Informativo oficial da Associação Brasileira de Pilotos de Aeronaves Leves Presidente: Gustavo H. Albrecht Edição 80 - Outubro/2018
EDIÇÃO ESPECIAL
COBERTURA COMPLETA DO
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IMAGENS 18° ENU
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NOSSO ENCONTRO CHEGOU A SUA MAIORIDADE-18 ANOS Amigos, Se antes podíamos “errar”, com a desculpa de sermos “inimputáveis”, de agora em diante não temos mais esta desculpa... isto é só um lembrete pois acabamos de realizar o nosso 18o ENU que, a meu ver, foi um sucesso. No ano passado, em Búzios, o Madeira lá de Ribeirão Preto, foi o “porta voz” do Regis, lá de Cuiabá, e nos ofereceu como opção o MALAI MANSO RESORT... confesso que jamais ouvira falar no lugar... e me parece que os demais participantes do 17 ENU em Búzios, também não. Foi escolhido... fomos para Cuiabá... encontramos com a FAMILIA ABUL e fiquei muito feliz com a escolha... o lugar é lindo... a estrutura excelente... e o atendimento melhor ainda. Como durante o encontro dispomos de pouco tempo para curtir o local, Galvão e eu, acompanhados pelas esposas, fomos para Cuiabá na quarta feira pela manhã... O Galvão engrenou um passeio com a Empresa de Turismo Confiança... nos pegaram no Aeroporto de Cuiabá e nos levaram para a Chapada dos Guimarães. A Chapada tem cerca de 340 km² e tem muitas atrações naturais, como Paredões, cavernas, cachoeiras, etc... tudo isto pode ser melhor avalia-
do no link goo.gl/1ti4U8. Nosso motorista, Vitório, é guia turístico na região a 36 anos, sendo que os últimos 33 na mesma empresa. Ele, uma enciclopédia ambulante, e foi nos relatando fatos ocorridos desde o Século XVIII, que levaram à fundação de Cuiabá... do período de garimpo de ouro... etc. Passamos pela estrada que tem, do lado esquerdo, o Parque Chapada dos Guimaraes e, à direita uma APPA, onde é permitida uma “exploração controlada”. Nos levou a um Restaurante, que fica num Condomínio, ao lado de um mirante debruçado sobre um vale enorme e em frente a um dos “paredões”... naquela serra há a divisão das Bacias Fluviais Amazônica e Platina... rios que nascem nesta serra correm para Norte ou para o Sul... dependendo do lado da serra onde nascem. Depois do almoço com comida típica (arroz com costelinha de porco e o “carro chefe” chamado MARIA IZABEL, que é um arroz a carreteiro, de carne de sol) e de comer uma sobremesa típica feita de melado (rapadura de cana de açúcar) e mamão, o FURRUNDÚ, tiramos algumas fotos e fomos visitar a Cachoeira VEU DA NOIVA...
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Existem passeios nos quais você pode banhar-se nas águas limpas dos rios da região, mas optamos por “apenas ver” as belezas naturais... ato este facilitado por sermos todos da “melhor idade”, o que permitiu que fossemos no carro até bem perto da cachoeira. Depois disto, o Vitorio nos levou para o Malai Manso, onde chegamos no final da tarde da quarta feira. O Hotel impressiona pelo tamanho... são 180 aptos e mais uma quantidade de chalés e casas que não sei precisar o número... sei que pode hospedar cerca de 1000 pessoas.
Galvão e Lygia ficaram num chalé e eu e Pat noutro. Na primeira noite bebericamos uns drinks no “Bar Cajú”, que fica ao lado do “FoodCourt”, o restaurante do hotel, e depois fomos à “pizzaria” que fica na VILA MALAI... lá você tem também as opções de “haburgueria” e “sorveteria”. O sistema do hotel é “allinclusive” o que, para os “menos controlados” pode ser uma “desgraça” em termos de dieta... achei que engordaria uns 4 kilos, mas felizmente aumentei apenas 1 kilo. Para quem bebe foi muito proveitoso... na piscina, o bar funciona direto com bebidas e tira gostos... foram muitos chopps e “costela de pacu”... na “pizzaria”, à noite, eu e Lygia bebemos “prosseco”, enquanto o Galvão e Pat preferiram vinho. Quem foi lá, gostou e aprovou...
