PALAVRA DO COMODORO
EXPEDIENTE
Prezados Associados O clube é em grande parte o reflexo de nossas aspirações, sonhos e esperanças de conquistas. Toda vez em que alcançamos uma meta sentimos alegria e desejamos compartilhá-la com todos que fazem parte dessa associação. Como é de conhecimento, em janeiro deste ano tivemos a vitória do nosso velejador Tiago Quevedo no Campeonato Brasileiro de Optimist. E foi de maneira singular pelo seu desempenho na competição. O título na classificação geral do Brasileiro de Optimist foi o primeiro do VDS, e por isso muito comemoramos. Mas o significado vai mais além. É o coroamento dos esforços daqueles que acreditaram no possível, que dedicaram suas energias para termos hoje uma vela de base coesa e forte. Temos uma flotilha pequena, mas de muitas qualidades, que foram demonstradas pelos seus velejadores não só nas raias, mas também em terra. Em 2013 a nossa vela esportiva brilhou de maneira destacada, acumulamos diversas vitórias e começamos este ano de maneira promissora. Coisas que são construídas e nos deixam bastante alegres. Queremos seguir em frente com esta jornada, pois não podemos deixar de trimar as velas. Temos projetos que ainda precisam ser levados adiante na área esportiva, além de muitos outros em prol do bem estar dos associados. É bom lembrar que o Veleiros do Sul comemora os seus 80 anos de fundação, e por isso sentimos orgulho de pertencer a esta associação que possui um imenso legado. Um clube não é só passado, mas também o porvir e o presente. Os sonhos que afagamos e amamos devem ser cultivados. A família Veleiros do Sul é como todas as famílias do mundo, com seus defeitos e virtudes, mas sobretudo uma família, e o clube é um espaço onde convivemos e criamos nossos filhos. E por falar em virtude, acho que entre elas a gratidão é a soberana, sem ela não
Comodoro Cícero Hartmann Vice-Comodoro Esportivo Guilherme Schramm Roth Vice-Comodoro Administrativo Paulo A. Hennig Vice-Comodoro Patrimônio Luis Antonio Schneider Vice-Comodoro Social Carlos Alberto Trein Diretor de Porto Luiz Vinícius M. de Magalhães Diretor de Monotipos André Gick Diretor de Oceano Ronaldo Ruschel Escola de Vela Minuano Coordenador: Cássio do Canto Prefeito da Ilha Chico Manoel Roberto A. Schmitz Diretor Jurídico Lúcio Pinto Ribeiro Conselho Deliberativo Presidente Luiz Gustavo Tarrago de Oliveira Vice-Presidente Cláudio Ruschel Conselho Fiscal Titulares Newton R. Aerts, Luiz Alberto Morandi e Flávio Neumann Suplentes Ricardo Englert, e Homero Jobim Neto O Minuano é uma publicação do clube Veleiros do Sul. Fones: 55 (51) 3265-1717 3265-1733 / 3265-1592 Endereço: Av.Guaíba, 2941 Vila Assunção Porto Alegre – Brasil CEP: 91.900-420 E-mail: comunicacao@vds.com.br Site: www.vds.com.br
podemos construir nada edificante e duradouro. Manifestamos a nossa gratidão às pessoas que ajudam este clube a ser cada vez mais pujante e conhecido por sua beleza na beira do Guaíba e com o olhar para a cidade. Sim, a todos eles pertence o VDS, e, como disse um antigo sábio grego, “um homem sozinho não é nada”. Bons ventos! Cícero Hartmann
Editor: Ricardo Pedebos - MTB 5770/RS Textos e Fotos: Ricardo Pedebos e Ane Meira Foto Capa: SailStation Press / Marcos Méndez Projeto Gráfico e Diagramação: Renato Nunes Fotolitos e Impressão: Gráfica Calábria Tiragem: 1.500 exemplares Distribuição: Sócios do VDS, diretorias dos clubes náuticos e marinas do Brasil. Clubes da Argentina, Chile e Uruguai.
Foto capa: SailStation Press/Marcos MĂŠndez
Um campeão de talento na Optimist Tiago Quevedo liderou de ponta a ponta o Brasileiro de Optimist realizado em janeiro em Pernambuco
A
beleza do mar de Maria Farinha deixa qualquer gaúcho maravilhado e foi nestas águas que Tiago Quevedo trouxe um título inédito para o Veleiros do Sul ao vencer o 42º Campeonato Brasileiro de Optimist. E fez de uma maneira especial ao liderar a competição do início ao fim e com a melhor média de resultados dos últimos tempos do campeonato, com oito vitórias em 12 regatas. Não foi nenhuma surpresa, ele havia ganhado dias antes o Norte-nordeste, quase um presságio do que estava por vir. “O nível estava bem alto. Sabia que tinha chance pela minha conquista do Norte-nordeste. Depois de garantir seis vitórias consecutivas nas regatas, o Brasileiro passou a ficar mais tranqüilo, conseguia fazer tudo com calma e segurança. Por mais que eu estivesse na frente no campeonato, não perdi a concentração em velejar e fiz o meu melhor”, disse o campeão. Tiago terminou o Brasileiro com uma diferença de 19 pontos para o segundo colocado, Gustavo Abdulklech do Rio de Janeiro. Ainda no individual a flotilha Minuano do VDS obteve resultados expressivos. O campeão sul-americano de 2013, Gabriel Lopes, ficou em quinto lugar, enquanto Erik Hoffmann ficou em 13º e Ana Paula do Canto em 42º. O Rio Grande do Sul foi escolhido o melhor Estado na competição. Juntos, Tiago Quevedo, Gabriel Lopes e Erik Hoffmann (com João Vasconcellos do Clube dos Jangadeiros) conquistaram o vicecampeonato no Brasileiro por Equipes entre nove estados, resultado que evidenciou ainda mais o grande momento da Flotilha Minuano. O destaque e as conquistas da flotilha do Veleiros do Sul no âmbito nacional são fruto de um trabalho sistemático de quatro anos tendo a frente o técnico Geison Mendes. “Em 2010 o Thiago Ribas ficou em quarto lugar e em 2011 ele foi o terceiro. Em 2013 o Gabriel Lopes foi vice-campão brasileiro (além de termos sido eleitos a melhor flotilha do campeonato), no meio temos a vitória do título Sul-americano com o Gabriel aqui em Porto Alegre e agora tivemos o Tiago em primeiro. É uma clara evolução da flotilha, tendo como destaques velejadores diferentes”, disse o técnico. Destaque na competição, a flotilha Minuano teve os velejadores Tiago Quevedo e Gabriel Lopes entre os cinco primeiros classificados O MINUANO
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Foto: Míriam Loch
Uma flotilha unida em todos os momentos: Philipp, Tiago, Ana Paula, Cássio (líder) Erik e Gabriel. Philipp Grotchmann assumiu como técnico da equipe no Brasileiro e mostrou competência
A confiança é plenamente correspondida pelos velejadores. “Temos uma relação com ele que é tipo pai. Ele treina com a gente, está sempre junto e o Geison é muito bom velejador, isso nos ajuda muito. Mesmo com ele não podendo estar sempre conosco porque precisa se dedicar à campanha olímpica, a gente sempre tenta ser fiel ao que ele nos ensina”, diz Tiago. No Brasileiro o técnico foi Philipp Grotchmann, 19 anos, que tem assumido a flotilha nos momentos em que Geison Mendes precisa focar na Campanha Olímpica na classe 470. “Dividimos o tempo nos treinos, Philipp está aprendendo a pensar como treinador e tem dado super certo”, diz Geison. Foto: SailStation Press
Conforme Geison, o segredo está na dedicação e na rotina de treinos. “Fazemos o máximo de horas dentro da água e cobramos um comprometimento e seriedade o tempo todo. Fora da água a gente repassa tudo, para oportunizar o aprendizado de diferentes maneiras”. Além disso, o técnico faz questão de manter a equipe unida. “O tempo inteiro nós somos uma flotilha, seja a competição coletiva ou individual. Em água eles se ajudam o tempo todo”. Contudo a identificação com o treinador também é parte importante do sucesso da flotilha. “O treinador tem que ser amigo, tem que ter vontade e acreditar no que ele está fazendo. Se tu não acreditas no potencial dos teus velejadores, não tem como evoluir”.
Erik Hoffmann integrou o time do RS, vice-campeão brasileiro por Equipes 6
O MINUANO
Geison conversando com o grupo da flotilha no Brasileiro de 2013 em SP
VDS foi o encontro da criançada neste verão Colônia de Férias da Escola de Vela Minuano mostrou ser uma referência pela sua qualidade em oferecer entretenimento saudável e socializante.
Remadas de SUP
Visita a ilha das Pedras Brancas
Passeios de bote de barco a vela
Brincadeiras na piscina
A
Colônia teve o recorde de participação com 214 crianças que estiveram presentes durante as seis semanas, de janeiro e parte de fevereiro. Deixar as férias das crianças mais divertidas foi o desafio que a equipe do Veleiros do Sul realizou com competência ao proporcionar atividades interessantes por dispor de uma excelente estrutura. O contato com natureza e as brincadeiras na água foram os pontos fortes. Elas fizeram trilhas no pátio, passeios de bote pelo Guaíba, remadas de SUP, ram8
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pa de sabão, banhos de piscina, arvorismo, torta na cara e sessões de pinturas e desenhos. E as crianças de fora do Clube tiveram contato com os barcos a vela. A Colônia de Férias “superou todas as nossas expectativas”, disse o professor coordenador Mauro Ferreira. “Neste ano batemos o recorde de participação, os pais ficaram muito satisfeitos e até recomendaram para os filhos dos seus amigos. Algumas crianças vieram para uma só semana e permaneceram quase todo o período da Colônia”, contou o professor. “Nosso trabalho foi reconhe-
cido pelos pais, e isso se deve também pela credibilidade do Clube e sua estrutura que dificilmente é encontrada em outros locais,” finalizou. A Colônia de Férias contou com o trabalho dos professores Mauro Ferreira, Cássio Dornelles, Bibiana Lopez, Ana Paula do Prato, Matheus Albernaz, Juliana Rosa, Maicon Santos, monitor, e o apoio dos funcionários Noé Santos, Carlos Carvalho, Marilda Mendonça, Adriana do Amaral e Benedito Casemiro. A próxima edição da Colônia será a de Inverno, em julho.
