p r o g R A mm A Maio 2014
╓── RACHEL CAIANO, COSTANZA ║ GIVONE E GONÇALO M. TAVARES ║ ║ Viagem ao país da Levitação ║ ║ ║ ● crianças e jovens ║ ╟ Æ sáb 03 ↣ 16h30 ║ ╟ Æ dom 04 ↣ 11h e 16h30 ║ ╙ Æ ter 06 a sex 09 (escolas) ╓── Monumental: PETER EVANS/ ║ ║ SIMON JAMES PHILLIPS ║ ║ ● música ↣ 18h30 ║ ╙ Æ dom 4 ╓── PUPPENTHEATER HALLE ║ ║ Buddenbrooks ║ ║ ● teatro ↣ 21h30 ║ ╟ Æ sex 9 ║ ╙ Æ sáb 10
JUN/JUL
╓── HALORY GOERGER & ANTOINE ║ ║ DEFOORT: Germinal ║ ║ ● teatro ║ ╟ Æ sex 23 ↣ 21h30 ║ ╟ Æ sáb 24 ↣ 21h30 ║ ╙ Æ dom 25 ↣ 19h
╓── MARLENE MONTEIRO FREITAS ║ ║ de marfim e carne — as ║ ║ estátuas também sofrem ║ ║ ● dança ↣ 21h30 ║ ╟ Æ sex 30 ║ ╙ Æ sáb 31
╓── ANNE TERESA DE KEERSMAEKER ║ ║ E BORIS CHARMATZ: Partita 2 ║ ║ ● teatro/música ↣ 21h ║ ╟ Æ ter 13 ║ ╙ Æ qua 14
╓── TJP — Centre Dramatique ║ ║ National D’Alsace Strasbourg ║ ║ Actéon miniature ║ ║ ● teatro ↣ 21h30 ║ ╟ Æ sex 16 ║ ╙ Æ sáb 17
╓── ANA LÚCIA PALMINHA, YARA KONO ║ ║ E ANTÓNIO TORRADO ║ ║ Pirilampos e Estrelas ║ ║ ● crianças e jovens ║ ╟ Æ sáb 17 ↣ 16h30 ║ ╟ Æ dom 18 ↣ 11h e 16h30 ║ ╟ Æ ter 20 a sex 23 (escolas) ║ ╟ Æ sáb 24 ↣ 16h30 ║ ╙ Æ dom 25 ↣ 11h e 16h30 ╓── LARAAJI & SUN ARAW ║ ║ The Play Zone ║ ║ ● música ↣ 22h ║ ╙ Æ ter 20
MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL
Equipa diretor artístico Mark Deputter diretora executiva Andreia Cunha programador música Pedro Santos programadora crianças e jovens Susana Menezes assistente de programação Laura Lopes adjunta gestão Glória Silva diretor de produção Joaquim René adjunta direção de produção Mafalda Santos produtora executiva Catarina Ferreira produtora crianças e jovens Rafaela Gonçalves diretora de comunicação Catarina Medina gabinete de comunicação Rita Tomás textos e conteúdos Maria Ana Freitas imagem e design gráfico barbara says… diretora de cena Rita Monteiro adjunta direção de cena Sílvia Lé
programma
camareira Rita Talina
proprietário EGEAC, EEM
diretor técnico Zé Rui
diretor Mark Deputter
adjunta direção técnica Anaísa Guerreiro
editora Catarina Medina
técnicos de audiovisual Félix Magalhães, Miguel Mendes e Rui Monteiro
retroversões Nuno Ventura Barbosa
técnicos de iluminação/palco Luís Balola, Manuel Martins, Nuno Samora e Paulo Lopes bilheteira/receção Diana Bento, Rosa Ramos e Vasco Correia frente de sala Letras & Partituras — Isabel Clímaco (chefe de equipa), Afonso Matos, Ana Paula Santos, Ivo Malta e Ana Rita Carvalho (estagiária)
morada Calçada Marquês de Tancos, 2, 1100-340 Lisboa sede de redação Rua Bulhão Pato, 1B, 1700-081 Lisboa periodicidade bimestral O PROGRAmmA foi escrito ao abrigo do Acordo Ortográfico de 1990 Foi impresso em papel reciclado de produção nacional
Índice CRIANÇAS E JOVENS
Æ RACHEL CAIANO, COSTANZA GIVONE E GONÇALO M. TAVARES: Viagem ao país da Levitação Æ ANA LÚCIA PALMINHA, YARA KONO E ANTÓNIO TORRADO: Pirilampos e Estrelas Æ OFICINAS DE TEATRO Æ AOARLIVRE Æ dentro de cena
música
Æ Monumental: PETER EVANS / SIMON JAMES PHILLIPS Æ LARAAJI & SUN ARAW: The Play Zone Æ LUÍS FERNANDES & JOANA GAMA: Quest
teatro
Æ PUPPENTHEATER HALLE: Buddenbrooks Æ TJP — Centre Dramatique National D’Alsace Strasbourg: Actéon miniature Æ HALORY GOERGER & ANTOINE DEFOORT: Germinal Æ TOSHIKI OKADA / chelfitsch: Super Premium Soft Double Vanilla Rich Æ tg STAN: Traições Æ RUI CATALÃO: canções i comentários Æ JACINTO LUCAS PIRES E ALMA PALACIOS: Libretto
teatro/Música
Æ ANNE TERESA DE KEERSMAEKER E BORIS CHARMATZ Partita 2
Dança
Æ MARLENE MONTEIRO FREITAS: de marfim e carne — as estátuas também sofrem
instalação/performance
Æ VERA MANTERO & convidados Mais Pra Menos Que Pra Mais
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06 16 26
08 12 18 22 24 32 34
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8↦12 anos ★ LEITURAS ENCENADAS 29 abril, 3 e 4 maio ↣ terça, sábado e domingo produção mm Livros com pernas para andar
RACHEL CAIANO, COSTANZA GIVONE E GONÇALO M. TAVARES Viagem ao país da Levitação Viagem ao país da Levitação é o quarto livro do ciclo de leituras Livros com Pernas para andar que estamos a realizar em parceria com a Associação para a Promoção Cultural da Criança. Com a ajuda das pequenas construções de Rachel Caiano, Costanza Givone vai contar e dançar a história de um país onde as pessoas não têm peso e mantém apenas uma única necessidade: dançar. Famílias terça: 18h / sábado: 16h30 / domingo: 11h e 16h30 sala de ensaios / criança: 2€ / adulto: 2€ duração: 35 min aprox. ● M/6 Escolas este projeto desloca-se às escolas no concelho de Lisboa mediante marcação 6 a 9 maio ↣ terça a sexta (durante as manhãs) bilheteira@teatromariamatos.pt ● 21 843 88 01 preço: 60€ ● lotação máxima: 60 pessoas pagamento integral na bilheteira do Teatro Maria Matos para confirmação da reserva
With the help of Rachel Caiano’s small constructions, Costanza Givone tells and dances the story of a country where people are weightless, and preserves one single need: to dance.
