10.Trabalho Arquitetura no Brasil_IFFRJ_2021.2 -Eduarda Tamy Bitencourt

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Reconhecimento de Cidades Históricas

Igarassu Período colonial brasileiro (1500-1822)

Arq&Urb - IFF

Eduarda Tamy Bitencourt Prof.: Thais Motta do Nascimento Arquitetura do Brasil - Turma:23


Igarassu É um município brasileiro do estado

de Pernambuco. Situado no litoral norte da Região Metropolitana do Recife, a 27 km da capital pernambucana. Um dos primeiros núcleos de povoamento do Brasil, consensualmente tem o título de segunda vila a ser criada no Brasil, após São Fig. 1: Vista do Convento do Sagrado Coração de Jesus, Vicente, no atual estado de São Paulo. Matriz de São Cosme e São Damião e Convento de Santo

Em de setembro 1535, no dia dos Santos Cosme e Damião, o Capitão Afonso Gonçalves fundou a povoação dos Santos Cosme e Damião, erigindo uma capela sob a invocação dos Santos gêmeos, cuja devoção foi trazida da Freguesia de Arcos de Valdevez, na Arquidiocese de Viana do Castelo, local de origem do fundador. Ainda neste período é estabelecido um engenho de açúcar que na década de cinquenta, daquela centúria, foi atacado e destruído pelos índios. Em de setembro 1535, no dia dos Santos Cosme e Damião, o Capitão Afonso Gonçalves fundou a povoação dos Santos Cosme e Damião, erigindo uma capela sob a invocação dos Santos gêmeos, cuja devoção foi trazida da Freguesia de Arcos de Valdevez, na Arquidiocese de Viana do Castelo, local de origem do fundador.

Antônio, 2017.

O nome da cidade vem da palavra Igarassu de origem tupi e significa: Igara = Canoa; Assu = Grande. Os historiadores acreditam que o nome teria vindo da exclamação de surpresa dos índios ao avistarem as grandes caravelas portuguesas que despontavam na costa durante os primeiros anos da colonização. A cidade também possui um dos patrimônios mais invejáveis e expressivos da arquitetura de cunho civil e religioso do Brasil de acordo com o IPHAN, o templo católico mais antigo do país, o Museu Pinacoteca tem um acervo que é considerado um dos mais importante sobre a fase colonial, como outros edifícios de grande importância de preservação.

História

A s primeiras evidências da presença de portugueses no

atual território de Igarassu datam de aproximadamente 1512. As tribos encontradas no território de Igarassu, identificado como “zona de transição” compreendiam, entre outros, os Caetés e os Tabajaras; vivendo principalmente da cultura da mandioca, da coleta de frutas, da pesca e da caça. A cerâmica, pouco desenvolvida, limitava-se a peças utilitárias e urnas funerárias, que sofreram um processo de deterioração em sua técnica à medida que aumentava o contato com o colonizador português.

Fig. 3: Ataque dos índios caetés à vila de Igarassu em Pernambuco, 1549.

Ainda no século XVI, foram erguidas as igrejas da Misericórdia, Santa Cruz e o Convento de Santo Antônio, o terceiro do Brasil e segundo de Pernambuco.

A vila se desenvolvendo a partir do outeiro onde estava erguida a matriz dos Santos Cosme e Damião em direção ao rio São Domingos e às demais igrejas. Durante o século XVII, a vila se desenvolve de maneira lenta, apresentando uma evolução bem mais tímida que Olinda e Recife. No momento da ocupação holandesa, a vila era a segunda mais importante da Capitania. Em 1632, Igarassu foi invadida e saqueada pelos holandeses e sendo atacada novamente em 1634. Após a expulsão dos holandeses em 1654, a vila retomou, lentamente, seu desenvolvimento com a construção de novas casas e edifícios. Fig. 2: Mapa histórico de Igarassu, 1630.

