ANO 2 | EDIÇÃO 07 | 2016
Por quê? Atitudes científicas estimulam estudantes ao questionamento e a investigação
Aprendizagens significativas
FEITEC instiga a curiosidade e a pesquisa
Da robótica social à Nomofobia
Ficiências desperta os jovens à inovação tecnológica
O que você faria com 1 dólar?
On Dollar Board quer formar novos inventores
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Editorial Atitudes científicas
Wellington Correia Diretor Geral
Gomi-bô: a lixeira divertida, um robô que ensina o descarte correto do lixo; Bibo, um roboteca, com 55 cm de altura, que estimula a leitura nas crianças de 5 a 10 anos; e o RH-5, um robô acionado por comando de voz, criado para auxiliar na mobilidade de idosos. O que essas engenhocas tem em comum? São soluções criativas, para problemas reais do cotidiano, desenvolvidas por estudantes do ensino fundamental, médio e técnico, para as feiras de ciências dos seus colégios (públicos e privados). Ao identificar um problema, definir o tema, desenvolver a pesquisa, fazer a experiência, testar os resultados e apresentar uma solução viável, os estudantes estão adquirindo gosto pela ciência, despertando sua curiosidade e estimulando o empreendedorismo. Ao registrar os relatos das experiências, erros, acertos, mudanças de percurso, e ao apresentar os protótipos nas Feiras, o estudante aprende o método científico, organiza e desenvolve raciocínio lógico e comunicação oral. Nesse processo, o estudante está se autodescobrindo, identificando seus potenciais, se empoderando e se transformando em protagonista da sua formação. Vida de Estudante acompanhou a IV Feira Tecnocultural do Colégio Flávio Warken (FEITEC), de Foz do Iguaçu, que apresentou mais de 90 projetos a comunidade, com
temas que foram da água à robótica assistiva. A FEITEC está conseguindo vencer o desafio de implementar a iniciação científica desde a base. Para isso, conta com um grande apoio da UNILA. Nessa edição, você vai conhecer os finalistas da V Ficiências, que será realizada de 8 a 11 de novembro. São 132 projetos inovadores nas áreas de ciências e engenharias. Apresentamos também a On Dollar Board, uma placa eletrônica programável que vai revolucionar a educação nos países em desenvolvimento, criada por Claudio Olmedo, um jovem empreendedor social, CEO da Centro Maker, empresa incubada no Polo Tecnológico de Itaipu (PTI). Educação para Saúde Nessa edição, Vida de Estudante apresenta mais uma novidade. Lançamos a Seção Educação para Saúde, onde publicaremos notas, artigos, reportagens, divulgação e cobertura de eventos, produtos e serviços nos segmentos de saúde e beleza, com foco na prevenção e tratamentos, para sensibilização e conscientização de estudantes, professores, pais e comunidade. Já contamos com um grande parceiro, a Ortoplan – Especialidades Odontológicas. Dr. Faisal Ismail, fundador da rede de franquias, em seu artigo, desvenda os Mitos e Verdades sobre o dente do Siso. Sim, esse mesmo, o temido dente do Juizo. E boa leitura!
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Circulação Oeste do Paraná
Sumário
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Aprendizagens significativas
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Da robótica social à Nomofobia
FEITEC estimula a investigação.
Ficiências desperta jovens à inovação educacional e tecnológica.
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O que você faria com 1 dólar?
A One Dollar Board quer formar novos inventores.
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Arremessos Solidários
9º Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular bate recorde de arrecadação de alimentos.
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Educação para Saúde
Vida de Estudante lança seção para orientar leitores para uma vida saudável.
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Iguassu Rock
Dois anos de estrada.
