Dise単o
siglos XIX y XX
Fco. Javier Jaraba
I n d i c e
ArtNoveau5 Arts&Craft11 Bauhaus17 Diseñoorgánico23 DeStijl29
3
“¿Es el diseño una creación individual? No, porque para ser realista uno siem-
Charles Eames
pre debe admitir la influencia de aquellos que estuvieron 4
antes.”
Ar XX . s s io ip c in r p finales s.XIX
t N o-
-ve
au
( j u g e n d j o v e n ” “ E s t i l o e l F r a n c i a , e n N o u v e a u A r t E l e e r n i s m o d o M l e , a i r t s u A n e n ó i s e c e S a l , A l e m a n i a e n e y s e n o j a s o l g n a s e s í a p s o l e n S t y l e M o d e r m e l p a ñ a , l a y m b i o a c e d d a d i s e c e n a l n a r t s u l i , a i l I t a e n b e r t y p a d e l a t a d u r a s l a s a r e s p e c t o c o n l i b e r t a d d e s i d a d s a r r o l l o e d n u y o c i g ó l o n c e t o s e r g o r p a l A s o c i a d o a m b l o s t o d o s r e n o v a r a i n d u c í a q u e n ó m i c o - s o c i a l v e r “ o m o c s o t c o n c e p p r e f e r í a n s e c a s a s , l a s d e t e s t u a n a l n e n o r a l c n a o l r a l o g r p a r a “ j u v e n t u d ” y c o b r a b a , a d a i d u t s e e t n e m a s o r o m a y a i n d a g a d z a , s e b i b e l o t s , l o s e n c o m o m u e b l e s l o s e n t a n t o a d e e s l e t r a c s o l n e , a r u t c e t i u q r a l a e n h i b í a … s a r u d a v r e n , s e r o l f , s a r a m t a n t o : l o P o r c i o s . e n v o l v e s i n u o s o s , m o v i m i e n t o s d e p a r t e m a r o n c o m a r s e r e d i s n o c e d e u p e u q l í n e a , L a s e r p e n t i n o s . m o d e l s o t e j b o y s e l b e u m s o l e d r a i l u p e c s í m b o l o r o P . a i r o t c e y a r t r e i u q l a c u a s u m i r p o d í a n i s m o , d e l u d i o t s e l e r i d i v i d o i r a s e c e n e c a h s e r a z ó n c u l t u r c o n t e x t o s l o s y á r e a s l a s s e g ú n d e r n i m o u n L o n d r e s e n a b r í a L i b e r t y L . A r t h u r 1 9 8 5 , E n d o n d a d , d e v o n r e i u q l a u c a o t n e t a o t t a b l e c i m i e n d i f e e s t i l o u n c o m o c o n f i g u r ó s e S t y l e M o d e r n s i m p l a a b a c s u b e S . l a t e n e n i t n o c o m s i m o d e r n d e l s e , d a d i l a n o i c a r a l y d f u n c i o n a l i d a l a c a c i ó n , M d e l t e n e i n e v o r p a v i s e r p x e a z e r u p l a m á s c i a c o l s e n o i c i d a r t s a l r i t n e s d e d e s e o e l y O r i e n t e é p o c a l a d e s i g n i f i c a t i v o s m á s m u e b l e s l o s E n s o n a s r u t c u r t s e s a l ) e e b h A s C h a r l e s y F . A . V o y s e y t o g o n a l e r o s o t n e i m a z u r c e r t n e n o c , s r e c t i l í - n e a l y s i s a s s o n s u p e r f i c i e s l a s j a p o n é s , o r i g e n a p r l a s r a t l a s e r r e c a h í s a a r a p , e i r e m a r q u e t d e e v i d e s o n e n s a m b l e s L o s l o c a l e s . m a d e r a s d a s e x s e a s r g a s i v s a l y s o t n e m a n r o n o c t r a b a j a d o s e n o i s n e m i d s u S . s a c i l á t e m l á m i n a s f o r m a n d o d e n o n t i n e n t c s e r a l p m e j e s o l n e e u q s a d r e d u c i m á s
La línea sobria de los países anglosajones.
d s t i l E s n L i e l n e c e s a d o e c o b i e n r d a d r a l e v i d e x e a n u n f o r n t e s e m o o d e r e s t m o a l e s ) . ” a , l a .
s e t i e i s q s d e a s n o s
l e o . . i e s , n .
