Teatro de Vila Real | Fevereiro/Março 2022

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FEVEREIRO . MARÇO TEMPORADA 2022

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© NASH DOES WORK


Apoio à divulgação da programação do Teatro de Vila Real:

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Fevereiro/Março/2022

Dinâmica e multidisciplinaridade Na altura em que atinge a maioridade (em Março celebram-se os 18 anos da abertura), o Teatro Municipal de Vila Real apresenta um programa que testemunha bem a sua contínua dinâmica e multidisciplinaridade. Teatro, dança, música, cinema e poesia são os elementos de um calendário variado e de qualidade, com algumas estreias e a retoma de um programa de relevo para o público escolar. No teatro, com sete propostas, merecem destaque dois solos com actores marcantes do panorama nacional: “Ninguém”, escrito para assinalar o percurso de António Capelo e celebrar o teatro em tempos conturbados, e “Próspero”, uma adaptação de “A Tempestade”, de Shakespeare, para Jorge Pinto. Na dança celebra-se também o percurso de um criativo português, Paulo Ribeiro, que com “Segunda 2” assinala os 26 anos da sua primeira coreografia para a companhia que fundou. E de Espanha surge “She”, um espectáculo de linguagem universal que homenageia a Mulher. A música inclui propostas variadas, sendo talvez de destacar o regresso da cantora e autora Márcia e o Boreal – Festival de Inverno, que, num formato adaptado às circunstâncias actuais, apresenta quatro artistas da nova música portuguesa que começam a deixar marcas: Dada Garbeck, Rita Vian, Siricaia e Filipe Sambado. Merecem ainda destaque as estreias de “Jazz in Douro”, um projecto da Orquestra de Jazz do Douro, e de um espectáculo que alarga à sonoridade filarmónica as composições de Ricardo Tojal para guitarra

portuguesa: uma co-produção do Teatro de Vila Real que junta o projecto vila-realense Umbíguo e a Banda Musical da Cumieira. O cinema, além das sessões do Shortcutz e curtas de animação infantis, conta com duas longasmetragens da cinematografia europeia: “Vem e vê”, um “clássico” russo que é um dos mais impressionantes filmes de guerra alguma vez realizados, e “Tom Medina”, filme de Tony Gatlif recentemente estreado. No mês em que se celebra a poesia, Março, há três propostas para os vários públicos, do 1.º e 2.º ciclos e do ensino secundário ao público universitário, sem esquecer o público em geral. Pedro Lamares, uma das vozes mais relevantes e activas na divulgação da poesia em Portugal, apresenta em duas sessões o espectáculo “A Poesia é uma Arma Carregada de Futuro”. É neste domínio artístico que ocorre outra importante estreia produzida pelo Teatro de Vila Real e que junta a Lisbon Poetry Orchestra a uma orquestra do Conservatório de Vila Real numa “Viagem ao Silêncio” a partir da obra de Miguel Torga. Trata-se de uma criação original no âmbito do projecto “Palavras Cruzadas” que tem como parceiros o Espaço Miguel Torga, a Fundação da Casa de Mateus e o Teatro Municipal de Bragança. No total, em Fevereiro e Março realizam-se cerca de 30 sessões performativas para todos os públicos, incluindo bebés. A somar a todas estas razões para frequentar o Teatro de Vila Real, importa referir a reabertura do Café-Concerto, sob gerência do concessionário Maus Hábitos, entidade com longa experiência e dinamizadora de um espaço que se tornou icónico no Porto nas últimas duas décadas. O programa do TVR volta assim a ser complementado com concertos, noites de poesia e performance no Café-Concerto. 3


SERVICO Ç EDUCATIVO QUA/2/FEV/14h30/21h30 © JOÃO CATARINO

Entrada gratuita TEATRO

‘ROMEU E ROMEU’ LAMA TEATRO (ver pág. 5) Público-alvo: M/6 anos / 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

© PEDRO FIGUEIREDO

QUA/9/FEV/10h30/14h30 Entrada gratuita TEATRO

‘FARSA DE INÊS PEREIRA’ ACE TEATRO DO BOLHÃO (ver pág. 7) Público-alvo: M/12 anos / 9.º e 10.º anos

TER/22/FEV/15h30 Entrada gratuita TEATRO/MÚSICA

Estação dos quatro poemas: © DR

‘INVERNO’ (ver pág. 11) Público-alvo: M/3 anos

QUA/9/MAR/10h30 Entrada gratuita

FILMINHOS INFANTIS CURTAS DE ANIMAÇÃO (ver pág. 21) © DR

Público-alvo: M/3 anos / Pré-primário e 1.º Ciclo

SÁB/16/MAR/14h30

© VITORINO CORAGEM

Entrada gratuita POESIA

‘A POESIA É UMA ARMA CARREGADA DE FUTURO’ PEDRO LAMARES (ver pág. 16) Público-alvo: M/16 anos / Ensino Secundário

