THIAGO SANTANA MAURELIO PROJETOS 2012-2017 FAU Mackenzie Escuela Tecnica Superior de Arquitectura de Madrid
Índice
4 Currículo 6
Arquipélago Urbano | tfg1
10
Espaço Sagrado | concurso
14
Eletroposto | concurso
20
Mobiliário Urbano | concurso
26
Ilha de Resíduos | etsam
30
Presídio Inclusivo | concurso
34
Fazenda Vertical | concurso
thiago santana maurelio
EDUCAÇÃO
21 | 12 | 1992 thiago.maurelio@gmail.com +55 11 94362 8313
EXPERIÊNCIA
Rua Heitor Penteado, 220, ap. 64 Sumarezinho - 05438 000 São Paulo, Brasil
PREMIAÇÕES
CONHECIMENTOS
Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012 | 2017) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 9o Sem. (conclusão dez. 2017)
Universidad Politécnica de Madrid (2015 | 2016) Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid Convênio Bilateral
MDB Imagens (Abril 2014 | atual)
- co-fundador - produção de imagens e peças gráficas voltadas à visualização da arquitetura - www.mdbimagens.com
Nitsche Arquitetos (Abril 2017)
- colaboração em concurso fechado de arquitetura.
Studio Arthur Casas (Julho 2016 - )
- equipe comercial: desenvolvimento e conceituação de shoppings, lojas e restaurantes - equipe 3D: execução de imagens, valorizações e ilustrações para as demais equipes do escritório
Corsi Hirano Arquitetos (outubro 2014 | agosto 2015)
- participação em concurso nacional de arquitetura (Sede da Câmara Municipal de Porto Alegre - 1o Prêmio) - trabalho com projeto preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo de projetos de escalas distintas (mobiliário, casas e edifícios institucionais) - elaboração de imagens e perspectivas ilustrativas - contato direto com fornecedores e clientes
Frentes Arquitetura (março 2014 | outubro 2014)
- trabalho com FDE; compatibilização e elaboração de projeto de acessibilidade - visitas a obra -participação em concurso nacional de arquitetura (Centro Administrativo de Belo Horizonte)
Flávio Castelotti (agosto 2013 | março 2014)
- experiência com projeto executivo de mobiliário / marcenaria - compatibilização de projetos complementares
Finalista | Kaira Looro - International Architecture Competition (2017) 1o Prêmio | Concurso #019 PROJETAR.ORG - Eletroposto (2017) 2o Prêmio | Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano da Cidade de São Paulo - Prefeitura de São Paulo (2016) 3o Prêmio | 2o Prêmio CURA - Transposições (2016) 1o Prêmio | Concurso #012 PROJETAR.ORG - Presídio Inclusivo (2015) 1o Prêmio | Concurso #006 PROJETAR.ORG - Fazenda Vertical (2014) Línguas
Inglês (avançado); Espanhol (avançado)
Softwares
AutoCAD; SketchUp; V-Ray; InDesign; Photoshop; Illustrator; Cinema 4D (avançado) Revit; 3DSMax (básico)
6
Arquipélago Urbano TFG 1 A proposta de projeto que aqui se apresenta não pretende ter como ponto inicial o lote e seus limites físicos. Entende-se que a cidade e suas pré-existências são partido para a construção do conhecimento aqui desenvolvido. Na região central da cidade de São Paulo, onde a ocupação atingiu todo o território, se vislumbram possibilidades. Escavar o existente, e entender sua memória para então pensar uma nova cidade, que é uma releitura daquela que habitamos. Entre as ruas 25 de Março e Barão de Duprat encontramos um eco. Uma fenda, uma ligação. Encontramos também uma cidade dentro da cidade: prédios que não possuem paredes nem teto. As empenas das edificações existentes, atreladas aos espaços residuais formados por coberturas e paredes, além de áreas destinadas às infraestruturas das construções, criam um mundo a parte, esquecido, que dorme perante o fluxo ininterrupto de pessoas, mercadorias, automóveis. Abrir novos caminhos, revelar vazios, criar pátios, subir ao topo dos prédios e poder circular ali, onde não se imaginava. É revelar uma nova dimensão da cidade. 7
estratégias demolir
. a retirada dos edifícios prevê uma dilatação da fenda existente na quadra . expande-se a possibilidade de ativação do miolo da quadra
fachadas
permeabilidade e circulações
. a possibilidade de ativar fachadas já existentes . recuperação de edifícios deteriorados . dar novos usos aos térreos de alguns edifícios da quadra . possibilidade de uso de coberturas e empenas cegas de prédios vizinhos