Fueron las expresiones que identificaron las artes decorativas de lo últimos años del siglo XIX y de la primera década del siglo XX. Fue una época marcada por la iniciativa práctica y espiritual, expresada tanto en la diversidad de actitudes como en la gran tensión que conlleva el deseo derenovación.
e n d e r e n p l i f a p r M e d a l e ( A r c a s i b r e c i n t e t i e s s a l e
Casa Batllo Gaudí
7
Paralelamente en Inglaterra, en el
ño 1888 se funda el Arts & Crafts, diri-
Silla de Willow de Ch. Mackintosh (1903-05) En
ido por Williams Morris y su teoría de
ella se aprecian la predilección por los entre-cruza-
as artes aplicadas. La naturaleza, una
mientos ortogonales, el contraste entre el negro y
reciosa fuente de inspiración. Bélgica,
los espacios vacíos y el diseño del material
eune figuras como Victor Horta, Henry
a n d e Ve l d e , G u s t a v e S e r r u r i e r B o v y y
En las realizaciones del escocés Charles Mackin-
a u l H a n k a r. L a n a t u r a l e z a c o n s t i t u y e
tosh se destaca una vasta gama de asientos con
ara el Mouvement Belge una preciosa
entrecruzamientos ortogonales con predilección
uente de formas y líneas.
Los muebles de esta época nacieron del blanco y el negro, incrustaciones decorativas ara ser colocados en ambientes espe-
de figuras estilizadas con motivos geométricos
íficos, de maderas muy apreciadas
que refieren al Japón, pero también demuestran 8
una tendencia a la abstracción.
e Afric portadas d revestían se central, seda. con piel o
El Modernismo en España. áximo Tuvo su m n e Cataexponente l arquiluña con e ni Gaudí, tecto Anto upado que, preoc riorismo y por el inte global, por la obra diserealizó sus biliario ños de mo rlos ra para integ tes, n ie b a sus am por o d za ri caracte a de la búsqued lidad la funciona ad d y la sinceri .S u s va constructi carace s obras por la terizan ón de utilizaci clamaderas nadas i ras conv acioc i con apl etam nes de rios les y vid os y coloread ados emplom viven que con ves e i con rel ol y m r de má , su s o c i mosa tación ornamen e de es a bas erie, marquet rtísa técnica ran g e tica d en n ó i c tradi . a ñ u l a Cat n Se destaca ecit u rq a también omar tos como H rera, Mo (Casa Lleó ets, u sq u B Arq. h Puigi Arq. Josep (Casa Cadafalch . r) wAmatlle
Casa Batllo Gaudí
10
GaudĂ
La originalidad es la vuelta a los orĂgenes.
l m o v i m i e n t o A r t s a n d C r a f t s s u r g i ó e n l a s l t i m a s d é c a d a s d e l s i g l o X I X c o m o r e a c c i ó n o n t r a e l p r i m e r e s t i l o i n d u s t r i a l , q u e s e h a í a d e s a r r o l l a d o e n I n g l a t e r r a a l o l a r g o d e s a c e n t u r i a . E l l l a m a d o e s t i l o v i c t o r i a n o .
