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LATUFF - ANALECTOS CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA CAPA
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FOTO DA CAPA: Der Bundesstaat Sao Paulo, por Carlos Latuff DISPONÍVEL EM: http://bit.ly/23xdktG CAPA, DIAGRAMAÇÃO, REVISÃO E PROJETO GRÁFICO Vinicius Gomes Pascoal ORGANIZAÇÃO: Vinicius Gomes Pascoal
PASCOAL, Vinicius Gomes. Latuff – Anelectos: coletânea de artigos de opiniões de estudantes do curso de letras. / Vinicius Gomes Pascoal [org.]. Recife – Selo Editorial Prolinfo, 2015. 56p. Inclui referências 1. Crítica de charges e cartuns. 2. Língua Inglesa. 3. Artigos de Opinião.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE REITOR Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão VICE-REITORA Prof.ª Maria do Socorro Mendonça Cavalcanti PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO - PROGRAD Prof. Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - PROPEGE Prof.ª Maria Tereza Muniz Cartaxo PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO - PROADMI Prof. Rivaldo de Albuquerque Mendes PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS - PRODEP Prof.ª Vera Rejane do Nascimento Gregório PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA - PROEC Prof. Renato Medeiros Moraes COORDENADORA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - CAE Prof.ª Adelina Maria Salles Bizarro COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO DE GRADUAÇÃO - CDG Prof. Karl Schurster Veríssimo Sousa Leão
PROGRAMA DE LÍNGUAS E INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - PROLINFO COORDENADOR GERAL DO PROGRAMA Prof. Severino Carlos da Silva SECRETÁRIA Prof.ª Joelma Ramos Xavier COORDENADOR PEDAGÓGICO Prof. David José Andrade Lima COORDENADORA ADMINISTRATIVA Prof.ª Jéssica Maria Rodrigues Santos COORDENADOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO João Victor Xavier COORDENADORA DE PROJETOS Prof.ª Renata Pedrosa COORDENADORA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Prof.ª Rozineide Novaes Ferraz COORDENADOR DE INTERIORIZAÇÃO Prof. Vinicius Gomes Pascoal DESIGNER Lucas Campos APOIO ADMINISTRATIVO Karla Suelayne Ferreira Correia Davyd Couto Barbosa de Moura Sabryna Barbosa Ramos Thaís de França Rigueira
A brevidade da imagem nas palavras. Resultado de uma parceria entre o PROLINFO e a UPE Campus Mata Norte, esta é mais uma publicação que compõe o Selo Editorial do programa de línguas e informática da UPE. Preservando a ideia que essas publicações sejam originadas integralmente pela construção intelectual de jovens graduandos, e graduandas, da licenciatura em letras com dupla habilitação inglês – português e suas literaturas, nesta edição o(a) leitor(a) encontrará os frutos da disciplina de língua inglesa VI - realizada no primeiro semestre do ano de 2015 na UPE Campus Mata Norte. Na disciplina mencionada, o corpo discente foi convidado a visitar o ilustrador brasileiro Carlos Latuff. Como parte do processo de ensino-aprendizagem, a disciplina supramencionada foi acompanhada através de um grupo de discussão no facebook, O nome analecto, que batiza a série, não poderia ter vindo em momento mais oportuno. Como parte do contrato de resolução para avaliação discente, a proposta de ter seu artigo de opinião publicado foi eletiva aos seus autores e autoras. Contudo, os artigos que não se encontravam no formato determinado como padrão não puderam constar nesta seletiva. Também por se tratar de um grande exercício de prática escrita, foi combinado que nenhum artigo receberia alteração, revisão, ou retoque por parte do editor (embora este tenha feito os ajustes mínimos no que tange à visualização deste documento). O exercício da escrita, a participação nos debates online, os diálogos em espaço presencial, as dinâmicas desenvolvidas em classe, o respeito dedicado aos colegas de classe com quem se aprende ao longo de um semestre letivo, essas etapas se convertem neste ambiente utópico de aprendizagem. Aquilo que foi vivenciado dentro de classe agora pode ser acessado, ao menos através de algumas breves e sucintas opiniões que compactam o resultado das leituras do mundo e das leituras da academia. Aqui, neste tempo-espaço-fluxo-contínuo convertemos a passagem de uma disciplina através de um e-book.
Com muito orgulho e felicidade desta turma ______________________________________
Vinicius Gomes Pascoal
Sumรกrio It was racism or not? ..................................................................................................................... 9 The fear caused by Russia in Syria .............................................................................................. 11 Misleading trap, but optional ...................................................................................................... 15 RELIGIOUS CONFLICTS, HOW TO HANDLE? ................................................................................ 17 Electoral pessimism, a democratic suicide.................................................................................. 21 US intelligence: what to say about it? ......................................................................................... 25 USA and Russia versus Syria ........................................................................................................ 29 Is there order and progress when we talk about racism? .......................................................... 33 Evangelical Countertop and religious policy ............................................................................... 35 The skeletons of truth. ................................................................................................................ 39 The Black Awareness Day in Brazil .............................................................................................. 43 Feminism: a fight for an egalitarian society ................................................................................ 47 A continent and a virus ............................................................................................................... 51
It was racism or not? Agda Olívia Barbosa Baía1 (agdabaia@hotmail.com) Halliny Naiany Cavalcanti (nanacalvacaanti@hotmail.com)
So, a white police officer killed a black 18-year-old young man? Did he do it as self-defense or racism itself? It all started when the jury didn’t sentence the police officer for killing the black youth. If we realize that most of the members of that jury where white people and the inhabitants of Ferguson, a city of the American state of Missouri, are mostly black people, it makes easier to “comprehend” the revolt of the citizens who didn’t accept the fact that white cops are responsible for the safety of black families. Will there be an ending for racism in America? Isn’t the fact that a black president was elected and reelected a beginning? Or is it just a way to show that The United States of America isn’t a racist country (at least on the outside)? Questions like these are part of many debates all around the world, and the fact of these questions be discussed is such a victory for those ones that cry for their freedom and specially, their voice, to face those ones that still don’t accept different races and/or cultures. Referências: Latuff. Disponível em: https://latuffcartoons.wordpress.com/. Acessado em: 26 de Novembro de 2015.
Docentes do curso de letras (com dupla habilitação inglê-português e suas literaturas) da UPE – Mata Norte. 1
Foi racismo ou não? Agda Olívia Barbosa Baía (agdabaia@hotmail.com) Halliny Naiany Cavalcanti (nanacalvacaanti@hotmail.com)
Então, um policial branco matou um jovem negro de 18 anos de idade? Ele fez isso como autodefesa ou foi puramente racismo? Tudo começou quando o júri não condenou o policial por matar o jovem negro. Se percebermos que a maioria dos membros do júri eram pessoas brancas e habitantes de Ferguson, uma cidade do estado americano de Missouri, em sua maioria negros, torna mais fácil para "compreender" a revolta dos cidadãos que não aceitam o fato de que os policiais brancos são responsáveis pela segurança das famílias negras. Será que vai haver um final para o racismo na América? O fato de que um presidente negro foi eleito e reeleito não seria um começo? Ou é apenas uma forma de mostrar que os Estados Unidos da América não é um país racista (pelo menos do lado de fora)? Perguntas como essas são parte de muitos debates em todo o mundo, e o fato de estas questões serem discutidas é como uma vitória para aqueles que clamam por sua liberdade e, especialmente, a sua voz, para enfrentar aqueles que ainda não aceitam diferentes raças e / ou culturas. Referências: Latuff. Disponível em: https://latuffcartoons.wordpress.com/. Acessado em: 26 de Novembro de 2015.