Uma escola de campeões A Escola de Vela Minuano tem como método a qualificação no ensino da vela e torná-la acessível a um número cada vez maior de pessoas
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á 40 anos é uma escola referência por contar com sistema educativo desenvolvido por profissionais capacitados e experientes. Para as crianças a vela proporciona vida social desde cedo que poderá se estender por toda sua vida; não existe um tipo físico específico para praticar o esporte, é para qualquer um – menino ou menina; estimula a autoconfiança, a força física, raciocínio rápido e amor pela natureza. A EVM oferece cursos para as categorias infantil, adulto e cursos de habilitação da marinha. Os níveis variam, desde a iniciação a vela até os de aperfeiçoamento à regata. A qualidade de seu ensino se confirma por alguns de seus ex-alunos que hoje se destacam no esporte da vela. Gabriel Lopes, 13 anos, é campeão Sul-americano da classe Optimist e entrou para a EVM aos 6 anos. Mesmo com pouca idade não teve dificuldade de se ambientar com a vela. “Os professores eram bem legais, a gente ia aprendendo muita coisa sobre navegar. Em um ano já veleja bem, fiquei um tempo fora de Porto Alegre, e depois voltei e comecei na vela de competição na Optimist estreante. Considero que tive um bom ensino.” O campeão brasileiro de Optimist de 2014, Tiago Quevedo, 13 anos, veio para Escola de Vela Minuano incentivado pela família, que é de velejadores. Tiago começou aos 8 anos na EVM e lembra das aulas. “Eu gostei muito do curso desde o início, nós aprendíamos e também brincávamos. Tudo estava interligado e havia boa cooperação entre os alunos. Com pouco mais de um ano comecei a correr regatas e foi importante aprender a velejar de maneira correta.” O comandante João Antônio Ritzel, 40 anos, do veleiro Patron, foi campeão de quase todos os campeonatos de vela de oceano em 2013 no estado. Ele frequentou os níveis dos cursos de adultos e logo ingressou no Clube como sócio após adquirir um veleiro. “Minha mãe tinha medo que eu velejasse de Optimist, não tinha nada a ver”, lembra. Ritzel fez dois cursos de vela para adultos e isso lhe deu a base para começar a navegar. “Primeiramente aprendi as noções básicas do velejar e depois fui conhecendo a maneira mais completa de conduzir um barco a vela. Os professores da Escola de Vela Minuano me ensinaram as técnicas corretas para navegar com segurança, a experiência veio com o treino.” Nos dias 8 e 9 de março haverá aulas inaugurais de vela para crianças e adultos. Não perca essa oportunidade de conhecer o mundo da vela. Entre em contato pelo email: evm@ vds.com.br ou pelo fone: (051) 3265 1733, ramal 4.
Gabriel Lopes
Tiago Quevedo
João Antonio Ritzel O MINUANO
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Invista na Vela Olímpica do VDS Desde 2009 o Veleiros do Sul desenvolve projetos esportivos incentivados pelo Ministério do Esporte com o objetivo de fomentar a vela nacional
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Projeto Vela Olímpica Veleiros do Sul apoia velejadores que estão em campanha para os Jogos Olímpicos de 2016. O projeto encontra-se em fase de captação até 31 de dezembro de 2014, mas já conta com patrocínio do Banrisul, Corsan, Metalúrgica Fallgater, Vipal e Ritter Alimentos. O Projeto Vela Olímpica tem como objetivo adquirir equipamentos, barcos e promover o progrrama de treinamento para as classes que deverão estar nas Olimpíadas do Rio de 2016. Dentre as classes presentes na lista da ISAF (Federação Internacional de Vela), o Veleiros do Sul escolheu a Laser (Radial e/ou Standard), dois atletas, e 470 Open e/ou feminino, duas duplas. Ao todo serão quatro atletas beneficiados que poderão utilizar a estrutura do centro de treinamento do Clube. O critério de escolha dos atletas é exclusivamente técnico. Há ainda a possibilidade de aprovação de mais um Projeto Olímpico para a classe Nacra 17. A estrutura desportiva contempla a aquisição de material de treinamento (barco e bote inflável). Os barcos serão das classes previstas no projeto de acordo com as especificações da ISAF para as olimpíadas: classe 470, duas unidades, classe Laser, duas unidades. Dois botes infláveis com motor também serão adquiridos para utilização dos treinadores. Mais ajuda de custo mensal para os atletas com o objetivo de suprir parte das despesas do dia a dia dos atletas e a contratação de treinadores. A metodologia será desenvolvida pelos treinadores contratados pelo Projeto, que deverão ser incluídos o aprimoramento de técnicas e táticas de
regata; análise dos vídeos dos treinamentos e competições, estudo de técnicas diferentes de regata; estudo dos principais concorrentes brasileiros e estrangeiros, entre outros. A Lei de Incentivo do Ministério do Esporte sempre foi crucial para os nossos projetos. Acreditamos que ela é uma ferramenta única e essencial para suprir as dificuldades financeiras do treinamento de alto nível que o projeto propõe executar.
O Veleiros do Sul já teve quatro projetos aprovados na Lei de Incentivo ao Esporte, o Campeonato de Vela Rio Grande do Sul, Match Race Veleiros do Sul, Nations Cup Grand Final Fortalecimento e Estruturação da Vela no Brasil, Vela Brasileira Match Race e J/24, todos concluídos. Já conhece a Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal? Acesse o site do VDS: www.vds.com.br
Para colaborar com a Vela Olímpica você precisa dos seguintes dados: Processo: 58701.001898/2011-87 Proponente: Veleiros do Sul Associação Náutica Desportiva Título: Vela Olímpica Veleiros do Sul Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 2822 DV: 3 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº 28011-9 Período de Captação: até: 31/12/2014 Valor aprovado para captação: R$ 1.728.791,97
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Um ano vitorioso para o Crioula Sailing Team A equipe Crioula comemorou a temporada de 2013 pelos vários títulos conquistados na classe S40: Búzios Sailing Week, Rolex Ilhabela Sailing Week, 44º Circuito Rio e por último o Campeonato Brasileiro. “Foi um ano de força total e a base da tripulação era de casa, com velejadores do Veleiros do Sul”, afirmou o tático e skipper Samuel Albrecht. Crioula Sailing Team encerrou de forma brilhante o ano com a vitória em novembro da Taça Eduardo Souza Ramos, válida como Campeonato Brasileiro de Soto 40. A disputa foi composta por duas etapas: Búzios e Angra dos Reis. Comandados por Samuel Albrecht, Geison Mendes, Gustavo Thiesen, Guilherme Fasolo, Mathias Mellecchi, Alexandre Rimoli, Renato e Eduardo Plass, Alexandre Rosa e Fabricio Streppel venceram as etapas e garantiram o título brasileiro. “Nós ficamos muito contentes, velejamos bem, evoluímos esse ano e mostramos entrosamento. Em vento fraco,
Tripulação do Crioula comemorando mais uma vitória em 2013
que não era nossa especialidade, nós melhoramos visivelmente. A tripulação está de parabéns, foi um ano espetacular onde participamos de seis campeonatos e ganhamos cinco deles”, comemorou Samuca.
Títulos nos Estaduais de 2013
Lucas Ostergren e André Passow
Nos Campeonatos Gaúchos de 2013 o VDS conquistou os títulos da Laser, Soling e Oceano RGS A. Na Laser Standard fizemos dobradinha, com André Passow em primeiro lugar e Lucas Ostergren em segundo, e na categoria Máster vitória de Augusto Moreira. Na Radial Feminino ganhamos com Ana Luiza Barbachan e na Laser 4.7 com Marcelo Gallicchio. Na classe Soling outra dobradinha com a equipe Grega Shipping formada por George Nehm, Marcos Pinto Ribeiro e Lúcio Pinto Ribeiro em primeiro lugar e a tripulação de Cícero Hartmann, Flávio Quevedo e André Renard, em segundo. Na classe Oceano o barco Patron, de João Antônio Ritzel, foi o campeão da classe RGS A e vice na geral.
Palestra sobre Campanha Olímpica
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ssociados e velejadores assistiram no dia 15 de dezembro a palestra dos velejadores Geison Mendes e Gustavo Thiesen, sobre a Campanha Olímpica VDS Classe 470. A dupla do Veleiros do Sul falou de maneira bem didática sobre vela de alto rendimento, o passo a passo de uma campanha olímpica e os principais desafios que os atletas enfrentam na sua preparação. Os velejadores também contaram sobre as participações deles nas competições internacionais, Europeu e Mundial de 470 em 2013 e a estreia na Copa do Mundo de Vela da ISAF, no início de dezembro em Melbourne, onde contaram com o apoio da Fundação de Esporte e Lazer do Estado do Rio Grande do Sul (Fundergs). 12
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Velejadores falaram sobre a vela de alto rendimento
Copa do Mundo da ISAF
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equipe de 470 do Veleiros do Sul, Geison Mendes e Gustavo Thiesen competiu nas duas primeiras etapas da Copa do Mundo de Vela da ISAF. A dupla brasileira foi a Melbourne na Austrália em dezembro e terminou em quinto lugar na disputa. Os australianos Mathew Belcher e William Ryan ganharam o campeonato. No final de janeiro nos Estados Unidos, Geison e Gustavo foram à etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela. Os integrantes da Equipe Olímpica Brasileira de Vela de 2014 terminaram em 15º lugar. "Queremos agradecer a todos pela torcida, a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Fundergs, North Sails, Matracafé e ao Veleiros Do Sul pelo apoio," disse Geison. Os próximos desafios da dupla serão as Semanas Olímpicas de vela de Palma de Mallorca na Espanha (29/03 a 5/04) e Hyères na França (19 a 26/04).
Geison e Gustavo na raia da etapa em Miami
Semana de Buenos Aires de 2013 Jovens velejadores do Veleiros do Sul das classes Optimist e 420 representaram o Clube em um dos circuitos de vela mais tradicionais do continente sul-americano, a Semana de Vela de Buenos Aires, realizada em outubro de 2013. No Optimist, a Flotilha Minuano brilhou na competição com Gabriel Lopes encerrando em oitavo e Tiago Quevedo em nono lugar. Os dois velejadores
se mantiveram entre os dez melhores da classe durante todo o campeonato. Erik Hoffman terminou em 35º lugar. Os três velejadores do VDS competiram com mais de 200 concorrentes na raia. No 420 a dupla Thiago Ribas e Philipp Rump finalizou a competição em 14º lugar e ainda aproveitou para fazer uma clínica da classe com o técnico grego Nikos Droug.
Mérito Esportivo de 2013 A festa do Destaque Esportivo RS - Estrela do Esporte ocorreu no dia 8 de dezembro de 2013 no Teatro São Pedro. A dupla da classe 470, Geison Mendes e Gustavo Thiesen recebeu na solenidade a entrega simbólica das bolsas atletas e o prêmio Mérito Esportivo e também Ana Barbachan, proeira de Fernanda Oliveira na 470. O secretário estadual do Esporte e do Lazer Kalil Sehbe, a presidente da Fundação de Esporte e Lazer do RS (Fundergs), Renita Dametto, o presidente da Afers, Nelson Ilha, e a ginasta Daiana dos Santos, a mais nova embaixadora do esporte gaúcho, foram os anfitriões da cerimônia do Mérito Esportivo. O Veleiros do Sul esteve presente na festividade com o comodoro Cícero Hartmann, vice-comodoro esportivo Guilherme Roth e vice-comodoro de patrimônio, Luiz Antonio Schneider, além de associados.
Velejadores e comodoria na festa do Destaque Esportivo O MINUANO
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VDS conquista espaço na Equipe Olímpica Brasileira de 2014
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O MINUANO
Samuca e Geórgia ficaram com a medalha de prata na primeira pré-olímpica dos Jogos do Rio de 2016
a Copa Brasil de Vela Geison Mendes e Gustavo Thiesen garantiram vaga na classe 470 e Samuel Albrecht e Geórgia Silva na Nacra 17. A cidade de Niterói recebeu em janeiro a Copa Brasil de Vela, competição que definiu a Equipe Olímpica Brasileira de 2014. Pelo VDS Geison Mendes e Gustavo Thiesen garantiram vaga na classe 470 e Samuel Albrecht e Geórgia Silva na Nacra 17. Com os resultados obtidos no Rio passaram a contar com apoio CBVela, Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Bradesco para a participação em eventos internacionais.