E ú c b e
u e c a l d r e s , c e q n i v e r s e L o n d s t é a l i e d c U d m a n S e e r i a a c e s a v r e l b a l a F t a l P a l p o r l o í a n p o a b r i c a f s d e C r y d e a a r s e o r p r e n u e s l a i m b r ó a s o s , s e s d o l o q a q u e e n z e r c o m n d e n l n i c o o d e t o a a m i ó t D e u s t r n u i c i g u s a s a . e s o i n d l a i n t r e a c c i ó e m n d r n e r o g e c o r i a u n a b j e t o s d i d e p z c l a r s o s a t a e e c e a a l o s n c i e r m p a ñ a a m a a r r n e e i u o r a c q u e d e v o l v i a n a , q u e a a l e s p a a c d i t e r e c o q u t u r i c a i d a s n a o s . E s a r a f t s , s t é t e e n l a v n o i a d s i ó n d Ce n d i ó f u n c f a b r i c m e n t s a r l a s e t i n A a a e r e p r y e s t é t s n ó s e i u e m q u o q e a n l t y e r a , l a s s e d s o c i s l a s a c i o s e n n a u d c i ó n s y O f i g n i d a d o n t e y i e e d y d n d o l a s A r t i o s o r l a o n a ñ o v á e i s g r a r m e l e e l d i n t e ó n i c o t c a d c a d a s , c i t e c i u a p l i o a r q u . l o s s a e t n d m a e s t o r . o p u r p a r t e I X p e r o o n r l p l b e o s c s u a s l X y o h r e a c e d m e s i s f e p o r P r i m u e l a s g l e s s o s a t n z a d o q n n i i o n e u c A s a c o o c a c l a t i a n s r e n t e e n d a d a n a p á t é t i c o , l a d e a í i n a i s c r e s t l n e d o m f i n a l e s e c t o u e d v o i n l e s p e l n r o s a i o e s t i r o n a r y e t e r a s a d i H e n e c g i r p o d e n A a i d c e e 4 0 . b r a f D e 7 . a l r p o c a s e 1 8 r l a o r n a l o 4 d é a c a l a e 1 8 e o u a d a d J c t s é s l e r l a d q u e d e d i t ó e u r e s d 9 , a p a s i e e c t s 8 4 h a y q u e n u f a s , e n 1 k i n , L a , u n a , a e l M s é a d u r C o u n R u a e s p J o h n e c t l a s i g n a ñ o s d q u i t l e s d e y a e r d a a q u e l a t a , D o s l a o b r n r e X e a d I c m X u b l i o a r a s s f u n d a s i g l o c i ó p p m a p á l t e l a s o b r a r t e d e e n z a d o c o n t e m r í a a l m c a e o e d d o r e s u b l i a a c t í c p n i b i t 3 a P h - 5 c r í ó n 8 5 1 8 4 3 o b r e a c c i a e n 1 s e r i e s u e e n 1 e c i a . l n d e n e m u n a o s , y q e V e i s t a e n t ó u d v W i s e e d r á n p i e d r a r i m n d o o r r i s , o a e t u p n x l p u 6 1 c a M L a s t s e d e e & C r a f e e n 1 8 e m p r e s a n y , c o d s e D n t p s a a n r t C o m d ó l o r t a r r i s e l A i m p r i s f u n e r a n d m o M o e j o r c o p u k n m M l , F a u l m e n t e s c o - d e l l i a l l e l m e r a s h a K l r n a e a l g M e a n a i d a n d ó r t e s c i d a s d u a f n o c p a n y . a s t i s u n r á d r e e C o m 8 9 0 M o a i m p r a d a s r r e s o s m d a o n r 1 p i u t m n i E n s , d e t j e r s s o s o r e r r o e e a s t t P u e s a l i l o s l i b o d u c i d a z d e r e l r l a q n o s d e e n t e p f u e c a p i a s o b d u c l e s u e n a l g u a d o s a m q u e r c i a i n f l , y d e a i a i m u s r o c i s t o d e r o i a l e s c l a h u n a p o r . o s t a e d i c a d c e r d e s s d é n a a i r r g e v a r a n t
Medway William Morri
yis
Entre las ideas más características del Arts and Crafts se encuentran principios filo Rechazo Rechazo Propuesta
de
la
de
separación los
de
entre
métodos un
regreso
el
arte
industriales al
y
la
de
artesanía. trabajo,
medievalismo,
El
que
tanto
diseño
de
separan en
la
ar
Propuesta de la arquitectura como centro de todas las actividades de diseño Propuesta Propuesta
de del
agrupación trabajo
de bien
los
artesanos hecho,
en bien
guildas acabado
y y
no vue sea
Wey William Morris
sóficos, éticos y políticos, tanto como estéticos. Destacamos los más importantes:
e
los al
objetos
útiles
trabajador
quitectura
es
de
(con
considerado
la el
obra
que
neogótico)
. Una idea que sería recogida por el talleres,
siguiendo
satisfactorio
el para
modelo el
una
necesidad
funcional
y
moral.
