ORQUESTRA MUNICIPAL DE Sテグ PAULO CONCERTOS / AGOSTO /DEZEMBRO JUNHO
CONCERTOS AGOSTO DEZEMBRO TEMPORADA 2015
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Lekeu Elgar Franck
Notas de programa Leandro Oliveira
10 Martucci Mahler
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Notas de programa Irineu Franco Perpetuo
Biografias dos artistas
Fichas tĂŠcnicas
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Amigos do TMSP
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Temporada 2015
AGOSTO
Quarta 05 às 20h Quinta 06 às 20h
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/ LEKEU / ELGAR / FRANCK
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Christian Arming Regente Tatjana Vassiljeva Violoncelo / GUILLAUME LEKEU 1870-1894 Adagio para Orquestra de Cordas (11’) / EDWARD ELGAR 1857-1934 Concerto para Violoncelo e Orquestra, Op. 85 (30’) - Adagio; Moderato - Lento; Allegro molto - Adagio - Allegro; Moderato; Allegro ma non troppo. / CÉSAR FRANCK 1822-1890 Sinfonia em Ré Menor (37’) - Lento - Allegro non troppo - Allegretto - Allegro non troppo
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NOTAS DE PROGRAMA LEANDRO OLIVEIRA
Leandro Oliveira 茅 compositor e music贸logo.
GUILLAUME LEKEU / ADAGIO PARA ORQUESTRA DE CORDAS
Um dos alunos mais talentosos de Franck, o também belga Guillaume Lekeu não pôde de fato desenvolver os limites de sua capacidade, tendo falecido logo após seu mestre, em 1894, com apenas 24 anos. Seu catálogo, a despeito de ser composto majoritariamente por obras não mais que estudantis, preservam momentos de absoluta inspiração e controle formal, como fica claro no estupendo Adágio para orquestra de cordas. Organizado de forma sui generis - com violino e violoncelo solistas, acrescidos de quatro partes independentes de violinos, duas de viola e outras tantas de violoncelo, além do contrabaixo - a peça antecede em diversos termos os grandes adágios do século 20, como aqueles de Mahler ou Barber. Virtualmente desconhecido no Brasil, a apresentação de suas obras sempre causa uma pungente surpresa.
meira Grande Guerra, viu-se desiludido e consternado com o sofrimento causado pela tragédia recente. De fato, entrou em uma crise que se estendeu pela sua atividade criativa ao ponto de pensar em abandonar a composição. Durante os quatro anos da guerra, Elgar escreveu muito pouco e após o final do conflito criou, no rasgo de doze meses - de agosto de 1918 a agosto do ano seguinte –, quatro obras que são vistas como as mais refinadas do compositor. Enquanto três delas eram peças eminentemente camerísticas – a sonata para violino, o quarteto de cordas e o quinteto para piano –, a quarta era o extraordinário lamento que é seu concerto para violoncelo e orquestra. A primeira apresentação do concerto se deu em outubro de 1919, em Londres, com Felix Salmond como solista, acompanhado pela London Symphony Orchestra sob a regência do compositor. A despeito das inequívocas qualidades de Salmond, provavelmente pela escassez de ensaios, a apresentação foi um pequeno desastre. Nem crítica nem audiência ficaram especialmente impressionadas pela obra, ao ponto do Times publicar “não tratar-se a obra de algo a criar grande entusiasmo”. Provavelmente, foi por conta do fiasco da primeira apresentação que a obra demorou um razoável período antes de cair no gosto dos intérpretes e do público. Ainda em vida, Elgar teve a oportunidade de iniciar o processo de reavaliação da peça quando, em 1928, fez a primeira gravação da obra. Anos mais tarde, pelas mãos de Jacqueline DuPré e Sir John Barbirolli, a peça alcançou os píncaros do sucesso pelo qual é reconhecida até hoje. Sir Edward Elgar viveu até 1934 e o concerto para violoncelo é uma de suas últimas grandes obras. Quando faleceu sua esposa, em 1920, se tornaram ainda mais escassos seus esforços para a composição. Sobre o concerto ele chegou a dizer tratar-se de uma obra que explora musicalmente a imagem de um homem contemplando o sentido da vida. Talvez por isso sua melancolia evidente, mesmo nos momentos de aparente grandiosidade.
9 8 Notas de Programa Leandro Oliveira
EDWARD ELGAR / CONCERTO PARA VIOLONCELO E ORQUESTRA, OP. 85 Sir Edward Elgar foi um dos tantos que, logo após a pri-
CÉSAR FRANCK / SINFONIA EM RÉ MENOR Nascido em 1822,
César Franck surgiu como menino prodígio na cidade de Liège, onde nasceu. Aos onze anos, fez sua primeira turnê como pianista, sobretudo com repertório virtuosístico à maneira de Franz Liszt (quem encontrou alguns anos depois e que o encorajou a seguir sua carreira como intérprete e compositor). Dois anos depois, quando se transfere para o Conservatório de Paris, César se torna um aluno exemplar que, a despeito de seus dotes como pianista e organista, sempre mostrou interesse pela composição. Assim como Anton Bruckner, César Franck despontou primeiro como organista e foi como compositor e improvisador para órgão que se tornou célebre. Também como Bruckner, dedicou-se ao ensino e no processo acabou por influenciar toda uma geração de compositores franceses - incluindo Vincent d’Indy e Ernest Chausson - que quase o idolatravam. Como Bruckner - e as comparações se encerram por aqui - Franck passou a compor regularmente em momento adiantado de sua vida. Suas maiores obras, foram todas compostas entre 1880 e 1890. Entre tais grandes peças, sem dúvidas a mais conhecida é a Sinfonia em Ré Menor. “Arrisquei bastante”, disse Franck sobre a Sinfonia e, talvez pelo risco, a peça teve uma acolhida não muito entusiástica em sua estreia. O maior “risco” talvez tenha sido a estrutura, original e complexa - que a fez hoje ainda admirada pela crítica. Anos após a morte do compositor, com uma apresentação espetacular em Paris, a Sinfonia entrou definitivamente no cânone, como sua mais popular obra. O público desde então reconhece a qualidade expressiva absolutamente acachapante de seus temas principais.
DEZEMBRO
Sรกbado 19 20h Domingo 20 18h
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/ MARTUCCI / MAHLER
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo John Neschling Regente / GIUSEPPE MARTUCCI 1856-1909 Notturno Op.70 N.1 (9’) / GUSTAV MAHLER 1860-1911 Sinfonia N. 5 (70’) I 1.Trauermarsh 2.Stürmish bewegt. Mit grösster Vehemenz II 3. Scherzo III 4. Adagietto (attacca) 5.Rondo-Finale
Irineu Franco Perpetuo ĂŠ jornalista e tradutor, ministra cursos na Casa do Saber e colabora com a Revista Concerto.