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MÚSICA ★ 4 maio domingo ↣ 18h30
Monumental: Peter Evans/ Simon James Phillips Em 2013, Peter Evans e Simon James Phillips visitaram-nos em contexto coletivo — integrando o Motion Trio de Rodrigo Amado e The Swifter, respetivamente —, deixando marcas na nossa programação que se prolongariam em 2014: além de os voltarmos a receber, agora em dois concertos a solo, podemos escutar o registo dessas apresentações em duas edições discográficas que nos enchem de orgulho. Nesta nova visita, quisemos explorar outras gramáticas, igualmente presentes na carreira de Peter Evans e Simon James Phillips: a envolvência e a arquitetura como espaço interventivo na construção musical. Procurámos um lugar único cuja acústica dialogasse com a escrita espontânea das improvisações de ambos os músicos e encontrámo-lo no Panteão Nacional.
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Peter Evans tem vindo nos últimos anos a refinar a sua linguagem solística, dando cada vez mais atenção aos detalhes acústicos da sua trompete e às características das salas onde toca, criando performances site specific. Também Simon James Phillips obedece ao que o espaço lhe devolve — normalmente igrejas com generosa reverberação —, projetando do seu piano um turbilhão de notas em espiral contínua e hipnótica que se vão sobrepondo e encaixando meticulosamente. É neste sublime jogo de entrega e recolha, entre tocar e escutar, que está a magia do que nesta tarde ecoará pelos imponentes mármores do Panteão Nacional. Panteão Nacional 15€ / com desconto: 7,5€ excecionalmente não se aceitam reservas ● M/3
trompete: Peter Evans piano: Simon James Phillips imagem Peter Evans: © Peter Gannushkin imagem Simon James Phillips: © Jose Salado
On this afternoon we bring to the National Pantheon two solo concerts united by the will to dialogue with such a magnificent space. First, Peter Evans’ trumpet, between free and ceremonial jazz, scrutinising the very essence of the instrument. Then, Simon Phillips’ piano and the projection of its harmonies made of infinite possibilities and magic.
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TEATRO ★ 9 e 10 maio sexta e sábado ↣ 21h30
PUPPENTHEATER HALLE Buddenbrooks
(Halle)
No habitual regresso do festival ao Teatro Maria Matos, o FIMFA apresenta um espetáculo inspirado numa obra magistral de Thomas Mann com seis atores-marionetistas, um ensemble impressionante de marionetas hiper-realistas e uma boa dose de grotesco e humor. No seu romance Buddenbrooks, de 1901, Thomas Mann conta a história do declínio de uma família burguesa abastada do norte de Alemanha ao longo de quatro gerações. Puppentheater Halle parte deste retrato social fenomenal para levantar algumas questões centrais da nossa existência contemporânea — o que esperamos da vida? Existe um legado que valha a pena manter? Vamos perder tudo pelo que as gerações passadas lutaram? Três irmãos com estilos de vida opostos, filhos da última geração da família Buddenbrook tentam desenvencilhar-se, mal ou bem, dos caminhos traçados pelos seus antepassados. Três tentativas de lidar com um legado herdado e com um mundo em constante mudança. Gradualmente, a mesa desintegra-se. sala principal com bancada 12€ / com desconto: 6€ ● em alemão com legendagem duração: 2h30 com intervalo ● inserido no FIMFA Lx14 classificação etária: a definir pela CCE
Festival FIMFA presents a show by Puppentheater Halle inspired by a masterpiece by Thomas Mann with six actors-puppeteers, hyperrealist puppets and a fair amount of grotesque and humour, raising some questions regarding our contemporary existence — what do we expect from life? Is there a legacy we must keep going? encenação: Moritz Sostmann • texto: Thomas Mann adaptação: John von Düffel • cenografia e figurinos: Klemens Kühn conceção de marionetas: Hagen Tilp dramaturgia: Maria V. Linke • em colaboração com: Annegret Hahn intérpretes: Kerstin Daley-Baradel, Ines Heinrich-Frank, Katharina Kummer, Nils Dreschke, Philipp Pleßmann e Lars Frank técnicos: Henryk Drewniok e Daniel Schreiner técnica: manipulação à vista — marionetas hiper-realistas imagem: © Gert Kiermeyer
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TEATRO/MÚSICA ★ 13 e 14 maio terça e quarta ↣ 21h
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER E BORIS CHARMATZ Partita 2 Criação sobre a Partita para Violino solo n.º 2 de J. S. Bach Os corpos de dois bailarinos e uma violinista num espaço desenhado pelo artista visual Michel François. Amandine Beyer toca a Partita nº 2 de Bach para violino solo. Anne Teresa De Keersmaeker e Boris Charmatz procuram reinventar a sua dança no instante: por entre as linhas labirínticas da arquitetura viva da música. “Para mim, Bach é estrutura, mas a sua dimensão transcendente está inscrita na carne”, diz De Keersmaeker. Misturando camadas significativas e linhas abstratas, a dança nasce com a música e ao lado dela — sempre no limiar do ritmo, rasando a orla do silêncio. Este jogo com a estrutura, brincando com ela ou torcendo-a, revela uma solidão habitada. Dois anos depois da sua fortíssima presença como Artista na Cidade, Anne Teresa De Keersmaeker regressa a Lisboa e ao ciclo Teatro/Música, desta vez na excecional companhia de Charmatz, Beyer, François e Bach.
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grande auditório Fundação Calouste Gulbenkian plateia A: 22€ / plateia B: 17€ / plateia C: 15€ descontos dos espetáculos no ciclo teatro/música bilhetes à venda na Fundação Calouste Gulbenkian duração: 75 min ● inserido no Alkantara Festival
Two dancers’ bodies and a violinist enclosed in a space designed by visual artist Michel François. Amandine Beyer plays Bach’s Partita no. 2 for solo violin on the stage. Anne Teresa De Keersmaeker and Boris Charmatz seek to reinvent their dance in the moment: in between the labyrinthine lines of the living architecture of the music. “For me Bach is structure, but his transcending dimension is written in the flesh”, says De Keersmaeker. coreografia e interpretação: Anne Teresa De Keersmaeker interpretação: Boris Charmatz • violino: Amandine Beyer cenografia: Michel François • figurinos: Anne-Catherine Kunz produção: Rosas coprodução: La Monnaie/De Munt, Kunstenfestivaldesarts, Festival d’Avignon, Les Théâtres de la Ville de Luxembourg, ImPulsTanz, La Bâtie — Festival de Genève, Berliner Festspiele/Foreign Affairs, Théâtre de la Ville com o Festival d’Automne à Paris, Fundação Calouste Gulbenkian e Künstlerhaus Mousonturm imagem: © Anne Van Aerschot
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TEATRO ★ 16 e 17 maio sexta e sábado ↣ 21h30
TJP — CENTRE DRAMATIQUE NATIONAL D’ALSACE STRASBOURG (Estrasburgo)
Actéon miniature “Há um trabalho de escrita muito preciso entre a ação, o som e a luz. Nos meus espetáculos, gosto de deixar espaço para a imaginação dos espectadores, de forma a que cada um possa contar a sua própria história. Isto é o que há de mais belo nas artes do espetáculo.” Renaud Herbin
Inspirado num mito grego presente nas Metamorfoses de Ovídio, Actéon miniature descreve a história de uma iniciação. O jovem caçador Actéon, quase a tornar-se adulto, confronta-se consigo próprio e com os seus desejos transgressivos. Após um longo dia de caça, Actéon vagueia pela floresta, perde-se e entra numa zona interdita aos homens. Surpreende Diana, a deusa da Natureza, na intimidade do seu banho. Furiosa, a deusa caçadora transforma-o num veado. Actéon miniature narra um encontro impossível, uma fábula iniciática em que o humano se confronta com o divino com um desfecho trágico. A nova criação de Renaud Herbin, diretor do TJP — Centre Dramatique National d’Alsace Strasbourg, é um espetáculo deslumbrante que cruza o teatro de marionetas, a dança e um ambiente sonoro mágico para refletir sobre a imagem e a matéria. sala principal com bancada 12€ / com desconto: 6€ ● espetáculo sem palavras duração: 45 min ● inserido no FIMFA Lx14 classificação etária: a definir pela CCE
Inspired by a Greek myth found in Ovid’s Metamorphoses, Renaud Herbin’s new creation describes the story of an initiation. After a long day of hunting, Actaeon wanders about the forest, gets lost and enters an area forbidden to men, unchaining an impossible encounter. Actéon miniature is a dazzling show, crossing puppet theatre, dance and a reflexion on images and matter.
