Portfolio . Arquitetura . thiago santana maurelio

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THIAGO SANTANA MAURELIO PROJETOS 2012-2017

FAU Mackenzie Escuela Tecnica Superior de Arquitectura de Madrid


thiago santana maurelio

EDUCAÇÃO

21 | 12 | 1992 thiago.maurelio@gmail.com +55 11 94362 8313 Rua Heitor Penteado, 220, ap. 64 Sumarezinho - 05438 000 São Paulo, Brasil

EXPERIÊNCIA

PREMIAÇÕES

CONHECIMENTOS


Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012 | 2017) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 9o Sem. (conclusão dez. 2017)

Universidad Politécnica de Madrid (2015 | 2016) Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid Convênio Bilateral

MDB Imagens (Abril 2014 | atual)

- co-fundador - produção de imagens e peças gráficas voltadas à visualização da arquitetura - www.mdbimagens.com

Studio Arthur Casas (Julho 2016 - )

- equipe comercial: desenvolvimento e conceituação de shoppings, lojas e restaurantes - equipe 3D: execução de imagens, valorizações e ilustrações para as demais equipes do escritório

Corsi Hirano Arquitetos (outubro 2014 | agosto 2015)

- participação em concurso nacional de arquitetura (Sede da Câmara Municipal de Porto Alegre - 1o Prêmio) - trabalho com projeto preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo de projetos de escalas distintas (mobiliário, casas e edifícios institucionais) - elaboração de imagens e perspectivas ilustrativas - contato direto com fornecedores e clientes

Frentes Arquitetura (março 2014 | outubro 2014)

- trabalho com FDE; compatibilização e elaboração de projeto de acessibilidade - visitas a obra -participação em concurso nacional de arquitetura (Centro Administrativo de Belo Horizonte)

Flávio Castelotti (agosto 2013 | março 2014)

- experiência com projeto executivo de mobiliário / marcenaria - compatibilização de projetos complementares

1o Prêmio | Concurso #019 PROJETAR.ORG - Eletroposto (2017) 2o Prêmio | Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano da Cidade de São Paulo - Prefeitura de São Paulo (2016)

3o Prêmio | 2o Prêmio CURA - Transposições (2016) 1o Prêmio | Concurso #012 PROJETAR.ORG - Presídio Inclusivo (2015) 1o Prêmio | Concurso #006 PROJETAR.ORG - Fazenda Vertical (2014) Línguas

Inglês (avançado); Espanhol (avançado)

Softwares

AutoCAD; SketchUp; V-Ray; InDesign; Photoshop; Illustrator; Cinema 4D (avançado) Revit; 3DSMax (básico)


ÍNDICE

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P. 6-11

VISTA A - 1:25

P. 12-17

Eletroposto

Mobiliário Urbano

P. 30-33

P. 34-39

concurso

Centro Esportivo e Social concurso

concurso

Reordenação do Território projeto VII


P. 18-21

P. 22-25

Transposições

Ilha de Resíduos

P. 40-43

P. 44-47

Fazenda Vertical

Imagens

concurso

concurso

etsam

mdb imagens

P. 26-29 Presídio Inclusivo concurso


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ELETROPOSTO Concurso - Projetar #019

Colaboração com Daniel Zahoul, Marcos Bresser, Murilo Zidan e Pedro Petry

O conceito do projeto parte do entendimento de que o carro como meio de transporte protagonista é uma ideia saturada. A falência do sistema automobilístico é observada pela lógica do carro em detrimento do pedestre no meio urbano, dotando as cidades de diversos problemas relacionados à mobilidade dos cidadãos. O que se discute aqui não é a extinção do veículo automóvel, mas novas maneiras de utilizá-lo considerando questões como energia e urbanidade, dotando os meios urbanos e rurais de uma nova infraestrutura que funcione como apoio para diferentes atividades do homem. Buscou-se pensar o eletroposto como um catalisador social: mais que um equipamento dedicado à recarga de energia elétrica de veículos automóveis, ele se revela com outros usos associados, proporcionando novas situações que extrapolam seu programa essencial. A requalificação do espaWço público é um dos pontos de interesse da proposta em discussão. O diálogo com a cidade e com o meio rural representa, portanto, a função e apelo social do projeto. 7


ELETROPOSTO

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implantação | esc: 1:100

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vista 01 | esc: 1:100

VERSATILIDADE

O eletroposto propõe uma relação prática e ágil com a cidade, oferecendo equipamentos de uso rápido, como caixas eletrônicos e máquinas de conveniência.

