ORQUESTRA SINFテ年ICA MUNICIPAL DE Sテグ PAULO CONCERTOS / ABRIL / MAIO / JUNHO
CONCERTOS ABRIL MAIO JUNHO TEMPORADA 2015
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Ginastera Schumann Shostakovich
Notas de programa Karin Fernandes
Strauss Mozart Ginastera
Notas de programa Leandro Oliveira
Gershwin Mussorgsky
Notas de programa Irineu Franco Perpetuo
Biografias dos artistas
Fichas tĂŠcnicas
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Temporada 2015
GINASTER UMANN/ KOVICH/ S /M O Z A R HWI N/M S K Y/O R Q SINFテ年IC CIPAL D E SA
RA/SC H U /S HO STAK /STRAUSS RT/GERS MUSSORG Q U E S TR A CAMUNIC AO PAU LO
ABRIL
Quarta 01 às 20h Quinta 02 às 20h
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/ GINASTERA / SCHUMANN / SHOSTAKOVICH
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Maximiano Valdés Regente Dang Thái Son Piano / ALBERTO GINASTERA 1916-1983 Pampeana N. 3, Op. 24 18’ – Adagio contemplativo – Impetuosamente – Largo con poetica esaltazione / ROBERT SCHUMANN 1810-1856 Concerto para Piano e Orquestra em Lá Menor, Op. 54 31’ – Allegro affettuoso – Intermezzo: Andantino grazioso – Allegro vivace Intervalo 20’ / DMITRI SHOSTAKOVICH 1906-1975 Sinfonia N. 6, Op. 54 30’ – Largo – Allegro – Presto
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NOTAS DE PROGRAMA KARIN FERNANDES
Karin Fernandes é pianista. Dedica-se em especial ao repertório dos séculos 20 e 21 para seu instrumento e possui dez CDs gravados.
ALBERTO GINASTERA / PAMPEANA N. 3, OP. 24 Ginastera
compôs três peças com o nome Pampeana. A primeira, Op. 16, composta em 1947, para violino e piano; a segunda, Op. 21, composta em 1950, para violoncelo e piano; e a terceira, Op. 24, composta em 1954, para orquestra sinfônica. A palavra Pampeana significa dos pampas ou do campo, e Ginastera quis, com a composição das três peças com esse mesmo nome, exaltar as qualidades e as características da vida do camponês argentino e as nuances das paisagens campestres. A Pampeana N. 3 é dividida em três movimentos. O primeiro movimento, Adagio Contemplativo, começa introspectivo e soturno, caminhando para um ápice com elementos musicais que demonstram forte influência do jazz americano. O segundo movimento, Impetuosamente, inicia com ritmo marcante e ostinato. A parte central é mais calma, até bucólica em certo momento, mas o ritmo instigante retorna para uma coda eletrizante, tão característica de outras obras de Ginastera. Já o terceiro movimento, Largo con Poetica Esaltazione, começa com uma flauta repetindo insistentemente apenas duas notas, retratando grande melancolia e monotonia, e um solo igualmente melancólico no oboé. Mas essa melancolia e monotonia rapidamente se dissolvem e culminam em frases longas e dramáticas nos violinos, mostrando aqui também grande influência jazzística na composição e, por conseguinte, na orquestração. O movimento, e a peça, terminam com certa introspecção, acrescidas de uma aura harmônica misteriosa.
tasia para piano e orquestra dedicada à sua esposa e grande virtuose do piano, Clara Schumann, o primeiro movimento do famoso Concerto Op. 54 de Schumann chegou a ser publicado em 1841 com o nome de Fantasia para piano e orquestra. Mas, aceitando a sugestão da própria Clara, que viu na então Fantasia a possibilidade de uma composição de maior envergadura, Robert Schumann decidiu compor outros dois movimentos e transformar a obra em um concerto. O Concerto foi finalizado em 1845 e executado pela primeira vez em 1846. O primeiro movimento, Allegro affettuoso, após uma breve introdução da orquestra e do piano, tem o oboé como responsável pela exposição do primeiro tema ao invés do piano solista. Isso mostra qual a intenção final do compositor: um concerto que explorasse muito mais o lirismo e o diálogo entre solista e orquestra do que apenas o virtuosismo do solista, apesar de ser um concerto bastante complexo musicalmente. O tema apresentado pelo oboé aparece em todo o movimento, incluindo a cadência, uma das mais belas e bem estruturadas compostas para o piano. O segundo movimento, Intermezzo: andantino grazioso, é delicado e elegante e flui inteiro como um diálogo explícito entre solista e orquestra. O piano começa perguntando, a orquestra segue respondendo. Pergunta e resposta se fundem em alguns trechos e o diálogo continua com seu lirismo até o trecho central, no qual os violoncelos e as madeiras ficam responsáveis pela melodia e o piano resignado ao papel de um belo e melodioso acompanhamento. Pergunta e resposta entre piano e orquestra aparecem novamente antes do final do movimento. O terceiro movimento, Allegro vivace, um attacca/Finale que surge após uma breve intervenção de sopros e piano, possui dois temas distintos desenvolvidos ao longo do movimento, e ambos advêm do primeiro tema do primeiro movimento. O compositor aproveitou de forma magistral o único tema da, a princípio, Fantasia, para criar uma obra cíclica. E graças às mudanças de caráter, de ritmo, de andamento, do perfil melódico, aliados à capacidade musical e criativa de Schumann, a literatura musical foi presenteada com uma belíssima obra para piano e orquestra.
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ROBERT SCHUMANN / CONCERTO PARA PIANO E ORQUESTRA EM LÁ MENOR, OP. 54 Planejado inicialmente como uma Fan-
DMITRI SHOSTAKOVICH (1906-1975) / SINFONIA N. 6, OP. 54 Shostakovich foi um compositor atormentado durante boa
parte de sua vida. Durante algum tempo, teve grande fama e prestígio em toda a União Soviética e, por conta disso, se sentia imune ao terror patrocinado pelo regime totalitário de Stalin, que assumiu o poder após a morte de Lenin. Porém, em pouco tempo, viu-se desagradando fortemente os integrantes do Partido. Em 1937 o compositor estava numa situação crítica e assustadora. Alguns parentes e amigos seus haviam sido presos ou estavam desaparecidos; ele temia que o mesmo acontecesse com ele. O motivo: Stalin assistiu por acaso a uma récita da ópera Lady Macbeth do Distrito de Mtsensk, e detestou. Chocado com tantas cenas de sexo e violência, decidiu se posicionar contra o compositor. O compositor e sua ópera, que foi um sucesso na estreia, foram condenados em janeiro de 1936 em um editorial anônimo do jornal Pravda. Por causa disso, Shostakovich cancelou a estreia da Sinfonia N. 4 - que foi estreada somente quase trinta anos depois - e se dedicou com afinco à composição da Sinfonia N. 5, tentando desesperadamente ‘consertar’ as coisas entre ele e o Partido. Felizmente a Sinfonia N. 5 foi um sucesso e apaziguou um pouco os ânimos dos opositores de Shostakovich. Dois anos depois da estreia da Sinfonia N. 5, Shostakovich finaliza a composição da Sinfonia N. 6, executada pela primeira vez em novembro de 1939. Apesar do sucesso do concerto de estreia com um bis do terceiro movimento e da crítica local ter sido muito positiva, algum tempo depois, após a execução em um importante festival, a Sinfonia N. 6 recebeu críticas duras e negativas. Palavras como ‘composição equivocada’, ‘sinfonia sem pé nem cabeça’, ‘estranha e desequilibrada’, fizeram parte do vocabulário do público e críticos da época quando se referiam à composição. E até hoje há quem não goste dela. Interessante notar que, como sempre, na história, o que mais desagradou foram justamente alguns dos elementos de renovação: o fato de a sinfonia conter apenas três movimentos ao invés de quatro, além de começar com um movimento lento, Largo (com duração maior que os outros dois movimentos juntos), fugindo dos padrões formais das sinfonias. Inicialmente, a Sinfonia N. 6 seria uma composição monumental para solistas, coro e orquestra, que empregaria o poema Vladimir Ilitch Lenin, de Vladimir Maiakovsky. O projeto foi amplamente anunciado, mas nunca realizado. E a Sinfonia N. 6 estreou como uma obra para orquestra sem nenhuma menção ou referência ao projeto inicial. Obra de notável originalidade estrutural e, se nos lembrarmos da situação difícil em que o compositor se via nessa época por conta do regime político, também repleta de ironia, a Sexta Sinfonia começa com um movimento lento e dramático
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seguido de um curto Allegro, finalizando com um também curto Presto burlesco que beira o circense. O primeiro movimento, Largo, tem um caráter bastante fúnebre em várias passagens. Não por menos: na época da composição, Shostakovich pensava em suicídio. O movimento começa com uma melodia triste em uníssono que se transforma rapidamente em desespero e drama. O primeiro tema aparece várias vezes em várias combinações orquestrais, como que numa espiral de angústia e pavor da qual o compositor pensava não conseguir se livrar. O segundo movimento, Allegro, é um exultante scherzo, alegre e inquieto, e também bastante virtuosístico. O terceiro movimento, Presto, tem um caráter frívolo e uma alegria de certa forma artificial, como se o compositor quisesse parecer algo que não era. O terceiro movimento, assim como o segundo, é curto demais para os padrões das sinfonias se comparado ao movimento lento colocado como primeiro movimento. O resultado é um aparente desequilíbrio da obra como um todo, provavelmente proposital. A angústia e o medo se sobrepondo em duração à alegria plástica e frívola, talvez uma clara mensagem do compositor que soube colocar em sua música toda a ironia de uma época. Se a Sinfonia N. 6 tivesse sido estreada alguns meses antes, Shostakovich teria sofrido muitas retaliações, talvez até tivesse sido preso ou morto. Uma obra tão propositadamente desconjuntada para os critérios daquela época não passaria ilesa pelo crivo do Partido, críticos e público, com certeza. Mas quando foi estreada os ventos da guerra já sopravam sobre a Europa. De certa forma, apesar de outras muitas censuras que sofreu durante toda a vida e de toda a tragédia humana que uma guerra representa, para aquele tempo esses ventos foram a ‘sorte’ do compositor.
