ןיפסרק רמת
tamaracurrículocrespinportfolio
tcrespin1999@gmail.com+55são12franco-brasileirajunho1999paulo,brasil11964937848 tamara crespin ןיפסרק רמת
currículo
estágio - produção gráfica escola da experiênciascidade profissionais
março - agosto 2021
assistente pessoal atêlie adriana rizkallah
outubro - dezembro 2019
softwares
idiomas
espanhol, hebraico, portuguêsinglês
intermediáriointermediáriointermediárioavançadobásico
intermediárionativa
estágio - reseva técnica museu judaico de sp
janeiro - março 2021
agosto 2021 agosto 2022
acadêmica
janeiro - agosto 2022
fevereiro - março 2020
bolsa de pesquisa iniciação científica escola da cidade
janeiro 2017 - atual2014201620042013
estudante escola da cidade
estágio - design gráfico estúdio renata moura
ensino fundamental colégio formaçãoiavne
pacote adobe indesign pacote adobe illustrator, photoshop pacote office word, powerpoint, excel autodesk sketchautocadup
ensino médio colégio rio branco
estágio - design gráfico gabinete gráfico
menção honrosa plastificarte
janeiro 2021 janeiro 2021 the times of israel - blog to recognize oneself as Jewish from the eyes of others março 2021 selecionadoeventosprêmios
archdaily brasil o eruv como artifício de territorialização das comunidades judaicas ortodoxas na metrópole
the times of israel - blog construction of a national identity: a Brazilian-Israeli case
bienal de arquitetura de sp japan house deriva studio casa do povo eruv - espaço comum expo-faud exposición colectiva
menção honrosa concurso de cartaz prêmio de design museu da casa brasileira selecionado exposição coletiva [usp]expo-faud
novembro 2021 agosto 2022 outubro 2021 agosto 2021
fevereiro 2022 fevereiro 2020 agosto 2022 outubro 2019 novembro 2020 maio 2020 setembro 2019
archdaily brasil cidade não visual: um áudio-guia pelo centro de são paulo
instituto brasil-israel o sionismo ensinado nos espaços judaicos brasileiros, e porque olhá-lo criticamente
archdaily brasil archigram: trajetória e influências ao longo de sua produção
textos publicados
instituto brasil-israel construção falha de memória nacional: um caso Brasil-Israel
entrevista - arq. gabriela carillo coletivo feminista carmen portinho
viagensextracurricularcursosdeformação
palavra como laboratório escola da cidade
julho 2019 agosto 2021 dezembro 2021
agosto 2020 dezembro 2020
agosto 2020 dezembro 2020 fevereiro 2019 junho 2019 agosto 2015 dezembro 2019
outubro 2020 março 2022
assunção paraguay
minas gerais brasil rio de janeiro brasil
jerusalém, tel aviv, haifa... israel
história da arte e colagem escola da cidade
kyoto, koyasan, tokyo... japão
fotografia e a cidade escola da cidade
setembro 2019 agosto 2021 dezembro 2021 março 2022
setembro 2018 maio 2021 dezembro 2017 julho 2018 setembro 2017 março 2017
agosto 2019 dezembro 2019
agosto 2021 dezembro 2021
narrativas de projeto escola da cidade
design gráfico com guilherme falcão grupo de trabalho ocupação mauá
editora revista empena
brasília brasil
jornada iniciaçãocientíficacientífica escola da cidade
experiências urbanas com brenda regina leite
movimento juvenil - educadora bnei akiva
escrever a cidade com flávia peret
tamaraportfoliocrespin
ןיפסרק רמת
o buraco é mais em baixo bixiga é nordestino sadot antepastos teatro imagem gelo
investigações acerca do eruvodescolarfazedor de velhos cidades invisíveis entre trânsito e transitório
cartaz - prêmio de design mcb como desprogramar uma sinagoga?
arteseditorialarquiteturadesign
cole, descole e entre no museu.
2020 concurso
a arquiteta lina bo bardi nos lembra que a função social dos museus não se trata apenas da “coleção”, mas de entender quem este museu quer atingir enquanto púlbico. na contemporaneidade, o museu deve e necessita chegar às clases sociais e aos grupos de massa, para que usufruam deste espaço por meio da democratização do acesso à cultura e à informação.
karime zaher, noam barg pinto
cartaz museu da casa brasileira
pensar na função social do design gráfico é, antes mais mais nada, afirmar que há a existência de uma função social. nesta lógica podemos entender que o design gráfico cumpre uma função básica na sociedade, a da mascomunicação.claro,odesign possível suas limitações. já que ele só consegue plenamente cumprir a sua função social a partir de um agente externo. ou seja, ele é dependente de outros agentes sociais que o rodeiam.