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NOTAS DE PROGRAMA IRINEU FRANCO PERPETUO
GIUSEPPE MARTUCCI / NOTTURNO OP. 70 N.1 Em uma Itália dominada pela composição operística, Martucci se destacou pela militância pela música instrumental. Nascido em Cápua (perto de Nápoles), atuou como pianista e regente, esforçando-se para divulgar em seu país a música de autores germânicos das mais diversas tendências, como Wagner (regendo a estreia italiana de Tristão e Isolda), Schumann e Brahms; como pedagogo, seu mais célebre pupilo foi Ottorino Respighi (1879–1936). De um catálogo que inclui um concerto para piano, um par de sinfonias, peças de câmara e para teclado, a mais executada é o Notturno Op. 70 N. 1, que nasceu como obra pianística, em 1891, merecendo orquestração do próprio compositor, dez anos mais tarde, e cujo nostálgico lirismo fin de siècle parece traduzir o estado de espírito de sua época. GUSTAV MAHLER / SINFONIA N. 5 Quando se leva em conta o lugar privilegiado que as sinfonias de Gustav Mahler (1860-1911) ocupam no repertório das orquestras de todo o planeta, parece difícil acreditar que elas enfrentaram tamanha resistência durante a vida do compositor austríaco. Nessa época, sua reputação se devia, sobretudo, ao árduo trabalho de reforma e elevação dos padrões artísticos da Hofoper de Viena, que dirigiu entre 1897-1907. Mahler compunha nas breves férias de verão e, como assinalou o amigo Bruno Walter, um de seus mais destacados intérpretes, “enquanto o público melômano se decidiu muito rapidamente em favor do regente de orquestra, permaneceu durante muitos anos hostil ao compositor”.
15 14 Notas de Programa Irineu Franco Perpetuo
Walter assinala como “a mais satisfatória vitória” da vida de Mahler a acolhida triunfal da Sinfonia N. 3 no Festival de Música de Krefeld, em 1902. Embalado pelo êxito raro e consagrador, o compositor encaminhou-se, no verão do mesmo ano, para Meiernigg, às margens do Wörthersee, na Caríntia, para concluir sua quinta sinfonia. A obra fora iniciada no verão anterior, no mesmo lugar, onde o compositor se recuperava de uma hemorragia na qual perdera, em suas próprias palavras, um terço de seu sangue: “sem dúvida, vou me recuperar, mas essa doença vai me custar uns dez anos da vida”. Em sua monumental biografia de Mahler, Henry-Louis de la Grange identifica nesse período uma mudança decisiva no estilo do artista: “Não apenas o caráter, a própria natureza da música são novos, mas o estilo em si, mais sóbrio e despojado, revela um criador, que, tendo passado a maturidade, já lança um olhar na direção do outro mundo. Dessa forma, entre as obras desse verão, a maior parte – os três Kindertotenlieder [Canções das Crianças Mortas], Der Tambourg’sell, Um Mitternacht e os dois primeiros movimentos da Quinta Sinfonia – têm um caráter fúnebre ou desesperado”. No ano seguinte, porém, a situação se revelaria completamente distinta. Além da satisfação profissional, Mahler desfrutava da lua de mel com Alma, a esposa 19 anos mais jovem com a qual se casara três meses antes. Entre caminhadas, banhos no lago, passeios, refeições frugais e os carinhos da cônjuge, o compositor se isolava para trabalhar em um casebre equipado com dois pianos e pouca mobília. Únicas partituras admitidas no recinto: as de Bach, o que talvez esteja relacionado à intrincada teia contrapontística que ele urde na Sinfonia N. 5. Talvez para marcar sua diferença do ‘músico de programa’ por excelência que era Richard Strauss (18641949), Mahler, nas palavras de La Grange, depois da Sinfonia N. 4, “vai se recusar de uma vez por todas a emitir sobre suas obras o menor comentário autorizado, a menor explicação verbal”. Mesmo identificando “galerias subterrâneas” que comunicam a Quinta com a sinfonia anterior, Adorno afirma que “o salto qualitativo que vem depois é indiscutível”. Na divisão das obras de Mahler, adotada por vários estudiosos, ficaram para trás as sinfonias Wunderhorn (inspiradas nos poemas do ciclo Des Knaben Wunderhorn – A Trompa Mágica do Menino -, fortemente marcadas pela presença da voz), e entra-se em uma nova fase – o período médio –, com sinfonias puramente instrumentais. Mahler agrupa os cinco movimentos da obra em três partes. Na Marcha Fúnebre do primeiro movimento, Adorno identifica “um grito de horror ante algo que é pior do que a morte”. Para o filósofo, “no dueto que se desenvolve entre os penetrantes trom-
petes e os violinos não submetidos a regra alguma – um dueto em que ambos os grupos de instrumento cassam a palavra uns dos outros – o gesto do atamã que incita ao assassinato se entrevera confusamente com os ais das vítimas: música de pogrom, da mesma maneira que os poetas expressionistas profetizaram a guerra”. Já o Stürmisch bewegt, mit größter Vehemenz é definido pelo autor de A Dialética do Esclarecimento como um “segundo primeiro movimento”, dotado de um coral de caráter fantasmagórico, que Adorno compara a uma aparição celestial: “Para conferir violência ao coral, ele é encomendado aos metais, cuja aparatosidade, de Wagner a Bruckner, os havia desprovido de dignidade”, afirma. A segunda parte da sinfonia constitui em um Scherzo extenso e complexo, no qual Adorno identifica uma das origens da polifonia mahleriana – um redemoinho, em que a valsa é ampliada até ganhar dimensões sinfônicas. “Como, por um lado, as danças do Scherzo têm que permanecer claramente delimitadas e, por outro, devem penetrar-se reciprocamente, Mahler as combina simultaneamente, mescla contrapontisticamente os temas do Scherzo. Quem mais longe chega nisso é a coda, onde há quatro temas simultâneos”, descreve. A terceira e derradeira parte da sinfonia começa com o Adagietto, cuja fama se tornou ainda maior depois de sua utilização pelo cineasta Luchino Visconti em Morte em Veneza (1971), adaptação do livro homônimo de Thomas Mann. Um dos principais regentes mahlerianos de todos os tempos, o holandês Willem Mengelberg (1871-1951) afirmava se tratar de uma declaração de amor do compositor à esposa, acrescentando, como comprovação, um pequeno poema que, segundo ele, seria de autoria de Mahler, e se adapta à melodia: “Wie ich dich liebe/ Du meine Sonne/ Ich kann mit Worten/ Dir’s nicht sagen/ Nur meine Sehnsucht/ kann ich Dir klagen/ und meine Liebe. [Como eu te amo/Meu sol/Com palavras não consigo/ Te dizer nada/Só a minha saudade/Posso te gemer/E o meu amor]”. O movimento final abre com uma citação de uma das canções de Des Knaben Wunderhorn, Lob des hohen Verstandes (Louvor do Intelecto Elevado) – cujo texto, cômico, descreve uma competição de canto entre um cuco e um rouxinol, cujo árbitro é um asno. Para uma sinfonia concluída logo em seguida a um triunfo artístico, em meio a um idílio amoroso, e que empreende uma jornada otimista que parte dos temores da morte para chegar ao júbilo da vitória, tal ironia para com a crítica musical soa como um desfecho lógico e catártico, com um gostinho de desforra.