MAIO
Quinta 07 às 20h
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/ STRAUSS / MOZART / GINASTERA
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Yoram David Regente Nikita Boriso–Glebsky Violino / RICHARD STRAUSS 1864-1949 Suíte para Sopros em Si Bemol Maior, Op. 4 24’ – Prelúdio – Romance – Gavota – Introdução e fuga / WOLFGANG AMADEUS MOZART 1756-1791 Concerto para Violino e Orquestra N. 5, K. 219 31’ – Allegro aperto – Adagio – Rondo: Tempo di menuetto Intervalo 20’
/ ALBERTO GINASTERA 1916-1983 Variaciones Concertantes, Op. 23 25’ – Tema per Violoncello ed Arpa – Interludio per Corde – Variazione giocosa per Flauto – Variazione in modo di Scherzo per Clarinetto – Variazione drammatica per Viola – Variazione canonica per Oboe e Fagotto – Variazione ritmica per Trombe e Trombone – Variazione in modo di Moto perpetuo per Violino – Variazione pastorale per Corno – Interludio per Fiati – Represa dal Tema per Contrabasso – Variazione finale in modo di Rondo per Orchestra
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NOTAS DE PROGRAMA LEANDRO OLIVEIRA
Leandro Oliveira 茅 compositor e music贸logo.
RICHARD STRAUSS / SUÍTE PARA SOPROS EM SI BEMOL MAIOR, OP. 4 Mesmo os que reprovam o uso do termo prodigioso
deverão reconhecer pelo menos como de muita precocidade o talento para composição de Richard Strauss. Entre o começo de seus estudos de harmonia, contraponto e orquestração com o maestro Friedrich Wilhelm Meyer em 1875 - ano em que completou onze anos - e o início de suas atividades profissionais dez anos depois, Strauss produziu um série de obras que demonstravam sua crescente confiança como compositor. Embora tais obras de juventude fossem pensadas sobretudo para elaborar uma ou outra questão técnica específica, não impressiona que muitas delas sigam viáveis no repertório: as criações do jovem Strauss foram já à sua época apresentadas por algumas formações profissionais de alto nível, e desde então assumidas se não com entusiasmo, certamente com carinho pelo público. Entre as obras dessa primeiríssima fase contamos, sobretudo, com o Quarteto de Cordas Op. 2, a Serenata para Sopros Op. 7, a Sonata para Violoncelo Op. 6 e a Suíte para Sopros em Si Bemol Maior - que embora tenha sido publicada como seu Opus 4, foi a última obra desse período formidável. Composta em 1884, não é possível deixar de reconhecer parentesco desta Suíte com a outra obra para mesma formação, a já citada Serenata Op. 7 - sobretudo pela heterodoxia da formação, que prevê o efetivo de treze instrumentistas de sopros, ambos com duplas de Flauta, Oboé, Clarinete e Fagote, quarteto de Trompas e Contrafagote (que pode ser substituído pela Tuba). A estrutura da Suíte Op. 4 talvez nos permita dizer que o ‘problema’ para Strauss aqui era a pequena
WOLFGANG AMADEUS MOZART / CONCERTO PARA VIOLINO E ORQUESTRA N. 5, K. 219 Para o pai de Strauss, a trindade musical
era formada por Haydn, Beethoven (primeira e segunda fases) e, sobretudo, Mozart. De fato, Richard Strauss fará de boa parte da primeira parte de sua carreira um extenso elogio ao mestre de Salzburg, ao ponto de ser reconhecido entre seus pares como uma espécie de missionário da obra de Mozart. A afeição de Strauss por Mozart nos permite desdobrar alguns componentes curiosamente paralelos das duas biografias. A primeira, claro, a já mencionada precocidade. Outra, a relação dos compositores com seus pais - ambos músicos profissionais e ambos extremamente zelosos da formação musical e estética de seus filhos. Leopold Mozart, pai de Wolfgang, foi um influente professor de violino. Seu Versuch einer gründlichen Violinschule (Tratado sobre os princípios fundamentais do estudo de violino) seguiu como um monumento da pedagogia do século 18. Publicado em alemão no ano de nascimento de Wolfgang, foi traduzido para o holandês e francês, republicado posteriormente em versões adaptadas até princípios do século 19. O jovem Mozart, claro, teve acesso em primeira mão às qualidades do método paterno e pôde dominar já muito precocemente não apenas os rudimentos do violino, mas alcançar uma proficiência inaudita para um jovem que aparentemente mal conseguiria, aos cinco anos, segurar um instrumento profissional. Os cinco concertos para o instrumento foram compostos no período em que Mozart se viu mais ou menos obrigado a retornar a Salzburg após anos de peregrinação pela Europa, quando a mudança de comando e gestão da cidade reivindicou a presença dos Mozart, pai e filho, de forma mais assídua. Por muito tempo imaginou-se que os concertos tivessem sido escritos todos praticamente ao mesmo tempo, no curto período de um ano (precisamente, entre abril e dezembro de 1775). Hoje assumimos que as obras marcam um paulatino amadurecimento do artista, tendo o primeiro concerto sido criado ainda no ano de 1773 e os outros quatro em 1775 - e talvez seja pela
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forma das danças neoclássicas - o sucesso de sua Serenata já havia demonstrado que o jovem de então 17 anos era capaz não apenas de escrever proficientemente para os instrumentos de sopro, mas também que dominava de maneira inteligente a complexa forma sonata. Agora, entrando nos vinte, faz em quatro movimentos uma clara reverência ao gosto conservador de alguns de seus contemporâneos, sobretudo seu pai, que desaprovava o pendor cada vez mais evidente do filho pelas inovações de Franz Liszt e Richard Wagner.
maturidade dos concertos de número quatro e cinco que estes acabem por serem os mais requisitados por artistas e pelo público até os dias de hoje. O quinto e último concerto para violino serve como epítome das realizações de Mozart para o gênero, se ainda distante da profundidade emocional dos anos vienenses, demonstra completamente a segurança do jovem artista (em 1775 Mozart tinha 19 anos) nos conhecimentos de instrumentação, forma e inspiração melódica. No tempo de Mozart, eram rotineiras as guerras entre os Otomanos e Habsburgos - entre Turcos e Austríacos (ao menos dois grandes conflitos marcavam recentemente a história da convivência entre estes lados antagônicos, e um deles ainda estaria por vir, entre 1787- 1791). Curiosamente, como resultado de tais beligerâncias, vimos um certo diálogo cultural, onde austríacos, tomando contato com a arte turca, absorvem parte de suas peculiaridades. Parece mesmo ter havido um certo fascínio por parte do público pelos Otomanos e o que eles representavam, e há inúmeras peças musicais que fazem referência a seus ritmos e estruturas harmônicas próprias. O Concerto para Violino N. 5 recebe a alcunha ‘Turco’ exatamente pelo uso, no último movimento, de ‘efeitos especiais’ exóticos (e assumidos pelos seus contemporâneos como turcos…) numa de suas seções centrais.
ALBERTO GINASTERA / VARIACIONES CONCERTANTES, OP. 23 E o exótico de algum modo seguiu como uma obsessão do
público europeu durante todo o século 19. Na modernidade, com a inserção dos ares do novo mundo, há a legitimação em outros moldes dessa música de estrangeiro. Alberto Ginastera realizará, em 1953, aquela que é para muitos sua obra mais importante do período: as Variaciones concertantes. Trata-se de um inequívoco elogio à variedade e inteligência dos recursos rítmicos e melódicos próprios da tradição oral argentinos, mas que, valendo-se da clássica forma ‘tema e variação’ e da técnica de variações em desenvolvimento (descrita por Arnold Schoenberg na primeira metade do século 20), ganha ares de suma de todo um período criativo. Nesta obra magistral, tal como um Guimarães Rosa dos pampas, Ginastera aponta o caminho da modernidade onde o regional e o universal caminham lado a lado, onde a inovação jamais deixa de ser consciente e respeitosa a todos os séculos de música cultivada no passado.
JUNHO
Domingo 14 às 18h
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/ GERSHWIN / MUSSORGSKY
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Eduardo Strausser Regente Peter Jablonski Piano / GEORGE GERSHWIN 1898-1937 Abertura Cubana 10’ Concerto para Piano e Orquestra em Fá 31’ – Allegro – Adagio - Andante con moto – Allegro agitato Intervalo 20’ / MODEST MUSSORGSKY 1839-1881 Quadros de uma Exposição (Orquestração de Maurice Ravel) 35’ – Promenade – Gnomus – Promenade – Il vecchio castello – Promenade – Tuileries – Bydlo – Promenade – Ballet des poussins dans leurs coques – Samuel Goldenberg und Schmuyle – Limóges - Le Marché – Catacombae - Sepulcrum Romanum – Con mortuis in lingua mortua – La Cabane sur des pattes de poule – La grande porte de Kiev
Irineu Franco Perpetuo ĂŠ jornalista e tradutor, ministra cursos na Casa do Saber e colabora com a Revista Concerto.
