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do mundo agro
FIM DO ABATE DE JUMENTOS
Manifestação nacional pede o fim do abate de jumentos no Brasil
FEIRA DA COOCAFÉ
Terá Brachiaria sustentável e tecnológica da Wolf Sementes
De janeiro a abril de 2022, o Pantanal teve 6.9 mil hectares de vegetação suprimida
P A N T A N A L
Cresce quase três vezes em relação ao primeiro quadrimestre de 2022 e riscos são potencializados pelos efeitos do El Niño
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Entenda a discussão de demarcações de terras que parece estar perto de uma decisão final e divide dois importantes lados: agricultores e povos indígenas
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A IFPA e a ABCM realizam a Campanha de Sazonalidade de Citrus 2023
Índice
DESMATAMENTO NO PANTANAL TERRAS
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Belo Horizonte recebeu a 40ª Exposição Nacional do Mangalarga Marchador, maior evento de equinos da América Latina
44 27 29 35 39 41 44 46 AGROBRASIL.COM
Nota do Editor
AGROBRASIL
Nesta edição da REVISTA AGROBRASIL, a capa é sobre O DESMATAMENTO NO PANTANAL, pois cresce quase três vezes em relação ao primeiro quadrimestre de 2022 e riscos são potencializados pelos efeitos do El Niño.
Com legislação ambiental permissiva e desrespeitada, desmatamento no Pantanal cresce quase três vezes em relação ao primeiro quadrimestre de 2022, principalmente no Mato Grosso do Sul
Ainda, há muitas outras matérias interessantes. Vale a pena ler!
E lembrando sempre de agradecer e poder contar com a nossa fiel e competente equipe para criar essa edição tão especial.
Uma boa leitura a todos!
Uiara Zagolin
EditoraChefe
Jornalista,editoradoportaldenotícias NA MIDIA; colunista no Brazilian Times nos EUA, Feverish Magazine e Life e Fashion Magazine, ambas em NY; diretora de relações internacional na FEBRACOS, Vice Presidente da APACOS, Delegada da Associação Internacional da imprensa, Imortal da Academia de letras Artes e Ciências de São Paulo e AcademiaMundial
Desmatamento
no Pantanal
CRESCE QUASE TRÊS VEZES EM
RELAÇÃO AO PRIMEIRO
QUADRIMESTRE DE 2022 E RISCOS SÃO POTENCIALIZADOS PELOS
EFEITOS DO EL NIÑO. COM LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PERMISSIVA E DESRESPEITADA, DESMATAMENTO NO PANTANAL
CRESCE QUASE TRÊS VEZES EM
RELAÇÃO AO PRIMEIRO
QUADRIMESTRE DE 2022, PRINCIPALMENTE NO MATO
GROSSO DO SUL
A despeito dos esforços do Governo Federal para estabelecer uma nova política ambiental, a manutenção de legislações estaduais que facilitam a supressão vegetal tem acentuado o impacto da exploração indevida de importantes biomas do Brasil. É o que atesta dados divulgados pelo Mapbiomas sobre o avanço do desmatamento no Pantanal no primeiro quadrimestre de 2023.
De janeiro a abril de 2022, o Pantanal teve 6.9 mil hectares de vegetação suprimida. Neste mesmo período, em 2023, o desmatamento atingiu o índice recorde de 19,1 mil hectares Quase três vezes mais. Nos últimos quatro anos a devastação no bioma tem crescido sem precedentes. Entre janeiro de 2019 e abril de 2023 foram desmatados mais de 120 mil hectares no Pantanal (quase uma cidade de São Paulo). Deste total, quase 109 mil hectares, cerca de 90%, ocorreram no Mato Grosso do Sul. E essa escalada, segundo o Instituto SOS Pantanal, resulta também de uma legislação pouco efetiva e muito permissiva, que legitima até 60% de substituição da vegetação original para fins de cultivo e pecuária.
Não obstante a flexibilidade chancelada pela legislação que orienta as Licenças Ambientais emitidas pelo IMASUL – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, uma análise recém- compilada pelo SOS Pantanal a partir de levantamento feito pelo Ministério Público (MS) atesta que as licenças seguem sendo extrapoladas.
“São 3 pontos principais que me deixam bem preocupados: 1) O desmatamento no Pantanal está crescendo muito e não vemos sinal algum de diminuição pela frente. 2) Boa parte desse desmate feito é com autorização dos órgãos
DADOS GERADOS PELO MAPBIOMAS DISPARAM ALERTA DO SOS PANTANAL: ALÉM DO IMPACTO DA SUPRESSÃO VEGETAL DESORDENADA, O AGRAVAMENTO DE ESTIAGENS E DE QUEIMADAS NA REGIÃO NORTE DO BIOMA PODE SER POTENCIALIZADO COM O EL NIÑOambientais, graças a uma legislação super permissiva. 3) mesmo com as licenças para supressão de grandes áreas, dados do Ministério Público mostram que o desmatamento foi em média 25% maior do que o permitido nas licenças.”, adverte o biólogo e Diretor de Comunicação do SOS Pantanal, Gustavo Figueirôa.
O combate a essa escalada do desmatamento, segundo especialistas do SOS Pantanal, demanda ações urgentes como a disponibilização on-line das licenças de supressão vegetal emitidas pelo IMASUL, a ampliação das fiscalizações realizadas pelas entidades ambientais, a criação de uma lei federal que proteja o bioma e a criação de um programa de prevenção e controle do desmatamento no Pantanal.
Impactos do El Niño
De acordo com a compilação de dados feita pelo instituto SOS Pantanal, através dos de monitoramentos feitos por entidades governamentais, como o LASA (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais) do Departamento de Meteorologia da UFRJ, no segundo semestre de 2023 o Pantanal, um dos biomas mais ricos e diversos da fauna e flora do país, também pode sofrer graves consequências do desequilíbrio climático provocado pelo fenômeno El Niño.
A tendência é de que, na parte norte do Pantanal e em seu entorno, a região sofra maior estiagem e fique mais suscetível ao fogo, com a escassez de água impactando a vida de várias espécies da
fauna local. “As condições atuais de seca para a região do Pantanal indicam maior propensão do fogo na parte norte do bioma”, confirma Renata Libonati, meteorologista do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais – LASA, da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Graças ao recente ciclo de chuvas em microbacias que banham a parte sul do Pantanal, este perímetro do bioma, por outro lado, corre menos risco. Mas o impacto da seca, que deve ser intensificado com o El Niño, sobretudo entre os meses de agosto e setembro próximos, tem motivado esforços do SOS Pantanal para que ações preventivas, como um incremento das brigadas de incêndio e uma intensificação do monitoramento climático, sejam imediatamente coordenados.