Até o início do século 20 havia em São Paulo conjuntos orquestrais mantidos por associações e colégios, mas não um grupo profissional dedicado à ópera. Naquela época, as companhias líricas internacionais que se apresentavam no Theatro Municipal traziam seus músicos e coros completos. Somente no início dos anos de 1920 uma orquestra foi montada e passou a realizar apresentações esporádicas no Theatro Municipal, tornando– se permanente somente em 1939, com o nome de Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Dez anos mais tarde, o grupo foi oficializado por um projeto de lei, passando à denominação de Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Em décadas de atividade, a OSM acumulou atuações de destaque, como a realização da primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo, com a soprano Bidú Sayão, a inauguração do Estádio do Pacaembu em 1940, a reabertura do Theatro Municipal em 1955, sob a regência de Camargo Guarnieri, e o concerto em homenagem aos atletas dos Jogos Pan Americanos de 1963. Dentre os maestros que contribuíram para o crescimento da orquestra, estão Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo De Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho e Armando Belardi. Atualmente, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo faz parte da Fundação Theatro Municipal, com direção artística do maestro John Neschling.
17 16 Biografias dos artistas
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
CHRISTIAN ARMING
regente
Nascido em Viena, Christian Arming é, desde 2011, o diretor musical da Orchestre Philharmonique Royal de Liège. Estudou regência com Leopold Hager na Universidade de Música e Artes Dramáticas de Viena. Seiji Ozawa foi seu mentor e incentivador de sua carreira, levando-o a Boston e Tóquio. Aos 24 anos, Arming foi nomeado regente titular da Filarmônica Janáček de Ostrava, na República Tcheca. Em 2002, tornou-se diretor musical do Teatro de Lucerna; entre 2003 e 2013, foi diretor musical da New Japan Philharmonic em Tóquio. Em 2003, regeu a Filarmônica Tcheca no Festival de Primavera de Praga. Desde então, regeu importantes orquestras, como a Deutsches Sinfonieorchester, Frankfurter Rundfunk-Symphonie-Orchester, Staatskapelle Weimar, Salzburg Mozarteum, Sinfônica de Viena, Staatsoper Hamburg, Orquesta Sinfonica de Barcelona, Orchestre de la Suisse Romande, Orchestra Verdi de Milão, Boston Symphony. Em 2008, Arming substituiu Georges Prêtre na Academia Santa Cecilia em Roma, regendo a Sinfonia N. 5 de Mahler, e recebeu elogiosas críticas. Devido a esse sucesso, voltou a Roma para reger Sinfonia N. 3 do compositor austríaco, em 2010. Após reger na abertura do Festival Salzburg, em 1997, Arming regeu diversos títulos, como The Turn of the Screw, de Britten, em Cincinnati; O Cavaleiro da Rosa em Trieste; La Bohème em Lucerna; Salome e Elektra em Verona; Príncipe Igor em Estrasburgo; O Navio Fantasma, Don Giovanni, Jenufa, Os Contos de Hoffmann na Ópera de Frankfurt; Pelléas et Mélisande, Leonore, Gianni Schicchi, Salome, Lohengrin e O Morcego, com a New Japan Philharmonic; e Príncipe Igor na Hamburg Staatsoper. Dentre as gravações que Arming realizou, destacam-se a da Sinfonia N. 1, de Brahms, e das Sinfonias N. 3 e N. 5, de Mahler, com a New Japan Philharmonic, e da Sinfonia em Ré Menor, de César Franck, com a Orchestre Liège.
19 18
violoncelo
Dentre os prêmios vencidos pela violoncelista russa Tatjana Vassiljeva, destacam-se o primeiro prêmio no Concurso de Violoncelo Rostropovitch - Grand Prix de la Ville de Paris em 2001; o Tchaikovsky, em Moscou (1992); a ARD, em Munique (1994); International Adam Cello Competition, na Nova Zelândia (grande prêmio, 1999); Pablo Casals em Kronberg (2000); Izuminomori em Osaka (grande prêmio e prêmio do público, 2001). Tatjana nasceu em Novosibirski, estudou com Eugenij Nilov e Maria Zhuravleva na Rússia, com Walter Northas em Munique e obteve seu título de pós-graduação em Berlim, onde estudou com David Geringas. Apresentou-se com grandes orquestras como a Filarmônica Nacional da Rússia, Moscow Soloists, Filarmônica de São Petersburgo, Orquestra do Teatro Mariinsky, London Symphony, Orchestre Nationale de France, Orchestre de Paris, Tonhalle de Zurique, Orchestre de la Suisse Romande, Orquestra do Festival de Lucerna, Basel Sinfonieorchester, Orquestra da Rádio de Viena, DSO Berlin, New Japan Philharmonic e a Filarmônica de Tóquio, sob a regência de maestros como Claudio Abbado, Valery Gergiev, Yuri Temirkanov, Mstislav Rostropovitch, David Zinman, Daniele Gatti, Vladimir Spivakov, Yuri Bashmet, Dmitri Kitaenko, Michail Jurowski, Jiri Kout, Sakari Oramo, Christoph Eschenbach, Bertrand de Billy, Vassily Sinaisky, Vladimir Fedoseyev e Krzysztov Penderecki. Sua discografia inclui CD para a Naxos, com peças de Debussy, Dutilleux, Britten e Stravinsky; CD solo de música contemporânea para a Accord Universal, Dramatic Games, que recebeu o Diapason d’Or na categoria Jovens artistas e o Victoire de la Musique Classique na França, na categoria de a revelação estrangeira do ano (2004). Tatjana Vassilieva toca num Vaslo Antonio Stradivari de 1725 cedido gentilmente pelo grupo Louis de Vutton Möet Hennesy, Paris.
