Manual identidade visual - Drogafuji

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Manual de Identidade Visual



Manual de Identidade Visual 1ª edição

Desenvolvido por Grande Circular Brasília, Distrito Federal Abril de 2012


sumรกrio


apresentação

A marca é o todo e as partes Conceitos básicos Sobre este manual

9 10 11

código cromático A paleta de cores Os sistemas e as cores Tratamentos fotográficos

35 36 40

construção usos não permitidos

O sistema modular 13 Esquema de construção do símbolo 14 Tracking 16 Assinaturas 16 Reduções 24

tipografia institucional

A família Cora Recursos da fonte Compatibilidade com o logotipo

27 28 32

Sem normas, não há ordem

43

aplicações

A logo dentro da identidade visual Papelaria básica

47 48


apresentação


A marca é o todo e as partes Um antigo provérbio chinês diz que “o todo é maior que a soma das partes”. Formada por verbo e signo, a marca tem um nome (pelo qual é chamada) e uma imagem (pela qual é vista). O nome sozinho não é suficiente para transmitir seu âmago e a imagem isolada não diz quase nada. A marca é um patrimônio da corporação. E como tal, deve ser protegida. Cores, tipografia e proporções devem ser padronizadas para garantir que ela seja a mesma em qualquer ambiente ou suporte. O guardião da marca tem a função de preservá-la para que não se altere com o passar do tempo.


apresentação

Conceitos básicos marca

logo

É a união de todos os elementos semânticos relacionados à entidade. Esses elementos não são apenas visuais: referemse a um universo muito maior de símbolos. Marca são todos os registros mentais, isto é, absolutamente tudo que podemos associar a aquilo que a logo representa. A junção de um sinal gráfico com uma assinatura. Aplicado em contextos específicos e pré-determinados, favorece a identidade visual e o fácil reconhecimento da entidade.

marca logo

símbolo logotipo

símbolo

sinal gráfico com o objetivo de sintetizar visualmente o conceito abstrato que a marca pode representar.

assinatura

10

logotipo

É o caso em que a logo é uma assinatura, construída de forma que ela própria é o símbolo. Geralmente é composto por um grupo de letras com desenho peculiar.

logomarca

As palavras logo e marca possuem o mesmo significado, mas com origens diferentes. Logo deriva do grego, ao passo que marca veio do latim. Atualmente, as duas palavras são usadas com significados diferentes, como pode ser visto acima. Assim sendo, na concepção atual, a palavra logomarca revela um erro conceitual e um pleonasmo.

identidade visual

É o conjunto de elementos gráficos que representam visualmente a marca, a identidade visual sistematiza suas aplicações. Nela, se define toda a gama de possibilidades de exibição da marca em quaisquer que sejam os suportes.

Modelo esquemático mostrando a relação entre cada elemento


drogafuji | manual de marca

Sobre este manual A identidade visual deve ser normatizada por meio de um manual. Nele são apresentados os estudos de construção e aplicação da marca, os elementos auxiliares e os padrões de cor e tipografia. Para garantir a consistência da apresentação da marca, é importante que as normas estabelecidas no manual sejam seguidas corretamente. As normas contidas neste manual tratam de: △△ explicar a lógica da construção da marca; △△ estabelecer variações formais da marca; △△ explicar a organização dos elementos que compõe a marca; △△ estabecer as relações mínimas de reprodução para preservar a sua legibilidade; △△ indicar as especificações das cores da marca; △△ demonstrar situações de aplicação que devem ser evitadas.

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construção

“Estabelecer o módulo padrão é o passo inicial para a definição das corretas relações entre os componentes do símbolo e, a partir desta definição, estruturar todo o comportamento das expressões visuais da marca” — Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos.


O sistema modular O sistema modular flexível e dinâmico [fig. 1] é a espinha dorsal de um projeto de identidade visual. Serve de ponto de partida para a padronização e construção da marca, sendo essencial para estabelecer relações, medidas e padrões entre os elementos que a constituem. Originado da geometria euclidiana, que é base para muitas relações da natureza, o sistema modular também permite a reconstrução da marca quando não é possível utilizar suas versões digitais.