Na classe Nacra 17 Samuel Albrecht e Geórgia Silva brilharam conquistando o vice-campeonato. A dupla, que tem o patrocínio da Wind Brasil e Team Crioula, disputou o ouro até a última regata com os cariocas Clínio de Freitas e Cláudia Swan. “Não esperava começar tão bem, vencendo as primeiras regatas do campeonato”, disse Geórgia, que ingressou na dupla recentemente, substituindo Caroline Boening. “Vamos tentar correr um evento extra além das etapas de Hyères e Palma de Mallorca na
Geison e Gustavo querem treinar mais na Baía de Guanabara
Copa do Mundo de Vela e do Mundial de Nacra 17, além do Evento Teste da Olimpíada nesse ano. Agora o projeto olímpico saiu dos planos para se tornar realidade. Deixamos nosso barco no Rio para facilitar os treinos, pelo menos uma semana por mês”, planeja a dupla que também correrá na equipe brasileira de J24 nos Jogos Sulamericanos. Também pelo Veleiros do Sul, Marcos Pinto Ribeiro e Valéria Fabiano ficaram na quinta colocação e surpreenderam pelo desempenho estável ao longo da competição. Para Marcos Pinto Ribeiro, a participação foi fundamental: “Aprendemos muito sobre regulagens, layout do barco e técnica de manobras. Nosso primeiro contravento era sempre muito bom e na sequência da regata a gente ia perdendo posições, o que é absolutamente natural pra quem tem poucas velejadas ainda. Mas conseguimos evoluir muito e ficamos muito satisfeitos”, comentou. No 470, os campeões-sul americanos de 2013 Geison Mendes e Gustavo Thiesen terminaram a disputa em quinto no geral e em segundo entre os brasileiros, obtendo a vaga para a Equipe Olímpica. Geison comenta que os nervos foram postos à prova. “Quando a gente velejava de popa, a favor do vento, era um pouco mais complicado. Porque não tínhamos velocidade, não conseguíamos fazer o que queríamos. Faltou
saber lidar com isso” contou o timoneiro. A participação na Copa Brasil também serviu para os gaúchos reavaliarem os planos para o ano. “Iremos treinar mais no Rio de Janeiro, além de mudar algumas coisas da nossa preparação. E queremos investir na compra de novos equipamentos”, comentou Geison. Ainda na Copa Brasil, o Veleiros do Sul teve a participação no Laser Radial com Ana Luíza Barbachan, que ficou em sétimo e Júlia Fernanda Silva que terminou a competição em décimo lugar.
Kako e Valéria terminaram em quinto lugar na Nacra17 O MINUANO
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80 anos da vela gaúcha
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Em 8 de abril de 1934 foi realizada a primeira regata oficial de barcos a vela em Porto Alegre. A partir dela o esporte foi impulsionado e levou a fundação em dezembro do mesmo ano do primeiro clube de vela da Capital, o Veleiros do Sul. as primeiras décadas do século XX o barco a vela ainda era muito usado como meio de transporte em nossas águas, destacando-se os populares “ceboleiros” que navegavam pela Lagoa dos Patos e Guaíba. Nestes tempos também havia um grupo de homens que velejava como forma de lazer. Dos encontros desses velejadores pelo Guaíba se iniciaram alguns desafios e provocou a realização da primeira regata oficial que daria um novo rumo à vela. Em março de 1934 a imprensa começou a noticiar a grande expectativa nos meios esportivos porto-alegrenses, com o anúncio da primeira regata oficial de barcos à vela, em Porto Alegre, instituída pelo Grêmio Náutico Gaúcho, em uma iniciativa do desportista Luiz Pinto Chaves Barcellos, mentor e presidente deste Clube sediado no bairro Praia de Belas e que se destacava na modalidade do remo, entre outras. Antes da disputa oficial houve uma regata preliminar no dia 18 de março como evento teste, para a classificação dos tipos de barcos e entrosamento entre os velejadores. O evento foi destinado para o dia 8 de abril em comemoração ao aniversário do GNG fundado em 7 de abril de 1929. Na ocasião também houve um batismo de barcos da flotilha de remo. A comissão de juízes da regata foi constituída por Roberto Bromberg, responsável técnico e diretor geral, Hugo Lemcke e Kunz Krafft Luehmann, auxiliares; Edgar Langer, presidente da Liga Náutica Rio-Grandense, Hugo Baumann e Victor Schram. Bromberg, que depois viria a integrar o grupo de fundados do VDS, definiu os tipos de barcos que se enfrentariam em cada regata e a raia. Os barcos eram do tipo Iole, classificados por 12m², 15m² e 22m². As marcas de percurso foram: a boia da Cia. Telephonica pintada de branco e preto na Ponta da Cadeia, boia em frente ao GNG na Praia de Belas e no farol de saída do canal do
Troféu da primeira regata em Porto Alegre ainda existe e encontra-se na sala do Conselho do VDS 16
O MINUANO
Os iatistas Hugo Lemcke e Edgar Ritter
Roberto Bromberg foi o diretor geral da regata de abril de 1934
Cristal, na Ponta do Dionysio. Este episódio é transcrito resumidamente do livro “História do Veleiros do Sul”, dos autores László Böhm e Loraine Carvalho: As primeiras regatas entre os “veleiros avulsos”, por conta da ausência de classes definidas, faziam com que as competições fossem feitas na base de cada um por si, ou seja, iam para a raia barcos de todos os tipos, e a ausência da tecnologia para cálculo de handicaps consagrava o princípio da vitória por bico de proa. Assim se deu nos “pegas” nos Navegantes nas décadas de 1920 e 1930 e, também, na primeira Regata Oficial. Aquela primeira competição da história do ia-
tismo gaúcho foi programada em três séries de regatas e a principal denominada “Campeonato Veleiros Gaúchos”. O vencedor da primeira série foi o Mary Rose, tripulado por B.M. Carwel, cônsul inglês, de Porto Alegre, e timoneado por Holm Bromberg. A segunda série foi vencida pelo barco Sul, de Rolf Krahe. A terceira, e principal regata da série, foi vencida pelo barco Bavária, de Leopoldo Geyer. Pelo desempenho de todos a classificação final deu a vitória geral para o Bavária, seguido por Sul e, em terceiro lugar, o Gaúcho, de Edgar Ritter. Participaram também da competição os barcos: Saxônia, de Herbert Kircheis; Bambu, de Ewaldo Ritter. Teufel, de Rodolfo Moeller e timoneado por Roberto Bromberg; Albatroz, de José Francisco Pereira e Bellatrix, de Hugo Berta, abandonaram as regatas por quebra. A imprensa destacou que os dois barcos vencedores - Mary Rose e Bavária - foram construídos em Porto Alegre por Roberto Funk. Segundo o depoimento de Leopoldo Geyer, aquela regata foi o ponto de partida para a institucionalização do esporte da vela em Porto Alegre. “Ela me envenenou para o resto de minha vida”, concluiu. A primeira regata de abril de 1934 tinha deixado o pessoal “enlouquecido” e voltado para a prática organizada do esporte com a fundação em dezembro do mesmo ano do Veleiros do Sul.
Bavária “ entrando para o estaleiro para ser pintado para as corridas.” Foi o campeão da primeira regata de Porto Alegre
Saxônia participou da regata, mas não se classificou para a final
Edição de 11/04/1934 do Correio do Povo trouxe a matéria com o título O Yachting na Praia de Bellas sobre a regata. Os jornais Folha Esportiva e Correio da Manhã também noticiaram o evento O MINUANO
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Avanços na gestão de 2013 serviços, espaço para vela e a ligação com Porto Alegre.
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Comodoria completou em janeiro um ano no comando do Clube e gostaria de compartilhar com os associados o trabalho feito nesse período. De maneira mais resumida é apresentado aqui os itens que constaram no relatório para o Conselho Deliberativo. Mostram o avanço na reformulação administrativa, incremento do patrimônio, valorização do quadro funcional e no investimento dos setores esportivo e social. Ao fechar o primeiro ano de gestão a Comodoria está satisfeita por ter atingido várias propostas definidas por ela, projetos que foram relacionados conforme as necessidades do Clube e sem perder o foco que é o associado. E lembra que tudo isso foi possível somente pela participação cada vez maior do quadro social. Pesquisa de opinião: Com o intuito de melhor conhecer a imagem do Clube foi encomendada em 2013 uma pesquisa de opinião junto a pessoas de dentro e fora do VDS. Ela mostrou a visão dos associados e não associados, identificando os pontos fortes e a visão futura do Clube. Resultados da pesquisa indicaram alguns principais itens: Não sócios percebem o VDS como um clube de convívio social e o esporte da vela um motivador para esta conexão social. Sócios percebem o VDS como um clube unido pela paixão de navegar e desejam que apresente mais opções de convivência dentro deste mundo. A opinião unânime dos dois grupos é que o clube tem excelente infraestrutura, qualidade de
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Valorização do Associado Na busca de melhor servir o associado foi implantada a integração dos sistemas de informática da Administração com a Portaria, ênfase nos sistemas de controle de associados e barcos. Aperfeiçoados os procedimentos internos de verificação da inadimplência e regras administrativas em relação aos inadimplentes, em atendimento ao Estatuto. Implantação do autoatendimento 24 horas, com a opção da emissão da 2ª. via do boleto pelo site. Facilidades com a instalação do Ponto de Abastecimento, com as novas rotinas de abastecimento direto, controle diário do financeiro, cobrança e estoques. A criação da secretaria do Porto, com nomeação de encarregado do departamento e implantação de normas de procedimentos para facilitar o apoio ao associado. Eventos Esportivos Campeonato Brasileiro de Laser Standard, Radial e 4.7 com 167 barcos; Optimist South American Championship com 144 barcos; Passeio ao Parque Itapuã com 85 barcos e cerca de 250 navegadores; Campeonato Brasileiro de Snipe com 22 barcos; Campeonato Sul-americano da classe Nacra17 com nove barcos do Brasil, Argentina e Uruguai; Campeonato Brasileiro de J/24 com 14 barcos do RS, RJ e Uruguai; 5º Porto Alegre Match Cup com oito equipes do RS, RJ e Argentina. No evento ocorreu um Seminário de Umpires - juízes de match race -, promovido junto com a ISAF e CBVela. Ele foi ministrado pelos instrutores Philippe Gomez (França) e Marianne Middleton (Noruega) e teve a participação de seis juízes, e as Regatas de Aniversário do Clube. Eventos Sociais Festa do Queijos e Vinhos com show da banda Papas da Língua com 500 pessoas; Oktoberfest, Dia da Criança e Bazar. Estas três foram realizadas no dia 12 de outubro com a circulação de 650 pessoas; Jantar do Dia dos Namorados com 120 pessoas; Festa Junina com 250 pessoas e Festa de Aniversário do Clube com cerca de 700 pessoas no fim de semana, dias 14 e 15.
A valorização do Capital Humano O VDS tem investido no seu quadro funcional com a promoção de cursos de atualização. Eventos: Redação Empresarial, Nova Administração de RH, Seminário dos Clubes – Campinas; Treinadores – Buenos Aires, Juízes de Regata – RJ; Readequação do pessoal administrativo com a revisão do lay-out do escritório. Novo horário da Secretaria Administrativa: 7 dias por semana. Escala 12x36 para a Portaria e seus auxiliares. Implantação do Relógio Ponto, através do reconhecimento digital, de acordo com o MTAS. Necessidade de aprovação prévia para Horas Extras. Adoção de procedimentos de Banco de Horas. Valorizando o Ambiente Interno Investimentos na manutenção e melhorias do nosso ambiente na sede e subsede. Sede Obras: conclusão do alojamento da parte superior da administração; implantação das instalações dos novos flutuantes; melhorias nos vestiários, sanitários e bar da piscina. Reformas: - cobertura da sala do Conselho (telhado, calhas, pluviais); colunas de apoio do hangar 3; vigamento pré-moldado do hangar 10; infláveis e embarcações da Comissão de Regata; parcial dos tratores; reforma completa da Sala do Audiovisual para uso da EVM. Novos equipamentos - Guincho Rápido com capacidade de 3 toneladas; escada incêndio no prédio da administração; doação por associados de um flutuante do Sítio dos Coatis. Diversos: ajardinamento terceirizado; elaboração do PPCI – em fase de aprovação para posterior implantação.