“Uma vez que é impossível frear o El Niño, o que nos resta é mitigar os efeitos desse impacto adicional, principalmente os incêndios florestais. Por isso, desde o começo de julho o SOS Pantanal está treinando as brigadas pantaneiras. Estamos fazendo uma rodada de reciclagem, renovando materiais e fortalecendo as equipes para que elas estejam prontas para um eventual combate”, explica Figueirôa.
Em outra importante frente, o SOS Pantanal também desenvolve agora um novo sistema de monitoramento via satélite, que enviará alertas automáticos para moradores e voluntários cadastrados nas áreas de atuação das brigadas.
Sobre o El Niño
Caracterizado pelo aquecimento das águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical, o fenômeno climático El Niño resulta em mudanças no padrão das temperaturas, eleva a incidência de chuvas e, no caso específico do Brasil, provoca diferentes efeitos em cada uma das cinco regiões do país.
No Norte e no Nordeste, a expectativa para o segundo semestre de 2023 é de que o agravamento de períodos de maior estiagem, o que pode impactar na produção agrícola, devido à escassez de recursos hídricos. No Sul, por outro lado, a previsão é de aumento das chuvas, com a incidência de possíveis desastres ambientais, como enchentes e deslizamentos de encostas. Já no Sudeste e no Centro-Oeste – com exceção da região norte do Pantanal –, segundo previsões do INMET, não existem evidências de que efeitos mais severos serão percebidos sobre o padrão regular de chuvas para o período.
SOS Pantanal
Fundado em 2009, o SOS Pantanal é uma instituição de advocacy, sem fins lucrativos, que promove a conservação e o desenvolvimento sustentável do Pantanal por meio da gestão do conhecimento e a disseminação de informações do bioma para governantes, formadores de opinião, empreendedores, fazendeiros e pequenos proprietários de terras da região, assim como para a população em geral.
Ao longo das últimas duas décadas, o SOS Pantanal também tem diretamente impactado o ecoturismo, ao promover iniciativas de preservação e desenvolvimento sustentável.
O Instituto SOS Pantanal promove o aprimoramento de políticas públicas, a divulgação de conhecimento e o desenvolvimento de projetos para o uso sustentável do bioma.
Fomentamos as transformações necessárias por meio da ciência e do diálogo com os diversos setores da sociedade civil e poder público.
Saiba mais e apoie em:
www.sospantanal.org.br/
Fonte: Pedro Sant’Anna
Fotos: SOS Pantanal / Divulgação
Terras demarcadas dividem agricultores e povos indígenas
Entenda a discussão de demarcações de terras, que parece estar perto de uma decisão final e divide dois importantes lados: agricultores e povos indígenas
Ainda tramitando em Brasília, com paralisação no Supremo Tribunal Federal (STF) e seguindo no Senado, mas sem data para votação, o Marco Temporal divide opiniões. Pela tese, os indígenas teriam direito somente às terras que já tinham posse antes de 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição Federal.
O Brasil tem hoje 1.393 territórios indígenas que já foram demarcados ou estão em processo de homologação e identificação. De acordo com a advogada do escritório Pineda & Krahn, Maria Fernanda Messagi, a Constituição da República de 1988 não é a primeira legislação sobre o tema. Em 1973, a Lei 6.001 criou o Estatuto Indígena e, em 1996, o decreto 1.775, dispôs sobre o procedimento administrativo de demarcação de terra indígena, porém a Constituição de 1988 foi a primeira Constituição a reconhecer os direitos originários sobre a população indígena”, esclarece ela.
O Marco Temporal abre um leque de discussões e oposições. Maria Fernanda explica que essa tese jurídica surgiu em 2009, com o parecer da Advocacia Geral da União (AGU) sobre a demarcação da reser-
va Raposa Serra do Sol, em Roraima. “Esse foi um caso bem emblemático na época. Em 2003 foi criada a Terra Indígena IbiramaLaklãnõ, que uma parte dela é ocupada por uma comunidade indígena Xokleng e disputada por agricultores que têm áreas sobrepostas. O governo de Santa Catarina também requereu a posse sobre essa área”, detalha a advogada. “O argumento é que essa comunidade não estava nesse território indígena em 5 de outubro de 1988. E com isso, pela tese
do Marco Temporal, ocupar essa área. E não defende o Marco é um direito origin limitado por uma discussão”, complem
A advogada do Pine “após decisões co fevereiro de 2019, reconheceu, por una geral desse recurso caso, vai servir de refe envolvem territórios instâncias do judiciá entendimento
O que esperar do
Segundo Maria Fern saber os próximo Temporal em Brasília STF com o julgam Projeto de Lei que Senado.
“A gente tem dois g assunto Um é o julga é o Projeto de Lei, q essa situação, o que lei consolidada sobr ser questionada no S
A advogada finaliz expectativa é que Legislativo e do rapidamente “
E isso é importan gerando muita inse para os proprietário sobrepostas, como indígenas A resoluçã e urgente”
Feira da Coocafé
Terá Brachiaria sustentável e tecnológica da Wolf Sementes
Evento de negócios da Cooperativa está programado para os dias 3 e 5 de agosto em Lajinha (MG)
A Wolf Sementes apresenta a Brachiaria híbrida Mavuno durante a 12ª Feira de Negócios da Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha (Coocafé)
Com o tema ‘Agro sustentável, legado da cooperação’, o evento está programado entre os dias 3 e 5 de agosto em Lajinha, município de Minas Gerais onde fica a sede da Cooperativa.
“O tema da feira vem de encontro à Brachiaria Mavuno, que é plenamente sustentável”, relata Aulo Márcio Almeida Moraes, representante da Wolf em Minas Gerais
Como assim?
Em primeiro lugar, a Brachiaria é perene. Quando bem manejada, produz por até dez vezes seguidas sem a necessidade de replante, o que preenche a característica de sustentabilidade, ou seja, permite que o cultivo seja feito por determinado prazo
Em segundo lugar, a Mavuno tem raízes que chegam em até 4 metros de profundidade e apresenta alta resistência ao estresse hídrico, sendo indicada para integração lavoura-pecuária devido à sua alta produtividade de massa seca.