Com a decisão de colonizar a terra já descoberta há trinta anos, o rei Dom João III passou em março de 1534 a Carta de Doação da Capitania de Pernambuco ao fidalgo Duarte Coelho Pereira, na cidade de Évora, tendo sido lavrada a Carta Foral da Capitania de Pernambuco aos 24 de setembro do mesmo ano.

Então 1893 a Vila de Igarassu foi constituída em município autônomo e logo após, em junho de 1895 foi elevada à categoria de Cidade com cerca de 101.987 habitantes no ultimo senso de 2010.


Arquitetura Surgiu no alto da colina um modelo de implantação

que materializava o poder administrativo e religioso português. O estabelecimento de uma praça e de um largo delimitado por igreja, câmara, cadeia e demais prédios de propriedades e funções proeminentes consistia na estrutura inicial de povoamento das cidades brasileiras no período colonial português, sendo Igarassu um grande exemplo dessa estrutura.

Fig. 4: Mapa urbano de Igarassu.

Em 1972 o conjunto arquitetônico e paisagístico de Igarassu foi tombado pelo Iphan, abrangeu cerca de 250 edificações e considerou a autenticidade, preservação e características próprias do seu núcleo urbano originário dos séculos XVII e XVIII.

Religiosa Igreja Matriz dos Santos Cosme e Damião Estilo: Maneirista Foi construída mediante ordem do Capitão Afonso Gonçalves no ano de 1535 e é a igreja mais antiga de todo o país, está dedicada aos padroeiros da cidade. A capela primitiva, provavelmente em taipa, ruiu por volta de 1590/94, segundo informação contida no livro “... Primeira Visitação do Santo Ofício: Denunciações e Confissões de Pernambuco.

Fig. 5: Igreja em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.

Entre 1595 a 97 a capela foi restaurada usando pedra e cal como matérias obedecendo o pedido de um alvará de ordem real. No século XVIII, por determinação do rei D. José I, foi novamente restaurada recuperando suas características primitivas. Sendo declarada Patrimônio Histórico Artístico Nacional no ano de 1951.

Fig. 6: Planta baixa da Matriz de São Cosme e São Damião.

Fig. 7: Interior e imagens dos Padroeiros da Matriz de São Cosme e São Damião

Convento de Santo Antônio Estilo: Barroco Ordem: Franciscana Datado de 1588 e erguido pela Ordem dos Franciscanos - é referência de alguns capítulos da história pernambucana. Os holandeses que, em 1630, invadiram e assumiram o controle de Olinda e Recife, chegaram - dois anos depois - a Igarassu. Calvinistas convictos e praticantes, eles perseguiram os franciscanos, obrigando-os a se retirarem do convento que permaneceu fechado, até 1654, durante toda a ocupação holandesa.

Fig. 8: Convento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017


A partir de 1660, quando é transformado em casa de noviciado, o convento começa a passar por reformas que lhes darão a feição atual. O altar mor em estilo regência – último estágio do barroco joanino – é enquadrado por grinaldas, idênticas as do convento de São Pedro de Alcântara em Lisboa. A azulejaria da nave, foi feita na oficina de Bartolomeu Antunes por volta de 1745. Já os da sacristia, assentados por volta de 1765/70, obedecem ao estilo do pintor Francisco Jorge da Costa. Mais tarde, no ano de 1848, durante a Revolução Praieira, foi utilizado como quartel-general pelas tropas revolucionárias. Na década de trinta as irmãs do Bom Pastor ocuparam o convento que, depois de um surto de febre tifo, foi abandonado. Em 1941, as irmãs da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, assumem a administração da casa até hoje e atualmente também, é a sede do Museu Pinacoteca da cidade.

Fig. 11: Convento do Sagrado Coração de Jesus em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017

Este convento é a casa mãe da ordem religiosa das irmãs do Sagrado Coração de Jesus no Brasil.