The fear caused by Russia in Syria Camilla Gomes Pereira millagp@yahoo.com.br Mariane Oliveira
Russia has always been a dreaded country all over the world for having a large military arsenal, with huge force to start or end a war. During the past few years, a major confrontation began in Arab countries, involving political conflicts and religious Early in 2014, a group called hemselves "Islamic State", started a civil and international war, facing the very Syrian government, rebels and allied countries. The US only for political issues, didn’t support the regime of Bashar al-Assad and the "El" group, afterwards supporting groups of moderate rebels, decided to get involved together with other countries in Europe and Canada in the conflict by sending CIA members in order to train Syrian rebel groups and fight against the Islamic State and the Syrian government. However, the current president of Russia, Vladimir Putin, is against the "El" and the othesr rebels, supporting the regime of Bashar al-Assad. Based on The BBC newspaper (2015), the Kremlin has been a steady ally of the Syrian regime, even before the conflict began. Besides a major buyer for its arms industry, Russia has a strategic interest in Syria, maintains the naval base of Tartus, its only in the Mediterranean Sea. Thus, the Russians launched air strikes on Syrian territory in recent months, taking by surprise the Western countries who are also involved in the confrontation.
Although only claim to be bombing camps of the Islamic State, the Russian army attacked mostly bases of moderate groups who are trained by the CIA, generating unease among the allied leaders and shaking the political ties with the United States. These attacks are all the rebel groups, the Islamic State and the CIA itself, the fear that the Russian army may cause, leaving all apprehensive about what the army and Putin's government intends to do in Syrian territory.
O medo causado pela Rússia na Síria Camilla Gomes Pereira millagp@yahoo.com.br Mariane Oliveira
A Rússia sempre foi um país temido pelo mundo inteiro por possuir um grande arsenal bélico, tendo força suficiente para iniciar ou terminar uma guerra. Durante os últimos anos, um grande confronto iniciou-se nos países árabes, envolvendo conflitos de cunho político e religioso. No início do ano de 2014, um grupo se autodenominando “Estado Islâmico”, iniciou uma guerra civil e internacional, enfrentando o próprio governo Sírio, rebeldes e países aliados. Os Estados Unidos por questões meramente políticas, por não apoiar o regime de Bashar al-Assad e ao grupo “El”, apoiando então os grupos de rebeldes moderados, decidiu envolve-se junto com outros países da Europa e Canadá no conflito, enviando para a Síria integrantes da CIA afim de treinar grupos rebeldes e lutar contra o Estado Islâmico e o governo sírio. Entretanto, o atual presidente da Rússia, Vladimir Putin, se opõe ao grupo “El” e a outros rebeldes, apoiando o regime de Bashar al-Assad. Segundo o jornal BBC (2015), o Kremlin tem sido um aliado constante do regime sírio, mesmo antes do início do conflito. Além de um comprador importante para sua indústria bélica, a Rússia tem um interesse estratégico na Síria: mantém a base naval de Tartus, sua única no Mar Mediterrâneo. Sendo assim, os russos iniciaram
ataques aéreos ao território Sírio nos últimos meses, pegando de surpresa os países do Ocidente que também estão envolvidos no confronto. Apesar de alegar estar bombardeando apenas acampamentos do Estado Islâmico, o exercito russo atacou em sua maioria bases de grupos moderados que são treinados pela CIA, gerando certo desconforto entre os líderes aliados e abalando os laços políticos com os Estados Unidos. Esses ataques fazem todos os grupos rebeldes, o Estado Islâmico e a própria CIA, temerem o que o exercito russo pode causar, deixando todos apreensivos com o que o exercito e governo de Putin pretende fazer no território Sírio. Referências: BBC,
Quem
luta
contra
quem
na
guerra
Síria,
2015.
Disponível
em:
[http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151002_siria_xadrez_fd] Acessado em 26 de novembro de 2015. Imagem: https://latuffcartoons.files.wordpress.com/2015/10/russia-in-syria.gif Acessado em 26 de novembro de 2015.
Misleading trap, but optional. Érica Regina Brito de Lima
Voting is a right, but should not be considered as an obligation, because as we consider democratic something mandatory? When a citizen is to exercise their civil right to vote it calls into exercise an act which consists of changing the destiny of a country. It is up to the voter to make the best choice. But how to choose correctly who will take care of the country, if there are no signs or appearances that define character? Taking into account the electoral law, the individual who exercises the vote have the chance to not fall into these traps misleading to which it is subject, it is up to even know how to work around this situation of disrespect. That "trap" can be considered the fact that the voter think through the choice of voting everything will change, we have to be aware that the most that can happen is to improve and sometimes not even that happens, as most promises made in political times are not met. There are several factors that influence the choice of voting, including the one that stands out is the electoral political propaganda, because the media itself masks a truism: corruption. Most advertisements are misleading, causing the citizen be lulled into a reality that will not change. Even dwelling in a country as wealthy as ours, we have to learn to live with poverty honesty. Politics often cheats, corrupt, deceiving, though only fall if we blow this opening, since voting is mandatory, but politicians are optional.
Armadilha enganosa, mas opcional. Érica Regina Brito de Lima
O voto é um direito, porém não devia ser considerado como uma obrigação, pois como podemos considerar democrático algo obrigatório? Quando um cidadão vai exercer seu direito civil de votar ele põe em exercício um ato que consiste na modificação do destino de um país. Cabe ao eleitor fazer a melhor escolha. Mas como escolher corretamente quem vai cuidar da pátria, se não há placas ou aparências que definam caráter? Levando em consideração o direito eleitoral, o indivíduo que exerce o voto tem a chance de não cair nessas armadilhas enganosas aos quais está sujeito, cabe ao mesmo saber como contornar essa situação de desrespeito. Essa “armadilha” pode ser considerada o fato de o eleitor achar que através da escolha do voto tudo vai mudar, nós temos que ter consciência que o máximo que pode acontecer é melhorar e, às vezes, nem isso acontece, pois a maioria das promessas feitas em épocas políticas não são cumpridas. São vários os fatores que influenciam na escolha do voto, dentre eles o que mais se destaca é a propaganda política eleitoral, pois a própria mídia mascara uma verdade incontestável: a corrupção. A maioria das propagandas são enganosas, fazendo com que o cidadão se iluda com uma realidade que não vai mudar. Mesmo habitando em um país tão rico quanto o nosso, temos que aprender a conviver com a pobreza de honestidade. A política, muitas vezes, engana, corrompe, ilude, entretanto só caímos nesse golpe se dermos abertura, pois o voto é obrigatório, mas os políticos são opcionais.