NOVAS TECNOLOGIAS PARA MAIS RESULTADOS
Além disso, a Mavuno bate de frente com objetivo da Coocafé, que é o de buscar novas tecnologias para obter melhores resultados.
É que a Brachiaria híbrida tem tecnologia de sobra e oferece ganho de produtividade acima da média, ou seja, garante teor de proteína bruta 75% acima das brachiarias tradicionais “Esse ganho estimula a engorda mais rápida do rebanho e promove aumento em até 30% na produção de leite”, exemplifica o representante da Wolf.
Diante de tudo isso, as expectativas da empresa na feira são bem otimistas. “Pretendemos vender 30% acima do comercializado em 2022, primeiro ano de participação da Wolf”, diz Moraes.
Ele coordenará equipe em estande próprio da empresa para receber os produtores rurais, que, além de cafeicultores, também são pecuaristas.
Mais de 40 expositores estão confirmados para a 12ª Feira de Negócios Coocafé (clique aqui para saber mais sobre o evento).
O evento é destaque na programação anual da cooperativa que atua nas Matas de Minas, sul do Espírito Santo e em parte do norte do Rio de Janeiro com mais de 10 000 associados entre cafeicultores e pecuaristas
Os produtores rurais terão um espaço exclusivo de atendimento e poderão conferir condições especiais para fechar negócios. No caso dos cafeicultores, muitos já têm o hábito de aproveitar as oportunidades que a feira oferece para se preparem para a próxima safra
WOLF
A Wolf Sementes é a empresa brasileira com o mais amplo portfólio de sementes de pastagens do país. Comercializa mais de 40 cultivares de forrageiras e leguminosas que, exportadas para mais de 65 países, ajudaram a formar cerca de 75 milhões de hectares de pastagens no mundo.
Com sede em Ribeirão Preto, a Wolf Sementes contribui há cerca de 47 anos com a pecuária nacional. Apoiada fortemente no controle de qualidade e gestão, a Wolf Sementes é a única empresa pioneira do segmento de pastagem a obter a certificação ISO 9001
A empresa é associada às principais entidades dos setores onde atua como Unipasto e ABCZ.
Delcy Mac Cruz | (16) 9 9371-4896 | delcy@sejaopa.com.br
Daniel Navarro | (16) 9 9223-1517 | daniel@sejaopa.com.br
Bioenergia, em Chapadão do Céu
A nova fábrica terá capacidade de produzir 30.000 sacos de 50kg de açúcar VHP, por dia (equivalente a 1500 toneladas), totalizando 330 mil toneladas por safra. Com esse investimento, a Cerradinho Bioenergia, que hoje possui 100% do seu mix da moagem de cana voltado para a produção de etanol, poderá chegar em até 42% de mix para açúcar VHP. A expectativa é que a nova fábrica inicie suas operações na primeira metade da safra 2024/25.
Chapadão do Céu, 7 de julho de 2023.
Gustavo de Marchi Galvão Oliveira
Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores
Grupo Cerradinho
O Grupo Cerradinho é composto por empresas nos seguimentos sucroenergético, propriedades agrícolas, logística, postos de combustíveis e empreendimentos imobiliários. A CerradinhoBio, CerradinhoTerra, CerradinhoLog e a W7 Energia atuam na produção e distribuição de biocombustíveis e energia.
O Grupo inclui ainda, a V Futura, de empreendimento rede de postos de combustív
O controle acionário é Participações S.A., holding da família Sanches Fernan de capital fechado que governança corporativa mo negócios em consonância práticas existentes no merca
CerradinhoBio
Empresa do Grupo Cerra aberto, cem por cento n setor de biocombustíveis Possui o maior comple bioenergia da América capacidade de moagem d
milhões de toneladas de cana por ano Gera 3 800 empregos entre diretos e indiretos A Companhia detém uma logística eficiente, o que possibilita custos compatíveis para o escoamento de sua produção de etanol para a região de Paulínia. A Cerradinho conta com experiência de mais de quatro décadas no setor sucroenergético.
Neomille
Subsidiária da Cerradinhobio, a Neomille produz bioenergia e coprodutos a partir do milho. Sua primeira planta industrial foi inaugurada em novembro de 2019, junto ao complexo industrial de Chapadão do Céu (GO), com capacidade de moagem de 860 mil toneladas de milho por ano. Uma nova unidade está sendo construída em Maracaju, Mato Grosso do Sul, com expectativa de startup até o fim de 2023.
Com a conclusão da primeira fase, deve adicionar mais 3,1 milhões de cana equivalente a capacidade total de produção da CerradinhoBio.
EMPRESA DE TECNOLOGIA BUSCA CRESCIMENTO A PARTIR DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES
A experiência do cliente e a satisfação do mesmo durante o processo de negociação e posteriormente ao adquirir o produto são alguns dos pilares que as empresas tentam manter qualidade para que resulte em mais vendas e em melhores resultados. Segundo o Relatório CX Trends 2023, 81% dos gestores de negócios que participaram do estudo enxergam a experiência e o suporte do cliente como prioridades cada vez maiores no futuro.
Não diferente, a Tecgraf Agro, empresa de tecnologia em computação gráfica focada em fornecer soluções para projetos agrícolas, disponibiliza para todos os clientes que adquirem o principal produto dela, o AGROCAD360, equipes de treinamentos e suportes para resolverem as adversidades ou demandas de clientes que possam surgir para melhor performance da tecnologia.
Não diferente, a Tecgraf Agro, empresa de tecnologia em computação gráfica focada em fornecer soluções para projetos agrícolas, disponibiliza para todos os clientes que adquirem o principal produto dela, o AGROCAD360, equipes de treinamentos e suportes para resolverem as adversidades ou demandas de clientes que possam surgir para melhor performance da tecnologia.
De acordo com o João Cristiano, integrante da equipe de suporte da Tecgraf Agro, os serviços são de
grande relevância, uma vez que “o treinamento é bastante importante para o cliente ter uma visão do potencial do software e, o suporte ser fundamental para auxiliar no uso dos comandos e quando tiver algum falha na aplicação dos mesmos”, confirma ele
Com profissionais qualificados para dar treinamento e suporte, a Tecgraf Agro busca a partir da satisfação de cada cliente aumento de lucratividade e de fidelidade, como aconteceu no primeiro trimestre de 2023 quando foi registrada a taxa de renovação de clientes em 99% para o AgroCAD360, segundo a plataforma Organismo
Investimentos
Além de ter um compromisso contínuo com o desenvolvimento e aprimoramento constante de tecnologias para o agronegócio, a Tecgraf Agro se fortalece cada vez mais na posição em que ocupa no setor do agronegócio a partir das necessidades dos clientes e da satisfação de cada um deles em relação ao seu principal produto e, os serviços que englobam a partir dele para uma melhor experiência.