Capela de Nossa Senhora do Livramento Estilo: Barroco Não se têm dados precisos a respeito da origem da capela que, segundo tradição, seria do terceiro quartel do século XVIII. Os serviços de restauração realizados na capela serviram para demonstrar que o ano registrado em sua fachada – 1774, é o da reforma e ampliação da mesma. “... Observou-se nas alvenarias da ilharga da epístola e nas paredes da sacristia que a edificação foi originalmente em pedra e cal, em vez de tijolos maciços, com feições e dimensões diferentes das atuais: nave com altura e comprimento menores; altares laterais ao arco do cruzeiro rasgados na parede da cabeceira da nave; sacristia sem o piso superior do consistório”. Possui também uma só cúpula em estilo barroco, construída pelos habitantes da Vila de Igarassu.

Fig. 9: Interior do Convento de Santo Antônio Fig. 10: Planta baixa do Convento

Convento do Sagrado Coração de Jesus Estilo: Barroco Ordem: Irmãs do Sagrado Coração de Jesus Foi construído em 1742 pelos padres Miguel Rodrigues Sepúlvida e Gabriel Malagrida e está localizado no Sítio Histórico de Igarassu, perto da Igreja Matriz. Em 1758 teve sua capela inaugurada solenemente, sua arquitetura também se destaca pelas cinco belas janelas do andar superior da Igreja, no interior encontram-se guardadas quatro belas imagens de tamanho natural e o convento também foi consagrado a Nossa Senhora da Conceição.

Fig. 12: Capela de N. S. do Livramento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017


Sabe-se, entretanto, que em 1782, conforme se lê no II Livro de Tombo da vila de Igarassu, estavam concluídas as obras e a irmandade devidamente constituídas, porem em julho de 1958, devido ao rigoroso inverno, seu teto desabou por completo. Foi restaurada entre 1972 e em 1986.

Convento de Santo Antônio Estilo: Maneirista com influência Barroca Em 1719 os Oficiais da Câmara requeriam ao rei autorização para construção do templo, que foi autorizada em 1722. A conclusão das obras se dá em 1735, provavelmente, em comemoração aos duzentos anos de fundação de Igarassu. Suas características se assemelham a da primitiva Capela dos Santos Cosme e Damião.

Engenho Monjope

Rural

Estilo: Colonial

As primeiras notícias sobre Monjope nos advêm de 23 de outubro de 1600, quando Antônio Jorge e sua mulher Maria Farinha, proprietários do engenho Inhamã, doaram aos Jesuítas em graça, uma quadra de terras medindo oitocentas braças. O engenho foi o mais famoso entre os que possuíam os Jesuítas em Pernambuco. No ano de 1679, Monjope era “residência autônoma e distinta”, trabalhando nele, em 1692, perto de cem escravos. Em 1722 o engenho, apesar de estar muito bem equipado e com muitos escravos, não produzia o que dele se esperava. Só em 1742, quando se achava em plena atividade, produziu vinte e duas caixas de açúcar.

Durante o segundo quartel do século XIX, a capela apresentava alguns problemas, o que levou o Presidente da Província da época, em 1837, a determinar a retirada “... das imagens da igreja... por estar em ruínas...”.

Fig. 14: Engenho Monjopes em 1956.

As atuais construções datam de meados do século XVIII. Sua capela, dedicada a São Pedro, foi construída em 1756, sendo restaurada em 1816 e remodelada em 1926 por Vicente Novelino Filho, quando é construída sua torre. A partir do último quartel do século XVIII, o engenho passa a pertencer à família Cavalcanti de Albuquerque, oriunda do Apoá. Sua capela, dedicada a São Pedro, foi construída em 1756, sendo restaurada em 1816 e remodelada em 1926 por Vicente Novelino Filho, quando é construída sua torre. Fig. 13: Capela de São Sebastião em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.