A instalação pode ser incorporada como espaços de espera para pontos de táxi ou de ônibus.

A proteção da cobertura proporciona uma versatilidade na apropriação do espaço pelo cidadão.

ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO

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Implantação do eletroposto junto ao meio-fio, de modo a exercer funções complementares ao abastecimento.

A ideia é que o módulo também possa ser implantado em grandes estacionamentos existentes.

Aplicação do meio módulo em situações de vagas no térreo, por exemplo em farmácias, mercados ou pequenos estabelecimentos.


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PROGRAMA essencial 4 vagas cobertas bateria / carregador calibrador de pneu

água / óleo painéis de captação solar conveniência

complementar bancos / descanso área para mesas rede wifi gratuita caixa eletrônico restaurante sanitário público

quiosque ponto de táxi / ônibus equipamentos de exercício leitos / abrigo aero-gerador eólico lombada cinética

combinações | possibilidades | replicabilidade

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elementos construtivos .01 perfil tubular quadrado 15cm h=120cm .02 “pé” ajustável 15cm x 15cm de base .03 chapa extensora de pilar parafusada .04 viga calha ‘u’ 15cm x 15cm .05 bicicleta pública para gerar energia auxiliar .06 bateria 30cm x 90cm x 120cm de 15KWh .07 banco auxiliar .08 cabo de alimentação para carros .09 lombada cinética para gerar energia auxiliar .10 contraventamento cabo de aço ø =15mm .11 viga metálica perfil ‘t’ h=variável L = 250cm .12 perfil metálico ‘c’ 3cm x 3cm L = 250cm .13 telha termoacústica e=1,4cm .14 painel solar fotovoltáico 265WP

O módulo pode vir a abrigar quiosques ou bancas de uso múltipo, dispondo pontos de vendas e informações aos usuários do espaço público.

No âmbito da reciclagem energética, o eletroposto propõe equipamentos públicos de exercício físico que contribuem para a geração de energia.

A instalação também prevê equipamentos de permanência de maior duração, de modo a exercer a função de abrigo ou hospedagem.

O projeto do eletroposto visa a obsolescência dos postos de gasolina convencionais, de modo a devolver estes espaços à cidade.

É prevista a aplicação do módulo em situações nas quais é necessário um maior pé-direito.

O módulo da instalação está sujeito a diversas possibilidades de associação, oferecendo versatilidade ao espaço criado.

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isométrica situação/construção esc: 1:75 etapas de construção A. transporte das peças na caminhonete e instalação dos ‘pés’, pilares e vigas; B. instalação dos equipamentos e mobiliários complementares; C. cobertura com painéis fotovoltáicos e módulo completo; D. axonométrica explodida dos elementos que compõe a cobertura. elementos construtivos .01 perfil tubular quadrado 15cm h=120cm .02 “pé” ajustável 15cm x 15cm de base .03 chapa extensora de pilar parafusada .04 viga calha ‘u’ 15cm x 15cm .05 bicicleta pública para gerar energia auxiliar .06 bateria 30cm x 90cm x 120cm de 15KWh .07 banco auxiliar .08 cabo de alimentação para carros .09 lombada cinética para gerar energia auxiliar .10 contraventamento cabo de aço ø =15mm .11 viga metálica perfil ‘t’ h=variável L = 250cm .12 perfil metálico ‘c’ 3cm x 3cm L = 250cm .13 telha termoacústica e=1,4cm .14 painel solar fotovoltáico 265WP

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MOBILIÁRIO URBANO

Concurso - Prefeitura de São Paulo Colaboração com Daniel Zahoul, Eduardo Dugaich, Eduardo Miller, Julien Ganesh, Marcos Bresser, Murilo Zidan e Pedro Petry

O projeto aqui em discussão não tem como simples objetivo redesenhar os mobiliários urbanos da cidade de São Paulo, mas sim explorar o diálogo entre morador, casa e rua. Uma nova maneira de o cidadão interpretar e interagir com a cidade onde vive. Para além da ideia de mobiliário o projeto se posiciona como um futuro mediador entre homem e cidade, criando um novo sentimento de urbanidade. A equipe ainda interpreta o concurso como uma nova possibilidade de requalificar o espaço público. A proposta, com linguagem clara e simples, tende a transmitir uma leitura rápida e intuitiva de cada mobiliário, adequando-se nas mais diversas áreas da cidade. A importância que este ato terá para as pessoas irá gerar uma nova qualidade para a rotina dos cidadãos. 13