© CARLOS TEIXEIRA

SÁB/19/MAR/16h00/18h00 Bilhete: 3€ DANÇA/MÚSICA

‘PICOPIU’ DANÇARTE + ÁRIA DA MÚSICA (ver pág. 18) Público-alvo: bebés dos 0 aos 36 meses

QUA/23/MAR/10h30/14h30

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© NUNO MATOS

Entrada gratuita POESIA

‘POEMAS DO PÉ PARA A MÃO’ ACE TEATRO DO BOLHÃO (ver pág. 18) Público-alvo: M/6 anos / 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico


© JOÃO CATARINO

QUA FEV

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14h30 / 21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 50 MIN / Escolas: gratuito / Geral: 5€/3,5€/

‘ROMEU E ROMEU’ LAMA TEATRO

Uma sessão para escolas e uma sessão para o público em geral

O que é que matou o amor? Esta é a primeira pergunta do espectáculo. Uma pergunta que se veste de conferência. Uma conferência que não o é, porque o amor é muito mais do que palavras como resposta. Partindo de uma ideia de amor em ‘Romeu e Julieta’, obra primordial de Shakespeare, ‘Romeu e Romeu’ é um lugar de provocação, de provocações sobre a inevitabilidade. Parece uma palavra fatal, assim como o destino de Julieta e Romeu, mas, se esta fatalidade não existisse, provavelmente estaríamos a falar de outros dois nomes, porque é inevitável um destino destes para que ele seja recordado. Ou não? Espectáculo criado para todos os públicos, com a colaboração de todos os públicos, num processo pós-confinamento, claramente tocado pelo novo conceito de baile de máscaras.

© DR

TEATRO

Criação, interpretação e texto: João de Brito e Nuno Preto Criação de conteúdos vídeo e fotografia de cena: João Catarino Direcção técnica e desenho de luz: Carlos Arroja Música: Nuno Preto Construção de cenografia: Tó Quintas Aconselhamento artístico: António Durães, Leonor Keil, Pedro Gil e Valter Lobo Co-produção: LAMA Teatro, Cine-Teatro Louletano, Teatro das Figuras e Teatro de Vila Real Apoio: Município de Faro Estrutura financiada por:

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TEATRO

SÁB FEV

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21h30 CAIXA DE PALCO GA M6 / 60 MIN (APROX.) / 5€/3,5€/

‘PRÓSPERO’

A partir de "A tempestade", de Shakespeare

ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES

“A Tempestade” encerra uma despedida simbólica, uma última vénia e, deslaçando o texto, deixa que se desenhe a figura de Próspero como

reflexo do próprio autor, personagemfeita-homem-feita-metáfora, um vulto que se solta na página e no palco em processo de extrospeção, coroando-se em cena, por meio de uma biografia ficcionada, uma vida que se avalia digna de celebração. Uma estrutura cenográfica com uma monumental presença, inspirada num dos “Jardins de Acrílico” do pintor e escultor José Rodrigues, um espaço que confina, que desenha um território claro, uma interpretação algo claustrofóbica da ilha perdida de Próspero, mas, ainda assim, um espaço que, ao encarcerar a personagem, liberta o actor.

Tradução, dramaturgia e encenação: Pedro Galiza Interpretação: Jorge Pinto Desenho de luz: José Álvaro Correia Música e desenho de som: Ricardo Pinto Figurinos: Cátia Barros Cenografia: Jorge Pinto Apoio técnico: Francisco Lima Co-produção: Ensemble/Casa das Artes de Famalicão Estrutura apoiada por:

© DR

A partir de “A Tempestade”, de Shakespeare, Pedro Galiza e Jorge Pinto criam um solo. Não de um monólogo, mas de um solo. A ideia de um só actor que enfrenta um público recorrendo, quase exclusivamente, a si próprio, ao seu corpo e à sua voz. A este único actor está reservado um poder imenso: a sua perspectiva é a única pela qual se medeia a comunicação com o público, fazendo dele o solitário senhor do espaço, do tempo e da acção.


TEATRO

QUA FEV

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10h30 / 14h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 45 MIN / ENTRADA GRATUITA

‘FARSA DE INÊS PEREIRA’

De Gil Vicente

ACE TEATRO DO BOLHÃO

Mas em toda esta farsa, o teatro transborda da literatura, nas personagens bem recortadas, nas situações e acções que devem mais ser feitas que lidas. E este espectáculo é a transformação de uma das maiores obras escritas de Gil Vicente, em acontecimento e acção, para que os estudantes da “Farsa de Inês Pereira” possam ver Inês com os seus próprios olhos, aos seus pretendentes e a todas as personagens que escrevem em tempo real esta comédia em toda a sua dimensão satírica. Não vamos ler a obra com os alunos, vamos mostrá-la, dá-la a provar e depois digeri-la em conversa. Encenação: Tiago Jácome Assistência de encenação: Mafalda Banquart Interpretação: Edi Gaspar, Mafalda Banquart, Tiago Jácome Figurinos, Cenografia e Adereços: Paula Cabral

© PEDRO FIGUEIREDO

Para dar provas da originalidade do seu trabalho, Gil Vicente propôs-se criar uma obra a partir de um ditado popular escolhido por aqueles que o acusavam de plágio — “mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. E acabou, desta forma, por escrever a sua obra mais complexa ao nível da estrutura dramática e narrativa. A história da Inês Pereira pode ser a de qualquer uma outra moça casadoira e filha do povo. Apesar de vir, no desfecho da farsa, a revelar-se um exemplo dos maus costumes

que Vicente satiriza, nunca deixa, ao longo de toda a narrativa, de ser um exemplo da rebeldia jovem, numa voz feminina que destaca a sua força num tempo de silêncios conformados.