P f rr a gi mne nct aid op is uos s t a r e a s . d e ll a s A arr tte ss a& como en plicadas. Crafts racionalismo de principios del siglo XX. realiza,
medieval artista
de y
trabajo para
colectivo.
el
tengáis nada en estras casas que no an útiles o bellas
William Morris
cliente.
16
Bauhaus
L o s a n t e c e d e n t e X I X . C o m i e n z a n l a c r e c i e n t e i n d m a s t a r d e t a m b i é n v i d a y e n l a p r o d
E l p r o g r e s o t e c n o e s t r u c t u r a s s o c i a l e p r o l e t a r i z a r o n . P e r y a b a r a t a r l a p r o d u l e s i g l o X I X c o m o l a E u r o p a . E n l a s g r a n d e 1 8 5 1 e x h i b í a n l o s n a c i o n e s , l o s i n g l e s e t r a d o s l o s n o v e n t a s , p o , l o s i n g l e s e s h a b í a n t a , l o s p r o c e s o s e d u c a a l u m n o s t e n í a n q u e d i s m o d e l o s d a d o s . M i e n t r a s r e p r e s e n t a b a a l g o a s í c t e r e s e s e c o n ó m i c o s r e s p a r r a q u e r í a m a n t e n e r s u l i c i o s . E n l o s a ñ o s s i g u i e n a r t e s a n o s ” , q u e c o n f r e c u e
L o g r a r u n a c u l t u r a d e l p u a q u e l l o s t i e m p o s e n e l d e s a t u r a l e s i n n o v a d o r e s y a p a d r i P m r r d e
B a u h a u s
e r o h a s t a l a d a n i a u n s e g u n a a t r a v é s d e r n i s m o ) , q u e d
Lp au e d e d e c i r s e q u e a n t es se n dt eó ll aa s e xb i as st ee sn cni oa r m a e sá cs u p e lr ae .d oS m i ni n da un dt ea s l a e ls ac uneul ea v ae s t a b l e c i ó l ods e m d e d e l a v i d a c o t i d i a n a : d e s d e l a s i l l a e n l a q u t a n c i a L a s o b r a s d e l a B a u h a u s e n We i m a r y
é d B o
c a d a d e l o e m p u j e é l g i c a . C o m i n a r í a E
t li av aBs a uy h pa au ts r oe ns e t as s d de o sl o p
s aoc add e é m i c o A r q u i t e fce u tnu dsuta emrdeans te oM s i e n t a h ar s n t a D e s s a u
f u e r o n
d e c l a r a d
e s d c o n u s t r n e n u c c i
e l a i a A l ó n
l a B A U H A U S s d e v a s t a d o r l i z a c i ó n , p r i e m a n i a , t u v o d e l o s a r t e s
s e r e a s c o m e r o e n l a a n o s
m o n t a n n s e c u e n e n I n g l s c o n d i c l a c l a s e
a c a i
l s i a s t e r o n e o b r
i g q r a s e r
l o u e y d e a .