RELIGIOUS CONFLICTS, HOW TO HANDLE? Juliana do Nascimento Ferreira2 (juliana19nado@hotmail.com) Lucenilda Maria José do Espírito Santo3 (lucenilda_santos2011@hotmail.com)
Do all religions are persecuted? For what reason does it happen? What can we do Pursuit is the name given to the physical or psychological ill-treatment, including beatings and other torture. Much has been discussed about the religions and what has happened because of them. More than a few deaths that have occurred through the rejection and lack of respect that exists on the part of some people regarding the religion of others. Also the fact is clear that often, conflicts take place by not accepting the opinion of the other. What happens wrong in Muslim countries it is seen as the work of extremists, but what went wrong in the past history is seen as the work of Christians. In our society, defamation of minorities is seen as prejudice, while the defamation majority is legitimate or accepted. Lack of knowledge and humanity. Today, in our society there is a great prejudice against people who are Muslim. Because of the constant conflicts that exist in the region where the practitioners of this religion reside, for this reason they are seeking refuge elsewhere. However, with the numerous attacks that are taking place in some countries, there is a great reluctance to accept these persons within the receiving countries, as most believe to be spies.
Juliana do Nascimento Ferreira é discente do curso de Letras (com dupla habilitação: Inglês-Português e suas respectivas literaturas) da UPE. Trabalha na Escola Monsenhor Jonas Menezes e Silva com o Ensino Fundamental 1. 3 Lucenilda Maria José do Espírito Santo é discente do curso de Letras (com dupla habilitação: InglêsPortuguês e suas respectivas literaturas) da UPE. É bolsista do Pibid (Programa Institucional de Iniciação à Docência, promovido pela CAPES, foi mediadora no projeto “Intervenções Literárias” em 2015, e também na exposição “Simplesmente Capiba, 110 anos” em 2014, promovidos pelo SESC Ler Surubim. 2
More, in a way, there is no way to know because thousands of Muslims who are terrorists when it comes to other countries spend time doing nothing and when you least expect them into action and destroy many people who have nothing to do with situation. But does this persecution actually happens if Muslims had the Christian religion, which has also been pursued for years and years to be made official by Constantine? For years and years the Christians were hiding their services so that no one knew and they were not persecuted and tortured. References: https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os
Acesso : Novembro de 2015
CONFLITOS RELIGIOSOS, COMO LIDAR ? Juliana do Nascimento Ferreira4 (juliana19nado@hotmail.com) Lucenilda Maria José do Espírito Santo5 (lucenilda_santos2011@hotmail.com)
Será que todas as religiões são perseguidas? Por qual motivo isso acontece? O que podemos fazer Perseguição é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e outros tipos de tortura. Muito se tem discutido a respeito das religiões e do que tem acontecido por causa delas. Não são poucas as mortes que tem ocorrido em virtude da não aceitação e falta de respeito que existe por parte de algumas pessoas em relação a religião das outras. Também fica claro o fato de que muitas vezes, os conflitos acontecem pela não aceitação da opinião do outro. O que acontece de mau nos países muçulmanos é visto como obra de extremistas, porém o que aconteceu de mal na História passada é visto como obra dos cristãos. Na nossa sociedade, a difamação de minorias é vista como preconceito, enquanto a difamação de maiorias é legitimada ou aceita. Falta o conhecimento e humanidade. Hoje, em nossa sociedade existe um grande preconceito em relação às pessoas que são muçulmanas. Em virtude dos constantes conflitos que existem na região onde os praticantes desta religião residem, por este motivo eles estão procurando refúgio em outros locais. Todavia, com os inúmeros ataques que estão ocorrendo em alguns países, tem-se um grande receio em aceitar essas pessoas dentro dos países que os recebem, pois a maior parte acredita que possam ser espiões.
Juliana do Nascimento Ferreira é discente do curso de Letras (com dupla habilitação: Inglês-Português e suas respectivas literaturas) da UPE. Trabalha na Escola Monsenhor Jonas Menezes e Silva com o Ensino Fundamental 1. 5 Lucenilda Maria José do Espírito Santo é discente do curso de Letras (com dupla habilitação: InglêsPortuguês e suas respectivas literaturas) da UPE. É bolsista do Pibid (Programa Institucional de Iniciação à Docência, promovido pela CAPES, foi mediadora no projeto “Intervenções Literárias” em 2015, e também na exposição “Simplesmente Capiba, 110 anos” em 2014, promovidos pelo SESC Ler Surubim. 4
Mas, de uma certa forma, não há como saber já que milhares de mulçumanos que são terroristas quando vem para outros países passam um tempo sem fazer nada e quando menos se espera eles entram em ação e destroem muitas pessoas que não nada a ver com a situação. Mas será que essa perseguição ocorreria de fato, caso os muçulmanos tivessem a religião cristã, a qual também já foi perseguida durante anos e anos até ser oficializada por Constantino? Durante anos e anos os cristãos faziam seus cultos escondidos para que ninguém soubesse e eles não fosse perseguidos e torturados.
Referências: https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os Acesso : Novembro de 2015
Electoral pessimism, a democratic suicide Deivson Augusto da Silva Vieira (augusto.deivson@hotmail.com)
Make choices. This is, perhaps, the basic principle of democracy. But what about when these decisions are notoriously wrong? How to act when the political reflection of a country turns out to be corruption? Acceptance of a fateful destination where there is no possibility of improvement, ultimately disrupt the main political and social representation tool of a people, the vote. The country is the target of a spate of corruption scandals. Unfortunately, this type of event turns out to pervade a view that on Brazilian soil, nothing works. Elected officials end up taking advantage of their positions of power to determine the benefit of a particular social group, or their own. The lack of a valid representation creates internal questioning those who enter the voting booth.
The constant feeling of jam in instability and scandals, almost periodic, decharacterizes
the real meaning of politics and democracy. There isn't, for many, a prospect of improvement, a vanishing point or support. Voting is often seen as a pair of skilled hands, and the voter's mission is to deliver them to one of the thieves he will necessarily have to choose. This type of fact, is certainly stimulated by the absence of punitive examples to corrupt practices. In fact, the culture of corruption is not only in the political arena. The so-called "Brazilian way" is outwardly known and turns out to be a shameful representation of a people that, of course, is much more than that. The individualistic culture of seeking the advantages, the best means, no matter who will be harmed, can be characterized in to steal a place in a row , until the largest tax scandal. What is needed is a democratic awareness in the population, in their individual roles, and
social character in that it permeates and becomes fair. No use, for example, blame a president, by an administrative failure, when someone can't remember the name of the senators who receive their vote yesterday. Supervision, with a political education and a critical awareness, encouraged from childhood, are certainly more promising than the pessimism that pervades in many during the election period. Conformity is the suicide of democracy.
ReferĂŞncias: https://latuffcartoons.wordpress.com/2014/09/20/resumo-das-eleicoes-no-brasil-via-brasil247/
Pessimismo Eleitoral, suicídio democrático. Deivson Augusto da Silva Vieira (augusto.deivson@hotmail.com)
Fazer escolhas. Este, talvez seja o princípio básico da democracia. Mas e quando essas decisões dão notoriamente errado? Como agir quando o reflexo político de um país acaba por ser a corrupção? A aceitação de um destino fatídico, onde não há possibilidade de melhora, acaba por desestruturar a principal ferramenta de representatividade política e social de um povo, o voto. O país é alvo de uma avalanche de escândalos de corrupção. Infelizmente, esse tipo de acontecimento acaba por perpassar uma visão de que em terras brasileiras, nada funciona. Políticos eleitos acabam por se aproveitar de suas posições de poder para determinar o benefício de determinado grupo social, ou o seu próprio. A falta de uma representatividade válida cria questionamentos internos naqueles que adentram na cabine de voto. A constante sensação de atolamento na instabilidade e os escândalos, quase que periódicos, descaracterizaram o real sentido da política e democracia. Não há, para muitos, uma perspectiva de melhora, um ponto de fuga ou apoio. O voto é visto muitas vezes como um par de mãos habilidosas, e a missão do eleitor é entrega-las para um dos ladrões que ele terá, obrigatoriamente, que escolher.