Estrutura apoiada por:

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TEATRO

SEX FEV

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21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 60 MIN / 5€/3,5€/

‘O VELHO DA HORTA’

desloca-se de “hoverboard” para todo o lado: nos terrenos planos da quinta, nas idas à Vila… Teve ainda a sorte de ganhar o primeiro prémio do Totoloto em 17 de Janeiro de 1985, no valor de 17 mil de Gil Vicente contos. Sorte ao jogo… azar nos amores. Homem muito “vivido”, é também muito – TEATRO DO NORDESTE conhecido como “O PingAmor”. Às 17h e 17 minutos do dia 17 de Janeiro de 2022, é chamado o INEM/Bombeiros de Carrazeda de Ansiães A Filandorra visita esta farsa vicentina de 1512, com uma para levar de Urgência Fernandeanes da Bota ao Hospital abordagem actual, a partir de residência artística em de Vila Real por doença súbita (aperto do coração…). Vila Flor. Uma divertida comédia para todos os públicos. Fernandeanes da Bota, nascido a 17 de Janeiro de 1955, na freguesia de Nabo, em Vila Flor. Pai de quatro filhas, Encenação: David Carvalho é casado com Dona Aleustéria/Peluciana. Desde cedo Interpretação: Anita Pizarro, Bibiana Mota, Débora Ribeiemigrou para o Brasil e Angola, onde fez fortuna. Regresro, Helena Vital Leitão, Sofia Duarte, Silvano Magalhães, sado a Portugal, compra a quinta do “Espreita O Olho” Bruno Pizarro e Luís Pereira situada em pleno Vale da Vilariça. De alcunha O da Bota Luz: Carlos Carvalho porque tinha a mania de calçar botas diferentes. Homem Som/Criação Musical: Pedro Carlos excêntrico no seu dia-a-dia, apesar de usar bengala

FILANDORRA

© DR

Estrutura apoiada por:

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© NASH DOES WORK

MÚSICA

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SÁB FEV

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 10€/7€/

MÁRCIA Um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa

Márcia é seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa. Os seus discos atestam isso mesmo, bem como as canções que escreveu para outros artistas como Ana Moura, António Zambujo, Sérgio Godinho, entre outros. O início da sua discografia deuse com o EP “A Pele que Há em Mim”; seguiram-se “Dá”, “Casulo”, “Quarto Crescente” e “Vai e Vem”. Foi precisamente com o último disco que conquistou o Prémio José da Ponte, da Sociedade Portuguesa de Autores, bem como a nomeação para os Globos de Ouro da SIC / Caras, com a música “Tempestade”. Em 2019 passou por cidades e eventos significativos, como o caso do NOS Alive, com o duplo concerto

no EDP Fado Café e a actuação surpresa no Coreto, assim como a celebração no Coliseu dos Recreios (Lisboa). As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil) receberam, nesse ano, as primeiras apresentações em solo canarinho. Seguiu-se a edição do seu primeiro livro – “As estradas são para ir” –, uma combinação de ilustrações feitas pela artista e uma partilha de canções, crónicas e pensamentos. No presente, Márcia apresenta um espectáculo impactante em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de luz muito personalizada. O novo álbum é uma realidade e nunca a palavra consistência teve tanta propriedade como quando aliada ao nome Márcia.


DANÇA

SEX FEV

‘SHE’

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MOVEMENT CREATIVE DANCE COMPANY

Há em cada mulher uma deusa e, no fundo da sua memória celular, a sabedoria universal e a força herdada das suas antepassadas. A mulher como símbolo de criação, da vida, mãe de todos, paciente e presente, lutadora persistente ao longo dos tempos. “SHE” são três mulheres em palco com uma arquitectura cenográfica criada a partir do centro do seu universo, o ritmo interno do poder feminino.

E com tudo isso construo uma peça, “SHE”, que nada mais é do que um pequeno bouquet de amor feito com passos de dança.»

«De cada uma das mulheres que habitam meu mundo guardo um aroma, uma palavra, um gesto, um suspiro, um sorriso, uma história contada em segredo, um abraço no regresso a casa, um silêncio de aceitação, uma receita ancestral, a marca de um desenho a marcador, o som de um choro no berço, uma despedida alegre, uma canção desafinada... Não são todas iguais, mas são a mesma semente incrivelmente forte e resiliente.