. acessos a partir da fenda já existente . acesso ao miolo de quadra através de terreno onde atualmente ocupa um estacionamento . novas circulações propostas (vericais e horizontais)
potencial
. entender as limitações da legislação e do código de obras . identificar e questionar os espaços residuais, empenas cegas gerados por essa legislação . questionar a real necessidade do espraiamento da cidade dado que há áreas centrais em São Paulo nas quais o CA atinge o valor 6,0
+750.50
+747.00
+743.50
+739.50 espaço comum
+736.00
19 +732.50
19
+729.00
10
28
+725.00
+722.00
8
02
25
01 mudança de direção do corte
linguagem
perspectiva isométrica | quadra
.predominância de edifícios de baixa-média altura .usos no térreo geralmente associados a pouca permanência do consumidor .potência da quadra: permeabilidade peatonal .proposição de mais espaços servidores
33 33 33
26 26 26
06
01. depósito | galpão 02. depósito menor / armário 03. montacargas 04. elevador veículos 05. área técnica 06. estacionamento 07. café 08. sanitários 09. mercado 10. sala de dança 11. creche 12. banca de jornal 13. restaurante / bar 14. sorveteria 15. pastifício 16. recepção 17. academia 18. sala de música 19. sala de teatro 20. palco 21. cabelereiro 22. serviços médicos 23. sala de aula 24. coworking 25. mezanino restaurante 26. escritórios 27. cozinha 28. restaurante 29. refeitório 30. camarim 31. lavanderia 32. galeria de arte / exposições rua barão de duprat 33. hotel
9
10
Espaço Sagrado Concurso - Kaira Looro Colaboração com Eduardo Dugaich e Marcos Bresser
A proposta desenvolvida buscou apresentar uma resposta adequada para a construção de um espaço sagrado que pudesser ser utilizado por todas as religiões. A ideia é que o espaço criado promova uma interioridade para os habitantes da cidade de Tanaf, no Senegal. Além de abrigo para celebrações e cultos, ou espaço de pausa durante o dia para aqueles que desejem buscar conforto, o espaço sagrado tenta traduzir as possibilidades que a arquitetura pode promover em situações de emergência. Toda a construção foi pensada de maneira simples e com o uso de materiais locais, para que a própria população pudesse erguer sua nova casa. 11
momentos 01. praça pública; 02. anel exterior; 03. espaço sagrado.
infraestrutura 04. sanitários; 05. instalações hidráulicas; 06. instalações elétricas; 07. armazenamento de energia; 08. abastecimento público de água; 09. dreno e armazenamento de água + área técnica.
emergência > possibilidade de leitos; > distribuição de água e comida; > assistência médica.
mercado estacionamento
prefeitura
novo espaço sagrado
escola
centro médico
implantação
12
08 02
03 04
01
09 08
05 06
08
07
planta
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Eletroposto Concurso - Projetar #019 Colaboração com Daniel Zahoul, Marcos Bresser, Murilo Zidan e Pedro Petry
O conceito do projeto parte do entendimento de que o carro como meio de transporte protagonista é uma ideia saturada. A falência do sistema automobilístico é observada pela lógica do carro em detrimento do pedestre no meio urbano, dotando as cidades de diversos problemas relacionados à mobilidade dos cidadãos. O que se discute aqui não é a extinção do veículo automóvel, mas novas maneiras de utilizá-lo considerando questões como energia e urbanidade, dotando os meios urbanos e rurais de uma nova infraestrutura que funcione como apoio para diferentes atividades do homem. Buscou-se pensar o eletroposto como um catalisador social: mais que um equipamento dedicado à recarga de energia elétrica de veículos automóveis, ele se revela com outros usos associados, proporcionando novas situações que extrapolam seu programa essencial. A requalificação do espaço público é um dos pontos de interesse da proposta em discussão. O diálogo com a cidade e com o meio rural representa, portanto, a função e apelo social do projeto. 15
ELETROPOSTO
01
A
implantação | esc: 1:100
04
11
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VIS.01
A
VIS.01
vista 01 | esc: 1:100
VERSATILIDADE
O eletroposto propõe uma relação prática e ágil com a cidade, oferecendo equipamentos de uso rápido, como caixas eletrônicos e máquinas de conveniência.