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Na quinta feira, fui com o Galvão e Xandão para o aeródromo do Resort para receber os amigos... Logicamente, quando chegamos na quarta feira já havia 4 aeronaves no estacionamento... o pessoal de Brasília (Edmar, Oscar entre eles) e o Sergio Bindel já estavam lá curtindo o Resort. O Bindel foi com seu SEAMAX e estava na Marina do Resort já há dois dias e apenas decolou para o aeródromo para unir-se ao grupo. Estavam previstas 40 anvs, mas muitas faltaram. Tivemos um total de 28 anvs neste 18o ENU. Pela distância, não tivemos nenhuma aeronave registrada como ULM BAS. Mesmo os avançados, não foram muitos... tivemos cerca de10 deles lá. Muita gente chegou em AVIõES... muitos homologados. O Francisco Assis, de Fortaleza, como de costume, comparece aos ENUs com a família... foi no seu Phenon 100, pilotado pelo nosso RRABUL que cuida da Região Nordeste... o Sabino, Piloto de Caça da FAB e que divide suas tarefas com o Morosini, também Piloto de Caça, ambos são uma turma antes da minha na FAB... o Sabino divide sua experiência com os filiados da ABUL que construíram o AEROLEVE, um dos melhores Clubes de Aviação Desportiva do Brasil. Lá eu tenho a certeza que a SEGURANÇA DE VOO, ou Segurança Operacional, é muito difundida e seguida pelos nosso amigos cearenses. Depois da chegada de 28 aeronaves, cujos tripulantes e passageiros foram recebidos com apenas água gelada e cerveja, numa “aba” do hangar construído por um condômino, sob o regime de concessão, mas que retornará à posse do Jair Serratel que é um dos três proprietários do Resort. Fui com o Regis para o hotel... estava cansado e já eram quase 14:00 horas. Poderíamos ter feito uma recepção melhor... Almoçamos e descansei um pouco, para estar apto a comparecer ao coquetel e jantar de abertura. Reunimos no Bar Cajú e tivemos o nosso coquetel de abertura. Nos dirigimos para um espaço reservado ao evento “18o ENU”. As demais refeições também foram feitas neste espaço, que fica ao lado de onde era servido o “buffet” na “FoodCourt”. A abertura do evento foi totalmente informal. Na sexta feira, tivemos o dia livre para que os inscritos pudessem usufruir das delícias do Malai Manso... muitos fizeram uma excursão a “Nobres”, com direito a mergulho e flutuação no rio... eu fiquei no Resort e levei a Pat para um banho na represa... O hotel tem um “píer” que fica na praia, em frente ao hotel... a água é limpa e sua temperatura a ideal para um banho relaxante... estávamos nesta praia apenas a Pat, Vivi, Nalin e eu... talvez pela falta de um bar de apoio, muitos dos outros hospedes não frequentam a praia.
18º ENU Na volta da praia fomos beber chopp e comer costela de Pacu no bar da piscina. Tivemos uma reunião com o Ricardo, Diretor Comercial do empreendimento, a convite do Regis... cuja idéia é realizar lá o 20o ENU, nosso Jubileu de Porcelana. Concordei com o Regis, mas coloquei como condição “negociar” uma maneira mais econômica para podermos reunir maior número de filiados. Em princípio, seria o que eles chamam de FAPou seja, três refeições diárias e o apto... bebidas `a parte. O Malai Manso até faz isto mas, por motivos operacionais, somente se todos os demais hóspedes tiverem o mesmo regime. Ficamos de aprofundar mais o assunto. A noite jantamos com o Regis, Gisele e seus três filhos com as respectivas noras, mais Nalin e Vivi, na “pizzaria”. Nesta noite eu fui apresentado ao Jair Serratel, que nos contou um pouco da história do Malai Manso... Contou que ele comprou a área na época do “garimpo”... ele chegou a ter um garimpo de ouro e outro de diamante... Quando fizeram a represa e cortaram sua fazenda ao meio, surgiu a ideia da exploração turística da área e nasceu o Malai Manso Resort.