Direcção e coreografia: Alessio Natale Produção: The Place Dance Work Sl. Assistente de coreografia: Rebeca Falcón Interpretação: Lucia Santiago, Celia Martinez, Paula Ripoll Texto e voz: Elvira Sastre Design gráfico: Alessio Natale Fotografia: Alba Muriel Iluminação: Paloma Parra Sonoplastia: Sharon Lynn Makarenko Vários Artistas

THE PLACE DANCE WORK SL. foi criada em 2008 numa colaboração entre Alessio Natale e Michele Manganaro, coreógrafos/ bailarinos italianos residentes em Madrid e com um largo percurso em produções artísticas.

© ALBA MURIAL

[ESPANHA]

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 60 MIN / 5€/3,5€/

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ESTREIA

MÚSICA

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SÁB FEV

ORQUESTRA DE JAZZ DO DOURO

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 70 MIN / 5€/3,5€ um projecto apoiado pela 'JAZZ IN DOURO' éDGARTES que se apresenta como uma viagem artística ao universo do Douro Internacional, constituindo-se como a primeira obra musical contemporânea de carácter jazzístico criada na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, com recurso a registo e lançamento de um CD com o mesmo nome. Trata-se de uma obra artístico-musical cujo propósito maior é recriar e/ou reinterpretar a identidade cultural da região do Douro através de um produto artístico multidisciplinar veiculado a nível local, nacional e internacional. O projecto engloba nove temas originais escritos com base em recolha etnomusicológica (levada a cabo na Região de Trás-os-Montes e Alto Douro e na Província de Castela e Leão), bem como na demais investigação realizada a partir de registos escritos, sonoros e visuais característicos da região e representativos dos autores e conteúdos aqui artisticamente celebrados.

© DR

Como a única formação do género na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, a “Orquestra de Jazz do Douro” (OJD), integra uma selecção de músicos cuja actividade profissional está grandemente centrada na interpretação, na criação e na fusão do jazz. A OJD inspira-se nas Big Bands do passado, assumindo como referência as grandes orquestras de jazz da actualidade e, a par desses propósitos, promove continuamente a investigação e a formação na área do jazz. Direcção projecto: Vítor Pinto | Direcção musical: Valter Palma Compositores: Valter Palma, Rui Cardoso e Gabriel Pinto Recolha e investigação: Levi Leonido, Elsa Morgado, João Rodrigues

TEATRO MÚSICA

TER FEV

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15h30 PEQUENO AUDITÓRIO M3 / 30 MIN / ENTRADA GRATUITA

Estação dos quatro poemas:

‘INVERNO’

No tempo frio, o INVERNO gela temeroso sob o bafo quente de um dragão numa narrativa repleta de seres mágicos, meninos corajosos e castelos que se erguem no cocuruto do mundo, um mundo grande, mágico e misterioso. A “ESTAÇÃO DOS QUATRO POEMAS” é um ciclo de quatro espectáculos dedicados aos mais pequenos (e mais afoitos). Destes espectáculos poder-se-á dizer que são quatro estações do ano, mas também quatro concertos encenados ou quatro peças de teatro musical ou até quatro contos tradicionais postos a préstimo por uma contadora que de tudo se vale para enlear a plateia na sua trama.

© DR

Texto, músicas e interpretação: Maria Ceia Encenação: Carlos do Rosário Figurinos: Joaquina Caeiro e Carlos do Rosário Treino vocal: Joana Pitta Groz Concepção e execução do banco de cena: P. drujardim Concepção do livro-adufe: Rui Júnior Execução do livro-adufe: Sérgio Silva Execução do guarda-roupa: Maria da Cruz André Trabalho de lã: Sílvia Marcão Apoios: Associação dos Amigos do Tocá Rufar, Associação para a Promoção das Artes na Comunidade, Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre, Direcção Geral das Artes

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TEATRO

SEX MAR

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21h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 60 MIN / 5€/3,5€/

‘NINGUÉM’ ACE TEATRO DO BOLHÃO

Com uma carreira de 45 anos de teatro, António Capelo estreou o seu primeiro monólogo no Auditório do Teatro do Bolhão, projecto artístico de que é um dos fundadores e directores. “Ninguém” constrói-se articulando o percurso artístico de António Capelo com múltiplas vozes autobiográficas de actores que, ao longo dos últimos

200 anos, nos falam das suas inquietações, do modo como olham e são olhados e mesmo dos incontornáveis estereótipos da profissão, como o estatuto marginal, a intensidade ou a imagem boémia. À semelhança “de quem vive e canta no mau tempo”, o espectáculo estrutura-se como uma confissão que celebra o teatro em tempos conturbados, mas também a sua memória encantada, os seus traços de identidade, a sua força de resistência numa sociedade em que todos têm direito a ser Alguém. A banda sonora de “Ninguém” é da autoria do renomado músico

brasileiro André Abujamra, cantor, compositor e maestro que está nomeado para o Grammy Latino 2021 como Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa, com o trabalho “Emidoinã – Alma de Fogo”. Texto e direcção: Zeferino Mota Assistência de direcção: Jessica Duncalf Apoio à direcção: Pedro Aparício Interpretação: António Capelo Música: André Abujamra Sonoplastia: Fábio Ferreira Cenografia e figurinos: Cátia Barros Desenho de luz: Mário Bessa Imagem e cartaz: Luís Troufa