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NOTAS DE PROGRAMA IRINEU FRANCO PERPETUO
GEORGE GERSHWIN / ABERTURA CUBANA A ascensão relâm-
pago do filho pobre de imigrantes judeus russos do Brooklyn George Gershwin parece uma fábula escrita sob medida para alimentar o mito dos EUA, no começo do século 20, como a ‘terra das oportunidades’. Empregado, aos 15 anos, como ‘pianeiro’ de uma das casas que dominavam o comércio de música popular em Nova York, tornou-se, por volta dos 20 anos de idade, um sucesso como autor de shows da Broadway e, antes de completar 30, podia ser considerado, nas palavras do Dicionário Grove, ‘o mais famoso e amplamente aceito compositor de música de concerto da América’. No verão de 1932, Gershwin decidiu torrar uma parcela de uma fortuna que só fazia crescer em Havana velejando, jogando golfe, nadando e curtindo noitadas de paquera, jogatina e danças, com direito a uma orquestra de rumba de 16 integrantes a lhe fazer serenatas no Hotel Almendares. O compositor ficou intrigado com os instrumentos de percussão dos grupos locais, especialmente as maracas, os bongôs, as claves (pedaços de madeira) e o güiro (uma espécie de reco-reco), que levou na bagagem de volta a Manhattan, com o propósito de aplicar em uma nova peça orquestral. “Em minha composição, esforcei-me em combinar os ritmos cubanos com meu próprio material temático. O resultado é uma abertura sinfônica que incorpora a essência da dança cubana”, afirmou o compositor, acerca da obra inicialmente chamada de Rumba. Escrita em julho do mesmo ano, e orquestrada na primeira semana, a nova partitura estreou no Lewisohn Stadium, em Nova York, em 16 de agosto de 1932, com a Filarmônica de Nova York, regida por Albert Coates. “Foi, realmente acredito, a noite
CONCERTO EM FÁ Em sua Introdução à Sociologia da Música, o
filósofo Theodor W. Adorno chama Gershwin de “transposição talentosa de Tchaikovsky e Rachmaninov à esfera do entretenimento”, e a dívida do compositor nova-iorquino para com a música da terra de seus ancestrais fica ainda mais explícita quando examinamos suas composições para piano. Primeiro um operário e, depois, um virtuose do teclado, Gershwin realizou sua triunfal abertura de caminho da Broadway para as salas de concerto ao instrumento, como solista de sua Rhapsody in Blue, em 1924. O estrondoso êxito da Rhapsody fez com que, no ano seguinte, a Orquestra Sinfônica de Nova York, do maestro Walter Damrosch (1861-1950), encomendasse a Gershwin um concerto para piano, no qual ele tocaria a parte solista. “Comecei a escrever o concerto em Londres, depois de comprar quatro ou cinco livros de estrutura musical para descobrir como era na verdade a forma concerto!”, afirmou o compositor, em entrevista ao New York Tribune, na qual prosseguia: “E, creia-me, ele tinha que sair – pois eu já havia assinado um contrato”. Estreada por Gershwin e Damrosch no Carnegie Hall, em 3 de dezembro de 1925, a obra que originalmente deveria se chamar New York Concerto acabou batizada simplesmente de Concerto em Fá, dialogando com a música popular de seu tempo. Assim, na descrição do próprio compositor, “o primeiro movimento emprega o ritmo do charleston. É rápido e palpitante, representando o espírito jovem e entusiasmado da vida americana”. Em seguida, “o segundo movimento tem uma atmosfera poética noturna que foi classificada como blues americano, mas em sua forma mais pura do que a usualmente executada”. Já o derradeiro movimento, sempre nas palavras de Gershwin, “é uma orgia de ritmos, que começa impetuosamente, mantendo esse mesmo caráter até o final”.
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mais empolgante que já tive, primeiro porque a Filarmônica apresentou um programa inteiro de minha música e, segundo, porque foi quebrado o recorde de todos os tempos nos concertos do Stadium”, escreveu Gershwin, em carta a George Pallay. “Consegui os números: 17.845 pessoas pagaram ingresso e cerca de cinco mil ficaram junto aos portões fechados, numa disputa, tentando entrar, sem sucesso”. O concerto seguinte foi no Metropolitan de Nova York, sob a batuta do compositor e, para essa ocasião, a obra recebeu o nome com o qual entrou para o repertório: considerando Rumba um título demasiadamente associado a bandas de música de dança, Gershwin rebatizou-a de Cuban Overture (Abertura Cubana).
MODEST MUSSORGSKY / QUADROS DE UMA EXPOSIÇÃO
Na Rússia de meados do século 19, um círculo de cinco compositores decidiu seguir os passos de Mikhail Glinka (1804-1857) – que eles reverenciavam como um pai fundador, equivalente musical do que Púchkin representava para a literatura – e criar uma escola de música russa com caráter distintamente nacional. O crítico Vladimir Stassov (1824-1906) batizou-os de Mogutchaia Kutchka (Grupo Poderoso), denominação que, no Ocidente, costuma ser traduzida como Os Cinco, ou Grupo dos Cinco. Como esses músicos se reuniram antes da criação do Conservatório de São Petersburgo, em 1862, sua formação trazia as marcas do autodidatismo. Se o grupo tinha um líder, ele era o matemático Mili Balakirev (1837-1910); seus outros membros eram o químico Alexander Borodin (1833-1887), o oficial do exército César Cui (1835-1918), o marujo Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908) e o funcionário público Modest Mussorgsky (1839-1881). Dotado de imaginação brilhante, Mussorgsky talvez tenha sido o criador mais original dos Cinco. Devastada pela pobreza, solidão e alcoolismo, sua existência terminou de forma prematura, aos 42 anos. Embora relativamente poucas em quantidade, suas obras (várias das quais deixadas inacabadas) galvanizaram a imaginação da posteridade pelo caráter ousado e inovador, destacando-se grandiosas óperas com temática histórica como Khovanschina e Boris Godunov. Mussorgsky já era capaz de executar peças pianísticas de Liszt aos sete anos de idade e, para o instrumento, escreveu uma de suas obras mais populares: os Quadros de uma Exposição, de 1874, tributo a um amigo, o pintor e arquiteto Viktor Hartmann (1834-1873), morto em função de um aneurisma aos 39 anos de idade. Descrevendo um passeio imaginário pelos quadros de Hartmann, a suíte do compositor russo se tornou difundida na versão para piano solo, mas ficou realmente célebre ao receber, em 1922, instrumentação de um dos mais brilhantes orquestradores do século 20: Maurice Ravel (1875-1937), do qual o grande público conhece sobretudo o Bolero. Outras orquestrações dos Quadros apareceram, antes e depois da de Ravel, mas nenhuma conseguiu rivalizar com a popularidade da versão do compositor francês.
Até o início do século 20, havia em São Paulo conjuntos orquestrais mantidos por associações e colégios, mas não um grupo profissional dedicado à ópera. Naquela época, as companhias líricas internacionais que se apresentavam no Theatro Municipal traziam seus músicos e coros completos. Somente no início dos anos de 1920 uma orquestra foi montada e passou a realizar apresentações esporádicas no Theatro Municipal, tornando–se permanente em 1939, com o nome de Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Dez anos mais tarde, o grupo foi oficializado por um projeto de lei, passando à denominação de Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Em décadas de atividade, a OSM acumulou atuações de destaque, como a realização da primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo, com a soprano Bidú Sayão, a inauguração do Estádio do Pacaembu em 1940, a reabertura do Theatro Municipal em 1955, sob a regência de Camargo Guarnieri, e o concerto em homenagem aos atletas dos Jogos Pan Americanos de 1963. Dentre os maestros que contribuíram para o crescimento da orquestra estão Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho e Armando Belardi. Atualmente, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo faz parte da Fundação Theatro Municipal, com direção artística do maestro John Neschling.
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ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
MAXIMIANO VALDÉS
regente
Desde 1994, o maestro chileno Maximiano Valdés é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica do Principado as Astúrias. Em 2008 foi nomeado diretor musical e regente titular da Sinfônica de Porto Rico. Nascido em Santiago, de ascendência asturiana, Valdés estudou no Conservatório Nacional do Chile e depois na Accademia di Santa Cecilia, em Roma. Na Itália, ele estudou composição com Goffredo Petrassi, assim como piano e violino, e foi aluno de regência de Franco Ferrara em Roma e Veneza. Em 1976, foi eleito regente assistente no Teatro La Fenice, em Veneza, e no ano seguinte foi convidado para Tanglewood, onde trabalhou com Leonard Bernstein e Seiji Ozawa. Começou a carreira profissional em 1982, depois de vencer importantes prêmios internacionais na Competição Vittorio Gui, em Florença, e na competição Nikolai Malko, em Copenhagen. Foi regente principal da Orquestra Sinfônica Euskadi e, por três temporadas, principal regente convidado da Orquestra Nacional da Espanha.