Construindo aprendi j FEITEC estimula a investigação
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O garotinho de olhos vidrados no carrinho não quer perder nenhum detalhe. Ao primeiro movimento, a alegria é instantânea, tanto da criança quanto da mãe. Feito de materiais recicláveis, o carrinho de controle remoto é um protótipo apresentado pelos estudantes Vitória da Silva Guimarães, Mateus Antunes Silva e Laura Vitória Marcelino, da 8ª série B, durante a IV Feira Tecnocultural do Colégio Flávio Warken (FEITEC). Desidratador de frutas solar, raciocínio lógico, canabis sativa (maconha), lixo, pirâmide de maslow, ecotelhado, energias renováveis, cérebro e as memórias, efeito estufa,
amoeba e sua resiliência, patologias do cigarro, motor movido a hidrogênio, roller coaster (energia potencial e cinética) e o RH-5, um robô criado para auxiliar na mobilidade de idosos (robótica assistiva), acionado por comando de voz, foram alguns temas e experiências dos mais de 90 projetos apresentados nesse ano. Um grande laboratório Na FEITEC, o colégio ganha um layout inovador, preparado para aguçar a curiosidade e o conhecimento de alunos e visitantes. Os ambientes, transformados, recebem nomes de cientistas de diversas áreas do
r "Nossos alunos, com muito envolvimento, buscam enriquecimento cultural e científico em suas pesquisas."
zagens significativas conhecimento, como os de Carlos Chagas Filho, Milton Santos, Leopoldo Nachbin e Oswaldo Cruz, que contribuíram para o desenvolvimento da ciência. O Flávio Warken se transforma num imenso laboratório e faz do trabalho prático laboratorial uma estratégia eficaz na construção de aprendizagens significativas. Criada para estimular, sobretudo, o uso da metodologia científica de pesquisa em todas as atividades, na FEITEC os estudantes do ensino fundamental, médio e técnico expõem trabalhos desenvolvidos com criatividade e muita investigação. “Nossos alunos, com muito
envolvimento, buscam enriquecimento cultural e científico em suas pesquisas”, destaca a professora Regiane Castione, organizadora da Feira. “Foram muitas aulas, estudos em casa e dedicação, principalmente, no contraturno. Instigamos o estudante para que o trabalho seja mais crítico, de pesquisa realmente, desde o fundamental. Quando ele chega no Ensino Médio já está fazendo iniciação científica. Na FEITEC a comunidade vem à Escola ver o que o filho ou familiar está estudando, produzindo e pode acompanhar a sua evolução. Com a iniciação científica todos ganham, estudantes, professores, pais e a comunidade”, destaca Regiane.
Parceria com a UNILA Desde a sua 2ª edição, o evento conta com a parceria do Projeto de Extensão Tecnociência: caminho para o interesse científico, da UNILA, sob a coordenação do Professor Doutor Márcio de Sousa Góes (área de química ILACVN/CICN). O objetivo do projeto é "aproximar os estudantes da realidade que ele vai encontrar na universidade, aproximar essas realidades por meio da prática, da iniciação científica", destaca Marcio. Para ele, os alunos estão aprendendo mais o conteúdo e estão mais críticos. "Na primeira vez os trabalhos eram um pouco cópias de outros trabalhos, mas hoje eles querem criar, estão despertando
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para o conhecimento", observa. Marcio faz questão de enfatizar que a Feira só se viabilizou em função do apoio total e irrestrito da direção do Colégio. Escola Aberta Para o professor Velcir Junior, Diretor do Colégio, nos ensinos fundamental e médio, o conteúdo teórico é bastante desvinculado da prática. "Com a FEITEC estamos resolvendo essa deficiência, trabalhando efetivamente na prática", justifica. Velcir destaca a boa estrutura dos laboratórios e o desempenho cada vez maior dos estudantes. "Desde o início do ano eles estão trabalhando nos projetos e a cada edição do evento, a participação dos pais é mais efetiva", comemora. O Diretor enfatiza, ainda, que os temas são propostos pelos próprios alunos, possibilitando aos docentes identificar o interesse de cada um. "Os orientadores passam mais tempo com os grupos, com isso melhorou o relacionamento aluno/professor, melhorou o rendimento e atualmente o aluno tem noção de como fazer um trabalho científico", comemora. Velcir destaca, também, que o Flávio Warken é um colégio aberto a comunidade, em todos os sentidos. "Com a UNILA temos
uma grande parceria, em mais 5 projetos. Realizamos a Feira de Profissões, Encontro de Filosofia, Feira Cultural, Feira de Artes e Feira Técnica. A comunidade utiliza a estrutura do colégio até mesmo nos fins de semana", justifica. Ficiências 2016 Os melhores projetos são apresentados na Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiências), realizada pelo Polo Tecnológico de Itaipu. Os vencedores, nesse ano, foram conhecidos em evento cultural realizado no Colégio, com premiação e medalhas. Os protótipos do robô RH-5 e do Potabilizador de Água WP representarão o Colégio Flávio Warken na Ficiências 2016. !
