Revista atualidade ed 22

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PACIENTE COM CÂNCER

NO TRATAMENTO DA CIDADANIA Rodrigo Amaral Paula de Méo

Beleza em todas as idades

Coluna

do Heron

Dra. Ana Flávia Moll

Conhecendo seu Estilo... Tereza Cristina Christofaro Albano

Shopping Adventure Mall Lançamento Veículos

Nissan Altima

Depressão na Infância Auto estima x Maquiagem Franceli Duarte


RASTREAMENTO TEM NOME Diversas funcionalidades para localização e fiscalização automática 24 horas, proporcionando redução de custos e aumento da produtividade de frotas empresariais, mas também cuidamos do seu maior bem: a sua família.

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TEM

NOME

EMPRESA CONVENIADA

RASTREAMENTO TEM NOME


Impressão:

ÍNDICE

34 Decoração Luciene Bertolani Sava chega a Vitória, com loja de alto padrão em móveis de requinte

12 Decoração Como escolher o revestimento ideal

Capa Rodrigo Amaral Paula de Méo Acesso aos direitos do paciente com câncer no tratamento da cidadania

6 Artigo Sidnei Souza Verão chegando! Os benefícios da película solar

16

22 24 28 44 52

Beleza Franceli Duarte Auto estima x Maquiagem

Lançamento Shopping Adventure Mall

Dermatologia Ana Flávia Moll Beleza em todas as idades

Artigo Depressão na Infância

Artigo Chyntia Barcellos Discriminar Alguém no Trabalho em Virtude de Sua Orientação Sexual

A revista Atualidade é dirigida a sociedade em geral. As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores, não refletindo necessariamente a opinião da Revista. As fotos publicadas têm caráter de informação e ilustração de matérias. Os direitos das marcas são reservados aos seus titulares. As matérias aqui apresentadas podem ser reproduzidas mediante consulta prévia por escrito à revista. O não-cumprimento dessa determinação sujeitará o infrator as penalidades da Lei dos Direitos Autorais. (Lei 9.610/98)

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RA

Artigo

SAVA chega a Vitória, com móveis de alto padrão e requinte

6  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br


RA

V

itória agora conta com mais uma loja de renome. Especializada em estofados de alto padrão e marcenaria, com fábrica em Belo Horizonte, a SAVA possui 400 m² e mais de 200 variedades em produtos. Peças com materiais atemporais como a madeira, a lona, fibras naturais e a sofisticação do couro, definem a marca. A empresa busca refletir a cultura contemporânea para sentir e antecipar as tendências, respondendo às mudanças nos gostos e nas formas de morar. As poltronas e sofás são destinados a um público extremamente exigente e particularmente atento às novidades de alto standard qualitativo. O mix de produtos segue as tendências do mercado mundial. São peças assinadas por designers renomados e reconhecidas no mercado de alta decoração. Outro diferencial são os tamanhos personalizados que acompanham cada tipo de projeto, é o que torna a peça exclusiva.

Luciene Bertolani Empresária proprietária da SAVA Vitória

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Tecnologia

O ataque de Engenharia Social Gilberto Sudré Professor, Consultor e Pesquisador da área de Segurança da Informação. Comentarista de Tecnologia da Rádio CBN, TV Gazeta, Jornal A Gazeta. Perito/Investigador Forense Computacional, Palestrante de Tecnologia. http://gilberto.sudre.com.br - gilberto@sudre.com.br

A

s pessoas e principalmente as empresas investem muito dinheiro para melhorar a segurança de seus computadores, sistemas e redes adquirindo antivírus, Firewalls e outras ferramentas de proteção. O que muitas destas pessoas e corporações ainda não entenderam é que as vulnerabilidades agora estão em outro local, nas pessoas. É a ameaça da Engenharia Social. Mas o que é a Engenharia Social? É uma forma de se obter informações sigilosas ou importantes de empresas e sistemas onde o atacante utiliza de artifícios para enganar e explorar a confiança das pessoas. O termo ficou conhecido a partir de 1990, através do famoso hacker Kevin Mitnick. A forma preferida de ação dos atacantes é através do telefone utilizado para contactar colaboradores se fazendo passar por colegas de trabalho, chefes ou mesmo autoridades externas e com isto conseguir informações privadas. Mas a Engenharia Social não utiliza apenas o contato telefônico, praticas como a visita a empresa ou o contato informal com funcionários também podem ser utilizadas para obter dados sigilosos. Vamos conhecer alguns dos ataques mais comuns de Engenharia Social. Um dos tipos de ataque utiliza mensagens de e-mail onde o remetente é supostamente do seu banco avisando que o serviço de Internet Banking está apresentan8  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

do algum problema e para corrigilo você deve executar o aplicativo que segue em anexo. Ao acreditar na mensagem e clicar no anexo o computador do usuário é infectado por um vírus. Os boatos que aparecem na Internet também podem ser utilizados para que o Engenheiro Social aplique seus golpes. Acidentes, eventos naturais ou fofocas podem ser o assunto da mensagem portadora do código malicioso. Outro tipo de ataque comum é a ligação de um desconhecido que se diz ser de um call center de uma empresa de TV a cabo, Banco ou Provedor. Na ligação o usuário é informado que seu acesso ou sistema está apresentando algum problema e, então, é solicitada sua senha para corrigi-lo. Infelizmente muitos usuários caem nestes golpes. Apesar de qualquer pessoa ou colaborador possam ser alvos em potencial os mais visados são as secretárias ou supervisores pois esses tem contato direto com os ocupantes de

cargos mais altos da corporação, estes sim os verdadeiros objetivos. E como se proteger? A melhor defesa é a informação. Todos os colaboradores devem estar capacitados para reconhecer tentativas de ataque. Outras práticas importantes são: identificar detalhadamente o interlocutor de uma ligação telefônica e nunca informar sua senha pessoal a outras pessoas. A proteção também passa por não expor informações pessoais na Internet, seja em redes sociais seja em chats. Isto facilita a engenharia social criminosa pois estas informações podem ser usadas para que o atacante conheça sobre você e monte sua estratégia. Então nada de colocar telefones, endereço, empresa na qual trabalha e qualquer tipo de informação pessoal em seu perfil.


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Artigo

A locação para fins comerciais em shopping centers no atual cenário econômico Franco Mauro Russo Brugioni Especialista em Direito Civil e sócio do Raeffray Brugioni Advogados

A

locação comercial, inclusive aquela específica para Shopping Centers, lojas de rua ou até empreendimentos como outlets é regulada pela Lei de Locação Urbana, Lei nº 8.245, de 1991. Com o atual cenário econômico e a redução que se tem verificado no consumo e no número de lançamentos de novos empreendimentos, há uma preocupação geral de um lado para que lojistas permaneçam com lojas em funcionamento e vendendo e de outro para que não haja uma desocupação deixando os empreendimentos com espaços vagos. A saída que se tem encontrado tem sido a negociação entre lojistas e empreendimentos, de modo a se achar um ponto de equilíbrio em que nenhuma das partes sofra prejuízo ainda maior. Mas e quando a negociação não avança? Em termos gerais, nesse tipo de contrato de locação consta cláusula de estipulação de multa em caso de devolução antecipada do espaço locado, o que significa que a loja até pode ser “devolvida” pagando-se a multa estipulada. Lembre-se que é disposição legal que a multa deve ser sempre proporcional ao tempo restante de contrato. Quando esta cláusula não existir e se não houver nenhuma outra cláusula de isenção de multa, esta deve ser fixada judicialmente caso não haja consenso entre as partes. Por outro lado, há ainda uma outra opção, bem mais restrita, de 10  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

se tentar o reequilíbrio do contrato mediante o ajuizamento de ação judicial, visando adequar o preço da locação à situação econômica de cada parte. Como mencionado, trata-se de uma situação bem mais restrita que demandará longo trâmite judicial e não terá efeitos imediatos. Lembrando que o locatário tem o direito de renovar o contrato judicialmente o contrato de locação (ação renovatória), desde que verificados os requisitos previstos em lei, sendo que o valor da nova locação será definido pelo juiz com base em avaliação pericial. Ao empreendedor/locador só é possível retomar o imóvel ao final do contrato, desde que não renovado por renovatória, exceto se houver o descumprimento de alguma cláusula contratual que enseje justo motivo para rescisão e despejo. Dentre os casos de descumprimento está o não pagamento do aluguel e acessórios,

dentre eles os fundos de promoção, despesas comuns, e contas de consumo. O cálculo de valores deste tipo de locação, por vezes, é complexo e envolve a fixação de um valor mínimo mensal e um valor percentual fixado sobre as vendas da loja, que o próprio lojista deve informar ao empreendimento. Há casos em que há auditorias internas para que se confira a exatidão dos valores informados. Nesse sentido, no momento turbulento da economia que enfrentamos no qual todos poderão ser afetados, a melhor forma de solução de qualquer divergência em contratos de locação entre lojistas e empreendimentos é a negociação, com mediação se preciso for, de modo a evitar longas discussões judiciais acerca de assuntos que podem estremecer a relação entre as partes e gerar ainda mais prejuízo a todos os envolvidos.