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piano
Nascido em Hanói, Dang Thái Son estudou no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, tendo sua trajetória contada no livro A pianist loved by Chopin – the Dang Thái Son Story, lançado no Japão. Sua carreira como pianista virtuose o levou a mais de 50 países. Tocou com orquestras como as filarmônicas de Leningrado, da BBC, Dresden, Oslo, Helsinki, Moscou, Nacional de Varsóvia; as sinfônicas de Montreal, Praga, Sydney, Varsóvia, NHK, do Estado Húngaro e Nacional da Rússia; além da Staatskapelle Berlin, Orchestre de Paris, Ensemble Orchestral de Paris e Virtuosi de Moscou; com maestros como Sir Neville Marriner, Mariss Jansons, Ivan Fisher, Jiri Belohlavek, Paavo Järvi, John Nelson, Antoni Witt, Pinchas Zukerman, Sakari Oramo, Pavel Kogan, Vladimir Spivakov, Dimitri Kitaenko, James Loughram, John Neschling, Hiroyuki Iwaki, Ken-Ichiro Kobayashi e Jerzy Maksymiuk. Como recitalista, apresentou-se em salas de concertos como o Barbican Center e Wigmore Hall em Londres, Salle Pleyel em Paris, Lincoln Center em Nova York, Concertgebouw em Amsterdam, Musikverein em Viena, Heerculessaal em Munique e Suntory Hall em Tóquio. Em 2005, foi o solista do concerto de abertura do Concurso Chopin em Varsóvia, onde 25 anos antes recebeu o Primeiro Prêmio com medalha de ouro e três prêmios de interpretação. Em 2010, o Instituto Chopin lançou suas duas gravações dos noturnos. No mesmo ano, recebeu o titulo de Doctor Honoris Causa da Academia de Musica de Bydgoczsz, na Polônia. Em 2014, recebeu o Platinum Award, prêmio conferido pelo Instituto Chopin de Varsóvia, pela gravação do CD com dois Concertos de Chopin com a Orquestra do Século 18 e Frans Bruggen. Dang Thai Son é professor convidado da Universidade de Montreal e professor honorário da Kunitachi Music College em Tóquio.
Biografias dos artistas
DANG THÁI SON
YORAM DAVID
regência
Nascido em Tel-Aviv, Yoram David estudou piano e composição na Royal Academy of Music, em Londres, e fez o curso de regência com Hans Swarowsky em Viena. Foi regente titular da Deutsche Oper am Rhein, em Dusseldorf, tocou com a Filarmônica de Berlim, participou de montagens nas Óperas de Frankfurt, Hamburgo, Stuttgart e Berlim e esteve à frente das principais orquestras alemãs. Em 1984, por sugestão de Herbert von Karajan, foi nomeado diretor musical em Aachen. A estreia no Teatro La Fenice, regendo Lulu e Wozzeck, foi aclamada pela crítica italiana. Desde então, mora na Itália, onde já foi responsável por produções como Don Giovanni, The Rake’s Progress e L’Italiana in Algeri no Teatro Carlo Felice em Gênova; Der Rosenkavalier e Orfeo ed Euridice no Teatro La Fenice de Veneza; As Bodas de Fígaro e O Castelo do Barba Azul no Teatro Massimo de Palermo; e Tosca na Ópera de Roma. Desde 1998, é regente convidado da Osesp e sua apresentação de Turangalîla, de Messiaen, foi eleita o melhor concerto de 2005.
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violino
Ao se formar em 2008 no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, onde foi orientado por Eduard Grach e Tatiana Berkul, Nikita Boriso-Glebsky se tornou artista residente da Chapelle Musicale Reine Elisabeth, na Bélgica, sob a direção de Augustin Dumay. Desde 2007, é artista exclusivo da Sociedade Filarmônica de Moscou. Em 2010, venceu a Competição Internacional de Violino Jean Sibelius e o Concurso Internacional de Violino Fritz Kreisler. Além disso, ganhou vários prêmios de prestígio, incluindo o Tchaikovsky e as competições de música de Montreal. Nikita já tocou com muitas orquestras russas e europeias, incluindo a Orquestra Sinfônica do Mariinsky, Orquestra Sinfônica Estatal Russa, a NDR, Sinfônica de Gotemburgo, Sinfônica de Pequim, Orquestra de Câmara Amadeus, Filarmônica de Helsinque e Filarmônica de Moscou, esteve sob a direção de maestros como Valery Gergiev, Lionel Bringuier, Christoph Poppen, Alexander Vedernikov, Yuri Simonov, Maxim Vengerov e Agnieszka Duczmal. Se apresenta regularmente nos principais festivais europeus, como o Salzburg Festspiele, Rheingau, Noites de Dezembro de Sviatoslav Richter em Moscou, Beethovenfest de Bonn, Festival de Verão Dubrovnik e o Festival das Noites Brancas de São Petersburgo. Além dos compromissos como solista, Nikita teve o prazer de tarbalhar em parceria com músicos de renome, incluindo Rodion Shchedrin, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Boris Berezovsky, Alexander Kniazev, Rafael Wallfish, Jian Wang, David Geringas e muitos outros. Em 2009, ele recebeu o prêmio especial - Violinista do Ano da Fundação Internacional Maya Plisetskaya e Rodion Shchedrin (EUA).
Biografias dos artistas
NIKITA BORISO–GLEBSKY
EDUARDO STRAUSSER
regente
Desde Agosto de 2014, Eduardo Strausser é assistente do maestro John Neschling e regente residente do Theatro Municipal de São Paulo. Na presente temporada, regerá Otello, de Verdi, Eugene Onegin, de Tchaikovsky, Lohengrin, de Wagner, Ainadamar, de Osvaldo Golijov e Um Homem Só de Camargo Guarnieri. Entre 2012 e 2014, Strausser foi Diretor Artístico da Orchesterverein Wiedikon de Zurique e da Kammerorchester Kloten (Suíça); estudou na Zürcher Hochschule der Künste, onde recebeu com distinção os títulos de mestre e especialista na classe do renomado Professor Johannes Schlaefli. Participou de Masterclasses com Bernard Haitink e David Zinman, na Suíça, e com Kurt Masur, em Nova York. Na temporada passada, Strausser se apresentou com a Kurpfälzischen Kammerorchester, de Mannheim, a Orquestra Sinfônica de Berna, a Südwestdeutsche Philharmonie de Konstanz, a Berliner Camerata e Luzern Festival Strings; com a Meininger Hofkapelle, dirigiu A Flauta Mágica, de Mozart. Em 2008, foi selecionado para participar do prestigiado Fórum Internacional de Regentes do Ferienkurse für Neue Musik em Darmstadt, onde teve a oportunidade de trabalhar com compositores como György Kurtág e Brian Ferneyhough. Em 2007, estudou análise e interpretação com Karlheinz Stockhausen em Kürten, Alemanha. Nascido em São Paulo, Eduardo Strausser estudou viola na infância e aos 16 anos teve suas primeiras aulas de regência.
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piano
O sueco Peter Jablonski estudou percussão e piano na Academia de Música de Malmo e, posteriormente, piano e regência no Royal College of Music de Londres, tendo sido convidado, no último ano do curso, por Vladimir Ashkenazy, para gravar seu disco de estreia para a Decca com a Royal Philharmonic. Aos nove anos se apresentou no Festival Village Vanguard em Nova York, com elogios de Miles Davis. Desde seu debut em Washington, em 1992, e no Royal Festival Hall, em 1993, se apresentou e gravou com orquestras como a Philharmonia, BBC Symphony, Philadelphia, Los Angeles Philharmonic, Leipzig Gewandhaus, Royal Stockholm Philharmonic, Filarmônica do La Scala e a NHK Tokyo. Colaborou com regentes como Vladimir Ashkenazy, Riccardo Chailly, Myung-Whun Chung, Charles Dutoit, Valery Gergiev e Esa-Pekka Salonen. Estreou o Concerto de Wojciech Kilar, dedicado a ele, que recebeu o Prêmio Orpheus no Festival de Outono de Varsóvia. Das últimas temporadas, destacam-se os recitais na London International Piano Series e apresentações na Berlin Konzerthaus, Stockholm Berwaldhallen, Munique, Istambul, Santiago de Chile, Seoul Arts Centre e no Tokyo Suntory Hall, e concertos com as filarmônicas de Varsóvia, Bruxelas, Seul e Real de Estocolmo, com a Finnish Radio Symphony, Sinfônica de Tóquio, Mostly Mozart Orchestra no Lincoln Center e com a Royal Philharmonic. Nesta temporada, destacam-se as apresentações no Festival Chopin de Varsóvia, em recitais no Ravinia Festival, Harpa Hall de Reykjavik e em Toronto, além de um tour de concertos pelo Japão. Recentemente, gravou concertos de Mozart e Beethoven com a Swedish Chamber Philharmonia regendo do piano. Entusiasta da música de câmara, é o fundador e diretor artístico do Festival de Música de Câmara de Carlscrona, na Suécia.