[ Professora Regiane Castione, coordenadora da FEITEC.
[ Velcir Junior, Diretor Geral e diretoras auxiliares.
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Da robótica social à Nomofobia j Ficiências desperta jovens à inovação educacional e tecnológica
“Eu queria fazer a diferença, por isso a ideia do meu trabalho era incentivar crianças a descartarem o lixo corretamente para cuidar do meio ambiente”, enfatizou, emocionado, o estudante Leandro Eiki Iriguchi, do Instituto de Educação Estadual de Maringá, autor do projeto vencedor da Ficiências 2015: o Gomi-bô: a lixeira divertida. O robô, ao detectar uma pessoa, abre lixeiras, divididas em recicláveis e orgânicos, e permite que a criança decida qual o compartimento correto para o descarte. Construído com base no Arduínos, o robô pode passar imagens, vídeos e possui um porta-panfleto para orientar as crianças, transformando-se em ferramenta de aprendizagem lúdica.
Graças a esse resultado na Ficiências, Iriguchi participou também da Feira Brasileira de Ciências e Engenharias (Febrace), realizada na Poli-USP, em São Paulo. O estudante agora pensa na sustentabilidade do seu projeto. Para isso, pretende tornar a lixeira mais autodidata e inserir placas solares no robô. O Gomi-bô (Gomi significa Lixo em Japonês e bô vem de robô, ou seja, robô de lixo), juntamente com o Bibo, o Roboteca, um simpático robozinho com 55 cm de altura, criado para estimular a leitura de alunos com idade entre 5 e 10 anos e na recuperação de crianças hospitalizadas, foi um dos 130 projetos apresentados na Ficiências do ano passado, realizada no Polo Tecnológico de Itaipu (PTI). r
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Em 2016, mais de 130 projetos serão apresentados na Ficiências, que será realizada de 8 a 11 de novembro, no Golden Park Internacional Foz do Iguaçu. O evento é aberto a toda a comunidade e a entrada é gratuita. Foram selecionados para apresentação 22 projetos em ciências exatas e da terra, 17 em ciências da saúde, 21 em ciências biológicas, 25 em ciências humanas, 14 em ciências agrárias, 23 em engenharia e 10 em ciências sociais aplicadas. As pesquisas abordam os mais diversos temas e problemas, entre eles, o Uso do carvão ativado para purificação do ar em residências; Appzheimer: aplicativo para auxiliar portadores de Alzheimer; um Fotobiorreator de microalgas de garrafas PET; Nomofobia (fobia causada pelo desconforto ou angústia resultante da incapacidade de comunicação através de aparelhos celulares ou computadores); Álcool de resto de alimentos; Academia Solar Sustentável; e o Infolibras. A relação completa dos projetos que serão apresentados na Ficiências 2016 você encontra em nosso portal: www.vidadeestudante.com.br.
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Vivência Estudantil O Programa de Vivência Estudantil fruto da Ficiências - é um incentivo aos jovens pesquisadores do ensino médio que participaram da Feira. Anualmente são selecionados sete trabalhos de diferentes áreas do conhecimento, sendo divididos entre dois trabalhos de estudantes argentinos, três de estudantes brasileiros e dois de estudantes paraguaios. A primeira edição do evento aconteceu em janeiro de 2013. Os alunos contemplados na Ficiências por seus trabalhos inovadores - acompanhados de seus orientadores - conhecem programas e projetos do PTI e Itaipu Binacional nas
áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação; Educação e Empreendedorismo. Iniciação Científica desde a base Criada pelo Polo Tecnológico de Itaipu (PTI) para aproximar o ensino fundamental, médio e superior de três nações (Brasil, Paraguai e Argentina) acadêmicas integradas para a iniciação científica desde a base, a Ficiências tornou-se um movimento de significado do aprendizado e percepção do indivíduo como ser capaz de criar e transformar a realidade por meio da pesquisa e inovação científica. Segundo Fabiano Pavoni Nogueira,
Projetos finalistas de instituições educacionais do Oeste do Paraná Assis Chateaubriand r Investigação do Perfil Vertical de Temperatura das Camadas Atmosféricas Via um Sistema Embarcado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná - Campus Assis Chateaubriand; Cascavel
a Ficiências é um espaço aberto para estudantes apresentarem ideias criativas e inovadoras com intuito de contribuir com a evolução no mundo das ciências. É também um local de integração e troca de experiências que aproxima estudantes e professores do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Técnico e Superior do Paraná – Brasil; Alto Paraná, Canindeyu e Caaguazu – Paraguai; e a Província de Missiones – Argentina. A Feira visa ainda promover a cultura científica, a experimentação, a disseminação e a popularização do método científico. Ao término do evento, as melhores pesquisas são premiadas e podem receber o acompanhamento de um professor de nível superior para continuar seus projetos. Assim, a Ficiencias pretende estimular, incentivar e valorizar os talentos em todas as áreas do conhecimento. O evento conta com as parcerias da Universidad Nacional de Missiones (UM), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Unicentro, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Fundação Araucária, Polo Tecnológico de Itaipu (PTI) e Itaipu e apoio da CAPES e CNPQ. !
