8ºb uirapuru news

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UIRAPURU NEWS Sorocaba, 17 de outubro de 201 5 Informativo produzido pelos alunos do 8º ano do Colégio Uirapuru

1ª edição

Foto por Lívia Galante

Visita ao Jornal Ipanema Alunos do 8° ano fizeram uma visita ao Jornal Ipanema para conhecer o sistema de produção de um jornal. Página 2

Torre da rádio Ipanema

Um dia qualquer Podemos, dizer que hoje era um dia qualquer. Logo quando eu cheguei na escola e entrei na minha sala, sabia que algo estava prestes acontecer. Página 4

O consumo e a degradação do meio ambiente Em um mundo globalizado, dominado pelo capitalismo, o consumo está diretamente ligado ao desenvolvimento da sociedade. Quanto mais se consome, maior o desenvolvimento e a estabilidade econômica de cada estado e região. Página 3


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Visita ao Jornal Ipanema Por: Giovanna Ivanov e Vitória Muller

Ao chegar ao jornal, os alunos conheceram uma jornalista, que os dirigiu à redação, onde há a sala de redação, a de reunião e de criação e arte. Nesse setor, as informações são recebidas e conferidas. Uma informação pode vir por fontes oficiais (fornecidas por policiais, bombeiros, entidades, etc.), não oficiais (fornecidas pela população) e fontes in off. Depois, foram para a sala de impressão das chapas. Uma grande impressora imprime placas coloridas, cada placa com uma cor diferente: azul, preto, amarelo e vermelho, que serão juntadas na máquina de impressão do jornal em papel. A sala deve ter lâmpadas especiais, pois a tinta é bastante sensível à luz. Também visitaram a máquina de impressão do jornal, uma máquina grande para imprimir cópias o suficiente para a distribuição pela cidade. O radialista seleciona as músicas de acordo com o pedido dos ouvintes e comunica as informações que já foram

confirmadas pelos jornalistas.

Impressão da chapa

EXPEDIENTE Informativo produzido como parte do projeto JORNAL para as disciplinas de História, Geografia, Ciências e Português - ano letivo 201 5 - Colégio Uirapuru.

Professores responsáveis:

Ana Luiza Bastos, Cláudia Renata Marques, Fernando Ozorio, Samira Dufner, Vivian Pretti. Oficina de diagramação: Equipe Tecnologia Educacional

Produção:

Giulia Giampietro Giovanna Ivanov Vitória Müller Mariana Mello Lívia Galante Gabriela Ishida

Impressão da chapa


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O consumo e a degradação do meio ambiente Com o aumento descontrolado do consumo de diversos produtos, a degradação ambiental aumentou descontroladamente

Em um mundo globalizado, dominado pelo capitalismo, o consumo está diretamente ligado ao desenvolvimento da sociedade. Quanto mais se consome, maior o desenvolvimento e a estabilidade econômica de cada estado e região. O consumo excessivo é reflexo das diversas crises econômicas que o mundo já enfrentou e vem enfrentando. Estudos indicam que a sociedade atual reconhece que o consumo é sinônimo de felicidade e bem-estar e até mesmo de prestígio e de status. Por isso, escolas mostram às crianças a educação ambiental, famílias tomam medidas para evitar tal consumo exagerado e desperdício, assim como o governo. Para descobrir o que as famílias fazem para evitar a degradação do meio ambiente, pessoas na faixa de idade entre 1 3 e 1 6 anos foram entrevistadas. A seguinte pergunta foi feita: “Quanto mais

consumimos, mais o ambiente se degrada. Pensando nisso, o que sua família faz para evitar tal consequência?”. Cinquenta e dois por cento das pessoas responderam que suas famílias economizam para evitar a degradação ambiental, o que é um modo bem eficiente. Quanto menos você consome, menor é a retirada de matérias-primas da natureza e o descarte do produto após seu uso. Quarenta e quatro delas responderam que reutilizar os produtos consumidos é um jeito de evitar grande descarte de lixo, pois ao reutilizar, você evita comprar grande quantidade de produtos. Por outro lado, quatro por cento não fazem nada, o que acaba sendo prejudicial, pois enquanto

alguns se esforçam para preservar, outros nem pensam nas consequências de consumir muito e descartar tudo, e isso diminui o “progresso”. Muitos fiscais do meio ambiente acreditam que a única forma de reduzir tamanha degradação ambiental é mudar a forma de consumo da população, o que só pode ser feito pela conscientização das pessoas. Com esse objetivo, muitas campanhas de redução de consumo e reutilização de produtos são feitas pelas ONGs.