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encenação: Renaud Herbin • intérprete: Carine Gualdaroni marionetas: Paulo Duarte colaboração artística: Julika Mayer e Christophe Le Blay espaço: Mathias Baudry • desenho de som: Morgan Daguenet desenho de luz: Fabien Bossard • técnicos: Pascal Mazeau e Louis Guerry construção: Christian Rachner • direção de cena: Thomas Fehr produção: TJP — Centre Dramatique National d’Alsace Strasbourg coprodução: La Filature, Scène Nationale de Mulhouse, LàOù marionnette contemporaine, L’Arc e Scène Nationale du Creusot apoios: Institut Français • técnica: mista • imagem: © Benoit Linder
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3↦5 anos ★ LEITURAS ENCENADAS 17, 18, 24 e 25 maio ↣ sábado e domingo produção mm Livros com pernas para andar
ANA LÚCIA PALMINHA, YARA KONO E ANTÓNIO TORRADO Pirilampos e Estrelas “Os pirilampos são pontinhos de luz, no meio da noite. Mas, nesta história, brilham mais e porquê? Por serem pontos de interrogação, diante das estrelas, lá longe, que os baralham e lhes complicam os nervos…” Depois da estreia em setembro, é tempo de o primeiro projeto do ciclo Livros com pernas para andar regressar ao Teatro Maria Matos. Com recurso a diversos mecanismos de luz e objetos da autoria da premiada ilustradora do Planeta Tangerina Yara Kono, Ana Lúcia Palminha volta a trazer à vida a história Pirilampos e Estrelas de António Torrado. FAMÍLIAS sábado: 16h30 / domingo: 11h e 16h30 sala de ensaios ● criança: 2€ / adulto: 2€ ESCOLAS — ESGOTADO 20 a 23 maio ↣ terça a sexta duração: 30 min aprox. ● M/4
After its premiere in September, it is time for Pirilampos e Estrelas to return to Teatro Maria Matos. Making use of several light mechanisms and objects by Planeta Tangerina’s awarded illustrator Yara Kono, Ana Lúcia Palminha brings once again to life Fireflies and stars, the story by António Torrado.
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MÚSICA ★ 20 maio terça ↣ 22h
LARAAJI & SUN ARAW The Play Zone
Foi nos finais da década de 70 que Brian Eno o viu a tocar num parque em Greenwich Village, em Nova Iorque. Quando, pouco depois, o convidou para integrar um dos volumes da sacrossanta série ambiental — Ambient 3: Day of Radiance —, já Laraaji, ou Edward Larry Gordon, havia começado o seu trajeto rumo ao Cosmos. Ainda hoje, Celestial Vibrations, editado em 1978, parece ser um mapa detalhado dessa jornada. Praticante de meditação transcendental desde o início dos anos 70, as suas composições acabariam por espelhar o dom levitacional da sua linguagem sonora aberta ao acaso, à intuição e aos nossos sentidos primários. É dessa generosidade que vem o abraço às novas gerações que lhe vão reconhecendo influência referencial, numa altura em que a new age ganha a distância necessária do seu
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epicentro para se tornar num género de profunda apreciação. Os sempre brilhantes Sun Araw, cultivadores igualmente cósmicos embora numa vertente psicadélica assente em misticismo terreno, são os perfeitos acólitos para acompanhar Laraaji nas suas play zones. É para uma viagem celestial a esses lugares onde sensações brotam espontaneamente que estaremos todos convocados.
sala principal com bancada 14€ / com desconto: 7€ ● M/3
After blessing one of Brian Eno’s mythical Ambient series’ albums [Ambient 3: Day of Radiance,1980], Laraaji never put a halt to his celestial quest. New editions and collaborations in the last few years rehabilitated the urgency of his music, and he has now found in the Sun Araw the perfect accomplices to keep up his hypnotic journey on the way to the Universe’s endlessness. zither, eletrónica: Laraaji • guitarra: Cameron Stallones • teclados: Alex Gray • imagem Laraaji: © Liam Ricketts • imagem Sun Araw: © Erez Avissar
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TEATRO ★ 23 a 25 maio sexta e sábado ↣ 21h30 / domingo ↣ 19h
HALORY GOERGER & ANTOINE DEFOORT Germinal
(Lille)
E se pudéssemos começar do zero num retângulo de cem metros quadrados? Germinal coloca quatro indivíduos num espaço virgem. A partir deste espaço, eles produzem um sistema; poder-se-ia dizer um mundo. No tempo que dura um espetáculo de teatro, testemunhamos o nascimento de uma nova civilização, cujo território é o palco e cujos habitantes são os atores. Seguimos a construção de uma nova história; da linguagem, do conhecimento e da comunidade. Os quatro intérpretes fazem experiências com a ciência, a tecnologia e as estruturas sociais. Paralelamente, Germinal também conta a história do teatro, desde os arcaísmos do mimo ao espetáculo multimédia contemporâneo. Antoine Defoort e Halory Goerger são dois dos nomes mais refrescantes do teatro francês. Dotados de uma energia transbordante, os seus espetáculos são sempre divertidos e muitas vezes absurdos e subversivos. Depois do irresistível &&&&&& & &&&, em 2010, e de Cheval, de Defoort & Fournet, em 2012, regressam ao Alkantara Festival com Germinal, considerado por muitos o melhor espetáculo de 2013 em França. sala principal com bancada ● 14€ / com desconto: 7€ em inglês com legendagem ● duração: 70 min inserido no Alkantara Festival ● M/12
Driven by an unbridled energy, the performances of Antoine Defoor and Halory Goerger are always playful and often absurd and subversive. In Germinal, we witness the birth of a new civilization, whose territory is the theater stage, inhabited by four actors. After the irresistible &&&&&& & &&& in 2010 and Defoort & Fournet’s Cheval in 2012, they return to Lisbon with Germinal, considered by many to be the performance of the year in France.