l ó g i c o t r a j o c o n s i g o u n c a m b i o e n l a e s , a m p l i o s s e c t o r e s d e l a p o b l a c i ó n s o , d e e s t e m o d o s e p u d o r a c i o n a l i z a c c i ó n d e b i e n e s . I n g l a t e r r a s e a l z ó e a p o t e n c i a i n d u s t r i a l m a s p r o m i n e n t e d d e s e x p o s i c i o n e s u n i v e r s a l e s , q u e d e s a d e l a n t o s t é c n i c o s y c u l t u r a l e s d e l a s e s t u v i e r o n a l a c a b e z a h a s t a b i e n e n s i e n d o l o s i n d i s c u t i b l e A l m i s m o t i e m n r e f o r m a d o , y a d e s d e l o s a ñ o s c i n c u e n t i v o s p a r a a r t e s a n o s l a s A c a d e m i a s . L o e ñ a r p o r s i m i s m o s e n l u g a r d e c o p i a s e l m o v i m i e n t o d e t a l l e r e s d e “ M o r r i s c o m o u n a u t o p í a r e a l i z a d a , f u e r t e s i n l d a b a n l a r e f o r m a e d u c a t i v a . I n g l a t e d e r a z g o e n e l c a m p o d e l a s a r t e s y o f i t e s s e f u n d a r o n n u m e r o s o s “ g r e m i o s d e n c i a e r a n , a d e m á s d e g r e m i o s , c o m u n a s
e b l o y p a r a a f í o d e c a s i i n ó t a m b i é n
s e r n e s s r ” e .
e l p u e b l o s e c o n v i r t i ó e n t o d o s l o s m o v i m i e n t o s c u l l a f u n d a c i ó n d e l a B a u h a u s .
o s
n o v e n t a n o g a n ó t e r r e n o e n r e f o r m a d o r , i m p o r t a d o d e I n g l n é l s e i n t r o d u j o e l J u g e n d s t i l u r o p a D u r a n t e d i e z o q u i n c e a
d i s e ñ o
A l a t ( m ñ o
e e o s
g r á f i c o
.
q u e h o yn ec so n no co e me ox si s ct oí amno t a l y c o m o f u e r ion dn u sct roi an l c ye b i d a s d e n t r o d e e s t a; sr o s,f oei bsn rico e l o s c u a l e s s e b a s aar í ea s teént i gc ra a q n m e d i d a u n a d e l a s t e n d e b n c i a s l a p á go i rnpao rq auned oe s ut ná a l en yu ee nv d o ( H e i n r i c hu ev oanb aE rcckaar rí da t t) .o dDoasd la o ss u á m i m pi to or sd a s c o m o P a t r i m o n i o d e l a H u m a n i d a d p o r l a U n e s c o e n e l a ñ o 1 9 9 6 .
a
Revista Bauhaus Herbert Bayer
La Casa de la Construcción Bauhaus, etimológicamente significa, Casa de Construcción, fué fundada en 1919, en Weimar (Alemania), por Walter Gropius, trasladada en 1925 a Dessau y disuelta en 1933 en Berlin. El espiritu y las enseñanzas de esta institucion puede decirse se extendieron por todo el mundo.
En el manifiesto de fundación de la Bauhaus se explicitaron ideas que alentaban y pretendían el retorno a la unidad perdida entre artesanía y arte, apuntando tanto a los aspectos más teóricos como a las implicancias sociales de esta vinculación. El camino utópico a transitar era el de volver a lograr la unidad de las bellas artes.
20
Se veía como origen de muchos errores y desvíos la separación entre Pintura, Escultura y Arquitectura, posterior al Renacimiento y que sin embargo en la Edad Media formaban una unidad. Se convocaba a unir esfuerzos en busca de la
Primeros Esta aventuaños ra comenzada
en Weimar, tuvo en W.Gropius el person aj e ag lutinador y éste supo coordinar las varia da s te nd encias ideológicas, artísticas y religiosa s, de lo s do centes. En la primera etapa de la es cu el a fe ch ab le dede 1919 hasta 1923, predominó la vertiente de la vanguardia alemana expr esionista. El primer maestro l cu rso preliminar, el suizo J. Itten, impulsó una ende se ña nz a basada en el expresionismo pictórico, en la m ed itación de filosofías y religionesorientalesyen la pe da gogíade“aprender haciendo”.