No sábado, tivemos nossa AGO da ABUL, com a primeira chamada as 09:00 e seu inicio as 09:30... hora prevista para a segunda chamada, e com qualquer número de participantes. Muitos que estavam no ENU não compareceram, porque foram fazer passeios pela represa, reclamei com o Galvão da falta de divulgação da programação, mas ele me provou que mesma foi amplamente divulgada. Esta AGO é prevista anualmente, para que sejam apresentadas e julgadas “as contas da ABUL”... Eu sempre convoquei esta AGO para uma data mais antecipada... normalmente logo após o Escritório de Contabilidade nos entregar o “Balanço Contábil” do ano anterior. Isto acontecia lá pelo mês de março/abril... nestas AGO a participação dos filiados era mínima... apenas os filiados que estavam no local da AGO na hora e que eram pegos “à laço”
(CAER ou CEU). Para dar maior respaldo, resolvi convocá-la para o ENU, onde reunimos uma boa quantidade de filiados... Nestas reuniões são aprovados (ou não) o “Parecer” do Conselho Fiscal da ABUL que, antecipadamente, recebeu e analisou o “Balanço” feito e assinado pelo Contador da ABUL. É uma medida essencialmente “legal”, pois eu confio no trabalho do Galvão e no Contador, mas quanto mais transparência mostrarmos neste processo, melhor para a tranquilidade de nossos filiados. Sobre a AGO e as palestras, fiz textos separados para não “espichar” muito.
As 16:00 fizemos um passeio na ”chalana” do Jair... um belo barco com deck, salão, cozinha, suíte de casal e duas suítes com beliches capaz de alojar, com total conforto, mais de dez pessoas para pernoite e até 35 pessoas para um passeio. Fomos eu e Pat, Galvao e Lygia, Nalin e Vivi, Roberto e Silvana de Itaborai, o Regis e Gisele de Cuiabá, que levaram seu filho e nora, e nossos amigos de Rio do Sul. O Moura, ligou para a ABUL pedindo para levar três casais, não filiados da ABUL. Levou, com as respectivas esposas, o Fernando, o Duda e o Beto Frahm... amigo da época em que eu era ainda do DAC. Sua presença foi uma surpresa grande que me trouxe muita alegria. Prometi e vou a Rio do Sul visitá-los. Cruzamos a represa no barco e paramos numa linda praia, onde curtimos a água limpa da Represa do Manso. Voltamos no por do Sol. À noite tivemos nosso jantar de encerramento... foi na área daVila Malai... jantamos uma costela que assaram desde a manha, no fogo de chão... O jantar deveria ter sido servido ao ar livre, mas a ameaça de chuva mudou nossos planos e tivemos que nos proteger sob o telhado... Depois de saborearmos o jantar, abrimos a discussão para a escolha do local para nosso próximo encontro. Antes, fizemos a votação da opção Resort ou não, e a maioria optou por nos reunirmos num resort... os motivos são vários: - maior interação entre os participantes... finalidade maior de nosso encontro. Todos estão no mesmo hotel;
18º ENU - facilidade de organização... não necessitamos de conduções para reunir o pessoal... nem de achar um restaurante onde caibam todos os participantes. A outar definição que fizemos, por votação, foi quanto ao tipo de diária... ”all inclusive”, ou somente as refeições incluídas na diária... embora tenha havido pessoas que abriam mão do ALL INCLUSIVE, a maioria votou por não ter que pagar nada extra. Como me referi antes, estamos negociando com o Resort um sistema onde estariam apenas as refeições incluídas na diária, mas este modelo seria usado apenas para os eventos mais significativos, tipo JUBILEU DE PORCELANA (20o ENU)... JUBILEU DE PRATA(25o ENU), etc. O grupo de Brasília discordou da idéia de “repetir o local”... eles querem visitar novos lugares a cada ao... eu concordo com eles, mas pediria que reconsiderassem pelos seguintes motivos: -repetiria o local apenas a cada 