r ETAM: Robótica Social Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto; r LIS – Luva Interpretadora de Sinais Centro de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto; r Recuperação de membros paralisados por meio da ativação artificial dos músculos Centro Estadual de Ensino Profissional Pedro Boaretto Neto; r ROBÓTICA ASSISTIVA - Desafios e Possibilidades na Utilização de Robôs Humanoides Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto; r Smart Home - Casa Eficiente Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto; r Sistema de Exaustão e Filtragem de Gases de Solda Eletrônica com o Uso de Materiais Alternativos Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto; Foz do Iguaçu r Potabilizador de água WP Colégio Estadual Professor Flávio Warken; r RH-5 Colégio Estadual Professor Flávio Warken; r O uso de isoterápicos na agricultura Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena; Guaíra r Horta Medicinal preventiva Colégio Estadual Jardim Zeballos; Maripá r Fita Reagente para detectar resíduos de agrotóxicos em hortaliças Colégio Estadual Pio XII; Missal r Investigando o consumo de chás Escola Estadual do Campo Aurélio Piloto; Toledo r Introdução de enraizamento da Mandevilla sanderi blanc e Rhododendron simsii Planch através de extratos vegetais de tubérculos Cyperus rotundus L. Colégio Estadual Jardim Porto Alegre; r Uso de diferentes concentrações de etrato de uva do japão Hovenia dulcis no combate do fungo Colletotrichum gloeosporioides no pimentão Capsicum Anuum Colégio Estadual Jardim Porto Alegre; r Ação fungicida do extrato aquoso da Allamanda catártica no processo de pós colheita do Capsicum Anuum Colégio Estadual Jardim Porto Alegre; r Atividade fungitóxica in vitro de extratos vegetais sobre o fitopatógeno Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Colégio Estadual Jardim Porto Alegre.
SER JOVEM, HOJE E SEMPRE Por Professor José Afonso de Oliveira
Ser jovem é descobrir a vida, buscar novos caminhos, alternativas, formas de convivência. Por conta disso, cria-se um ideal de vida e tudo é feito para que ele possa ser alcançado. Por isso, de alguma forma, o jovem apresenta-se como um rebelde com causa, buscando alternativas para a vida que se está vivendo. Hoje, frente a tudo o que está ocorrendo, mundo afora, é preciso pensar e agir dentro de novas perspectivas humanas pois que agora, mais do que nunca a humanidade encontra-se profundamente ameaçada. É verdade, nunca se produziu tanta riqueza no mundo como agora, mas também nunca a concentração de riqueza foi tão grande como atualmente. Cerca de 220 famílias concentram uma riqueza equivalente a 50% de tudo que é gerado. Do outro lado 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, o que é, no mínimo, de uma grande irracionalidade, um verdadeiro absurdo. Guerras avassaladoras destroem sociedades inteiras, atentados terroristas disseminam o mundo e o assassinato coletivo, tudo gerando a degradação do ser humano. Por conta de tudo isso, e muito mais, os jovens são
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chamados a uma ação que possibilite protestar contra tudo isso, exigindo novos caminhos de convivência humana. Não faz parte da vida dos jovens processos de acomodação que podem ser muito bem entendidos como atos de fraqueza e, dependendo do caso, covardia pura e simples. É claro que estudando e se dedicando a isso esses jovens estão também vivendo o presente, pensando no futuro. Mas isso não basta haja visto o número muito expressivo de pessoas com conhecimento aprimorado mas que pouco ou nada fazem em prol de grandes transformações que devem ser realizadas. Só os jovens em essa santa ousadia de pensar o presente e o futuro como momentos excepcionais de grandes transformações podem realizá-las com a urgência que esses novos tempos estão exigindo. Claro isso compromete e acaba envolvendo completamente a pessoa naquilo que é um projeto de vida de grande envergadura e complexidade. Mas é exatamente para isso que vivemos, para realizarmos os nossos sonhos, as nossas utopias de um mundo melhor do que este em que estamos agora inseridos, de perfil global, permitindo entendermos que a humanidade e o planeta hoje é mesmo um só. !
