olá, tagger Olá, tagger
Você tem em mãos agora um livro de uma autora que é um verdadeiro sucesso na França (e no mundo!). Virginie Grimaldi cativou o público com histórias sagazes e divertidas sobre as relações humanas, e estamos muito contentes por trazer ao Brasil, em primeira mão, mais uma prova especial de seu talento. O que resta de nós é um romance que tem tudo para prender a sua atenção, unindo a trajetória de três figuras solitárias de um jeito delicado e inusitado. Nas páginas a seguir, para complementar sua experiência, apresentamos textos introdutórios ao livro, incluindo um perfil com mais detalhes sobre a autora e sua produção. Publicamos também recomendações de outras obras envolvendo amizades improváveis, além do relato de um brasileiro que vive em Paris e atesta a experiência dos personagens de Grimaldi com o (insano) mercado imobiliário da capital francesa.
Boa leitura!
TAG Comércio de Livros S.A.
Tv. São José, 455 | Bairro Navegantes
Porto Alegre — RS | CEP: 90240-200
(51) 3095-5200
taglivros
contato@taglivros.com.br www.taglivros.com
QUEM FAZ
JÚLIA CORRÊA Editora
LIZIANE KUGLAND Revisora ANTÔNIO AUGUSTO Revisor
Capa Diogo Droschi
Página da loja Lais Holanda Impressão Impressos Portão
Preciso de ajuda, TAG! Olá, eu sou a Sofia, assistente virtual da TAG. Converse comigo pelo WhatsApp para rastrear a sua caixinha, confirmar pagamentos e muito mais!
+55 (51) 99196-8623
VAMOS LER
O que resta de nós
Criamos esta experiência para expandir sua leitura. Entre no clima de O que resta de nós colocando a playlist especial do mês para tocar. É só apontar a câmera do seu celular para o QR Code ao lado ou procurar por “taglivros” no Spotify. Não se esqueça de desbloquear o kit no aplicativo da TAG e aproveitar os conteúdos complementares!
Leia até a página 75
Três pessoas completamente diferentes dividindo o mesmo teto: esse é o mote da história deste mês. Jeanne, viúva profundamente enlutada, coloca o segundo quarto de seu apartamento para alugar após a morte do marido, quando começa a passar por dificuldades financeiras. Duas pessoas manifestam interesse imediato. O que será que vem pela frente?
Leia até a página 130
Pouco a pouco, vamos descobrindo que cada um dos moradores carrega sua própria dor: Iris vivia um relacionamento abusivo; Théo tinha mãe alcoólatra e cresceu em orfanatos; e Jeanne perdeu o amor de sua vida repentinamente. Cada vez mais, os moradores vão se unindo e encontrando força um no outro. O que você está achando do livro? Conte aos outros taggers em nosso aplicativo!
Leia até a página 195
A gravidez de uma personagem surpreende os outros, e questões do passado de Jeanne relativas à maternidade acabam vindo à tona. Nesse meio tempo, ela vem visitando um médium que promete conseguir se comunicar com Pierre. Théo, por sua vez, participa de um campeonato que não sai como o esperado, enquanto Iris é perturbada por uma figura desagradável para ela.
projeto gráfico
“Pela janela, o sol de junho acariciava o assoalho de carvalho do quarto. O círculo dourado que se formava era seu lugar preferido do apartamento.” Tão especial para uma das protagonistas do livro do mês, Jeanne, esse ambiente descrito logo nas primeiras páginas de O que resta de nós ganha destaque na capa, assinada por Diogo Droschi. O projeto traz ainda outros elementos da narrativa, como a cachorra que divide o teto com os personagens e a cidade de Paris, pano de fundo da obra de Virginie Grimaldi.
mimo
19 de junho é a data em que se celebra o cinema brasileiro. 125 anos após os primeiros registros cinematográficos do país, a TAG envia o Sétima, um jogo de cartas que reverencia a 7ª arte. Para a partida, cada jogador recebe sete cartas cujos versos são estampados pela Baía de Guanabara, paisagem que, supostamente, serviu de cenário para a primeira filmagem brasileira, da qual não se tem mais registro.
O que resta de nós pode ter terminado, mas a experiência não!
Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ao lado e escute o episódio de nosso podcast dedicado ao livro do mês. No aplicativo, confira também a nossa agenda de bate-papos. OUVIR
Leia até a página 264
Um brinde aos recomeços! Cada personagem ao seu modo parece ter encontrado um jeito de seguir em frente. Nada como estar aberto aos “mistérios da vida” e aos afetos ao redor de nós, não é mesmo? O que você achou do destino de nosso trio? Comente suas impressões sobre o desfecho lá no app!
“Mais uma vez, Virginie Grimaldi entrega uma história cativante, dotada de personagens emblemáticos.”
Cosmopolitan
“Três vidas, três histórias comoventes em que todos podem se reconhecer.”
France Info
“[...] aborda sem tabus ou clichês a precariedade, o isolamento, a velhice ou ainda a perda de um ente querido, é uma lição de vida formidável.”
Le Parisien
POR QUE LER O LIVRO
Autora mais lida atualmente na França, com centenas de milhares de livros vendidos, Virginie Grimaldi tem o humor e a leveza como marcas registradas. Em O que resta de nós, esses atributos não ficam de fora: a autora apresenta uma história cativante em torno de três personagens unidos pelo acaso em Paris. Bem construídas, suas trajetórias emocionam e evidenciam a força da amizade e dos afetos.
Caminhos cruzados
CORRÊA
Em O que resta de nós, a francesa Virginie Grimaldi une com habilidade e sutileza a rotina de três personagens solitários
Acerta altura de O que resta de nós, romance da escritora best-seller Virginie Grimaldi, uma personagem anda pelas ruas de Paris e reflete: “As calçadas estão cheias, é a hora em que as pessoas voltam para casa, algumas mais apressadas que outras. Dizem que dez milhões de pessoas vivem sozinhas na França. Observo as pessoas ao meu redor e me pergunto quais fazem parte desse grupo”.
A solidão, não demoramos a descobrir, é o motor do livro que temos em mãos. As primeiras páginas nos apresentam, em uma alternância de pontos de vista que se estende a toda a narrativa, três personagens que precisam lidar de maneira bastante solitária com seus dramas individuais.
As passagens iniciais são comoventes: ao longo delas, conhecemos Jeanne, uma senhora de 74 anos que está vivenciando um processo de luto. Ela perdeu o marido, Pierre, grande amor de sua vida, e as recordações dos momentos ao lado dele, dos primeiros pedidos de casamento até o seu funeral, são descritas de modo sensível por Grimaldi, que mescla habilmente a descrição dos dois rituais, o do matrimônio e o da morte, de modo a intensificar a exposição da dor da personagem.
Na sequência, lemos o relato de Théo, um rapaz prestes a fechar um curioso negócio: em pleno expediente na confeitaria onde trabalha como aprendiz, ele decide comprar um carro velho de um homem que lá entrara para anunciar a venda do automóvel. Percebemos, então, a precariedade de sua rotina — afinal, o jovem não comprou o carro para dirigir pelas ruas da capital francesa, mas para ter um lugar para dormir que não fosse uma estação de metrô.
A terceira personagem que enfim conhecemos é Iris, uma cuidadora de idosos e doentes. Sua apresentação é, no mínimo, instigante: o que lemos é uma enumeração de machucados e cicatrizes colecionados por ela ao longo
da vida. Se a lista começa com acidentes e enfermidades banais, como uma queda de patins e uma apendicite, termina sugerindo um trauma mais profundo, uma dor que, como testemunhamos ao longo da leitura, ainda abala sua rotina. Em meio ao luto pelo marido, uma preocupação prática impõe-se a Jeanne: ela percebe que, apenas com a sua renda, não terá como pagar todas as contas. A solução encontrada é justamente aquela que permitirá o encontro
textos. Trabalhou por anos, no entanto, como assistente comercial. Foi a partir de 2009, quando criou um blog no qual escrevia sob o pseudônimo de Ginie, que obteve popularidade a ponto de conseguir publicar seu primeiro livro.