[FIG. 1] O quadrado é o módulo base usado no desenho da marca Drogafuji. Cada um dos lados é dividido em duas partes iguais e em seguida são divididas em 13 partes cada uma, totalizando 26 linhas e 26 colunas.


construção

Esquema de construção do símbolo Partindo do módulo quadrado de 26 unidades de lado, a construção geométrica começa com três círculos concêntricos de 13,18 e 26 unidades de diâmetro [fig. 2]. Em seguida, acrescenta-se um círculo de 19 unidades de diâmetro, deslocado duas unidades acima do módulo principal [fig. 3]. Excluindo a área de intersecção desses dois [fig. 4], o sorriso é formado pela área abaixo do centro do módulo [fig. 5].

14

19

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18

[FIG. 2]

[FIG. 3]

[FIG. 4]

[FIG. 5]


drogafuji | manual de marca

[FIG. 7] O módulo base de epacejamento é definido a partir da largura da haste da letra “d”, dividida em 8 partes. Cada módulo passa a ser um unidade para todas as outras proporções da marca.

[FIG. 6] Composição da marca Drogafuji com as medidas e proporções definidas conforme as dimensões do módulo.

4

9

3

[FIG. 9] Diagrama de espacejamento das letras na assinatura. Os mesmos módulos usados na construção do símbolo são usados neste diagrama para dar consistência às aplicações.

26

15

4

8

8

7

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[FIG. 8] Do módulo base, extrapolam-se as outras distâncias, sendo construídas sempre em múltiplos da menor unidade, definida no esquema de construção do símbolo.

5

6

4

5

5

3

9

9


construção

Tracking

Assinaturas

É o espaçamento entre grupos de duas letras. As fontes normalmente possuem um espaçamento padrão, que é adequado para a leitura de textos cujas letras, geralmente, aparecem em tamanhos pequenos (até 30pt). Porém, a logo pode ser aplicada com sua assinatura em tamanhos grandes, onde a falta de um ajuste ótico do tracking pode prejudicar a leitura da assinatura.

Para que se forme a logo, é necessário estabelecer e sistematizar uma assinatura. Essa assinatura precisa de regras claras para sua disposição. Requer também a delimitação de um espaço mínimo para que a logo possa ser lida com qualidade. Esse espaço mínimo ao redor da logo é chamado área de respiro.

[FIG. 10] Logotipo com espaço de respiro

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32

8

32

32


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32

32 1x 2x 32

[FIG. 11] Assinaturas com logotipo e slogan na mesma linha (acima)

32 32 8 3x 32

32 2x 32

32 8 3x 32 32 2x

32 32

[FIG. 12] Assinaturas com logotipo e slogan em duas linhas e alinhado Ă esquerda (centro) [FIG. 13] Assinaturas com logotipo e slogan em duas linhas e alinhado ao centro (abaixo).

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construção

32 32

32

32 8

2x 4x 20 3x 20 2x 32

[FIG. 14] Assinaturas com logotipo e texto à esquerda (acima)

32

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32 8

32 6x

[FIG. 15] Assinaturas com logotipo e texto abaixo do logotipo (ao lado). As duas versões mostram as variações de tamanho para o texto, criando hierarquia no conteúdo.

32 4x 20 3x 20 32

2x


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8

24

[FIG. 16] SĂ­mbolo do escudo e sua ĂĄrea de respiro (ao lado) [FIG. 17] assinatura com escudo e slogan na mesma linha (abaixo)

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15

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24 2x 3x

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construção 15

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5x

24 2x 15

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5x

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2x 15

[FIG. 18] Assinaturas com escudo e slogan em duas linhas e alinhado à esquerda (topo) [FIG. 19] Assinatura com escudo e slogan em duas linhas e alinhado ao centro (acima)


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32 9x

9x

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5x 20 4x

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5x 20

20 3x 15

4x 20 3x 15

[FIG. 20] Assinatura com escudo e texto abaixo do símbolo (esquerda) [FIG. 21] Assinatura com escudo e texto com texto à esquerda do símbolo (acima) 21

12 4 12

12

12

[FIG. 22] Sorriso e seu espaço de respiro (ao lado)


construção 12

24

4 12

12 1x 2x 12

12 4 12

3x 24

12 2x 12

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[FIG. 23] Sorriso com slogan alinhado à esquerda (abaixo) [FIG. 24] Assinatura com sorriso e slogan em duas linhas e alinhado à esquerda (topo)