Em setembro de 1878, começou a ser reformado, com uma pequena influência barroca existente no seu frontão, segundo os mais velhos, foi introduzida no início do século passado pelo coronel Didier, dono do curtume São Sebastião que existia onde hoje funciona a Fibras do Nordeste, destaca-se também sua única torre campanário situada a um dos lados da sua fachada principal. Atualmente pertence ao Conselho Municipal de Igarassu (Câmara de Vereadores).

Fig. 15: Engenho Monjopes em 2011.


Civel Casa de Câmara e Cadeia Estilo: Colonial Na verdade, a Vila de Igarassu teve cerca de quatro edifícios diferentes que funcionaram como Casa de Câmara e Cadeia também foi primeira de Pernambuco e talvez a mais antiga do Brasil. A primeira, já existia por volta de 1594 e estava localizada na rua Direita, entre a igreja dos Santos Cosme e Damião e a Misericórdia, sendo destruída pelos holandeses. A segunda, construída depois de 1675, com dinheiro do subsídio da carne, foi usada pelo governador da Capitania, também foi a maior de toda a província com sua cadeia por baixo muito forte, e fica em lugar muito alto no meio da vila.

Em 1859, estava sendo utilizado como Casa de Câmara e Cadeia quando da visita de D. Pedro II a Igarassu em 05 de dezembro. Aí, segundo o Monitor das Famílias, depois de visitar a vila, Sua Majestade Imperial “... deu o beija mão, jantou e descansou...” antes de seguir viagem para Goiana. No início do século passado, serviu de residência do delegado de polícia do município. Em meados do mesmo século foi residência oficial do prefeito municipal, Biblioteca Pública, Câmara de Vereadores, sede do Instituto Histórico e seu Museu, por fim, Cartório e Fórum do município. Atualmente é sede da Casa de Cultura da cidade.

A terceira foi o atual Sobrado do Imperador, construído para funcionar como Casa de Aposentadoria e Correição, mas que, graças ao estado assaz ruinoso da dita Câmara, servia como tal. Por último, a atual edificação, adaptada de três edifícios públicos por volta da década de 80 do século XIX.

Fig. 17: Casa do Imperador, 2010.

Museu Histórico De Igarassu Estilo: Barroco Fig. 16: Casa Câmara e Cadeia 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.

Sobrado do Imperador Estilo: Arquitetura Quinhentista O edifício, um dos onze existentes na vila em meados da década de 50 do século XIX, era de propriedade do poder público e teve sua construção iniciada depois de 1675, época em que foi edificado com as sobras do subsídio da carne, para servir de Casa de Correição e Aposentadoria.

Fundado em 24 de janeiro de 1954 pelo Dr. José Eduardo da Silva Brito – então presidente do Instituto Histórico de Igarassu. Em 1972, não tendo como manter o acervo, o Instituto, através de convênio, repassou para Prefeitura Municipal de Igarassu a administração do Museu que, atualmente, ocupa três casas do século XVIII. Seu acervo é composto por 250 peças, possuindo também, um Departamento de Pesquisa Histórica, responsável pela guarda de importantes documentos da história de nossa cidade. Destaque para as exposições de peças sacras, armas e numismática.


Fig. 2: Residências em 1956 ao longo dos anos, 2010.

Fig. 18: Museu Histórico De Igarassu

Museu Pinacoteca Estilo: Barroco Em setembro de 1878, começou a ser reformado, com uma pequena influência barroca existente no seu frontão, segundo os mais velhos, foi introduzida no início do século passado pelo coronel Didier, dono do curtume São Sebastião que existia onde hoje funciona a Fibras do Nordeste, destaca-se também sua única torre campanário situada a um dos lados da sua fachada principal. Atualmente pertence ao Conselho Municipal de Igarassu (Câmara de Vereadores).

O desenho da vila de Igarassu se comporta de maneira linear, apresentando pequenos alargamentos nos espaços que correspondem aos adros dos dois principais edifícios religiosos do local. A partir do eixo inicial, que tem como centro a Igreja de São Cosme e Damião, outras vias vão se ramificando, processo que continuou após o século XVIII com o crescimento da cidade. Porém, o eixo central e inicial pouco sofreu alteração e permanece como um traço colonial na cidade contemporânea.