Em entrevista dada às redes do grupo editorial Hachette Livre, Grimaldi declarou: “Se não fosse escritora, eu certamente seria menos feliz, porque faço exatamente o que eu quero fazer. Me sinto no meu lugar”. Na sequência, confirma que, para ela, um livro considerado ideal é aquele que evoca fortemente as emoções: “Há muitos livros que eu acho muito bem escritos, com uma prosa magnífica, uma história que me arrebata, mas se não sinto arrepios, se minha garganta não dá um nó, se não sinto frio na barriga, isso me faz falta”. Um exemplo de autor que lhe agrada é o francês de origem lituana Romain Gary, especialmente seu livro A vida pela frente, por unir “o humor, o trágico, a lucidez e a poesia”.
Grimaldi é conhecida pela leveza de seus livros, dotados de tiradas espirituosas, mesmo quando aborda temas profundos. Não é de se estranhar a declaração, dada ao mesmo portal, de que, se pudesse ser uma personagem da ficção, seria Phoebe, da série Friends, “sobretudo porque ela tem uma forma de ingenuidade, de alegria, de estranheza que me tocam muito e que eu amaria ter. Eu amaria ver a vida com os olhos dela”.
Ao falar de seu processo criativo em entrevista à Paris Match, Grimaldi afirma trabalhar exaustivamente em cada frase “até soar verdadeira”. Diz ficar totalmente reclusa, sem pensar em mais nada, e que considera difícil ler qualquer outra coisa enquanto está produzindo um livro, embora leia muito no resto do tempo: “Gosto muito de me deixar levar por uma história, de não querer fechar o livro, de ter pressa para reencontrá-lo”, contou ao blog Carobookine.
Apesar dessas declarações públicas pontuais, suas entrevistas são bastante raras, e a autora evita falar sobre si mesma. Seu primeiro editor, Frédéric Thibaud, da City Éditions, chegou a declarar: “Nem todos os autores que vendem bem são estrelas. Ela não é e não precisa ser”.
FLAVIA LAGO, RESPONSÁVEL PELA EDIÇÃO DOS LIVROS DE VIRGINIE GRIMALDI NO BRASIL, CONVERSA COM A TAG SOBRE A PRODUÇÃO DA AUTORA
Quais foram as suas primeiras impressões ao entrar em contato com a obra de Virginie Grimaldi?
Tempo de reacender estrelas foi o primeiro livro dela que li e foi uma experiência incrível. O senso de humor aliado à sensibilidade fazem de Virginie Grimaldi uma das minhas autoras favoritas. Sua escrita reflete muito a vivência feminina, como profissional, mãe, esposa, criança, adolescente, e seus personagens são capazes de criar conexões profundas com os leitores. Ela pode até trazer uma temática mais leve, mas as histórias revelam tantas camadas que, quando menos esperamos, estamos rindo, chorando, nos emocionando muito com cada detalhe.
O que explica o sucesso de Virginie Grimaldi? É possível identificar alguma “fórmula” em comum entre seus livros?
Acredito que a mágica da Virginie está em seu talento para criar personagens tão reais e, ao mesmo tempo, tão cativantes. Além do seu humor inconfundível, claro!
Por que você acha que O que resta de nós vai conquistar os leitores brasileiros?
Porque O que resta de nós é um livro profundamente verdadeiro, em que os leitores vão conseguir se identificar com cada personagem e cada situação vivida. Esse foi um dos livros mais emocionantes que li nos últimos tempos, de tirar o fôlego e guardar para sempre.
Teve algum personagem com quem você se identificou em especial?
Acho que me identifiquei com os três, mas Jeanne foi a personagem que mais me marcou, por sua força e pela maneira como ela vai deixando novas pessoas entrarem em sua vida e a transformarem, por mais difícil que pudesse parecer.
Podemos esperar novas obras da autora em breve por aqui?
Certamente! Já estou de olho no novo lançamento dela, que acabou de sair na França. Se for tão bom quanto os anteriores, em 2024 já estará nas livrarias daqui.
Encontros da vida
Conheça outros livros, filmes e séries que, assim como O que resta de nós, contam histórias de amizades improváveis
Modern Love — "Quando o porteiro é o seu melhor homem"
Lançada em 2019, a série Modern Love, transmitida pelo Prime Video, é baseada na coluna homônima do New York Times, com histórias independentes centradas nas relações contemporâneas. O primeiro episódio, estrelado por Cristin Milioti e Laurentiu Possa, mostra a inesperada amizade entre uma jovem e o porteiro de seu prédio, que a acode em um momento desafiador de sua vida.
