4 g Então, a concentração de bromo na água bromada é: 80 ⋅ 10–4 g

20 mL

C

1 000 mL C = 0,4 g/L

b) A molaridade da água bromada é:

d) Cálculo da massa de Cl– presente na solução final:

0,5 ⋅ 10–4 mol

µ

HCl → H+ + Cl–

drão aceito pela Anvisa.

6. c

Para aprimorar, página 51

36,5 g

35,5 g

60 g

x

200 ⋅ 0,30 = 60 g

Cálculo da concentração em g/L de Cl– na solução final:

Determinação do reagente limitante:

C = 58,4/0,25 = 233,6 g/L

2 HCl + ZnS → H2S + ZnCl2 1 mol

2 ⋅ 36,5 g

97,5 g

60 g

49 g

HCl: 60 ⋅ 97,5 = 5 850 ZnS: 49 ⋅ 2 ⋅ 36,5 = 3 577 Concluímos, portanto, que HCl está em excesso e que ZnS é o reagente limitante. b) Cálculo da quantidade de H2S produzida:

µ = 0,0025 mol/L

6,2 g K+

1 kg

x g K+

20 kg

x = 124 g K+

4. a)

2. Cálculo do número de mols de tiossulfato de

2 mol

20 mL 1 000 mL

3. d. A concentração de K+ é de 6,2 g/kg, assim:

x ≈ 58,4 g

1. a) Massa de HCl na solução:

2HCl + ZnS → H2S + ZnCl2

quantidade de bromo que reagiu (presente na água bromada): 0,5 × 10–4 mol.

sódio que reagiu:

2HNO3(aq)

luz

2NO2(aq) + 1/2O2(g) + H2O(l)

HNO3(aq) → H (aq) + NO3–(aq) +

0,1 mol

1 000 mL

x

1 mL

x = 0,0001 = 1 ⋅ 10–4 mol de Na2S2O3 Como a proporção entre o I2 e o Na2S2O3 é de 1 : 2, a quantidade de iodo que reagiu (e que foi liberada pela reação com a água bromada) é 0,5 ⋅ 10–4 mol. Como a proporção entre o Br2 e o I2 é de 1 : 1, a quantidade de iodo formada é igual à

b) Convertendo 13 mol em gramas: 1 mol de HNO3

63 g

13 mol de HNO3

xg

x = 819 g (em 1 litro) A densidade é dada em g/mL, portanto: 819 g

1 000 mL

xg

1 mL

x = 0,819 g/mL

3


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