Estoeraunaflagran op osiciónalametodología apoyadabásicamenteteen cu tes en la época, en la pe rsosteóricos,imperandagogía de la época. El plan de estudios ig inal que luego se modifi có, proponía una serieor de ta lleres, semejantes al deuna escuela de oficios, preliminar, donde lo di a realizar concluido el ciclo stintivo de cada uno er trabajo usando un mater a el madera,cerámica,metal ial base como ser: piedra, había talleres de tipograes,tejidostextiles.También fía, fotografía y murales .
Entre la artesania yel Lalatensindustria ión entre la producción artesanal y
mundo de la indu ria siempre existió en la experiencia Bauhaus.stLa s sionismo fueron sustitu tendencias del exprela imposición de otras idas a partir de 1923 por ideas provenientes de vanguardia internaciona la Neoplasticismo holand l de la época, como el és y el Constructivismo Ruso. En este cambio es ve la sustitución de Itten por Lazlo Moholy Nagcla y, de or igen húngaro. El cual buscósuperarlopictórico de l en foqueexpresionita por el énfasis en la expe rie nc ia de lo sistemático y el uso de los materiales y ob je to s se ria dos de posible uso industrial. El período de Weimar se termina con la crisis financiera de esta escu el a y difíciles negociacione estatal y tras largas Dessau en 1925, inaugus la escuela se muda a 21 , diBauhaus ñado especialmente, enrando un edificio secon ventanales en mur hormigón armado y o cortina, paradigma de
Silla Barcelona Mies van der Rohe Bauhaus
22
D s単 o
1931-1960
Dise単o or-
S u u n
m é t o d o d e t r a b a j o c o n s i s t í a e n e l d e s a r r o l l o d e e s q u e m a a r q u i t e c t ó n i c o s e u n i f i c a b a , g e n e r a n d o
E n e s e e n f o q u e o r g á n i c o f u e c r u c i a l l a m a n e r a e n q u e c o n e c t a b a n v i s u a l y f u n c i o n a l m e n t e c o n e l c o n t e x t o d e
Diseño orgánico
Ta m b i é n e r a i m p o r t a n t e c ó m o l o s i n t e r i o r e s s e i n t e g e d i f i c i o l o h a c í a c o n s u e n t o r n o , m e d i a n t e l a a r m o P e r o s s o l í a n l o s m a d o n d e L a l e s ,
i
b i e m y o r l a s
e n l a i n t e r c o p l e a r s e f o r m e s d e f e n s o r e c u r v a s s u a v e
p r i n c i p a l e s p i r i t u a l e s
n a s s
e x i ó n y s o r g á n d e l d i s y s i n u o
El diseño orgánico es un
e l e s p í r i t u d e l a n a t u i c a s ; e s o h a s t a q u e a e ñ o o r g á n i c o , l i d e r ó s a s s e o p u s i e r o n a l r í
p r e o c u p a c i ó n y e m o c i o n a l e s
d e d e
A a l s u s
s o l u c i o n e s i n t e g r a d a s , d e m o d o q u e l a t o t a l i d a d d e u n e f e c t o g e n e r a l m a y o r q u e l a s u m a d e l a s p a r t e s .
l o s e l e m e n t o s i n d i v i d u a l e s , c o m o o b j e t o s o m u e b l e s , e s u e m p l a z a m i e n t o i n t e r i o r y e l c o n j u n t o d e l e d i f i c i o .
r a b a n c o n l a t o t a l i d a d d e l e s q u e m a y c ó m o e l p r o p i o n í a d e s u s p r o p o r c i o n e s , l o s m a t e r i a l e s y e l c o l o r .
n enfoque holístico y humanizador del di-
u r a p r u n g i d
l e z a e r a n l a b a s e d e l a a r q u i t e c i n c i p i o s d e l o s a ñ o s t r e i n t a , A l v o c a b u l a r i o h u m a n i z a d o r y m o d o f o r m a l i s m o g e o m é t r i c o d e l e s t
t o
l a s
e r a n m u e b l e s
c o n
l o s
t u r a o r g á n v a r A a l t o , e r n o d e l a i l o i n t e r n a
c o n e x i o n e s u s u a r i o s
i c a , n o u n o d e f o r m a , c i o n a l .
f u n c i o n a i n d i v i d u a l e s .