Biografias dos artistas
TATJANA VASSILJEVA
JOHN NESCHLING
regência e direção artística
Diretor Artístico do Theatro Municipal de São Paulo desde 2013, John Neschling voltou ao Brasil após alguns anos em que se dedicou à carreira na Europa, e depois de ter durante 12 anos reestruturado a Osesp, transformando-a em um ícone da música sinfônica na América Latina. Durante a longa carreira de regente lírico, Neschling dirigiu musical e artisticamente os Teatros de São Carlos (Lisboa), St. Gallen (Suíça), Bordeaux (França) e Massimo de Palermo (Itália), foi residente da Ópera de Viena (Áustria) e se apresentou em muitas das maiores casas de ópera da Europa e dos Estados Unidos, em mais de 70 produções diferentes. Dirigiu ainda, nos anos de 1990, os teatros municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo. Como regente sinfônico, tem uma longa experiência frente a grandes orquestras dos continentes americano, europeu e asiático. Suas gravações têm sido frequentemente premiadas e o registro de Neschling para a Sinfonia N. 1 de Beethoven foi escolhido pela revista inglesa Gramophone como um dos melhores da história. No momento, o maestro grava pela produtora sueca BIS toda a obra sinfônica de Ottorino Respighi com a Orquestra Filarmônica Real de Liège. O terceiro volume da integral está em fase de lançamento e o quarto em processo de gravação. Neschling nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e sua formação foi brasileira e europeia. Seus principais mestres foram Heitor Alimonda, Esther Scliar e Georg Wassermann no Brasil, Hans Swarowsky em Viena e Leonard Bernstein nos Estados Unidos. É membro da Academia Brasileira de Música.
Diretor Artístico John Neschling
Primeirosviolinos Michelangelo Mazza (spalla) Pablo De León (spalla) Amanda Martins de Lima Martin Tuksa Adriano Mello Fabian Figueiredo Fábio Brucoli Fábio Chamma Fernando Travassos Francisco Krug Heitor Fujinami John Spindler Liliana Chiriac Paulo Calligopoulos Rafael Bion Loro Sílvio Balaz Victor Bigai Wellington Rebouças
Segundosviolinos
Contrabaixos
Sanderson Cortez Paz*** Taís Gomes*** Adriano Costa Chaves André Teruo Miguel Dombrowski Ricardo Busatto Vinicius Paranhos Walter Müller
Flautas
Cássia Carrascoza* Marcelo Barboza* Andrea Vilella Cristina Poles Renan Mendes
Oboés
Alexandre Ficarelli* Rodrigo Nagamori* Marcos Mincov Victor Astorga**
Harpa
Jennifer Campbell* Paola Baron*
Piano
Cecília Moita*
Percussão
Marcelo Camargo* César Simão Magno Bissoli Sérgio Ricardo Silva Coutinho Thiago Lamattina
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Diretoria Geral Assessora
Prefeito
Secretárias
Fernando Haddad
Secretário Municipal de Cultura
Nabil Bonduki
Tímpanos
FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Danilo Valle* Márcia Fernandes*
Conselho
Manuela Cirigliano
Deliberativo Nabil Bonduki – Presidente Manoel Carlos Guerreiro Cardoso Marcos de Barros Cruz Mauro Wrona Pablo Zappelini De León
Mariana Bonzanini
Direção Geral
*Chefe de Naipe **Músico Convidado ***Chefe de Naipe Interino
Gerente da Orquestra Assistente Inspetor
José Luiz Herencia
Mauro Brucoli*
Eduardo Machado* Roney Stella* Hugo Ksenhuk
Eduardo Strausser Thomas Yaksic Clarisse De Conti
Secretária
Eni Tenório dos Santos
Assistente Administrativa Luana Pirondi
Aprendiz
Leonardo Martinelli
João Malatian
* Chefe de naipe ** Músico convidado ***Chefe de naipe interino
INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO CULTURAL
Juan Guillermo Nova
Cristiane Santos
Violoncelos
Diretoria Artística Assessoria de Direção Artística
Coordenação de Programação Artística
Fernando Lopez* Marcos Motta* Breno Fleury Eduardo Madeira Thiago Araújo
Trombones
Nelson F. de Oliveira
Diretor de Formação
Diretor Financeiro
Trompetes
Bilheteria
Carolina Paes Simão
André Ficarelli* Thiago Ariel* Eric Gomes da Silva Rafael Fróes Rogério Martinez Vagner Rebouças Daniel Filho**
Trompas
Egberto Cunha
Alexandre Greganyck Paulo Broda Rafael de Sá
Montadores
Alexandre De León* Silvio Catto* Tânia Campos Abrahão Saraiva Adriana Schincariol Bruno de Luna Cindy Folly Eduardo Cordeiro Eric Schafer Licciardi Jessica Wyatt Pedro Visockas Roberta Marcinkowski Tiago Vieira
Violas
Fábio Cury* Matthew Taylor* Marcelo Toni Marcos Fokin Osvanilson Castro
Cerimonial
Diretora de Gestão
Clarinetes
Fagotes
Ana Paula S. Monteiro Marcia de Medeiros Silva Monica Propato
Carlos Nunes
Andréa Campos* Maria Fernanda Krug* Nadilson Gama André Luccas Djavan Caetano Edgar Leite Evelyn Carmo Helena Piccazio Mizael da Silva Júnior Oxana Dragos Ricardo Bem-Haja Ugo Kageyama
Camila Barrientos Ossio* Tiago Francisco Naguel* Diogo Maia Santos Domingos Elias Marta Vidigal
Maria Carolina G. de Freitas
Presidente do Conselho Cláudio Jorge Willer
Diretor Executivo
Carolyni Amorim Marques da Silva
Diretor Técnico Assistente de Direção Técnica Daniela Gogoni
Diretor de Palco Cênico Ronaldo Zero
William Nacked
Diretora Técnica
Assistente de Direção de Palco Cênico
Isabela Galvez
Caroline Vieira
Neil Amereno
Residente Julianna Santos Segunda Assistente de Direção Cênica Ana Vanessa
Diretor Artístico
John Neschling
Diretora de Produção
Direitos Autorais Olivieri Advogados Associados
Assistente de Direção Cênica
Assistente de Direção Cênica e Casting Edson Vigil
Figurinista Residente Imme Moller