Esse tipo de fato, certamente é estimulado pela ausência de exemplos punitivos
para práticas corruptas. Na verdade, a cultura da corrupção não se faz apenas na área política. O chamado, “jeitinho brasileiro” é conhecido exteriormente e acaba por ser uma representatividade vergonhosa de um povo que, de certo, é bem mais que isso. A cultura individualista de procurar as vantagens, os melhores meios, não interessando quem venha a se prejudicar caracteriza-se em um furar de fila, até os maiores escândalos fiscais.
O que se faz necessária é a consciência democrática na população, no seu papel individual, e no caráter social em que ela permeia e se faz justa. Não adianta, por exemplo, culpar um presidente, por determinada falha administrativa, quando não se lembra, sequer, dos senadores que acabaram por receber seu voto. Fiscalização, junto à educação política e consciência crítica, estimuladas desde a infância, são, certamente, mais promissoras que o pessimismo que permeia em tantos durante o período eleitoral. Conformismo é o suicídio da democracia.
Referências: https://www.facebook.com/vitortegom/photos/pb.232492200226611.2207520000.1448750428./625104930965334/?type=3&theater
US intelligence: what to say about it? SĂ´nia Cristina Bernardo da Silva (c.sonia_18@hotmail.com) Edjefferson Alves de Melo (edfefferson1@outlook.com)
Brazil, like other countries, was surprised by the news of a possible spying by the US National Security Agency, NSA, in conjunction with the CIA, which later ended up being confirmed. Such news, eventually, traveled the whole world soon and become cause for debates, investigations and suspicions. But what was the reasons that led the US to conduct such invasion? How does work this kind of espionage? Snowden, a former agent who was part of this summit, decided to tease out some of what was going on, doing stories that together add up to hundreds of very revealing documents.How does work this kind of espionage? Snowden, a former agent who was part of this secrete work, decided to bring out some of what was going on, telling us stories that together add up to hundreds of very revealing documents. People, agencies, companies, government, could be spied thanks to screenings infiltrated systems services we use every day such as data connections, as well as landlines, cell phones, for example. Here in Brazil this created discomfort and malaise felt by our governates, mainly because there was the possibility that we are being watched closely. That's it! Agents could be everywhere, infiltrated in many different environments. People disguised as "good persons", but with the mission to bring news of what was happening in the country. According to the US government, the reason for this invasion was an attempt to prevent and combat terrorism. But that did not convince the representatives of the nations, and in fact, the American interest goes far beyond that. The spied countries arouse attention for reasons both comercais as well as politicians. Brazil, for example, is particularly rich in natural resources and it generates a lot of money. Trade relations they have with other countries, can provide absurd advantages for US investors.
Although the US tried to give explanation, the affected countries need to prevent, deploying and expanding usage policies and monitoring of data networks to in this way the privacy in information flows. Meanwhile, what actually is between us is fear. We are losing our privacy, our life is being invaded, monitored by people unknown to us. And unfortunately, we do not know how long it will last!
REFERENCE: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=901476866573705&set=p.901476866573705&type= 3&theater
Espionagem Americana: O Que Dizer Sobre Isso? Sônia Cristina Bernardo da Silva (c.sonia_18@hotmail.com) Edjefferson Alves de Melo (edfefferson1@outlook.com)
O Brasil, assim como outros países, foi surpreendido com a notícia de uma possível espionagem pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, em conjunto com a CIA, o que mais tarde acabou se confirmando. Notícias estas, que em pouco tempo, acabaram percorrendo o mundo inteiro e virou motivo de debates, investigações e desconfianças. Mas, quais motivos levariam os EUA a realizar esse tipo de invasão? Como funciona esse tipo de espionagem? Snowden, um ex-agente que fazia parte dessa cúpula, resolveu trazer à tona parte do que estava acontecendo, fazendo relatos que juntos somem centenas de documentos muito reveladores. Pessoas, agências, empresas, governo, puderam ser espionados graças a sistemas de rastreios infiltrados em serviços que utilizamos cotidianamente como conexões de dados, além de telefones fixos, celulares, por exemplo. Aqui no Brasil isso gerou desconforto e um mal estar sentido pelos nossos governantes, principalmente porque houve a possibilidade de estarmos sendo vigiados de perto. Isso mesmo! Agentes poderiam estar por toda parte, infiltrados nos mais diversos ambientes. Disfarçados de pessoas “do bem”, mas com a missão de levar notícias de tudo o que estava acontecendo no país. Segundo o governo americano, o motivo dessa invasão foi uma tentativa de prevenção e combate ao terrorismo. Mas, isso não convenceu os representantes das nações, e na verdade, o interesse americano vai muito além disso. Os países espionados despertam atenção por motivos tanto comerciais como também políticos. O Brasil, por exemplo, é rico principalmente em recursos naturais e isso gera muito dinheiro. As relações comerciais que ele possui com outros países, pode fornecer vantagens absurdas para os investidores americanos. Apesar dos EUA tentarem dar maiores explicações, os países afetados precisam se prevenir, implantando e ampliando políticas de uso e monitoramento das redes de dados para que haja privacidade nos fluxos de informações. Enquanto isso, o que de fato fica entre nós é o medo.
Estamos perdendo nossa privacidade, nossa vida está sendo invadida, monitorada por pessoas que desconhecemos. E, infelizmente, não sabemos até quando isso vai durar! REFERÊNCIA: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=901476866573705&set=p.901476866573705&type= 3&theater
USA and Russia versus Syria Cleicyane Graรงa Silveira Silva http://lattes.cnpq.br/9450815531585940 e-mail: silveira.cleicy3@gmail.com Joselene Maria da Silva http://lattes.cnpq.br/9148930900869815 e-mail: joselenemsilva@hotmail.com
American interests and Russians relative to other countries in world history in all aspects have always been evident, and not the reverse in relation to it has the case of Syria who lives a collapse moved by Islamic State of terror and the consequent terrible wars. Amid this chaos the USA and Russia care about the end of the conflict, but especially with the advantage that can be drawn from this situation, especially on oil. We can see the return of the Cold War with practical situations and also that imperialist period, moreover, the return of the same. We know that the idea of Syria be colony of these countries is out of the plans, but we are not ruling capitalist interests and ruthless ambition that exist in this relation. Was cited on terror, that's right, the terrorists through a misinterpretation of Muhammad's teachings preach the killing, the pain, and bloodshed in the western world as grounds to make the benevolent eternity. Amid this situation the two countries struggle of all forms to take advantage and make Syria in a potentially consumer market and font for riches among the infinite exploration fields that Syria can offer to governments, to the UN are called upon to prevent excesses do not bring harm
to the growth of Syria. The situation there in every way is devastating because Syria does not know what to do, then just watch these atrocities coldly tone that is what is left. The future of this country is very uncertain to the point to depend almost 100% of international help, not only financial help, but above all ideological, as maybe the biggest problem of this nation is an ideological. Obviously also noted that Syria is not alone in this war against internal and external pressures that generate pain and suffering. Generically all this tends to destroy Syria to the point that the country be decades need support of allies and everything is intriguing because US interests and Russia tend to only explore it and mount your accompanied livelihoods of globalization in certain situations it is as dishonest as the gallons of spilled blood. It needs UN intervention and powerful international organizations not to leave Syria sink facing these countries.