Biografias dos artistas
PETER JABLONSKI
Diretor Artístico John Neschling
Primeirosviolinos Michelangelo Mazza (spalla) Pablo De León (spalla) Maria Fernanda Krug Martin Tuksa Adriano Mello Fabian Figueiredo Fábio Brucoli Fábio Chamma Fernando Travassos Francisco Krug Heitor Fujinami John Spindler Liliana Chiriac Mizael da Silva Júnior Paulo Calligopoulos Rafael Bion Loro Sílvio Balaz Victor Bigai
Segundosviolinos Andréa Campos*
Nadilson Gama André Luccas Djavan Caetano Edgar Leite Evelyn Carmo Helena Piccazio Oxana Dragos Ricardo Bem-Haja Sara Szilagyi Ugo Kageyama Wellington Rebouças
Violas
Alexandre De León* Silvio Catto* Tânia Campos Abrahão Saraiva Adriana Schincariol Bruno de Luna Cindy Folly Eduardo Cordeiro Eric Schafer Licciardi Jessica Wyatt Pedro Visockas Roberta
Violoncelos Mauro Brucoli* Raïff Dantas Barreto* Mariana Amaral Alberto Kanji Charles Brooks Cristina Manescu Joel de Souza Maria Eduarda Canabarro Moisés Ferreira Sandro Francischetti Teresa Catto
Contrabaixos
Sanderson Cortez Paz*** Taís Gomes*** Adriano Costa Chaves Miguel Dombrowski Ricardo Busatto Vinicius Paranhos Walter Müller
Flautas
Cássia Carrascoza* Marcelo Barboza* Andrea Vilella Cristina Poles Renan Mendes
Oboés
Alexandre Ficarelli* Rodrigo Nagamori* Marcos Mincov Victor Astorga**
Clarinetes
Otinilo Pacheco* Tiago Francisco Naguel* Diogo Maia Santos Domingos Elias Marta Vidigal
Fagotes
Fábio Cury* Matthew Taylor* Marcelo Toni Marcos Fokin Osvanilson Castr o
Trompas
André Ficarelli* Eric Gomes da Silva Rogério Martinez Vagner Rebouças Douglas Costa** Rafael Fróes** Thiago Ariel**
Trompetes
Fernando Lopez*
Marcos Motta* Breno Fleury Eduardo Madeira Albert Santos**
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Trombones
Prefeito
Eduardo Machado* Roney Stella* Hugo Ksenhuk Luiz Cruz Marim Meira
Fernando Haddad
Jennifer Campbell* Paola Baron*
FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Harpa
Piano
Cecília Moita*
Percussão
Marcelo Camargo* César Simão Magno Bissoli Sérgio Ricardo Silva Coutinho Thiago Lamattina
Secretário Municipal de Cultura
Nabil Bonduki
Conselho Deliberativo
Manuela Cirigliano
Nabil Bonduki – Presidente Manoel Carlos Guerreiro Cardoso Marcos de Barros Cruz Mauro Wrona Pablo Zappelini De León Wladimir Pinheiro Safatle
Carlos Nunes
Direção Geral
Tímpanos
Danilo Valle* Márcia Fernandes*
Gerente da Orquestra Inspetor
Montadores Alexandre Greganyck Paulo Broda Rafael de Sá *Chefe de Naipe **Músico Convidado ***Chefe de Naipe Interino
José Luiz Herencia
Diretora de Gestão
Ana Flávia Cabral S. Leite
Diretor de Formação
Leonardo Martinelli
INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO CULTURAL Presidente do Conselho Cláudio Jorge Willer
Diretor Executivo
William Nacked
Diretora Técnica Isabela Galvez
Diretor Financeiro
Cristiane Santos
Direitos Autorais Olivieri Advogados Associados
Diretoria Geral Assessora Maria Carolina G. de Freitas
Secretárias
Ana Paula S. Monteiro Marcia de Medeiros Silva Monica Propato
Cerimonial
Egberto Cunha
Bilheteria
Nelson F. de Oliveira
Coordenador de Sala André Lima
Diretoria Artística Assessoria de Direção Artística Eduardo Strausser Thomas Yaksic Clarisse De Conti
Secretária
Eni Tenório dos Santos
Assistente Administrativa Luana Pirondi
Coordenação de Programação Artística João Malatian
Diretor Técnico Juan Guillermo Nova
Assistente de Direção Técnica Daniela Gogoni
Diretor de Palco Cênico Ronaldo Zero
Assistente de Direção de Palco Cênico Caroline Vieira
Neil Amereno
Diretor Artístico
Assistente de Direção Cênica Residente
John Neschling
Julianna Santos
Diretora de Produção
Segunda Assistente
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Marcinkowski Tiago Vieira
Ficha Técnica
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
de Direção Cênica Ana Vanessa
Assistente de Direção Cênica e Casting Sérgio Spina
Figurinista Residente Veridiana Piovezan
Produção de Figurinos
Fernanda Câmara
Arquivo Artístico Coordenadora Maria Elisa P. Pasqualini
Copistas e Arquivistas
Ariel Oliveira Bruno Lacerda Cassio Mendes Guilherme Prioli Karen Feldman Leandro José Silva Paulo César Codato Roberto Dorigatti
Centro de Documentação Chefe de seção Mauricio Stocco
Equipe
Lumena A. de M. Day
Diretoria de Produção Produção Executiva Anna Patrícia Araújo Nathália Costa Rosa Casalli
Produtores
Maquinária Thiago dos S. Panfieti
Subchefe de Maquinária
Paulo M. de Souza Filho
Técnicos de Palco
Marcelo Luiz Frosino Emerlindo Terribele Lorival F. Conceição Aristide da Costa Neto Antonio Carlos da Silva Alex Sandro N. Pinheiro Everton Dávida Cândido Anderson Simões de Assis Uiller Ulisses Silva João Paulo Gonçalves Contrarregragem Carlos Bessa
Contrarregras
Peter Silva Mendes de Oliveira Sandra Satomi Yamamoto Eneias R. Leite Neto Aloísio Sales de Souza Paloma Neves da Costa
Chefe de Som
Sérgio Luis Ferreira
Operadores de Som
Sergio Nogueira Daniel Botelho Kelly Cristina da Silva
Chefe de Iluminação
Valéria Lovato
Aelson Lima Pedro Guida Miguel Teles Nivaldo Silvino
Iluminadores
Arthur Costa
Camareiras
Assistente de Produção Palco Chefe da Cenotécnica Aníbal Marques (Pelé)
Chefe de
Alexandre Bafe Igor Augusto F. de Oliveira Fernando Azambuja Ubiratan Nunes Alzira Campiolo Isabel Rodrigues Martins Katia Souza Lindinalva M. Celestino Maria Auxiliadora
Maria Gabriel Martins Marlene Collé Nina de Mello Regiane Bierrenbach Tonia Grecco
Central de Produção “Chico Giacchieri” Coordenação de Costura Emília Reily
Assistente Ivani Rodrigues Umberto
Acervo de Cenário ce Aderecista Aloísio Sales
Expediente
José Carlos Souza José Lourenço Paulo Henrique Souza
Diretoria de Gestão Lais Gabriele Weber Carolina Paes Simão Cristina Gonçalves Nunes João Paulo Alves Souza Juçara A. de Oliveira Juliana do Amaral Torres Oziene O. dos Santos Paula Melissa Nhan Carlos Alberto De Cicco Ferreira Filho Catarina Elói de Oliveira
Estagiários
Guilherme Telles Andressa P. de Almeida
Diretoria de Formação Diretor Leonardo Martinelli
Assessora Helen Gallo
Assistência Administrativa
Narciso Martins Leme
Alexandre R. Bertoncini
Estagiário Vinícius Leal
Cleide C. da Mota José Luiz P. Nocito Solange F. França Reis Tarcísio Bueno Costa
Comunicação Editor e Coordenador
Parcerias
Gabriel Navarro Colasso
Suzel Maria P. Godinho
Revisor Musical Paschoal Roma
Seção de Pessoal
Contabilidade Alberto Carmona Alexandre Quintino Ananias Diego Silva Luciana Cadastra Marcio Aurélio O. Cameirão Meire Lauri
Compras e Contratos
George Augusto Rodrigues Marina Aparecida Augusto
Infraestrutura
Marly da Silva dos Santos Antonio Teixera Lima Eva Ribeiro Israel Pereira de Sá Luiz Antonio de Mattos Maria Apa da C. Lima Pedro Bento Nascimento Rita de Cássia S. Banchi Wagner Cruz
Almoxarifado
Nelsa A.Feitosa da Silva Bens Patrimoniais José Pires Vargas
Informática
Ricardo Martins da Silva Renato Duarte
Estagiários
Victor Hugo A. Lemos Yudji A. Otta
Arquitetura Lilian Jaha
Seção Técnica de Manutenção
Marcos Fecchio
Editor assistente
Mídias Eletrônicas
Desirée Furoni
Assessora de Imprensa Amanda Sena Caroline Zeferino
Design Gráfico Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Designer Assistente Ana Lobo
Atendimento Michele Alves
Impressão Formags Gráfica e Editora LTDA
Agradecimento Escarlate
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FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO TEMPORADA 2015
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO ÓPERAS
/ UM HOMEM SÓ Camargo Guarnieri / AINADAMAR Osvaldo Golijov ABRIL 22 Qua 20h / 24 Sex 20h 26 Dom 18h / 28 Ter 20h 30 Qui 20h MAIO 02 Sáb 20h Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo
/ EUGENE ONEGIN Piotr Ilitch Tchaikovsky MAIO 30 Sáb 20h / 31 Dom 18h JUNHO 02 Ter 20h / 04 Qui 20h 06 Sáb 20h / 07 Dom 18h 09 Ter 20h Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo Jacques Delacôte Direção musical e regência