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Tributos

Despesas c/ terceiros

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Não

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R$ 17.596,00

R$ 26.394,00

36

R$ 536,48

0,00%

0,00%

Juros a.a.

CET a.m.**

0,51%

6,41%

R$ 326,86

R$ 750,10

R$ 45.707,28

2 - Nissan Livina S 1.8 AT 2013/2014

Não

R$ 48.440,00

R$ 19.376,00

R$ 29.064,00

24

R$ 881,93

0,00%

0,00%

0,71%

9,12%

R$ 332,47

R$ 750,10

R$ 50.230,32

3 - Nissan New March 1.0 S 2014/2015

Não

R$ 32.990,00

R$ 13.196,00

R$ 19.794,00

18

R$ 813,83

0,00%

0,00%

1,12%

14,58%

R$ 212,89

R$ 750,10

R$ 34.442,94

4 - Nissan Sentra 2.0 SV CVT 2014/2015

Não

R$ 69.990,00

R$ 27.996,00

R$ 41.994,00

18

R$ 1.677,50

0,00%

0,00%

0,80%

10,30%

R$ 439,09

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1 - Nissan Versa 1.6 SV MT, Flex, ano fabricação/modelo 2014/2014. Taxa 0% em 36x com 1ª parcela para fevereiro de 2015. 2 - Livina S 1.8 16V AT, Flex, 2013/2014. 3 - Nissan New March 1.0 S, Flex, 2014/2015. 4 - Nissan Sentra 2.0 SV CVT, Flex, 2014/2015. Todos os veículos anunciados com pintura sólida. O veículo é considerado completo quando possui ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas. Estoque de uma unidade de cada modelo. Crédito sujeito a análise e aprovação de cadastro. Garantia de três anos, sem limite de quilometragem para uso particular ou 100 mil km para uso comercial, o que vencer primeiro, com revisões e manutenções efetuadas nas concessionárias Nissan, limitada a defeitos de fabricação ou montagem de peças. Para obter mais informações, consulte o manual de garantia. Acessórios não inclusos. Condições válidas para compras feitas nas concessionárias Nissan Tamura até 29/11/2014 ou enquanto durarem os estoques. As condições e/ou taxas poderão ser alteradas sem prévio aviso, caso ocorram mudanças significativas no mercado financeiro. Os valores referentes a tributos e despesas com terceiros estão relacionados a despesas com registro de contrato e tarifa de confecção de cadastro alusivos ao estado do ES. MT = câmbio manual. AT = câmbio automático. *Relativo ao exercício de 2014. **CET = Custo Efetivo Total. Imagens meramente ilustrativas. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E INSTITUTO NISSAN JUNTOS NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL.

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RA

Artigo

Verão chegando! Os benefícios da película solar

A

instalação de película solar automotiva vai muito além apenas da estética. Quando se tem o cuidado de selecionar bem a empresa instaladora e a marca da película, os benefícios vão muito além de apenas escurecer os vidros. É importante lembrar que existe uma infinidade de tipos de películas no mercado e que nem todas correspondem aos reais benefícios que são a proteção contra os raios UV, que causam câncer de pele e os raios infravermelhos que queimam as partes internas do veículo. Tudo começou com os automóveis na década de 1990, uma pesquisa mostrou que os condutores com volante à esquerda desenvolveram mais danos na pele do lado esquerdo de seus corpos, enquanto que aqueles com volante à direita desenvolveram mais danos à direita. O motivo? Os raios 12  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

UV, que fluem através das janelas ao lado do motorista. A partir de então começaram a desenvolver películas especiais com filtros solares que reduziam significativamente estes riscos. Quando a película é de boa qualidade e de boa procedência, a instalação desta pode salvar vidas, já que em caso de colisão evita o estilhaçamento dos vidros evitando assim ferimentos leves ou graves. Uma película de boa qualidade reduz consideravelmente o calor interno, proporcionando conforto e acredite, ajuda até mesmo na redução de consumo de combustível em veículos com ar condicionado já que o esforço do motor para resfriar o interior fica menor. A Imperlife preza por esta qualidade e só instala películas de primeira linha, com garantia de até 5 anos, com toda assistência e consultoria para que nosso cliente es-

teja sempre satisfeito com todos os benefícios da instalação de películas solar.

Sidnei Souza Sócio Diretor da Imperlife


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RA

Comportamento

Quando um filho não vem Antônio Carlos Félix das Neves Psicólogo-Psicanalista. Analista Membro da Escola Lacaniana de Psicanálise de Vitória (ELPV). Mestre em Psicologia (UFES) e Doutorando em Psicanálise (UERJ) antoniocarlosfn@terra.com.br

P

or que um filho não vem? As explicações geralmente oscilam entre razões biológicas e psicológicas ou das interações desses dois fatores. No entanto, cada caso deve ser escutado e compreendido em sua particularidade. Por mais que tentemos generalizar os motivos pelos quais um casal não consegue trazer ao mundo uma criança, eles devem remontar a história familiar e geracional de cada membro do casal parental, bem como o que se passou no encontro entre um homem e uma mulher. Assim, não sendo, então, a ausência de filho de natureza biológica, que motivações inconscientes poderiam estar em jogo quando um filho não vem? O nascimento de uma criança é sempre da ordem do mistério, pois nos coloca numa dimensão transcendente, entrelaçando gerações: eu filho, me torno pai; e meus pais, avós. Portanto, quando um filho não vem, é porque, na geração anterior aos que querem ser pais, algo dessa diferenciação de lugares ficou comprometido, impedindo, assim, que a criança tenha seu lugar na sequência geracional, ou seja, quando aqueles que deveriam ocupar os lugares de autoridade junto aos filhos – com funções de pai e mãe –, por algum motivo, se demitem ou não conseguem sustentar as funções de alteridade. Consequentemente, se veem irmãos de seus próprios filhos ou filhos de seus próprios filhos. Nesse senti14  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

do, a diferença geracional e sexual fica, digamos, achatada, fixando os filhos na geração anterior. Como podem, então, receber uma criança se ainda continuam sendo a criança de seus pais? Às vezes, casal apaixonado demais, exclusivos demais podem também não dar lugar a uma criança. É no desencontro dos sexos – o que uma mulher quer de um homem nunca está de acordo com o que um homem deseja de uma mulher – que um filho pode advir em suplência ao fato de que homens e mulheres não se completam. Se o filho permanecer aí, em suplência, é outra história. Outra possibilidade, muito comum nos consultórios, não sem relação com as acima mencionadas, é o fato de pessoas terem

medo de dependerem dos filhos, de se sentirem presas às demandas de uma criança. Dizem que sentem horror só de imaginar que “serão eternamente responsáveis por aquilo que cativam”, pois seriam cativos de uma criança. Qualquer compromisso de relação afetiva, inclusive relações amorosas, lhes causa pânico. Enfim, a procriação é sempre portadora de um enigma. Que um ser nasça de outro ser é um mistério da criação, apesar dos importantes avanços da ciência e das técnicas de reprodução assistidas. A vinda de um filho depende de que esse enigma seja mantido ali onde uma mulher causou desejo em um homem, e este, por desejála, quis fazer-lhe filhos, permitindo que a geração continue.