21
Luiz Cruz Marim Meira
20
Raïff Dantas Barreto* Mariana Amaral Alberto Kanji Charles Brooks Cristina Manescu Joel de Souza Maria Eduarda Canabarro Moisés Ferreira Teresa Catto Milena Salvatti**
Ficha Técnica
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Produção de Figurinos Fernanda Câmara
Arquivo Artístico Coordenadora Maria Elisa P. Pasqualini
Assistente de Coordenação Milton Tadashi Nakamoto
Copistas e Arquivistas
Ariel Oliveira Cássio Mendes Guilherme Prioli Jonatas Ribeiro Karen Feldman Leandro José Silva Paulo César Codato Roberto Dorigatti
Ação Educativa Alana dos Santos Schambacler
Centro de Documentação Chefe de seção Mauricio Stocco
Equipe
Lumena A. de M. Day
Diretoria de Produção Produção Executiva Anna Patrícia Nathália Costa Rosa Casalli
Produtores
Aelson Lima Pedro Guida Nivaldo Silvino
Assistente de Produção Arthur Costa
APRENDIZ
Laysa Padilha de Souza Oliveira
Palco Chefe da Cenotécnica Aníbal Marques (Pelé)
Chefe de Maquinária Thiago dos S. Panfieti
Subchefe de Maquinária Paulo M. de Souza Filho
Chefe de Contrarregragem Carlos Bessa
Técnicos de Palco Maquinistas
Acervo de Figurinos Assistente Ivani Rodrigues Umberto
Aristide da Costa Neto Everton Dávida Cândido Lorival F. Conceição Marcelo Luiz Frosino Peter Silva Mendes de Oliveira Uiller Ulisses Silva
Acervo de Cenário
Alex Sandro N. Pinheiro Anderson Simões de Assis Antonio Carlos da Silva
Diretoria de Gestão
Mecânica cênica
Contrarregras
Aloísio Sales de Souza Eneas R. Leite Neto João Paulo Gonçalves Paloma Neves da Costa Sandra Satomi Yamamoto
Aprendiz
Carlos Eduardo Santos
Chefe de Som
Sérgio Luis Ferreira
Operadores de Som
Daniel Botelho Kelly Cristina da Silva Sergio Nogueira
Chefe de Iluminação
Valéria Lovato
Iluminadores Alexandre Bafe Fernando Azambuja Igor Augusto F. de Oliveira Lelo Cardoso Ubiratan Nunes Camareiras Alzira Campiolo Isabel Rodrigues Martins Katia Souza Lindinalva M. Celestino Maria Auxiliadora Maria Gabriel Martins Marlene Collé Nina de Mello Regiane Bierrenbach Tonia Grecco
CENTRAL DE PRODUÇÃO “CHICO GIACCHIERI” Coordenação de Costura Emília Reily
Ermelindo Terribele
Expediente
José Carlos Souza José Lourenço Paulo Henrique Souza
Lais Gabriele Weber Cristina Gonçalves Nunes João Paulo Alves Souza Juçara A. de Oliveira Juliana do Amaral Torres Oziene O. dos Santos Paula Melissa Nhan Carlos Alberto De Cicco Ferreira Filho Catarina Elói de Oliveira
Assunção Souza Aline Roberta de Souza Lucas Agostinho
Escola de Dança de São Paulo Coordenadora Artística Susana Yamauchi
Assistente Artístico Luis Ribeiro
Projetos Especiais
Daniela Stasi
Assistência Administrativa Roberto Quaresma Adriana Menezes Ana Paula Sgobi
Camareira
Maria do Carmo
Israel Pereira de Sá Luiz Antonio de Mattos Maria Apa da C. Lima Pedro Bento Nascimento Rita de Cássia S. Banchi Wagner Cruz
Almoxarifado
Nelsa A.Feitosa da Silva Bens Patrimoniais José Pires Vargas
Informática
Ricardo Martins da Silva Renato Duarte
Estagiários
Victor Hugo A. Lemos Yudji A. Otta
equipe
Arquitetura
Irinéia da Cruz Marilene Santos
Lilian Jaha
Narciso Martins Leme
Estagiários
Alexandre Malerba Angélica da Silva João Amaro Marina Oliveira Danieli da Silva Vanessa Reis
Guilherme Telles Andressa P. de Almeida
Assistência Administrativa
Marcos Fecchio
Diretoria de Formação Assessora Helen Gallo
Assistente Tiago Gati
Escola Municipal de Música de São Paulo Diretor Antonio Tavares Ribeiro
Assistente de Direção Valdemir Aparecido da Silva
Assistente Técnica
Estagiários
Alexandre R. Bertoncini
Seção de Pessoal Cleide C. da Mota José Luiz P. Nocito Tarcísio Bueno Costa
Parcerias
Suzel Maria P. Godinho
Contabilidade Alberto Carmona Alexandre Quintino Ananias Diego Silva Luciana Cadastra Marcio Aurélio O. Cameirão Meire Lauri
Jéssica Elias Secco
Equipe
Compras e Contratos
Maria Aparecida Malcher Grazieli Araujo Guerra
George Augusto Rodrigues Marina Aparecida Augusto
José Roberto Silva Ricardo Farão
Marly da Silva dos Santos Antonio Teixera Lima Eva Ribeiro
Montadores Estagiárias
Gabriela Carolina
Infraestrutura
Seção Técnica de Manutenção Estagiário Vinícius Leal
Comunicação Editor e Coordenador Editor assistente Gabriel Navarro Colasso
Mídias Eletrônicas Desirée Furoni
Assessora de Imprensa Amanda Sena Caroline Zeferino
REVISÃO MUSICAL Paschoal Roma
Estagiários
Beatriz Cunha
Design Gráfico Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Designer Assistente Ana Lobo
Atendimento Michele Alves
Impressão Formags Gráfica e Editora LTDA
Agradecimento Escarlate
AMIGOS DO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO O Programa Amigos do Theatro Municipal de São Paulo (TMSP) permite que pessoas físicas façam contribuições ao Theatro Municipal, sendo que o valor da doação pode ser deduzido em 100% na sua próxima declaração de Imposto de Renda, respeitando-se o limite de 6% do total devido. Contribua com o aprimoramento do trabalho artístico do Theatro, com a realização de ações de sensibilização de novos públicos e com as Escolas de Música e de Dança do Theatro Municipal. Ao participar, você recebe um cartão de Amigo do Theatro e desfruta de benefícios, de acordo com o valor doado, como descontos em ingressos e assinaturas, programas das óperas, ingressos para concertos, convites para eventos especiais, dentre várias outras vantagens.