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conceito: Halory Goerger e Antoine Defoort interpretação: Arnaud Boulogne, Ondine Cloez, Antoine Defoort, Sébastien Vial e a voz de Mathilde Maillard direção técnica: Maël Teillant • cenário: Maël Teillant e Colin Plancher luz e vídeo: Sébastien Bausseron e Alice Dussart som: Robin Mignot e Régis Estreich • produção: L’amicale de production produção e olhar exterior: Julien Fournet assessoria de produção: Mathilde Maillard coprodução: Alkantara Festival, La Biennale de la Danse de Lyon, Théâtre de la Manufacture — CDN Nancy Lorraine, Kunstenfestivaldesart, le phénix — scène nationale Valenciennes, Buda Kunstencentrum, Kunstencentrum Vooruit, le Vivat — scène conventionnée d’Armentières, le Manège Mons/ CECN/technocITé, Théâtre National de Bordeaux en Aquitaine, Festival Baltoscandal, Noorderzon Performing Arts Festival Groningen, Rotterdamse Schouwburg e NTXSTP (com o apoio do Programa Cultura da União Europeia) apoios: Conseil Régional Nord-Pas-de-Calais, Ministère de la Culture et de la Communication (DRAC Nord-Pas-de-Calais), apap/Performing Europe (DGEAC — Programme Culture) e Ville de Lille Antoine Defoort e Halory Goerger são artistas associados ao le phénix — scène nationale Valenciennes, ao Beursschouwburg, ao CENTQUATRE e ao APAP/ Performing Europe (DGEAC — Programme Culture). imagem: © Alain Rico
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dança ★ 30 maio a 1 junho sexta a domingo ↣ 21h30 coprodução mm
MARLENE MONTEIRO FREITAS de marfim e carne — as estátuas também sofrem Depois de Paraíso — Colecção Privada, Marlene Monteiro Freitas regressa ao Teatro Maria Matos com uma nova criação. de marfim e carne — as estátuas também sofrem é um baile à sombra de Orfeu e Pigmalião em que figuras petrificadas sonham e, portanto, ruminam, transformam, desejam. Marteladas, talhadas, modeladas pela música, animam, adormecem e ressuscitam este baile de sono e de vigília que, por entre paredes de areia e sob um plinto de vida e de morte, permite a sombras engolirem seus próprios reflexos e, aos invisíveis, ganharem um rosto. Marlene Monteiro Freitas estudou na Escola Superior de Dança em Lisboa e na escola P.A.R.T.S. de Anne Teresa De Keersmaeker em Bruxelas. De volta a Lisboa, iniciou o seu percurso artístico, ganhando reconhecimento com o solo Guintche (2010), a cocriação (M)imosa (2011) e a peça extraordinária Paraíso — Colecção Privada (2012). Marlene Monteiro Freitas é considerada uma das vozes mais singulares da dança contemporânea portuguesa e as suas criações são apresentadas em todo o mundo. sala principal com bancada ● 12€ / com desconto: 6€ inserido no Alkantara Festival ● M/12
In this grotesque ball, petrified characters regain the memory of agile bodies in a sequence of precise and obsessive movements. de marfim e carne — as estátuas também sofrem [of ivory and flesh — statues also suffer] marks the return of Marlene Monteiro Freitas to Teatro Maria Matos after presenting the acclaimed Paraíso — Colecção Privada [Paradise — Private Collection].
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coreografia: Marlene Monteiro Freitas intérpretes: Andreas Merk, Betty Tchomanga, Luís Guerra e Marlene Monteiro Freitas direção musical: Cookie desenho de luz e espaço cénico: Yannick Fouassier produção e difusão: Bomba Suicida coprodução: CCN Rillieux-la-pape, Musée de la danse Rennes, Centre Pompidou, Festival Montpellier Danse 2014, WP Zimmer, Maria Matos Teatro Municipal, Bomba Suicida, ARCADI, le CDC - centre de développement chorégraphique de Toulouse/Midi-Pyrénées, Alkantara Festival, Kunstenfestivaldesarts e Théâtre National de Bordeaux en Aquitaine apoios: ACCCA — Companhia Clara Andermatt, Rede 5 sentidos uma coprodução NXTSTP, com o apoio do Programa Cultura da União Europeia imagem: © José Luis Neto, from the series July 84 (2010)
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TEATRO ★ 5 e 6 junho quinta e sexta ↣ 21h30 coprodução mm
TOSHIKI OKADA / CHELFITSCH (Tóquio) Super Premium Soft Double Vanilla Rich Smile Factory é uma grande cadeia de lojas de conveniência. Um paraíso brilhante e limpo, onde novos produtos são lançados todas as segundas e terças-feiras. O sabor desta semana é o gelado XXL Super Premium Soft Double Vanilla Rich. No período de um ano, 70% dos produtos da Smile Factory serão substituídos por outros. Os produtos “mortos”, de escoamento lento, serão abandonados e outras mercadorias tomarão o seu lugar. Na loja, os empregados em part-time, o gerente de loja e os clientes insuportáveis dão mostras de cansaço, raiva e desespero crescentes. Super Premium Soft Double Vanilla Rich oferece um olhar sombrio e cheio de humor negro sobre o híper consumismo no Japão, contrapondo a música de J. S. Bach à ideia de um futuro desolador. Depois do premiado Hot Pepper, Air-Conditioner and the Farewell Speech, apresentado no Alkantara Festival 2010, Toshiki Okada regressa a Lisboa com uma criação nova. Trabalhando há quase duas décadas com a sua companhia Chelfitsch (um trocadilho com a palavra inglesa selfish), o dramaturgo e encenador é um dos fenómenos mais entusiasmantes da cena artística japonesa e celebrizou-se internacionalmente como cronista da Geração Perdida do Japão, os jovens que se viram confrontados com os limites do chamado milagre económico japonês do pós-guerra. sala principal com bancada ● 14€ / com desconto: 7€ em japonês com legendagem ● duração: 80 min inserido no Alkantara Festival ● M/12
In a convenience store, the manager, part-time employees and unpleasant customers give in to feelings of anger, despair and affliction. Influenced by the music of J. S. Bach, Super Premium Soft Double Vanilla Rich counters the perfection of baroque music with the idea of a desolate future, reflected in these characters. After presenting himself in the previous edition of the festival, Toshiki Okada returns to Lisbon and to Alkantara Festival.
