Relatório Acesso 2010

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RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspecção-Geral das Actividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respectivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

A.

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação Designação

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

Rua Eduardo Torres – 44644464-513 Senhora da Hora Localização da sede

22 939 1000 / 22 939 1653

Telefone

ca@ulsm.minca@ulsm.min-saude.pt

e-mail

22 939 1654

Fax

www.ulsm.minwww.ulsm.min-saude.pt

site

Unidades de saúde

Hospital Pedro Hispano (HPH)

integradas integradas na

Rua Eduardo Torres

entidade Localização

4464 – 513 Senhora da Hora

Telefone

22 939 1000

e-mail

ca@ulsm.minca@ulsm.min-saude.pt Unidade de Convalescença Rua Prof. Álvaro Rodrigues 41494149-003 Porto Telefone: 226 158 530 | Fax Fax :226 158 539

Agupamento dos Centros de Saúde de Matosinhos (ACES M) Rua Eduardo Torres, 4464 – 513 Matosinhos Telefone. 22 939 1000 / 22 939 1655 e-mail: ca@ulsm.minca@ulsm.min-saude.pt

2


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

B.

CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Direcção, Consulta e Apoio)

(preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direcção / Administração

Fiscalização

Constituição / Nomeação Torcato Santos

Referência Referência e/ou Observações Presidente

Victor Herdeiro

Vogal Executivo

Luciana Monteiro Monteiro

Vogal Executivo

Rosário Capucho (reformou(reformou-se em Julho 2010)

Directora Clínica HPH

Marga Margarida Filipe

Enfermeira Directora

Sociedade de Revisores Oficias de

Rua da Torrinha,

Contas, Carlos Teixeira, Noé Gomes

228 – H – 6º -

& Associados, SROC, Lda

Div.1 4050 – 610 Porto

Representado por

Tel. 22 201 4000

Dr. Jorge Marques Pereira Ribeiro, Ribeiro (revisor oficial de contas nº 1009) Participação/Consulta

Conselho Consultivo da ULSM

(Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)

Apoio Técnico no domínio do

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para

acesso aos cuidados de saúde

Cirurgia. Em preparação a constituição das outras

(Ex: Unidade Hospitalar de

unidades.

Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à

Comissão de Catástrofe

gestão)

Comissão de Controlo de Infecção

(Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)

Comissão de Coordenação Oncológica Comissão de Enfermagem

3


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

Comissão de Apoio a Crianças e Jovens em risco Comissão de Ética Comissão de Farmácia e Terapêutica Comissão de Qualidade e Segurança do Doente Comissão Médica Comissão de Normalização de Equipamento e Material de Consumo Comissão do Processo Clínico Comissão de Promoção do Aleitamento Materno Comissão Técnica de Certificação Comissão Transfusional Gabinete de Contratualização; Gabinete de Qualidade. Gabinete do Utente Telefone e-mail

22 956 8500/22 956 8857 - ACESM 22 939 1000/22 939 1487 - HPH gabinete.cidadao.hph@ulsm.min-saude.pt gabinete.cidadao.aces@ulsm.mingabinete.cidadao.aces@ulsm.min-saude.pt

4


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X) 1.

SONHO

X

2.

SINUS

X

3.

SAM Hospitalar

X

4.

SAM Cuidados de Saúde Primários

X

5.

SAPE Hospitalar

X

6.

SAPE Cuidados de Saúde Primários

X

7.

Alert P1 - Consulta a Tempo e Horas (CTH)

X

8.

ASIS – Transfusões de Sangue

X

9.

SIGLIC

X

10. GID - Insuficiência Renal Crónica

X

11. GestCare – RNCCI

X

12. FERTIS

X

13. SI.VIDA

X

14. RNU

X

15. Sistema de Informação para a Saúde Oral

X

(SISO) 16. Benefícios Adicionais de Saúde (BAS)

X

17. GDH

X

18. SIES - Sistema de Informação dos

X

Equipamentos de Saúde 19. SICA

X

C.2. Outros aplicativos clínicos utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1.