Os cem anos de Lenni e Margot
Enviado pela TAG Inéditos em agosto de 2021, o livro de Marianne Cronin mostra as trajetórias que se cruzam de uma garota de dezessete anos e uma senhora octogenária. Elas se conhecem quando a mais jovem começa a frequentar aulas de arte terapêutica no hospital em que estão internadas. A atividade intensifica cada vez mais o vínculo entre elas, cujas idades somadas resultam nos cem anos do título do romance.
Intocáveis
Sucesso nos cinemas em 2011, o filme francês, baseado em livro autobiográfico de Philippe Pozzo di Borgo e protagonizado por François Cluzet e Omar Sy, mostra a história de um milionário que fica tetraplégico e passa a receber cuidados de um homem sem experiência nenhuma na área. Senegalês morador dos subúrbios franceses, com uma personalidade marcante e bem-humorada, o funcionário acaba transformando a rotina daquele homem.
O projeto desfazer: a amizade que mudou nossa forma de pensar
Michael Lewis relata a história de amizade dos psicólogos israelenses Amos Tversky e Danny Kahneman, autores do emblemático estudo Rápido e devagar: duas formas de pensar. Um era extrovertido e confiante, enquanto o outro era introvertido e inseguro. As diferenças não impediram o entrosamento entre ambos, que, além da amizade, firmaram uma importante parceria científica.
Central do Brasil
Um verdadeiro clássico do cinema brasileiro, lançado em 1998, o famoso filme dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Montenegro e Vinícius de Oliveira retrata os laços de afeto que, pouco a pouco, são construídos entre um menino órfão e uma professora aposentada que trabalha como escritora de cartas para pessoas analfabetas.
E VOCÊ? TEM UMA EXPERIÊNCIA DE AMIZADE IMPROVÁVEL EM SUA VIDA? COMPARTILHE SUA HISTÓRIA EM NOSSO APLICATIVO!
Um lar em Paris
Personagens do livro do mês enfrentam as dinâmicas do mercado imobiliário na capital francesa. Théo chega a dormir em estações de metrô e a comprar um carro velho para passar as noites; Iris, por sua vez, tem de lidar com um proprietário implacável que a obriga a deixar, de uma hora para outra, o apartamento onde vive. À TAG, um jovem brasileiro que mora em Paris, Ricardo Pechansky, fala de sua experiência e conta suas impressões sobre o tema
“Eu moro em Paris desde 2019. Vim para fazer um mestrado em Economia na Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Sou apaixonado pela cidade, e morar aqui é um privilégio enorme. Mudar-se em Paris, porém, é algo muito complexo. Praticamente a cidade inteira foi gentrificada, então tudo é disputado. Eu dei sorte porque quis me mudar durante a pandemia, em julho de 2020.
Ao longo desse período, muitas pessoas optaram por sair da capital e morar no interior por causa do espaço e dos aluguéis mais baixos. Nesse momento, então, o mercado imobiliário esfriou um pouco. Normalmente, ele é muito competitivo: os apartamentos são muito velhos e, apesar disso, têm muita procura, mesmo quando os prédios estão quase desabando. Por causa disso, o poder de barganha é zero: a lógica é ´se tu não quer, tem quem queira´. Quando um apartamento fica disponível, é necessário ligar para a imobiliária em uma ou duas horas no máximo, pois, depois disso, a agenda de visitas acaba lotando. Não há flexibilidade, é a imobiliária que diz quando você vai poder visitar. Se não puder ir naquele horário por qualquer motivo, perdeu. No momento da visita, é preciso chegar com um dossiê: vários documentos mostrando toda a sua vida financeira, se você tem um fiador (não se aplica a todos, mas se aplicava a mim enquanto estudante), uma carta de apresentação. É praticamente um caso que você apresenta explicando por que é a pessoa certa para aquele apartamento. Também é muito importante que o agente imobiliário vá com a sua cara.
