8ºc de olho no mundo

DE OLHO NO MUNDO Sorocaba, 17 de outubro de 201 5 Informativo produzido pelos alunos do 8º ano do Colégio Uirapuru

Por que não usar uma calça jeans apertada Em um dia muito frio, um garoto chamado Victor estava sem calças no armário para vestir. Na verdade, só havia uma calça que era muito apertada. A última vez que a usara foi há cinco anos e já estava apertada.

1ª edição

Crônica Essa é pra ficar na história

Tudo começou numa sexta à noite quando nós fomos assistir uns filmes até tarde; o primeiro foi “As tartarugas ninjas”.

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Alimentação saudável Hoje em dia, muitas pessoas se Alimentos Orgânicos preocupam em ter uma alimentação saudável. Mas será que elas realmente Atualmente, os produtos orgânicos, sabem o que é bom para a saúde? aqueles que em todo processo de produção não utilizam agrotóxicos nem outro tipo de produto químico, visando à Página 3 qualidade do alimento e à saúde dos consumidores, vêm aumentando sua produção.

Confira mais na página 4

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Por que não usar uma calça jeans apertada Luiz Felipe Escribano Sampaio e Victor Augusto Blessa Duarte (6º Ano)

Em um dia muito frio, um garoto chamado Victor estava sem calças no armário para vestir. Na verdade, só havia uma calça que era muito apertada. A última vez que a usara foi há cinco anos e já estava apertada.

Sem opções ele foi obrigado a usar a calça que mal conseguia colocar.

Chegando à escola, começou a sofrer bullying. Seu amigo ficou o empurrando para chegar à diretoria. Lá ele contou para a diretora, que deu uma bronca nas pessoas que estavam tirando sarro dele.

Deixando a diretoria, ele foi ao banheiro fazer xixi. Como a calça estava apertada, Victor fez xixi nas calças. Na hora de sair, a porta estava trancada e ele ficou preso por 30 minutos. Teve que se arrastar por debaixo da porta. O chão estava todo com xixi, o que deixou sua roupa toda molhada.

Ele ficou chateado e decidiu voltar para casa. Só não conseguiu tirar a calça e teve que ficar com ela até sua mãe chegar.

EXPEDIENTE Informativo produzido como parte do projeto JORNAL para as disciplinas de História, Geografia, Ciências e Português - ano letivo 201 5 - Colégio Uirapuru.

Professores responsáveis:

Ana Luiza Bastos, Cláudia Renata Marques, Fernando Ozorio, Samira Dufner, Vivian Pretti.

Oficina de diagramação:

Equipe Tecnologia Educacional

Produção:

Larissa Campos Anna Carolina Lopes Isabella Perez

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Alimentação saudável Por Larissa Ferreira Campos e Anna Carolina Demarzo Lopes

Ao falar em alimentação saudável, muitas pessoas pensam que é necessário cortar drasticamente o sal, doces e gorduras do cardápio, mas não é bem assim. O açúcar, por exemplo, apesar de ser rico em calorias e pobre em nutrientes, é uma fonte de energia e contém substâncias que estimulam o cérebro a produzir serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

O sal, mesmo sendo responsável por alterações da pressão sanguínea, se consumido de forma moderada, ajuda manter em equilíbrio os fluídos do organismo e realiza as transmissões dos impulsos nervosos. As gorduras consideradas boas não podem faltar na dieta, pois fornecem ácidos graxos essenciais e também são imprescindíveis para a absorção de vitaminas A, D, E e K. A partir de então, chegamos à conclusão de que nós podemos comer de tudo, porém de forma moderada e não de forma drástica. Mas, o que leva as pessoas a

terem uma alimentação saudável? Nós, do jornal DE OLHO NO MUNDO decidimos fazer essa pergunta para algumas pessoas.

Aos entrevistados, demos três opções de resposta: 1 -Influência da mídia 2-Preocupação com a aparência 3-Saúde Os resultados de nossa pesquisa mostraram que dos 51 entrevistados (21 mulheres e 20 homens, de faixa etária entre 1 4 e 1 7 anos), 27 disseram que é por causa da aparência, 1 7 pela influência da mídia e 7 por conta da saúde. (Veja o gráfico) Ao analisarmos o gráfico, percebemos que as pessoas alimentam-se melhor para estarem dentro dos padrões de beleza atuais e por influência da mídia. O bom é que mesmo por estética, mudando os hábitos alimentares, elas melhoram a saúde física e mental.

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Alimentos orgânicos Por Larissa Ferreira Campos

Atualmente, os produtos orgânicos, aqueles que em todo processo de produção não utilizam agrotóxicos nem outro tipo de produto químico, visando à qualidade do alimento e à saúde dos consumidores, vêm aumentando sua produção. Uma explicação para este aumento é o crescimento da economia e, com isso, aumento da classe média, grupo da população que por ter uma renda mais elevada, é mais exigente.

Outro motivo para a expansão deste tipo de alimento é a mídia, pois ela mostra artistas que possuem corpos “perfeitos”, alimentando-se de produtos orgânicos. Mas além dessas pessoas, existem aquelas que realmente se preocupam com a saúde e preferem essa alimentação por ser mais saudável.

Devido a esta grande procura, as redes de supermercados pretendem elevar a oferta deste tipo de produto. Os restaurantes, hotéis e lanchonetes também querem ter uma parte do cardápio reservada para os clientes que consomem alimentos orgânicos.

De acordo com Arnoldo de Campos (diretor de Agregação de Valor do Ministério do Desenvolvimento Agrário) a produção de alimentos orgânicos é vista como grande oportunidade para a agricultura familiar. Diz também, que a tendência é a expansão por produtos “naturais.”

Essa é pra ficar na história João Pedro Tavel Bossolla (6º Ano)

Tudo começou numa sexta à noite quando nós fomos assistir uns filmes até tarde; o primeiro foi “As tartarugas ninjas”. O primeiro a dormir foi o meu pai nos minutos iniciais, com o controle remoto na barriga. Tivemos que aumentar o volume, pois seu ronco é intenso e insuportável. A minha tartaruga preferida é a do bastão (nunca me lembro do nome dela). Bom, depois nós assistimos “Stars Wars”, e todo mundo dormiu.

No dia seguinte, eu acordei na minha cama, eis um mistério que eu nunca vou descobrir. Fui andando e vejo meu irmão e meu pai, que estava abrindo a boca dele. Meu irmão gritava e, depois de um tempo, ele aparece na cozinha para tomar um remédio. Sugeri a ele que nós brincássemos para a dor passar e ele aceitou.

Ele, meu irmão mais novo e eu pegamos três paus de vassoura e começamos a brincar. Eu dei uma vassourada não muito de leve na barriga do mais novo; um a menos. Meu irmão e eu lutávamos bravamente em cada degrau da escada ao descê-la e o menor assistindo tudo lá de cima.

Nós dois entramos na salinha de estudos. Eu, de um lado da mesa e meu irmão, do outro, até que ... BUM! Dei um golpe na boca dele. Ele levantou a cara com suor no cabelo (igualzinho nos filmes), com sangue na boca, e falou com voz grossa: - Obrigado, João Pedro!Eu saí correndo do abraço “amigável” dele...

- Não, sério. Obrigado!

Ele, mostrando o dente caído, me dá um abraço e vai lavar a boca no banheiro. E assim, ele acaba com a sua dor insuportável, eu me achando o dentista samurai e o Bruno, o mais novo, reclamando que a luta não valeu.