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texto e encenação: Toshiki Okada interpretação: Makoto Yazawa, Tomomitsu Adachi, Azusa Kamimura, Hideaki Washio, Shuhei Fuchino, Shingo Ota e Mariko Kawasaki cenografia: Takuya Aoki • figurinos: Sae Onodera (Tokyo Isho) direção de cena: Koro Suzuki • direção de som: Norimasa Ushikawa direção de luz: Naoko Ito • compositor: Takaki Sudo produção executiva: Akane Nakamura e Tamiko Ouki gestão: Nana Koetting • produção: chelfitsch produtor associado: precog • uma encomenda: Theater der Welt 2014 coprodução: Theater der Welt 2014, Maria Matos Teatro Municipal, LIFTLondon International Festival of Theatre, CULTURESCAPES, Kaserne Basel, KAAT (Kanagawa Arts Theater) agradecimento: Steep Slope Studio apoio: Arts Council Tokyo
Uma coprodução House on Fire com o apoio do Programa Cultura da União Europeia
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TEATRO ★ 17 e 18 junho terça e quarta ↣ 21h30
tg STAN (Antuérpia) Traições de Harold Pinter “De vez em quando, é maravilhoso ter uma pequena certeza na vida. A companhia tg STAN tinha anunciado que levaria a cena uma peça de repertório, Betrayal [Traições] de Pinter, e faz exatamente aquilo que esperávamos: uma interpretação deliciosa, sem floreados, de um texto espirituoso.” De Morgen, outubro 2011
Presença habitual no nosso palco, tg STAN traz-nos a sua leitura de Betrayal, peça escrita por Harold Pinter em 1978, que narra, ao estilo lacónico e implacável do dramaturgo britânico, um triângulo amoroso clássico: durante sete anos, Emma enganou o seu marido, Robert, com o melhor amigo deste, Jerry. Utilizando uma estrutura dramática pouco habitual — a peça começa pelo fim e termina no início da relação —, Pinter examina as temáticas da fidelidade, da sinceridade e do engano. As personagens afundam-se cada vez mais na insustentabilidade de uma paixão devoradora, lutando contra a mediocridade das suas vidas rotineiras, desejosas de uma existência grandiosa num mundo demasiado pequeno. Com a precisão de quem maneja um bisturi, o texto de Pinter revela o orgulho e os desejos, as mentiras e as fraquezas das suas personagens, aqui interpretadas com a subtileza e mestria a que os tg STAN já nos habituaram. sala principal com bancada 14€ / com desconto: 7€ em francês com legendagem ● duração: 90 min classificação etária: a definir pela CCE outras datas em Portugal: Coimbra ● Teatro Académico de Gil Vicente ↣ 5 junho Guimarães ● Centro Cultural Vila Flor ↣ 7 junho
Regular presence on our stage, tg STAN brings us their reading of Betrayal, a play by Harold Pinter about a classic love triangle written in 1978 in the British playwright’s concise and ruthless style. For seven years, Emma cheated on her husband, Robert, with his best friend, Jerry, and they now sink in these unbearable circumstances.
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de e com: Robby Cleiren, Jolente De Keersmaeker e Frank Vercruyssen texto: Betrayal de Harold Pinter versão francesa: Eric Kahane • luz: Thomas Walgrave figurinos: Ann D’Huys • técnica: Tim Wouters • produção: tg STAN imagem: © National Archives of Australia
MÚSICA ★ 20 junho sexta ↣ 22h
LUÍS FERNANDES & JOANA GAMA Quest Para falarmos de Quest temos de regressar a John Cage e ao seu centésimo aniversário comemorado no Teatro Maria Matos com 100 Cage. Em outubro de 2012, Luís Fernandes e Joana Gama marcaram presença nesta homenagem ao génio norte-americano. Luís Fernandes entregou-nos a enciclopédica instalação sonora 334 — 1185921 Possibilidades Para 4 Altifalantes e Joana Gama apresentou, no espaço limitado da nossa montra, Music For Amplified Toy Piano. Foi a primeira vez que tomaram conhecimento do trabalho um do outro, apesar de partilharem a mesma cidade — Braga. E também porque é ainda o nome de Cage que sombreia este duo, lembrando como o piano, instrumento clássico solene por definição, foi e é motor para alguns dos mais emocionantes sonhos experimentais do século XX, deixando-se “preparar” e abrir ao mundo maravilhoso da eletrónica. Quest intromete-se nessa descendência, relacionando-se com maior filiação à dupla Alva Noto e Ryuichi Sakamoto, embora Joana Gama exiba com fabuloso garbo a erudição da sua linguagem contemporânea e Luís Fernandes demonstre a preferência e destreza pela eletrónica analógica. Com amplas carreiras que abrangem uma multiplicidade de projetos e disciplinas, ambos os músicos encontram-se fora da sua direta zona de ação para tecerem música ambiental e onírica em que o piano, como ator central, é o mecanismo inspirador para texturas e ritmos subliminares. Nesse sentido, não poderiam ter escolhido um melhor nome do que Quest. sala principal com bancada 12€ / com desconto: 6€ ● M/3
Piano and electronics always seem to be two very opposite worlds, but that’s also the reason why there’s something magic when they fit each other. Joana Gama and Luís Fernandes complement each other perfectly, composing ambient suites that both breathe classic erudition and announce a new digital future. eletrónica: Luís Fernandes • piano: Joana Gama imagem: © Eduardo Brito
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6↦9 anos / 10↦13 anos / 14↦17 anos OFICINAS DE FÉRIAS
Que espaços, atividades e profissões existirão dentro de um teatro? E como se poderá transformar uma ideia, ou muitas ideias, num espetáculo? Nestas oficinas, proporcionamos o contato de crianças e jovens com a linguagem teatral, recorrendo a estratégias da prática artística e procurando corresponder aos interesses, experiências e competências de cada um. Esta parceria resulta do desafio lançado pelo Teatro Maria Matos à Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx), em particular aos professores de Teatro e aos estudantes do Mestrado em Educação Artística (MEA) — especialização em Teatro na Educação. 6↦9 anos 23 a 28 de junho ★ 9h30 ↣ 12h30 monitora: Berta Pereira 10↦13 anos 23 a 28 de junho ★ 14h30 ↣ 17h30 monitora: Isabel Aleixo 14↦17 anos 30 de junho a 5 de julho ★ 14h30 ↣ 17h30 monitora: Natália Vieira cada oficina ● preço único: 28€ número mínimo de participantes em cada oficina: 7 levantamento de bilhete obrigatório até 48h antes da oficina
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Berta Pereira Professora do 1.º ciclo do ensino básico; especializada em Teatro e Educação e mestre em Educação Artística — especialização de Teatro na Educação, pela ESELx. Isabel Aleixo Professora de Teatro convidada na ESELx e professora de Teatro e de Expressões Artísticas dos ensinos básico e secundário; licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (ramo de formação educacional) e pós-graduada em Teatro e Comunidade. Natália Vieira Professora de Teatro convidada na ESELx (docente do MEA) e professora de Teatro dos ensinos básico e secundário; licenciada em Teatro e Educação e mestre em Teatro e Comunidade. Miguel Falcão Professor de Teatro da ESELx (coordenador da Área de Teatro e do MEA — Teatro e Artes Plásticas) e investigador do Centro de Estudos de Teatro da FLUL; especializado em Teatro e Educação e doutorado em Estudos de Teatro. What spaces, activities and professions are there inside a theatre? And how can an idea, or plenty of them, become a show? In these workshops — a challenge we proposed to Lisbon’s Escola Superior de Educação — we shall place children and youths in contact with the language of the theatre, resorting to some strategies characteristic of the artistic practice, looking to meet each one’s interests, experiences and abilities.