Contatos para doações T +55 (11) 4571 0454 - Seg. a Sex. / 10 às 17h e amigos@theatromunicipal.org.br Mais informações no site www.theatromuinicipal.org.br
/ PLANO 1
R$ 100 a 499,99
· Cartão de associado · Divulgação do nome no site e no relatório anual do TMSP1 · Retirada gratuita de um Programa de cada ópera na Temporada Lírica 20152 · 10% de desconto no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016 · 10% de desconto na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20153
/ PLANO 2
R$ 500 a 1.999,99
Benefícios do Plano 1 + · Ampliação do desconto para 20% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016 · Ampliação do desconto para 20% na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20153 · Um par de ingressos para um concerto na Sala do Conservatório4
/ PLANO 3
R$ 2 MIL a 9.999,99
Benefícios do Plano 2 + · Ampliação do desconto para 30% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016 · Ampliação do desconto para 30% na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20153 · Um par de ingressos para dois concertos na Sala do Conservatório4 · Uma visita exclusiva ao edifício histórico do TMSP para o doador e sua família5
/ PLANO 4
R$ 10 MIL a 24.999,99
Benefícios do Plano 3 + · Ampliação do desconto para 40% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016 · Ampliação do desconto para 40% na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20153 · Um par de ingressos para um concerto no TMSP4
/ PLANO 5
CONSELHO DE AMIGOS DO THEATRO a partir de R$ 25 MIL
Benefícios do Plano 4 + · Ampliação do desconto para 50% no valor de uma assinatura anual para a Temporada Lírica 2016 · Ampliação do desconto para 50% na compra de até quatro ingressos avulsos para qualquer evento da Fundação TMSP na Temporada 20153 · Um par de ingressos para dois concertos no Theatro Municipal4 · Acesso ao camarim do TMSP para cumprimentos ao maestro e solistas6 · Uma visita monitorada ao edifício histórico do TMSP para programas e/ou instituições sociais indicados pelo doador7 · 10% de desconto nas refeições realizadas no restaurante do TMSP8 · Convite para integrar o Conselho de Amigos do TMSP9
1 A divulgação do nome do doador é opcional. // 2 Válido para um Programa por ópera, apresentando o cartão de associado nas mesas de compra dentro do Theatro. // 3 Válido para produções da Fundação Theatro Municipal do São Paulo, apresentando o cartão de associado diretamente na bilheteria, de acordo com a disponibilidade de assentos. // 4 Válido para produções do Theatro Municipal do São Paulo, exceto óperas, de acordo com a disponibilidade de assentos. Os ingressos devem ser solicitados com até 3 dias úteis de antecedência à apresentação. // 5 Máximo de 10 pessoas. // 6 O acesso ao camarim deve ser solicitado com até 3 dias úteis de antecedência à apresentação. // 7 Máximo de 30 pessoas. // 8 Desconto válido para até 4 pessoas, não incluindo bebidas, mediante apresentação do cartão de associado, durante o ano de 2015. // 9 A participação no Conselho de Amigos do Theatro Municipal de São Paulo é opcional.
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FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO TEMPORADA 2015
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO ÓPERAS
/ MANON LESCAUT Giacomo Puccini
/ LOHENGRIN Richard Wagner
AGOSTO 29 Sáb 20h / 30 Dom 18h SETEMBRO 01 Ter 20h / 03 Qui 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 18h 8 Ter 20h / 10 Qui 20h
OUTUBRO 08 Qui 20h / 10 Sáb 20h 11 Dom 18h / 13 Ter 20h 15 Qui 20h / 17 Sáb 20h 18 Dom 18h / 20 Ter 20h
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo John Neschling Direção musical e regência
Michelangelo Mazza REGENTE ASSISTENTE
Cesare Lievi Direção cênica Juan Guillermo Nova Cenografia Marina Luxardo Figurinos Cesare Agoni Desenho de luz Maria José Siri / Adriane Queiroz Manon Lescaut Marcello Giordani / Martin Muehle Des Grieux Paulo Szot / Guilherme Rosa Lescaut
Saulo Javan Geronte Valentino Buzza / Miguel Geraldi Edmondo Walter Fawcett Um acendedor de lampiões
Mattheus Pompeu Professor de dança
Malena Dayen Um músico Leonardo Pace Um taberneiro
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo John Neschling Direção musical e regência Eduardo Strausser REGENTE ASSISTENTE Henning Brockhaus Direção cênica Valentina Escobar Assistência de Direção cênica e Coreografia Yannis Kounellis Coreografia Patricia Toffolutti Figurinos Guido Levi Desenho de luz Tomislav Muzek / Peter Seiffert Lohengrin Petra-Maria Schnitzer / Nathalie Bergeron Elsa von Brabant
Marianne Cornetti / Jacqueline Dark Ortrud Tómas Tómasson / Johmi Steinberg Friedrich von Telramund
Luiz–Ottavio Faria Heinrich der Vogler
Carlos Eduardo Marcos Heerrufer
CONCERTOS
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Coro Lírico Municipal de São Paulo Rinaldo Alessandrini DIREÇÃO MUSICAL
Michelangelo Mazza REGENTE ASSISTENTE
Pier Francesco Maestrini Direção cênica
Juan Guillermo Nova Cenografia NN Figurinos Fábio Retti Desenho de Luz Miah Persson / Elena Monti Fiordiligi
Paola Gardina / Luisa Francesconi Dorabella Maxim Mironov / Giorgio Misseri Ferrando Mattia Olivieri / Guilherme Rosa Guglielmo Lina Mendes / Andrea Aguilar Despina
Omar Montanari / Saulo Javan Don Alfonso
03 Ter 20h / 04 Qua 20h 05 Qui 20h / 06 Sex 20h 07 sáb 20h Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo La Fura dels Baus John Neschling Regência Carles Padrissa Direção Pol Jimenez Coreografia EL AMOR BRUJO: EL FUEGO Y LA PALABRA MANUEL DE FALLA Noche en los Jardines de España – En el Generalife El Sombrero de Tres Picos – introdução e Fandango La Vida Breve - Danza N. 1 Canção flamenca: Amor Gitano El Amor Brujo - versão 1915
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NOVEMBRO 28 Sáb 20h / 29 Dom 18h DEZEMBRO 01 Ter 20h / 03 Qui 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 18h 08 Ter 20h