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Um dia qualquer Pedro Lustosa Tâmbara (6º Ano)

Podemos, dizer que hoje era um dia qualquer. Logo quando eu cheguei na escola e entrei na minha sala, sabia que algo estava prestes acontecer. Antes da aula de Geografia iniciar, eu fui dar uma volta no corredor para bater um papo com os amigos, quando.....BOOM!!!!!!. Eu ouvi um barulho que parecia o fim do mundo, e naquele instante eu percebi que aquele barulho veio da minha classe o 6º ano C. Naquele momento, eu fui correndo para a sala para ver o que ocorria. Entrando na sala, eu vi uma multidão de meninos e meninas rindo: ´´Hahahahahahaha´´ e ´´Hohohohohohoh´´. Depois de eu passar na frente de todos, me deparei com um enorme buraco na parede. “Quem fez esse buraco na parede?”. Olhando em volta, eu percebi que todo mundo estava rindo do fato porque eles viram como aconteceu, como tudo começou. E pelo o que os meus amigos disseram, foi tudo um acidente engraçado. E eu pensei “Era coisa de dia normal qualquer”. E de repente, bateu o sinal, eu fui para minha carteira e sentei. Quando eu fui pegar meu caderno de Geografia, na minha mala, ele não estava lá. A minha lição de casa estava no caderno, hoje não seria um dia qualquer não. Depois da aula de Geografia, eu fui para o intervalo para descansar. Eu fiquei tão cansado pelo o que aconteceu na aula que eu dormi e enquanto isso todos os meus amigos estavam brincando. Quando acordei, eu vi que eu estava sozinho. Todo mundo tinha voltado para a aula e esqueceram de mim. Eu fui correndo para a minha classe para não perder a aula, mas perdi a hora. Depois da última aula, que foi de Matemática, eu peguei minha mala e meus livros e cadernos e fui esperar a Elaine, a moça da minha van. Quando ela chegou, me pediu para eu chamar o meu irmão e irmos entrando na van. Eu fui chamar o inspetor para trazer o meu irmão Francisco para a gente ir embora.

Francisco e eu fomos para van. Frank, o motorista, ligou a van e fomos pegar crianças das outras escolas. Ao longo do caminho, a van ficava cheia de pessoas até que não tinha mais espaço. Frank aumentou o volume de uma música de rock, todo mundo ficou cantando a música bem alto e eu quase fiquei surdo. Depois da música, o meu irmãozinho dormiu no meu ombro e começou a babar. “Perfeito, agora tô surdo e babado!” Chegando em casa, eu tirei minha roupa suja e suada e pus uma limpa e cheirosa. Chamei meu irmão e fomos almoçar. Naquela hora, eu estava comendo restos de um churrasco, e eu contei uma piada para o meu irmão: - Por que o médico demorou para atender a planta? ... Porque ele estava de plantão! Francisco riu tanto que saiu cuspo por todo lado, e em mim. Que nojo! Depois desse episódio, eu fui me arrumar para meu treino de futebol. Entrei no campo com muita alegria e vontade de fazer 1 00 gols. Treinamos passando bolas um para o outro. Estava na hora de iniciar o jogo; nós fizemos os times e começamos a jogar. Eu fiz dois gols no goleiro no primeiro tempo. Eu estava me sentindo o máximo. E então começou o segundo tempo. No primeiro tempo, eu fui atacante e no segundo, zagueiro, protetor número um do gol. Naquele instante, um jogador do nosso time chamado Vitor, chutou a bola para o goleiro, mas a bola escapou da mão dele e foi para o travessão. Depois de bater no travessão, bateu no meu joelho e entrou no nosso gol. “Ai, que vergonha!!! Fiz um gol contra”. Todo mundo estava zombando de mim. Que dia horrível. Voltei para casa, estava noite já e eu, com muito sono. Eu entrei em casa, minha mãe estava no banho e meu irmão, assistindo um show de TV chamado “Arrow”. Eu fui para o meu banheiro, tomei um banho caprichado e fui dormir. “Agora chega! Eu cansei desse dia qualquer”.


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