Fonte: ANNA BONIN
Fotos: Divulgação
MUSEU DE ARTE URBANA DE BELÉM COLOCA AMAZÔNIA NA ROTA DA STREET ART
Segunda metrópole mais populosa da Amazônia, que já abriga uma das únicas galerias fluviais do mundo, agora recebe o MAUB no Complexo Ver-o-Rio; Curadoria abre edital para artistas visuais com experiência em grafite de 01 a 10/08 pelo site www.maub.art.br
A cidade de Belém, no Pará, está nos holofotes do mundo como sede da próxima COP-30 em 2025 e eventos preparatórios já estão potencializando o fluxo de visitantes. É nesse contexto que a segunda maior metrópole da Amazônia recebe o Museu de Arte Urbana de Belém, com inauguração prevista para 25/09 Serão 21 painéis de Street Art espalhados por muros, fachadas e prédios, transformando o percurso do famoso complexo Ver-o-Rio em um museu a céu aberto. O projeto prevê ainda 14 oficinas de arte urbana para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, visitas guiadas gratuitas e um festival de música
Gibson Massoud, sócio da Sonique
Produções e produtor executivo do MAUB, traz o renomado fotógrafo e curador de arte, William Baglione, para selecionar os 21 artistas envolvidos no projeto aprovado pela
An overflow of water
Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocinado pelo Instituto Cultural Vale e Nubank "Decidimos abrir um edital público para dar oportunidade a artistas que ainda não conhecemos, mas também vamos convidar outros talentos a se inscreverem", diz Baglione
"Temos muitos artistas talentosos no Brasil e em Belém, mas fazer a seleção não é uma tarefa fácil Iremos oferecer três categorias com diferentes premiações, criando um line-up equilibrado e garantindo que cerca de 70% dos selecionados sejam amazônidas", completa
AMAZÔNIA NA ROTA
DA STREET ART
A seleção será criteriosa, levando em conta não apenas a qualidade artística, mas também a experiência, estilo e perfil de cada artista Baglione ressalta que o maior painel medirá impressionantes 22 metros de altura por 56 de largura, demandando um artista experiente, cujo estilo seja compatível com o tamanho da obra
O edital para as inscrições estará disponível no site www.maub.art.br e ficará aberto no período de 01 a 10 de agosto Os artistas começarão a residência artística no dia da Amazônia, 05/09, e seguirão os trabalhos até o festival de lançamento dia 25/09
“Minha expectativa é que o Museu de Arte Urbana de Belém transforme o complexo Ver-o-Rio em um dos maiores museus a céu aberto do Brasil e que fortaleça o movimento de arte urbana na região”, diz Gibson Massoud
Fonte: Priscila Cotta
IFPA DIVULGA CAMPANHA DE SAZONALIDADE DE CITRUS PARA O VAREJO
SAZONALIDADE DE CITRUS
CAMPANHA
Informações importantes
CITRUS 2023
A IFPA e a ABCM realizam a Campanha de Sazonalidade de Citrus 2023 com informações importantes sobre as variedades de citrus e as oportunidades de divulgação para incentivar ainda mais o consumo dessas deliciosas frutas, especialmente agora que estão em alta temporada.
CONSUMO DE CITRUS OPÇÃO SAUDÁVEL E SABOROSA Promoção
Ao promover o consumo de citrus, o varejo oferece aos consumidores uma opção saudável e saborosa, mas também contribui para a promoção de uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes
O kit da campanha de sazonalidade de citrus é gratuita para todo o varejo
Link: https://bit ly/CITRUS23
Fonte: Vera MoreiraTHE BRAZIL CONFERENCE & EXPO
Os números e as tendências da Indústria de FFLV serão os destaques da 7ª Feira Internacional da Indústria de Flores, Frutas, Legumes e Verduras, a The Brazil Conference & Expo, o mais importante evento exclusivo para profissionais da indústria de flores, frutas, legumes e verduras (FFLV), que reunirá 105 marcas e mais de 1.500 profissionais do setor.
O evento anual da IFPA (International Fresh Produce Association) no Brasil vai discutir o futuro do FFLV no país, o panorama mundial do setor, tendências e expectativas para o segundo semestre de 2023.
Em 22/ago, Miriam Wolk, Diretora de Associados da IFPA e responsável pelo recrutamento, retenção e engajamento de empresas
Fonte: Vera Moreira Comunicação Panorama mundial do setor de FFLV será discutido na The Brazil Conference & Expo IFPA e Francal Feiras realizam a mais importante feira de produtos frescos em agostoassociadas em mais de 40 países ao redor do mundo, vai analisar o cenário mundial do setor de produtos frescos e apresentar pesquisas internacionais.
“Da turbulência da pandemia no comportamento do consumidor às mudanças climáticas e aos ambientes cada vez mais complexos de regulamentação, comércio e cadeia de suprimentos, este é um momento desafiador para os produtores em todo o mundo. A IFPA está posicionada de forma única para apoiar as necessidades específicas dos produtores, bem como garantir que eles estejam conectados ao resto da indústria”, pontua Miriam Wolk.
Os ingressos para o The Brazil Conference & Expo poderão ser adquiridos através do link, abaixo:
https://freshproduce.com.br/credenciamento/
The Brazil Conference & Expo – IFPA
7ª Feira Internacional da Indústria de Frutas, Flores, Legumes e Verduras
7ª Produce and Floral International Trade Show
São Paulo, 22 e 23 de agosto
Conferência 8h – 11h30 | Exposição 11h30 –
19h
Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo
FIM DO ABATE DE
J U M E N T O S
Manifes tação nacional pede o fim do abate de jumentos no Brasil
Entidades, ativistas e advogados denunciam o abate destes animais no Nordeste brasileiro e a desobediência à Justiça por parte do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
De acordo com a medicina tradicional chinesa , possui propriedades medicinais que auxiliam na circulação sanguínea, no tratamento de anemia e no tratamento de doenças reprodutivas, sem que haja uma comprovação científica mais ampla quanto a estes benefícios
Como alerta a bióloga e representante da The Donkey Sanctuary na América Latina, Patricia Tatemoto “As evidências científicas não são robustassobreaeficáciadesteproduto
Para que se tenha uma ideia, no mundo todo seriam necessárias 4.8 milhões de peles de jumentosporanoparaabastecerestademanda Então é impraticável. Nós não temos esta quantidadedeanimaisnomundo.