nessa lógica, o próprio meio de transmissão de informações, o cartaz, se transforma em um agente ativo dentro da democratização de acesso aos museus. o cartaz, impresso em uma cartela de adesivos, iguais aqueles entregues diariamente para a entrada ao mcb, se converte em um agente percursos para a entrada gratuita ao museu da casa brasileira.
inscrições 20 de maio à 9 de julhoprêmio design museu da casa brasileira exposição 28 de novembro, 2020 mcb.org.br OCSED L E DES COLE D ELOCSE ELOC C OLE COLE COL E ELOC ERTNE N O MUSEU ENTRE N O UESUM
o fazedor de velhos
o livro conta a história de pedro, um jovem inquieto, confuso com as decisões da vida adulta. que profissão escolher? como lidar com as frustações das relações amorosas? até que finalmente conhece nabuco, um misteriosos professor que o ajudará a percorrer esse tortuoso caminho de alegrias e dúvidas.
2020 design gráfico
proposta para capa do livro o fazedor de velhos, de rodrigo lacerda.
juvenilvelhosdelacerdarodrigo
“ O Fazedor de Velhos nos conta, de maneira terna, bela e generosa, como Pedro resolve esse murundu existencial que é saber o que fazer com a vida.” a n t o n i o * p r a t a *
rodrigoinfantofazedoro rodrigo lacerda
o defazedorvelhos
dessa maneira, esse projeto se consolida por meio de uma série de lambes-lambes colados por todo o bairro, lembrando que, mais que nada, o bixiga também é nordestino.
beatriz hubner, carolina moraes, flávia doudement
bixiga é nordestino
2020 design gráfico
bixiga, no início do século xx, era conhecido como um típico bairro nordestino na cidade de são paulo. por ser uma bairro de fácil acesso e com pouco interesse pela elite, o bairro poderia oferecer aluguéis mais baratos que de seus vizinhos, mesmo estando em uma zona central da cidade.
porém, devido às politicas de higienização e branquamento da população brasileira, com o incentivo da imigração européia durante o período entreguerras, os traços nordestino do bairro foram apagados dando lugar à restaurantes, lojas e moradias de italianos recém chegados à cidade de são paulo.
hoje em dia a presença da cultura nordestina no bairro está oculta. não é o primeiro que se vem à mente ao se pensar no bairro do bixiga.
antepastos sadot são produtos de excelente qualidade. todos orgânicos, veganos, naturais e caseiros.
antepastos sadot
2020 design gráfico
o objetivo aqui é tensionar a pluralidade dos diversos grupos judaicos dentro da própria comunidade, partindo desde os ultraortodoxos até os progressistas.
2020 arquitetura
dessa forma, seu objetivo é manifestar as diversas formas de enteder-se e se reconhecer judeu dentro de uma cultura diversa e multifacetada. se parte, em primeiro lugar, da centralidade fundamental que tem o espaço da sinagoga para a vida religiosa, tradicional, cultural e comunitária. compreendendo que a sinagagoa (beit haknesset) não é apenas uma casa de oração, como também, um lugar de estudos e um centro comunitário.
é necessário enfatizar que este projeto busca desenhar formas positivas e afirmativas de se reconhecer judeu em um contexto de diáspora.
como desprogramar uma sinagoga?
lugar é um ensaio reflexivo sobre as múltiplas compressões sobre o “ser judeu” contemporâneo. convertendo-se assim em um espaço catalizador para as diversas vertentes da condição existencial judaica e suas implicações no mundo.
de uso: use esse guia sempre com uma bússula apontada ao muro das lamentações.
כ א ע ג
TEBÁ (mesa) ARONHAKODESH (arca sagrada) MAKOM (lugar) lugaR. esh instruções(fogo)
comunitária judaica. Assim, como escrito na tradição, uma sinagoga nunca deverá ser destruída, tal desmonte só poderá ocorrer caso a comunidade ali presente se locomova e se instale em outra localidade, levando consigo sua sinagoga. Tal filosofia nos ensina que a essência comunitária roda em torno desse espaço, da possibilidade da imaterialidade do sentido mas da materialização da ação de estar, de ser e de proferir
tamara crespin.
ק
IDENTIDADEJUDAICA
Buscando entender qual seria a manifetação arquitetõnica que melhor representa o ser judeu contemporâneo (com raízes e tradições ancestrais), comprendeu-se que o espaço sinagogal não é moldado pelo seu exterior, mas sim fomalizado pelo seu espaço interior, dessa forma, seus objetos/ móveis no espaço, possibilitando que uma sinagoga seja construída em qualquer lugar do mundo, contato que possua: (1) Aron Hakodesh; (2) Tevá; (3) cadeiras e (4) esteja voltada em direção à cidade sagrada de Jerusalém. E essas pequenas diferenças de disposição do layout interno do espaço sagrado é o que possibilita de forma singela as inúmeras formas da manifestação da fé dentro das múltiplas vertentes do entender sobre o ser judeu.
lugaR.NAARQUITETUTRA.
