8ºb tripulação

TRIPULAÇÃO Sorocaba, 17 de outubro de 201 5 Informativo produzido pelos alunos do 8º ano do Colégio Uirapuru

1ª edição

Tripulação no Jornal Ipanema Na segunda-feira 1 6 de março de 201 5, visitamos o jornal e rádio Ipanema onde conhecemos estúdios, as salas de redação, de produção e o galpão de impressão.

E leia mais sobre essa matéria na próxima página!

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Leia a crônica A bola de futebol

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Faixa de pedestre As faixas de pedestres, como todos sabem, têm causado muitas confusões entre pedestres e motoristas.

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Fast food e hábitos alimentares Antigamente a alimentação era sem dúvida mais saudável, pois a maioria dos alimentos adquiridos vinha de hortas, pesca artesanal e criação caseira de animais, ao contrário de hoje em dia em que os alimentos vêm na sua grande maioria de estufas, viveiros ou criação intensiva de gado ou outros animais.

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Tripulação no Jornal Ipanema Na segunda-feira 1 6 de março de 201 5, estava Marcos que editava as gravações visitamos o jornal e rádio Ipanema onde (colocando sons, cortes e etc.) que iam ao conhecemos estúdios, as salas de ar, além de ser também o locutor da rádio. redação, de produção e o galpão de impressão.

Uma das jornalistas do Jornal Ipanema, explicou como se conseguem as informações que apresentam neste semanário. As informações chegam até o Jornal através de fontes oficiais e não oficiais. As não oficiais vêm por mensagens ou ligações de pessoas comuns. Já as fontes oficiais são obtidas junto a policias e bombeiros que estiveram ou souberam da ocorrência. Depois do processo inicial de recebimento e checagem, a notícia é passada para o protótipo do produto final, chamado de “boneco”. Então eles revisam as informações, e está pronto para começar a versão definitiva. Em seguida é gravado a laser a versão definitiva em uma chapa metálica, a cada folha de jornal é produzida 4 chapas (cada uma de uma cor). Então é feita a impressão oficial do jornal em uma grande máquina.

Também visitamos a Rádio Ipanema, onde EXPEDIENTE Informativo produzido como parte do projeto JORNAL para as disciplinas de História, Geografia, Ciências e Português - ano letivo 201 5 - Colégio Uirapuru.

Professores responsáveis:

Ana Luiza Bastos, Cláudia Renata Marques, Fernando Ozorio, Samira Dufner, Vivian Pretti.

Oficina de diagramação: Equipe Tecnologia Educacional

Produção:

Felipe Casare Lucas Trevizan Igor Guitte Gabriel Martinez Victor Semmer

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Fast food e hábitos alimentares Antigamente a alimentação era sem dúvida mais saudável, pois a maioria dos alimentos adquiridos vinha de hortas, pesca artesanal e criação caseira de animais, ao contrário de hoje em dia em que os alimentos vêm na sua grande maioria de estufas, viveiros ou criação intensiva de gado ou outros animais.

Os alimentos tinham um valor nutricional muito maior que hoje em dia, pois eram produzidos sem químicos ou outras técnicas que visam o lucro dos produtores, mas que diminuem este valor nutricional.

Também a forma como a família encarava o momento da refeição era essencial.

As donas de casa faziam questão de que a refeição fosse um momento de convívio em que era ponto de honra apresentar à família uma alimentação mais equilibrada, dentro daquilo que eram as suas possibilidades financeiras. Embora as quantidades consumidas fossem, talvez, menores do que hoje em dia satisfaziam, pois os alimentos tinham maior qualidade e sabor.

A má alimentação muitas vezes é causada pelo fast food, que tem sido muito frequentado por jovem e grande parte dos nutricionistas comprovam que as pessoas vão comer fast food por falta de tempo e por estar na moda. Mas lembram de que a má alimentação compromete a saúde trazendo consequências.

Consequências da má alimentação: - Desnutrição: A desnutrição pode ser primária ou secundária, a depender do que causou o problema. Entre as causas primárias estão comer pouco ou comer “mal”. Ou seja, ter uma alimentação em quantidade ou qualidade insuficiente em calorias e nutrientes.

- Obesidade: É uma doença crônica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atinge homens e mulheres

de todas as etnias e de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de mortalidade e de obesidade mórbida.

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Faixa de Pedestre

As faixas de pedestres, como todos sabem, têm causado muitas confusões entre pedestres e motoristas. Pois os pedestres, sempre que podem, acabam atravessando, mesmo sem saber se estão vindo ou não carros, achando que simplesmente aquele “espaço” é seu e pronto e acabou! Já os motoristas pensam que porque estão com carros, motos, ônibus... Acham que as pessoas sim é que têm que parar e esperar na calçada e, somente depois que os veículos passarem, elas podem atravessar. Isso muitas vezes acaba trazendo confusões e acidentes! As pessoas deveriam ser mais cautelosas em relação a isso. Principalmente nas faixas que ficam próximas às escolas, onde a circulação e travessia de pessoas e crianças é maior em algumas horas do dia.

Na frente do Colégio Uirapuru, sempre tem esses conflitos na hora da entrada e saída dos alunos. Nem sempre os motoristas respeitam a faixa de travessia. Alguns param os carros sobre ela, dificultando a travessia dos alunos e dos pais, mesmo sabendo que existe um código, uma lei que proíbe este tipo de ação.

A bola de futebol Enzo Nóbrega de Almeida Lucci (6º Ano)

A primeira vez que meu dono me pôs no chão e me deu um pontapé, supus que eu havia cometido uma falta grave e que ele estava zangado comigo. "Que bruto", pensei.

"Isso é modo de ensinar?" Mas eu estaria enganada. O que fazia o meu dono era brincar comigo. Obrigava-me a correr e vinha atrás de mim para me alcançar.

Certos dias, levava-me para o campo. Muitos meninos me esperavam ali, ansiosos por jogar comigo, correndo pela grama.

Brincam de fazer-me entrar numa rede, como se eu fosse um peixe. Quando entro, eles gritam: "GOOOLLLLLLL", e me pegam e me acariciam!

Aconteceu-me, certa vez, uma desgraça. Um amigo de meu dono pôs-me no meio do quintal e deu-me um pontapé. Por mais que eu quisesse não pude evitar.... Quebrei o vidro da janela, entrei na cozinha e caí na frigideira com azeite fervendo.

A cozinheira gritou, assustada. Depois ficou furiosa, mas salvou-me de morte certa.

Apesar de não ter tido culpa, passei muitos dias e muitas noites de castigo, num canto escuro, com baratas e mais vários companheiros!