coordenação artístico-pedagógica: Miguel Falcão monitoras: Berta Pereira, Isabel Aleixo e Natália Vieira parceria: Maria Matos Teatro Municipal, Escola Superior de Educação de Lisboa (MEA — Teatro na Educação)
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INSTALAÇÃO/PERFORMANCE ★ 25 a 29 junho quarta a domingo ↣ horários a anunciar coprodução mm
VERA MANTERO & CONVIDADOS Mais Pra Menos Que Pra Mais Mais Pra Menos Que Pra Mais é uma instalação-performance, tal como os dois projetos mais recentes de Vera Mantero: Oferecem-se Sombras, em setembro de 2013, em Montemor‑o-Novo, e Mais Pra Menos Que Pra Mais — trabalho em progresso, no 20.º aniversário da Culturgest, em outubro do mesmo ano. Nestes projetos, Vera Mantero está interessada em criar eventos em que o público possa atravessar o ato performático, visitá-lo, ativá-lo, sentir-se dentro dele. A continuidade surge também ao nível temático: abordar formas concretas de “dar a volta” a algumas atuais formas de vida, tanto em termos ambientais como em termos vivenciais/ /relacionais/criativos/humanos. Mais Pra Menos Que Pra Mais procurará também por isso criar contaminações entre as suas esferas de atuação, tanto ao nível dos conteúdos (soberania alimentar, ecologia das (con)vivências, energias renováveis, experiências do corpo/dos sentidos/dos afetos, etc.), como ao nível dos formatos de apresentação (que podem ir dos mais performativos aos mais formativos). O primeiro dos projetos anteriores mencionados aconteceu num espaço exterior, ao ar livre, num terreno de montado. O segundo num espaço interior, na plateia de um teatro. Mais Pra Menos Que Pra Mais acontecerá tanto em exteriores como em interiores e, desta vez, entre dois espaços da cidade, Teatro Maria Matos e Culturgest, criando um percurso de eventos entre ambos. horários e locais a anunciar em colaboração com a Culturgest
Vera Mantero is interested in creating events where audiences can literally walk across the performance, visit it, activate it, feel themselves inside of it. In this framework, she is looking for actual ways of “getting round” some current ways of life, in both environmental and human terms. Mais Pra Menos Que Pra Mais [Rather less than more] will take place indoors and outdoors, linking two theatres in the city — Teatro Maria Matos and Culturgest — and creating a series of events in between them.
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conceção e curadoria: Elizabete Francisca, Rui Santos e Vera Mantero direção: Vera Mantero • colaborações: a definir produção: O Rumo do Fumo coprodução: Culturgest e Maria Matos Teatro Municipal apoio: Create to Connect, com o apoio do Programa Cultura da União Europeia O Rumo do Fumo é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal — Secretário de Estado da Cultura/Direção Geral das Artes imagem: © E. Francisca, V. Mantero e R. Santos
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TEATRO ★ 5, 6, 8 e 9 julho sábado ↣ 18h30 / domingo ↣ 15h terça e quarta ↣ 21h30
RUI CATALÃO canções i comentários
canções i comentários — Exmo. Sr. Blarmino é um ato de resgate cultural, um documentário cénico sobre a música de Blarmino e sobre o seu talento e insucesso, um exercício de interpretação, escuta e encenação das suas canções, com suas histórias e anedotas e, simultaneamente, uma digressão pela memória recente de uma geração que nasceu depois do 25 de abril e que parece cultivar o autoapagamento. No novo trabalho que Rui Catalão traz ao Teatro Maria Matos, é contada a história de um músico e escritor de canções que,
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no primeiro decénio do século XXI, antes de abandonar o seu país, concretizou um impressionante corpo de canções sobre a vida, os valores e as expetativas da sua geração, e que, no entanto, é totalmente desconhecido da generalidade do público. Através das canções e das histórias de Blarmino, canções i comentários propõe fazer eco da voz, da palavra, da poesia, e do sentido histórico de uma geração inteira de jovens adultos que parece perdida na reivindicação de um caminho, para além da fuga — ou para dentro de si mesma, ou para fora do país. sala principal com bancada ● 12€ / com desconto: 6€ duração: 1h40 ● classificação etária: a definir pela CCE inserido no 31.º Festival de Almada
conceção e interpretação: Rui Catalão sonoplastia: João Bento desenho de luz: Cristóvão Cunha música: Pedro Oliveira imagem: © Patrícia Almeida
Blarmino, musician and songwriter from the XXI century’s first decade decided to abandon his country, not without before giving substance to an impressive set of songs. canções i comentários [Songs and comments] proposes to echo the voice, word, poetry and historical sense of a whole generation of youngsters just like Blarmino that started taking to the streets, in order to express the urgency of finding an active presence in society.
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TEATRO ★ 15 a 17 julho terça a quinta ↣ 21h30 / quarta ↣ 19h
JACINTO LUCAS PIRES E ALMA PALACIOS Libretto Libretto é um argumento de cinema escrito para uma peça ao vivo. Uma coisa que não pertence totalmente ao território cinematográfico nem ao teatro. A sombra de um filme, o eco de uma peça. A bailarina, coreógrafa e atriz Alma Palacios junta-se ao escritor, realizador e músico Jacinto Lucas Pires para descobrir uma forma de misturar diferentes materiais: escrita, dança, canção, cenário e luz, em modo caseiro. Em Libretto, um homem e uma mulher, estranhos um para o outro, são apanhados numa história na qual se cruzam questões pessoais e de poder, de autoria, de linguagem. Aqui, joga-se com a ideia de tradução — de línguas, mas também de géneros e formatos — e também com o intraduzível. Será o mal-entendido o começo da invenção? Alma Palacios é francesa, estudou Literatura Moderna na Sorbonne (Paris), dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas) e teve o papel principal na peça Mademoiselle Else (Arthur Schnitzler) da companhia belga tg STAN. Jacinto Lucas Pires é português, publicou vários livros pela editora Cotovia e escreveu mais de uma dezena de peças de teatro para diferentes grupos e encenadores (TNSJ, O Bando, A Oficina), realizou duas curtas-metragens e faz parte, com Tomás Cunha Ferreira, da banda Os Quais. sala principal com bancada ● 12€ / com desconto: 6€ classificação etária: a definir pela CCE inserido no 31.º Festival de Almada
Libretto is a film script written for a live play. Unattached to a territory or to the other, Alma Palacios and Jacinto Lucas Pires play with the idea of translation, both in language and between genres. Using different materials a story develops reveling questions of power, relationship, authorship and language.
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autoria e interpretação: Alma Palacios e Jacinto Lucas Pires texto: Jacinto Lucas Pires coreografia: Alma Palacios pintura: Tomás Cunha Ferreira figurinos e grafismo: Sara Amado coprodução: Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor e Ninguém imagem: © Lucie Šarkadyová Uma coprodução no âmbito da Rede 5 sentidos
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FAMÍLIAS ★ 19 julho sábado ↣ 15h às 22h O fim da temporada de programação e o princípio do verão é sempre tempo de festa. Marcamos desde cedo na agenda que neste dia a programação sai fora de portas ocupando a Rua Bulhão Pato e o jardim do Bairro das Estacas. Apresentamos espetáculos em tamanho grande e em tamanho mais pequeno para pessoas de meio metro e de metro e meio ou mais ainda. Artistas, vizinhos e amigos estão convocados para dar corpo e forma à festa que é para todos. Jardim das Estacas ● entrada livre
The end of the season and the beginning of summer is always a time to celebrate and we all know that in this day theatre steps outside and presents shows to people 1,5 feet tall, 5 feet tall and over. Artists, neighbours and friends are all invited to give substance and shape to a party that is for everyone.