Rodolfo Fischer Direção musical e regência Eduardo Strausser REGENTE ASSISTENTE Caetano Vilela Direção cênica e desenho de luz Nicolàs Boni Cenografia Olintho Malaquias Figurinos Marco Berriel Coreografia UM HOMEM SÓ Rodrigo Esteves José Luciana Bueno Mariana / Rita / Velha
Saulo Javan Op erário N. 2 / Alcides
Miguel Geraldi Médico / Sorv eteiro / Cobrador
Rubens Medina Padr e / Operário N. 1 / Dono
AINADAMAR Marisú Pavón Margarita Xirgu Luigi Schifano Federico García Lorca
Camila Titinger Nuria Alfredo Tejada Ruiz Alonso Carla Cottini Niña 1 Monique Corado Niña 2 Rodrigo Esteves José Tripaldi Rubens Medina Maestro Miguel Geraldi Torero Jarbas Homem de Mello Ator
Eduardo Strausser REGENTE ASSISTENTE
Hugo De Ana Direção cênica, cenografia e figurinos
Andrei Bondarenko / Kostantin Shushakov Eugene Onegin Ainhoa Arteta / NN Tatyana Fernando Portari / Medet Chotabaev Lensky Alisa Kolosova / Ana Lucia Benedetti Olga Vitalij Kowaljow / Saulo Javan Príncipe Gremin Larissa Diadkova / Lidia Schäffer Filipevna Alejandra Malvino / Keila De Moraes Madame Larina Miguel Geraldi Triquet Sergio Righini Zaretsky Rogério Nunes Capitão Renato Tenreiro Capataz
/ MANON LESCAUT Giacomo Puccini
/ LOHENGRIN Richard Wagner
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JULHO 23 Qui 20h / 25 Sáb 20h 26 Dom 18h / 28 Ter 20h / 30 Qui 20h AGOSTO 01 Sáb 20h / 02 Dom 18h
AGOSTO 29 Sáb 20h / 30 Dom 18h SETEMBRO 01 Ter 20h / 03 Qui 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 18h 8 Ter 20h / 10 Qui 20h
OUTUBRO 08 Qui 20h / 10 Sáb 20h 11 Dom 18h / 13 Ter 20h 15 Qui 20h / 17 Sáb 20h 18 Dom 18h / 20 Ter 20h
Temporada 2015
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo Balé da Cidade de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo
Alain Guingal Direção musical
musical e regência
e regência
Gabriel Rhein-Schirato REGENTE ASSISTENTE
Stefano Poda Direção cênica, Cenografia, Figurinos, Desenho de luz e Coreografia
John Neschling Direção Michelangelo Mazza REGENTE ASSISTENTE
Cesare Lievi Direção cênica Juan Guillermo Nova Cenografia Marina Luxardo Figurinos Luigi Saccomandi Desenho de luz
Nino Machaidze / Sara Rossi Daldoss Thaïs Lado Ataneli / André Heyboer Athanaël Jean–François Borras / Roberto De Biasio Nicias Carla Cottini Crobyle Malena Dayen Myrtale Ana Lucia Benedetti Albine Károly Szemerédy /Saulo Javan Palémon Lina Mendes Charmeuse Eduardo Trindade Um servo
Maria José Siri / Adriane Queiroz Manon Lescaut Marcello Giordani / Martin Muehle Des Grieux Vittorio Vitelli / Guilherme Rosa Lescaut Saulo Javan Geronte Valentino Buzza / Miguel Geraldi Edmondo Walter Fawcett Um acendedor de lampiões / Professor de dança Malena Dayen Um músico Leonardo Pace Um taberneiro
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo John Neschling Direção musical e regência Eduardo Strausser REGENTE ASSISTENTE Henning Brockhaus Direção cênica Valentina Escobar Assistência de Direção cênica e Coreografia Yannis Kounellis Cenógrafo Patricia Toffolutti Figurinista Guido Levi Desenho de luz Luiz–Ottavio Faria Heinrich der Vogler
Tomislav Muzek / Peter Seiffert Lohengrin Petra-Maria Schnitzer / Nathalie Bergeron Elsa von Brabant
Tómas Tómasson / Johmi Steinberg Friedrich von Telramund
Marianne Cornetti / Jacqueline Dark Ortrud Carlos Eduardo Marcos Heerrufer
40
/ THAÏS Jules Massenet
/ COSÌ FAN TUTTE Wolfgang Amadeus Mozart
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
NOVEMBRO 28 Sáb 20h / 29 Dom 18h DEZEMBRO 01 Ter 20h / 03 Qui 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 18h 08 Ter 20h
CONCERTOS
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo Rinaldo Alessandrini DIREÇÃO MUSICAL
Michelangelo Mazza REGENTE ASSISTENTE
Pier Francesco Maestrini Direção cênica
Juan Guillermo Nova Cenografia Luca Dall’Alpi Figurinos Fábio Retti Desenho de Luz Carmela Remigio / Marta Torbidoni Fiordiligi Paola Gardina / Luisa Francesconi Dorabella Lina Mendes / Andrea Aguilar Despina Maxim Mironov / Giorgio Misseri Ferrando Mattia Olivieri / Guilherme Rosa Guglielmo Omar Montanari / Saulo Javan Don Alfonso
/ MAIO
10 Dom 18h (SESC Santos) Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Eduardo Strausser Regente FRANZ SCHUBERT Sinfonia Nº 8, D. 759, “Inacabada” DMITRI SHOSTAKOVICH Sinfonia N. 6, Op. 54
/JULHO
04 Sáb 20h (Teatro Paulo Eiró) 05 Dom 16h (Auditório Claudio Santoro, Campos do Jordão) Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo John Neschling Regente Simon Diricq Saxofone OTTORINO RESPIGHI Impressões Brasileiras HEITOR VILLA–LOBOS Fantasia para Saxofone e Orquestra DARIUS MILHAUD Scaramouche para Saxofone alto e Orquestra, Op. 165 HEITOR VILLA–LOBOS Choros N. 9
/ AGOSTO
05 Qua 20h / 06 Qui 20h Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Christian Arming Regente Tatjana Vassiljeva Violoncelo GUILLAUME LEKEU Adágio para Orquestra de Cordas EDWARD ELGAR Concerto para Violoncelo e Orquestra, Op. 85 CÉSAR FRANCK Sinfonia em Ré Menor
Mezzo–Soprano
ARNOLD SCHOENBERG Noite Transfigurada, Op. 4 SERGEI PROKOFIEV Alexander Nevsky, Op. 78
BALÉS BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
/ ABRIL
10 Sex 21h Abertura do 9º Festival Internacional Vivadança – Teatro Castro Alves – Salvador Balé da Cidade de São Paulo UNEVEN DE CAYETANO SOTO David Lang Música Cayetano Soto Desenho de Palco e Luz
O BALCÃO DE AMOR (DUO) DE ITZIK GALILI Pérez Prado Música Itzik Galili Figurino e Desenho de Luz
CANTATA DE MAURO BIGONZETTI Assurd Música Carlo Cerri Desenho de Luz Helena de Medeiros Figurino
/ ABRIL & MAIO
30 Qui 20h / 01 Sex 20h / 02 Sáb 20h / 03 Dom 19h Galeria Olido – Sala Paissandu Balé da Cidade de São Paulo DANÇOGRAPHISMUS II (estreia) Mostra de coreografias dos intérpretes do BCSP Programa a definir
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19 Sáb 20h / 20 Dom 18h 21 Seg 20h Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo John Neschling Regente Pier Luigi Pier’Alli Direção Ana Lucia Benedetti
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Temporada 2015
/ DEZEMBRO
/ JUNHO
24 Qua 20h / 25 Qui 20h 26 Sexta 20h / 27 Sáb 20h 28 Dom 18h Theatro Municipal de São Paulo Balé da Cidade de São Paulo Orquestra Sinfônica Municipal Coro Lírico Municipal Eduardo Strausser Regente CORPUS DE ANDRÉ MESQUITA (estreia) John Adams Música Harmonielehre. Part III. Meister Eckhardt and Quackie (música composta para o filme Io sono l’amore, de Luca Guadagnino) Wagner Freire Desenho de Luz Cássio Brasil Figurino LES NOCES DE DIDY VELDMAN (estreia Nacional) Igor Stravinsky Música Ben Omerod Desenho de Luz Miriam Buether Cenário e Figurino
/ JULHO
16 Qui 20h / 17 Sex 20h 18 Sáb 20h / 19 Dom 19h 23 Qui 20h / 24 Sex 20h 25 Sáb 20h / 26 Dom 19h Galeria Olido – Sala Paissandu Balé da Cidade de São Paulo DANÇOGRAPHISMUS III (estreia) Mostra de coreografias dos intérpretes do BCSP Programa a definir
/ AGOSTO
05 Qua 21h / 06 Qui 21h 12ª Mostra Brasileira de Dança de Recife Balé da Cidade de São Paulo UNEVEN DE CAYETANO SOTO David Lang Música Cayetano Soto Desenho de Palco e Luz
O BALCÃO DO AMOR (DUO) DE ITZIK GALILI Pérez Prado Música Itzik Galili Figurino e Desenho de Luz
CANTATA DE MAURO BIGONZETTI Assurd Música Carlo Cerri Desenho de Luz Helena de Medeiros Figurino
/ SETEMBRO
24 Qui 21h / 25 Sex 21:30h 26 Sáb 21h / 27 Dom 18h Teatro Alfa Balé da Cidade de São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Quarteto de Cordas da OER Carlos Eduardo Moreno Regente ENTTHRONT DE CAYETANO SOTO (a confirmar - estreia mundial) Gabriel Prokofiev Música Cayetano Soto Desenho de Luz e Figurino
CACTI DE ALEXANDER EKMAN Joseph Haydn, Ludwig Von Beethoven, Franz Schubert Música
Alexander Ekman e Tom Visser Cenário
Alexander Ekman Figurino Tom Visser Desenho de Luz
/ OUTUBRO & NOVEMBRO