FAMÍLIA DE BANCOS

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FAMÍLIA DE BEBEDOUROS Respeitando todas as normas descritas no edital o novo bebedouro duplo apresenta uma leitura simples e rápida. Um aro metálico que segura o bebedor e encaixa-se no módulo. Pensando-se em uma questão higiênica a pequena peça neste mobiliário pode vir a abrigar álcool gel.

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Aliando ergonomia a simplicidade, o banco proposto é composto por uma estrutura de chapa metálica dobrada apoiada diretamente nos conectores. Os assentos e encostos são em placa cimentícia d e v i d a m e n t e chanfrada em todos seus ângulos para evitar impactos. Aqui, os conectores contém tomadas elétricas, usb e rebatedores de wi-fi, para tornar o momento de contemplação do usuário mais agradável, e assim, convidar à experiência da cidade. A função dos conectores pode variar com a sua implantação e com o momento da cidade (música nos dias de evento, luz em áreas de menor fluxo etc.). O desenho dos conectores permite diversas formações de conjuntos para os bancos, além de agilidade na hora de instalar e remover.

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FAMÍLIA DE PARACICLOS

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Para se adequar a todos os modelos de quadro de bicicleta seu desenho foi pensado em um sistema composto. A coluna de sustentação se dá através de 3 conectores, 1 para sistemas e 2 com funções específicas para o apoio ao ciclista: bomba de ar e um sistema de lock com cabo de aço retrátil, com o qual o usuário pode envolver todas as partes importantes da bicicleta para no fim travar a ponta do cabo com seu cadeado no aro do paraciclo. O aro principal, por sua vez, é composto por duas chapas metálicas levemente distantes, em um desenho retângular, onde as duas barras horizontais se adequam a todas as ergonomias de bicicleta. Todos os ângulos possuem chanfros. O vão criado entre as duas chapas serve para inserir a peça final do cabo de aço retrátil. Por fim, cada paraciclo tem dois pés de 15cm, dispostos nas faces laterais do conector de sistemas. Os pés são em perfil tubular metálico, com revestimento de polietileno para evitar impactos. Estas duas peças tem como função estabilizar a roda da bicicleta em duas posições distintas.

ESTRUTURA

Compartimento interno da caixa conectora que recebe a infraestrutura necessária para poder realizar as funçòes especificas de cada equipamento (ver mapa de conectores).

Estrutura adotada para adaptar os novos mobiliários as diversas topografias/calçadas de São Paulo . As chapas metálicas de 3mm dispostas em ‘L’ dão resistencia e possibilitam multiplos tipos de encaixe.


QUIOSQUE MULTIUSO

deseja realizar diversos serviços ou compras em um único espaço. Visa simplificar trajetos e facilitar a experiência da cidade. Tanto o funcionário quanto o usuário são respeitados através da cobertura protetora de intempéries e do sistema interno de reuso de energia.

O Quiosque Multiuso é um agregador de funções de utilidade pública e serviços, os quais hoje estão espalhados sob as mais diversas formas pela cidade (Poupatempo, banca...). O novo desenho atende a premissa com um traço limpo, leve, e de fácil entendimento para aquele que A

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SANITÁRIO PÚBLICO

Para suprir a deficiência da cidade em possuir sanitários públicos e como estes se adequam ao meio, o desenho pretende não somente aparecer na cidade em dias de

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eventos, mas de maneira fixa e permanente. Um mobiliário que tem a acessibilidade e o conforto como premissa. Usando peças modulares e claras, o sanitário destaca-se

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01. painel fotovoltaico 150WP 02. telha termoacústica 14mm 03. cantoneira metálica para arremate (15mm x 15mm) 04. perfil “c” metálico 70mm x 40mm 05. perfil “t” metálico 100mm x 75mm

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VISTA A - 1:25

06. conector metálico100mm x 100mm x 150mm 07. perfil tubular metálico 100mm x 100mm 08. placa cimentícia 25mm 09. apoio articulado com furo obilongo para ajuste de nível 10. vidro 12,5mm com comunicação visual serigrafada