A instalação pode ser incorporada como espaços de espera para pontos de táxi ou de ônibus.
A proteção da cobertura proporciona uma versatilidade na apropriação do espaço pelo cidadão.
ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO
16
Implantação do eletroposto junto ao meio-fio, de modo a exercer funções complementares ao abastecimento.
A ideia é que o módulo também possa ser implantado em grandes estacionamentos existentes.
Aplicação do meio módulo em situações de vagas no térreo, por exemplo em farmácias, mercados ou pequenos estabelecimentos.
14
PROGRAMA essencial 4 vagas cobertas bateria / carregador calibrador de pneu
água / óleo painéis de captação solar conveniência
complementar bancos / descanso área para mesas rede wifi gratuita caixa eletrônico restaurante sanitário público
quiosque ponto de táxi / ônibus equipamentos de exercício leitos / abrigo aero-gerador eólico lombada cinética
combinações | possibilidades | replicabilidade
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14
14
14
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13
13
13
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11
11
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12
12
12
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04
04
04
03
03
03
03
01
01 14
01
01 14
02
02 13
02
02 13
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corte a | esc: 1:100 11
12
12
04
04
03
03
01
01
02
02
elementos construtivos .01 perfil tubular quadrado 15cm h=120cm .02 “pé” ajustável 15cm x 15cm de base .03 chapa extensora de pilar parafusada .04 viga calha ‘u’ 15cm x 15cm .05 bicicleta pública para gerar energia auxiliar .06 bateria 30cm x 90cm x 120cm de 15KWh .07 banco auxiliar .08 cabo de alimentação para carros .09 lombada cinética para gerar energia auxiliar .10 contraventamento cabo de aço ø =15mm .11 viga metálica perfil ‘t’ h=variável L = 250cm .12 perfil metálico ‘c’ 3cm x 3cm L = 250cm .13 telha termoacústica e=1,4cm .14 painel solar fotovoltáico 265WP
O módulo pode vir a abrigar quiosques ou bancas de uso múltipo, dispondo pontos de vendas e informações aos usuários do espaço público.
No âmbito da reciclagem energética, o eletroposto propõe equipamentos públicos de exercício físico que contribuem para a geração de energia.
A instalação também prevê equipamentos de permanência de maior duração, de modo a exercer a função de abrigo ou hospedagem.
O projeto do eletroposto visa a obsolescência dos postos de gasolina convencionais, de modo a devolver estes espaços à cidade.
É prevista a aplicação do módulo em situações nas quais é necessário um maior pé-direito.
O módulo da instalação está sujeito a diversas possibilidades de associação, oferecendo versatilidade ao espaço criado.
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05 04
03
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isométrica situação/construção esc: 1:75 etapas de construção A. transporte das peças na caminhonete e instalação dos ‘pés’, pilares e vigas; B. instalação dos equipamentos e mobiliários complementares; C. cobertura com painéis fotovoltáicos e módulo completo; D. axonométrica explodida dos elementos que compõe a cobertura. elementos construtivos .01 perfil tubular quadrado 15cm h=120cm .02 “pé” ajustável 15cm x 15cm de base .03 chapa extensora de pilar parafusada .04 viga calha ‘u’ 15cm x 15cm .05 bicicleta pública para gerar energia auxiliar .06 bateria 30cm x 90cm x 120cm de 15KWh .07 banco auxiliar .08 cabo de alimentação para carros .09 lombada cinética para gerar energia auxiliar .10 contraventamento cabo de aço ø =15mm .11 viga metálica perfil ‘t’ h=variável L = 250cm .12 perfil metálico ‘c’ 3cm x 3cm L = 250cm .13 telha termoacústica e=1,4cm .14 painel solar fotovoltáico 265WP
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Mobiliário Urbano Concurso - Prefeitura de São Paulo Colaboração com Daniel Zahoul, Eduardo Dugaich, Eduardo Miller, Julien Ganesh, Marcos Bresser, Murilo Zidan e Pedro Petry
O projeto aqui em discussão não tem como simples objetivo redesenhar os mobiliários urbanos da cidade de São Paulo, mas sim explorar o diálogo entre morador, casa e rua. Uma nova maneira de o cidadão interpretar e interagir com a cidade onde vive. Para além da ideia de mobiliário o projeto se posiciona como um futuro mediador entre homem e cidade, criando um novo sentimento de urbanidade. A equipe ainda interpreta o concurso como uma nova possibilidade de requalificar o espaço público. A proposta, com linguagem clara e simples, tende a transmitir uma leitura rápida e intuitiva de cada mobiliário, adequando-se nas mais diversas áreas da cidade. A importância que este ato terá para as pessoas irá gerar uma nova qualidade para a rotina dos cidadãos. 21
FAMÍLIA DE BANCOS
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.215 .02 .215
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.215 .02
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.04.10.04
°
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FAMÍLIA DE BEBEDOUROS Respeitando todas as normas descritas no edital o novo bebedouro duplo apresenta uma leitura simples e rápida. Um aro metálico que segura o bebedor e encaixa-se no módulo. Pensando-se em uma questão higiênica a pequena peça neste mobiliário pode vir a abrigar álcool gel.