Um projeto Create to Connect com o apoio do Programa Cultura da União Europa
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15h às 19h
★
OFICINAS
Coca-bichinhos
Grilos faladores, cigarras, formigas e sapos tenores povoam o imaginário das histórias do Era uma Vez… Vamos descobrir o que vive no Jardim das Estacas: lesmas e marias-café, minhocas e escaravelhos, joaninhas e aranhiços, todos serão convidados nesta grande aventura animalesca. orientação: Mundo Científico
cores em movimento
Vamos pintar com tintas das várias cores que pintam o mundo, mas sem usar pincéis, cavaletes, telas ou outras técnicas de pintura clássica. orientação: Belisa Sousa
Era uma vez o Jardim das Brincadeiras
Como fazer plástico natural, plasticina caseira e pega-monstros? Estes são os desafios desta oficina. Os ingredientes podem encontrar-se nas nossas cozinhas, mas o segredo está na mistura das quantidades exatas de cada um. orientação: Mundo Científico
Multiplicador de espécies
Criámos um objeto mágico que, com a ajuda das crianças e inspirado por elas, recria espécies em via de extinção e inventa novas. Tudo isto só é possível com a ajuda de cartões, papéis, cola, folhas, ervas secas, grãos de milho e outros achados que servem para construir e colar. orientação: Leonor Pego
Cozinha molecular
A cozinha pode ser um balão de experiências onde a química se mistura, reage e recombina com a biologia. Entre algas, bactérias e fungos, só falta mesmo ganhar apetite para experimentar um caviar de groselha ou um “cacaumuffin” molecular. orientação: Mundo Científico
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Isto não é uma caixa
Parece uma caixa, mas não é. Poderá ser um carro, um prédio, um móvel… Sabes que mais? Uma caixa pode ser qualquer coisa e cabe-te a ti decidir no que transformar esta. orientação: Rita Raposo
Química caseira
Esta oficina propõe a exploração do fascinante mundo dos aromas. Depois de aprendermos a extrair aromas de cascas de frutos e folhas, há que apurar a criatividade na confeção de sabonetes ou sais de banho originais. orientação: Mundo Científico
Correspondência pop up
Em vez de pegar numa caneta, escolhe antes uma tesoura para escrever um postal. Para quem é este postal e para onde vai? orientação: Susana Casanova
Experiment’AR
Vamos dar asas à imaginação e mãos à Ciência para construirmos objetos voadores tão curiosos quanto surpreendentes: aviões pipeta e super foguetões. Entre pressões do ar e leis do movimento, só falta mesmo convidar o Sr. Newton para este festival aéreo especial: um dois três e lá vai a voar! orientação: Mundo Científico
15h15, 16h15 e 17h15
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OFICINA
Jardim Instalação — com ideias e palavras irrequietas
No Jardim Instalação, uma cadeira, uma árvore e uma gaveta transformam-se num grande mural de pequenas histórias coletivas. Uma oficina de criação de narrativas a várias mãos, construídas e desenhadas com muita inspiração, objetos inusitados e palavras irrequietas. conceção e orientação: Rita Cortez Pinto e Carla Rebelo em parceria com o Descobrir — Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e a Ciência ● duração: 45 min
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17h
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TEATRO
RADAR 360° Projeto Secreto — episódio 1 Uma casa com painel de controlo, uma porta de entrar com um telhado para imaginar e uma cadeira para verificar as direções. Nela habitam duas personagens e ora tropeçam numa porta que se abre para outro lado, ora explode um fusível no motor avariado e faz um galo na cabeça que canta desafinado. Aqui não se dorme. É um ciclo sucessivo de explorações e viagens. E tudo gira… duração: 50 min classificação etária: a definir pela CCE
desenho da cenografia: A2G Arquitectura - Ângela Frias e Gonçalo Dias adereços e plasticidade da cenografia: Emanuel Santos construção: Emanuel Santos e Nuno Guedes apoio à construção: Luís Figueiredo, Miguel Santos e José Rodrigues figurinos: Julieta Rodrigues sonoplastia: Nuno Aroso desenho de luz: Wilma Moutinho interpretação: António Oliveira e Julieta Rodrigues dramaturgia e direção de atores: John Mowat apoio ao movimento e à dramaturgia: Inês Lua apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria e Circolando coprodução: RADAR 360º e CCB/Fábrica das Artes uma encomenda CCB/Fábrica das Artes
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LEITURAS ENCENADAS
Histórias fora do seu lugar 15h30 e 18h histórias mergulhadas Ana Lúcia Palminha Chove, chove sem parar. O lago fica cheio, de fora apenas a copa de uma árvore. O lago é escuro e eu tenho receio das histórias que estão no fundo. São histórias do início do mundo em que a terra que emergia dos oceanos era uma enorme carapaça de tartaruga. Quem conta os segredos das águas é uma mulher que vive na copa da árvore meio submersa. Ela comunica com a água e traz as suas histórias para contar.
16h e 18h30 histórias enterradas Cláudia Andrade A avó da bisavó da minha tetravó contava que no início de tudo era a terra. Que as histórias ainda não estavam nos livros e circulavam livres. Era impossível apanhá-las ou conhecer exatamente de que eram feitas. A Terra sabe muitas histórias e, para as ouvirmos, temos de nos aproximar dela, juntar os nossos troncos às suas raízes e deixarmo-nos embalar.
16h30 e 19h histórias penduradas Suzana Branco Quando quero saber o que se passa no mundo, agarro-me a uma árvore e oiço as histórias que ela tem para me contar. Penduro-me nela e ganho uma nova perspetiva. Descubro formas nos seus troncos que me lembram as minhas próprias cicatrizes. Todos têm de olhar para cima para ver a mulher que está na árvore. Podem deitar-se para ver melhor e fechar os olhos para ouvir melhor.
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19h
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PIZZA NO BAIRRO
Traga um ingrediente, receba um crachá e partilhe as nossas pizzas
Como habitualmente, procuramos reavivar a ideia de cozinha comunitária, convidando o bairro a encerrar a temporada connosco numa festa ao lado do Teatro. Nesta cozinha improvisada, uma equipa de chefs vai preparar pizzas para todos os gostos. Para garantir a presença, pedimos a todos que contribuam com o seu ingrediente favorito. No final do dia, todos partilharemos as pizzas, a rua será a nossa mesa e o bairro a nossa casa.
20h às 22h
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DJ SET
MARTINHA E PEDRO AUGUSTO
Ele e ela gostam de fazer show. Ele põe música e ela adora espalhar brasas. São uma dupla de artistas. Ela é performer e também gosta de cantar, ele é músico e gosta de fazer paredes de colunas e instalações sonoras. Convidámo-los para um desfio especial: rifas, canções e outras improvisações para um início de noite que não vai querer acabar.
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Visitas guiadas ao Teatro 3↦5 anos
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pré-escolar
Atrás do palco, há luzes que espreitam, músicas para cantar, esconderijos para descobrir e camarins onde nos podemos transformar em personagens. Esta visita é uma primeira abordagem ao Teatro, na qual se privilegia a descoberta sensorial dos seus espaços. 6↦10 anos
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1.º ciclo
Zonas invisíveis ao público em geral são desvendadas nesta visita através dos tes temunhos de quem nelas trabalha. Da plateia ao palco, passando pelos camarins e zonas técnicas, damos a conhecer como funciona o Teatro. 11+ anos
★
2.º e 3.º ciclos
Um percurso pelo palco, teia e outros espaços do Teatro guiado pela história da instituição até aos dias de hoje. A construção do complexo arquitetónico, a escolha do nome e os vários géneros teatrais que definiram este Teatro. entrada livre, mediante marcação grupos organizados ● máximo 30 participantes
monitores equipa MMTM: Diana Bento, Rafaela Gonçalves, Rosa Ramos e Vasco Correia
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a seguir...