Jarron Savoy Alvar Aalto
26
Su as tuvieron a l t so i di e m n t o d o e np alc t o , s o bur e cambiando os EE.UU, bo i s e ñeol hraucmi e l dmeol v d a iento gá o mi m o r o d e e s tnei cm r n o : d o e d o res ñadoo E, edrios e S n e n cyo m riC c r e a r o n hsai r l e s E aama e b l e s r e a l m l l a s , m u e sente luc vop o ri olnaa rtieocs , n o r es ó o p u n t a q u en o l o g í a dl e uti en on t a mlbai éens t rpu c t u r al i,z as ri n o r e l c o nocepto de c o sop ntacto y ortes c o prom ntinuos, o ido t e l a s vf o m dianm a s oer g c a s e r g o nr ó f i n a d a s d em i c a s yárnei -l asiento. La aplicaci de ráctica i s e ñ oó nopr g S a al r i d e n l a l l e v óá n i c o arquin t e m a e s t r ac teusr a : s u oab sr au la org nal d e tlea r mTiW e n eálnai cear o p n e d y, u n o u e r t o K e nAficios más de los edinarios del extraordisiglo XX. A principi os de los añ s a doos npoovre n t a , i m pulconocimien un me e r g o n o m í a t o d e j ol ar pometría, , la antrolos ce c r esa ceinó ne l pd i s e ñ oa vya nl aor c tac g á ni iócno, eelm d i s e ñoom pour -más fuerza ergió con que nunca. Independi del materientemente al em do p l á,s tyi cao ,s eeal n a t u rpal le aodise gá o rs u npioctoe necxi ap r e s a ñ o t o a sensual y cuando d v o c a b u l a r i o e m o c i o nsaul co ecta co n e l ufsouramr iaol d e nm a n e ap n d or ad si ruebclti am i n a l , t e ea l as u ens e n t i d o i nm de la be l l e z a n a t unra t o al.
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ijl st De
19151925
Los atractivos de la abstracción hechizaron a un grupo de artistas y
arquitectos
neerlandeses
que
llegaron a articular un proyecto estético común, estilísticamentwwe
unitario,
cuyo
fin
último
será el de iniciar a una nueva experiencia humana por la visualización de una obra de arte total.
De Stijl
30
a s k l a . s e , e e u n o e t
F n t e v p s c c S e b D
u e M o n d r i a n q u i e n c o n s o l i d ó b u a p a r t e d e l a s p r o p u e s t a s p l á i c a s d e l g r u p o , y e l q u e b a u t i s t a m a n i f e s t a c i ó n h o l a n d e s a d e a n g u a r d i a c o n e l n o m b r e d e N e l a s t i c i s m o , c o m o h a b i t u a l m e n e l a c o n o c e . E s t e n o m b r e t r a n r i b í a c a s i l i t e r a l m e n t e u n c o e p t o d e l t e ó s o f o h o l a n d é s M . H . c n o e n m a e k e r s . A n t e s d e 1 9 2 0 s t a b a n d e f i n i d o s d e f o r m a e s t l e l o s p r i n c i p i o s o p e r a t i v o s e S t i j l .
e s z l o t s n J y a d
ó a e . a e
P h p c s r
e i r o u e
s a o a e s
e s , r .