5 anos; -teríamos mais tempo para organizar; -não teríamos nenhuma surpresa com um novo local numa data significativa. Outra idéia que surgiu foi de fazermos o pgto antecipado e parcelado... aí foi sugerido fazer isto através de uma operadora de Turismo. Vamos negociar, e em 30 dias, anunciar quais foram os resultados obtidos para as quatro opções escolhidas para 2019; condomínio Costa EsmeraldaSC, Resort Real Comandatuba, em Barra do Una- BA, um Resort em Indaiatuba-SP e Hotel Fazenda Porto Belo em Mangaratiba-RJ. Vamos negociar valores e facilidades e submeteremos, pela internet, a escolha dos participantes do 18o ENU. Faremos em dois turnos: as quatro opções e depois a duas mais votadas. Passamos, então, a entrega das nossas Placas, homenageando os participantes, como fazemos normalmente. Entregamos o Troféu ao Piloto mais antigo presente, CMTE POUBEL, ao mais novo, Mikael Minatti, ao piloto que veio de mais longe numa aeronave Avançada registrada como PU, o Cmte Cesar Augusto Vasconcellos, a maior equipe... grupo de pilotos de Brasília, pertencentes ao PROSSIGA, com 12 anvs e 31 pessoas, ao piloto que veio de mais longe por qualquer meio, Francisco Assis Neto, e o grupo que, junto, voou a maior distância... saíram de Santa Catarina e voaram até o Malai Manso com 7 aeronaves e 22 pessoas
PALESTRAS DA ANAC e do DECEA
Acabando a AGO, tivemos a palestra do Diego Benedetti da ANAC, que falou alguma coisa sobre o novo RBAC 103, mas o que mais gostei foi a maneira como ele defendeu o AERODESPORTO... ... colocou o assunto relatando que alguns outros órgãos públicos questionaram ele sobre o porquê de a ANAC incentivar o desenvolvimento do aerodesporto... e ele defendeu a idéia com brilhantismo... talvez pudesse apenas ter adicionado o fato de que muitos pilotos que hoje voam nossos aviões comerciais iniciaramse na aviação através do aerodesporto. Com o Diego estavam o Felipe e o Tiago. O Serafim do DECEA passou para os presentes a visão do DECEA sobre as práticas do aerodesporto e quais seriam as áreas destinadas à sua prática. Em reunião prévia no DECEA, como Diretor de Operações daquele Departamento, Brig. Bertolino, ficou clara a posição do DECEA quanto à não proliferação das Áreas Restritas com o propósito único de prática aerodesportiva... Pelo novo RBAC 103, o aerodesportista, por não ter a obrigação de ser detentor de um CPA, ou habilitação maior, e por não necessitar ter seu equipamento de voo possuidor de um Certificado emitido pela ANAC, deve efetuar seu voo “segregado” das demais aeronaves... ou seja, voando apenas dentro de Áreas Restritas criadas pelo DECEA a pedido dos usuários. Com isto criou-se um impasse... a ANAC diz que os aerodesportistas somente podem voar nas Áreas Restritas criadas pelo DECEA e este, por orientação da ICAO, não pode criar um Espaço Condicionado para cada localidade onde haja um aerodesportista. Na minha opinião, já expressa à ANAC, este RBAC
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103 se aplica bem à prática do aerodesporto em aeronaves não motorizadas... jamais funcionarão com aeronaves motorizadas cujos pilotos não aceitarão ficar “presos” dentro de uma cela (Área Restrita), mesmo tendo “liberdade total dentro de sua cela na prisão”... A solução para este impasse seria o registro dos veículos desportivos (mesmo os que atendam ao RBAC 103) como ALE-Aeronaves Leves Esportivas, mediante um processo simplificado, e os aerodesportistas, após um curso de formação adequado, serem habilitados com o CPA-Certificado de Piloto Aerodesportivo. A ANAC poderia emitir o Certificado de Registro mediante um documento assinado pelo proprietário responsabilizando-se pela “aeronavegabilidade” da sua ALE-Aeronave Leve