Um monólogo com António Capelo

© LUÍS TROUFA

Estrutura apoiada por:

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© DR

MÚSICA

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SÁB MAR

21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 70 MIN / ENTRADA GRATUITA

JOÃO ROIZ ENSEMBLE E BAYAN QUARTET 'VIAGEM WAGNERIANA'

Aberturas e interlúdios orquestrais de óperas de Richard Wagner em formação de câmara: “Parsifal”, “A Valquíria”, “Mestres Cantores de Nuremberga”, “Tristão e Isolda”, “Tannhauser”. O João Roiz Ensemble junta-se ao Bayan Quartet para um percurso pela música orquestral de Richard Wagner. Os recursos técnicos e musicais da conjugação de um quarteto de cordas com um quarteto de acordeões de concerto permitem a reprodução das emoções das grandes massas orquestrais do romantismo alemão, condensadas num ensemble versátil de apenas oito elementos. João Roiz Ensemble e Bayan Quartet assinalam desta forma os 150 anos do lançamento de Bayreuth. Vasken Fermanian, violino João Mendes, violino João Delgado, viola de arco Ricardo Mota, violoncelo Pedro Santos, acordeão Carisa Marcelino, acordeão Paulo Neto, acordeão Nelson Almeida, acordeão Bruno Cândido, direcção

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© DR © VITRORINO CORAGEM

POESIA MÚSICA

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SEX MAR

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 60 MIN / ENTRADA GRATUITA

LISBON POETRY ORCHESTRA

ORQUESTRA DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE VILA REAL

'VIAGEM AO SILÊNCIO' A partir de Miguel Torga O lugar de partida para esta ‘Viagem ao Silêncio’ é a obra de um dos mais importantes e influentes poetas e escritores portugueses do séc. XX, Miguel Torga. Ao longo desta rota imaginária, iremos revisitar um percurso onde o silêncio é um constante companheiro de viagem. Imaginemos um comboio que atravessa as serras a um ritmo e uma cadência impostas por uma paisagem onde o vento, as rochas, as árvores e os pássaros nos transportam para uma dimensão telúrica, revelando assim a visão única da poética torguiana. Nos seus ‘Diários’, Torga afirma que todos os artistas

ESTREIA

são uma “espécie de animais obstinados” e foi esse o papel que escolhemos para desenhar o itinerário. Esta obstinação irá revelar-se num apelo à transcendência, à constante presença do telúrico e à ideia de liberdade. O espectáculo pretende revelar a intimidade poética do autor com a natureza, mas, sobretudo, com uma dimensão humana que nos situa entre o sonho e a contemplação. Caberá a cada espectador escolher a sua rota, o seu caminho feito de palavras que transformam num canto o que ouvimos, mesmo que este canto seja feito de silêncio... Alex Cortez: baixo, programações, vídeo e cenografia Filipe Valentim: teclados Luís Bastos: saxofone, clarinete e viola acústica José Anjos: voz e guitarra Mário João Santos: bateria e percussões Francisco Ramos: violino e arranjos para orquestra Tiago Rosa: violoncelo Paula Cortes: voz Uma produção ‘A PALAVRA’ Som: Manuel San Payo Iluminação: João Quintela Assistente: Sara Brás Ferreira Produção executiva: Paulo Santiago Direcção de produção: Nuno Sampaio

PALAVRAS CRUZADAS Projecto de programação em rede promovido por: Teatro Municipal de Vila Real / Espaço Miguel Torga / Fundação da Casa de Mateus / Teatro Municipal de Bragança

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Uma sessão para escolas e uma sessão para o público em geral POESIA

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QUA MAR

14h30 / 21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M16 / 90 MIN / Escolas: gratuito / Geral: 5€/3,5€/

‘A POESIA É UMA ARMA CARREGADA DE FUTURO’ PEDRO LAMARES

Criação e interpretação: Pedro Lamares Desenho de Luz e Direcção Técnica: Joaquim Madaíl Produção: Maria Miguel Coelho Um projecto CASCA DE NOZ Difusão: companhia nacional de espectáculos Parceria: Herdade da Malhadinha Nova

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© VITRORINO CORAGEM

Gabriel Celaya dá o mote a um recital que vem de Gil Vicente e Camões aos autores contemporâneos, com os olhos bem fincados no nosso tempo, em busca de futuro. Fala-se de amor e morte (os grandes temas universais da poesia), mas também do medo, de discriminações várias (raciais, sexuais ou religiosas) e de esperança. Com algum humor e uma lógica de conversa, abre-se um espaço de diálogo com o público.