ReferĂŞncias: https://latuffcartoons.wordpress.com/ Acessado em 21 de Novembro de 2015 Ă s 18:35.
EUA e Rússia versus Síria Cleicyane Graça Silveira Silva http://lattes.cnpq.br/9450815531585940 e-mail: silveira.cleicy3@gmail.com Joselene Maria da Silva http://lattes.cnpq.br/9148930900869815 e-mail: joselenemsilva@hotmail.com
Os interesses americanos e russos em relação a outros países na história mundial em todos os aspectos sempre foram evidenciados, e não o inverso, em relação a isso tem o caso da Síria que vive um colapso movido pelo terror do Estado Islâmico e as consequentes e terríveis guerras. Em meio a este caos os EUA e a Rússia se preocupam com o fim do conflito, mas, sobretudo com o proveito que podem retirar desta situação, principalmente em relação ao petróleo. Conseguimos ver a volta da Guerra Fria com situações práticas e também aquele período imperialista, aliás, o retorno do mesmo. Sabemos que a ideia de a Síria ser colônia destes países está fora de cogitação, mas não descartamos a ambição capitalista e com interesses cruéis que existem nesta relação. Foi citado o terror, isso mesmo, os terroristas através de uma interpretação desvirtuada dos ensinamentos de Maomé pregam a matança, a dor, sangue derramado do mundo ocidental como fundamentos para se ganhar a benevolente eternidade. Em meio a essa situação esses dois países lutam de todas as formas para tirarem proveito e tornar a Síria em um mercado potencialmente consumidor e fonte de riquezas entre os infinitos campos de exploração que a Síria pode oferecer aos governantes, à ONU cabe intervir para evitar
que excessos não tragam malefícios para o crescimento da Síria. A situação lá em todos os sentidos é devastadora, pois a Síria não sabe o que fazer, logo apenas assiste a essas barbáries com tom de frieza que é o que resta. O futuro deste país é muito incerto ao ponto de depender quase que 100 % de ajuda internacional, não só de ajuda financeira, mas, sobretudo ideológica, já que talvez o maior problema desta nação seja de cunho ideológico. É óbvio também notar que a Síria não está sozinha nessa guerra contra pressões internas e externas que geram dor e sofrimento. De forma genérica tudo isso tende a destruir a Síria ao ponto que o país fique décadas precisando de apoio de aliados e tudo fica intrigante, pois os interesses dos EUA e Rússia tendem a somente explorar o mesmo e montar seus modos de vida acompanhados da globalização que em certas situações é tão desonesta quanto os litros de sangue derramados. É preciso intervenção da ONU e de organismos internacionais poderosos para não deixar a Síria afundar frente a esses países. Referências: Imagem: https://latuffcartoons.wordpress.com/ Acessado em 21 de Novembro de 2015 às 18:35.
Is there order and progress when we talk about racism? Afonso Travassos de Queiroz Xavier Afonso.tqx@gmail.com
It's been one hundred twenty-seven years that slavery was abolished in Brazil ... However, how much progress? We managed to get rid of the terrible burden that imposes social prejudice? The answer is short and easily visible: No. In electoral or governmental commercial appearance thing is that social inequality does not exist or is almost nil, however in practice a quick analysis we can see that is not the reality. Poverty, violence, unemployment and inequality are not mere coincidences or "fatality" when it comes to the abyss between whites and blacks. On the issue of violence IBGE (2010) analyzed that black men are targets in greater proportion than white men, almost double. Consequently feel more insecure is at home, neighborhood or city. The situation worsens when the indexes are the poverty aspect, where the Bolsa FamĂlia covers in ten seven houses are headed by blacks. The poverty rate is linked to illiteracy, which is twice as high among blacks. In 2013 the white population had 8.8 years of study, since blacks are 7.2. And the illiteracy rate among blacks is 11.5 percent, among whites the rate drops to 5.2%. With little study we can already see that there is a wide gulf separating whites and blacks. There are government measures such as quotas that seek to reduce this difference, however by themselves will never be enough to break this social wall. Strong investments in security and education is necessary so that we can tear down this wall. Reference: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/8-dados-que-mostram-o-abismo-social-entre-negros-ebrancos Access September 26, 2015
Há ordem e progresso quanto ao racismo? Afonso Travassos de Queiroz Xavier Afonso.tqx@gmail.com
Já faz cento e vinte e sete anos que a escravidão foi abolida no Brasil... No entanto, o quanto progredimos? Conseguimos nos livrar da terrível carga que o preconceito social impõe? A resposta é curta e facilmente visível: Não. Em comerciais eleitorais ou governamentais a aparência que se passa é que a desigualdade social não existe ou é quase nula, no entanto em uma rápida analise prática podemos ver que a realidade não é essa. Pobreza, violência, desemprego e desigualdade não são meras coincidências ou “fatalidade” quando se trata do abismo entre brancos e negros. No quesito violência o IBGE (2010) analisou que homens negros são alvos em maior proporção do que homens brancos, quase o dobro. Consequentemente se sentem mais inseguros seja em domicilio, bairros ou cidade. A situação piora quando os índices são do quesito pobreza, onde a Bolsa Família cobre em cada dez casas sete são chefiadas por negros. A taxa de pobreza está interligada a de analfabetismo, que é duas vezes maior entre os negros. Em 2013 a população branca tinha 8,8 anos de estudos, já os negros têm 7,2. Sendo a taxa de analfabetismo entre os negros é de 11,5 por cento, entre os brancos a taxa cai para 5,2%. Com pouco de estudo já conseguimos perceber que há um abismo social separando brancos e negros. Há medidas governamentais como cotas que procuram diminuir tal diferença, no entanto por sozinhas nunca serão suficientes para quebrar essa parede social. Fortes investimentos em segurança e educação é preciso para que podemos derrubar esse muro.
