A Língua Inglesa no Cotidiano Brasileiro

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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

SUJEITO, ESPAÇO E O INGLÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA:

A Língua Inglesa no Cotidiano Brasileiro.

Orientação:Profa. Rosana Silva do Espírito Santo

Ana Cláudia Ana Luiza David Castro Mary Helen


Fotografias.

As fotografias que serĂŁo exibidas foram tiradas de produtos obtidos da prĂłpria residĂŞncia dos integrantes do grupo.






Folhetos, Propagandas e Afins.

Os folhetos, propagandas e outras informações foram entregues nas mãos dos integrantes do grupo durante o período de observação. São folhetos entregues no nosso cotidiano diariamente.






Lojas Comerciais

Coração Eucarístico.

As fotografias que serão exibidas foram tiradas no trajeto da PUC até a estação de metrô Gameleira e arredores.







Lojas Comerciais

Barro Preto.

As fotografias que ser찾o exibidas foram tiradas em dois quarteir천es e uma galeria no bairro Barro Preto.










Entrevistas.

Segue as perguntas do questionário nas quais foram realizadas as entrevistas. As entrevistas foram realizadas com grupos de pessoas diferentes para que assim pudéssemos obter um resultado mais heterogêneo e diferenciado. Outra maneira interessante que o nosso grupo encontrou para abordar o tema proposto, foi a realização das entrevistas dentro da nossa própria sala de aula.

1) Nome (Opcional): ________________________________________________ 2) Idade: ______________ 3) Escolaridade: (

) Analfabeto (

4) Conhecimento do Inglês: (

) Fundamental

) Básico

(

(

)Médio

) Intermediário

( (

)Superior ) Avançado

5) Você se sente incomodado com a grande influência do inglês no nosso cotidiano? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não possui opinião CONHECIMENTO NENHUM/BÁSICO. 6) Em algum momento você já se sentiu excluído por não ter conhecimento (bom) em inglês? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não possui opinião 7) Possui vontade de aprender o inglês? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não possui opinião TODOS OS NÍVEIS DE CONHECIMENTO DO INGLÊS. 8) Você concorda com a proposta do deputado Aldo Rebelo (PC do B – SP) em proibir o uso de expressões estrangeiras no Brasil? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não possui opinião


Gráficos

Seguem os gráficos para melhor visualização do resultado das entrevistas que foram realizadas com um grupo de 262 pessoas na cidade de Belo Horizonte.









Gráficos

Seguem os gráficos para melhor visualização do resultado das entrevistas que foram realizadas na sala do 1º Período do curso de Letras da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.





Resultado das entrevistas feitas com os alunos da sala.


Resultado das entrevistas feitas com os alunos da sala.


Resultado das entrevistas feitas com os alunos da sala.


Entrevistas.


Conclusão Observando o cenário urbano que nos cerca, percebemos a forte presença de palavras pertencentes a outras línguas, porém, a língua que mais se destaca em nosso cotidiano é a língua inglesa. Notamos que expressões, palavras, frases e textos são utilizados, principalmente, no meio comercial, tais como: propagandas, nomes de estabelecimentos, nomes de produtos, etc. Utilizamos a fotografia como uma forma de expor e comprovar o fato citado acima. Além disso, surgiu a preocupação em conhecer a opinião de pessoas de diversas formações escolares e localizações dentro da cidade de Belo Horizonte.


Através das 262 entrevistas com pessoas de ambos os sexos (117 homens e 145 mulheres), descobrimos que a maioria possui o ensino médio e consideram que possui o conhecimento básico na língua inglesa. Foi grande a porcentagem daqueles que afirmaram não ter conhecimento do inglês. Porém, menos de um quarto dos entrevistados se sentem incomodados com a influência da língua do nosso cotidiano. Surgiu pouquíssima diferença entre aqueles que nunca se sentiram excluídos daqueles que afirmaram ter passado por situações constrangedoras por não possuir conhecimento da língua inglesa. No entanto, a maioria dos entrevistados possui vontade de aprender e aprofundar seus conhecimentos em relação à língua inglesa. Mesmo havendo grande número dos que sabem pouco ou nada de inglês e que já se sentiram excluídos por não possuírem conhecimento intermediário ou avançado, a resposta da negação quanto à proposta do deputado Aldo Rebelo (proibição de estrangeirismos) se destacou em relação as demais.


Portanto, podemos notar que a língua inglesa não é um “bicho de sete cabeças” que vem para aterrorizar o país e empobrecer nossa língua pátria. É uma ótima opção para o crescimento cultural e intelectual dos cidadãos. A utilização da língua inglesa sem exageros e esnobismos enriquece o meio social e favorece a expansão em termos de relacionamento da população nacional com o mundo.


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