11. papeleira proposta 50L 12. previsão do brasão do município 13. viga calha “u” 100mm x 150mm 14. cano diâmetro 100mm 15. janela basculante


ABRIGO EM PONTO DE PARADA DE TÁXI Com o principio de ser uma estrutura que abriga não somente taxistas, mas que passa a receber os cidadãos, trazendo um novo abrigo durante a espera do taxi. O antigo ponto de taxi paulistano passa a ser reconhecido como uma nova infraestrutura para a cidade. Ir além do

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atp de esperar. Adequando-se a todas as necessidades de taxistas/usuários, e principalmente à acessibilidade, o ponto conversa com o contexto urbano, fazendo uso de um painel interativo.

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por se estabelecer na paisagem de maneira homogênea e necessária. As peças responsáveis pela conexão, em seu ‘conteúdo adicional’ para a cidade, abrigam elementos

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higiénicos como álcool gel, desodorizador de ambiente e mecanismo de cobrança.

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16. chapa perfurada 15mm espessura 17. controle pago para uso 18. prever instalações hidráulicas 19. prever instalações elétricas 20. caixa d’água 500L

CORTE B - 1:25

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21. reservatório de águas pluviais 500L 26. medidor de energia 22. descarte lixeira 27. lavatório 23. papeleira higiênica 28. vaso sanitário P.N.E. 24. ralo diâmetro 100mm 29. barra de acessibilidade 25. medidor de água 30. área técnica para controle e manutenção

31. micro computador 32. máquina automática para recarga de bilhete 33. local para informação de interesse público 34. prever conexão com infraestrutura pública 35. armário para guarda de telefone e de bens


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TRANSGRESSÃO Concurso - 2o {CURA}

Colaboração com Daniel Zahoul e Eduardo Dugaich

O entendimento da ideia de transposição é essencial para apresentar a ideia desenvolvida. A discussão de barreira e fronteira também nos ajuda a estabelecer estratégias pra atuar em uma metrópole dominada pela cultura rodoviarista como São Paulo. Assim, pode-se observar que geralmente as barreiras visíveis e invisíveis na cidade seguem a lógica do carro em detrimento do pedestre. Buscou-se, aqui, ir contra esse raciocínio, permitindo a transposição do homem, sem veículo motorizado, de um ponto a outro, que passa a circular com mais fluidez no tecido urbano. A leitura da cidade de São Paulo é o ponto inicial para o desenvolvimento do projeto. A análise da cidade quanto a sua topografia nos ajuda a entender que o espaço urbano é construído por cotas distintas, dentro de um contexto de eixos. Podemos defini-los em um eixo horizontal e outro vertical, que simbolizam todos os deslocamentos que acontecem no tecido urbano. O plano horizontal na cidade de São Paulo possui uma espessura, de maneira que é nela onde se encontram pessoas, redes de comunicação e infraestrutura, por exemplo. 19


rio tietê

luz

avenida são joão

vale do anhangabaú

liberdade

avenida Nove de Julho

avenida paulista

as diferentes cotas da cidade de São Paulo produz um plano horizontal espesso composto por diversas camadas, distribuidas entre diferentes níveis, e geralmente carentes de conexão vertical

transposição vertical

as camadas da cidade que não se conectam criam barreiras “invisíveis”, o que gera a subutilização e não utilização de algumas áreas da cidade

implantação

o elemento vertical marcando a paisagem entra como objeto distribuidor entre as camadas da cidade, propondo novas possibilidades e vivências do espaço urbano

planta da circulação vertical

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vista da Av. Nove de Julho a partir dos chafarizes tombados

os elevadores propiciam a circulação vertical dos usuários, assim como de tipo de transportes não motorizados.

tela metálica leve possibilita entrada de luz ao projeto, além de oferecer proteção aos usuários das circulações

a estrutura metálica em aço desenvolvida permite uma inserção leve do projeto na paisagem, além de se apresentar como melhor solução do

as escadas, passarelas e pisos existentes no projeto, além de possibilitarem a circulação dos usuários, amplifica a visão destes sobre a região central de São Paulo, configurando-se

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ILHA DE RESÍDUOS ETSAM - Projetos 7,8,9 Orientação Federico Soriano