E a produção regulamentada em fazendas é custo-proibitiva, por isso a atividade ocorre de modoextrativista".
Este comércio internacional, vale ressaltar, lucrativo para um seleto grupo de empresários chineses, tem implicado um modus operandi de captura ou compra, transporte irregular, confinamento e abate dos jumentos para a exportação de seu couro que guarda a substânciadoejiao
Frise-se que o ejiao pode ser cultivado em laboratório, sem morte dos animais e gerando muitos empregos voltados à fabricação industrial eemsériedoejiao.
Contudo,nospaísesporondejápassou-e,digase de passagem, foram expulsos pelas autoridades locais e entidades de proteção da espécie, como 19 países da África e alguns da América Latina – há inúmeros registros apontando animais privados de água, alimento e cuidados veterinários por parte das empresas que exploram a atividade, além da captura e da manipulação de jumentos doentes e de filhotes e fêmeas prenhes que são abatidos de forma cruel eirregular.
No Brasil a história não parece ser diferente. Por esta razão, os especialistas estão chamando a atenção para o fato de a população de jumentos de nosso país estar claramente declinando. Em 2011, essa população era de 974.688 animais (IBGE,2011).Em2017,osnúmeroscaírampara 376.874 (IBGE, 2017), evidenciando uma queda de38%emseisanos.
Segundo dados da Organização das Nações
UnidasparaaAlimentaçãoeaAgricultura(FAO), de 2008 a 2018 a redução foi de 28% no Brasil. Embora a queda seja diferente entre as duas fontes oficiais, a redução da população de jumentosnoBrasiléincontroversa.
Os jumentos estão sendo dizimados para atender à demanda de um produto chamado ejiao, extraído do colágeno de sua pele
De acordo com dados oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apenas em abatedouros sob o Serviço de Inspeção Federal no estado da Bahia 78964 jumentos foram abatidos entre fevereiro de 2021 e junho de 2022. Sendo importante ressaltar que esses números não abrangem as mortes que ocorrem durante o transporte nem aquelas causadas por doenças, que somam em torno de 20% adicionais aos dados de abate. Em 2018, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia previu que os jumentos seriam extintos em até 4 anos. Esse declínio populacional tem decorrido, portanto, da naturezaextrativistadaatividadedoejiao
Além do severo comprometimento do bem-estar animal – direito garantido a todas as espécies pela nossa Constituição Federal - e do risco de extinção, outro fator importante refere-se à biossegurança, uma vez que inexiste rastreabilidade nessa atividade extrativista. O mormo, por exemplo, zoonose que acomete equídeos, possui letalidade de 95% para humanos e foi identificada em jumentos envolvidos na prática devido à ausência de rastreabilidadedosanimaiscapturados.
Os especialistas também explicam que a ausência de estudos científicos e informações técnicas suficientes e específicas para os jumentos em relação a transporte, manejo e abate faz com que esta atividade ocorra sem regulamentação apropriada para a espécie. Ou seja, a forma como esta prática ocorre é indefensável, sobretudo em um país com inegávelvocaçãoagrícolacomooBrasil.
sobretudo no Nordeste. Importantes artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Chico Buarque e Cândido Portinari já reconheceram estes animais em suas obras como pertencentes ao patrimônio culturalimaterialnacional.
Em 2018, a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, Movimento que desde 2016 luta contra o abate de jumentos no Brasil, ajuizou ação civil pública na Justiça Federal de Salvador e conseguiu a suspensão liminar dos abates Em 2019, essa liminar foi suspensa por decisão monocrática e infundada do então vicepresidente do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, Kassio Nunes Marques, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal. Após inúmeros recursos, somente em 2022 a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos conseguiu restabelecer a liminar, que, contudo, está sendo descumprida pelos abatedouros e, pior, pelas autoridades brasileiras (MAPA e ADAB). Segundo o coordenador jurídico da Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, Yuri FernandesLima,“adecisãodaCorteEspecialdo TRF-1 está sendo descumprida e nós estamos tomando todas as medidas possíveis para que referida decisão seja cumprida, suspendendo-se novamente o abate dos jumentos, até que a nossaaçãocivilpúblicasejajulgada”
Os jumentos são animais resilientes que participaramativamentenaconstruçãodopaís,
Alémdessasaçõeserecursosjudiciais,inúmeras denúnciaseumafortemovimentaçãopeloBrasil, a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, composta por importantes instituições como Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Princípio Animal, União Defensora dos Animais (Bicho Feliz), Rede de Mobilização Pela Causa Animal - REMCA, entre outras; e The Donkey Sanctuary,conseguiramarealizaçãode
audiências públicas no Congresso Nacional em 2019 e na Assembleia Legislativa da Bahia em 2021.
Segundo Fernando Schell Pereira, diretor da ONG Princípio Animal, "É pertinente afirmar que esses animais configuram uma nova moralidade de preceitos éticos de valores inerentes a suas vidas. Inegável refutar o reconhecimento de direitos aos quais estão firmadas as garantias de bem-estar e liberdade de sua espécie Assegurar a vida dos jumentos é também ressaltar os valores da dignidade humana frente a senciência da qual igualmente fazemos parte nestemundo"
"O abate desses animais é cruel e absurdo. É um crime que irá extinguir os jumentos Eles sofrem durante o transporte, além de serem acondicionadosemlocaiscompoucaáguaecomida. Estimamos que 20% morram pelos maustratos a caminho dos matadouros", alerta a advogada e coordenadora da Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, Gislane Junqueira Brandão.