Show dos Papas no Queijos e Vinhos
Sul-Americano de Optimist
Ilha Chico Manoel: reformas telhado do galpão, churrasqueiras, aquecedor do chuveiro, gerador, flutuante e trapiche 1. Melhorias: conclusão de iluminação externa, estação tratamento d’água, cancha de bocha e trilhas do mato. Projeto Chico Verde de sustentabilidade para 2014, com objetivo de tornar a ilha auto-suficiente em iluminação e energia sem uso de gerador. Outros pontos relevantes Pesquisa e escolha de novo Escritório de Contabilidade; Ajuste no Balanço Contábil de 2012, já concluído, auditado e aprovado. Normas e procedimentos para contratação de seguros; Desenvolvimento de rotinas de controles internos e formalidades da área Administrativa, Controle de Associados, Cobrança, Tesouraria, Portaria, Compras - em fase final de implantação; Fundo para pagamento do 13º Salário em conta destacada, novo site do VDS e integração nas redes sociais.
Ilha Chico Manoel O MINUANO
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SOCIAL
79 anos de uma paixão
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O aniversário teve uma noite com muita música e animação
comemoração dos 79 anos foi muito especial na noite de 14 de dezembro, não só por ter reunido sócios, convidados e amigos num ambiente festivo, mas também pelas homenagens prestadas às pessoas que mantêm a vitalidade esportiva do Clube e renovam o ideal que movimentou desde o começo a vida do Veleiros do Sul. A festividade de aniversário iniciou com a cerimônia de inauguração da nova galeria de campeões que recebeu mais 10 placas come-
Comodoria, associados e convidados deram os parabéns ao Veleiros do Sul 20
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morativas aos títulos conquistados pelos nossos velejadores a partir de 2007. O vice-comodoro esportivo Guilherme Roth abriu a homenagem ressaltando a data e o reconhecimento de todos os atletas que engrandecem a história do Clube. Em seguida convidou o comodoro Cícero Hartmann para dar as boas-vindas aos presentes. Cícero falou sobre a importância de não deixar despercebidos estes fatos marcantes na trajetória esportiva do Veleiros. Após isso, os homenageados se dirigiram até a galeria dos campeões para descerrarem as placas. Um momento de muita emoção para os velejadores, familiares e amigos. Em seguida também ocorreu a entrega dos prêmios de Destaque Esportivo do VDS em 2013. Após as cerimônias teve início a parte festiva com o show da banda Bettyfull que animou a todos no salão social. No término da apresentação teve o momento de cantar o “parabéns a você” em ritmo de rock e bolo com velas, acompanhado pela comodoria e pelos associados e convidados. Na continuação foi a vez do DJ Eduardo Irigaray assumir a pista e eletrizar a todos com seu excelente repertório.
Nomes que fazem a trajetória do Clube na vela George Nehm, Marcos Pinto Ribeiro e Lúcio Pinto Ribeiro na Classe Soling: Bicampeões SulAmericanos em 2007 em Porto Alegre, tricampeões Sul-Americanos em 2008 em Punta Del Este e tetracampeões Sul-Americanos em 2013 em San Isidro, na Argentina. Daniel Glomb e Alexandre Mueller, vencedores do Campeonato Europeu da classe J/24 de 2007 em Neustadt, Alemanha. Adrion José Burgos Santos pelas conquistas na Classe Laser Standard: Campeão Centro Sul-Americano Máster em 2009 em Niterói, RJ, bicampeão Centro SulAmericano Máster em 2011 no Rio de Janeiro. Denise Martins Chagas pelos títulos na Classe Byte CII, campeã Sul-Americana Feminino e Open 2010 em São Paulo. Cícero Hartmann, Flávio Quevedo e André Renard pela conquista na Classe Soling: Campeões Sul-Americanos em 2010 em Punta Del Este. Samuel Reis Albrecht e Frederico Sidou, campeões Ibero-Americanos de Match Race 2011 em Porto Alegre. Geison Mendes Dzioubanov, Ana Luiza Barbachan e Gustavo Thiesen : Campeões SulAmericanos Open de Match Race 2012 em Belo Horizonte. Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Thiesen na Classe 470: Campeões Sul-Americanos 2013 em Porto Alegre
Gabriel Lopes Camargo: Campeão SulAmericano da classe Optimist em 2013 em Porto Alegre. Bóris Ostergren e Nelson Ilha pela representação Olímpica do Veleiros do Sul Boris Ostergren - Técnico da Equipe Brasileira, em 1980 – Tallim, Rússia, Ouro nas Classes 470 e Tornado, e em1984 – Los Angeles, USA, Prata na Classe Soling. Nelson Horn Ilha - International Judge em 1996 – Savannah, Estados Unidos; 2000 – Sidney, Austrália; 2004 – Atenas, Grecia; 2008 – Qingdao, China, e 2012 – Weimouth, Inglaterra.
Destaques esportivos de 2013
N
o evento do aniversário também tradicionalmente são premiados os Destaques Esportivos, escolha baseada nos desempenhos nas competições durante o ano. O comodoro Cícero destacou 2013 como muito positivo para a nossa vela. “Foi um ano de muito trabalho e de conquistas importantes, não lembro nestes 79 anos termos alcançado tantos títulos e boas representações em campeonatos numa só temporada. O mérito não é somente desta Comodoria, mas também das anteriores por esse trabalho e apoio à vela”, disse Cícero. E para lembrar essas conquistas foi mostrado um vídeo com todas as competições que o Veleiros do Sul participou ao longo do ano.
Vídeo sobre as participações do Clube durante o ano O MINUANO
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SOCIAL Destaque Oceano: Crioula - Classe Soto 40 - dos comandantes Eduardo Plass e Renato Plass, que foram representados pelo timoneiro do barco Geison Mendes. Títulos: Búzios Sailing Week, Rolex Ilhabela Sailing Week, Circuito Rio, Taça Eduardo Souza Ramos, Campeonato Brasileiro de Soto 40. Revelação Oceano: Patron - Classe RGS Comte. João Antônio Ritzel Remédios. Velejador formado pela Escola de Vela Minuano em 2012. Títulos: Circuito Conesul, Troféu Seival, Troféu Cayrú e campeão Estadual RGS A. Destaque Monotipos: Gabriel Lopes Camargo - Classe Optimist - Campeão Sul Americano e Sul-Brasileiro, vice-campeão Brasileiro e 1º colocado no Ranking Estadual. Revelação Monotipos: Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Canal Thiesen - Classe 470. Títulos e participações: Campeões Brasileiros e Sul americanos, 4º lugar no Campeonato Italiano, 5º lugar em Melbourne – Etapa da Copa do Mundo ISAF, melhor dupla brasileira classificada no mundial da classe 470 dos últimos oito anos, ganhadores do prêmio Mérito Esportivo Estrelas do Esporte, Equipe nº 1 da classe 470 perante a Confederação Brasileira de Vela. Prêmio Destaque Especial Vela Jovem: Flotilha Minuano - Classe Optimist - pelo título de melhor flotilha no Brasileiro de Optimist de 2013, realizado no Yacht Clube de Santo Amaro (YCSA) SP. Velejadores: Gabriel Lopes Camargo, Tiago Quevedo, Erik Hoffmann, Nicolas Mueller, Ana Paula Lutz do Canto. Técnico: Geison Mendes Dzioubanov.
Destaque Oceano: Crioula - Geison Mendes recebe o troféu de Carlos Henrique Zampieri, Delegado da Capitania dos Portos
Revelação Oceano: Patron - João Antônio Ritzel Remédios e Paulo Hennig, vice-comodoro Administrativo
Revelação Monotipos: Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Canal Thiesen e Carlos Trein, vicecomodoro Social
Prêmio Destaque Especial Vela Jovem: Flotilha Minuano, Erik Hoffmann, Ana Paula Lutz do Canto, Diego Quevedo, Nicolas Mueller, Geison Mendes Dzioubanov (técnico) e Gabriel Lopes Camargo, Cícero Hartmann (comodoro) 22
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Destaque Monotipos: Gabriel Lopes Camargo e Luiz Antonio Schneider, vice-comodoro de Patrimônio
Os associados aprovaram com entusiasmo o local da entrega de prêmios na orla do Clube. E o bonito pôr-do-sol deixou mais alegre a recepção
Uma festa empolgante que marcou o término dos 79 anos
A
entrega de prêmios das Regatas dos 79 anos de Monotipos e Oceano encerrou a festividade de aniversário e foi num estilo garden party com clima espetacular de final de tarde na área da piscina, coquetel e show do músico Duda Velásquez. A iniciativa agradou a todos e recebeu muitos elogios. Antes da entrega dos troféus e medalhas das Regatas dos 79 anos, a Comodoria do VDS prestou homenagens e a diplomação dos sócios veteranos, associados que contribuíram durante 30 anos para o Clube. O presidente do Conselho Deliberativo, Luiz Gustavo Tarrago de Oliveira entregou o diploma e o pin do VDS aos veteranos. Neste ano os jubilados foram: Alfredo Almeida Amaral, Augusto Cesar Dutra Streppel, Carlos Eurico Pittas do Canto, Ciro Carlos Coelho da Rocha, Ediolanda Liedke, Eduardo Silva Logemann, Enio Marodin, Gilberto José Duro Rodrigues, Henrique Kuhl, Ildo Fernando Scalzilli Meneghetti, José de Jesus Camargo, José Vicente
Machado Ferreira, Juarez Saadi Hoffmann, Júlio Bruno Albino Lonardi, Lilian Bercht, Luiz Júlio Busatto, Renato Vasques Kulpa, Reneu Alberto Ries, Roberto Venturella Leite e Soly de Souza.
Em estilo garden party, a premiação teve um caráter descontraído, de acordo o perfil de quem é da água O MINUANO
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SOCIAL
Diplomação de 2013 dos sócios veteranos
Mesa montada com os prêmios das Regatas dos 79 anos e presentes aos homenageados
A Comissão de Regatas foi homenageada pelo seu excelente trabalho 24
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O comodoro Cícero Hartmann agradeceu aos associados,arquitetos Eduardo Ribas, Cláudia Neumann, e ao vice-comodoro de Patrimônio Luis Antonio Schneider que dedicaram seus trabalhos no projeto e condução da obra das instalações da piscina. Uma homenagem especial foi dedicada a Comissão de Regatas do VDS, pelo seu trabalho nas raias e competência técnica nas competições. O gerente esportivo Odécio Adam, o supervisor de porto, Ricardo Pereira, e os membros da comissão: Carlos Alberto Carvalho, Edi Feijó e Noé dos Santos. Após as homenagens a Comodoria realizou a entrega dos prêmios das Regatas dos 79 anos.