Sistema de Informação para o Serviço de

X

Urgência com Triagem de Manchester – HpHCIS 2.

Prescrição Electrónica de Medicamentos –

X

GlinttHS SGICM 3.

PACS – Fujifilm Synapse

X

4.

Sistema de Informação de Radiologia – First

X

Solutions SiiMA/Radio 5.

Sistema de Informação de Cardiologia –

X

First Solutions SiiMA/CardioSolutions 6.

Sistema de Informação de Gastro – First

X

Solutions SiiMA/Gastro 7.

Sistema de Informação de Laboratórios –

X

Maxdata Clinidata 8.

Sistema de Informação para os

X

5


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

Hipocoagulados – Izasa HytTAO 9.

Sistema de Informação de Dermatologia –

X

Fotofinder 10. Sistema de Informação Regional para a

X

Urgência Pediátrica Integrada do Porto (UPIP) – First Solutions UPIP 11. Sistema de Informação Regional para

X

Rastreios – First Solutions SiiMA/Rastreios 12. SGSR- Sistema de Gestão de Sugestões e

X

Reclamações C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor (níveis de acesso, segurança física) Medidas preventivas: a)

Mecanismos de autenticação das aplicações;

b)

Manutenção de perfis de acesso às aplicações;

c)

Controlo de acessos físicos e lógicos às aplicações e sistemas informáticos;

d)

Políticas de backups e passwords;

Medidas correctivas: a)

Monitorização dos acessos;

b)

Auditoria aos acessos.

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO

S

N

Referência e/ou Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas

S

responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados 1.2.

S

com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade

S

instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …) 1. Regulamento Interno da ULSM 2. Regulamento do Gabinete do Utente 3. Regulamento do Serviço de Admissão de Doentes

6


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

4. Regulamento do Serviço Social 5. Regulamento da Equipa de Gestão de Altas 6. Regulamento da UHGIC 7. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas 8. Regulamento do Gabinete do Cidadão

7


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

E.

IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista

Sim

S

a implementação da carta dos direitos de acesso? •

Não

Referência e/ou Observações Serviço de Admissão dos Doentes (SAD);

Indicar os serviços envolvidos e constituição

Gabinete da Qualidade.

1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de

Procedimentos de Admissão e Alta ao

procedimentos para o efeito?

HPH aprovado em CA a 13-07-2009

Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação

1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo

S

CONTRATO-PROGRAMA 2010

com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? •

Apresentar em anexo os indicadores definidos

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os

S

Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso

S

são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA: CIRURGIA E CONSULTA

horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar

S

relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção

S

de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão 1.8

S

crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para

S

minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de

S

Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram

DEFINIDOS NOS BALANCED

estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de

SCORECARD DOS

cuidados? (apresentar em mapa anexo)

DEPARTAMENTOS CLÍNICOS

1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam

S

dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados

S

no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?

8


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta,

A IMPLEMENTAR EM 2011.

informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta

(Publicado no website, medianas dos

Garantidos para os diversos tipos de prestações e por

tempos de espera para consulta e

patologia ou grupos de patologias? Especificar

cirurgia.)

1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação

A IMPLEMENTAR EM 2011.

actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e

(Publicado no website, medianas dos

a capacidade instalada e, mais concretamente, os

tempos de espera para consulta e

respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas

cirurgia.)

modalidades de prestação de cuidados de Saúde? Indicar com que regularidade é actualizada. 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso

N

próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de

N

saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e

N

publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso

S

são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de

S

participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu

S

diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios

S

1 processo (ACES Matosinhos)

em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria

N

pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram

S

comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

9


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

RECLAMAÇÕES - 2010 I - QUESTIONÁRIO - ULS - Unidades Hospitalares Entidade (Identificação):Hospital Pedro Hispano