"Mesmo tendo uma decisão quase que por unanimidade no Tribunal de Justiça da Bahia, eles não a cumprem Anos atrás, ficamos como tutores de centenas desses animais e verificamos a baixa qualidade sanitária deles, com muitas doenças, problemas graves de desenvolvimento, desnutrição e zoonoses que oferecem riscos aos seres humanos. A carne também é aproveitada, mas não existe uma cadeia produtiva e o que vemos é que os animais que estão indo para o abate vieram de grande sofrimento, privação alimentar e abandono”, afirma a médica veterinária e diretora técnica do Fórum Animal,VaniaPlazaNunes
“Essa violência contra esses animais é uma violência contra a vida, contra a nossa Constituição Federal, contra os princípios básicos de humanidade e dignidade que atinge todos os seres,inclusiveoshumanos.Nãohámaistempo, os jumentos estão sendo extintos, uma grande ingratidão e profunda injustiça a eles que ajudaramaconstruirahistóriadoBrasil.Épreciso parar o abate dos jumentos já!” Alerta Joice Heloisa de Medeiros, Diretora da União DefensoradosAnimaisBichoFeliz
Por estas razões, a quinta manifestação nacional foi convocada pelas instituições e seus apoiadores para denunciar mais uma vez a ocorrênciadocruelabatedejumentosnoBrasile esta desobediência à Justiça brasileira que determinou a interrupção do abate cruel e desenfreado dos jumentos, havendo ainda uma articulação para que seja instaurada uma CPI de investigação da prática, que envolve o abate destes animais e a exportação de sua pele no Brasil e para aprovação do projeto de lei contra o abate.
Site: salveosjumentosorgbr
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Fonte: ValledaMídiaAssessoriadeImprensa
Mundo Tecnológico
GOIÁS AVANÇA NO MUNDO TECNOLÓGICO NO RITMO DO AGRO
Goiás é um estado que cresce e se desenvolve com tecnologia, inovação e riqueza
Não por acaso, dados do último censo recentemente divulgados apontam que o estado tem um crescimento populacional de mais de 1 milhão em relação ao último registro. E o agro está por trás desse número tão positivo, afinal, terra que mantém e atrai pessoas é lugar próspero.
Prova disso são também as evoluções no mundo tech que a região vem sediando, com empresas de fôlego, por exemplo na avicultura, prontas para evoluir tecnologicamente. Digo isso com conhecimento de causa e por estar inserido em uma empresa que trabalha com o abate de 500 mil frangos por dia – agora com a expectativa de abater até 1 milhão de aves/dial com os implementos que estamos fazendo com o que há de mais tecnológico em sistemas. O ambiente é de uma companhia que exporta para 72 países e que atua no ramo de laticínios também, com maquinários de última geração.
Como gestor de mudanças que está realizando a transição para softwares avançados de TI – SAP
S/4HANA – no interior de Goiás, percebo que eventuais desafios, como de logística e de mão de obra, estejam superados pela receptividade das equipes locais quando as organizações querem mudar e sabem que aquilo vai impactar não só a empresa e os colaboradores, mas todo o entorno envolvendo stakeholders mais amplos.
cE esse preparo da equipe que encontramos aqui quando chegamos tem a ver com investimentos da empresa e a competitividade do estado, que avança em termos de desenvolvimento no Brasil. Goiás progride com ERPs robustos para ter segurança e entrar, atrair e se valorizar nos mercados. É icônico já entre as empresas de grande porte o ponto que, para expandir de forma consistente, precisem investir em tecnologia. Quando uma empresa de presença cresce, evolui e atinge novos patamares, crescem os empregos, os restaurantes, a rede hoteleira, a infraestrutura da comunidade da cidade como um todo. E é bom demais fazer parte de tudo isso! É um caminho para a geração de empregos, oportunidades e negócios na região.
Todo novo projeto tecnológico que envolve cifras volumosas, ao ser implementado, tem um histórico, e reter as pessoas em cidades menores é oportunidade. Isso vale a pena, e muito, porque mexe com toda a cadeia produtiva em que está inserido. É surpreendente a riqueza do estado de Goiás no que tange ao agro: há grandes empresas e elas causam um impacto e tanto nas pequenas, médias e grandes companhias também.
No ritmo do Agro
Quando uma empresa já tem suas políticas internas e procedimentos estabelecidos fica muito mais tranquilo para um Gestor de Mudança Organizacional (GMO) da área tech fazer o seu trabalho. A tecnologia aqui, em termos de fábrica, é de ponta e pode ser comparada a qualquer empresa do mundo.
Sobre o nosso trabalho em específico, a mão de obra também veio de outras cidades, o que demonstra que há muitas oportunidades aqui para que a população local se especialize e também para profissionais de fora, como equipes de São Paulo (SP) e Curitiba (PR), além de Goiânia (GO), fazendo toda a integração, alinhamento e engajamento para entregar o projeto o mais refinado possível.
Mesmo com os necessários controles rígidos, estamos diante de algo fora da curva, pela positividade do engajamento, o que me faz afirmar, sem dúvida, que este é um dos melhores projetos dos quais participei nos últimos 10 anos. A equipe toda, dos usuários que são chave até as pontas, quer ver o resultado. Isso estimula e coloca a certeza de que o Go Live, ou seja, a estreia da tecnologia após a transição e implementação, será um sucesso econômico e social.
*Marcelo Martins é GMO na Gateware, e já passou por empresas como Pão de Açúcar,
Natura, Votorantin, Eletropaulo, Codesp, Grupo Libra, Pernambucanas, Dasa, Sanofi, entre outras.
Gateware – Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente conta com mais de 170 funcionários e atua em quatro suítes: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos, GMO Gestão de Mudanças e Business Agility), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, e a Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).
Fonte: Josi Quevedo
Cavalo Mangalarga Marchador
40ª EDIÇÃO DA EXPOSIÇÃO NACIONAL
Evento, realizado no Parque da Gameleira, superou as expectativas dos organizadores
Belo Horizonte, recebeu a 40ª Exposição Nacional do Mangalarga Marchador, maior evento de equinos da América Latina. Nos 13 dias de competição, cerca de 200 mil pessoas estiveram no parque para apreciar os 1 595 animais presentes no evento
Cerca de 500 expositores de 18 estados completaram o time da edição Em relação aos negócios, o Mangalarga Marchador colabora para fomentar a cadeia produtiva da equinocultura com movimentação de 9,5 bilhões anuais.
A infraestrutura montada no Parque da Gameleira foi criteriosamente preparada para disponibilizar um ambiente agradável para toda a família Mangalarga Marchador, que apreciou de perto as competições emocionantes, a beleza e o andamento da raça, espetáculo proporcionado pelos melhores animais do Brasil.
Inciativa da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), realizada anualmente, desde 1982, no Parque da Gameleira, a Nacional comemorou Bodas de Esmeralda em 2023 Um momento muito especial para celebrar quatro décadas de evolução do evento que é o mais esperado pelos criadores e fãs da raça.
E fechando com chave de outro, o grande momento da exposição aconteceu no sábado, 29 de julho, quando em pista reuniram-se todos os campeões da disputa para o Grande Campeonato, que definiu os melhores exemplares da raça Mangalarga Marchador do ano.