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Regata de monotipos dos 79 anos
Largada para múltiplas classes reuniu cerca de 60 barcos
A
programação esportiva de aniversário foi realizada nos dias 14 e 15 de dezembro de 2013. No sábado, primeiro dia, teve a disputa dos monotipos. Compareceram na raia 109 velejadores e 60 barcos nas
Um dia especial para correr regata 26
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classes: Soling, Hobie Cat 16, Laser standard, radial e 4.7, Snipe, 420 e Optimist veteranos e estreantes. Com exceção da Optimist as demais classes largaram juntas às 15h35min, cerca de uma hora e meia após o horário previsto devido à falta de vento. Como a competição tinha um caráter mais festivo, algumas flotilhas aproveitaram a oportunidade para colocar gente nova na raia. Na Hobie Cat 16 foi uma delas. O timoneiro Luis Schneider levou duas crianças da Escola de Vela Minuano para experimentarem a emoção de correr uma regata. A baia do Cristal ficou repleta de velas brancas e coloridas dos barcos, que se cruzaram durante o percurso. As marcas da regata eram nas bóias próximas ao píer do antigo estaleiro Só, em frente ao SAVA Clube e em frente ao VDS. A chegada também ficou bem próxima da orla do Clube. O vento de direção sul na intensidade de 10 nós.
PREMIAÇÃO MONOTIPOS
Soling: 1º Guilherme Roth, Carlos Trein, Roger Lamb, 2º André Warlich, Eduardo Rocha, Rafael Paglioli e 3º Cícero Hartmann, Flávio Quevedo, André Renard
Hobie Cat 16: 1º Cláudio Mika, Victor Dubeaux, 2º Gustavo Lis, Bernardo, 3º André Huyer, Michelle Oliveira
Snipe: 1º Fernando Kessler e Thiago Brito, 2º Gabriel Kieling, Tayla, 3º Martin Rump, Rui Davila
420: 1º Lucas Aydos, Luís Augusto Mergel
Laser Standard: 1º Adrion Santos, 2º Augusto Moreira e 3º Lucas Ostergren
Laser Radial: 1º Júlia Fernanda Silva, 2º Rodrigo Quevedo e 3º Marcelo Guedes Pinto
Laser 4.7: 1º Marcelo Gallicchio, 2º Diego Falcetta
Optimist veteranos: 1º Gabriel Lopes, 2º João Tatsch, 3º Lorenzo Bernd, 4º João Emílio, 5º Gabriel Kern
Optimist estreantes: 1º feminino, Luiza Howes Moré
Os vencedores por classes Laser Standard – Adrion Santos (ICG) Radial - Júlia Fernanda Silva (VDS) 4.7 – Marcelo Gallicchio (VDS) Soling – Guilherme Roth, Carlos Trein e Roger Lamb (VDS) Hobie Cat 16 - Claudio Mika e Victor Moura Dubeaux (CDJ) Snipe - Fernando Kessler e Thiago Brito (CDJ) 420 - Lucas Aydos e Luis Augusto Mergel (CDJ) Optimist veteranos – Gabriel Lopes (VDS) Optimist estreantes – Lucas Rosa Schiaffino (CDJ)
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Oceano e Veleiraço Marinha do Brasil
Flotilha com veleiros lado a lado na baia do Cristal
A
disputa foi da classe Oceano e Veleiraço Marinha do Brasil para barcos de cruzeiro foi última competição do aniversário. A largada ocorreu em frente ao Clube, às 14h05min, com 39 barcos das classes: RGS, J/24, Micro19 e Veleiraço. A condição de vento permitiu um começo de regata com vela balão.
Barcos se dirigem para montagem da bóia 136 no Canal das Pedras Brancas 28
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Os barcos foram navegando pela baía do Cristal até a bóia encarnada do Canal de acesso a Estação do Catamarã do Barra Shopping Sul, que era a primeira marca do percurso. Depois os veleiros foram até a bóia nº 142 do Canal do Cristal, montaram e seguiram até a de nº 136 do Canal das Pedras Brancas con-
Congere foi o fita azul e levou o troféu transitório do Veleiraço Marinha do Brasil
tornaram e navegaram passando pela bóia inflável laranja fundeada próximo ao farol do Clube, novamente a encarnada do Canal de acesso a Estação do Catamarã do Barra Shopping Sul contornaram para por final seguirem até a linha de chegada em frente ao Veleiros do Sul. O primeiro barco a cruzar a linha de chega-
da foi o Congere, de Sérgio Neumann, do VDS, que chegou às 15h14min44. Além de ser o Fita Azul, ele ficou em primeiro lugar na classe Força Livre. No final da tarde houve a festa de premiação na área das novas instalações da piscina com a presença de associados, velejadores e convidados.
CLASSES OCEANO
Microtoner 19: 1º Sophia 2 - Ricardo F. Ribeiro, 2º Thermopylae - José Antonio Campello
J/24: 1º Crioula - George Nehm, 2º Meu Guri - André Streppel, 3º Tango - Alex Luiz
RGS: 1º Abaquar - Caco More, 2º Patron - João R. Ritzel e 3º Noa Noa - João Daniel Nunes
VELEIRAÇO MARINHA DO BRASIL
Cruzeiro 23: Alvará - Átila Pellin
Cruzeiro 26: Glasgow - Artur Carpes
Cruzeiro 30: Aquário II - Henrique Ilha
Cruzeiro 35: Tempest - Luís Colling
Cruzeiro 40: Macanudo - Gustavo Thiesen
D 36: Friday Night - Frederico Roth
MC: Charlie Bravo V – Paulo Augusto Hennig
Vintage: Yaramar – Augusto Altreiter
FL e Fita Azul: Congere – Sérgio Neumann O MINUANO
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CLASSE LASER
Sul-americano de 2015 será no VDS
Antonio Rosa
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Campeonato Centro Sul-americano da classe Laser de 2013 foi disputado em setembro em Algarrobo no Chile. O VDS participou com os velejadores, André Passow, o Bingo, Antonio Cavalcanti Rosa, o Toto, e Júlia Fernanda da Silva. Na classe Standard, Bingo ficou em 23º lugar. O Brasil levou o título conquistado pelo catarinense Bruno Fontes. Na Radial, Toto foi o melhor brasileiro classifica-
Júlia da Silva
André Passow
do ao terminar em terceiro lugar na geral. Na categoria feminina, Júlia ficou em 24º. O peruano Stefano Peschiera foi o campeão. Participaram do campeonato Radial 74 velejadores divididos nas flotilhas ouro e prata. Na classe 4.7 Júlia conquistou o terceiro lugar feminino e sétimo lugar geral. Na Assembléia Geral da classe Laser em Algarrobo foi definido o local do Centro Sul-americano de
Laser de 2015, será no Veleiros do Sul. “Havia um compromisso da classe sul-americana de realizar no Peru em 2014 e não conseguimos reverter este acordo, mas conseguimos assegurar o compromisso da classe com relação à sede de 2015”, comentou o gerente esportivo do Veleiros do Sul, Odécio Adam, que foi enviado para representar o Clube na reunião em Algarrobo.
Brasileiro de Laser em Pernambuco O 40º Campeonato Brasileiro de Laser ocorreu em janeiro na sede do Cabanga Iate Clube, em Maria Farinha, Pernambuco. O Veleiros do Sul competiu com quatro velejadores. Na classe Standard, André Passow ficou em 11º lugar. A vitória por antecipação foi do catarinense Matheus Dellagnelo. No 18º Brasileiro de Laser 4.7, Marcelo Gallicchio ficou 11º lugar e o título foi do paulista Martin Manzoli Lowy. E na Laser Radial, Antônio Cavalcanti Rosa, terminou em oitavo lugar geral e segundo colocado na categoria Sub 19 e a Júlia Fernanda Silva na 20ª colocação no geral e quarta no feminino. O Campeonato Brasileiro foi a primeira seletiva para os Mundiais da ILCA e Seletiva para os 10º Jogos Sul-Americanos para as Classes Standard e Radial Feminino, em Vina Del Mar - Chile, de 10 a 17 de março de 2014.
Antonio Cavalcanti competiu na Radial
Sul-brasileiro foi em Jurerê
O
Marcelo Gallichio 30
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Antonio Rosa
Campeonato Sul-brasileiro da classe Laser foi realizado em novembro em Jurerê, no Iate Clube de Santa Catarina. Nove velejadores do Veleiros do Sul representaram o Clube nas três categorias do Laser e os destaques foram Antônio Cavalcanti Rosa em quarto lugar geral no Radial, classe vencida por Henrique Back (ICSC). Bryan Luiz ficou em 14º e Rafael Malinski em 17º. No Feminino, Julia Fernanda Silva ficou em segundo lugar (7ª geral) e Ana Barbachan em quarto lugar (9ª geral). A campeã foi Maria Cristina Boabaid (SC). Marcelo Gallichio ficou em terceiro geral da 4.7, vencida por Louise Ginaid (ES). No Laser Standard o VDS teve André Passow em 8º, Luiz Eduardo Sokolnik em 10º e Gustavo Zipperer em 14º. Bruno Fontes (ICSC) foi o campeão.
Equipe de Nelson Ilha foi bronze no Mundial de Soling de 2013
A
s tripulações lideradas por Nelson Ilha e Kadu Berghental, do Veleiros do Sul, foram os representantes brasileiros no Campeonato Mundial da classe Soling, disputado de 20 a 26 de setembro no lago Balaton, Hungria. A equipe Notiluca de Nelson Ilha, com o irmão Fernando e o filho Felipe ficou em terceiro lugar, repetindo a classificação de 2011 na Alemanha. Esta foi a sua sexta participação no Mundial da classe. Na competição na Hungria teve com o apoio da Notiluca, fabricante de óculos de sol feitos em armações de madeira. A outra equipe do Veleiros do Sul formada por Kadu Berghental, Eduardo Cavalli e Vilnei Goldmeier com patrocínio da South Incorporadora, pela lei de incentivo ProEsporte, terminou em 16º lugar na geral. Esse foi o seu retorno ao Mundial depois de 2010 em Porto Alegre e o primeiro de Kadu no exterior. Os húngaros Farkas Litkey, Vezer Karoly e Csaba Weinhard foram os vencedores do Mundial que teve a presença de 31 barcos de 13 países. O campeonato teve oito regatas realizadas.