O trabalho apresentado se baseia no trabalho final de graduação do arquiteto holandês Rem Koolhaas: “Exodus, or the voluntary prisoners of architecture”. Basicamente, o projeto é uma faixa onde são dispostos distintos programas, e funciona como uma grande ilha onde tais usos se conectam de maneiras determinadas. Aqui, se desenvolveu um grande projeto com 42 lotes de 30mX30m cada, sendo cada aluno responsável pelo desenvolvimento da sua parcela. Assim, o intuito era desenvolver uma grande ilha alheia ao que chamamos de cidade. A ideia principal é entender de que maneira as negociações com os companheiros dos lotes vizinhos produzem melhores soluções projetuais. Os produtos desenvolvidos sempre contemplavam corte, planta, fotomontagem e maquete, em escalas distintas. O projeto de Koolhaas no fundo é uma grande crítica a sociedade contemporânea que acaba isolando os cidadãos e promovendo diversos tipos de segregação que fragmentam a cidade e a tornam caótica. 23


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unidades A ideia de célula é desenvolvida a partir do conceito de mescla, de maneira que a associação de celas forma o conjunto do presídio inclusivo.

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divisão Duas celas são mescladas, ação que gera a divisão do espaço. Na área central se concentra a parte de infraestrutura (sanitário e instalações hidráulicas).

espaço O produto da ação de rearranjar o espaço é uma planta que possibilita diversos tipos de implantação e configurações para a necessidade dos ocupantes do presídio.


módulo

A premissa da modulação e versatilidade dos espaços gera possibilidades através de uma planta compacta.

PRESÍDIO INCLUSIVO Concurso - Projetar #012 Colaboração com Daniel Zahoul

A construção de um presídio inclusivo na zona Norte da cidade de Maceió é um desafio que se se estabelece à medida que a implantação do conjunto conta com um centro carcerário existente, uma cidade universitária e uma ocupação residencial consolidada. Desse modo, a proposta realizada pretende conversar com seu entorno de maneira incisiva, contribuindo para a construção de um espaço urbano mais diverso, sem limites e fronteiras rígidos e segregadores. A leitura da situação carcerária brasileira é o ponto de partida para que trabalhemos a arquitetura para unir a população e promover o encontro, conceito de vital importância para uma cidade que quer reabilitar seus presos e reconfigurar os valores dos presídios brasileiros. A associação entre os conceitos de confinamento e educação é premissa para a realização desse projeto, que propõe uma aproximação entre os dois. Acredita-se que o aprendizado e consequente reabilitação de um prisoneiro são os passos certos para a criação de cidades onde a reincidência criminal deixe de ser protagonista no cenário urbano violento das capitais e metrópoles do país. 27


programa | relaçþes | explodida

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módulo | unidade | explodida público cidadão telha termoacústica funcionário

prisioneiro

visitante

steel deck grelha metálica | ventilação chapa cimentícia subestrutura fixação de revestimento externo

programa cela

dry wall | steel frame

420 módulos

administração 5 módulos

educação 40 módulos

caixilharia | portas e aberturas

esportes

estrutura metálica

4 módulos + quadra poliesportiva fixação contrapiso

social

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visitas

contrapiso estrutura concreto estrutura steel deck

70 módulos

circulação | infraestrutura 17 módulos

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CENTRO ESPORTIVO E SOCIAL Concurso - CBCA 2015

Colaboração com Eduardo Dugaich, Fábio Carneiro e Marcos Bresser

A escolha do local para inserção do centro esportivo e social teve como enfoque uma situação pontual, o bairro da Topolândia, que somada a outras muito semelhantes configuram um retrato social e geográfico recorrente no Litoral Norte Paulista, em especial no Município de São Sebastião. O objetivo do centro esportivo social é ir além de um simples ginásio na Topolândia. Pretende ser uma matriz de apoio à comunidade, com espaços versáteis que permitam, não apenas a prática do esporte com qualidade e suporte, mas diversas outras atividades culturais e esportivas, comportando eventos de diferentes escalas, adaptando-se a diferentes circunstâncias. Pretende ser uma solução que se adeque com facilidade às muitas comunidades do litoral devido a sua modularidade; facilidade, velocidade e flexibilidade de implantação; e principalmente pelo respeito aos seus usuários: o projeto não tem a pretensão de se sobressair a eles. O uso e a apropriação dos espaços que ele oferece devem ser protagonistas em busca de uma aproximação entre o usuário e o projeto, a partir do valor que ele atribui às atividades que lá serão realizadas, às pessoas que lá encontrarão e aos eventos que lá ocorrerão. O projeto se propõe deste modo a fornecer apoio e cenário ao acontecimento.