Para a presidente da ABCCMM, Cristiana Gutierrez, o evento foi finalizado com sentimento de missão cumprida. “Foram dias intensos, que muito bem simbolizam a dedicação e o comprometimento de todos nós criadores, gestores e técnicos para com a nossa raça. Quero agradecer mais uma vez a todos que possibilitaram essa exposição se tornar o que ela é hoje e não me refiro apenas aos números mas principalmente ao nível de excelência alcançado e
22º Congresso Brasileiro do Agronegócio terá o lançamento do livro Biotecnologia Agrícola no Brasil
O 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio, a ser promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio - ABAG e pela B3, a bolsa do Brasil, no dia 7 de agosto, contará com o lançamento do livro Biotecnologia Agrícola no Brasil: Oportunidades e desafios da inovação nos próximos dez anos, de autoria de Anderson Galvão, diretor da Céleres, e de Ivan Wedekin, diretor da Wekedin Consultores.
A obra, publicada pela editora Lumens Juris, contextualiza o importante papel da biotecnologia agrícola para o desenvolvimento socioeconômico e para a proteção do meio ambiente no Brasil, nas últimas duas décadas. Sua adoção tem contribuído para a aplicação de práticas mais sustentáveis e, ao mesmo tempo, para uma maior produtividade e eficiência na agricultura. A tecnologia abre também oportunidades para o país manter seu protagonismo na oferta de alimentos para o mundo, agregando valor às commodities agrícolas e gerando riquezas para o povo brasileiro.
Com 260 páginas, o livro conta com cinco capítulos, apresentando dados empíricos
levantados e compilados pela Céleres e explorando temas como a demanda global por alimentos e a consolidação do Brasil como importante exportador, o papel da biotecnologia na transformação da agricultura brasileira, além de aspectos institucionais, regulatórios e competitivos em torno dos transgênicos no Brasil. Os autores avaliam as macrotendências do mundo agrícola, incluindo as mudanças climáticas e seus efeitos nas cadeias agroalimentares globais; descrevem os elementos que levaram o Brasil a se consolidar como uma potência agroalimentar; remontam a história e a evolução da biotecnologia agrícola no país; detalham os benefícios decorrentes de sua aplicação; e lançam novas perspectivas para manter o agro competitivo na próxima década.
O livro Biotecnologia Agrícola no Brasil: Oportunidades e desafios da inovação nos próximos dez anos conta com prefácio de Alexandre Nepomuceno, chefe-feral do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja), membro do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Sintética (INCT-BioSyn) e membro
22º Congresso Brasileiro do Agronegócio terá o lançamento do livro Biotecnologia Agrícola no Brasil
Titular do Comitê Assessor do Centro LatinoAmericano de Biotecnologia (CABBIO). A apresentação é de autoria do ex-Ministro Alysson Paolinelli (in memoriam), fundador e presidente do Instituto Fórum do Futuro e Embaixador da Boa Vontade do Ins Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), que faleceu no final de junho deste ano
22º Congresso Brasileiro do Agronegócio
Tem como tema central Brasil Agro: Inovação e Governança. A programação terá quatro painéis: Cadeias Produtivas e Inovação; Inovação e Mercados; Governança e Perspectivas; e Geopolítica e Governança. Durante o evento, a ABAG homenageará o jornalista José Luiz Tejon
Megido e o pesquisador da Embrapa Miguel Ivan Lacerda Moreira, que receberão, respectivamente, o Prêmio Ney Bittencourt de AraújoPersonalidade do Agronegócio 2023 e Prêmio Norman Borlaug -
Sustentabilidade 2023. As inscrições para participar tanto no modo presencial como no virtual estão abertas.
Para realizar seu credenciamento, basta acessar o site oficial.
https://congressoabag.com.br/
lFicha técnica
Espectivas para manter o agro competitivo na próxima década.
O livro Biotecnologia Agrícola no Brasil: Oportunidades e desafios da inovação nos próximos dez anos conta com prefácio de Alexandre Nepomuceno, chefe-feral do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja), membro do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Sintética (INCT-BioSyn) e membro
Serviço
22º Congresso Brasileiro do Agronegócio - Presencial e On-Line
Tema: Brasil Agro: Inovação e Governança
Data: 7 de agosto de 2023
Horário: das 9h00 às 18h00
Local: Sheraton WTC São Paulo Hotel - Av. das Nações Unidas, 12559
Informações: *Felipo Cabral Corvalan
É advogado no Rücker Curi Advocacia e Consulturia Jurídica
http://www.curi.adv.br/
Fonte: Enio Campoi
MAMONA GERA MAIOR RENTABILIDADE
BMG AGRO INSERE A MAMONA EM SUA CULTURA DE ROTAÇÃO
Por suas características, mamona tem potencial de gerar maior rentabilidade ao negócio
Otimizar a cultura de rotação em suas fazendas, por suas inúmeras e inegáveis vantagens, é o objetivo do BMG Agro que, este ano, inseriu a plantação de mamona em parte de sua fazenda localizada em Morada Nova de Minas, município da mesorregião Central Mineira.
A cultura de rotação consiste na alternância anual da plantação de diferentes vegetais em uma mesma área agrícola, o que melhora a qualidade do solo, inibe o surgimento de pragas e doenças, aumenta a produtividade das safras, entre tantos outros benefícios
Diretor das fazendas BMG Agro, do Grupo BMG, Bruno Sampaio explica que a escolha da mamona se deu por sua capacidade de proporcionar maior rentabilidade ao negócio quando comparada a outras plantas de cobertura, dadas as suas características: “ com suas raízes mais agressivas, a mamoneiras melhoram a descompactação do solo, permitindo a reciclagem dos nutrientes e a redução de pragas, como nematoides”, explica
Não por acaso a cultura da mamona vem conquistando tanto espaço no cenário agrícola brasileiro, com estímulos ao seu plantio. “A mamona é uma oleaginosa com destacada importância no Brasil e no mundo, como fornecedora de matéria-prima industrial de inúmeros produtos. A possibilidade de uso do óleo de mamona na produção de biodiesel, cosméticos, tintas e vernizes, fibras sintéticas vem aguçando o interesse do mercado por sua cadeia produtiva”, pontua Sampaio
O diretor destaca que, de modo geral, a cultura a ser rotacionada com a mamona deve ser escolhida entre as opções tradicionalmente cultivadas na região, que preferencialmente não tenha pragas e doenças em comum e que seja o mais diferente possível da mamona no que diz respeito à exigência nutricional e ao tipo de raiz, como gramíneas ou leguminosas Nas fazendas do BMG a rotação será feita com trigo e feijão.