Aerodesportiva, sem a exigência de toda a documentação exigida para o Registro de uma ALE que pesa mais de 200 Kg. Digo isto pois a Segurança de terceiros, maior preocupação e responsabilidade da ANAC, estaria garantida com a proibição de voar sobre áreas densamente povoadas e aglomeração de pessoas a céu aberto. O Piloto sendo habilitado com um CPA garantiria a Segurança das demais aeronaves que circulam no mesmo Espaço Aéreo. Como está, sendo as Secretarias de Segurança Públicas Estaduais as responsáveis por coibir os abusos que poderiam ser cometidos pelos desportistas, não haverá nenhuma garantia de Segurança para as demais aeronaves certificadas que circulam no Espaço Aéreo... este RBAC 103 somente isenta a ANAC da responsabilidade quando um “veículo ultraleve”, voando fora de uma Área Restrita, em desrespeito ao RBAC 103 da ANAC, colidir com uma aeronave portadora de um Certificado de Registro. NOSSA AGO O Galvão mostrou nossas contas, e quem tivesse interesse em examiná-las, os documentos estavam lá. O Parecer do Conselho Fiscal, aprovando as contas, foi aprovado por unanimidade pela AGO. Verificou-se pela s contas, que, por dois anos seguidos, a ABUL apresentou um resultado levemente negativo... nada extraordinário pois temos uma “reserva financeira” razoável... mas acendeu uma luz de aviso... temos que fazer alguma coisa para reverter esta situação... A participação dos presentes foi muito boa... vários apresentaram sugestões... Foi muito questionada a sigla... tanto da entidade quanto do encontro... O nome da entidade nós já mudamos... embora a sigla continue ABUL, não somos mais uma Associação Brasileira de ULTRALEVES, mas sim de PILOTOS DE AERONAVES LEVES... ouvi a sugestão de mudar a
sigla e o nome do encontro de ENU para ENAEncontro Nacional de Aeronaves (ou coisa parecida). Fui contra e acho que convenci nosso filiado... o ENU –é, por tradição, o encontro da FAMILÍA ABUL... Como a ABUL reúne Pilotos de Aeronaves, e não aeronaves, acho que está adequado... (quem discordar, por favor mande uma msg para a ABUL informando e justificando). A ABUL é de todos e, se a maioria assim o desejar, nós mudaremos. Chegamos à conclusão que o que nos falta é o MARKETING... A ABUL, desde muito tempo, não se limita mais à defesa do ultralevismo... a maioria das ações que tomamos junto às Autoridade de Aviação Civil, visam a “DEFESA DO AERODESPORTO” como um todo... a aviação experimental, que tem sua entidade própria, é defendida pela ABUL em todas as instâncias... afinal, todos nós voamos aeronaves experimentais... os ultraleves são apenas uma fatia desta categoria, limitada pelo MTOGW... foi esta a maneira que o DAC achou pra conceder prerrogativas a esta categoria e que possibilitou, através dos CPD/CPR, dos Sítios de Voo, dos exames médicos diferenciados, o seu grande desenvolvimento. A ANAC agora acabou com todas estas facilidades... mas agora acho que a influência negativa será menor, pois já existimos... talvez se isto tivesse ocorrido uns vinte anos atrás, as consequências teriam sido bem mais significativas... Hoje somos muitos... os novos candidatos que se iniciarem na aviação a partir do fim do CPD sofrerão um pouco mais do que os antigos... tentei mostrar isto para os da ANAC, mas não fui ouvido... Voltando ao assunto “nome e sigla”... Fomos responsabilizados pelo fato de não divulgarmos nossas ações em prol do aerodesporto... foi dito textualmente: - tem gente que não se filia à ABUL porque NÃO VOA ULTRALEVE... alegam eles que voam aviões... E agora, com a futura troca do RBHA 103 A pelo RBAC 103, ninguém mais será PILOTO DE ULTRALEVE... pelo RBAC 103, quem operar os comandos de um veículo ultraleve será chamado de aerodesportista...