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implantação

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programa

A A A C

FECHADO | MONOFUNCIONAL

C

ABERTO MULTIFUNCIONAL ABERTO OU FECHADO | MULTIFUNCIONAL

B

A B C

elementos de conexão PASSARELAS DE SERVIÇO ELEVADOR HIDRÁULICO PASSARELA / ARQUIBANCADA PROVISÓRIA ESCADARIAS

estrutura primária VIGAS PRIMÁRIAS PILARES PRIMÁRIOS COMPORTAM AS CALHAS PRIMÁRIAS EM SEU INTERIOR

estrutura secundária TRABALHO EM CONJUNTO COM AS VIGAS PRIMÁRIAS APOIO PARA OS BRISES, CALHAS SECUNDÁRIAS E COBERTURA DE POLICARBONATO

brises e vedações PLACAS DE POLICARBONATO TRANSPARENTES

PLACAS DE POLICARBONATO TRANSLUCIDAS

CALHAS BRISES | “DENSIDADES” DE ACORDO COM USO

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REORDENAÇÃO DO TERRITÓRIO FAU Mackenzie - Projeto VII Orientação Afonso Castro

O projeto se pauta na reordenação uipamentos de caráter social em idada enquanto massa construída

e implantação de equma quadra consolna Rua Guaicurus.

A nova estratégia urbana se baseia na permeabilidade peatonal como elemento de ativação de espaços livres e programáticos criados. A estratégia se propõe a conectar o eixo da Rua Guaicurus ao parque linear verde criado às margens da linha ferroviária. Dessa maneira criam-se diversos pontos de passagem/permeabilidade ao nível da rua, gerando espaços públicos que permeiam a quadra de projeto. O pátio também é tema de relevância no projeto. A presença deste em pontos diversos da quadra organiza o espaço e produz respiros para a agregação do programa proposto. A estratégia de implantação, desse modo se baseia no pedestre como elemento central de organização do território. A dialética entre piso público e privado é explorada na construção do projeto, de modo que foi pensada uma grande cobertura ao nível da cota do primeiro pavimento das edificações que une o programa e as construções existentes. 35


escalas são paulo A cidade de São Paulo é palco para o desenvolvimento do projeto que se coloca como processo para uma renovação urbana. O Plano Diretor Estratégico da cidade, do ano de 2014 prevê novas diretrizes que ajudam a concretizar espaços urbanos e públicos dotados de qualidade para o pedestre.

leitura do território

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lapa

guaicurus

A inserção da Lapa na cidade de São Paulo é colocada junta à própria história e desenvolvimento do território metropolitano. A presença da linha férrea como vetor de crescimento da cidade de São Paulo acompanha a característica fabril e industrial da região em questão. Hoje, período pós-industrial, temos um território desconfigurado para atender às novas demandas da população, sendo necessária a revisão e estudo das condições urbanas da lapa.

A Rua Guaicurus pode ser caracterizada como importante eixo de fluxo de veículos automóveis na região da lapa. E é exatamente essa característica que prejudica a vida urbana da região. Novos usos aos lotes adjascentes, além de novas transposições em níveis diversos permitirão reconectar as populações que habitam, trabalham e passeiam pela região.

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intervenções edifícios a demolir edifícios a recuperar (fachadas | estrutura)

possibilidades edifícios a preservar (históricos) edifícios a manter

existente - quadra fechada - percursos interrompidos - precariedade das construções - ausência de transposições

análise

ação

- identificação das potencialidades da quadra - permanência de construções -sítios históricos - fachadas degradadas | recuperação

- exploração de novas relações urbanas -escala do pedestre - recuperar e consolidar projeto | vazios

- geração do vazio como partido de projeto -infiltrar

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organização restaurante lavanderia padaria

salas multiuso mercearia

supermercado creche casa de idosos

serviços médicos academia espaços coworking centro capacitação bicicletaria 39


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FAZENDA VERTICAL Concurso - Projetar #006