/ NOVEMBRO
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THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Temporada 2015
/ COSÌ FAN TUTTE Wolfgang Amadeus Mozart
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO BALÉS BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
/ SETEMBRO
14 seg 21h / 15 ter 21h Auditorio Nacional del Sodre – Dra. Adela Reta Montevideo – Uruguai Balé da Cidade de São Paulo UNEVEN DE CAYETANO SOTO David Lang Música Cayetano Soto Desenho de Palco e Luz
ABRUPTO. DE ALEX SOARES Arvo Pärt Música Alex Soares Desenho de Luz Cassiano Grandi Figurino CANTATA DE MAURO BIGONZETTI Assurd Música Carlo Cerri Desenho de Luz Helena de Medeiros Figurino 24 qui 21h / 25 sex 21:30h/ 26 sáb 20h / 27 dom 18h Teatro Alfa Balé da Cidade de São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Quarteto de Cordas da OER Carlos Eduardo Moreno Regente ADASTRA DE CAYETANO SOTO (Estreia Mundial) Ezio Bosso Música Cayetano Soto Desenho de Luz e Figurino
CACTI DE ALEXANDER EKMAN Joseph Haydn, Ludwig Von Beethoven, Franz Schubert Música
Alexander Ekman e Tom Visser Cenário
Alexander Ekman Figurino Tom Visser Desenho de Luz
/ OUTUBRO
27 ter 20h / 28 qua 20h 29 qui 20h/ 30 sex 20h 31 sáb 20h | Theatro Municipal de São PauloBalé da Cidade de São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Daniel Binelli Bandoneón Carlos Eduardo Moreno Regente
ANTICHEDANZE DE MAURO BIGONZETTI OttorinoRespighi Música Carlo Cerri Desenho de Luz Geraldo Lima Figurino BANDONEÓN DE LUISARRIETA AstorPiazzolla Música Silviane Ticher Desenho de Luz Lino Villaventura Figurino O BALCÃO DE AMOR DE ITZIKGALILI Pérez Prado Música ItzikGalili Figurino e Desenho de Luz
/ NOVEMBRO
27 sex 21h / 28 sáb 21h / 29 dom 20h Centro Cultural São Paulo Sala Jardel Filho Semanas de Dança Balé da Cidade de São Paulo ABRUPTO. DE ALEX SOARES Arvo Pärt Música Alex Soares Desenho de Luz Cassiano Grandi Figurino O BALCÃO DE AMOR (DUO) DE ITZIK GALILI Pérez Prado Música Itzik Galili Figurino e Desenho de Luz
CANTARES DE OSCAR ARAIZ Maurice Ravel Música Oscar Araiz Desenho de Luz Carlos Cytrynowski Figurino
QUARTETO NO CONSERVATÓRIO 80 ANOS DO QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO
Quintas às 20h
/ AGOSTO 20 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 4, em Si Bemol Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 17, em Si Bemol Maior, K. 458 ‘A Caça’
/ SETEMBRO
03 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Gaetano Nasillo Violoncelo LUIGI BOCCHERINI Quinteto Op. 29, N. 4 em Lá Maior Quinteto Op. 18, N. 5 em Ré Menor LUDWIG VAN BEETHOVEN Sonata para Violoncelo Op. 5, N. 1 (versão para quinteto de Ferdinand Ries) 17 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo FELIX MENDELSSOHN– BARTHOLDY Quarteto N. 1, Op. 12 em Mi Bemol Maior ROBERT SCHUMANN Quarteto N. 1, Op. 41 em Lá Menor
/ OUTUBRO
01 Qui 20h COMEMORAÇÃO AOS 150 ANOS DE NASCIMENTO DE JEAN SIBELIUS Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo Rúbia Santos Piano JEAN SIBELIUS Quarteto Op. 56 – Vozes Intimas Quinteto em Sol Menor para Piano e Cordas
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03 Qui 20h / 04 Sex 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 19h Teatro Paulo Eiró Balé da Cidade de São Paulo Programa a definir
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
Temporada 2015
/ DEZEMBRO
15 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 5, em Sol Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 14, em Sol Maior, K. 387
/ NOVEMBRO
5 Qui 20h Lançamento do CD “Ao Vivo de Chicago” OSVALDO LACERDA Quarteto N.1 HEITOR VILLA-LOBOS Quarteto N.5 19 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 6, em Ré Maior WOLFGANG A. MOZART Quarteto N. 18 em Lá Maior, K. 464
/ DEZEMBRO
10 Qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo ANDRÉ MEHMARI Obra Encomendada [estreia mundial] BÉLA BARTÓK Quarteto de Cordas N. 5, Sz. 102
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO MÚSICA DE CÂMARA NO CONSERVATÓRIO
Quintas às 20h
/ AGOSTO
13 Qui 20h Quinteto de Sopros Brasilis Ensemble Cristina Poles Flauta Rodrigo Nagamori Oboé Domingos Elias Clarinete Marcos Fokin Fagote Vagner Rebouças Trompa ADRIEN BARTHE Passacaille PAUL TAFFANEL Quintette pour Instruments à Vent CLAUDE DEBUSSY Petite Suite GABRIEL PIERNÉ Pastorale Op. 14 MAURICE RAVEL Pièce en Forme de Habanera
/ SETEMBRO
10 qui 20h Música de Câmara na Europa do século XX – Quatro pontos de vista Paulo Calligopoulos Violino Pedro Visockas Viola Mariana Amaral Violoncelo Taís Gomes Contrabaixo Rodrigo Nagamori Oboé Diogo Maia Clarinete Matthew Taylor Fagote Eric Gomes Trompa BENJAMIN BRITTEN Phantasy Quartet, Op. 2 SERGEI PROKOFIEV Quinteto Op. 39 CARL NIELSEN Serenata in Vano – Allegro non troppo ma brioso RICHARD STRAUSS Till Eulenspiegel, einmal anders! (arr. Franz Hasenöhrl, 1954)
Violoncelo
Sanderson Cortez Paz Contrabaixo
Domingos Elias Clarinete Marcos Fokin Fagote André Ficarelli Trompa FRANZ SCHUBERT Octeto em Fá Maior, D. 803
/ NOVEMBRO
26 qui 20h Trio Ceresio (Suíça) Anthony Flint VIOLINO Johann Sebastian Paetsch VIOLONCELO
Sylviane Deferne PIANO LUDWIG VAN BEETHOVEN Trio Op. 1, N. 2 FELIX MENDELSSOHN BARTHOLDY Trio N.2 Op. 66 JOHANNES BRAHMS Trio N. 1 Op. 8
/ DEZEMBRO
03 Qui 20h Ensemble OSM Victor Bigai Violino Tiago Vieira Viola Moises Ferreira dos Santos Violoncelo
Sanderson Cortez Contrabaixo Cecilia Moita Piano FRANZ SCHUBERT Quinteto em Lá Maior D. 667, Op. 114 ‘A Truta’
MÚSICA CONTEMPORÂNEA NO CONSERVATÓRIO
Rogério Wolf Flauta Leonardo Labrada e Fábio Oliveira Percussão Daniel Avilez Técnico de Som RODRIGO SIGAL Rimbarimba, para marimba e sons eletroacústicos BRUNO MADERNA Musica su due dimensioni, para flauta e sons eletrônicos FERNANDO RIEDERER Círculo-dimensões, para percussão múltlipa (2015) – estreia mundial, encomenda do TMSP FLO MENEZES L’Itinéraire des Résonances, para 1 flautista, 2 percussionistas e eletrônica