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Decoração

Como escolher o revestimento ideal

H

á uma grande variedade de revestimentos no mercado, mas antes de escolher é preciso avaliar alguns fatores. Uma dúvida comum quando se vai construir ou reformar é como escolher o revestimento ideal para a casa ou o apartamento. Atualmente, há no mercado uma ampla variedade de pisos: dos porcelanatos polidos ou acetinados, madeirados, vinílicos, pisos com desenhos uniformes ou mais ornamentados que possibilitam usar a criatividade na decoração. No entanto, a escolha do piso requer a avaliação de um conjunto de fatores, como o perfil do cliente, o tipo de planta arquitetônica e o uso do espaço, a facilidade de limpeza e, claro, a beleza, como ressalta a designer de interiores do grupo Composé, Flávia Dadalto. “Antes de tudo, é importante conhecer a planta do ambiente, a fim de analisar qual a melhor dimensão do piso, propiciando menos perdas e recortes. E devemos nos livrar do mito de que em ambientes pequenos devemos trabalhar pisos menores. É possível instalar pisos de grandes dimensões, desde que a planta favoreça uma paginação com melhor aproveitamento das peças”, ensina.

16  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

Segundo Flávia, hoje o porcelanato é a preferência da maioria dos clientes por apresentar diversas tonalidades e dimensões, fácil aplicabilidade, resistência, fácil manutenção e ainda contar com várias opções de valores. Mas para quem prefere o conforto térmico e acústico, a indicação são os pisos vinílicos e carpetes em geral. Outra tendência atual é que os revestimentos não têm se restringido apenas à cozinha e ao banheiro. Cada vez mais, eles têm sido usados em painéis e cabeceiras de cama, e nas salas de estar ou jantar, principalmente quando apresentam texturas diferenciadas, originais ou luxuosas. Mas para garantir que o projeto fique ao gosto do cliente é importante o acompanhamento e a assessoria de um profissional de arquitetura ou design de interiores. “Não tente economizar na assessoria técnica. Afinal, o profissional é fundamental para otimizar os espaços de forma inteligente e especificar adequadamente os materiais para cada ambiente de acordo com a necessidade do cliente, o que, além de gerar um resultado final mais satisfatório, ajuda na diminuição de erros e no combate ao desperdício”, ressalta Flávia.



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Moda

Conhecendo seu Estilo...

M

uitas mulheres ainda questionam qual é o seu estilo, apesar de terem um estilo pessoal, ainda ficam inseguras na hora de montar um “look”. Apesar de parecer um bicho de sete cabeças, essa situação é menos complicada do que parece. Primeiro é legal tentar identificar detalhes em seu vestuário. Abra o seu guarda-roupas e tente situá-lo em um dos itens abaixo: 1. Roupas “clean”, de cores sóbrias e tecidos fluídos; 2. Roupas esvoaçantes, com rendas, babadinhos e crochê. Tecidos com estampas alegres. Detalhes de laços, flores e corações; 3. Roupas extravagantes, estampas grandes e acessórios chamativos; 4. Roupas transparentes, com muito brilho. Peças colantes, com decote ousado; 5. Roupas mais confortáveis, malhas e texturas macias. Ao escolher o item 1 você demonstra que é clássica, tradicional e elegante. É o visual aceito universalmente no meio profissional. Podemos citar aqui, como exemplo a atriz Fernanda Montenegro. Porém, se escolheu o número 2 você provavelmente é muito feminina e romântica. O romantismo está implícito em tudo o que veste, sejam formas, cores e tecidos. A mulher de estilo romântico prefere formas desestruturadas e ombros naturais, como a personagem de Marina Rui Barbosa, Maria Isis. Enquanto que a número 3 certamente é exuberante e teatral, dona de um visual assertivo em centros urbanos. Tem contato com o que é mais moderno. Gosta de design e de inovação, lugar úni-

18  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

co de Lady Gaga. Mas a verdadeira Marilyn Monroe é a sexy número 4, que tem extrema atenção à maquiagem e à coloração dos cabelos. Gosta de deixar rastro onde passa. Segue as tendências da moda, cultua o corpo e valoriza muito as formas trabalhadas. É muito atenta aos efeitos que causa nos homens. Totalmente diferente da número 5, que valoriza o conforto e a simplicidade. Marca pessoal de Jennifer Aniston, no dia-a-dia. Há quem misture dois ou mais estilos compondo um novo visual, o chamado “cool”, que une texturas e diversos materiais, formando um “look” jovem e irreverente. Ou até mesmo do “all Black” o preferido de Jennifer Aniston para à noite. Tem ainda o country e outros que vem surgindo na velocidade virtual... Bem meninas, espero ter ajudado um pouquinho vocês a buscarem seu estilo para arrasarem nas festas de final de ano. Beijinhos e muita luz em 2015!

Tereza Cristina Christofaro Albano Proprietária da loja Christalo



RA

Carros da atualidade

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JAC T6,

o primeiro SUV da marca

J

AC T6, o primeiro SUV da marca será lançado comercialmente em janeiro em todas as concessionárias. A JAC Motors estréia no segmento que vem conquistando a cada dia a preferência do consumidor brasileiro, o dos SUV’s (Sport Utility Vehicle). O JAC T6 já reúne todas as características procuradas por quem consome carros neste segmento: design chamativo, conforto, segurança e tecnologia. Aliado às vantagens já presentes em toda a linha JAC Motors, como os 6 anos de garantia, o T6 oferece uma extensa lista de equipamentos e um preço extremamente convidativo.

Com dimensões generosas, o JAC T6 vai integrar o concorrido segmento dos SUV´s de porte médio, que é composto por Hyundai Tucson, Hyundai ix35, Kia Sportage, Honda CRV etc. Configurado para atender aos anseios de uma família, o novo integrante da família JAC Motors possui porta-malas de 610 litros de capacidade, que ainda permite expansão com o rebatimento do banco bipartido traseiro. O motor do T6 é inédito. Todo confeccionado em alumínio, trata-se de uma unidade 2.0 16V VVT Jet Flex, que funciona com gasolina e etanol. Esse propulsor gera 155 cv e 160 cv, respectivamente, ambos a 6.000 rpm. revista@direitoeatualidade.com.br  •  Revista Atualidade  •  21


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Beleza

Auto estima x Maquiagem

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Franceli Duarte Jornalista, especialista em Comunicação e Marketing pela Universidade de Barcelona– Espanha, Maquiadora profissional pelo Instituto Krizek–SP, Franqueada da Dermage Dermocosméticos – Vitória e Vila Velha

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orriso tímido, pouca conversa, cabelos presos e olhar para baixo. Para muitos, essas seriam as principais características de uma pessoa tímida, mas o que temos visto em nosso dia a dia, trabalhando com maquiagem, é que existem muitas mulheres que estão escondidas atrás de um muro que elas mesmas levantaram. A rotina estressante e corrida com as inúmeras tarefas para cumprir, além da jornada tripla de trabalho, tem feito essas mulheres esquecerem não só de cuidar da beleza, mas também delas mesmas. O cuidado com a beleza que falamos não é ser escrava da um padrão imposto pela mídia que só pensa no belo e na perfeição, e sim, um simples toque que traz resultados surpreendentes e vão tornar seus dias muito mais produtivos. Já existem

inúmeras pesquisas relatando que a maquiagem melhora a autoconfiança e o desempenho da mulher no cotidiano. É o que temos constatado todos os dias em cada mulher que ensinamos a maquiar. É nítida e instantânea a mudança de comportamento de nossas alunas após o curso de automaquiagem individual ou em grupos que ministramos em nossas lojas. E os resultados são os melhores: Cabelos soltos, gargalhadas, conversas descontraídas, postura erguida, olhar firme e confiante de uma mulher que aprendeu efeitos incríveis de valorizar o que tem de melhor, esconder o que não gosta e ainda novas formas de expressar sua personalidade. É realmente maravilhoso ver o poder transformador da maquiagem na vida de tantas mulheres.