MÚSICA

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SEX MAR

UMBÍGUO +

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 70 MIN / 5€

BANDA MUSICAL DA CUMIEIRA

ESTREIA

Um compositor e a guitarra portuguesa. Um território e a sua gente. Um oceano imenso de possibilidades e formas de expressão, do qual este projecto emerge com a naturalidade das coisas e da vida. Oito peças originalmente escritas para guitarra portuguesa e agora arranjadas para que se projectem na força grande de uma filarmónica e na delicadeza fina de um trio de cordas tradicionais. Este é o mote para a realização de um concerto em parceria com a Banda Musical da Cumieira, tão invulgar como representativo da distinta cultura da comunidade local. Ricardo Tojal: guitarra portuguesa Paulo de Almeida: viola baixo Vítor Hugo Ribeiro: guitarra clássica Alexandre Fraguito: maestro Valter Palma: arranjos

© ANDRÉ C. MACEDO

Co-produção: Teatro de Vila Real

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DANÇA MÚSICA

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S ÁB MAR

Concepção artística e espaço cénico: António 16h00/18h00 CAIXA DE PALCO (GA) Machado, Ricardo Mondim e Sofia Belchior Coreografia: Sofia Belchior (colaboração dos intérpretes) 30 MIN / 3€/ Composição musical: António Machado

‘PICOPIU’

DANÇARTE + ÁRIA DA MÚSICA Dança e música para bebés Pico! Pico! Piu! PicoPiu! Os sons da natureza convidam a um passeio pelo bosque verdejante. Com sol ou chuva, de dia ou de noite, ouvem-se sons mágicos e melodias encantadoras, que orientam um trilho de aventuras. Por entre o arvoredo, as luzes cintilam e desvendam um esquilo atrevido, um ouriço divertido e um pica-pau simpático, boas companhias para conversar, abraçar, saltar, brincar e dançar. Uma viagem a um mundo encantado, com mimos, surpresas e alegrias que despertam os sentidos e oferecem momentos especiais, para guardar com ternura, nas memórias da primeira infância.

POESIA

QUA MAR

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10h30 / 14h30 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 40 MIN / ENTRADA GRATUITA

Adereços e bonecos: Ricardo Mondim e Sofia Belchior Desenho de luz: António Machado e Sofia Belchior Figurinos: Sofia Belchior e Diana Pais Interpretação: DançArte – Ricardo Mondim e Sofia Luz; Ária da Música – António Machado Apresentação: Sofia Belchior Participação especial: Joana Machado Produção: Passos e Compassos Apoio: DirecçãoGeral das Artes Duração: Aprox. 30min. + entrada e momentos de brincadeiras

‘POEMAS DO PÉ PARA A MÃO’ ACE TEATRO DO BOLHÃO Há paredes de palavras / a que chamamos textos. / Cada palavra de cada parede / toca uma outra palavra / e é por ela tocada.

© DR

© NUNO MATOS

É mesmo assim que tudo vai acontecer: vamos viajar de palavra em palavra para descobrir a história da menina que não queria dormir nunca e da palavra que queria casar, dos cinco dedos que são filhos da mão e da palavra que dava uma imensa alegria a um certo rapaz. Vamos saltar de poema em poema, voar entre mini-histórias que nos vão desconcertar, e tudo porque as palavras nunca deixam de nos surpreender. Uma coprodução: ACE Teatro do Bolhão e Teatro Maria Matos Poemas: Regina Guimarães Direcção artística: Joana Providência Interpretação: Margarida Gonçalves Ou Sandra Salomé Apoio a figurinos: Lola Sousa Apoio plástico: Cristóvão Neto, Filipe Mendes E Lola Sousa Apoio a som: Fábio Ferreira Direcção de produção: Glória Cheio


NA VÉSPERA DO DIA MUNDIAL DO TEATRO

TEATRO

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SÁB MAR

21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M14 / 60 MIN / ENTRADA GRATUITA

‘FUNCTION OU A FUNÇÃO’ PROJECTO RUÍNAS Dividido em três partes, “Function ou A Função” retrata o universo de três personagens que se transformam gradualmente em monstros. Primeira parte: um homem trabalha num pequeno escritório ou departamento onde desempenha uma função inútil qualquer, daquelas que os novos tempos tornaram obsoleta. Uma noite, durante o turno, o funcionário adormece. Quando acorda está transformado num monstro. Fica assustado

e profundamente envergonhado. Os colegas reparam mas não estranham. O tempo passa e a transformação torna-se permanente. A segunda e terceira parte retratam o mesmo fenómeno em personagens diferentes. Concepção e encenação: Francisco Campos Co-criação e interpretação: Catarina Caetano, Francisco Campos e Miguel Antunes Desenho de luz: Paulo Vargues Ambiente sonoro: João Bastos Figurinos: Andreia Rocha Produção: Catarina Caetano e Inês Abrunhosa | Projecto Ruínas Financiamento: MC – Direção Geral das Artes, Município de Montemor-o-Novo Apoio: Oficinas do Convento, CAPA DeVir, LARGO Residências, Teatro Ibérico, Inestética Associação Cultural de Novas Ideias, TeatroMosca, Centro Cultural Malaposta, Teatro da Trindade

© DR

Estrutura financiada por:

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QUA MAR

21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 60 MIN / 5€/3,5€/

‘SEGUNDA 2’ de PAULO RIBEIRO

«Há vinte e seis anos criei a primeira peça da Companhia Paulo Ribeiro: “Sábado 2”. Foram tempos em que acreditei e acreditámos que tudo seria possível. O mundo prometia abertura, a Europa consolidava um projecto comum e Portugal estava empenhado em tornar-se maior. De sábado a segunda passou um fim-de-semana e um quarto de século. Foi belo, foi intenso e, sobretudo, permitiu tornar sonhos em realidade. O momento actual obriga a algum balanço. “Segunda 2” é um trabalho individual com o foco no colectivo. É o início da semana, o momento propício para produzir e ir em frente. “Segunda 2” é uma coreografia que se desafia a si própria, que se coloca no limiar da falha que será sempre uma aliada e não uma adversária. Uma peça que convoca algumas memórias de tantas outras e que, nos seus percursos secretos, se inspira em muito daquilo que os tempos nos têm dado. A dança continua num lugar confinado, mas isso não nos interessa, na próxima segunda tudo vai mudar, se não for na próxima será na outra, ou na seguinte, e para isso acontecer, vamos continuar a desafiarmo-nos, a brincar, a provocar e exorcizar a falha. Vamos ser singulares e colectivos. Vamos reencontrar a festa. Vamos reencontrar o corpo. Vamos continuar a dançar.

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Coreografia, direcção artística e montagem sonora: Paulo Ribeiro Interpretação: Ana Moreno, Catarina Keil, Margarida Belo Costa, Pedro Matias, Sara Garcia e Valter Fernandes Textos: Isabel Nogueira Desenho de luz: Nuno Meira Assistente de desenho de luz: Manuel Abrantes Som: José Marques Figurinos: José António Tenente Organização de objetos cénicos (cenografia): João Mendes Ribeiro Produção: Companhia Paulo Ribeiro Co-produtores: CCB, CCVF, TNSJ, Teatro Viriato e CineTeatro Louletano Apoio: Escola Superior de Dança e Pro.Dança - Escola de Dança e Produção de Espectáculos A Companhia Paulo Ribeiro é uma estrutura financiada por: República Portuguesa - Cultura/Direção-Geral das Artes

© JOSÉ ALFREDO

DANÇA


CINEMA|

SEM PIPOCAS

SHORTCUTZ VILA REAL

21h30 | M/12 | ENTRADA GRATUITA

TER/8/FEV: #71 | TER/8/MAR: #72

Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL / TEATRO DE VILA REAL

‘TOM MEDINA’ UM FILME DE TONY GATLIF 21h30 | M/12 | 100 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€

TER FEV

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Enviado por um tribunal juvenil em liberdade condicional para Camargue, uma região no sul da França, Tom Medina, um jovem errante, fica sob a alçada de Ulysse, dono de uma quinta que vive em sintonia com a natureza e que, embora inicialmente pareça uma pessoa difícil, se revela benevolente e generoso. Tomado por visões e fascinado por touros e cavalos, Tom recebe orientação de Ulysse e deixa de roubar, tornando-se ávido de conhecimento e desejando realmente mudar. Porém, Tom continua a lutar contra a sua sina, revoltado com a irredutível hostilidade que enfrenta, até que uma mulher cruza o seu caminho e o deixa num exigente dilema. Drama | 2021 | Suíça, França Com: David Murgia, Slimani Dazi, Suzanne Aubert

FILMINHOS INFANTIS 9 CURTAS DE ANIMAÇÃO

QUA MAR

Público-alvo: M/3 anos / Pré-primário e 1.º Ciclo

10h30 | 47 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | ENTRADA GRATUITA 'SABAKU – O PÁSSARO, À PROCURA DE UM NOVO AMIGO'

'OS TUMBLIES E A BALANÇA' Patrick Raats, Holanda, 2013, 5'

'AS AVENTURAS DE MIRIAM: O PAPAGAIO'

'AGARRADOS AO TELEMÓVEL'

'FOXY & MEG DESCOBREM OS OPOSTOS'

Chenglin Xie, China, 2015, 3'

André Letria, Portugal, 2010, 3'

'MANCHA E MANCHINHAS: AS ESTRELAS'

'PODES CONTAR SEMPRE COM O TEU PAI'

'APRENDENDO A ANDAR DE BICICLETA'

Uzi Geffenblad, Lotta Geffenblad, Suécia, 2012, 7'

Chenglin Xie, China, 2017, 6'

Sophie Olga de Jong & Sytske Kok, Holanda, 2018, 2,5'

Marlies van der Wel, Holanda, 2016, 3'

'SAINDO DE CASA' Joost Lieuwma, Holanda, 2013, 7'

Riho Unt, Estónia, 2013, 5'

'PÂNICO' Joost Nieuwma and Daan Velsink, Holanda, 2015, 6'

‘VEM E VÊ’

UM FILME DE ELEM KLIMOV 21h30 | M/16 | 143 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€