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.45
.45
.50
° 80
Aliando ergonomia a simplicidade, o banco proposto é composto por uma estrutura de chapa metálica dobrada apoiada diretamente nos conectores. Os assentos e encostos são em placa cimentícia d e v i d a m e n t e chanfrada em todos seus ângulos para evitar impactos. Aqui, os conectores contém tomadas elétricas, usb e rebatedores de wi-fi, para tornar o momento de contemplação do usuário mais agradável, e assim, convidar à experiência da cidade. A função dos conectores pode variar com a sua implantação e com o momento da cidade (música nos dias de evento, luz em áreas de menor fluxo etc.). O desenho dos conectores permite diversas formações de conjuntos para os bancos, além de agilidade na hora de instalar e remover.
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FAMÍLIA DE PARACICLOS
.70
.35
.06
.15 .10 .15
.50
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Para se adequar a todos os modelos de quadro de bicicleta seu desenho foi pensado em um sistema composto. A coluna de sustentação se dá através de 3 conectores, 1 para sistemas e 2 com funções específicas para o apoio ao ciclista: bomba de ar e um sistema de lock com cabo de aço retrátil, com o qual o usuário pode envolver todas as partes importantes da bicicleta para no fim travar a ponta do cabo com seu cadeado no aro do paraciclo. O aro principal, por sua vez, é composto por duas chapas metálicas levemente distantes, em um desenho retângular, onde as duas barras horizontais se adequam a todas as ergonomias de bicicleta. Todos os ângulos possuem chanfros. O vão criado entre as duas chapas serve para inserir a peça final do cabo de aço retrátil. Por fim, cada paraciclo tem dois pés de 15cm, dispostos nas faces laterais do conector de sistemas. Os pés são em perfil tubular metálico, com revestimento de polietileno para evitar impactos. Estas duas peças tem como função estabilizar a roda da bicicleta em duas posições distintas.
ESTRUTURA
Compartimento interno da caixa conectora que recebe a infraestrutura necessária para poder realizar as funçòes especificas de cada equipamento (ver mapa de conectores).
Estrutura adotada para adaptar os novos mobiliários as diversas topografias/calçadas de São Paulo . As chapas metálicas de 3mm dispostas em ‘L’ dão resistencia e possibilitam multiplos tipos de encaixe.
QUIOSQUE MULTIUSO
deseja realizar diversos serviços ou compras em um único espaço. Visa simplificar trajetos e facilitar a experiência da cidade. Tanto o funcionário quanto o usuário são respeitados através da cobertura protetora de intempéries e do sistema interno de reuso de energia.