Referencia: Disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/8-dados-que-mostram-o-abismo-socialentre-negros-e-brancos. Acesso em 26 de Setembro de 2015
Evangelical Countertop and religious policy Conceição Érica de Andrade Pereira6 ericapereira1206@gmail.com Mikaelle Delana da Silva Araújo²7 http://lattes.cnpq.br/2472014852702132 mikaelledelana@hotmail.com
The Brazilian activist and cartoonist Carlos Latuff Henrique de Souza made and makes many cartoons that are known around the world for its polemical content. Latuff is very fond of talk about political issues and a few of his cartoons brings the topic of Evangelical Countertop found in the Brazilian National Congress. This is a subject that involves differences of opinion and much confusion both among members of Congress and among voters. In this cartoon in question, Latuff shows the Evangelical Countertop trying to turn the Constitution on the Holy Bible. The criticism made by Latuff on your cartoon is more relevant and is a subject that did not go out of the media. The year that was produced this cartoon is 2013 but it's amazing how the current theme continues to the present day and promises to remain for long. The activist has captured well the spirit of the evangelical politicians who are part of the Countertop. We can see that they really intend to change the Constitution in what they consider to be right. Something that is totally contrary to everything that has been built of equality, respect and tolerance in Brazil in recent decades. The evangelical pastors for having a lot of influence and a religious plea began to run and win the elections. Thus, the political milieu has attracted more and more evangelicals who decided to unite in support of its precepts, their interests mixing religion and politics. Only by this fact the controversy was already established, since Brazil is a laic country. The questions are: As a country that is laic and who is a mixture of religions can have a Countertop in his Evangelical Congress? Should I even exist in this Congress? The principle of religion would not be love, compassion and forgiveness as Jesus taught? É discente do curso de Letras (com dupla habilitação português-inglês e suas literaturas) da UPE e monitora de língua portuguesa na Escola Municipal Marechal Castelo Branco pelo Programa Mais Educação. 7 É discente do curso de Letras (com dupla habilitação português-inglês e suas literaturas) da UPE 6
Among the many prejudiced statements and the various scandals of these politicians also began to draw draft laws based on their interpretation of the Bible. Projects like gay cure, which is an attempt to wipe out homosexuality as if it were this disease, were placed on the agenda. But the Constitution Brazil is a country that preaches freedom, right of each. Thus, the freedom to follow any sexuality is ensured by law. Some pastors want to actually go against the laws that guarantee human freedom. After all these political religiosity creates an illusion of order, which only contributes to violence, intolerance and inequality in every sense. ReferĂŞncias: latuffcartoons.wordpress.com
Bancada Evangélica e a política religiosa Conceição Érica de Andrade Pereira ericapereira1206@gmail.com Mikaelle Delana da Silva Araújo http://lattes.cnpq.br/2472014852702132 mikaelledelana@hotmail.com
O cartunista e ativista brasileiro Carlos Henrique Latuff de Sousa fez e faz muitos cartuns que são conhecidos pelo mundo todo por seu teor polêmico. Latuff gosta muito de falar sobre questões políticas e em alguns de seus cartuns traz o tema da Bancada Evangélica que se encontra no Congresso Nacional Brasileiro. Esse é um assunto que envolve divergências de opinião e muitas confusões tanto entre os congressistas quanto entre os eleitores. Neste cartum em questão, Latuff mostra a Bancada Evangélica tentando transformar a Constituição em Bíblia Sagrada. A crítica feita por Latuff em seu cartum é mais que relevante e é um assunto que não saí das mídias. O ano em que foi produzido este cartum é 2013, mas é incrível como o tema continua atual até os dias de hoje e promete continuar sendo por muito tempo. O ativista conseguiu captar muito bem o espírito dos políticos evangélicos que fazem parte da Bancada. Podemos notar que realmente eles pretendem transformar a Constituição naquilo que entendem por certo. Coisa que é totalmente contrária a tudo que vem sendo construído de igualdade, respeito e tolerância no Brasil nessas últimas décadas. Os pastores evangélicos por terem muita influência e um apelo religioso começaram a se candidatar e ganhar as eleições. Desta forma, o meio político atraiu cada vez mais evangélicos que resolveram se unir em prol dos seus preceitos, seus interesses misturando religião e política. Só por esse fato a polêmica já estaria instaurada, já que o Brasil é um país laico. As perguntas são: Como um país considerado laico e que é uma mistura de religiões pode ter uma Bancada Evangélica em seu Congresso? Será que deveria mesmo existir isso no congresso? O princípio da religião não seria o amor, a compaixão e o perdão como Jesus ensinou? Entre os muitos depoimentos preconceituosos e os vários escândalos desses políticos, também começaram a traçar projetos de lei com base na interpretação deles da Bíblia. Projetos como a cura gay, que é uma tentativa de acabar com a homossexualidade como se esta se tratasse de doença, foram colocadas em pauta. Mas na Constituição o Brasil é um país que prega a liberdade, direito de cada um. Sendo assim, a liberdade de seguir qualquer sexualidade é assegurada
pela lei. Alguns pastores querem na realidade ir contra as leis que garantem a liberdade humana. Afinal a religiosidade desses políticos cria uma ilusão de ordem, que apenas contribui para a violência, a intolerância e a desigualdade em todos os sentidos. Referências: latuffcartoons.wordpress.com
The skeletons of truth. Izabella Rosa Pessoa18 Mariana Lopes de Vasconcelos Oliveira9
Disponível em: https://latuffcartoons.wordpress.com/page/3/. Acesso em 22/11/2015. Dictatorship is an authoritarian government in which power is exercised by a person or a group, with supremacy of executive power and people are restrained from their individual rights. In Brazil, this type of regimen took place in the 30s, with the New State and the period of military dictatorship. Founded in 2012, the Commission of Truth aims to carry out investigations into the various crimes committed by the Brazilian government between the years 1937 and 1985 (dictatorial period), crimes that are known by the abuse of power of state officials against political activists. It is known that in these two moments of Brazilian history there have been several incidents that still have not been completely understood. It is expected, therefore, that together with the Commission we can get answers regarding the abuse of power suffered by our society at the time. Despite the search for answers, research will not have punitive value, because in 1979 was signed the Amnesty Law, pardoning the crimes committed by both military and by the left
Graduanda de Letras Português/Inglês pela Universidade de Pernambuco Campus Mata Norte (UPE – CMN) (izabellarosapessoa@gmail.com) 9 Graduanda de Letras Português/Inglês pela Universidade de Pernambuco Campus Mata Norte (UPE – CMN) (mariana.vasc@outlook.com) 8
militants. The truth is that to resume investigations into this period, the Brazilian government will remove many skeletons from the closet that can rekindle old discussions. Nevertheless, what is sought with this "cleansing" is that Brazilians better understand their own history and can truly see the importance of achievement they have through democracy. However, there isn't a search for an absolute truth, but rather for a panel in which it is possible to see both sides of this historical question.
Referências SOUSA,
Rainer
Gonçalves.
"Comissão
da
Verdade"; Brasil
Escola.
Disponível
em
<http://www.brasilescola.com/historiab/comissao-verdade.htm>. Acesso em 25 de novembro de 2015.
Os esqueletos da verdade. Izabella Rosa Pessoa Mariana Lopes de Vasconcelos Oliveira
Disponível em: https://latuffcartoons.wordpress.com/page/3/. Acesso em 22/11/2015. A Ditadura é o governo autoritário, no qual o poder é exercido por uma pessoa ou um grupo, com supremacia do poder executivo, e em que há o cerceamento dos direitos individuais. No Brasil, este tipo de regime ocorreu na Era Vargas, com o Estado Novo e no período da Ditadura Militar. Criada no ano de 2012, a Comissão da verdade tem por objetivo realizar investigações sobre os vários crimes cometidos pelo Estado brasileiro entre os anos de 1937 e 1985 (período ditatorial), crimes estes conhecidos pelo abuso de poder dos representantes do Estado contra militantes políticos. É sabido que nestes dois momentos da história brasileira houve diversos incidentes que até hoje não foram completamente esclarecidos. Espera-se, portanto, que juntamente com a Comissão possamos obter respostas referentes ao abuso de poder sofrido pela nossa sociedade à época. Apesar da busca por respostas, a investigação não terá valor punitivo, uma vez que em 1979 foi assinada a Lei de Anistia, que perdoa os crimes cometidos tanto por militares quanto por militantes da esquerda. A verdade é que ao retomar investigações acerca deste período, o governo brasileiro irá retirar diversos esqueletos do armário que podem reacender antigas discussões. Apesar disso, o que se busca com esta “limpeza” é que os brasileiros entendam melhor a sua própria história e possam verdadeiramente enxergar a importância da conquista que atingimos
através da democracia. Entretanto, não há a busca por uma verdade absoluta, mas sim por um painel em que seja possível observar ambos os lados desta questão histórica.