31 Sáb 20h / 01 Dom 18h 03 Ter 20h / 04 Qua 20h / 05 Qui 20h Theatro Municipal de São Paulo Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo Balé da Cidade de São Paulo LA FURA DELS BAUS John Neschling Regência Carles Padrissa Direção Pol Jimenez Coreografia MANUEL DE FALLA Noche en los Jardines de España El Sombrero de Tres Picos introdução La Vida Breve - Danza Española Canção popular: Amor Gitano – a cappella El Amor Brujo - versão 1915
/ DEZEMBRO
03 Qui 20h / 04 Sex 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 19h Teatro Paulo Eiró Balé da Cidade de São Paulo Programa a definir
QUARTETO NO CONSERVATÓRIO 80 ANOS DO QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO
Quintas às 20h
18 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 3, em Dó Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 19, em Dó Maior, K. 465 - Dissonante
16 qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N.1, em Si Menor WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 15, em Ré Menor, K. 421
/ AGOSTO
02 Qui 20h 03 sex 16h Capela da PUC-SP Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Nicolau de Figueiredo CRAVO Francisco Campos NARRADOR JOSEPH HAYDN As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz, Op. 51
/ MAIO
07 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Fábio Zanon Violão DMITRI SHOSTAKOVICH Quarteto N. 5, Op. 92 em Si Bemol Maior MARIO CASTELNUOVO-TEDESCO Quinteto Op.143 21 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 2, em Mi Bemol Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 16, em Mi Bemol Maior, K. 428
/ JUNHO
04 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Toninho Ferragutti Acordeom Zé Alexandre Carvalho CONTRABAIXO
06 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Flávio Augusto Piano FRÉDÉRIC CHOPIN Concerto para Piano N. 2, em Fá Menor (transcrição para piano e quarteto de cordas) Concerto para Piano N. 1, em Mi Menor (transcrição para piano e quarteto de cordas) 20 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 4, em Si Bemol Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 17, em Si Bemol Maior, K. 458 - A Caça
/ SETEMBRO
03 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Gaetano Nasillo Violoncelo LUIGI BOCCHERINI 3 Quintetos com Violoncelo 17 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo FELIX MENDELSSOHN– BARTHOLDY Quarteto N. 1, Op. 12 em Mi Bemol Maior ROBERT SCHUMANN Quarteto N. 1, Op. 41 em Lá Menor
44 45
/ ABRIL
Temporada 2015
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
/ OUTUBRO
01 Qui 20h COMEMORAÇÃO AOS 150 ANOS DE NASCIMENTO DE JEAN SIBELIUS Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Rúbia Santos Piano JEAN SIBELIUS Quarteto Op. 56 – Vozes Intimas Quinteto em Sol Menor para Piano e Cordas 15 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 5, em Sol Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 14 em Sol Maior, K. 387
/ NOVEMBRO
19 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 6, em Ré Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 18 em Lá Maior, K. 464
/ DEZEMBRO
10 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo ANDRÉ MEHMARI Quarteto Encomendado [estreia mundial] BÉLA BARTÓK Quarteto de Cordas N. 5, Sz. 102
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO MÚSICA DE CÂMARA NO CONSERVATÓRIO
Quintas às 20h
/ ABRIL
23 Qui 20h Violoncelos da Orquestra Sinfônica Municipal Mauro Brucoli Raïff Dantas Barreto Alberto Kanji Charles Brooks Cristina Manescu Joel de Souza Mariana Amaral Moisés F. dos Santos Sandro Francischetti Teresa Catto PIETRO MASCAGNI Intermezzo da ópera Cavalleria Rusticana (arr. para octeto de R. D. Barreto) RICHARD WAGNER Vorspiel da ópera Tristão e Isolda Walthers Preislied da ópera Die Meistersinger von Nürnberg (arr. de ThomasMifune para sexteto) Introduction und Gebet da ópera Rienzi (arr. de ThomasMifune para sexteto) EDMUNDO VILLANI–CÔRTES Prelúdio e Fuga (quarteto) HEITOR VILLA–LOBOS Prelúdio N. 3 (arr. para quarteto de R.D. Barreto) SERGEI PROKOFIEV O amor das Três Laranjas (quarteto) RICHARD STRAUSS Dom Quixote – finale (arr. para octeto de E. Ghezzi e A. Miodini) LUDWIG VON BEETHOVEN Abertura Egmont (arranjo para octeto de R. D. Barreto)
/ JUNHO
11 Qui 20h Quintetos com Piano Alexandre Ficarelli Oboé Tiago Naguel Clarinete Matthew Taylor Fagote André Ficarelli Trompa Marcos Aragoni Piano WOLFGANG AMADEUS MOZART Quinteto para piano e sopros em Mi Bemol Maior, K. 452 LUDWIG VAN BEETHOVEN Quinteto em Mi bemol Maior para Piano e Sopros, Op. 16
/ JULHO
02 Qui 20h PERCOTH – Percussionistas da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Thiago Lamattina César Simão Márcia Fernandes Danilo Valle Marcelo Camargo RICHARD TRYTHALL Bolero for four percussion ANDRÉ E JACQUES PHILIDOR Marche for two pairs of Kettledrums THIERRY DE MEY Musique de Table JOSÉ MANUEL LÓPEZ LÓPEZ Estúdio II sobre la Modulación Métrica MARK FORD Stubernic EMMANUEL SÉJOURNÉ Vous avez du feu? WILLIAM CAHN Time Traveler 16 Qui 20h Impressionismo de Câmara Fábio Brucoli Violino Adriano Mello Violino Silvio Catto Viola Mauro Lombardi Brucoli Violoncelo Marcelo Barboza Flauta Tiago Naguel Clatineta Paola Baron Harpa CLAUDE DEBUSSY Prélude à l’après-midi d’un faune (transcrição para septeto de F. Pierre) ALBERT ROUSSEL Sérénade para Flauta, Trio de Cordas e Harpa FLORENT SCHMITT Suite en Rocaille(para flauta, harpa e trio de cordas) MAURICE RAVEL Introduction et Allegro (para harpa, flauta, clarinete e quarteto de cordas)
/ AGOSTO
13 Qui 20h Quinteto de Sopros Brasilis Ensemble Cristina Poles Flauta Rodrigo Nagamori Oboé Domingos Elias Clarinete Marcos Fokin Fagote Vagner Rebouças Trompa ADRIEN BARTHE Passacaille PAUL TAFFANEL Quintette pour Instruments à Vent CLAUDE DEBUSSY Petite Suite GABRIEL PIERNE Pastorale Op. 14 MAURICE RAVEL Pièce en Forme de Habanera
/ SETEMBRO
10 qui 20h Música de câmara na Europa do século 20 – Quatro pontos de vista Paulo Calligopoulos Violino Pedro Visockas Viola Mariana Amaral Violoncelo Taís Gomes Contrabaixo Rodrigo Nagamori Oboé Diogo Maia Clarinete Matthew Taylor Fagote Eric Gomes – Trompa BENJAMIN BRITTEN Phantasy Quartet, Op. 2 SERGEI PROKOFIEV Quinteto Op. 39 CARL NIELSEN Serenata in Vano – Allegro non troppo ma brioso RICHARD STRAUSS Till Eulenspiegel, einmal anders! (arr. Franz Hasenöhrl, 1954)
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14 Qui 20h Grupo Teclas ao Vento Cecília Moita Piano Andrea Cristina Vilella Flauta Rodrigo Nagamori Oboé Diogo Maia Clarinete Marcos Fokin Fagote André Ficarelli Trompa FRANCIS POULENC Trio para Oboé, Fagote e Piano EDMUNDO VILLANI–CÔRTES Caratinguê, para Flauta, Clarinete, Fagote e Piano FRANCISCO MIGNONE Sexteto N. 1 para Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote, Trompa e Piano FRANCIS POULENC Sexteto para Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote, Trompa e Piano
Temporada 2015
/ MAIO
/ OUTUBRO
29 Qui 20h Octeto Franz Schubert Pablo de León Violino Maria Fernanda Krug Violino Alexandre de León Viola Raïff Dantas Barreto Violoncelo Sanderson Cortez Paz Contrabaixo
Domingos Elias Clarinete Marcos Fokin Fagote André Ficarelli Trompa FRANZ SCHUBERT Octeto em Fá Maior, D. 803
/ NOVEMBRO
26 qui 20h Trio Ceresio (Suíça) Anthony Flint VIOLINO Johann Sebastian Paetsch VIOLONCELO
Sylviane Deferne PIANO LUDWIG VON BEETHOVEN Trio Op. 1, N. 3 FELIX MENDELSSOHN BARTHOLDY Trio N.2 Op. 66 JOHANNES BRAHMS Trio N. 1 Op. 8
/ DEZEMBRO
03 Qui 20h Ensemble OSM Cecília Moita Piano Victor Bigai Violino Tiago Vieira Viola Moisés Ferreira dos Santos Violoncelo Sanderson Cortez Contrabaixo FRANZ SCHUBERT Quinteto em Lá Maior D. 667, Op. 114 - A Truta
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO MÚSICA CONTEMPORÂNEA NO CONSERVATÓRIO
Quintas às 20h
/ ABRIL
30 Qui 20h Percorso Ensemble Ricardo Bologna Regente Grupo instrumental misto JORGE VILLAVICENCIO GROSSMANN Syray FRANCO DONATONI Arpége MARCÍLIO ONOFRE Eiras FELIPE LARA Tutti EDUARDO GUIMARÃES ÁLVARES Bricolage – Homenagem a Mauricio Kagel