1. CARACTERIZAÇÃO 2010

1

1.1. N.º total de unidades hospitalares 1.2. N.º total de doentes saídos

15482

1.3. N.º total de doentes observados no serviço de urgência

88585

1.4. N.º total de consultas externas 1.5. N.º total de intervenções cirúrgicas em ambulatório 1.6. N.º total de sessões em hospital dia (hemodiálise, quimioterapia, psicoterapia, etc)

242753 6630 12578

2. NÚMERO TOTAL DE RECLAMAÇÕES 2010 2.1. N.º de reclamações registadas no SGSR (SIM-Cidadão)

703 7

2.2. N.º de reclamações não registadas no SGSR (SIM-Cidadão)

77

2.3. N.º de reclamações registadas no SGSR (SIM-Cidadão) não resolvidas 2.4. N.º de reclamações, referentes a 2009, registadas no SGSR (SIM-Cidadão), no início de 2010

5

2.5. N.º de reclamações, referentes a 2010, registadas no SGSR (SIM-Cidadão), no início de 2011

1

2.6. N.º de reclamações arquivadas por desistência do utente

2

2.7. N.º de reclamações que deram origem à instauração de processo de inquérito ou disciplinar

5

2.8. N.º de reclamações que originaram participações ao Ministério Público (MP)

0

2.9. N.º de reclamações anuladas

5

2.10. N.º total de reclamações (2.1+2.2)

710

Obs: No preenchimento dos campos 2.1 e 2.2 não devem ser contabilizadas as reclamações anuladas, nem as arquivadas por desistência do utente.

3. TIPOLOGIA DAS RECLAMAÇÕES 2010 3.1. N.º de reclamações relativas a Leis/Regras/Normas

22

3.2. N.º de reclamações relativas a Procedimentos

54

3.3. N.º de reclamações relativas a Sistemas de Informação

34

3.4. N.º de reclamações relativas a Tempo de Espera para Cuidados de Saúde

390

3.5. N.º de reclamações relativas a Doentes sem Cuidados

54

3.6. N.º de reclamações relativas a Cuidados Desadequados

71

3.7. N.º de reclamações relativas ao Atendimento

78

3.8. N.º de reclamações relativas a Instalações Equipamentos

20

3.9. N.º de reclamações relativas a Cuidados Hoteleiros

4

10


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

Entidade: ULS Matosinhos (ACES Matosinhos) 1. CARACTERIZAÇÃO 2010 1.1. N.º total de centros de saúde (CS)

4

1.2. N.º total de unidades de saúde familiar (USF)

9

1.3. N.º total de consultas médicas (medicina geral e familiar, especialidades, etc)

638.987

1.4. N.º total de atendimentos no SU/AC/SAP/SACU/CATUS

29.995

1.5. N.º total de doentes saídos das unidades de internamento 1.6. N.º total de domicílios praticados

0 14.613

2. NÚMERO TOTAL DE RECLAMAÇÕES 2010 2.1. N.º de reclamações registadas no SGSR (SIM-Cidadão)

294

2.2. N.º de reclamações não registadas no SGSR (SIM-Cidadão)

0

2.3. N.º de reclamações registadas no SGSR (SIM-Cidadão) não resolvidas

1

2.4. N.º de reclamações, referentes a 2009, registadas no SGSR (SIM-Cidadão), no início de 2010 2.5. N.º de reclamações, referentes a 2010, registadas no SGSR (SIM-Cidadão), no início de 2011

11 1

2.6. N.º de reclamações arquivadas por desistência do utente

3

2.7. N.º de reclamações que deram origem à instauração de processo de inquérito ou disciplinar

1

2.8. N.º de reclamações que originaram participações ao Ministério Público (MP)

0

2.9. N.º de reclamações anuladas

3

2.10. N.º total de reclamações (2.1+2.2)

294

Obs: No preenchimento dos campos 2.1 e 2.2 não devem ser contabilizadas as reclamações anuladas, nem as arquivadas por desistência do utente.