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Lançamento

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Shopping Adventure Mall

C

hegou a melhor opção para investir em Vila Velha! O Shopping Adventure Mall, chegou à Praia da Costa para se consolidar como opção diária de lazer, moda, gastronomia e entretenimento. Terá à sua disposição lojas e restaurantes para atender aos públicos das classes A e tudo isso em uma arquitetu-

ra luxuosa e moderna, inspirada nos malls de Miami. Seus clientes vão contar, também, com estacionamento no subsolo, conforto e segurança. Visite nosso Site: www.shoppingadventuremall.com.br e o facebook também. (27) 3299-6539 / (27) 3329-2119 Seu negócio vai prosperar! revista@direitoeatualidade.com.br  •  Revista Atualidade  •  25


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Artigo

O tratamento ortodôntico foi finalizado, preciso usar contenção?

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ma pergunta freqüente em nossa clínica é sobre o uso das contenções ortodônticas. Esta fase que se inicia após a remoção dos aparelhos fixos é tão importante como todo o tratamento realizado. Na realidade, o tratamento não termina quando se remove o aparelho fixo. Consultas para avaliação da estabilidade do tratamento e das contenções são também muito importantes. Para diminuirmos o risco de recidiva e mantermos os dentes na posição correta é imprescindível o uso constante das contenções ortodônticas. Existem basicamente dois tipos de contenção, a fixa e a removível. Normalmente, a contenção fixa é utilizada na parte interna dos dentes inferiores e a removível (aparelho móvel) no arco superior. Esta combinação é a mais frequente, entretanto, pode ser alterada de acordo com a particularidade de cada caso. Um dos maiores desafios do ortodontista é conquistar a colaboração de seus pacientes em relação ao uso da contenção removível. Pois, do contrário, podem ocorrer movimentações dentárias indesejadas. Após a remoção do aparelho fixo, 26  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

os dentes ficam mais instáveis, podendo se movimentar. Uma dúvida frequente se refere ao tempo necessário de uso das contenções. O tempo varia de acordo com cada caso e com a mal oclusão presente antes do tratamento. Normalmente, quanto mais apinhados (encavalados) eram os dentes, maior é o tempo necessário para o uso das contenções. Quando o aparelho fixo é removido na adolescência, o uso se torna ainda mais necessário devido ao crescimento. A suspensão do uso da contenção móvel nunca será antes dos 18 anos quando se tratar de um paciente jovem. A contenção deve ser, obrigatoriamente, usada por tempo integral (24hs/dia), devendo ser removida para o paciente se alimentar e para a higienização. Sabemos que não usar a contenção removível é mais confortável, entretanto, os pacientes devem seguir as orientações do ortodontista. Nosso organismo possui uma grande capacidade de adaptação, e não é diferente no caso dos aparelhos. Em aproximadamente uma semana de uso o paciente estará adaptado e falando normalmente. Neste período

inicial pode haver um aumento da salivação devido ao metal e ao acrílico, mas que volta à normalidade ao final desta fase. Portanto, é dever do ortodontista definir o tipo de contenção e o tempo de uso das mesmas. É importante lembrar que a estabilidade do resultado do tratamento realizado vai depender muito da colaboração do paciente em relação ao uso dos aparelhos de contenção.

Dr. André Vasconcelos Mestre em Ortodontia, Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial



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Dermatologia

Beleza em todas as idades

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requentemente recebo em meu consultório pacientes com mais de 50 anos que nunca tiveram a oportunidade de cuidar da pele, e a pergunta é sempre a mesma: eu posso melhorar ou apenas a cirurgia plástica resolve? Mesmo quem nunca sequer usou um filtro solar pode se beneficiar - e muito - com os tratamentos dermatológicos. Para isso, a avaliação de um bom especialista é fundamental. Nesta fase, a maioria das mulheres já entrou na menopausa e a pele já se modificou com a redução dos hormônios e a exposição solar ao longo da vida. A pele fica mais flácida e com as linhas de expressão mais acentuadas pela redução da produção de colágeno, fica mais ressecada e algumas manchas causadas pelo 28  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

sol começam a aparecer. Todas essas alterações podem ser corrigidas com cuidados diários em casa, como o uso diário de filtro solar, hidratantes, cremes à base de retinol e vitamina C, que estimulam a produção de colágeno, e com tratamentos dermatológicos. A renovação da pele pode ser feita com peelings físicos ou químicos, que também ajudam no clareamento das manchas. Porém, para o tratamento da flacidez, é indicada a radiofrequência pelo grande estímulo de colágeno e pelo efeito lifting,sendo que quando há perda de volume importante e as rugas se tornam mais acentuadas, como no “bigode de chinês”, pode se obter um bom resultado com o uso de preenchedores, principalmente com ácido hialurônico, que é o mais seguro.

Dra. Ana Flávia Moll

Formada pela FTESM, no Rio de Janeiro, em 1998, e especialista em Dermatologia pela SBD.



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Artigo

O repatriamento de capitais estrangeiros Ana Paula Oriola de Raeffray Mestre e doutora em Direito das Relações Sociais pela PUC de SP, sócia do escritório Raeffray Brugioni Advogados

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esde 2003 está em andamento perante a Câmara de Deputados, o Projeto de Lei nº 113, de iniciativa do deputado José Mentor, que dispõe sobre o repatriamento de recursos financeiros depositados no exterior. Este Projeto de Lei tramita em conjunto com o de nº 5.228, de 2005, por meio do qual é proposta a anistia fiscal sobre a legalização ou repatriamento de recursos mantidos no exterior não declarados e extingue a punibilidade dos delitos relativos a tal capital não declarada e mantido no exterior. Ambos os Projetos de Lei já passaram pelo estudo de Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e também por outras comissões da Câmara de Deputados, tendo sido objeto de audiências públicas e de intensos debates, tendo em vista a sua importância, envolvendo grande volume de recursos financeiros titulados por pessoas físicas e pessoas jurídica brasileiras, o qual se encontra em outros países. Na Câmara de Deputados falase que está envolvida nestes Projetos de Lei a repatriação de 70 (setenta) e 150 (cento e cinquenta) bilhões de dólares, valores estes que receberiam anistia fiscal penal quando de sua legalização e retorno para o Brasil. O tema, contudo, vem gerando acirrados debates, de um lado estão aqueles que entendem que os Projetos de Lei são patrióticos, posto que sempre devem existir meios legais para a repatriação

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de recursos financeiros que estão no exterior, os quais lá se encontram pelos mais diversos motivos, inclusive proteção do próprio patrimônio. De outro lado estão aqueles que os entendem como premiação de delitos e de sonegação tributária, destruidores do esforço brasileiro de mais de dez anos no combate da lavagem de dinheiro e à corrupção. É claro que nos Projetos de Lei em tela o repatriamento de bens não declarados no exterior somente poderá ocorrer mediante o pagamento de tributos federais. Está previsto também um prazo de quarentena, durante o qual os recursos financeiros repatriados terão que ser aplicados ou em Letras do Tesouro Nacional ou em um fundo de investimento em moeda estrangeira no Brasil. Na verdade estes Projetos de Lei vão na direção recomendada pela OCDE – Organi-

zação para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico de que as legislações dos países membros deve avançar para permitir o repatriamento de capitais, como ocorreu na Itália e no México com grande sucesso e também nos EUA, Inglaterra, Alemanha, Bélgica e Argentina. Os Projetos de Lei estão prontos para ingressar na pauta de deliberação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara de Deputados, havendo possibilidade de que sejam ali aprovados.