Colaboração com Eduardo Dugaich e Marcos Bresser

A fazenda vertical é hoje vista como uma alternativa para a falta de terras para o cultivo de culturas de alimentos, caso de cidades como Cingapura, onde plantações em coberturas de edifícios vêm sendo exploradas. No entanto, apenas em momentos de necessidade a ideia parece surgir como alternativa. O que se propõe é o uso da verticalização da produção de gêneros alimentícios em grandes centros urbanos já saturados de pessoas, veículos e edifícios. As fazendas verticais servem, desse modo, como prevenção a futuros problemas relacionados à alimentação do homem. A proposta realizada pretende ser flexível quanto a qualquer país ou localidade, sendo indiferente a variações climáticas e à posição do Sol. Partiu-se de uma estrutura ortogonal e modulada, facilitadora de um modelo de projeto replicável, sobre a qual se dispõe lajes de acordo com o maior aproveitamento solar. O pé-direito mínimo é de 4.50 metros, e o material estrutural adotado é o aço, responsável por alguns benefícios, como rapidez na construção, canteiro de obras limpo, e grande resistência para sustentar os esforços provocados pela terra e vegetação alocados ao projeto. 41


embasamento

estrutura

lajes

Três pavimentos que agem como diferentes tipos de térreo. O subsolo se une ao metrô e configura o mercado (prevê-se uma feira), e o térreo se divide em dois a partir da inclinação das rampas de acesso de caminhões e pedestres, formando um nível intermediário para carga e descarga, e outro com hall de entrada e recepção.

A estrutra é regular e segue modulação de 3,0mx3,0m. Contraventamentos internos e um núcleo rígido de concreto dá travamento a toda a estrutura, além de possibilitar a circulação vertical do edifício.

As lajes foram pensadas através da premissa de que o Sol é agente protagonista do edifício. Compõe-se um jogo de planos que otimizam a iluminação tanto vertical quanto horizontalmente.

Sistema de irrigação sustentado pela estrutura metálica.

Caixilharia para pele interna de vidro.

Caixote estrutural em concreto para inserção de vegetação. Estrutura para a pele externa de vidro adesivado fosco.

corte fachada 42


fechamentos internos

pele externa

volumentria final

As vedações internas propostas seguem a linha de raciocínio que considera os espaços onde é importante ou haver, ou não, transparências e opacidades, limites e continuidades.

Sustentada por uma malha estrutural modular com vedações de vidro alocadas de acordo com a necessidade. A solução pretende ser flexível quanto a sua configuração além de se utilizar de diferentes tipos de filtros solares.

Apesar do jogo criado pelas lajes, a volumetria criada pela pele “vazada” de vidro conferiu aparência ortogonal e regular ao projeto, que não ignora os edifícios no entorno.

Ciclos A ideia é que a água da chuva seja reaproveitada pelo próprio edifício. Além disso, alimentos e produção da fazenda se utilizam da água que eles mesmos usufruiram, criando um ciclo que auto-sustenta o cultivo da agricultura no projeto. A Fazenda Vertical funcionará como um pulmão para a cidade: o ar poluído é limpo através do prédio, sendo devolvido à população pela ligação proposta com o metrô, que funciona como respiro.

corte geral 43


complexo residencial para concurso chinĂŞs | projeto: Alexis Aldrovandi e equipe 44


IMAGENS MDB imagens

Colaboração com Eduardo Dugaich e Marcos Bresser

Com a intenção de divulgar nossa prática e trabalhos, formamos um trio: Thiago Maurelio, Eduardo Dugaich e Marcos Bresser. Demos início então à produção de imagens relacionadas a arquitetura, de modo a poder contribuir com aqueles que sentem o desejo de visualizar e entender o projeto que desenham e estudam. Começamos esse projeto de maneira independente e seguimos assim. Um primeiro concurso que fizemos juntos originou o grupo. Buscamos atender desde estudantes à escritórios, assim como já fomos responsáveis por realizar imagens para concursos de arquitetos parceiros. 45


pavilhĂŁo multiuso | projeto: corsi hirano arquitetos

projeto residencial: parceria entre MDB e o arquiteto Carlos Lemos em Campos do JordĂŁo 46


casa sorocaba | projeto: estúdio bra | imagem realizada a pedido da revista Arquitetura & Construção

empreendimento residencial | realizada para o escritório espanhol de arquitetura de Pedro A. Rodriguez Miranda 47


thiago santana maurelio thiago.maurelio@gmail.com

+55 11 94362 8313


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