3. TIPOLOGIA DAS RECLAMAÇÕES 2010 3.1. N.º de reclamações relativas a Leis/Regras/Normas

33

3.2. N.º de reclamações relativas a Procedimentos

27

3.3. N.º de reclamações relativas a Sistemas de Informação

24

3.4. N.º de reclamações relativas a Tempo de Espera para Cuidados de Saúde

53

3.5. N.º de reclamações relativas a Doentes sem Cuidados

74

11


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

3.6. N.º de reclamações relativas a Cuidados Desadequados

42

3.7. N.º de reclamações relativas ao Atendimento

35

3.8. N.º de reclamações relativas a Instalações Equipamentos

6

3.9. N.º de reclamações relativas a Cuidados Hoteleiros

0

4. ÁREAS FUNCIONAIS E SERVIÇOS VISADOS 2010 4.1. N.º de reclamações relativas ao Conselho Directivo/Dirigentes

11

4.2. N.º de reclamações relativas às Unidades de Saúde Familiar (USF)

60

4.3. N.º de reclamações relativas às Consultas Médicas

104

4.4. N.º de reclamações relativas ao SU/AC/SAP/SACU/CATUS

20

4.5. N.º de reclamações relativas ao Internamento

0

4.6. N.º de reclamações relativas a outras Áreas ou Serviços

159

5. GRUPOS PROFISSIONAIS VISADOS 2010 5.1. N.º de reclamações relativas aos Dirigentes

26

5.2. N.º de reclamações relativas aos Médicos

180

5.3. N.º de reclamações relativas aos Enfermeiros

24

5.4. N.º de reclamações relativas aos Assistentes Técnicos

57

5.5. N.º de reclamações relativas aos Aux.de Acção Médica

0

5.6. N.º de reclamações relativas a Outro Pessoal

7

5.7. N.º de reclamações arquivadas nos processos individuais dos profissionais visados

16

6. ELOGIOS POR GRUPO PROFISSIONAL 2010 6.1. N.º de elogios relativos aos Dirigentes

2

6.2. N.º de elogios relativos aos Médicos

5

6.3. N.º de elogios relativos aos Enfermeiros

3

6.4. N.º de elogios relativos aos Assistentes Técnicos

5

6.5. N.º de elogios relativos aos Aux.de Acção Médica

1

6.6. N.º de elogios relativos a Outro Pessoal

4

6.7. N.º de elogios arquivados nos processos individuais dos profissionais visados

4

12


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

ANÁLISE ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES HOSPITALARES

(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)

13


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta resposta garantidos garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2010 2010 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso

TMRG

e tipo de cuidados

TGR da

TR da entidade

entidade

Ano 2010 2010

Atendimento no

Atendimento no dia

MÁRIOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRI PRIMÁRI OS

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente

Motivo relacionado com doença

Atendimento no dia do

aguda

Motivo não relacionado com doença aguda

pedido

dia do pedido

do pedido

10 (dez) dias úteis a partir

10 (dez) dias úteis

73% dentro do

da data do pedido

a partir da data do

TMRG

pedido

Renovação de medicação em caso

72 (setenta e duas) horas

72 (setenta e

97,5% dentro do

de doença crónica

após a entrega do pedido

duas) horas após

TMRG

a entrega do pedido

Relatórios, cartas de referenciação,

48 (quarenta e oito) horas

48 (quarenta e

orientações e outros documentos

após a entrega do pedido

oito) horas após a

escritos (na sequência de consulta

entrega do pedido

Não disponível

médica ou de enfermagem)

Consulta no domicílio a pedido do

24 (vinte e quatro) horas se

24 (vinte e quatro)

utente

a justificação do pedido for

horas se a

89% dentro do

justificação do

TMRG

aceite pelo profissional

pedido for aceite pelo profissional ACIONAL IONAL DE SAÚDE HOSPITAIS DO SERVIÇO SERVIÇO NAC