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Hugo, Cristiane, César, Mara, Rafaela e Adan

Fábio e Mariângela Risso, Lícia Lutero e Jackson Herbay

Ronaldo Cordeiro ,Jackson Herbay e Yuri

Simone, Anderlusa, Luciene, Darliane

Sigredi, Adriene, Charles e Ana Carolina

Gabriela, Rafaela e Amanda

Larissa, Suelen e Rainá Talin

Sandra Ribeiro e Ulisses

Gabriel, Jéssica, Priscila e Fabiano Cardoso

Thaiz Gusmão, Pamella Barros e Edson Cruzzi

Karla, Gessio e Scheila

Loureny, Lícia Lutero, Jackson e Neuzimar Bastos

Nathalia, Gilberto e Mirna Roncetti Bianchi

Lícia Tovar e Dóreo Ciprestes

Adan e Irineu Ferreguetti

Steffani e Ingrid Soares



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ivesse esta matéria sido escrita poucas décadas atrás, estaria arriscada a receber um carimbo de rejeição por parte de muitos leitores. Isso porque, segundo prenunciado pelo título, está-se propondo a tratar de tema delicado, em relação ao qual era costume até mesmo se evitar a menção ao nome da doença, sob a infundada crença de que fazê-lo poderia atrair energias negativas. Consequentemente, o assunto acabou se tornando um tabu, dando margem ao nascimento de

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preconceitos calcados justamente na ausência de informações, mais atreladas aos fatos científicos do que a crendices populares. Por outro lado, a evolução que vem sendo constatada no modo como a sociedade tende a encarar o câncer nos tempos atuais se deve, em grande parte, ao reconhecimento de que já houve (e permanece havendo) um avanço técnico muito importante no tratamento da patologia. Neste sentido, campanhas públicas de conscientização e prevenção exercem

papel nobre e merecem ser parabenizadas e incentivadas. É claro que isso não significa que receber o diagnóstico tenha se tornado uma situação fácil tanto para o paciente quanto para as pessoas que o cercam, sobretudo as que lhe são mais próximas. Afinal, apesar da mencionada evolução, determinadas variáveis – como tipos específicos de tumores mais agressivos e a descoberta da doença em estágios avançados – podem significar desafios diante dos quais ainda se


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direitos

do paciente com câncer no tratamento da cidadania Rodrigo Amaral Paula de Méo Advogado em São Paulo e escritor rodrigodemeo@gmail.com

não consegue oferecer as soluções médicas mais desejáveis. Além disso, independentemente da maior ou menor gravidade do estado de saúde, a necessidade sem escolha de enfrentar uma situação inesperada e que oferece potencial de causar danos relevantes para o resto da vida do paciente invariavelmente exigirá dele uma mudança imediata e significativa de rotina e, na maior parte dos casos, ensejará também uma reflexão profunda a respeito de sua própria vida. Tais situações justificam por que a psicologia e outras áreas volta-

das ao bem estar emocional e espiritual do paciente também vêm demonstrando grande evolução e obtendo excelentes resultados práticos, igualmente contribuindo para afastar a sensação de repulsa e fobia social que foi mencionada anteriormente e, muitas vezes, acabava estigmatizando o doente em um momento em que tudo de que ele mais precisava era acolhimento. Como se nota sem maiores dificuldades, portanto, a informação pode ser um instrumento tão importante no tratamento do câncer como a quimioterapia, a radioterapia e as intervenções cirúrgicas.

Exagero? Retome-se a menção às campanhas públicas de conscientização, por meio agora de dois exemplos específicos e bastante conhecidos atualmente, a saber: “Outubro Rosa” e “Novembro Azul” – sem excluir com tais citações outras iniciativas de menor projeção, mas igualmente relevantes. Pois bem, ambas as estratégias visam principalmente a incentivar que os públicos aos quais são dirigidas (pessoas com maior possibilidade de desenvolver câncer de mama e de próstata, respectivamente) aceitem se submeter a exames clínicos extremamente simples, com vistas

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ao eventual diagnóstico da doença em tempo hábil para ser curada ou controlada. Mas não é apenas em relação à prevenção e ao diagnóstico do câncer que o acesso à informação se demonstra crucial. Podese refletir também (longe ainda de se esgotar o assunto) a respeito do próprio curso do tratamento, onde, dentre muitas questões diretamente atreladas ao bemestar do paciente, insurge-se a sua autonomia frente à possibilidade de submeter-se ou não a tratamento médico ou à intervenção cirúrgica que envolva risco de vida, nos termos do Artigo 15 do Código Civil. Interessante perceber que o dispositivo legal em questão está incluído no capítulo do Código Civil que contempla os direitos da personalidade, o que facilita a conclusão de que são diversos os elementos pertencentes a essa classe jurídica passíveis de violação quando deixa de ser observado o devido cuidado aos doentes de câncer, tais como: integridade física e psicológica, honra, intimidade e tantos outros – rememorando que, por serem naturais e vinculados ao princípio constitucional da dignidade humana, a referida plêiade de atributos nunca poderia mesmo ser esgotada por meio de uma enumeração taxativa.

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A propósito, tampouco restam duvidas de que a legislação brasileira a respeito do câncer não está restrita a um único diploma legal, mas pulverizada pelo ordenamento jurídico, causando grande confusão e, portanto, dificultando severamente que o maior interessado nela possa tomar parte de uma longa série de direitos que lhe são garantidos em todas as esferas. E isso para não se falar também na existência de normas específicas, conforme o âmbito de jurisdições determinadas - unidades da federação ou municípios, por exemplo - como pode acontecer na hipótese de isenção do pagamento de transporte público ao paciente (e, eventualmente, ao acompanhante) ou quanto à obtenção do mesmo benefício frente ao Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), e ainda, no caso de permissão para trafegar independentemente da observação de rodízio em função da placa do veículo. Da mesma forma, existe a possibilidade de se pleitear isenção tributária quanto aos rendimentos declarados no Imposto de Renda

pelo paciente com câncer – portanto, em âmbito nacional, vez que a administração, nesta hipótese, é realizada no nível federal. O lado positivo da mencionada coexistência de normas em diplomas legais distintos, esparsas na legislação, é que talvez referida situação seja o efeito colateral de algum dinamismo na elaboração de novas regras que efetivamente agreguem melhorias ou até mesmo direitos concretos ao conjunto já estabelecido no ordenamento jurídico, como se trata do Projeto de Lei 5.722/2013, ainda em tramitação, cuja finalidade é incluir um dispositivo à Lei nº 12.732/2012, com vistas a que os exames relativos a casos de pacientes onde a principal hipótese diagnóstica seja de câncer se realizem no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Aliás, a referida Lei nº 12.732/2012 já se trata de importante avanço dentro das realizações legislativas contemporâneas, pois estabelece o prazo máximo de sessenta dias para o início do primeiro tratamento dos pacientes com câncer no Sistema Único de Saúde, além de lhes garantir prioridade e gratuidade no fornecimento de classes específicas de medicamentos e determinar a instalação de serviços especializados em oncologia nos Estados que apresentem grandes espaços territoriais, dentre outras providências. A concessão da prioridade, aliás, não se restringe ao caso acima mencionado, pois pode ser exigida, por exemplo, quanto à restituição do Imposto de Renda ou para fins de agilização do andamento de processos administrativos e judiciais nos quais o paciente seja