As duas tripulações do VDS na Hungria
Felipe, Nelson e Fernando com as medalhas de bronze e o troféu do Mundial
VDS no Brasileiro de 420 A dupla do VDS Thiago Ribas e Philipp Rump terminou em sexto lugar no Campeonato Brasileiro da classe 420 e em terceiro na categoria Júnior. O resultado garantiu a jovem equipe a classificação para o Mundial 2014 na Alemanha, em Travemunde de 25 de julho a 3 de agosto. Os gaúchos Tiago Brito e Andrei Kneipp foram os campeões. O Campeonato Brasileiro ocorreu em janeiro e teve 10 regatas realizadas no Búzios Vela Clube, em Manguinhos com a participação de 19 tripulações. Dupla vai para o Mundial na Alemanha
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Vitória completa do Patron no 22º Circuito Conesul
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O tradicional evento da vela de oceano gaúcha foi realizado setembro de 2013 nas classes RGS A e B, J/24 e Microtoner 19 comandante João Antônio Ritzel era todo sorriso no final do Circuito Conesul de Vela de 2013. Motivos não lhe faltavam. Além de vencer a competição também levou o cobiçado Troféu Seival. Com menos de um ano de vela na época conseguiu realizar um desejo de muitos comandantes bem mais experimentados nas regatas. Claro, não estava sozinho, junto com ele tinha um time de conhecidos velejadores composto pelos irmãos Ader e Adrion Santos, Fernando Cavalli e Pedro Mota. “Corri com uma tripulação de amigos. O título do Circuito Conesul é de todos eles porque sabem velejar muito bem. Eu comprei o barco neste ano (2013) e estou feliz por ter obtido esta importante conquista da vela. Agradeço também aos amigos Astélio Santos, Guilherme Roth e tantos outros que me incentivaram neste Clube”, disse Ritzel, 40 anos. O barco Patron foi o campeão da classe RGS A com quatro vitórias nas cinco regatas do Circuito. Na classe RGS B o vencedor foi o barco Abaquar, de Caco Moré, do Clube dos Jangadeiros. Na classe J/24 o título ficou com Bravíssimo, de Renato Plass (VDS), que ganhou de maneira invicta. E na classe Microtoner 19,
O novato comandante João Ritzel velejou com seus amigos na tripulação 32
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Largada com chuva no Troféu Seival e Regata Farroupilha
que não correu as duas últimas regatas de barlavento por excesso de vento, o vencedor foi Thermopylae, José Antônio Campello (CDJ). Seival e Farroupilha O 43º Troféu Seival foi molhado e demorado. A competição de 70 milhas de distância largou na sexta-feira (20), feriado gaúcho, às 11h17min, atrás do Centro Cultural Usina do Gasômetro, zona central da Cidade. O vento fraco e a chuva constante em todo trajeto percorrido pelo rio Guaíba e Lagoa dos Patos forçaram as tripulações a um exercício de paciência e perseverança. O título do Troféu Seival, destinado apenas para os barcos das classes RGS A e Bico de Proa, foi do Patron, de João Antônio Ritzel, que venceu no tempo corrigido com a marca de 17h27min51s de prova. Em segundo lugar ficou o C’est la Vie, de Henrique Dias, do Iate Clube Guaíba, com 17h57min28s. Em terceiro lugar ficou o Hobart, de Airton Schneider, do Clube dos Jangadeiros, (19h19min22s) que levou a Taça Xodó por ter sido o primeiro a cruzar a linha de chegada, próxima a Ilha das Pedras Brancas no Guaíba, às 7h29min21s da manhã de sábado. Ele foi o vencedor do Bico de Proa com o tempo real de regata de 20h12min21s. Na 24ª Regata Farroupilha para barcos da RGS B, que largou junto com o Seival, com percurso de 42 milhas de distância, a vitória foi do Abaquar, de Carlos Eduardo Moré (CDJ). Ele ob-
teve o tempo corrigido de 14h0min56s. Na segunda colocação ficou o Taz, de Augusto Moreira (VDS), com 14h35min27s, e em terceiro o Táquin, de Fábio Ribas, (CDJ) com 16h18min27s. Na classe J/24, o barco Bravíssimo, de Renato Plass, (VDS) foi o vencedor da regata e na classe Microtoner 19, o campeão foi o Thermopylae,
de José Antonio Campello (CDJ). A competição ocorreu de 14 a 22 de setembro, teve uma regata média de 25.2 milhas de distância. E as de percurso barlasota foram quatro. O Circuito Conesul teve a participação de 21 barcos e contou com o patrocínio do Banrisul e apoio da Delta Yachts.
PREMIAÇÃO CIRCUITO CONESUL
Classe RGS A: 1º Patron, João Ritzel, 2º Cest La Vie, Henrique Dias, e 3º Delirium, Darci Rebelo
Classe RGS B: 1º Abaquar, Caco Moré, 2º Taz, Augusto Moreira e 3º Táquion, Fábio Ribas
Classe J/24: 1º Bravíssimo, Renato Plass, 2º Iuca, Cláudio Ruschel e 3º Tango, Lucas Ostergren
Microtoner19: 1º Thermopylae, José A. Campello, 2º 14 BIS, Humbert Blatiner e 3º Guapo, Carlos Tartakoesky
TROFÉU SEIVAL
Classe RGS A: 1º Patron, João Ritzel, 2º Cest La Vie, Henrique Dias, e 3º Delirium, Darci Rebelo
Patron, campeão do 43º Troféu Seival para barcos da RGS A, Troféu rotativo
Troféu Xodó (fita azul) Hobart Airton Schneider
24º REGATA FARROUPILHA
Classe RGS B: 1º Abaquar, Caco Moré, 2º Taz, Augusto Moreira e 3º Táquion, Fábio Ribas
Microtoner 19: 1º Thermopylae, José A. Campello, 2º 14 Bis, Humberto Blatiner
Classe J/24: 1º Bravíssimo, Renato Plass
16º VELEJAÇO FARROUPILHA
Cruzeiro 20’: Ceucis, Rodney Piccoli Viana
Cruzeiro 35’: Pazzo Per Te, Josiene M. Paim
Delta 36’: Molokai, Newton Aerts
Força Livre: Madrugada, Niels Rump O MINUANO
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Deu tudo certo para o Team Crioula no Brasileiro de J/24
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Tripulações das flotilhas do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Uruguai participaram do Brasileiro
om um desempenho de sintonia pura a equipe gaúcha do Crioula, comandada por Samuel Albrecht, foi a vencedora do Campeonato Brasileiro da classe J/24, de 15 a 17 de novembro no Veleiros do Sul. Na segunda colocação ficaram os uruguaios do barco Pantera, de Diego Garcia, de Punta Del Este, e em terceiro o Bruschetta, comandada por Maurício Santa Cruz (RJ) e formada por cariocas e gaúchos. O barco Crioula terminou a série de seis regatas com cinco vitórias, mas o título foi decidido somente em terra porque passou a depender do resultado de um protesto entre as duas tripula-
ções, sobre direito de passagem num contravento na quinta regata. Após o julgamento, o júri desclassificou a equipe carioca, que caiu para a terceira posição na geral, e a vitória foi confirmada para o time gaúcho. “Foi um campeonato sensacional, as coisas foram acontecendo favoráveis a nós. Contei com uma tripulação de velejadores experientes nas suas funções e por isso sem treinarmos juntos tudo saiu certo na raia”, comentou sorridente o comandante Samuca, do Veleiros do Sul, ao ver o resultado do julgamento. “Nós procuramos velejar sem pressão, sem ficar fazendo contas e
arriscar pouco. Foi divertido. Agradeço ao Renato Plass, responsável pelo projeto Crioula Sailing Team, que nos proporciona desenvolver uma vela de alto nível”, finalizou Samuca, que contou com a tripulação composta por Frederico Sidou, Paulo Ribeiro, Alexandre Rimoli e Georgia Silva. Eles também conquistaram a vaga para representar o Brasil na competição de vela nos Jogos Sulamericanos, em março de 2014 no Chile. O time uruguaio, que demonstrou velejar muito bem nos ventos fortes, saiu satisfeito pelo resultado obtido em Porto Alegre. “O campeonato foi muito bom, com regatas disputadas, e sempre é bom vir competir neste Clube. Achei importante estarmos aqui para mantermos uma conexão entre a classe dos dois países”, disse o comandante Diego Garcia. A terceira colocação não tirou o ânimo do tetra campeão mundial de J/24, Maurício Santa Cruz, que sugeriu a classe fazer outras competições no Sul. “Foram dois dias bons de vento e o campeonato estava ótimo. Acho que seria legal fazer outros tipos de eventos no clube, como há nos EUA, ‘o campeão dos campeões’ e convidar gente dos países vizinhos. O nível da classe já foi forte, depois caiu e agora evoluiu novamente, graças às flotilhas, como a daqui”, destacou Santa Cruz. O vento sul predominou durante o campeonato e a intensidade variou de médio a forte. No segundo dia não houve regatas por falta de vento e no último dia chegou o vento aos 24 nós nas rajadas. O barco Good News teve o mastro quebrado, e o Tango um dos tripulantes ferido sem gravidade devido a uma batida da retranca. O Campeonato Brasileiro da classe J/24 teve a participação de 15 barcos, das flotilhas do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Uruguai.
Campeões comemoram no pódio o título brasileiro
A equipe Crioula obteve cinco vitórias em seis regatas
No final do dia foi feita a entrega de prêmios comandada pelo vice-comodoro esportivo Guilherme Roth e pelo comodoro Cícero Hartmann, que saudou a todos os competidores e lembrou a boa fase do Clube com mais um título conquistado nesta temporada. Além dos cinco primeiros classificados, a equipe do barco Eiger do Projeto Grael, de Niterói, também foi agraciada com um troféu por sua participação no Brasileiro. A cerimônia teve a presença do delegado da Capitania dos Porto em Porto Alegre, Carlos Henrique Zampieri; comodoro do Sava Clube, Larinaldo de Azevedo; comodoro do Iate Clube Guaíba, Guilherme Bastiani; a da presidente e competidora Andrea Nicolino; O presidente da SOAMAR, Geraldo Sperb e o diretor técnico da FEVERS, Carlos Henrique de Lorenzi.
A confraternização no final do campeonato O MINUANO
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VDS foi a sede do Sul-Brasileiro de Snipe Campeonato contribuiu para revitalizar a flotilha no estado
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Campeonato Sul-brasileiro de Snipe reuniu 22 barcos vindos de Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, de 11 a 13 de outubro de 2013. O título foi para a dupla local com Alexandre Paradeda e Gabriel Kieling (CDJ), após liderar de ponta a ponta o campeonato, finalizando com oito pontos perdidos. Os vice-campeões foram os cariocas Mário Tinoco do Amaral e Matheus Gonçalvez (CRG) com 14 pontos e fechando o pódio geral os paulistas Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewski (ICS) em terceiro lugar com 18 pontos. Contrariando as previsões, o último dia do campeonato teve tempo bom com vento noroeste com uma média de 12 nós, bastante rondado, o que exigiu bastante dos velejadores e causou algumas alterações de percurso
Xandi Paradeda e Gabriel Kieling, dupla imbatível
Campeões: Alexandre Paradeda e Gabriel Kieling (CDJ), 2º Mário Tinoco do Amaral e Matheus Gonçalvez (CRG), 3º Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewski (ICS) 36
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Velejadores de quatro estados competiram na raia do Guaíba
nas provas. Foram realizadas três regatas, duas barlasotas e uma em triângulo olímpico. Para Alexandre Paradeda a vitória, após o bronze no Mundial no Rio de Janeiro, teve um sabor especial com a reativação da classe no Estado. "Esse campeonato foi bem marcante porque tem um monte de gente voltando a velejar. Foi a parte mais legal. Voltou o Dodão (George Nehm) pra classe, voltaram meus irmãos, voltou o Hilton Piccolo, chegaram barcos novos na flotilha e ainda tem barco pra chegar, é a revitalização da classe aqui no sul. Tivemos ex-campeões mundiais, sulamericanos, foram regatas que há tempos não se corria no Guaíba, com alto nível técnico", comemorou Xande. Os vice-campeões Mário Tinoco do Amaral e Matheus Gonçalvez aproveitaram para conhecer um pouco mais da raia. "Foi difícil enfrentar esse
vento rondado e a onda picada daqui do Guaíba, a gente não tá muito acostumado e fica mais difícil velejar, mas o Xande velejou muito bem, é a casa dele, muito merecida a vitória. E nós vamos aproveitar para treinar para os próximos campeonatos que virão por aí, como o Sul-americano que ocorrerá aqui em Porto Alegre em março de 2014. Aí a gente vem um pouco mais ligado", disse Matheus. Além dos campeões gerais, os excampeões mundiais da classe Snipe Boris Ostergren e Carlos Henrique De Lorenzi entregaram troféus para Lucas Mazim e Philipp Grochtmann (CDJ/ VDS) campeões Júnior, à dupla campeã Mista 1º George Nehm e Ana Luiza Barbachan (CDJ) e 2º Carlos F. Hofstaetter e Fernanda R. Araújo (VDS) e Máster: 1º Hilton Piccolo e Bruno Gauer (CDJ), 2º Sérgio Richter e Ernesto Neugebauer (VDS).
