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Instrumental Covers
tradicionais do Metal, quem nunca gostou de uma versão acústica de um hino de uma banda? Ainda hoje, as 3 últimas músicas em formato acústico do álbum dos Testament «Live at the Filmore» são das minhas faixas preferidas tocadas pelos Testament. Ou o magnífico álbum semiacústico – primeiro estranha-se, depois entranha-se –dos Opeth, «damnation». Nas redes sociais, o rei parece ser um tal Thomas Zwijsen que faz versões com a sua guitarra clássica de cordas de nylon, em formato acústico. Iron Maiden é o centro da acção de tal forma que, pasme-se, até tem uma versão completa do álbum «Senjutsu» dos Iron Maiden! Ao princípio parece uma coisa porreira mas depois enjoa de tal forma que não se consegue ouvir mais o rapaz. Falta-lhe aquele punch que as músicas originais têm. Evidentemente que um(a) Ás das covers de bateria não podia faltar. Mas se o Ás é mesmo uma rapariga, então ainda torna a coisa mais espectacular. Meytal Cohen também conhecida por meytall é uma figura proeminente neste universo da percussão, revelando nos seus vídeos um talento ímpar. O naipe de bandas alvo das covers muda um bocado do tradicional, abraçando muito aquilo que chamamos de numetal e metal alternativo como os Deftone, System of a Down, slipknot, Limp Bizkit ou Godjira, no entanto, tem uma cover do «Painkiller» dos Judas Priest que é monumental. O conceito ganha outra amplitude quando os elementos de música clássica ou erudita se misturam com o Metal. Já vimos isso acontecer de forma sensacional aquando dos concertos com orquestra sinfónica iniciado nos 90 pelos Scorpion e Metallica, replicado ínfimas vezes até à combinação monumental do Black Metal dos Dimmu Borgir com orquestra e coro, ou, os nossos Gwydion com a banda do Ateneu Vilafranquense. E não tivessem os Manowar pela voz de Joey DiMaio profetizado em tempos indo que Richard Wagner é o Pai do Heavy Metal.