O meu apê tem 30m², o que para um jovem em Paris é ótimo: muitos amigos meus moram em lugares com menos de 20m². É um loft e todo canto é muito bem aproveitado. Morar em Paris envolve uma série de recalibrações de padrões. Você se acostuma com um serviço de transporte público excelente, por exemplo, e um lugar de 30m² se torna espaçoso. Eu moro no 11e, um bairro perto da Bastilha, onde sempre quis morar: é meio conhecido por ser uma zona "cool" e boêmia. Uma vizinhança mais jovem se comparada ao resto de Paris, não tanto a casa de boneca onde vive a Emily em Paris. Não vejo limitações, sou claramente um apaixonado pelo bairro. Acho que o único ponto negativo que poderia dizer é: se você busca uma vizinhança absolutamente serena, em que as paredes não tenham pichações, esse não é o bairro para você. O meu prédio foi construído em 1860 e não tem nenhuma estrutura: não tem saída de incêndio nem elevador, como a grande maioria em Paris. Falando sobre outros bairros, o 16e é muito caro porque é a zona das famílias ricas por excelência, onde morava a aristocracia francesa, onde ficam as embaixadas etc. É uma zona chique residencial. O 7e é outro muito caro porque é onde está a Torre Eiffel e fica muito perto de pontos como a Champs-Élysées. O meu apartamento em um desses bairros, por exemplo, custaria uns 1300 euros por mês, o que provavelmente é inviável para alguém que está em início de carreira em Paris. Em 2020, quando consegui um trabalho numa organização internacional e minha renda aumentou um pouco, resolvi sair da residência universitária onde morava. Depois de visitar seis ou sete lugares, visitei o apartamento onde estou hoje. Eu tinha bebido vinho no almoço, então me soltei um pouco mais na hora da visita, fui mais amigável que o normal, e o agente imobiliário gostou de mim. Também dei sorte porque o agente vinha do sul da França, ele era mais caloroso e foi com a minha cara por ser brasileiro. Só na hora em que visitei o lugar, tinha mais duas pessoas comigo, uma delas era uma mulher aparentemente bem-sucedida de 40 anos, e pensei que esse seria o meu fim. Fiquei surpreso quando o agente me ligou dias depois falando que o apartamento era meu. Talvez um dia eu busque um lugar maior, mas, por ora, estou satisfeito por poder pegar uma bicicleta e chegar no centro em 15 minutos, ter espaço suficiente para as minhas seis plantas e sentar à janela para observar, dois andares abaixo, uma rua diversa, musical, sempre cheia de vida.”
vem aí
encontros TAG:
Perguntas sobre O que resta de nós
1. O que você achou do modo como a autora desenvolveu o início da história até o momento do encontro entre os três protagonistas?
2. O livro traz à tona temas como luto, violência doméstica e negligência parental. Quais são as suas impressões sobre a abordagem dada pela autora a essas questões?
3. A amizade improvável entre Jeanne, Théo e Iris é bastante cativante, não é mesmo? Confira as recomendações da página 12 da revista e reflita sobre amizades inusitadas e pouco convencionais.
4. Qual é a sua avaliação sobre o estilo da escrita de Virginie Grimaldi? O que pensa do humor como ferramenta narrativa?
5. Comente o desfecho da história. Que tipo de reflexões o final da trama despertou em você?
Para celebrar os nove anos da TAG, nada mais apropriado do que uma obra que exalte o poder dos livros. Ideal para quem gosta de autoras como Janet Skeslien Charles e Kate Quinn, o título do mês é um romance histórico envolvente, ambientado na Segunda Guerra Mundial. Na trama, acompanhamos as trajetórias de três mulheres que buscam resistir àquele período sombrio.
Para quem gosta de: ficção histórica, livros sobre livros, personagens femininas marcantes Uma história emocionante que tem como pano de fundo a Guerra do Vietnã é a aposta da TAG para o mês de agosto. Em uma trama que traz temas como o poder da bondade e da esperança, personagens de diferentes gerações de uma mesma família nos envolvem em conflitos e tradições do país asiático.
Para quem gosta de: dramas históricos, literatura asiática, tramas familiares
“A vida é arte do encontro Embora haja tanto desencontro pela vida”
— VINICIUS DE MORAES