A força gaúcha no Match Race Brasil A equipe do Veleiros do Sul comandada por Philipp Grotchmann, o Pipo, finalizou entre as três melhores.
O
terceiro lugar no Match Race Brasil 2013 teve uma representatividade especial para Philipp Grotchmann que comandou o time do Veleiros do Sul na competição realizada de 29 novembro a 1º de dezembro, no Rio de Janeiro. Com 19 anos de idade era o mais jovem entre os timoneiros, e fez sua estréia na principal competição do país na modalidade de barco contra barco com bom desempenho frente a velejadores experientes. A equipe formada por Frederico Sidou, Vilnei Goldmeier, Rodolfo Streibel sob a liderança de Grotchmann chegou até a semifinal e na disputa pelo terceiro lugar venceu o Clube Desportivo da Marinha, comandado por Felipe Haddad (RJ). “A meta era vencer, mas ficou satisfeito com o desempenho de seu grupo. O time terminou bem mais entrosado na competição, o que nos deixou felizes", destacou o timoneiro, que se iniciou no match race no centro de treinamento do VDS. A boa colocação não foi um mero
Pipo comandou a equipe no RJ
lance de sorte, Philipp Grotchmann vem se destacando como velejador da classe Laser e Match Race, no fim de semana anterior ele havia conquistado o vice-campeonato brasileiro da modalidade com barcos Elliott 6M, em Porto Alegre. “Na disputa no Rio foi um pou-
Disputa pela terceira colocação entre VDS x CDM
co difícil de nos acostumar com o barco J/24 e também com os ventos rondados. No começo faltou confiança, mas aos poucos nos recuperamos.” Grotchmann também contou com a importante ajuda de Frederico Sidou e Vilnei Goldmeier, experientes velejadores das classes Oceano e Match Race. Em 2012 o Veleiros do Sul foi vice-campeão do Match Race Brasil, com Samuel Albrecht, e o Clube tem se destacado há alguns anos nas regatas de barco contra barco. Numa final histórica, Henrique Haddad, o "Gigante", do Iate Clube do Rio de Janeiro conquistou o título do Match Race Brasil após vencer na final, por 2 a 1 (melhor de três regatas), o Iate Clube Brasileiro, comandado por Juliana Senfft. Pela primeira vez em 11 anos, um time feminino chegou à decisão. O resultado garantiu ao Gigante o tricampeonato, já que venceu nas duas últimas edições pela Marinha do Brasil. O MINUANO
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Final caseira no 5ª POA Match Cup VDS venceu com Nelson Ilha na divisão Open e Antônio Cavalcanti da Rosa na divisão Júnior
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O início da final foi equilibrado, mas prevaleceu a experiência de Nelson Ilha
5ª edição do Porto Alegre Match Cup foi válida como Campeonato Brasileiro de Match Race. Equipes do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Argentina se enfrentaram nos matches realizados de 21 a 23 de novembro. Na disputa final o título já estava garantido para o Veleiros do Sul, só decidia com qual comandante. E deu Nelson Ilha após vencer Philipp Grochtmann, o Pipo, por 2 a 1 na série de melhor de três regatas da divisão Open. E a terceira colocação ficou com a tripulação argentina de Pablo Volker que ganhou por 2 a 0 da equipe da Marinha Brasileira, comandada por Fernanda Demétrio Decnop (RJ). Nelson Ilha contou na sua tripulação com as velejadoras Ana Barbachan e Geórgia Rodrigues nas regatas finais. Nos confrontos entre os dois timoneiros prevaleceu a experiência de Nelson Ilha, que também é juiz internacional de vela. “Entrei no campeonato despreocupado, pois não tinha intenção de correr. O match race é um jogo de nervos e quem está mais concentrado na
regata leva vantagem. Pipo é um timoneiro que tem mostrado seu valor, poderia ter me vencido, mas perdeu para ele mesmo ao se precipitar em algumas táticas e manobras”, disse Nelson Ilha, 56 anos. “Durante a competição fui forçado a revezar meus tripulantes por que eu não tinha um time definido, mas isso até foi uma experiência bacana”, finalizou. A final do Brasileiro entre tripulações do Veleiros do Sul, confirmou mais uma vez o Clube como um dos mais atuantes centros de match race no país. Philipp Grochtmann, 19 anos, ficou na vice-colocação com sua equipe formada por Frederico Sidou e Rodolfo Streibel. Eles alcançaram um ótimo desempenho na fase classificatória do Brasileiro, venceram as sete regatas do round robin de forma invicta. No total foram realizados 28 matches, todos contra todos, em dois dias. As regatas que decidiram os campeões das divisões Júnior e Feminina ocorreram no penúltimo dia. A equipe da Marinha do Brasil, com
Na divisão feminina a equipe do Centro de Desporto da Marinha, de Fernanda Decnop venceu o time gaúcho de Ana Barbachan
Fernanda Demétrio Decnop, Larissa Juk e Tatiana Ribeiro (RJ) venceu por 2 a 0 as gaúchas Ana Barbachan, Amanda Rodrigues e Geórgia Rodrigues (RS) e levou o título das mulheres. “Velejar no comando do leme foi uma boa experiência,” disse Fernanda, que até então tinha outras funções a bordo. “Foi legal ver que eu ainda estou com o match race no sangue. A regata contra o Nelson, na semifinal, foi dos matches mais pegados que eu já tive na vida,” comentou a campeã brasileira de Laser Radial que está em campanha olímpica para 2016. Na divisão Júnior, até 21 anos, Antônio Cavalcanti Rosa, Marília Bassoa e Marcelo Gallicchio derrotaram por 2 a 0 Thiago Ribas, Luís Gustavo Melger e Philipp Rump, ambos do Veleiros do Sul. “Foi algo diferente competir num barco com tripulação, porque sempre velejei sozinho. É bom poder compartilhar as coisas que
Pódio com as duas tripulações femininas
Antonio Cavalcanti, o Totó, comandou a equipe campeã Júnior
tu analisa na raia com os outros no barco. Tive na minha proa a Marília Bassoa, e na função do meio ao longo do campeonato houve revezamento de tripulantes. No primeiro dia corremos com o Lucas Mazim, no segundo com o Rodolfo Streibel, a Georgia Silva, o Allan Willy e por último com o Marcelo Gallicchio, que está começando no Laser e estreou no match race, comentou Antônio Cavalcanti, 17 anos. O 5º Porto Alegre Match Cup – Campeonato Brasileiro de Match Race – teve a participação de oito equipes e contou com o patrocínio do Banrisul. Umpires - O evento no Clube também contou com a realização de um Seminário de Umpires – juízes de match race -, promovido pela ISAF e CBVela. Ele foi ministrado pelos instrutores Philippe Gomez (França) e Marianne Middleton (Noruega) e teve a participação de seis juízes.
Nelson Ilha com o troféu de campeão na frente do pódio da divisão Open O MINUANO
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Estreia internacional da Nacra17 no Brasil Veleiros do Sul foi a sede do primeiro campeonato sul-americano, de 7 a 10 de novembro de 2013. Clínio de Freitas e Cláudia Swan(RJ) foram os campeões
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Largadas muito competitivas entre os velozes catamarãs
primeiro evento internacional da classe Nacra 17 em nosso país foi para a maior parte das tripulações o começo da campanha olímpica para os Jogos do Rio 2016. O título do Sul-americano ficou com o casal Clínio de Freitas e Cláudia Swan (RJ), que havia perdido a liderança na véspera do final do campeonato para a dupla argentina Esteban Blando e Eugenia Bosco, e no último dia fechou a disputa com duas vitórias. “Estou muito feliz por termos vencido o campeonato.Gostei do que vi aqui, a flotilha brasileira está evoluindo na classe que é nova para quase todo mundo. O parâmetro foi o argentino Esteban que possui um pouco mais de experiência por ter feito a temporada européia”, disse Clínio que junto com Cláudia também foram campeões do primeiro campeonato brasileiro, realizado no Rio de Janeiro, e únicos representantes do país no Mundial da Holanda, ambos em julho de 2013.
Os argentinos Esteban Blando, 38 anos, e Eugenia Bosco,16, terminaram em segundo lugar, mas saíram satisfeitos com o desempenho no campeonato.“Foi uma competição dura, na última regata viramos e chegamos em quinto lugar. Nossa meta é continuarmos com a campanha olímpica na Argentina, falou Esteban, que veleja na cidade de Rosário. Marcos Pinto Ribeiro, 46 anos, e Valéria Fabiano, 26, do Veleiros do Sul, terminaram em quinto lugar. A colocação deles surpreendeu a todos, era esperada uma participação mais tímida, devido às condições que a dupla enfrentou para estar na raia, como conta Kako. “Para nós foi um sonho que se realizou, pois no final de semana anterior ao campeonato ainda nem tínhamos barco para correr. Tivemos pouco tempo de preparação para a primeira regata. O barco ficou montado 50 minutos antes do tiro de largada da primeira regata. A única
Clínio e Cláudia confirmaram o favoritismo no Sulamericano
A tripulação de Rosário liderou o campeonato no penúltimo dia, mas terminou na vice-colocação
Kako e Valéria só tiveram tempo de montar o barco e ir para raia
Samuca e Carol, dupla desfeita após o Sulamericano
coisa que tínhamos a nosso favor era a minha experiência em multicascos e também nos monotipos, o tempo que treinamos de Hobie Cat 16 e Tornado e principalmente a confiança entre a gente. O pessoal da classe foi muito legal, todo mundo ajudou como pode, dando dicas, montando o barco com a gente, principalmente o Clinio a Cacau e o Fernando Jacobina (técnico do Clínio). Não cansamos de falar que seguramente sem eles não teríamos chegado nesse resultado! Muitos sócios e a Comodoria também ajudaram e nos sentimos "queridos" por todos. Ficamos honrados de velejar com o colete do VDS e o logotipo estampado no peito!” A outra tripulação representante do VDS foi Samuel Albrecht e Caroline Boening que ficou
em sétimo lugar. Eles tiveram alguns problemas no campeonato e a malograda participação no Sul-americano levou ao término da dupla. O timoneiro Samuca comentou sobre o assunto. “Numa análise geral acho que o campeonato foi um sucesso. Analisando o nosso rendimento o sentimento foi de frustração. Uma série de erros e desatenção nos causou alguns acidentes de percurso, sendo que em um deles a proeira teve uma lesão e tivemos que abandonar o campeonato na sétima regata. Os treinos continuarão e a campanha Olímpica recém está começando. Agradecemos ao Veleiros do Sul por ter abraçado a idéia de realizar o evento, assim como a torcida e a atenção dos amigos que nos ajudaram.”