Referências SOUSA,
Rainer
Gonçalves.
"Comissão
da
Verdade"; Brasil
Escola.
Disponível
em
<http://www.brasilescola.com/historiab/comissao-verdade.htm>. Acesso em 25 de novembro de 2015.
The Black Awareness Day in Brazil Richard Cavalcanti Santosยน10 riic@live.co.uk
The Black Awareness Day is celebrated on November 20 all over our country. This date is a achievement and should be celebrated, but unfortunately, as we know, it's just a small step towards equality. The date exists for more than four decades now, and still, the discussion on the role blacks plays in our country is done brick by brick. Being a black person in Brazil today means being majority in our prisons, means being the overwhelming majority living in favelas and underdeveloped communities, means being among the majority of unemployed and those minority employed are still not getting as much as non-black persons are.
10
Graduando em Letras pela Universidade de Pernambuco (UPE).
But I still insist that the Black Awareness Day should be celebrated, it's an achievement after all. The very own instauration of this date was also slow and late and seems it settled the way all other black inclusion politics are made in our country. But if there is something to celebrate today in Brazil, and I'm not being cynical about it, because there is, there is also mourning to be felt. The date itself was chosen based on a mourning date. November 20 is the date of death of a Brazilian black icon, a national hero, Zumbi dos Palmares, who was a slave that rouse against the system in colonial Brazil. It is, therefore, a mourning date. It should be used to reflect on all we lost to get where we are. This is the history of all oppressions that, once a battle is won, one should look back to see the devastation it left and should move forward to fight even more. So, on November 20 let's celebrate the slow achievements society is making but we shall also keep in mind that dates like this exists in memory of those who couldn't be celebrating with us now. ReferĂŞncias: Latuff, Latuff e o Dia da ConsciĂŞncia Negra. DisponĂvel em: <http://www.sul21.com.br/jornal/latuff-e-o-dia-da-consciencia-negra/>. Acesso em 27 de novembro de 2015.
O dia da consciência negra no Brasil Richard Cavalcanti Santos¹ riic@live.co.uk
O dia da consciência negra é celebrado no dia 20 de novembro em todo o país. O dia é uma conquista que deve sim ser celebrada, mas infelizmente, como sabemos, é apenas um pequeno passo a caminho da igualdade. O dia já existe há umas boas quatro décadas e, ainda assim, o debate sobre o papel do negro no nosso país é feito em pequenas porções. Ser negro hoje no Brasil é ser a maioria entre a população carcerária, é estar entre os dois terços de habitantes de favelas e áreas de risco do país, é estar entre a maior porção de desempregados do país e a menor porção empregada é ainda a porção com renda inferior aos não negros. Mas o dia da consciência negra deve ser celebrado, é uma conquista, afinal de contas. A própria instauração do dia da Consciência Negra foi também lenta e tardia e parece ter servido de molde a
todas as outras políticas de inclusão subsequentes. Mas se hoje no país há o que ser celebrado, e não estou dizendo que não haja, há também o que ser lamentado. O dia vinte de novembro não foi assim escolhido ao acaso, a data remete ao dia da morte de um ícone negro, o herói nacional Zumbi dos Palmares, escravo que se levantou contra o sistema escravocrata do Brasil Colonial. É, portanto, uma data de luto. É um momento de reflexão sobre tudo o que foi perdido para se chegar onde chegou, é a história de todas as opressões que, uma vez vencida a batalha, deve-se olhar para trás e descobrir um campo de soldados mortos e feridos e pela frente ainda há uma guerra inteira a ser lutada. Então, no dia 20 de novembro vamos celebrar sim as conquistas que aos poucos vão se sedimentando em nossa sociedade, mas não sem esquecer que datas como esta existem em memória daqueles que não puderam fazer parte desta celebração. Referências: Latuff, Latuff e o Dia da Consciência Negra. Disponível em: <http://www.sul21.com.br/jornal/latuff-e-o-dia-da-consciencia-negra/>. Acesso em 27 de novembro de 2015. _________________________ ¹Graduando em Letras pela Universidade de Pernambuco (UPE)
Feminism: a fight for an egalitarian society Adriene da Silva Freitas (adrienesilvafreitas@gmail.com) NatĂĄlia Maria Gomes Barbosa (nataliamaria_14@gmail.com)
Feminist movements began to gain strength in the late nineteenth century and early twentieth century. The first claim of this movement was that women had the right to vote. The purpose of this movement is that women have the same rights that men before the society. In the course of time, there have been evolutions throughout history. Women got the right to vote, to work, to go to school, between many others advances. But we still live in a male chauvinist society where in Brazilian constitution says that everyone is equal before the law. However we live in a society that womankind, earn less than mankind, even if they have the same level of education. When women decide to work, usually they have to take a triple workday. They have to work outside the house and take care of the house. If they have children, is their duty to take care of those children while men just have to bring home the daily bread and it is all settled. In 1910, there was the International Conference of women, where it was decided that in March 8th would be celebrated the womenâ&#x20AC;&#x2122;s day. In the last years, it is not difficult to find in the media news related to the topic. The feminist movement it is always involved in protests, claiming the rights that are guaranteed by ONU. They are 12 and we can emphasize the right to freedom and social security, the right to equality and freedom from all forms of discrimination, right to health and protection of this and the right not to be submitted to torture and mistreatment. The cartoonist Latuff, made many cartoons about the movement. In the chosen cartoon, many women are grouped forming the movement symbol and there is a man tearing up a poster about
the feminism and to answer the action the say: “About feminism we decide”. This is an answer for those kinds of comments some people make about feminism, like when a person says that “feminism is lack of clothes to wash”, among other jokes. In this cartoon, Latuff makes a clear statement that women must not be intimidated by the male chauvinist opinion about the feminist movement, that they have to keep fighting for their right and for an egalitarian society where all people the same rights and respect the differences, whether gender, sexuality or religion. Reference: https://latuffcartoons.wordpress.com/2014/12/07/uma-retratacao-as-mulheres-feministas-ounao/ _________________________________________________________________________ As autoras são alunas do curso de letras com dupla habilitação (Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas literaturas) na Universidade de Pernambuco – Campus Mata Norte. Ambas tem interesse na área de estudos filológicos.