18º ENU Nós, que voamos aeronaves matriculadas como PU-xxx teremos um CPA - Certificado de Piloto Aerodesportivo... pelo menos seremos reconhecidos como “Pilotos”. O certo é que realmente estamos deficientes em divulgar nosso trabalho em prol do Aerodesporto. Na reunião um dos filiados “bateu forte” no tema Marketing... e ele tem ótimas idéias... Convidei-o para ser o Diretor de Marketing da ABUL e ele não teve outro jeito senão aceitar. O Moura, lá de Rio do Sul/SC, faz parte da Diretoria da ABUL a partir deste ENU. Falando em “ações em prol da Aviação Desportiva”, não apenas do ultraleve, tocamos no assunto MURO EM DEFESA do AERODESPORTO. Assim ele está divulgado no site da ABUL: MURO EM DEFESA DO AERODESPORTO Caro Voador Contribua você também para a construção do “MURO EM DEFESA DO AERODESPORTO”. O objetivo dessa campanha, lançada durante os festejos do 11º ENU, em Pirinópolis-GO, é criar fundos para, sempre que necessário, custear despesas que forem necessárias para desenvolver ações em defesa da aviação esportiva e de lazer. Os recursos levantados serão exclusivamente para este objetivo, sendo aplicados em um fundo específico e divulgado no site da ABUL. Resolvemos, em AGO, reeditar a campanha do MURO. Desde o seu lançamento, no 11o ENU realizado em Pirenópolis, foram arrecadados R$37.700,00. Desta quantia ainda nos restam R$27.091,30. Gastamos o restante, praticamente custeando as idas de pessoas às reuniões da ANAC que eram exclusivamente para tratar de assuntos de ultraleves... (a relação das despesas está divulgada no nosso site) Assim, eu fui a Brasília, no Senado Federal, para defender as mudanças no CBAER, fui a Brasília para defender nossa operação em pousos e decolagens
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mesmo com sobrevoo de áreas densamente habitadas, fui a São Jose dos Campos, na ANAC, defender a nossa liberdade de importar aeronaves experimentais usadas, e outras. O Galvão vai a Brasilia para as reuniões do Conselho da ANAC... ele representa, junto com a CAB, parte significativa do aerodesporto. Nem sempre é necessário um deslocamento para defender nossa aviação... somos atuantes também em conjunto com outras entidades que defendem a Aviação Geral, como a ABAG, a APPA (AOPA Brasil) e outras... Muitas vezes assinamos com elas ofícios reivindicando medidas contra atos prejudiciais aos interesses da nossa aviação Desportiva... recentemente compartilhamos um pedido à ANAC com vistas a coibir a INFRAERO a taxar os pátios de estacionamento... eles passaram a cobrar nossa estadia na área de pernoite como se fosse operacional... o Paulo Noto da AOPA Brasil está em constantes reuniões com a ANAC e INFRAERO para tentar uma solução. Acho desnecessário eu ir lá falar sobre isto... a solução que ele der ao assunto atenderá a todos... afinal também somos Pilotos e Proprietários de aeronaves. Seria uma despesa a mais. Vamos divulgar, assim que decidida, a maneira que nossos filiados que desejam fortalecer nosso “MURO”, poderão contribuir. Foram feitas algumas sugestões... dentre elas, enviarmos dois boletos de anuidade... um com o valor puro e outro com o valor acrescido de uma quantia que dará reforço ao MURO. Achei importante que TODOS os presentes sugeriram medidas que visavam a sobrevivência da ABUL e seu fortalecimento... eu não havia percebido a presença dos representantes da ANAC e do DECEA no fundo da sala... e eles presenciaram os filiados buscando soluções para fortalecimento da nossa entidade... isto reforça bastante nossa posição frente às Autoridades Aeronáuticas e de Aviação Civil. Gustavo H. Albrecht Presidente da ABU