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[FIG. 25] Assinatura com sorriso e slogan em duas linhas e alinhado ao centro (acima)

12 3x

4 12

12 12 4x

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3x

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6x

2x 3x

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2x 2x 12

[FIG. 26] Sorriso com texto Ă esquerda (lado esquerdo) [FIG. 27] Sorriso com texto abaixo e alinhado Ă esquerda (centro) [FIG. 28] Sorriso com texto abaixo e alinhamento centralizado (lado direito)

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4 6x 12

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12

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4x

4x

2x

2x

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3x

2x 2x

2x 2x 12


construção

Reduções É fundamental que se estabeleçam também limites mínimos de redução para que, em qualquer meio, a qualidade da leitura não fique comprometida. Esses tamanhos mínimos levam em conta também cada meio de aplicacão, pois é comum que a qualidade da aplicação varie conforme o meio. As reduções máximas foram estabelecidas com base em dois suportes: impresso e digital.

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Nos impressos de média ou alta resolução, como offset, podemos definir as medidas com base apenas na dimensão física (em centímetros, milímetros, etc), desprezando a resolução.

Em meios digitais, além da dimensão física, é levada em conta também uma dimensão virtual, medida em pixels. Como a resolução de cada tela varia, a marca precisa de uma quantidade mínima de pontos para ser reconhecida em diferentes suportes.


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17mm

O dimensionamento mínimo para impressos de resolução média ou alta é de 17 mm de largura.

72px

Em meios digitais, como telas de computador ou televisão, é preciso definir o tamanho conforme a resolução da tela. Para mander o reconhecimento, a largura mínima indicada é de 72px.

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Em outros tipos de impressão como serigrafia e flexogravura, ou reproduções como fotocópia e fax é importante avaliar cada caso para deifinir o tamanho mínimo, pois a baixa resolução pode prejudicar o reconhecimento da marca.


tipografia institucional


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A família Cora

[FIG. 29] Exemplo da letra “n”. As versões romanas (acima) e itálicas (abaixo) conferem à Cora um caráter flexível e dinâmico. No exemplo, os pesos regular, médio e negrito.

A tipografia é uma importante ferramenta na consolidação de boas marcas. Ela reforça a identidade da marca e serve de apoio para os materiais tanto institucionais como publicitários. Para compor a identidade visual da Drogafuji foi escolhida a família tipográfica cora. A fonte, desenhada pela fundição Type Together em 2007, foi também usada para compor este manual. A família possui inúmeras boas características para impressão em diversos suportes, é otimizada para visualização em tela e dispõe de três pesos com seus respectivos itálicos [fig. 29]. Além de ser uma fonte boa para leitura, a Cora também foi projetada para se adequar a suportes de sinalização. Assim, placas, tabelas e fachadas também poder ser compostos com a mesma fonte, o que reforça a identidade visual da Drogafuji.

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Tipografia institucional

Recursos da fonte

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cora possui uma altura-x grande (a altura das letras minúsculas) se comparada com outras fontes. Isso faz com que cora possua boa leitura mesmo em tamanhos muito pequenos.As alturas das maíusculas são adequadas para versaletes (como as usadas aqui no nome da fonte). As versaletes dessa fonte são completas, contando com seus respectivos pesos, numerais e pontuações. Suas curvaturas experimentais, a variação de peso nas letras e o eixo do traço criam um estilo absolutamente próprio na fonte, mas mantendo o boa leitura tanto para impressos quanto para aplicações em web. A versatilidade de cora também é para os diferentes alfabetos. cora é compatível com 40 línguas que usam o alfabeto latino. Uma série de recurso opentype permitem adaptação do texto para contexto específicos. Os números podem ter alinhamento variado (old-style) ou linear, podendo ser também tabular ou não. É possível inserir símbolos e criar adaptações automáticas para frações e caracteres alternativos com ligaturas.

The large x-height gives it a voice with a little more volume so that those in the back of the room have no trouble hearing. Because the letters seem slightly large, Cora remains clear at smaller point sizes. (7pt/9pt)

The large x-height gives it a voice with a little more volume so that those in the back of the room have no trouble hearing. Because the letters seem slightly large, Cora remains clear at smaller point sizes. (8pt/10pt)

The large x-height gives it a voice with a little more volume so that those in the back of the room have no trouble hearing. Because the letters seem slightly large, Cora remains clear at smaller point sizes. (9pt/11pt)

filial h filial 1/2 h ½

ęšŋßþðăċ ïŧēűåşłșā


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“Então?!”