Passado e Presente andando lado a lado

Fig. 19: Interior do Museu Pinacoteca

Centro Urbano Igarassu é uma das poucas cidades brasileiras cujo desenho urbano e paisagem de seu núcleo inicial do século XVI ainda estão praticamente intocados, existindo permanências naturais, arquitetônicas e em seu traço. Fig. 19: Gravura de Igarassu de 1637 e paralelo a cidade em 2011.


Referências Bibliográficas SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro coloniais inscritos nos mapas da antiga vila de Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011. ROTAS DO PATRIMONIO, Igarassu Igreja Dos Santos Cosme E Damião. IPHAN ROTAS DO PATRIMONIO, Igarassu Igreja e Convento de Santo Antônio. IPHAN JORGE PAES, Guilherme. Informações de Igarassu. Disponível em: https://docs.google.com/document/d/1cfOTkxMD5T8hBj2XvGYA1pFiFsrypaeIzzOAEZ0WMY/edit?hl=en_US Fig.1: Vista do Convento do Sagrado Coração de Jesus, Igreja Matriz de São Cosme e São Damião e Convento de Santo Antônio, 2017. Autor: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ Fig.2: Mapa histórico de Igarassu, 1630. SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro coloniais inscritos nos mapas da antiga vila de Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011. Fig.3: Ataque dos índios caetés à vila de Igarassu em Pernambuco, 1549. Gravura de Theodor de Bry no livro Duas Viagens ao Brasil de Hans Staden. Disponível em: https://www.wikiwand.com/pt/Lista_de_lutas_e_rebeli%C3%B5es_no_Brasil

Fig.10: Planta baixa do Convento de Santo Antônio. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimônio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu Fig.11: Convento do Sagrado Coração de Jesus em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassuantigamente/ Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ Fig.12: Capela de Nossa Senhora do Livramento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Marcel Gautherot. Disponível em https://www.facebook.com/PernambucoArcaico/photos/a.270572493063279/1457882357665614 Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ Fig.13: Capela de São Sebastião em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Marcel Gautherot. Disponível em https://www.facebook.com/PernambucoArcaico/photos/a.270572493063279/1457882357665614Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ Fig.14: Engenho Monjopes em 1956. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/

Fig.4: Mapa urbano de Igarassu. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu

Fig.15: Engenho Monjopes em 2011 Autor: Por: Pedro Valadares. Disponível em: http://franciscoguiacm.blogspot.com/2014/04/engenho-monjope-igarassu-pernambuco.html

Fig.5: Igreja em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/

Fig.16: Casa Câmara e Cadeia 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto de 2017: Jorge Barretto. Disponível em: http://agenda-cultural-igarassu.blogspot.com/

Fig.6: Planta baixa da Matriz de São Cosme e São Damião. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu Fig.7: Interior e imagens dos padroeiros da Matriz de São Cosme e São Damião. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu Fig.8: Convento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ Fig.9: Interior do Convento de Santo Antônio. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimônio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu

Fig.17: Casa do Imperador, 2010. Autor: Desconhecido. Disponível em: https://www.gov.br/iphan/ptbr/assuntos/noticias/finalizadas-as-obras-no-sobrado-do-imperador-em-igarassu-pe Fig.18: Museu Histórico De Igarassu Autor da foto de 2017: Jorge Barretto. Disponível em: http://agendacultural-igarassu.blogspot.com/ Fig.19: Interior do Museu Pinacoteca Autor: Jorge Barretto. Disponível em: http://agenda-culturaligarassu.blogspot.com/ Fig.20: Residências em 1956 ao longo dos anos, 2010. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em: http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu Fig.21: Gravura de Igarassu de 1637 e paralelo a cidade em 2011. SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro coloniais inscritos nos mapas da antiga vila de Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011.


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