A proposta apresentada é uma tentativa de concretização de simples objetos de estar (armários/mesa/cadeiras) em arquiteturas moldável, reprogramáveis no espaço e reajustadas constantemente. Para que assim, caminhe ladoa-lado, em uma contínua e constante elaboração dos múltipos sentidos do ser judeu.
lamentações.
cidades invisíveis
2020 maquete de argila
[ítalo calvino]
“as cidades deixam de ser um conceito geográfico, para que se convertam em um símbolo, da complexa e inesgotável existência humana”.
conta a lenda chinesa que no ano 121 a.C, o imperador Wu Ti, desesperado com a morte de sua bailarina favorita, ordena ao mago da corte para que a traga de volta do ‘reino das sombras’. o mago com o auxílio de uma transparente e fina pele de peixe cria a silhueta de uma bailarina e pede para que seja estendido uma cortina branca no jardim imperial contra a luz solar. no dia da apresentação, ao som de uma flauta, aparece a sombra de uma bailarina, movendo-se com leveza e graça.
el teatro imagen é um teatro de sombras flutuante sobre o rio paraguay. o projeto é construído interalmente de madeira com técnica de encaixe japônes e permite converter-se, por meio da luz, em um farol para os barcos do porto de assunção.
2019 maquete
el teatro imagen
*
o eruv é um fio de diâmetro milimétrico, transparente. uma fronteira judaica real, imaginária, concreta, poética, abstrata, física, ficcional, literária e literal, legal e comunitária.
investigações acerca do eruv
o eruv divide o público do privado, o secular do sagrado e o trabalho do shabat.
o presente ensaio, que se consolidou atráves de uma publicação, tem como objetivo dialogar com a dinâmica e a religão nos espaços públicos das grandes metrópoles contemporâneas, tendo como principal referência o artifício do eruv - uma estratégia utilizada pelas comunidades judaicas ortodoxas como forma de rito, demarcação e territorialização dentro da cidade.
o seguinte trabalho pretende incidir nos limiares, nas compreensões dos espaços. ao longo de 4 meses foi realizado uma série de 6 entrevistas com judeus e judias das mais variadas vertentes religiosas, buscando sempre compreender o conceito de eruv e como ele modifica a concepção de cidade e de comunidade.
isabel seber, lilla lescher, victória liz cohen
2021 produção textual
o automóvel é o principal agente da urbanização moderna, criando espaços escassos e de difícil acesso para os outros usuários da cidade, como é o caso dos essepedestres.projeto procurar trazer de volta a presença do caminhante da cidade, se apropriando deste espaço público.
entre trânsito e transitório: espaços desgovernados - deseternas propostas para um novo espaço público é um projeto que questiona o uso massivo do automóvel nas grandes metrópoles latino-americanas.
entre trânsito e transitório
2020 produção textual dora camarero, camilla abdalla, maria meira e maria clara calixto
descolar
a performance consistiu em colar pontos vermelhos em locais de maior concentração de pessoas. a ideia é que essa ação, dentro de uma rotina frenética, pudesse gerar uma nova relação entre os usuários do transporte público e a dinâmica de produção capitalista.
2019 performance
hiram latorre, marina lisegang, noam barg pinto, nara albino
descolar é uma ação performática realizada dentro da linha 3 - vermelha do metrô de são paulo; responsável pela conexão leste-oeste da cidade.
DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR
por ela transitam um total de 4 milhões de pessoas por dia, 60 mil pessoas por hora, em uma longitude de 22 km.
DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR COLAR COLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR COLAR COLAR DESDESCOLAR COLAR DESCOLAR DESCOLAR DESCOLAR DESDESCOLAR COLAR
o buraco é mais embaixo é uma expressão rotineira brasileira que se utiliza quando a situação é mais complexa ou pior àquela que vemos em nossa frente.
2019 escultura
o buraco é mais embaixo
o buraco é mais embaixo é uma intervenção escultórica na região da luz, bairro conhecido como zona de prostituição dentro da cidade de são paulo. a escultura prõpoem criar um maior diálogo entre os espaços urbanos e as trabalhadoras do sexo, dando voz e visibilidade à suas vidas e expêriencias.
gelo 2019 escultura
+55 11 tcrespin1999@gmail.com964937848
ןיפסרק רמת
tamara crespin