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde

De realização “muito

30 (trinta) dias a partir do

30 (trinta) dias a

prioritária” de acordo com a

registo do pedido da

partir do registo do

avaliação em triagem

consulta no sistema

pedido da

hospitalar

informático CTH pelo

consulta no

14


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010 médico assistente do centro

sistema

de saúde

informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

De realização “prioritária” de

60 (sessenta) dias a partir

60 (sessenta) dias

acordo com a avaliação em

do registo do pedido da

a partir do registo

consulta no sistema

do pedido da

triagem hospitalar

informático CTH pelo

consulta no

médico assistente do centro

sistema

de saúde

informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

De realização com prioridade

150 (cento e cinquenta) dias

150 (cento e

“normal” de acordo com a

a partir do registo do pedido

cinquenta) dias a

da consulta no sistema

partir do registo do

informático CTH pelo

pedido da

médico assistente do centro

consulta no

de saúde

sistema

avaliação em triagem hospitalar

informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

Cateterismo cardíaco

30 (trinta) dias após a

-

-

indicação clínica

Pacemaker cardíaco

30 (trinta) dias após a

ND

indicação clínica

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da

72 (setenta e duas) horas

a)

após a indicação clínica

especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 3” de

15 (quinze) dias após a

acordo com a avaliação da

indicação clínica

a)

especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 2” de

60 (sessenta) dias após a

acordo com a avaliação da

indicação clínica

a)

especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 1” de

270 (duzentos e setenta)

acordo com a avaliação da

dias após a indicação clínica

a)

especialidade hospitalar Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. a) dados não disponibilizados no SIGLIC nem outras aplicações informáticas. Ver mapas das cirurgias realizadas por prioridade.

15


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

ANÁLISE ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) ULS)

16


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (Centros de Saúde, USF, Extensões)

Volume de cuidados cuidados prestados Área de cuidados

Nº consultas

Nº consultas

Variação

subsequentes

subsequentes

2010 – 2009

(%)

2010

2009

(%)

138.471

11,71%

422.118

414.892

1,74%

22.923

21.520

6,52%

37.406

37.601

-0,52%

1.594

1.507

5,77%

9.559

9.081

5,26%

16.378

15.319

6,91%

5.932

5.985

-0,89%

9.068

7.982

13,61%

19.512

14.352

35,95%

25.272

20.908

20,87%

41.983

28.497

47,32%

1.093

994

9,96%

6.111

7.225

-15,42%

4.710

4.464

5,51%

34.463

37.061

-7,01%

Nº 1ªs

Nº 1ªs

Variação

consultas

consultas

2010 – 2009

2010

2009

154.682

Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos Vigilância de doentes hipertensos Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio

17


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS HOSPITAIS (Centros Hospitalares Hospitalares, spitalares, Hospitais EPE, EPE, SPA e ULS)

18


Total Consultas Médicas Total Consultas por Pessoal não Médico TOTAL

2.346 2.091 316 1.347 1.190 1.603 2.694 10.257 1.483 5.416 4.050 5.494 1.088 778 778 778

2.415 2.236 330 1.495 1.076 1.294 2.013 11.481 1.402 4.750 4.552 6.292 1.150 1.861 305 305

201

Psicologia Psicoterapia Apoio Nutricional e Dietética Outras consultas por pessoal não médico

