Barómetro Turismo do Algarve N.º 6

6.ª edição

© Hélio Ramos

6.ª edição

barómetro turismo do algarve Performance da actividade turística no Verão de 2010, perspectivas para 2011 e elementos influenciadores do turismo algarvio

1 1.1

Em termos globais, como avalia a actividade turística no Verão de 2010, em relação ao ano anterior, no Algarve e em Portugal?

A grande maioria dos membros do painel de inquiridos (40,4%) considera que o Verão de 2010, no Algarve, foi melhor do que o mesmo período do ano transacto.

8,8

NS/NR

Avaliação do ano turístico 2010

Para Portugal, as opiniões parecem algo divididas entre igual ao Verão de 2009 (33,3%), melhor (28,1%) e pior (26,3%).

1,8 3,5

Muito melhor

1,8 28,1

Melhor

40,4 33,3

Igual

22,8 26,3

Pior

29,8 0,0

Muito pior

3,5 10,0

0,0 Portugal

20,0 Algarve

30,0

40,0

50,0

(%)

.3

2 2.1

Em termos globais, como perspectiva a actividade turística para 2011, comparativamente a 2010, no Algarve e em Portugal?

Relativamente à forma como o painel perspectiva a actividade turística para 2011, embora prevaleça algum pessimismo (40,4% antevê que será pior em Portugal e 42,1% no Algarve), há também uma parte significativa dos inquiridos que acredita num ano semelhante a 2010 (33,3% para Portugal e 38,6% para o Algarve).

7,0

NS/NR

Perspectivas para 2011

0,0 1,8

Muito melhor

1,8 15,8

Melhor

12,3 33,3

Igual

38,6 40,4

Pior

42,1 1,8

Muito pior

5,3 10,0

0,0 Portugal

20,0 Algarve

30,0

40,0

50,0

(%)

.4

2.2

Que evolução prevê para os mercados abaixo mencionados, em 2011, no Algarve?

Relativamente aos principais mercados para a região, o mercado Alemão é aquele que na opinião do painel, e, contrariando a tendência dos últimos anos, deverá subir em 2011.

Quanto aos mercados Português, Holandês e Espanhol, a maioria dos inquiridos têm uma previsão de estagnação para 2011, sendo que, no sentido descendente, os membros do painel apontam os mercados Inglês (59,6%) e Irlandês (87,7%).

(%)

NS/NR Português

22,8

50,9

26,3

0,0

Inglês

7,0

33,3

59,6

0,0

Holandês

28,1

63,2

8,8

0,0

Alemão

42,1

38,6

19,3

0,0

Irlandês

1,8

10,5

87,7

0,0

Espanhol

38,6

43,9

17,5

0,0

Outros

24,6

56,1

12,3

7,0

Nota: NS/NR - Não sabe/ Não responde

.5

2.3

Tendo em conta os produtos turísticos estratégicos para o Algarve definidos pelo PENT, como avalia o seu desempenho em 2010, face ao ano anterior?

Relativamente aos produtos estratégicos, apenas o Turismo Náutico, foi considerado pela maioria dos membros como aquele que teve um melhor desempenho que no ano anterior.

Relativamente aos produtos Golfe, Turismo Residencial e Turismo de Negócios, a maioria dos inquiridos considera que o seu desempenho foi inferior a 2009.

(%)

NS/NR Sol e Mar

28,1

47,4

21,1

3,5

Golfe

24,6

28,1

40,4

7,0

Turismo Naútico

38,6

31,6

8,8

21,1

Turismo Residencial

12,3

31,6

42,1

14,0

Turismo de Negócios

12,3

31,6

42,1

14,0

Saúde e Bem-estar

22,8

35,1

19,3

22,8

Nota: NS/NR - Não sabe/ Não responde

.6

3

3.1

Sem Significado

16%

Muito Negativo

40%

E lementos influenciadores do desenvolvimento da actividade turística Na sua opinião, que impacto terá para o turismo no Algarve, a introdução de portagens na Via do Infante, especialmente, no caso do mercado Espanhol?

Dos membros do painel, apenas 16% acha que as portagens na Via do Infante não vão ter influência no comportamento do mercado espanhol relativamente ao turismo no Algarve.

Todos os outros membros consideram que esta decisão vai ter um efeito negativo ou muito negativo neste mesmo mercado.

Negativo

44%

.7

3.2

Atendendo ao cancelamento da operação de Inverno para o Algarve por parte da TUI e Thomas Cook, como será possível combater o eventual decréscimo de turistas daí resultante?