1234567890

{[(1234567890)]}

1234567890

“Então?!”

1234567890

{[(1234567890)]}

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{drogafuji} {drogafuji}

[FIG. 30] Da esquerda para direita: Arial, Helvetica, Candara e Cora. As três primeiras possuem pouca variação de peso comparadas com cora (veja os círculos vermelhos). A Cora usa o eixo humanista no seu traço (veja a linha pontilhada sobre a letra o).

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armacopéia brasileira dá a seguinte defin btido ou elaborado com finalidade profi gnóstico. É uma forma farmacêutica term associação com adjuvantes farmacotécn efinição legal brasileira pode ser vista na me transcrita a seguir: Art. 4º - Para efeito nceitos: (...) II - Medicamento - produto fa


nição: “produto farmacêutico, tecnicame filática, curativa, paliativa ou para fins d minada que contém o fármaco, geralmen nicos.” (Resolução RDC, nº84/02). Lei n° 5991, de 17 de dezembro de 1973, co os desta Lei, são adotados os seguintes armacêutico, tecnicamente obtido ou elab


Tipografia institucional

Compatibilidade com o logotipo As adaptações no logotipo e a escolha da fonte foram feitas simultaneamente. O resultado são fonte e logotipo com traçado correspondente e atuando juntos na lembrança e reconhecimento pelo público da identidade visual.

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[FIG. 31] Comparativo entre o logotipo (acima) e a palavra escrita com a fonte cora usando os pesos regular e negrito


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[FIG. 32] Comparativo do logotipo antigo e o novo, com adaptações no traço, espaçamento entreletra e construção do símbolo

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c贸digo crom谩tico


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A paleta de cores Dos elementos básicos nos sistemas de identidade visual, a cor é um dos mais importantes. Por meio dela, é mais fácil diferenciar marcas do mesmo segmento e reforçar suas individualidades. Para um funcionamento adequado do sistema de identidade, é importante definir e manter a unidade cromática da marca. Como as cores podem aparecer diferentes em cada método de impressão, é importante não só observar os códigos das cores, como comparar o resultado da impressão com as cores definidas nas paletas. Por exemplo, uma cor clara impressa num suporte escuro pode variar a sua tonalidade, prejudicando o reconhecimento dela como parte do sistema.

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código cromático

Os sistemas e as cores

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As cores usadas na identidade da Drogafuji foram especificadas no sistema cmyk (ciano, magenta, amarelo e preto), que é o sistema mais utilizado para impressões, e no sistema rgb (vermelho, verde e azul), usado para aplicações em telas como as de computadores, televisões ou painéis. Além disso, são apresentadas as composições para as chamadas cores especiais. São resultado de uma mistura feita com base em tabelas, como a fornecida pela Pantone®, possibilitando resultados mais precisos. Com os códigos do sistema cmyk e da tabela Pantone®, as gráficas tem a referência correta para chegar ao resultado de cor impressa ideal.


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m 55% Y 100%

R 246 G 139 B 31

[FIG. 33] No sistema de cores cmyk, o código do Laranja Fuji é [c 0 | m 55 | y 100 | k 0]

[FIG. 34] No sistema de cores rgb, o código do Laranja Fuji é [r 246 | g 139 | b 31]

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Pantone 151 *

[FIG. 35] Na tabela Pantone, a cor equivalente é a Pantone 151. *Aqui, ela é reproduzida em cmyk, simulando o Pantone.

[FIG. 36] Variações percentuais dos tons também fazem parte da paleta.


código cromático

A partir da cor principal, batizada de Laranja Fuji, o restante da paleta foi escolhido com base em algumas regras de hamonização, como analogia e complementaridade [fig. 37]. As cores também podem ser aplicadas em gradações entre cada tom, ou em percentagens desses tons. Assim a paleta passa a ter uma inúmeras possibilidades sem destoar da identidade cromática [fig. 38].