De Stijl
E l n u e v o e s t i l o a r t í s t i c o a f e c t a b a l c o n j u n t o d e l a s a r t e s y p r e p a r a b a a u n n u e v o e s t i l o d e v i d a . L o p r i n c i p i o s d e e s e G e s a m t k u n s t w e r f u e r o n f o r m u l a d o s e n l a r e v i s t a d e g r u p o : “ D e S t i j l ” ( E l E s t i l o ) . E s t s e p u b l i c ó d e s d e 1 9 1 7 h a s t a 1 9 3 2 S i b i e n a l p r i n c i p i o t e n í a p e r i o d i c i d a d m e n s u a l , e n l o s ú l t i m o s a ñ o s ó l o a p a r e c i e r o n n ú m e r o s e s p o r á d i c o s . S u p r i n c i p a l p r o m o t o r f u T h e o v a n D o e s b u r g ( 1 8 8 3 - 1 9 3 1 ) c u y o p e n s a m i e n t o n o f u e s i e m p r c o m p a r t i d o p o r l o s o t r o s f u n d a d o r e s , d e m o d o q u e l o s p r i n c i p i o s d D e S t i j l c o n o c i e r o n m u c h a s r e v i s i o n e s y c a m b i o s a l o l a r g o d e s e x i s t e n c i a . A l m e n o s d e s d e 1 9 2 2 v a D o e s b u r g o r i e n t ó l a r e v i s t a c o m ó r g a n o d e e x p r e s i ó n d e l C o n s t r u c t i v i s m o i n t e r n a c i o n a l , d e l q u e s c o n s i d e r ó p o r t a v o z . E n 1 9 2 5 r o m p i ó d e f i n i t i v a m e n t e c o n é l e l p i n t o r m á s d e s t a c a d o d e l g r u p o , P i e M o n d r i a n ( 1 8 7 2 - 1 9 4 4 ) .
r o p o c o z o n o t o o p u e s t a m e n z a r á t e o r í a s a d a p o
d e s p u é s d e e s a f r i a l a d i s p e r s i ó n s . E n 1 9 2 4 , p o r e V a n D o e s b u r g a d e l E l e m e n t a r i s m r l o s e f e c t o s d i n
e c d j e a o , á m
h e m c i i
a p u n c
l l ñ t o
rian y g, en tre lo Van D ideari s oesf u o n d a s d t o i jliano res de tra el l pintor se encue (18761 B a r t van n958), der L quien ta 19 e ck colab 20; e oró ha l esc Georg ultor ses Vanto flame 1965), nco ngerlo quien o tancia ( 1 t 8 amb 86rá de se l cole ién señad disor hú ctivo; ngaro (1884e l diVilmo 1960), s H tos J uszár y los . J. arquit P. O u Jan W ecd (18 ils (1 90-19 891-1 van’t 6 3), 972) Hoff ( y Rob 1887timo ert 1979). apena Este ú s lleg dos a ó a p lños, p artici ero a se in p ar partir corpo raron de 19 tectos 22 nuevo como s arq 1964) G. Rie uiy C. v tveld an Ee Son m ( 1 8 88steren uchos ( tas e t 1 a 8 mbién 97). xt los ar ron es ranjeros q tisue pa porád rticip icame tivida ante en des de las ac divers De Sti os ca jl. Pe mbios se a l en los os en las ideari estric filas os, De y to pur Stijl, ismo, lación p o r su fue la de la const vangu ca qu ee pud ardia o luci histór heren r la m i cia es ayor c tilísti el est oca, pu ilo er esto q a el o de sus ue bjeto progr prime amas. y par ro Incon adigm fundib ático de Pie l fue e t Mon l dise e drian, dad a ño rtístic la per a más sonali te de l grup sobre o hol s nos co a l i e andés nncent .”Cua ramos equili n do en la brada r , e dad e l a a c precia ión n lo n mos atural ral, s uni. En in em lo na bargo manif tu, la u iesta nidad sólo d (..). L se e form a expr a vela esión dad p da exact uede a de u ser cr cread nieada, a, por d q e u b e e es dir su apa ser e
sible�.
Con
estas
palabras
enunciaba Mondrian su convencimiento de que las formas de
objetivas la
pintura
derivarse de
la
te
de
que
de
de
no la
apariencia la
han
expresiĂłn pueden
imitaciĂłn cambian-
naturaleza, de
ser
sino
creadas.
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E f e n u
d t l e h b Y
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z
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oMani- m rfiesto e De Stijle i n e l o m
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