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2.8. Terceira Reelaboração da Proposta de Macrozoneamento
Porto Seco e Porto Fluvial
Porto Seco
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Em primeira instancia, o grupo optou por não instalar um porto seco, tendo em vista as discussões pós aulas, concluiu-se que não haveria a possibilidade de instalação de um porto fluvial devido à preocupação da profundidade do rio e capacidade de circulação de navios cargueiros fluviais, além disso a presença de um porto seco traria muito impacto de desenvolvimento da região implantada.
No entanto, após a discussão em arena, entendemos que tais portos não teriam uma interligação primordial entre estes equipamentos. Dessa forma, foi levantada duas possibilidades para a instalação dessa infraestrutura, a primeira que seria à norte, em direção à Açailândia, a outra possibilidade especulada pelo grupo à noroeste de Imperatriz, próxima da grande região industrial prevista para o novo projeto de zoneamento levantado pelo grupo. Propostas de Implantação das Áreas Portuárias
A hipótese de instalação foi próxima à estrada do arroz, pois o porto teria uma relação de interligação com a malha industrial e a indústria Suzano, facilitando o transporte da produção até a construção para sua distribuição, mas também, promove o encontro de modais de transportes ferroviário (escoamento usado apenas pela empresa Suzano), rodoviário e pluvial. Levando em consideração, as análises feitas pelo grupo do tamanho e profundidade necessários para transporte de cargas fluvial o grupo tinha optado pelo deslocamento do porto de cargas/fluvial para o norte da cidade de Imperatriz, devido a impossibilidade de transporte em determinadas épocas do ano pela baixa vazão do nível do rio.
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No entanto levamos em conta que foi planejada para o macrozoneamento, uma zona ambiental, pois apresenta uma alta declividade, dessa forma, a presença de um porto seco induziria o crescimento industrial na área. Além disso, para construção de tais projetos, as prefeituras deveriam implantar maior quantidade de infraestruturas nessas vias, que ainda não possuem grande parte da estrada não pavimentadas, no caso da implantação na área industrial, noroeste de Imperatriz.
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Fonte: Imagens retiradas do Google Maps de trechos da Estrada do Arroz.
Outro ponto levantado, ao norte de Imperatriz, como possibilidade de implantação do porto seco, é estar próximo da congruência de modais de transportes, nos casos ferroviário e aeroviário. Além da possibilidade de conexão com a Açailândia, facilitando o escoamento industrial de produção da cidade. 34
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Porto Seco e Porto Fluvial
Porto Seco
Após discussão em arena, entendemos que o nosso levantamento mediante às propostas de localização do porto definidas pelas demais equipes não seria tão impactante a instalação do porto seco na região sul da cidade de Imperatriz, na cidade de Davinópolis (1). Isso porque, além da facilidade de acesso e convergência de modais, tais quais: ferroviário, aeroviário e rodoviário, além da implantação do porto molhado próximo ao projeto; a implantação do porto seco também seria positiva na área, pois estaria próximo de uma extensa área, planejada no mapa de zoneamento, industrial.
Propostas de Implantação das Áreas Portuárias
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Fonte: Recorte retirado do Google Earth e modificado durante a discussão em sala de aula.
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Fonte: Imagens retiradas do Google Earth e modificadas durante a discussão de em sala de aula.
Além disso, levando em conta o impacto que este traria sobre o desenvolvimento da malha urbana, entendemos que a construção não seria viável dentro daquilo que foi determinado pela equipe, pois dependendo da instalação do porto seco, a região em seu entorno teria um impacto de fluxo gerado pelo transporte de alto impacto, desta forma a circulação desses automóveis de grande porte poderia gerar altos impactos dentro das cidades, de Imperatriz principalmente, e analisando o porte da cidade para tal fluxo, o porto seco traria um impacto negativo para cidade. Dessa forma, as demais cidades poderiam ter uma conexão com o porto passando ou rapidamente pela cidade (como é o caso de São Miguel do Tocantins) ou por fora da cidade, evitando gerar trânsito e impactos no fluxo.