Laranja Fuji [c 0 | m 55 | y 100 | k 0] [r 246 | g 139 | b 31] Amarelo Fuji

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[c 0 | m 20 | y 100 | k 0] [r 255 | g 203 | b 5] Verde Fuji [FIG. 37] A partir da escolha do Laranja Fuji como cor principal, o restante das cores foi delimitado com base no círculo cromático hsb (matiz, saturação e brilho) numa harmonização triádica, acrescida de duas cores análogas auxiliares.

[c 100 | m 0 | y 50 | k 0] [r 0 | g 149 | b 138] Roxo Fuji [c 76 | m 82 | y 16 | k 0] [r 93 | g 75 | b 138] Azul Fuji [c 100 | m 100 | y 20 | k 0] [r 50 | g 50 | b 127]


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[FIG. 38] Exemplo de possibilidades dentro da escala. À esquerda, os gradientes entre as cores. À direita, as percentagens 100%, 50% e 25% para cada cor da paleta.


código cromático

Tratamentos fotográficos Para completar a identidade cromática, esta sessão propõe também um padrão de tratamento fotográfico. Com uma paleta de cores consistente, é possível reforçar a identidade seguindo uma especificação de tratamento de imagens em softwares como Photoshop®. Mantendo esse padrão, a identidade é enriquecida com mais um elemento que pode ser usado em fotos na publicidade interna ou externa [fig. 39 e 40].

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[FIG. 39] Zoom da janela de ajuste de matiz no Photoshop®. No sistema hsl (matiz, saturação e luminosidade), a cor correspondente ao Azul Fuji é [H 240 | S 60 | b 49]. Como o parâmetro de luminosidade diz respeito ao brilho, pode ser alterado para ajustar a claridade da foto.


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[FIG. 40] À esquerda, foto sem tratamento. À direita, tratamento usando o Azul Fuji. Foto: dreamstime.com


usos n達o permitidos


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Sem normas, não há ordem Uma identidade visual só existe se os elementos que criam essa identidade e o seu reconhecimento forem preservados. Para que esses elementos tenham sua integridade intacta, normas de aplicação são criadas para delimitar como deve ser a aplicação da identidade visual nos mais diversos casos. Essas normas não existem para complicar o trabalho de aplicação da identidade. Ao contrário, elas servem para orientá-lo. Sem essas normas, a identidade seria aos poucos alterada ao gosto de cada responsável pela aplicação, até o ponto de não haver mais identidade.

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usos n達o permitidos

a.

b.

c.

d.

e.

f.

g.

h.

i.

j.

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[FIG. 41] Exemplos de usos n達o permitidos para a apresenta巽達o da marca Drogafuji.


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Na página ao lado, a [fig. 41] mostra aguns exemplos do que não se pode fazer no uso da marca. De a a f são mostradas as distorções estruturais, enquanto de g a j são mostradas distorções cromáticas.

Distorções estruturais a e b: não alterar proporções entre elementos do logotipo; c: não usar uma fonte diferente para compor a marca; d, e e f: não distorcer nem a forma nem as proporções do logotipo.

Distorções cromáticas g: não usar a cor de fundo próxima da cor do logotipo. As duas cores devem ter contraste. h: não aplicar nenhum tipo de contorno no logotipo; i: não aplicar sombras; j: em casos onde o fundo tem muita informação, a marca deve ser aplicada na versão com caixa.

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aplicações


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A logo dentro da identidade visual São apresentados a seguir alguns exemplos de uso da logo dentro de sistema de identidade visual da Drogafuji. São produtos de uso cotidiano da entidade e que mostram como a identidade visual deve se comportar para que exista o reconhecimento pelo público dos elementos que compõem essa identidade.

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Aplicações

Papelaria básica

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[FIG. 42] Aplicação de identidade visual em cartão de visita (frente e verso), envelope para folhas A4 (frente e verso) e papel timbrado


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[FIG. 43] Avisos internos: informaçþes sobre a loja (esquerda) e regras para antendimento, pagamento e troca de produtos (direita)

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Aplicações

[FIG. 44] Crachá com cordão

50

[FIG. 45] Cartão de descontos


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51 Protetor Solar Sundown fator 50

Protetor Solar Sundown fator 50

[FIG. 46] Etiqueta de preรงos, etiqueta de ofertas e as duas etiquetas montadas





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