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“Infelizmente, ainda são corriqueiras as negativas ao adequado atendimento do paciente com câncer tanto por planos de saúde quanto pelo sistema mantido pelo próprio Estado, principalmente no que diz respeito ao fornecimento de medicamentos mais custosos, órteses, próteses e realização de cirurgias.” parte ou interessado. Em termos previdenciários, não poucas as garantias reservadas ao cidadão afetado pelo câncer, que pode, dentre vários benefícios, sacar eventual saldo existente no FGTS ou no PIS/PASEP, pleitear o recebimento de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, ou ainda, ingressar com pedido para recebimento de prestação continuada por meio da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), desde que observado o preenchimento das condições previstas conforme cada situação. Embora possa soar desnecessário em um primeiro momento, vale reforçar que a concessão dos direitos que favorecem ao paciente com câncer – quer os ora mencionados, quer os tantos outros que mereceriam ser abordados nesta oportunidade e somente não o foram por mera falta de espaço – exige prova documental, que geralmente se consolida mediante a apresentação de laudo médico, sem prejuízo de outros documentos, como atestados, receitas e comprovantes de compra de remédios e itens com a mesma finalidade, novamente 38  •  Revista Atualidade  • revista@direitoeatualidade.com.br

respeitando-se as especificidades da norma em concreto. Infelizmente, ainda são corriqueiras as negativas ao adequado atendimento do paciente com câncer tanto por planos de saúde quanto pelo sistema mantido pelo próprio Estado, principalmente no que diz respeito ao fornecimento de medicamentos mais custosos, órteses, próteses e realização de cirurgias. Se, quanto aos primeiros, a discussão jurídica se encontra mais voltada aos termos contratados entre as partes, no que diz respeito ao segundo, prevalece a velha argumentação de limitação orçamentária. No entanto, em ambos os casos, não se pode olvidar que o direito à vida é soberano, superior a quaisquer outros, e isso sem se falar na possibilidade de verificação de ilegalidades jurídicas havidas tanto na esfera privada (por exemplo, no caso da existência de cláusulas abusivas nos instrumentos contratuais) quanto pública. Por outro lado, é verdadeiramente absurdo que muitos pacientes ainda sejam privados da possibilidade de obter maior qualidade de vida ao longo de seu tra-

tamento – e, em alguns casos, talvez até mesmo se distanciarem da possibilidade de cura – em função da ausência de informações. Daí porque, há que se louvar e concretamente apoiar todas as iniciativas voltadas à educação da sociedade a respeito dos direitos voltados ao portador de câncer, tais como as mencionadas campanhas, páginas na internet revestidas de credibilidade – como as mantidas pelo Instituto Oncoguia e por hospitais com atuação consolidada na área–, publicações diversas e organizações que realizem trabalhos no sentido exposto. De mais a mais, sem a menor sombra de dúvidas, é dever do Estado estar presente em todas as etapas inerentes ao cuidado com o câncer, desde a prevenção da doença até o oferecimento de cuidados paliativos, nas hipóteses em que esgotada a viabilidade do tratamento médico, em respeito à dignidade do paciente. Enquanto isso não ocorrer de forma plena e acessível a todos, mais importante do que se falar no tratamento do câncer, será garantir o tratamento da própria cidadania.


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Carros da atualidade

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Carros da atualidade

Nissan Altima: inovação e tecnologia só na Tamura

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ompradores de sedãs grandes no mercado brasileiro buscam requinte, desempenho, conforto e tecnologia. A Nissan atende perfeitamente a esse perfil de cliente com o Altima. O sedã é equipado com motor de 2.5 litros e quatro cilindros, que desenvolve 182 cavalos. O inovador

assento “gravidade zero”, inspirado em estudos da NASA para reduzir a fadiga dos ocupantes, e o Safety Shield, sistema que reúne diversos equipamentos para tornar o Altima um dos automóveis mais seguros do segmento. Criado pelo estúdio de design da Nissan da Califórnia, o desenho da carroceria foi pensado

para reafirmar o posicionamento superior do Altima. A aerodinâmica recebeu atenção especial para colaborar na redução do consumo de combustível. Por esses e outros motivos, o novo Altima é considerado um grande passo da Nissan na criação de uma nova referência no segmento. revista@direitoeatualidade.com.br  •  Revista Atualidade  •  41

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Artigo

Depressão na Infância

Depressão

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stá se tornando frequente a discussão em torno do problema da depressão na infância. É assustador o número de crianças que entra nesse estado preocupante. Mas, embora se tente descobrir as causas geradoras desse mal, e se levantem várias questões sobre o assunto, o problema continua. Para um observador atento, talvez não seja difícil detectar as possíveis raízes do problema. É que, envolvidos na agitação da sociedade atual, os pais e demais familiares têm esquecido de dar a devida atenção aos pequeninos. De forma geral, eles são relegados a segundo plano na ordem das prioridades. Em primeiro lugar, vem a ocupação dos pais com os recursos financeiros que garantam o sustento da família. E essa preocupação absorve a tal ponto os pais que, muitas vezes, as crianças são atropeladas ao invés de conduzidas com amor e carinho. É comum observar os pequenos no banco traseiro do automóvel ou na janela do ônibus escolar, de rostinho melancólico, olhando para o nada, como se estivessem absorvidos por profundos questionamentos. Se pudéssemos ouvir seus devaneios, talvez escutássemos suas angústias íntimas: Por que tenho que sair do meu lar aconchegante para ficar perto de pessoas que nem conheço? Por que preciso deixar meus brinquedos e ir brincar, na escolinha, com outras crianças que sempre querem tomar os brinquedos que eu mais gosto? Será que a tia não vai brigar comigo? Será que algum menino maior que eu não vai me bater? Será que vai entrar um assaltante na escola e vai me roubar? E, que tal se quando eu voltar para casa toda minha família tenha sumido, ido embora? Ou então, será que minha mãe vai lembrar de me buscar no final da aula?

Para o adulto, que vive uma realidade diferente da criança, tudo isso parece não ter importância, mas para ela é motivo de inquietação e angústia. Hoje em dia, movidos pelo desejo sincero de prevenir as crianças contra os males das drogas e da violência, talvez tenhamos jogado uma carga demasiado grande de pavores sobre essas almas ainda frágeis. No lar, muitas delas convivem diariamente com a brutalidade e a violência dos jogos eletrônicos, sem maturidade para separar a ficção da realidade. E, um dia, elas saem do lar e partem para um mundo diferente do seu, cheias de medos e inseguranças. Considerando isso tudo, se realmente desejamos ajudar nossos filhos, busquemos entendê-los melhor. Procuremos penetrar no seu mundo e oferecer-lhes o amparo e a proteção de que tanto necessitam. Socorramos nossos pequenos que rogam, muitas vezes através da rebeldia, nossa atenção e carinho, para que possam caminhar com segurança nesse mundo turbulento e assustador para muitas delas. *** Não espere que seu filho mostre sintomas de depressão, observe-o e ampare-o sempre. Reveja suas atividades e verifique se você não está sobrecarregando seu filho com tarefas, vergando suas estruturas psicológicas, ainda frágeis. Muitas vezes, com a intenção de preparar os filhos para o mundo competitivo de hoje, esquecemos de considerar aspectos importantes do seu psiquismo, principalmente as suas tendências e aptidões. É de relevância que nos questionemos sobre o que é mais importante: Instruir muito bem o homem, ou formar o homem de bem. Pense nisso!

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Coluna do Heron Heron de Souza heronfotos@hotmail.com 9972-3740 / 3322-2358

Lorena, Maria Carolina, Fernanda e Ana Paula

Casamento de Humberto e Patricia

Érick Freitas Curi , Estélio Colnago Presidente da OCB e o vice gov. eleito César Colnago

Everson Barcellos, Márcio Almeida e Terezinha Calhal

José Bento Ferraz e Dailson Laranja, no 6º Congresso de pecuária bovina

Gov. Casagrande e Dna Ilda Cabas

Clara Orlandi, Lucas Izoton e amiga em noite de contação de estorias na Findes

Aristóteles Passos, Marcus Guerra e Fernando Camargo

Ana Paula, Tereza Bedran, Mary Helal, Solange Herkenhoff e Da Paz Romano

Neiva Buaiz, Nahor Bastos , Kafinha e Francisco Junger

Nabih e Lilia ladeados pelos professores que participaram do Congresso de pecuária bovina

Rogério Castro com sua família em noite de contação de estoria, na Findes

Marcos Guerra e Casagrande

Isabela, Fernanda Finamore e Andrea Simmer

Regina e Geraldo Prates

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Bruno e Penha Lima com César Colnago e o dep federal Lelo Coimbra