Feminismo: a luta por uma sociedade igualitária Adriene da Silva Freitas (adrienesilvafreitas@gmail.com) Natália Maria Gomes Barbosa (nataliamaria_14@gmail.com)
Os movimentos feministas começaram a ganhar força no final do século XIX e início do século XX. A primeira reivindicação desde movimento foi que a mulheres tivessem direito ao voto. O objetivo desse movimento é que as mulheres tenham os mesmos direitos que os homens perante a sociedade. Com o passar do tempo, ouve várias evoluções no decorrer da História, elas ganharam direito ao voto, a trabalharem, de frequentarem a escola, entre outros avanços, mas ainda vivemos em uma sociedade machista onde a constituição brasileira diz que todos são iguais perante a lei, entretanto vivemos em uma sociedade onde o sexo feminino ganha mesmo do que o masculino mesmo tendo o mesmo grau de escolaridade. Quando as mulheres decidem trabalhar geralmente elas tem que assumir uma jornada tripla de trabalho, onde esta tem que trabalhar fora, tomar conta da casa e dos filhos, já o sexo masculino deve apenas levar “o pão de casa dia” para casa e está tudo resolvido. Em 1910 houve a Conferência Internacional das mulheres, que ficou decidido que no dia 8 de Março seria comemorado o dia das mulheres. E nos últimos anos, não é difícil encontrar na mídia notícias relacionadas ao tema, sempre estão envolvidas em protestos, reivindicando que os direitos que são assegurados pela ONU, que são 12, entre eles podemos destacar o *Direito a liberdade e a segurança social; Direito a igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação; Direito à saúde e proteção desta; Direito a não ser submetidas a torturas e maltrato. O cartunista Latuff, fez várias charges abordando o movimento, em umas dessas charges, várias mulheres estão agrupadas formando o símbolo do movimento, e na frente delas está um homem
rasgando um cartaz que faz o feminismo, e elas em reposta dizem que sobre o feminismo que decidem são elas, isso em resposta também aos comentários que fazem sobre o feminismo, onde dizem que isso é “falta de roupa para lavar’’ entre outras piadas. Nessa charge o cartunista deixa claro que as mulheres não devem se intimidar com a opinião dos homens sobre o movimento feminista, que são elas devem continuar lutando pelos seus direitos e por uma sociedade igualitária onde todos os indivíduos tentam os mesmos direitos e que respeitem as diferenças, sejam essas de gênero, opção sexual ou de religião. Reference: https://latuffcartoons.wordpress.com/2014/12/07/uma-retratacao-as-mulheres-feministas-ounao/ _________________________________________________________________________ As autoras são alunas do curso de letras com dupla habilitação (Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas literaturas) na Universidade de Pernambuco – Campus Mata Norte. Ambas tem interesse na área de estudos filológicos.
A continent and a virus Larissa Alves Roberta Malu
A continent shaken by a virus, which killed thousands and thousands of people. A disease that acts in an extremely fast and dangerous manner, without giving time to the doctors of finding a cure. This was one of the causes of the deaths of thousands of Africans, with similar symptoms to other diseases had so much concern, but when it does you can analyze why a death so quickly, came to the conclusion how dangerous it was Ebola. And the rest of the world, which made the knowledge of such a virus so dangerous? After the discovery of this dangerous disease that caused so many deaths in Africa, the rest of the world had only one concern: that the virus does not spread to other countries. They sent all kinds of "help" for this disease somehow stayed isolated in Africa. I think of the cruelty of these acts. While the continent died of silence right in so it was all right. However when the threat of the virus spreading through the world, only then the world powers have begun to take steps to prevent a pandemic. Perhaps because even Africa being a continent as big, not political or social importance. We do not know what is behind this world of giants, which somehow control the entire planet. However, even after all of the "security" taking the virus also spread across the Americas, and also killed many people. There were also several cases in Brazil, people who passed through Africa and contracted the virus. Only after the Ebola have spread, it was given due importance to the search for a cure, since these world powers did not want the people of their country die because of a virus. Only then there is the situation in Africa was important, needed real affect others outside the continent, to be given due importance to the situation, which is quite unfortunate. The situation worldwide is quite unfortunate. There needs to occur these type of
disasters that the world mobilized for the cause. We all need to be aware and help anyone at any time. It is a matter of humanity
Um continente contra o mundo
Larissa Alves Roberta Malu
Um continente abalado por um vírus, que matou milhares e milhares de pessoas. Uma doença que age de uma forma extremamente rápida e perigosa, sem dar tempo aos médicos de acharem uma cura. Isto foi uma das causas das mortes de milhares de africanos, com sintomas similares a de outras doenças não tinha tanta preocupação, mas quando de fato pode-se analisar o porque de uma morte tão rápida, chegaram a conclusão de quão perigoso era o Ebola. E o resto do mundo, o que fez ao saber de tal vírus tão perigoso? Depois da descoberta dessa doença perigosa que causou tantas mortes na África, o resto do mundo so tinha uma preocupação: que o vírus não se espalhasse por outros países. Mandaram todo o tipo de “ajuda” para que essa doença de algum modo ficasse isolada na África. Penso na crueldade desses atos. Enquanto o continente morria de certo modo em silencio estava tudo certo. Porem quando a ameaça desse vírus se espalhar pelo mundo, só então as potências mundiais começaram a tomar providencias para evitar uma pandemia. Talvez porque mesmo a África sendo um continente tão grande, não importância política ou social. Não sabemos o que ocorre por trás desse mundo de gigantes, que de certa forma controlam o planeta inteiro. Porém, mesmo com todas as medidas de “segurança” tomada o vírus ainda se espalhou pelo continente americano, e também matou muitas pessoas. Houve também vários casos no Brasil, de pessoas que passaram pela África e contraíram o vírus. Só após o Ebola ter se espalhado, foi dado a importância devida para a busca pela cura, já que essas potências mundiais não queriam que a população de seu país morresse por conta de um vírus. Só ai então é que a situação da África teve importância, precisou afetar de verdade outras pessoas fora do continente, para que fosse dado a devida importância a situação, o que é bastante lamentável. A situação do mundo inteiro é bastante
lamentável. É preciso que ocorram esses tipo de desastres para que o mundo de mobilize pela causa. Todos nós precisamos estar atento e ajudar quem quer que seja a qualquer momento. É uma questão de humanidade
REFERÊNCIA: https://latuffcartoons.wordpress.com/
O editor-organizador
Vinicius Gomes Pascoal
É Licenciado em Letras (Inglês/Português) pela UPE (2011), Especialista em Metodologia da Tradução pela Faculdade Frassinetti do Recife - FAFIRE (2012), e Mestre em Teoria da Literatura pela UFPE (2015). Possui aperfeiçoamento em Língua inglesa pela Universidade de Oregon (2015), em Filosofia pela Cornell University (2015), em Comunicação pela Universidade de Hong Kong (2015), em literatura pela Harvard & Vanderbilt (2015), em Liderança Inclusiva pelo Catalyst (2015), e em Ciências Políticas pela Delft University of Technology, ETH Zürich & Massachusetts Institute of Technology - MIT (2015). É Tradutor (EN-PT) no Twitter Translator Center & Facebook Translations Team, além de ter integrado o corpo de jurados da Sulake.Inc (Brasil-Finlândia). É Professor e Coordenador das atividades de: Interiorização (Mata Norte, Agreste, e São Francisco Pernambucano), Avaliação Institucional, RH, Selo Editorial, Flipboard e Instagram da UPE-PROLINFO. É [cyber]ativista e entusiasta pelos seguintes temas: queer studies; fotografia; literatura em quadrinhos; literatura e linguagem da cultura digital; língua inglesa & games. Na condição de graduando, foi bolsista CNPq (2009-2010) e monitor acadêmico PFA-UPE (2011) ambos pelo Movimento de Experiências Literárias - MEL (UPE). Atualmente participa do NELI, o Núcleo de Estudos de Literatura e Intersemiose, na UFPE.