234 195 1.292

212 484 1.120

16,0%

2.152 195

2.467 137

66.401 4.448 70.849

1.991 496

2.218 1.181 69.516 5.414 74.930

1.961

2.015

309

1.996

309 498 1.149 933 604

366 538 1.763 826 387

2.376

877 3.544

1.508 2.513

Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) Outras

6.306

6.791

4,5% 17,8% 5,4%

10,2% 58,0%

2,7%

-53,7%

12,7% 5,4% 58,2% -155,1% -155,1%

-23,9% -33,8% 10,7% -5,8% -14,0% 11,0%

-10,6%

4,2% 9,9%

2,9% 6,5%

-10,4% 59,7% -15,4%

12,8% -42,3%

15,6% 7,4% 34,8% -13,0% -56,1%

41,8% -41,0%

7,1%

-39,1%

9,5%

100,0%

1.994

1.433

Variação 2010/ 2009

Primeiras Consultas

1.556 1.556

3.661

Primeiras Consultas 4.047

Acumulado 2009

Primeiras Consultas

Acumulado 2010

Nº de Consultas Externas

Anestesiologia Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia Geral Cirurgia Maxilo-Facial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética Dermato-Venereologia Diabetologia Doenças Infecciosas (Infecciologia) Dor Endocrinologia e Nutrição Estomatologia Gastroenterologia Genética Médica Ginecologia Hematologia Clínica Hemofilia Hepatologia Hipertensão Imuno-alergologia Imuno-hemoterapia Imunologia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna Medicina Tropical Nefrologia Neonatologia Neurologia Pediátrica Neurocirurgia Neuroftalmologia Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pancreatologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria Total Na Instituição Psiquiatria Consulta Multidisciplinar Saúde Mental na Comunidade SMC - Psiquiatria Consulta Multidisciplinar Psiquiatria da Infância e Adolescência Psiquiatria da Infância e Adolescência Consulta Multidisciplinar Radioterapia Reumatologia Senologia Urologia