TEATRO ★ 10 a 17 setembro (exceto 14 e 15) quarta a quarta ↣ 21h30
CÃO SOLTEIRO & VASCO ARAÚJO Antológica Antológica prossegue o trabalho desenvolvido pela companhia Cão Solteiro com o artista plástico Vasco Araújo. Organiza-se através de uma sucessão de cenas, correspondendo a cada uma delas um telão, ou tela, que tal como numa pintura, enquadram os corpos, os objetos, as paisagens, a música, o texto ou tão simplesmente o vazio. 12€ / com desconto: 6€
DANÇA ★ 13 setembro sábado ↣ 16h
Bailem! Em setembro, regressamos das férias prontos para iniciar uma nova temporada e, antes que o verão termine, voltamos ao jardim do Bairro das Estacas para dançar e fazer dançar. A quem nos queira visitar só pedimos: bailem! Jardim das Estacas entrada livre
temporada 2014–2015
Coproduções em digressão em maio a julho 2014 Æ
Ana Borralho & João Galante ★ Atlas Estreia: outubro 2011 França, Lille ● Festival Latitudes Contemporaines ↣ 20 junho 2014 França, Gennevilliers ● Festival tjcc, T2G ↣ 26 e 27 junho 2014 Estónia, Raqvere ● Festival Baltoscandal ↣ 2 e 3 julho 2014
Æ
Joana Providência, Gémeo Luís & Eugénio Roda ★ catabrisa Estreia: fevereiro 2012 Pinhal Novo ● Espaço Contrafacção ↣ 7 maio 2014
Æ
Marlene Monteiro Freitas ★ paraíso – Colecção Privada Estreia: setembro 2012 Canadá, Montreal ● TransAmériques Festival ↣ 4 e 5 junho 2014
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Raquel Castro ★ Os Dias São Connosco Estreia: janeiro 2013 Coimbra ● Teatro Académico de Gil Vicente ↣ 20 maio 2014
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Regina Guimarães e Catarina Lacerda ★ Comer a Língua Estreia: março 2013 Águeda ● Auditório do Cefas, InCA ↣ 11 e 12 maio 2014
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Joana Providência ★ Opostos bem-dispostos Estreia: setembro 2013 Lapa do Lobo ● Fundação Lapa do Lobo ↣ 26 a 31 maio 2014 Bragança ● Teatro Municipal da Bragança ↣ 5 junho 2014
Æ
Ana Lúcia Palminha, Yara Kono e António Torrado Pirilampos & Estrelas Estreia: outubro 2013 Vila Nova de Santo André ● Mostra de Teatro de Santo André ↣ 2 e 3 junho 2014 Guarda ● Teatro Municipal da Guarda ↣ 21 junho 2014
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Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito ★ By Heart Estreia: novembro 2013 Montemor-o-Novo ● Festival Safira ↣ 5 julho 2014
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De Warme Winkel ★ We are your friends Estreia: novembro 2013 Alemanha, Berna ● Auawirleben festival ↣ 13 e 14 maio 2014
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Inês Barahona e Miguel Fragata A Caminhada dos Elefantes Estreia: novembro 2013 Torres Novas ● Teatro Virgínia ↣ 8 maio 2014 Ovar ● Centro de Artes de Ovar ↣ 11 e 12 maio 2014 Oeiras ● Auditório Ruy de Carvalho ↣ 18 maio 2014 Lisboa ● Teatro Meridional, Fimfa Lx14 ↣ 24 e 25 maio 2014
Æ
Margarida Mestre e António-Pedro Poemas para bocas pequenas Estreia: janeiro 2014 Ponta Delgada ● Teatro Micaelense ↣ 9 e 10 maio 2014 Guimarães ● Centro Cultural Vila Flor ↣ 30 maio a 1 junho 2014 Viseu ● Teatro Viriato ↣ 12 a 14 junho 2014
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Christophe Meierhans Some use for your broken clay pots Estreia: fevereiro 2014 Bélgica, Bruxelas ● Kunstenfestivaldesarts ↣ 3, 10, 17 e 24 maio 2014 Alemanha, Braunschweig ● Theaterformen ↣ 14 e 15 junho 2014
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Rui Catalão ★ canções i comentários Estreia: maio 2014 Montemor-o-novo ● O Espaço do Tempo ↣ 24 maio 2014
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Marlene Monteiro Freitas de marfim e carne — as estátuas também sofrem Estreia: maio 2014 França, Montpellier ● Montpellier Danse Festival ↣ 2 e 3 julho 2014
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levantamento prévio obrigatório até 30 minutos antes do espetáculo.
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COMO CHEGAR?
Avenida Frei Miguel Contreiras, 52 1700-213 Lisboa comboio: Roma - Areeiro metro: Roma autocarros: 727, 735 e 767 bicicletas: Ciclovia e parque de bicicletas junto ao Teatro Maria Matos
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p r o g R A mm A junho
╓── MARLENE MONTEIRO FREITAS ║ de marfim e carne — as ║ ║ ║ estátuas também sofrem ║ ║ ● dança ↣ 21h30 ║ ╙ Æ dom 01
╓── TOSHIKI OKADA: Super Premium ║ ║ Soft Double Vanilla Rich ║ ║ ● teatro ↣ 21h30 ║ ╟ Æ qui 05 ║ ╙ Æ sex 06 ╓── tg STAN: Traições ║ ║ ● teatro ↣ 21h30 ║ ╟ Æ ter 17 ║ ╙ Æ qua 18
╓── LUÍS FERNANDES E JOANA GAMA ║ ║ Quest ║ ║ ● música ↣ 22h ║ ╙ Æ sex 20
╓── OFICINAS DE TEATRO ║ ║ ● crianças e jovens ║ ╟ Æ seg 23 a sáb 28 junho ║ ║ 9h30 às 12h30 e 14h30 às 17h30 ║ ╟ Æ seg 30 a sáb 5 julho ║ ╙ 14h30 às 17h30 ╓── VERA MANTERO & convidados ║ ║ Mais Pra Menos Que Pra Mais ║ ║ ● instalação/performance ║ ╟ Æ qua ↣ 25 ║ ╟ Æ qui ↣ 26 ║ ╟ Æ sex ↣ 27 ║ ╟ Æ sáb ↣ 28 ║ ╙ Æ dom ↣ 29
julho 2014
╓── RUI CATALÃO ║ ║ canções i comentários ║ ║ ● teatro ║ ╟ Æ sáb ↣ 05 ↣ 18h30 ║ ╟ Æ dom ↣ 06 ↣ 15h ║ ╟ Æ ter ↣ 08 ↣ 21h30 ║ ╙ Æ qua ↣ 09 ↣ 21h30
╓── JACINTO LUCAS PIRES E ALMA ║ ║ PALACIOS: Libretto ║ ║ ● teatro ║ ╟ Æ ter 15 ↣ 21h30 ║ ╟ Æ qua 16 ↣ 19h ║ ╙ Æ qui 17 ↣ 21h30 ╓── AOARLIVRE ║ ║ ● crianças e jovens ║ ╙ Æ sáb 19 ↣ 15h às 22h