O HUMANISTA Sorocaba, 17 de outubro de 201 5 Informativo produzido pelos alunos do 8º ano do Colégio Uirapuru
1ª edição
Foto tirada por Rebeca Fuzetti
Visita ao Jornal Ipanema Nós, alunos do 8º Ano B, visitamos o Complexo Ipanema, vimos as etapas da produção de um jornal e aprendemos com profissionais da área como é importante a produção de um jornal. Página 2 Máquina usada para a impresão do jornal
Entrevista sobre Doação de Córneas
Nós, alunos do 8º ano, empenhados em saber como esse sistema funciona, resolvemos entrevistar alguém especializado para nos esclarecer sobre o assunto. Página 3 Foto tirada por Ana Paula Maluf
Comprando de novo! Mas, por que isso? As indústrias determinam a vida útil dos produtos fazendo com que dure menos, tática conhecida como obsolescência programada. Página 4
Leia a crônica A queda
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Hospital de Oftalmologia de Sorocaba
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Visita ao Jornal Ipanema Nós alunos do oitavo ano B, visitamos o Complexo Ipanema, vimos as etapas da produção de um jornal e aprendemos com profissionais da área como é importante a produção de um jornal e sua informação contida. A primeira etapa da produção do jornal, visitada por nós, foi como os jornalistas obtêm as informações. Primeiramente, os jornalistas procuram um assunto que interesse à população, assim falando com fontes oficiais e não oficiais, como pessoas da população. Os jornalistas após produzirem um texto, este vai para o editor chefe que o corrige e é enviado para a diagramação, que o transforma em um boneco (modelo do jornal). A segunda etapa de produção do jornal é a diagramação, na qual são acrescentadas imagens sobre o assunto no texto já corrigido. Imprimem um boneco, que é mandado para o editor chefe. Caso o boneco se apresente correto, tanto em informações quanto em organização, imprime-se as 4 chapas metálicas de diferentes cores. A terceira etapa da produção é a impressão das páginas do jornal com base nas chapas metálicas. O produto final é o jornal impresso em cores. EXPEDIENTE Informativo produzido como parte do projeto JORNAL para as disciplinas de História, Geografia, Ciências e Português - ano letivo 201 5 - Colégio Uirapuru.
Professores responsáveis:
Ana Luiza Bastos, Cláudia Renata Marques, Fernando Ozorio, Samira Dufner, Vivian Pretti. Oficina de diagramação: Equipe Tecnologia Educacional
Produção:
Isabela Camargo Rebeca Fuzetti Mariana Tardelli Enrico Demarchi Ana Paula Dias
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Entrevista sobre Doação de Córneas Nós, alunos do 8º ano, empenhados em saber como esse sistema funciona, resolvemos entrevistar alguém especializado para nos esclarecer sobre o assunto. Viviane Maciel Rodrigues Buturi, uma oftalmologista de 25 anos, que trabalha como Coordenadora Administrativa do Setor de Transplantes do Hospital de Oftalmologia de Sorocaba Grupo BOS, nos deu uma entrevista. 1 Como o sistema de doação de córneas funciona?
descementocele (é uma ulceração corneana profunda com progressão da membrana de descemet) e no caso de retransplante após falência primária.
legislação vigente. É necessário que um parente de 1 ° ou 2° grau autorize a doação. Após o óbito, a captação das córneas não pode ultrapassar 6 horas sem refrigeração.
3 Quando se indica o transplante de 5 Quanto tempo a córnea? córnea doada poderá Quando já foram tentados ficar armazenada todos os procedimentos antes de ser menos invasivos, como os implantada?
tratamentos clínicos e, mesmo assim, com o consentimento do paciente. Então, ele é indicado para a cirurgia.
O sistema de doação de 4 Quem poderá ser córneas segue as doador de córnea? legislações vigentes no Todas as pessoas que país, as mesmas tenham idade entre 2 e 80 determinam como deve ser anos e que atendam a o funcionamento do Banco de Olhos. Dentro deste funcionamento inclui-se como ocorrem as doações das córneas, a manutenção das mesmas e os transplantes realizados.
Após a retirada da córnea, ela pode permanecer preservada por um período de 1 4 dias para, então, ser transplantada.
Foto tirada por Ana Paula Maluf
2 Existem casos que são priorizados na lista de espera para o transplante?
Sim. Nos casos em que os pacientes apresentam úlcera na córnea, olho perfurado ou perfuração; no caso de crianças com idade inferior a 7 anos, com
Hospital de Oftalmologia de Sorocaba
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Obsolescência Programada
Comprando de novo! Mas, por que isso?
As indústrias determinam a vida útil dos produtos fazendo com que dure menos, tática conhecida como obsolescência programada Nós, consumidores, sabemos muito bem como isso afeta nosso consumo, de modo a nos deixar encurralados, sempre tendo que comprar de novo, no ritmo da vida moderna, sem pensar ou ter uma consciência sobre isso. Por isso fizemos uma pesquisa envolvendo 50 adultos de ambos os sexos entre a idade de 20 a 85 anos, perguntamos se eles tinham consciência de que a obsolescência programada afetava seu consumo. Dos entrevistados, 66% disseram ter consciência de que isso afeta seu consumo, já os outros 34% afirmaram não ter consciência. Muitas indústrias, atualmente, praticam a obsolescência programada, mas será que temos consciência disso? Quando compramos um produto esperamos que ele tivesse um prazo considerável de duração, no entanto, algumas empresas atuais fazem com que seus produtos durem menos, principalmente as indústrias com consumidores “fanáticos”, ou seja, apesar da tremenda falta de consideração com o consumidor, os consumidores estão venerando a empresa como inovadora por desconhecerem a tática da obsolescência programada. “Além de estimular um ciclo vicioso de consumismo, a prática causa problema ambiental e social. Os objetos obsoletos são jogados fora de maneira incorreta e acumulam-se em lixões, contaminando o solo. Cada nova produção exige mais consumo de recursos naturais,” diz Cosima Dannoritzer, diretora do documentário The Light BulbConspiracy, que tem como tema a Obsolescência Programada. Como conclusão, chegamos a ideia de que em um mundo competitivo como o nosso, com as grandes empresas sempre querendo ganhar mais, a obsolescência programada causa muito mais que um simples aumento no que é consumido.
A queda Gabriel Balieiro Martins Cruz Marins e Giovanni Pontes Miguel (6º Ano)
Um dia Gabriel e Giovanni estavam indo à Austrália em um avião luxuoso de primeira classe. Eles estavam ainda no começo da viagem. Cada um estava ouvindo música, quando o avião passou por nuvens negras e entrou em turbulência. As máscaras de ar desceram e todos as colocaram. O avião começou a cair e os passageiros todos entraram em pânico. Os comissários de bordo distribuíram paraquedas para os passageiros pularem e Giovanni gritou: - Se essa for minha morte, eu morrerei com honra salvando a todos! - Eu também, Gigio. Os dois pegaram os paraquedas e ajudaram todos a pularem e se safarem de morrer com a batida do avião em uma montanha gigante. Quando todo mundo pulou, o avião bateu e explodiu e todos começaram a chorar por terem escapado de algo tão traumatizante e sobreviverem.