De modo a colmatar o problema gerado pela decisão da TUI e Thomas Cook em cancelar a operação de Inverno para 2011, a opção que obteve maior adesão por parte dos membros do barómetro, foi a de se fazer mais promoção externa. A aposta no mercado interno e a criação de uma central de reservas tiveram resultados muito idênticos entre si (46% e 44% respectivamente).

Para opções alternativas às apresentadas, foram referidas, de entre outras:

- “Acabar com os subsídios às Low Cost”;

- “Promover mais outros nichos de mercado”;

- “Apostar mais no mercado espanhol”.

(%) Mais promoção externa

59,6

Aposta no mercado interno

45,6

Criando uma central de reservas

43,9

Reduzindo preços

19,3

Outras

43,9

.8

3.3

Na sua opinião, a criação de uma central de reservas que agrupasse a oferta turística regional traria benefícios para a actividade turística no destino?

Mais de 75% dos peritos do painel considera que a criação de uma central de reservas trará benefício para a actividade turística da região.

(%) Algum benefício

50.9

Grande benefício

26,3

Sem benefício

15,8

Sem opinião

7,0

.9

membros do barómetro Alberto Morais (Praia Verde Resort); Alexandre Solleiro (Tivoli Hotels); Antónia Correia (Universidade do Algarve); António Almeida Pires (Pedras da Rainha); António Correia Mendes (ANA Aeroportos); Armando Santana (Associação das Empresas de Rent-a-Car do Algarve (ARA)); Brian Eustace (Grupo CS); Bruno Martins (Hotel Vila Galé Albacora); Carlos Cabrita (Grupo Vila Galé); Carlos Gonçalves Luís (Topcar); Christopher Stilwell (Oceânico Golfe, S.A.); Cláudia Almeida (Universidade do Algarve); Cristina Ventura (Longevity Wellness Resort); Domingos da Silva; Duarte Correia (TUI); Eduarda Neves (Portugal Travel Team); Elidérico Viegas (AHETA); Emanuel Freitas (D. Pedro Hotels); Fátima Noronha (Hidroespaço); Fernando Anastácio (Turismo do Algarve);

Fernando Barata (Grupo Fernando Barata); Fernando Reis Filipe (Porto Bay Falésia); Francisco Augusto Caimoto Amaral (Câmara Municipal de Alcoutim); Ingo Wapenhans (Algarve Tours); Joana Damião Melo (Martinhal Beach Resort); João Catuna (Restaurante “Os Salgados”); João Luís Moita (Citur); João Paulo Sousa (Benamor Golfe); João Pedro Fernandes (Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve); João Rodrigues (Câmara Municipal Vila Real de Santo António); João Soeiro (Evtours); Jorge Beldade (Tivoli Hotels); Jorge Moedas (Lusort); Jorge Papa (Golfe do Morgado); José Carlos Pinto Coelho (Confederação do Turismo Português); José Joaquim Leite Pereira (Direcção Regional de Economia do Algarve); José Manuel Lucas Gonçalves (Câmara Municipal de Aljezur); Lourenço Ribeiro (Hotéis Real); Luis Alberto Fonseca Nunes (Câmara Municipal de Tavira);

Luís de Camões (Vila Domilú); Luís Piscarreta (Portimão Turis); Luís Tavares (Portimar); Maria Alexandra Patrocínio Rodrigues Gonçalves (Câmara Municipal de Faro); Marcos Carvalho Pereira (Centro de Congressos do Arade); Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos (Câmara Municipal de Lagos); Marie Huber (Centro Cultural de S. Lourenço); Marina Correia (Marina Portimão); Mário Candeias (Tivoli Victoria); Martinho Fortunato (Marina Lagos); Nuno Aires (Turismo do Algarve); Nuno Sales Ponte (Expedia); Paulo Águas (Universidade do Algarve); Pedro Ferreira (Zoomarine); Pedro Lopes (Grupo Pestana); Rui Sá Fernandes (Sonel); Sónia Rodrigues (DCB Design); Vítor Neto (NERA -Associação Empresarial do Algarve)

.10

ficha técnica Universo: 102 Respostas: 57 Período de auscultação: 15 de Novembro a 3 de Dezembro de 2010 Tratamento de dados: Equipa Multidisciplinar de Investimento e Desenvolvimento do Turismo do Algarve

Turismo do Algarve Av. 5 de Outubro, n.º 18 8000-076 Faro – Portugal T.: (+351) 289 800 400 F: (+351) 289 800 489 E-mail: turismodoalgarve@turismodoalgarve.pt www.turismodoalgarve.pt

www.visitalgarve.pt