Alguns exemplos de opções de esquemas de rotação comumente utilizados na região do Cerrado são: mamona-milho-algodão-amendoim ou sojamamona-milho-algodão-milheto; e na Região Semiárida, algodão-caupi-mamona ou mamonaamendoim-gergelim.
“Sempre que possível, o esquema de rotação deve conter uma espécie que produza muita biomassa (palhada) para cobrir o solo e ser fonte de matéria orgânica; e outra, da família das leguminosas, que fixe nitrogênio no solo”, destaca Sampaio
BMG Agro
ocalizadas em Morada Nova de Minas, às margens da Represa de Três Marias, as fazendas do BMG Agro são referência no plantio de soja, milho, e feijão, além da atividade pecuária, por combinar sustentabilidadeeprodutividade.
Temos o pioneirismo e a tradição em nosso DNA: na irrigação, fomos o segundo pivô instalado no Brasil,noiníciodadécadade1980.
Buscamos tecnologias inovadoras e sustentáveis para nosso processo produtivo, uma vez que nossa missão é contribuir para o desenvolvimento responsável do agronegócio, aumentando a produçãode alimentos de qualidade, otimizando operações e respeitandoomeioambienteeasociedade.
Fonte: JaquelinedaMataScouting da GAtec
Appgeraconfiabilidade equalidadenos monitoramentos daslavouras
ScoutingdaGAtec,ferramenta integradaaoSimpleFarmquepossui umsistemaguiadopormapas,com geolocalização,forneceaosusuários informaçõesprecisaseconfiáveis pararápidatomadadedecisãono campo
Scouting daGAtec
Por ser uma atividade completamente dinâmica, a céu aberto, sujeita às mais variáveis oscilações, a produção agrícola exige muita atenção e qualidade nas operações. Afinal, a identificação tardia de uma operação não conforme, como por exemplo uma colheitadeira desajustada, pode gerar prejuízos muitas vezes até irreversíveis Para ajudar a classe produtora a ter qualidade nos monitoramentos e assim gerar informações precisas e confiáveis para tomada de decisões assertivas, chegaaomercadooaplicativoScouting.
A solução desenvolvida pela GAtec, empresa de consultoria, treinamento, desenvolvimento com soluções de software agrícola e integração de sistemas de gestão, é totalmente integrada à consagrada plataforma SimpleFarm. A ferramenta permite a criação de formulários dinâmicos pelos usuários, que podem ser acessados pordispositivosmóveispormeiodoaplicativo
Entre as vantagens dessa solução está: a flexibilidade, robustez e agilidade no monitoramentodaáreaagrícola,gerandoeficiênciaefacilidadenagestãodedadose informações para tomada de decisões assertivas. A ferramenta possui um sistema guiado por mapas, com geolocalização automática do aparelho acessado, e apresentaaousuáriooslocaisetalhõesmarcadosemtelaquetornammaisconcreto omonitoramento
Segundo o administrador Alex Soler, consultor de implantação na GAtec, outro diferencial do app é que este pode ser utilizado no campo 100% off-line que não irá comprometer os apontamentos. “Às vezes o monitoramento acontece de forma superficial não seguindo as devidas metodologias necessárias para o processo de monitoramento. Com o Scouting conseguimos verificar se o caminhamento para a coletadeinformaçõesfoirealizadodamaneiracorretaecomaqualidadeexigida”,
acrescenta
A solução é bem flexível e possibilita, depois da coleta dos dados, trabalharmos as informações que foram armazenados na plataforma SimpleFarm. Além disso, através deoutroprodutodaGAtec,oSimpleViewer,épossívelbuscarinformaçõesdequalquer base de dados, seja ela da própria empresa ou de outras. Assim, pode-se gerar os dashboard que serão utilizados para avaliar os indicadores daquele determinado monitoramento
Naprática
O Scouting está disponível para multiculturas e, com a qualidade do monitoramento, também pode gerar aos produtores informações valiosas, como por exemplo: identificação de perdas na colheita, falhas de preparo de solo e ainda problemas em muitos outros processos que são realizados diariamente no campo. “Todos estes manejosexigemumadeterminadaexcelência,casoissonãoocorraháumaumentode custo devido às falhas nas operações A nossa ferramenta foi desenvolvida para identificarjustamenteisso”,dizoprofissional
O app conta ainda com um importante recurso, chamado de cálculo global. Essa funcionalidadeocorredaseguinteforma:quandoháumaequipenocamporealizando, por exemplo, o monitoramento por perdas na colheita, cada membro desde grupo faz suaanálise Entretanto,comastecnologiasatuaiselesnãorecebemnaquelemomento o resultado daquilo que foi apurado e, sem ter em mãos o índice de perdas, não seria possívelumatomadadedecisãoimediata.
ComoScoutingédiferente,eagrandevantagemépodersincronizarasinformaçõese resultados desse monitoramento com todas as pessoas da equipe, assim é possível saber a média geral da qualidade daquela operação “Poder ter dados corretos para corrigir o problema no momento da operação é algo que faz toda a diferença para a classeprodutoraepodeevitardiversasperdas.Éumaferramentacommuitopotencial, jádisponívelnomercado”,finalizaoconsultor.
A GAtec S/A Gestão Agroindustrial está sediada em Piracicaba, no interior paulista, oferecendo aos clientes consultoria, treinamento, desenvolvimento e integração de sistemas de gestão para o agronegócio. Composta por profissionais com mais de 40 anos de experiência em planejamento e controle agroindustrial, a empresa conta tambémcomfiliaisemMatoGrosso,MatoGrossodoSul,RibeirãoPreto/SP,SuldeMinas, regiãodoMAPITOBA,GoiásePará Alémdisso,estápresenteem14paísescommaisde 320 clientes e 9 milhões de hectares plantados Sua atuação contempla todas as culturasdoagronegócio,alémdapecuária. Maisinformaçõesemwww.gatec.com.br.
Fonte:KassianaBonissoniMARKETING
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gócio brasileiro está caminhando para o sucesso, orte e promove o desenvolvimento e a renda ao agronegócio atualmente é tido como um feixe de produtivas, definidas como uma sequência ada que, a partir de in- sumos, chega à produção rias primas agropecuárias, ao seu processamento tribuição, no tempo e no espaço, aos consumidores de seus derivados
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