Nº de Consultas Externas

Nº de Consultas Externas

156.264 11.576 167.840

5.327 1.165

5.084

339

7.538

1.114 1.114

8.270 2.747 1.731 617 617

4.450 4.841 12.554 7.138 10.617 11.772

2.554

2.257 2.773

2.576 6.835

1.257 527 21.443

7.039 2.310

3.334 3.047 2.525 2.768 1.292

2.697 2.693

11.671

4.413

256

Consultas Subsequentes

Acumulado 2010

Nº de Consultas Externas

269

160.653 9.827 170.480

4.804 812

4.211

718

7.722

9.761 2.644 480 480 480

4.804 6.239 14.793 7.205 11.226 11.146

2.740

2.225 2.638

3.167 5.930

1.188 398 20.740

7.528 2.943

3.574 2.679 3.532 2.564 921

1.988 2.653

11.800 1

4.437

Consultas Subsequentes

Acumulado 2009

Nº de Consultas Externas

-2,8% 15,1% -1,6%

9,8% 30,3%

17,2%

-111,8%

-2,4%

100,0%

-18,0% 3,7% 72,3% 22,2% 22,2%

-8,0% -28,9% -17,8% -0,9% -5,7% 5,3%

-7,3%

1,4% 4,9%

-22,9% 13,2%

5,5% 24,5% 3,3%

-6,9% -27,4%

-7,2% 12,1% -39,9% 7,4% 28,7%

26,3% 1,5%

-1,1% -100,0%

-0,5%

-5,1%

Consultas Subsequentes

Variação 2010/ 2009

Nº de Consultas Externas

225.780 16.990 242.770

7.545 2.346

7.099

540

9.914

2.670 2.670

14.562 3.897 3.592 922 922

5.744 6.854 24.035 8.540 15.367 16.324

3.630

227.054 14.275 241.329

6.795 1.308

0 1.027 0 6.172

0 0 0 9.718

0

0 0

15.255 3.732 1.258 1.258 1.258

6.407 8.933 25.050 8.688 16.642 15.196

3.930

2.541 3.985

5.513 8.021

4.991 9.071 2.587 4.268

1.422 593 22.032

9.680 3.138

3.883 3.177 4.681 3.497 1.525

2.865 6.197

18.106 1

6.431

3.930

Todos os Tipos de Consulta

Acumulado 2009

Nº de Consultas Externas

1.469 1.011 22.563

9.506 2.447

3.700 3.585 4.288 3.594 1.679

4.205 5.206

18.462

5.846

4.303

Todos os Tipos de Consulta

Acumulado 2010

Nº de Consultas Externas

-0,6% 16,0% 0,6%

9,9% 44,2%

13,1%

-90,2%

2,0%

100,0% 100,0%

-4,8% 4,2% 65,0% -36,4% -36,4%

-11,5% -30,3% -4,2% -1,7% -8,3% 6,9%

-8,3%

1,8% 6,6%

-10,5% 11,6%

3,2% 41,3% 2,4%

-1,8% -28,2%

-4,9% 11,4% -9,2% 2,7% 9,2%

31,9% -19,0%

1,9% -100,0%

-10,0%

8,7%

Consultas Subsequentes

Variação 2010/ 2009

Nº de Consultas Externas

Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA: Produção 2010 e 2009

(Fonte: SICA)

19


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE em 2010 - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) Pedidos a aguardar consulta ESPECIALIDADE

Consultas Realizadas em 2010, por nível de prioridade

a 31.12.2010

N.º Pedidos agendados

N.º

“Muito prioritária”

Consultas

Realizadas até

Realizadas

30 dias

“Prioritária”

“Normal”

Realizadas

Realizadas

entre

entre

31e 60 dias

60-150 dias

Consultas Realizadas fora TMRG

* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).

20


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Produção em 2010 e 2009 (Fonte: UCGIC)

Produção Cirurgia Programada

ESPECIALIDADE

Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC)

Operados

Operados

Variação

Mediana

Mediana

Variação

2010

2009

2010 – 2009

TE

TE

Mediana

(%)

LIC 2010

LIC 2009

TE LIC

(meses)

(meses)

2010 – 2009 (%)

Cirurgia Cabeça e Pescoço

832

767

8,5%

3,83

4,93

-22,3%

1.968

2.076

-5,2%

3,4

5,00

-32,0%

Cirurgia Plástica / Dermatologia

256

174

47,1%

4,07

5,6

-27,4%

Cirurgia Vascular

14

7,97

19,60

-59,4%

(inclui ORL, Estomatologia) Cirurgia Geral

Ginecologia / Obstetrícia

1.171

1.259

-7,0%

1,77

2,6

-32,1%

Neurocirurgia

324

345

-6,1%

3,63

2,43

49,3%

Oftalmologia

2.235

2.378

-6,0%

0,97

2,30

-58,0%

Ortopedia

1.212

1.430

-15,2%

3,53

2,63

34,2%

45

5

800,0%

0,50

1,53

-67,4%

1.021

1.022

-0,1%

1,43

2,60

-44,9%

Outros Urologia

LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera

21


Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 2010 (Fonte: UCGIC)

Grupo patologia

Prioridade nível

Prioridade nível

Prioridade nível

Prioridade nível

1

2

3

4

Média TE

Média TE

Média TE

Média TE

Média TE

(meses)

(meses)

(meses)

(meses)

1,58

0,86

0,29

0,10

649

0,75

4,7

1,56

0,44

0,08

8429

3,33

Operados 2010

(meses) operados 2010

Cataratas Oncologia Outros

HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES em 2010 e 2009 (Fonte: Registo Nacional de Doenças Cardiovasculares) Intervenções Intervenções realizadas e tempo de resposta Nº de exames

Tipo de intervenção

Nº de exames

Nº de exames

Variação

realizados até 30

realizados

realizados

2010-2009

dias seguidos após

2010

2009

(%)

indicação clinica 2010

Cateterismo

Cateterismo de diagnóstico

-

-

-

-

Cateterismo de intervenção

-

-

-

-

Primeiras implantações

185

217

-14,75%

Substituições

11

13

-15,38%

cardíaco *

Pacemaker cardíaco

* Os cateterismos cardíacos não são realizados no HPH

22


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