Suéllen Perdigão, Leticia Pernambuco, Elba do Carmo, Kafinha Junger, Gracinha Sarkis e Regina Dórea

Luiz Carlos e Terezinha Bedran com Gracinha e Miguel Sarkis

Marcelo Andrade e Juliana Botelho com Geisiane e Valdeci Torezani

Celso Siqueira e Ciléia Lorenção

Nahor e Rohan Bastos

Valéria Schuller, Denise Gazinelli e Sônia Schneider


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Renan e Roberta Alcantara

Rita Rocio, Max com amigas

Carlos Augusto, Willian Carone Jr, José Luiz Galvêas, Willian e Sérgio Carone

Felipe e Fernanda Finamore

Augusto e Andréia Carone

Nathalia Meyerfreund, Victoria Rocha e Catherine Dantas

Lilia e Nabih El Alaouar, Najla e Cristian

Mary e Edson Ganho

Manuella Cabalero e Jualiana Oliveira

Sérgio e Liege Carone

Ludgero e Alacy Cecato

José Fernando Duarte, Tânia Duarte, Thiago Pirani e Gabriela Duarte

As debutantes Thais e Mariana Carone em grande festa no Lê Buffet Master

Cláudia Louzada, Dalva Carone e Donatella Coser

José Luiz e Simone Galveas

Ivone Vila Nova, Roberto e Angela Valentim

Mariana, Amanda e Ariane

Rodrigo e Letícia Finamore

Lizeta e Sandra Fonseca

Willian Jr e Marcia Carone

Willian e Dalva Carone

Sérgio, Liégi Carone, Rosana e Serjão

Wagner e Marcia Chieeppe com Antônio Fioroti

Rafaela Robson e Evandro Mattar

Clovis Vieira e Lamberto Palombine

Juliana Thiesen, Leandro Mattar, Nathália Garcia, Rodrigo Vital e Rafaela Robson

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Coluna Atualidade Por Mariângela Moraes

Francisco, Geruza Lorenção, Nicole e Isabela, com Thiago, Terezinha Eduardo Calhal

Geruza, Francisco Lorenção, Terezinha e Eduardo Calhal

Brunella Bumachar, Luciene Bertolani e Rita Tristão na inauguração da SAVA

Tiago, Nicole com Isabela e a vovó Terezinha e Eduardo Calhal

Stefany Paulini e Suellen Perdigão

Victor Sarcinelli e Junior Torezani na inauguração da SAVA

Luciana e Eduarda Noé Almeida

Luciene Bertolani, Rafael Mendes e Leticia Finamore na inauguração da SAVA

Deyse Resende, Eliane Haese, Lucio Rossi e Larissa Caskal na inauguração da SAVA

Maria do Carmo Calmon e Marine Nagem na inauguração da SAVA

Maurício e Carmem Prates

Cris Gudi e Alexandre Silva

Lilia e Neto Soares

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Paulo e Renata Golveia

Fabricio Fabre e Wesley Satlher na inauguração da SAVA

Rafael Mendes, Luciene Bertolani e Marlon Viana na inauguração da SAVA

Rose, Marcos Frizera e Nahor Bastos


Quem avisa amigo é Composé Miami O Grupo Composé realizou seu primeiro Decor Show na loja de Miami. O evento reuniu um seleto grupo de convidados, selecionados especialmente para conhecer as últimas tendências no universo da decoração para o mercado da Flórida e Caribe. De acordo com o empresário Carlos Marianelli, o objetivo é dar continuidade ao trabalho de consultoria personalizada aos seus clientes, cativando-os com novidades selecionadas e atendimento próximo. “Em mais de um ano de atuação em solo norte-americano, nos surpreendemos com a forma positiva com que fomos recebidos. Temos conquistado o mercado positivamente, o que mostra que nossa receita capixaba de atendimento personalizado, gestão e empreendedorismo dá certo”.

Greg Rollins, Gustavo e Lucilia Maia

Espaço Dunamis Saúde Joanir Smarçaro Empresário admirável pelo seu carisma e preocupação com o próximo, exemplo de sucesso, sem perder a simplicidade e elegância. Modelo a ser seguido... Apoia várias entidades e ainda encontra tempo para doar-se visitando o CAOCA (Centro de Acolhimento e Orientação a Crianças e Adolecentes).

Casal de sucesso Ernesto Saraiva e Layza Semblano com a empresa Stúdio Dunamis Pilates, agora com a nova sócia, Layana Favoretti inauguraram em Jardim da Penha, o mais novo espaço integrado a saúde com diversas especialidades médicas, estética, pilates, treinamento funcional, suplementação em um só espaço, prometendo ser referência em atendimento de qualidade no estado.

Christalo na Praia do Canto

Inaugurou em Vitória a nova loja de móveis Sava, da nossa amiga a arquiteta Luciene Bertolani, um espaço belíssimo com móveis de design arrojado e inovador. Causando impacto desde a entrada pela sua porta magnífica! Parabéns e muito sucesso!

Agora na Praia do Canto a nova Christalo la boutique, uma loja super charmosa com uma coleção lindíssima dos mais novos lançamentos de sapatos, bolsas e acessórios para o verão. Fui conferir na inauguração e adorei tudo!!! Parabéns Tereza Cristina e Camila, muito sucesso neste novo empreendimento! Paulo Albano e Tereza Cristina

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Gastronomia

Camburi recebe o primeiro Restaurante Lounge do estado

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caba de ser inaugurado no Quiosque 7 do calçadão na orla de Camburi, na Mata da Praia, o Katsumi Lounge, primeira filial do famoso restaurante oriental Katsumi, já sucesso no Bairro República. Para esse novo empreendimento, segundo o sócio-proprietário Edson Martins, foram feitas algumas adaptações para atingir um público mais variado. Pratos japoneses compõem 70% do cardápio, o restante engloba clássicos da cozinha internacional com petiscos à base de frutos do mar. O Lounge comporta até 200 pessoas em dois ambientes. De quinta a domingo, o som fica por conta do DJ residente Marxx. Serviço Horários: Diariamente das 10h às 00h. Endereço: Quiosque 7 da Praia de Camburi, Mata da Praia – Vitória. Telefone: (27) 9.9928.8181

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Artigo

Discriminar Alguém no Trabalho em Virtude de Sua Orientação Sexual Chyntia Barcellos Advogada

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ão cada vez mais comuns ações judiciais envolvendo discriminação contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTI) no ambiente de trabalho. Diante disso, a advogada Chyntia Barcellos, vice-presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-GO, destaca a importância de fomentar o debate sobre o assunto e incentivar empresas a adotarem ações voltadas para o público. “Pode começar com brincadeiras, insinuações e evoluir para situações constrangedoras e discriminatórias. Tais casos podem ser exemplos de assédio moral, caracterizado pelas condutas negativas dos chefes ou colegas no ambiente de trabalho. Este acarreta diversos prejuízos ao empregado, podendo levá-lo inclusive a desistir do emprego”, analisa Chyntia. A advogada acrescenta que todos estão sujeitos ao assédio, contudo, pontua que as pessoas LGBTI estão entre as principais afetadas. Além disso, afirma que, por medo do desemprego, muitos passam por tais situações calados,

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o que torna a realidade ainda mais preocupante. “A humilhação repetitiva interfere na vida do trabalhador de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais. O assédio moral ocasiona graves danos à sua saúde física e mental, pode evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte. Trata-se de um risco invisível, porém concreto nas relações e condições de trabalho. Daí vem a importância de denunciar tais casos”, alerta. Chyntia Barcellos ressalta que o assunto preocupa a Organização das Nações Unidas (ONU), que lançou em outubro deste ano, juntamente com entidades parceiras no Brasil, um manual voltado para a promoção dos direitos das pessoas LGBTI no ambiente de trabalho. Com o título “Construindo a igualdade de oportunidades no mundo do trabalho: combatendo a homo-lesbo-transfobia”, a publicação relata histórias reais de pessoas que sofreram discriminação no ambiente profissional e, por meio dessas histórias, apresenta as diretrizes para os direitos destas pessoas. Ela ainda destaca outro grupo bastante sujeito à discriminação no trabalho: os portadores de HIV.