/ MAIO
28 Qui 20h Caixas, cartas e (a)notações (piano contemporâneo) Horácio Gouveia Piano PIERRE BOULEZ Douze Notations Une page d’éphéméride FRIEDRICH GOLDMANN Sonata RODRIGO LIMA Matiz V para piano solo (Estreia mundial) SILVIO FERRAZ Cortázar ou quarto com caixa vazia ALMEIDA PRADO Cartas Celestes I
/ JUNHO
25 Qui 20h Soy loco por ti: música das Américas Trio Puelli Karin Fernandes Piano Adriana Holz Violoncelo Ana de Oliveira Violino ALEJANDRO CARDONA Tlanéhuatl MAURICIO KAGEL Trio N. 2 SILVIO FERRAZ Trio Móbile para Donizete Galvão (Estreia Mundial) LEONARD BERNSTEIN Piano Trio
/ SETEMBRO
INSTRUMENTAL NO CONSERVATÓRIO
Quartas às 20h
/ ABRIL
08 Qua 20h Iridescente Maria João e Mario Laginha Voz e Piano Portugal
22 Qua 20h Raul de Souza Trombone Michel Freidenson Piano
/ MAIO
13 Qua 20h Ricardo Silveira Violão e Guitarra Zeca Assunção Contrabaixo acústico
24 Qui 20h Piap ARTHUR RINALDI Estreia mundial de obra encomendada
27 Qua 20h Duofel Luiz Bueno Violão Fernando Melo Violão de 12 cordas
/ OUTUBRO
/ JUNHO
(Lunsqui)
24 Qua 20h Roupa na Corda Arismar do Espírito Santo Baixo
22 Qui 20h Camerata Aberta John Neschling Regente (Berg) Eduardo Strausser Regente ALEXANDRE LUNSQUI CARBONO-14 - Estreia Mundial ALBAN BERG Concerto de Câmara
/ NOVEMBRO
12 Qui 20h LEONARDO MARTINELLI As canções do mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam, para Voz, Narrador, Viola, Clarinete e Piano [Estreia mundial da versão integral]
10 Qua 20h Diego Schissi Trio Piano, Violão e Bandoneón (Argentina)
e Violão
Fabio Perón Bandolim Lea Freire lautas
/ AGOSTO
12 Qua 20h Paulo Braga Piano Lupa Santiago Guitarra 26 Qua 20h Hércules Gomes Piano Rodrigo y Castro Flauta
48 49
27 Qui 20h Música em duas dimensões Dois percussionistas (múltiplos instrumentos), flauta e difusão eletroacústica FLO MENEZES A Dialética da Praia FERNANDO RIEDERER Estreia mundial da obra encomendada FLO MENEZES L’Itinéraire des Résonances
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
Temporada 2015
/ AGOSTO
/ SETEMBRO
09 Qua 20h 3 na Manga Mané Silveira Sax e Flautas Tiago Costa Piano Fernando De Marco Baixo acústico
23 qua 20h Aeromosca Quarteto de Choro Gian Correa Violão de 7 Cordas Messias Brito Cavaquinho Rafael Toledo Pandeiro Henrique Araújo Bandolim
/ OUTUBRO
07 Qua 20h / 08 qui 20h Yamandu Costa Violão solo 21 Qua 20h Laércio de Freitas Piano Shen Ribeiro Flautas e Shakuhachi
/ NOVEMBRO
11 Qua 20h Chico Pinheiro e Swami Jr. Violões
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE CICLO INTEGRAL DAS MISSAS DE WOLFGANG AMADEUS MOZART Sextas às 20h - Salão Nobre do Theatro Municipal Domingos - Igrejas
/ ABRIL
12 Dom - Paróquia Nossa Senhora do Carmo na Aclimação* 17 Sex 20h Salão Nobre Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Waisenhaus em Dó Maior K. 139* e Missa em Ré Menor K. 65
/ MAIO
15 Sex 20h – Salão Nobre 17 Dom – Basílica do Carmo na Bela Vista* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Grande Credo em Dó Maior K. 257* e Missa em Fá Maior K. 192
/ JUNHO
12 Sex 20h – Salão Nobre Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Solemnis em Dó Maior K. 337 e Missa Brevis em Sol Maior K. 140
/ JULHO
3 Sex 20h – Salão Nobre 5 Dom – Paróquia São José do Ipiranga* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Longa em Dó Maior K. 262* e Missa em Ré Menor K. 194
/ AGOSTO
07 Sex 20h – Salão Nobre 09 Dom – Igreja Santa Teresinha em Higienópolis* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Trinitatis em Dó Maior K. 167 e Missa Órgão em Dó Maior K. 259*
CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE: ENCONTROS COM A DANÇA
/ OUTUBRO
Sábados às 17h
/ NOVEMBRO
25/4 - Marchas 9/5 - Tangos 6/6 - Frevos 11/7 - Danças Populares 8/8 - Flamenco 19/9 - Danças Latino– americanas 17/10 - Gigas 21/11 - Maracatus e Afros 5/12 - Valsas
23 Sex 20h – Salão Nobre 25 Dom – Igreja Imaculada Conceição no Ipiranga Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa da Coroação em Dó Maior K. 317
06 Sex 20h – Salão Nobre 08 Dom – Paróquia do Santíssimo Sacramento no Paraíso* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa em Sol Maior K. 49* e Missa em Si bemol Maior K. 275
/ DEZEMBRO
11 Sex 20h – Salão Nobre Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa em Dó Menor K. 427
CEUs CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE VAI AOS CEUs 08/3 Dom 17h CEU Rosa da China 11/4 Sáb 17h CEU Alvarenga 16/5 Sáb 17h CEU Jambeiro 13/6 Sáb 17h CEU Meninos 12/7 Dom 17h CEU Feitiço da Vila 01/8 Sáb 17h CEU Aricanduva 12/9 Sáb 17h CEU Perus 24/10 Sáb 17h CEU Jaguaré 07/11 Sáb 17h CEU Butantã 06/12 Dom 17h CEU Uirapuru
50 51
11 Sex 20h – Salão Nobre 13 Dom – Capela do Colégio Sion no Higienópolis* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Spaur em Dó Maior K. 258 e Missa Spatzen em Dó Maior K. 220*
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
Temporada 2015
/ SETEMBRO
ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO
/ ABRIL
26 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno regente Angelica Andreina Olivo Leon Violino PIOTR I. TCHAIKOVSKY Romeu e Julieta MAX BRUCH Concerto N. 1 para Violino
/ MAIO
18 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório Felipe Mancz Flauta GIACOMO ROSSINI Abertura “O Barbeiro de Sevilha” CARL HEINECKE Ballade Op. 288 para Flauta FELIX MENDELSSOHN Sinfonia N. 4 “Italiana”
/ JUNHO
01 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório Juliano Dutra Regente Christy Choi Violoncello HEITOR VILLA LOBOS Bachianas Brasileiras N. 2 JOSEPH HAYDN Concerto para Violoncelo em Dó Maior HEITOR VILLA LOBOS Sinfonietta N. 1
28 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente ALBERTO GINASTERA Suite Estancia PIOTR TCHAIKOVSKY Sinfonia N. 4
/ JULHO
30 Qui 20h Auditório Claudio Santoro – Campos do Jordão Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente Nicolas Koeckert Violino ALBERTO GINASTERA Suite Estancia ARTHUR BARBOSA Fantasia Velhos Carnavais (estreia mundial) JOHANNES BRAHMS Concerto para Violino
/ AGOSTO
16 Dom 12h Igreja São Geraldo dos Perdizes Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno – Regente JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA PRADO Arcos Sonoros da Catedral Anton Bruckner ANTON BRUCKNER Sinfonia N. 4 30 Dom 11h Teatro Paulo Eiró Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente Solistas vencedoras do concurso Rainha Elisabeth Sumi Hwang Soprano Jodie Devos Soprano Canções e árias
21 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório / Intercâmbio Universidade de Música de Zurique Dominic Limburg Regente Hani Song Violino CLAUDE DEBUSSY Prélude à L’après–midi d’un faune WOLFGANG A. MOZART Concerto para Violino em Lá Maior FRANZ SCHUBERT Sinfonia N. 5
/ SETEMBRO & OUTUBRO
30 Qua 17h 02 Sex 17h Sala do Conservatório Praça das Artes Concurso Jovens Solistas OER 2015
/ NOVEMBRO
11 Qua 17h 13 Sex 17h Sala do Conservatório Praça das Artes Concurso Regente Assistente OER 2016 22 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Coral Paulistano Mário de Andrade Carlos Moreno Regente HEITOR VILLA LOBOS Uirapuru ARAM KHACHATURIAN Suíte Masquerade EDMUNDO VILLANI–CÔRTES Te Deum
/ DEZEMBRO
07 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente André Vidal Tenor Marcelo Coutinho Barítono GUSTAV MAHLER/RIEHM A Canção da Terra
Programações sujeitas a alterações.
52 53
06 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório CARLOS GOMES Abertura Il Guarany NIKOLAI RIMSKYKORSAKOV Sheherazade FRANZ VON SUPPÉ Cavalleria Leggera
Temporada 2015
/ SETEMBRO
mantenedor
patrocinadores
apoiadores
agência de negócios e relações institucionais
execução
realização
patrocinador mantenedor
MUNICIPAL. O PALCO DE Sテグ PAULO