O Quiosque Multiuso é um agregador de funções de utilidade pública e serviços, os quais hoje estão espalhados sob as mais diversas formas pela cidade (Poupatempo, banca...). O novo desenho atende a premissa com um traço limpo, leve, e de fácil entendimento para aquele que A
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27 B
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PLANTA - 1:25
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18 2.15
2.20
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22
VISTA A - 1:25
CORTE B - 1:25
SANITÁRIO PÚBLICO
Para suprir a deficiência da cidade em possuir sanitários públicos e como estes se adequam ao meio, o desenho pretende não somente aparecer na cidade em dias de
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A
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eventos, mas de maneira fixa e permanente. Um mobiliário que tem a acessibilidade e o conforto como premissa. Usando peças modulares e claras, o sanitário destaca-se
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VIS.A
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B
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35
PLANTA - 1:25
01. painel fotovoltaico 150WP 02. telha termoacústica 14mm 03. cantoneira metálica para arremate (15mm x 15mm) 04. perfil “c” metálico 70mm x 40mm 05. perfil “t” metálico 100mm x 75mm
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VISTA A - 1:25
06. conector metálico100mm x 100mm x 150mm 07. perfil tubular metálico 100mm x 100mm 08. placa cimentícia 25mm 09. apoio articulado com furo obilongo para ajuste de nível 10. vidro 12,5mm com comunicação visual serigrafada
11. papeleira proposta 50L 12. previsão do brasão do município 13. viga calha “u” 100mm x 150mm 14. cano diâmetro 100mm 15. janela basculante
ABRIGO EM PONTO DE PARADA DE TÁXI Com o principio de ser uma estrutura que abriga não somente taxistas, mas que passa a receber os cidadãos, trazendo um novo abrigo durante a espera do taxi. O antigo ponto de taxi paulistano passa a ser reconhecido como uma nova infraestrutura para a cidade. Ir além do
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atp de esperar. Adequando-se a todas as necessidades de taxistas/usuários, e principalmente à acessibilidade, o ponto conversa com o contexto urbano, fazendo uso de um painel interativo.
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VIS.B
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PLANTA - 1:25
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VISTA A - 1:25
VISTA B - 1:25
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por se estabelecer na paisagem de maneira homogênea e necessária. As peças responsáveis pela conexão, em seu ‘conteúdo adicional’ para a cidade, abrigam elementos
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higiénicos como álcool gel, desodorizador de ambiente e mecanismo de cobrança.
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16. chapa perfurada 15mm espessura 17. controle pago para uso 18. prever instalações hidráulicas 19. prever instalações elétricas 20. caixa d’água 500L
CORTE B - 1:25
34
21. reservatório de águas pluviais 500L 26. medidor de energia 22. descarte lixeira 27. lavatório 23. papeleira higiênica 28. vaso sanitário P.N.E. 24. ralo diâmetro 100mm 29. barra de acessibilidade 25. medidor de água 30. área técnica para controle e manutenção
31. micro computador 32. máquina automática para recarga de bilhete 33. local para informação de interesse público 34. prever conexão com infraestrutura pública 35. armário para guarda de telefone e de bens
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Ilha de Resíduos ETSAM - Projetos 7,8,9 Orientação Federico Soriano
O trabalho apresentado se baseia no trabalho final de graduação do arquiteto holandês Rem Koolhaas: “Exodus, or the voluntary prisoners of architecture”. Basicamente, o projeto é uma faixa onde são dispostos distintos programas, e funciona como uma grande ilha onde tais usos se conectam de maneiras determinadas. Aqui, se desenvolveu um grande projeto com 42 lotes de 30mX30m cada, sendo cada aluno responsável pelo desenvolvimento da sua parcela. Assim, o intuito era desenvolver uma grande ilha alheia ao que chamamos de cidade. A ideia principal é entender de que maneira as negociações com os companheiros dos lotes vizinhos produzem melhores soluções projetuais. Os produtos desenvolvidos sempre contemplavam corte, planta, fotomontagem e maquete, em escalas distintas. O projeto de Koolhaas no fundo é uma grande crítica a sociedade contemporânea que acaba isolando os cidadãos e promovendo diversos tipos de segregação que fragmentam a cidade e a tornam caótica. 27
28
29
unidades A ideia de célula é desenvolvida a partir do conceito de mescla, de maneira que a associação de celas forma o conjunto do presídio inclusivo.
30
divisão Duas celas são mescladas, ação que gera a divisão do espaço. Na área central se concentra a parte de infraestrutura (sanitário e instalações hidráulicas).
espaço O produto da ação de rearranjar o espaço é uma planta que possibilita diversos tipos de implantação e configurações para a necessidade dos ocupantes do presídio.
módulo
A premissa da modulação e versatilidade dos espaços gera possibilidades através de uma planta compacta.