“Denúncias desta natureza são muito comuns. Há casos em que o portador chega a ser demitido por ser considerado uma ‘ameaça’ aos demais. Vale lembrar que ninguém pode ser submetido aos testes de Aids compulsoriamente. Estes deverão ser usados exclusivamente para fins diagnósticos, para controle de transfusões e transplantes, e estudos epidemiológicos, nunca para qualquer tipo de controle de pessoas ou populações”, explica. Relacionado a isso, cita a lei 12.984/14, em vigor no Brasil desde junho, que tipifica a conduta de discriminar o portador do vírus HIV e o doente de aids, punindo tais práticas com a pena de reclusão de um a quatro anos e multa. Pela legislação, negar emprego ou trabalho, exonerar ou demitir de seu cargo em razão da sua condição de portador ou de doente também serão caracterizados como crime. “O combate eficaz à discriminação no trabalho exige o envolvimento de diferentes atores sociais, como sindicatos, advogados, médicos do trabalho, profissionais de saúde e outros. São passos iniciais para garantir um ambiente de trabalho com reais condições de liberdade, segurança e dignidade humana”, finaliza Chyntia.


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Artigo

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ossa nova coleção vem com uma proposta de moda para o homem que precisa manter seu guarda-roupa atualizado e prático. Por isso a Libanesa Homem, vem oferecendo várias dicas para que possa ousar e andar super bem nessa coleção. “Primavera verão” é a coleção onde se abre um leque de cores quentes e vibrantes para aqueles que gostam de estar atualizados e sempre ok com à vida. Esta coleção é aquela que oferece cores e estilos mais ousados, dando assim oportunidade para aqueles que já tem seu estilo próprio e também aquele que procura o seu. Estes looks mostram mistura entre cores, tecidos e estampas, onde podemos tirar idéias básicas para montar um look para o seu cotidiano. Mesmo a moda sendo prática para os homens, foque em seu estilo e persista nele.

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RA

Sonho de consumo

Azimut 80

Azimut 80 começa a ser produzida no Brasil a partir de 2015

A

grandiosa embarcação de 25 metros premiada internacionalmente no setor náutico será fabricada em território nacional a partir do próximo ano. Anúncio e apresentação serão feitos pela empresa no São Paulo Boat Show em setembro.

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RA

Artigo

Razões da ineficiência das empresas estatais em mercados competitivos

Wilson Richa Economista, Diretor Geral da Comprocard Cartões wilson@comprocard.com.br

O

bservamos de maneira muito especial em nossa última campanha eleitoral um debate pouco fundamentado sobre privatizar, não privatizar, estatizar. É notório, entretanto que o tom deste debate aborda questões relacionadas com “patrimônio nacional”, “propriedade do povo”, “questões estratégicas e de soberania” e outros pontos bastante controversos, para não classificalos de simplórios. De fato, percebe-se claramente que no Brasil tais empresas chamadas “públicas”, retornam pouco em serviços ou produtos ao público de brasileiros, sendo mais justo chama-las de estatais. Em verdade não podem ser consideradas empresas do povo e sim da máquina do estado, que não se acanha em operá-las de maneira alheia aos interesses de nossa população, com objetivos claramente políticos e muitas vezes antagônicos aos desejos populares. Importa, portanto, à sociedade ter acesso aos trabalhos realizados por pesquisadores nas mais diversas regiões de nosso planeta, que buscaram elucidar estas ques-

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tões da maneira mais isenta possível. Os achados preponderantes destes estudos, quase unânimes, apontam para uma enorme ineficiência das empresas estatais se comparadas às empresas privadas e elencam os principais fundamentos desta ineficiência: Objetivos inconsistentes com a busca de eficiência e produtividade: os Governos em geral possuem outros objetivos que não os de prover a maximização de lucros e de riqueza dos acionistas. Seus objetivos são sujeitos a mudanças constantes a cada administração e apresentam-se inconsistentes quando correlacionados à eficiência e à produtividade empresarial. Excesso de mão de obra patrocinado por interesses políticos: na grande maioria dos casos as empresas estatais operam com excesso de empregos visando satisfazer interesses de políticos e de seus partidos, normalmente muito influenciados por sindicatos, em detrimento da maximização de sua eficiência. Considera-se que os benefícios auferidos pelos políticos por unidade monetária gasta

com emprego em empresas públicas superam os custos políticos por unidade monetária despendida pelos tesouros nacionais para manutenção destes empregos. Proteção indevida contra processos de falência: soma-se a estas afirmações o fato de que os governos são propensos a não permitir que as empresas estatais venham a falir, proporcionando a estas, maior acesso aos recursos do tesouro e a sustentação de prejuízos significativos sem serem obrigadas a cessar suas atividades. Tal risco, entretanto, não poupa as empresas privadas e as obriga a submeter-se a maior disciplina em sua gestão e por consequência, a obtenção de maiores índices de produtividade. Fala-se muito em educação em nosso país e omite-se do debate o conhecimento acumulado pelo mundo que está dando certo. Sejamos mais pragmáticos e objetivos nas soluções propostas para nosso país, que anda de mal a pior, valendo-se deste modelo de desenvolvimento ultrapassado, que já deu o que tinha que dar e está absolutamente exaurido!



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gora com novos proprietários, nossos amigos Leonardo Freitas (um dos maiores importadores de vinho do país), Carlos Meneghel e Helder Costa. Com a presença de clientes e amigos foi reinaugurado o novo “Canto do Vinho”, lugar de beleza indescritível na Praia do Canto, onde se pode apreciar os mais renomados rótulos, com uma vista espetacular! Nesta noite tivemos a presença do Sommelier da “Casa Donoso”, Felipe Ortiz, apresentando os melhores vinhos.

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Bebel Leão, Larissa Memelli, Leonardo Freitas e Rodrigo Drumond

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RA

Artigo

Afinal, o que é energia Quântica?

É

a verdadeira estimulação energética natural do corpo humano (sem química), através de um gerador de pacotes de pulsos eletromagnéticos de baixa frequência (entre 50 a 60 HZ- normas de segurança da OMS), desenvolvido pela Cataratas, capaz de reforçar de forma pulsada, não polarizada e não ionizante as vibrações vitais das células. Ajudando de forma rápida e indolor via radiofrequência, devolvendo a capacidade de auto cura que cada um tem dentro do seu organismo. Descoberta há mais de cem anos pelo físico alemão Max Plan-

CERVICAL

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ck, considerado o pai da Teoria Quântica que defendeu a ação dos Quantuns Energéticos atuando sobre o metabolismo e ativando os processos biológicos do corpo humano. No final dos anos 80, surge na Rússia a Medicina Quântica, partindo do conceito que cada doença resulta do desequilíbrio do nível informativo e das correntes de energia no corpo humano, chamados de meridianos enérgicos, que uma vez restabelecidos podem criar novamente o potencial enérgico da célula, a “Central Elétrica”, em

COXAS

PANTURRILHAS

consequência disso, a doença e a dor desaparecem. A Causa das Doenças A doença interpreta-se como a penetração de um fator forte de tipo alheio na estrutura informativo-enérgica do corpo, na exposição exagerada e incorreta a qualquer tipo de irradiação, condições bio eletromagnéticas de vida. A Energia Bioquântica é a radio frequência de baixa intensidade, revitalizando as células e auxiliando a evitar doenças bem como ajudar no tratamento das doenças.

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RA

Para Refletir

A verdade e a parábola

U

m dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome. E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas. Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada. Uma tarde, muito desconsolada

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e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante. — Verdade, por que você está tão abatida? — perguntou a Parábola. — Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Verdade. — Que disparate! — Sorriu a Parábola. — Não é por isso que os homens evitam você. Tome. Vista

algumas das minhas roupas e veja o que acontece. Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada. **** Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem-na disfarçada.



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