QUI MAR

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Este é um dos mais impressionantes filmes de guerra alguma vez feitos. Realizado por Elem Klimov e com argumento do escritor Ales Adamovich, “Vem e Vê” é baseado em factos verídicos e no livro “The Khatyn Story”, de Adamovich. Embora o filme tenha como pano de fundo a II Guerra Mundial, interessa-lhe muito mais explorar os efeitos devastadores da mesma no curso da História. Os autores descrevem os locais e os acontecimentos que se tornaram símbolos desta tragédia. O herói do filme é Flyora, um adolescente de 16 anos. Se no início da história Flyora é um rapazinho como tantos outros da sua idade, à medida que ele vai conhecendo o horror das execuções perpetradas pelos nazis, a sua cara vai-se transfigurando e envelhecendo. As transformações no rosto de Flyora são o espelho do rosto da guerra. Drama/Guerra | 1985 | União Soviética, Bielorússia Com: Alexey Kravchenko, Olga Mironova, Lyubomiras Lautsyavitchus

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INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos.

Presidente

Rui Santos

Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios.

Vereadora da Cultura

Mara Minhava IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Director Artístico

Rui Ângelo Araújo

Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue.

Produção Artística

Paulo Araújo Produção

Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador

Pedro Pires Cabral Técnico de Luz

Vítor Tuna Técnico de Som

Henrique Lopes Técnico de Manutenção

José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora

Carla Marquês Secretariado

Maria José Morais

Teatro Municipal de Vila Real Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com

Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: Das 14h00 às 20h00, de segunda a sábado (excepto feriados).

Recepção e Bilheteiras

Bruno Pinto Paula Cristina Monteiro Sílvia Letra Higiene e Limpeza

Maria José Silva Segurança

Miguel Lopes

RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas

Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO do TEATRO (50% de desconto).

TICKETLINE Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas). A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00. LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.

Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2022: Fevereiro / Março Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo Tiragem: 8.500 exemplares

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GRANDE AUDITÓRIO (GA) PALCO

FOSSO DE ORQUESTRA

PL

AT E

FR

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IA

E AT

IA

PL

Q. ES ISA

ES Q.

FR

BA LC Ã

O

à LC BA

O

PEQUENO AUDITÓRIO (PA) PALCO

TEATRO DE VILA REAL Coordenadas GPS: Latitude: N41.298888 Longitude: w-7.734343

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CALENDÁRIO FEVEREIRO QUA | 2

'ROMEU E ROMEU' – LAMA TEATRO

14h30/21h30|PA

p. 5

SÁB | 5

'PRÓSPERO' – ENSEMBLE SOCIEDADE DE ACTORES

21h30|CPGA

p. 6

TER | 8

SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA

p. 21

QUA | 9

'FARSA DE INÊS PEREIRA' – ACE TEATRO DO BOLHÃO

10h30/14h30|GA

p. 7

SEX | 11

'O VELHO DA HORTA' – FILANDORRA TEATRO DO NORDESTE

21h30|PA

p. 8

SÁB |12

MÁRCIA 21h30|GA

p. 9

TER |15

'TOM MEDINA' 21h30|PA

p. 21

SEX |18

'SHE' – MOVEMENT CREATIVE DANCE COMPANY (ESPANHA)

21h30|GA

p. 10

SÁB |19

ORQUESTRA DE JAZZ DO DOURO

21h30|GA

p. 11

15h30|PA

p. 11

TER |22 'INVERNO' – MARIA CÉIA

SEX |25 BOREAL: DADA GARBECK 21h30

p. 12

RITA VIAN 22h30

p. 12

SÁB |26 BOREAL: SIRICAIA 21h30

p. 12

FILIPE SAMBADO 22h30

p. 12

MARÇO SEX | 4

'NINGUÉM' – ACE TEATRO DO BOLHÃO

21h30|GA

p. 13

SÁB | 5

JOÃO ROIZ ENSEMBLE E BAYAN QUARTET

21h30|PA

p. 14

TER | 8

SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA

p. 21

QUA | 9

FILMINHOS INFANTIS 10h30|PA

p. 21

SEX | 11

LISBON POETRY ORCHESTRA E ORQ. CONSERVATÓRIO V. REAL 21h30|GA

p. 15

QUA |16

'A POESIA É UMA ARMA...' – PEDRO LAMARES

14h30/21h30|PA

p. 16

SEX |18

UMBÍGUO E BANDA MUSICAL DA CUMIEIRA

21h30|GA

p. 17

SÁB |19

'PICOPIU' – DANÇARTE E ÁRIA DA MÚSICA

16h00/18h00|CPGA p. 18

QUA |23 'POEMAS DO PÉ PARA A MÃO' – ACE TEATRO DO BOLHÃO

10h30/14h30|PA

p. 18

QUI |24 'VEM E VÊ' 21h30|PA

p. 21

SÁB |26 'FUNCTION OU A FUNÇÃO' – PROJECTO RUÍNAS

21h30|PA

p. 19

QUA |30 'SEGUNDA 2' – COMPANHIA PAULO RIBEIRO

21h30|PA

p. 20

LEGENDA: GA – Grande Auditório | PA – Pequeno Auditório | CPGA – Caixa de Palco (Grande Auditório)


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