CLASSIFICAÇÃO FINAL C/ 10 REGATAS REALIZADAS
Brasil, Argentina e Uruguai completaram o pódio
1º Clínio de Freitas e Claudia Swan (BRA/RJ) 19 (pts. perdidos) 2º Esteban Blando e Eugenia Bosco (ARG) 22 3º Pablo Defazio e Mariana Foglia (URU) 27 4º Bruno de Bernardi e Juliana Mota (BRA/SC) 29 5º Marcos Pinto Ribeiro e Valéria Fabiano (BRA/RS) 42 6º João Bulhões e Tatiana Ribeiro (BRA/RJ) 43 7º Samuel Albrecht e Caroline Boening (BRA/RS) 60 8º Adriana Kostiw e Jucyan Okretic (BRA/SP) 69 9º Patricia Gatti e Rodrigo Fernandes (BRA/DF) 73
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Novo Guincho elétrico tem maior capacidade de carga
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marina do Clube passou a contar oficialmente no dia 13 de dezembro de 2013 com mais um guincho elétrico de dois braços para carga de até 3 toneladas que dará maior agilidade na colocação e retirada de barcos. Na confraternização de inauguração do novo guincho o comodoro Cícero Hartmann ressaltou a importância da obra para o Clube e agradeceu ao associado Henrique Hemesath, diretor vice-presidente da Construtora Ernesto Woebke que doou ao VDS o guincho e sua instalação completa. Para marcar o ato foi descerrada uma placa em agradecimento a construtora, que completou 90 anos de fundação, e também aos seus funcionários que trabalharam na obra e estavam presentes na festa de inauguração. Henrique Hemesath também ganhou uma placa em sua homenagem.
Inauguração ocorreu no dia 13, aniversário do Clube
Conheça os combustíveis do ponto de abastecimento do VDS
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certeza de prestar um bom serviço está na garantia de oferecermos o melhor para o nosso associado. É assim em um dos serviços mais utilizados no Clube, o ponto de abastecimento, que traz a qualidade da distribuidora de combustíveis Ipiranga. Localizado na área leste ele funciona de terça a sexta-feira das 10h às 18h e aos finais de semana das 9h às 18h. Devidamente registrado na Agência Nacional do Petró-
Ponto de abastecimento dispõe de combustível de boa qualidade 42
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leo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o ponto de combustível do Clube fornece ao associado o melhor combustível disponível no mercado. Nele, é possível encontrar Diesel Marítimo e Gasolina Original Premium. Diesel Marítimo: desenvolvido exclusivamente para embarcações, ele possui baixo teor de enxofre (até 0,5%) resultando em baixa emissão de óxido de enxofre na atmosfera (o mesmo nível do recentemente lançado Diesel S10, desenvolvido para veículos rodoviários, com reduzido nível de dano ambiental). A principal característica que difere o Diesel Marítimo do comum é o ponto de fulgor de 60º. O ponto de fulgor é a menor temperatura para o que o combustível se vaporize em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável com ar. O ponto de fulgor do diesel comum é de 38°. Gasolina Original Premium: gasolina de última geração, ela permite durabilidade e melhor funcionamento do motor. Possui alta octanagem (capacidade que o combustível tem, em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na câmara de combustão sem sofrer detonação, ou seja, quanto maior a octanagem, maior a resistência à detonação). Ela mantém limpos os injetores, carburadores e válvulas de admissão, além de diminuir a formação de depósitos na câmara de combustão do motor.
Manutenção do barco é uma questão de bom senso
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er um barco é muito bacana, porém é preciso cuidar dele. A manutenção é imprescindível para quem deseja navegar com tranqüilidade e segurança. Todo o tipo de embarcação requer uma revisão periódica, do motor, casco, conexões, porão e elétrica. Alguns itens você mesmo ou o seu marinheiro poderão reparar, enquanto outros necessitam de profissional especializado. Outro fator importante é a questão ambiental, cuide para evitar pequenos vazamentos de óleo na água. O Clube mantém uma vigilância permanente em combater qualquer tipo de poluição e por isso solicita a colaboração de todos os donos de barcos. É bom lembrar que o proprietário é também responsável por danos ao meio-ambiente. Nosso lazer é na água e por isso devemos ser os primeiros a querer preservá-la.
Revisões constantes são importantes para a vida do barco
Em terra os barcos deverão ter seus berços em boas condições para o deslocamento no pátio, com rodas adequadas. Isso também facilita o movimento das embarcações nas rampas
durante as retiradas e colocações na água. O Clube tem uma preocupação constante com o bem-estar de seus sócios e nisto está incluído a manutenção preventiva dos barcos.
Instalações da piscina foram modernizadas
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Clube conta desde dezembro com novas instalações no prédio da piscina. A estrutura interna ficou mais moderna, com banheiros mais espaçosos e a inclusão de um vestiário para melhor atendimento e conforto aos associados. Os acessos também foram melhorados e o Bar ampliado. Na área externa a fachada do prédio recebeu nova textura e duchas e um ajardinamento que deu uma beleza natural ao local. Prédio da piscina foi repaginado O MINUANO
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Oktoberfest celebrou a cultura germânica no VDS
Muita animação na festa germânica com a banda Goela Seca
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Oktoberfest, festa mais tradicional da cultura alemã, foi resgatada em 2013 para celebrar as origens do Clube, de forte inspiração germânica no seu começo. A decoração com as cores da bandeira alemã no Salão Social ambientou o clima da Oktoberfest que iniciou às 18h do dia 12 de outubro com a bandinha típica Goela Seca tocando os seus
primeiros acordes e anunciando uma noite divertida regada a muito chope. O Barcelos Gastronomia recebeu o público com petiscos e pratos típicos da marcante culinária alemã. Por volta das 21horas a atração da noite, o humorista Willmutt subiu ao palco para um show de uma hora que teve piadas e até a participação de associados do
Muitas risadas no show do Willmutt, personagem teutobrasileiro 44
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VDS. Após o show a banda voltou ao palco para a alegria dos festeiros que finalmente levantaram das cadeiras e tomaram a pista. No dia 12 de outubro o Clube também realizou o Bazar Pop Tag e a Festa do Dia das Crianças que teve vários tipos de brinquedos e com muita diversão de jogos no Hangar 1.
Festa do Dia das Crianças no Clube
De SUP pela costa uruguaia Foto: Fernando Dominguez
Em dezembro do ano passado o nosso associado Geraldo G. Gomes da Silveira se aventurou numa travessia em stand up paddle entre as cidades de Piriápolis e Punta Del Este, num trajeto de cerca de 40 Km de distância. Acompanhe o relato de sua navegada.
Geraldo no local de partida em Piriápolis
“F
amosa pelas formações rochosas, Piriápolis abriga o terceiro cerro mais alto do Uruguai, o Pan de Azucar. Fundada em 1830 por Francisco Piria, foi planejada para atrair a aristocracia uruguaia e argentina do final do século XIX. A orla é inspirada nas praias francesas, calçadão, mureta em desnível com o mar e palmeiras. O ponto de partida foi na praia em frente ao hotel Argentino, imponente construção inaugurada em 1930 e que por muitos anos foi o maior da América do sul. Eu saí contornando o porto da cidade, até o meu próximo ponto de referência que era a Punta Colorada, com suas rochas projetando-se para o mar, local de ondas e fortes correntes. Ao cruzá-la já era possível avistar no horizonte a silueta de Punta Del Este, com seus enormes edifícios. Após ultrapassar a Punta Colorada, veio uma longa jornada pelo litoral uruguaio. Eu sempre procurei manter uma distância de até 3 km da costa. Remei em direção a baía de Portezuelo, junto à belíssima Punta Ballena, que abriga a magnífica Casa Pueblo, construída pelo artista plástico uruguaio Carlos Paez Vilaró. Chegando a Punta Ballena peguei um vento contra, que desde a partida estava em torno de 6 a 8 nós e aumentava progressivamente, o que me fez remar mais próximo da costa para aproveitar a proteção dos morros do local. Ao contorná-la, enfrentei vento contra de 15 nós e ondas que
tornaram a última perna do trajeto bastante pesada. Depois oito horas remando desde Piriápolis, cheguei à luxuosa Punta del Este, na parada 5 da praia Mansa. A travessia foi realizada solo e sem barco de apoio com uma prancha race 14’. A temperatura no dia esteve entre 25°C e 30°C. Esta travessia é uma mostra do enorme potencial da costa uruguaia para a prática do stand up paddle. Agradeço a André Ely pela assessoria em terra.” O Veleiros do Sul apoiará o desenvolvimento da prática do SUP entre os nossos associados com algumas ações que serão divulgadas em breve no Clube.
Casa Pueblo em Punta Ballena O MINUANO
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Uma regata em sintonia com a natureza O Velejaço Noturno já ultrapassou as 30 edições e hoje é uma regata que está incorporada ao calendário da primavera/verão da vela gaúcha. Não é fácil definir o seu encanto, talvez seja a sintonia tão boa entre as tripulações que ela proporciona. Uma mistura de competição e divertimento. É conhecida também como a regata do pôr-do-sol, com o Guaíba e a Cidade bem ajustados ao doce cenário que os velejadores vislumbram durante a prova. Nos últimos tempos chamou a atenção da mídia gaúcha, com várias
Velejaço Noturno ganhou adeptos de competição e cruzeiro
reportagens sobre ela. É um evento que cada vez mais traz gente de fora da vela para experimentar a sua delícia. E não há quem saia dela sem ser contaminado pela experiência de velejar.
NOTAS
Aposição Floral no Dia do Marinheiro A cerimônia de aposição floral junto ao busto do Almirante Tamandaré abriu as festividades dos 79 anos de fundação do Clube, no dia 13 de dezembro, data que também é comemorada o Dia do Marinheiro. O comodoro Cícero Hartmann deu início a solenidade e falou sobre os laços de amizade que unem o Veleiros do Sul e Marinha do Brasil. Depois acompanhado do comandante da Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre, Carlos Henrique Zampieri, colocou a coroa de flores no busto do Almirante Tamandaré. E em seguida foi realizada no mastro naval do Clube a
cerimônia do arriar a bandeira, na hora do pôr-do-sol. Foram feitas as sete vivas de apito e continências pelo grupo de
marinheiros da Capitania dos Portos. Sessão Solene - À noite o Conselho Deliberativo se reuniu em Sessão Solene para homenagear a data de aniversário do Veleiros do Sul. Os conselheiros vieram acompanhados de suas esposas e familiares para o jantar comemorativo no Bar Náutico. O presidente do Conselho Deliberativo Luiz Gustavo Tarrago de Oliveira falou aos presentes na última reunião de 2013 e também a agradeceu a presença do Delegado da Capitania dos Portos em Porto Alegre, Carlos Henrique Zampieri, dos conselheiros e suas esposas.
Auto atendimento facilita o gerenciamento da sua conta no Clube No site do Veleiros do Sul você conta com o link Autoatendimento, onde encontrará as informações sobre sua situação financeira no Clube e emissão da 2ª via dos boletos das mensalidades e outros serviços. Uma solução fácil e prática para o associado poder ele mesmo gerenciar a sua conta, através desta ferramenta exclusiva. O boleto de fevereiro já está disponível no autoatendimento. Como acessar: Ao acessar o Auto Atendimento você entrará na página da ferramenta que lhe pedirá o número do asso46
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ciado (matricula) e a senha. Caso você tenha esquecido a sua senha você mesmo poderá receber outra pelo link: esqueci minha senha. Se seu email estiver incorreto, entre em contato com a Secretaria Administrativa. Lembramos que a senha nunca é fornecida por funcionário do Clube, ela é gerada pelo sistema e enviada para seu email pessoal cadastrado no Clube. Qualquer dúvida entre em contato com Secretaria Administrativa pelo fone (51) 3265 1733 ramal 1.