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Evolução de Resistências 2005-2010 e Ecologia Hospitalar 2010 •Os dados apresentados correspondem a resultados globais de estirpes isoladas no nosso laboratório no período de 1/01/2005 a 31/12/2010. Esta análise foi efectuada após a eliminação de duplicados de acordo com a Norma M-39 da CLSI. •São apresentados os resultados mais significativos da evolução de resistências (em taxa e em incidência) ao longo dos últimos anos e dos perfis de susceptibilidade no ano de 2010 das estirpes mais prevalentes (com número superior a 30 isolados), hospitalares e da comunidade.
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Evolução de Resistências 2005-2010 e Ecologia Hospitalar 2010 Notas: •Com o reforço das medidas de controlo de infecção (lavagem das mãos, isolamento preventivo, entre outras) foi possível diminuir de forma significativa a taxa e a incidência da resistência à meticilina nos Staphylococcus aureus. •Das estirpes isoladas em ambiente hospitalar, 12% das Escherichia coli e 33% das Klebsiella pneumoniae são produtoras de β-lactamases de espectro alargado (ESBL) o que confere resistência às penicilinas, cefalosporinas e aztreonam. Verificou-se uma diminuição de 19% nas estirpes Klebsiella pneumoniae produtoras de ESBL em relação ao ano de 2009. •A prevalência do Acinetobacter baumannii é baixa (1,2%), no entanto 87% das estirpes são multirresistentes.
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Evolução de Resistências 2005-2010 e Ecologia Hospitalar 2010 Notas: •Nos antimicrobianos com actividade na Pseudomonas aeruginosa verificou-se um aumento de resistências, com maior expressão na Piperacilina/tazobactam e ceftazidima. • A percentagem de Streptococcus pneumoniae sensíveis à penicilina aumentou para 100% sendo esta uma boa opção no tratamento de infecções por este microrganismo. •Nas Enterobactereaceas, não foram detectadas resistências aos carbapenemos. • Foram estudadas as hemoculturas realizadas no último ano e verificou-se uma taxa de positividade de 16.5% e uma taxa de contaminação de 4,9%.
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Staphylococcus aureus - Evolução da Resistência à Meticilina
100%
3,00
2,80 90% 2,50 80% 70%
67%
66% 62%
65%
62%
1,90
2,00
60%
56%
1,70 50%
1,50 Taxa OXA
1,30 40%
1,20 0,95
30%
1,00
20% 0,50 10% 0%
0,00 580
429
356
285
276
218
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Número de estirpes estudadas/Ano
‰
Escherichia coli - Produção de Beta-lactamases de Espectro Alargado (ESBL) 100%
0,60
0,51
0,50
80%
0,41
0,40
60% 0,34 0,31
0,30
0,29
Taxa ESBL+
0,26 40% 0,20
‰
20% 8%
8%
8%
10%
12%
0,10
5% 0%
0,00 1428
498
526
478
461
437
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Número de estirpes estudadas/Ano
Klebsiella pneumoniae - Produção de Betalactamases de Espectro Alargado (ESBL) 100%
1,00 0,95 0,90
80%
0,80 0,70
60%
0,60 52%
0,55 0,50
‰
0,43
40%
33%
28% 0,30
27%
21% 0,24
0,40 0,30
0,24 20%
Taxa ESBL+
0,20
15%
0,10 0%
0,00 175
164
220
229
250
211
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Número de estirpes estudadas/Ano
Pseudomonas aeruginosa- Evolução de Resistências 100% 90% CEFTAZIDIMA
80% IMIPENEM
70% 60%
PIPERACILINA/TAZ
50%
GENTAMICINA
40% AMICACINA
30% 20%
CIPROFLOXACINA
10%
MEROPENEM
0% 426
310
276
256
228
252
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Número de estirpes estudadas/Ano
Clostridium difficile 50
0,40
40
0,31
0,30
0,28 30 0,20
0,20 20
0,13 0,14
N 0,10
0,09
10
0
0,00 2005
2006
2007
2008
2009
2010
13
19
38
29
43
17
NĂşmero de casos/Ano
‰
Streptococcus pneumoniae R Penicilina 2010 0%
2009
1%
2008
2%
5%
6%
2%
2007
12%
6%
2006
10%
5%
2005
0%
17%
5%
10% Elevada
15% IntermĂŠdia
20%
25%
Cartas Microbiol贸gicas
Cartas Microbiol贸gicas