Quintas às 20h
27 Qui 20h Música em duas dimensões Flo Menezes Eletrônica e Difusão Eletroacústica
/ SETEMBRO 24 Qui 20h Piap
MARIO BERTANCINI Tune CARLOS STASI Triplun a 2 ALISSON AMADOR Atenção sem escolha ARTHUR RINALDI Digressões... Ionisation HERI BRANDINO Caos vs Ego
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/ AGOSTO
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29 Qui 20h Octeto Franz Schubert Pablo de León Violino Maria Fernanda Krug Violino Alexandre de León Viola Raïff Dantas Barreto
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
Temporada 2015
/ OUTUBRO
/ OUTUBRO
22 Qui 20h Daniel Murray e convidados Universos em expansão... Daniel Murray violão Músicos convidados Sarah Hornsby flauta Gustavo Barbosa-Lima clarinete
Eugenio Becherucci violão ELI-ERI MOURA Prelúdio DANIEL MURRAY ...sobre tremolos e rasgueados... JOSÉ AUGUSTO MANNIS Estudo para M.D. DANIEL MURRAY Entremeios ARTHUR KAMPELA Happy Days (para flauta, violão e eletrônica) PAULO PORTO ALEGRE Cinco Fragmentos Seriais DANIEL MURRAY Campanellas (para duo de violões) BRUNO MADERNA Serenata per un Satellite (para duo de violões) AYLTON ESCOBAR Água-forte (para violão de 11 cordas e eletrônica) - Estreia mundial. DANIEL MURRAY Ciranda Imaginária (para clarinete, flauta e violão)
/ NOVEMBRO
12 Qui 20h LEONARDO MARTINELLI As canções do mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam, para Voz, Narrador, Viola, Clarinete e Piano [Estreia mundial da versão integral]
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO
/ AGOSTO
INSTRUMENTAL NO CONSERVATÓRIO
26 Qua 20h Hércules Gomes Piano Rodrigo y Castro Flauta
Quartas às 20h
12 Qua 20h Paulo Braga Piano Lupa Santiago Guitarra
/ SETEMBRO
09 Qua 20h 3 na Manga Mané Silveira Sax e Flautas Tiago Costa Piano Fernando De Marco Baixo acústico
23 qua 20h Aeromosca Quarteto de Choro Gian Correa Violão de 7 Cordas
Messias Brito Cavaquinho Rafael Toledo Pandeiro Henrique Araújo Bandolim
/ OUTUBRO
07 Qua 20h / 08 qui 20h Yamandu Costa Violão solo 21 Qua 20h Laércio de Freitas Piano Shen Ribeiro Flautas e Shakuhachi
/ NOVEMBRO
11 Qua 20h Chico Pinheiro e Swami Jr. Violões
CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE CICLO INTEGRAL DAS MISSAS DE WOLFGANG AMADEUS MOZART Sextas às 20h - Salão Nobre do Theatro Municipal Domingos - Igrejas
07 Sex 20h – Salão Nobre 09 Dom – Igreja Santa Teresinha em Higienópolis* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Trinitatis em Dó Maior K. 167 e Missa Órgão em Dó Maior K. 259*
/ SETEMBRO
11 Sex 20h – Salão Nobre 13 Dom – Capela do Colégio Sion no Higienópolis* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa Spaur em Dó Maior K. 258 e Missa Spatzen em Dó Maior K. 220*
/ OUTUBRO
23 Sex 20h – Salão Nobre 25 Dom – Igreja Imaculada Conceição no Ipiranga Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa da Coroação em Dó Maior K. 317
/ NOVEMBRO
06 Sex 20h – Salão Nobre 08 Dom – Paróquia do Santíssimo Sacramento no Paraíso* Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa em Sol Maior K. 49* e Missa em Si bemol Maior K. 275
/ DEZEMBRO
11 Sex 20h – Salão Nobre Coral Paulistano Mário de Andrade WOLFGANG A. MOZART Missa em Dó Menor K. 427
PRAÇA DAS ARTES SALA DO CONSERVATÓRIO CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE: ENCONTROS COM A DANÇA Sábados às 17h 8/8 - Flamenco 19/9 - Danças Latino– americanas 17/10 - Gigas 21/11 - Maracatus e Afros 5/12 - Valsas
CEUs CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE VAI AOS CEUs 01/8 Sáb 17h CEU Aricanduva 12/9 Sáb 17h CEU Perus 24/10 Sáb 17h CEU Jaguaré 07/11 Sáb 17h CEU Butantã 06/12 Dom 17h CEU Uirapuru
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/ AGOSTO
Temporada 2015
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO
/ AGOSTO
16 Dom 12h Igreja São Geraldo dos Perdizes Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno – Regente JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA PRADO Arcos Sonoros da Catedral Anton Bruckner ANTON BRUCKNER Sinfonia N. 4 30 Dom 11h Teatro Paulo Eiró Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente Solistas vencedoras do concurso Rainha Elisabeth Sumi Hwang Soprano Jodie Devos Soprano Canções e árias
/ SETEMBRO
06 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório CARLOS GOMES Abertura Il Guarany NIKOLAI RIMSKYKORSAKOV Sheherazade FRANZ VON SUPPÉ Cavalleria Leggera 21 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório / Intercâmbio Universidade de Música de Zurique Dominic Limburg Regente Hani Song Violino CLAUDE DEBUSSY Prélude à L’après–midi d’un faune WOLFGANG A. MOZART Concerto para Violino em Lá Maior
FRANZ SCHUBERT Sinfonia N. 5
/ SETEMBRO &OUTUBRO
30 Qua 17h 02 Sex 17h Sala do Conservatório Praça das Artes Concurso Jovens Solistas OER 2015
/ NOVEMBRO
11 Qua 17h 13 Sex 17h Sala do Conservatório Praça das Artes Concurso Regente Assistente OER 2016 22 Dom 11h Sala São Paulo Orquestra Experimental de Repertório Coral Paulistano Mário de Andrade Carlos Moreno Regente HEITOR VILLA LOBOS Uirapuru ARAM KHACHATURIAN Suíte Masquerade EDMUNDO VILLANI–CÔRTES Te Deum
/ DEZEMBRO
07 Seg 19h Sala do Conservatório Praça das Artes Orquestra Experimental de Repertório Carlos Moreno Regente André Vidal Tenor Marcelo Coutinho Barítono GUSTAV MAHLER/RIEHM A Canção da Terra
Programações sujeitas a alterações.
mantenedor - série domingos II
patrocinador mantenedor - série terças
patrocinador - série sábados
patrocinador
patrocinador - série mista II
copatrocinador
agência de negócios e relações institucionais
execução
realização
apoiador
MUNICIPAL. O PALCO DE Sテグ PAULO