Presídio Inclusivo Concurso - Projetar #012 Colaboração com Daniel Zahoul
A construção de um presídio inclusivo na zona Norte da cidade de Maceió é um desafio que se se estabelece à medida que a implantação do conjunto conta com um centro carcerário existente, uma cidade universitária e uma ocupação residencial consolidada. Desse modo, a proposta realizada pretende conversar com seu entorno de maneira incisiva, contribuindo para a construção de um espaço urbano mais diverso, sem limites e fronteiras rígidos e segregadores. A leitura da situação carcerária brasileira é o ponto de partida para que trabalhemos a arquitetura para unir a população e promover o encontro, conceito de vital importância para uma cidade que quer reabilitar seus presos e reconfigurar os valores dos presídios brasileiros. A associação entre os conceitos de confinamento e educação é premissa para a realização desse projeto, que propõe uma aproximação entre os dois. Acredita-se que o aprendizado e consequente reabilitação de um prisoneiro são os passos certos para a criação de cidades onde a reincidência criminal deixe de ser protagonista no cenário urbano violento das capitais e metrópoles do país. 31
programa | relaçþes | explodida
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módulo | unidade | explodida público cidadão telha termoacústica funcionário
prisioneiro
visitante
steel deck grelha metálica | ventilação chapa cimentícia subestrutura fixação de revestimento externo
programa cela
dry wall | steel frame
420 módulos
administração 5 módulos
educação 40 módulos
caixilharia | portas e aberturas
esportes
estrutura metálica
4 módulos + quadra poliesportiva fixação contrapiso
social
85 módulos
visitas
contrapiso estrutura concreto estrutura steel deck
70 módulos
circulação | infraestrutura 17 módulos
33
34
Fazenda Vertical Concurso - Projetar #06 Colaboração com Eduardo Dugaich e Marcos Bresser
A fazenda vertical é hoje vista como uma alternativa para a falta de terras para o cultivo de culturas de alimentos, caso de cidades como Cingapura, onde plantações em coberturas de edifícios vêm sendo exploradas. No entanto, apenas em momentos de necessidade a ideia parece surgir como alternativa. O que se propõe é o uso da verticalização da produção de gêneros alimentícios em grandes centros urbanos já saturados de pessoas, veículos e edifícios. As fazendas verticais servem, desse modo, como prevenção a futuros problemas relacionados à alimentação do homem. A proposta realizada pretende ser flexível quanto a qualquer país ou localidade, sendo indiferente a variações climáticas e à posição do Sol. Partiu-se de uma estrutura ortogonal e modulada, facilitadora de um modelo de projeto replicável, sobre a qual se dispõe lajes de acordo com o maior aproveitamento solar. O pé-direito mínimo é de 4.50 metros, e o material estrutural adotado é o aço, responsável por alguns benefícios, como rapidez na construção, canteiro de obras limpo, e grande resistência para sustentar os esforços provocados pela terra e vegetação alocados ao projeto. 35
embasamento
estrutura
lajes
Três pavimentos que agem como diferentes tipos de térreo. O subsolo se une ao metrô e configura o mercado (prevê-se uma feira), e o térreo se divide em dois a partir da inclinação das rampas de acesso de caminhões e pedestres, formando um nível intermediário para carga e descarga, e outro com hall de entrada e recepção.
A estrutra é regular e segue modulação de 3,0mx3,0m. Contraventamentos internos e um núcleo rígido de concreto dá travamento a toda a estrutura, além de possibilitar a circulação vertical do edifício.
As lajes foram pensadas através da premissa de que o Sol é agente protagonista do edifício. Compõe-se um jogo de planos que otimizam a iluminação tanto vertical quanto horizontalmente.
Sistema de irrigação sustentado pela estrutura metálica.
Caixilharia para pele interna de vidro.
Caixote estrutural em concreto para inserção de vegetação. Estrutura para a pele externa de vidro adesivado fosco.
corte fachada 36
fechamentos internos
pele externa
volumentria final
As vedações internas propostas seguem a linha de raciocínio que considera os espaços onde é importante ou haver, ou não, transparências e opacidades, limites e continuidades.
Sustentada por uma malha estrutural modular com vedações de vidro alocadas de acordo com a necessidade. A solução pretende ser flexível quanto a sua configuração além de se utilizar de diferentes tipos de filtros solares.
Apesar do jogo criado pelas lajes, a volumetria criada pela pele “vazada” de vidro conferiu aparência ortogonal e regular ao projeto, que não ignora os edifícios no entorno.
Ciclos A ideia é que a água da chuva seja reaproveitada pelo próprio edifício. Além disso, alimentos e produção da fazenda se utilizam da água que eles mesmos usufruiram, criando um ciclo que auto-sustenta o cultivo da agricultura no projeto. A Fazenda Vertical funcionará como um pulmão para a cidade: o ar poluído é limpo através do prédio, sendo devolvido à população pela ligação proposta com o metrô, que funciona como respiro.
corte geral 37
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