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Informe da Secretaria da ABUL * Aqueles que desejarem parcelar o pagamento da anuidade da ABUL, poderão fazê-lo em até 12 parcelas, em cartão de crédito, através de conta da ABUL no PAYPAL. As taxas de juros são especiais para organizações sem fins lucrativos: VALOR ATUAL NO BOLETO: R$ 554,00 / VALOR PARCELADO NO CARTAO DE CREDITO VIA PAYPAL: R$ 641,00 * Embora a Anac tenha disponibilizado uma linha de comunicação direta com o usuário para emissão e renovação de habilitações, os processos de habilitações dos filiados à Abul devem ser processados e gerenciados diretamente conosco. * Os processos de habilitação enviados diretamente por pilotos/Escolas para a Anac deverão ser acompanhados com aquela Agência. Já os processos gerenciados pela ABUL não podem ser desmembrados em partes, sendo a totalidade das informações protocoladas somente pela ABUL. * Os examinadores credenciados pela ABUL somente podem realizar voo de cheque/recheque para sócios que estiverem com a sua anuidade em dia com a ABUL. * Aproveite para aprimorar os seus conhecimentos e para se atualizar realizando os simulados on line disponíveis no site da ABUL para associados. * Todas as provas teóricas, relativas às cinco disciplinas, aplicadas pela Abul, devem ser realizadas no mesmo dia. * Os processos protocolados pela ABUL são analisados e protocolados “prontos” na ANAC. Este procedimento
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tem agilizado o processo de atualização das habilitações CPD/CPR. Hoje, temos um setor específico na ANAC para “cuidar” dos processos gerenciados pela ABUL. No caso do PP/PC, a partir do momento em que o piloto entra com um processo através do SINTAC, a habilitação é atualizada embora o processo ainda não tenha passado por uma análise. Essa análise, poderá levar até três meses para finalizar. Se, após essa análise, ficar constadada alguma inconformidade no processo, a atualização da habilitação será retirada do sistema e o piloto deverá entrar com um novo processo. Já os processos gerenciados pela ABUL são analisados, e algumas habilitações são atualizadas em dois dias. Após atualizada, o piloto não corre o risco de ter o seu processo indeferido e a validade retirada do sistema. * A ANAC tem alertado todos os pilotos sobre a validade das habilitações e sugerido que a revalidação seja feita diretamente com aquela Agência. Observamos, entretanto, que para um melhor controle e redução de prazos, os processos sejam feitos através da ABUL. * Enquanto o RBHA 103A estiver em vigor, os associados poderão optar tanto pelo CMPU, quanto pelo CMA. * Os pilotos que optarem pelo CMA e forem julgados «não aptos», não poderão voltar a realizar a inspeção de saúde para CMPU. PRESTIGIE SUA ASSOCIAÇÃO. NOSSA UNIÃO É CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA PRESERVARMOS NOSSO DIREITO DE VOAR
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Livro "Os melhores testes de Fernando de Almeida" O livro "Os Melhores Testes de Fernando Almeida" é uma leitura extremamente agradável e enriquecedora, indispensável a biblioteca de qualquer aviador. Com o texto de leveza ímpar e com uma profunda carga de cultura aeronáutica, Fernado Almeida primeiro nos ensina os critério e o método das avaliações dos aviões, e em seguida nos faz voar em aviões escolhidos entre os mais prazerosos de nossos céus. É um belíssimo livro que além da grande carga de conhecimento passada pelo Fernando, ainda tem incríveis fotos dos fotógrafos Koi e Laert Gouvêa. O livro está sendo vendido exclusivamente pela ABUL pelo valor de R$ 70,00. Caso deseje seu exemplar, entrar em contato através do e-mail abul@abul.com.br, com o assunto "Livro Fernando de Almeida".
Único Curso (EAD) reconhecido pela ANAC - CMA Classes 1ª, 2ª e 4ª O CURSO BÁSICO DE PERÍCIA MÉDICA (CBPM) da ABUL é um curso feito a distância (EAD), reconhecido pela ANAC e que substitui o Curso presencial dado pela ANAC, uma vez ao ano, no Rio de Janeiro. Os Médicos aprovados neste curso, depois de credenciados pela ANAC, poderão emitir os Certificados Médicos Aeronáuticos (CMA) das Classes 2 e 4, que são exigidos dos Aeronautas conforme o RBAC 61 (Pilotos Privados , Aerodesportivos e outros), além de poderem fazer parte das Clínicas Autorizadas pela ANAC para a emissão do CMA de 1ª Classe, exigido pelo RBAC 61 para os Pilotos profissionais (PC e PLA).
Obs.: A inspeção de saúde para 1ª Classe só pode ser realizada em clínicas médicas credenciadas pela ANAC.
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