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O que você faria com
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dólar
j A Centro Maker quer formar novos inventores com a One Dollar Board
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A ideia é altruísta: revolucionar a educação dos países em desenvolvimento através do ensino de programação e eletrônica. A solução é genial: a One Dollar Board, uma placa eletrônica programável, do tamanho de um cartão de crédito, totalmente plana, ao custo de US$ 1,00. A meta é ousada: 10 milhões de crianças e jovens beneficiados até 2020 e 1 bilhão de usuários até 2030. Desenvolvida pelo empreendedor Cláudio Olmedo, CEO da Centro Maker, empresa incubada no Polo Tecnológico de Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu, a One Dollar Board foi concebida para auxiliar na educação de
crianças e jovens e para ser inserida no kit escolar, juntamente com o caderno, o lápis e a borracha. O projeto ganhou repercussão mundial e Olmedo teve a oportunidade de apresenta-lo à Ban Ki-moon, secretário geral das Nações Unidas (ONU). Por que ensinar linguagem de programação e eletrônica as crianças pode revolucionar a educação? Segundo Olmedo, ela permite a demonstração prática de conceitos científicos, o desenvolvimento das habilidades mentais, o desafio de criar e ser flexível, o desenvolvimento da coordenação motora manual, o incentivo às capacidades de projetar e
pedagógica e no lançamento do projeto piloto para que o Robô de Papelão chegue as escolas.
planejar, o interesse pela imaginação, a aprendizagem de trabalhar em equipe, o entendimento dos próprios limites, o valor da paciência e da disciplina e o desenvolvimento da meta-cognição, entre outras vantagens. "E porque é preciso preparar as crianças para a Quarta Revolução Industrial, que já começou. Nosso dia a dia já está permeado de robôs, nano-robôs, uma mistura do real e virtual, uma economia baseada na tecnologia digital, mobilidade e conectividade das pessoas. Essa revolução movimentará em torno de US$ 20 trilhões anual e nossas crianças, sem conhecimento de programação e tecnologia não terão oportunidades", esclarece. Para ele, um dos maiores obstáculos na massificação do ensino de programação para as crianças, o alto custo e complexidade das placas educacionais existentes no mercado, está sendo vencido. "A Lego Store custa em média US$ 69,00 e a Arduíno Store em torno de US$ 21,00. Com o apoio do movimento maker e da galera do hardware livre, voluntários, temos um Arduíno de US$ 1,00, além de ser bastante simples de usar", comemora.
Crowdfunding Para testar a aceitação do produto, a Centro Maker fez uma campanha de crowdfunding (financiamento coletivo) no Brasil e no exterior, e arrecadou, rapidamente, US$ 50 mil, para produção de 50 mil placas. Para nossa surpresa, os maiores interessados são a Alemanha e Estados Unidos, o que se justifica, segundo Olmedo, por serem potências mundiais que investem pesado na área de educação. No Brasil, o maior interesse está concentrado no Estado de São Paulo. Robô de Papelão No Brasil, em função da cultura educacional e das dificuldades de entendimento da necessidade da placa, Olmedo está criando estratégias diferenciadas para a disseminação da One Dollar Board. Estamos desenvolvendo um kit de robótica de baixo custo: o Robô de Papelão, onde a própria caixa se transforma na estrutura do robô. Isso nos permite reduzir custos e ainda ensinar a criança sobre a importância da reciclagem para o meio ambiente. A Fundação Lemann, o Instituto Airton Senna e a Rede Marista, estão apoiando a Centro Maker na parte
Empreendedorismo social Olmedo é um daqueles jovens cheios de ideias que vão mudar o mundo para melhor. "A On Dollar Board pode revolucionar a educação nos países em desenvolvimento, mas eu fazia de forma entusiasta e sem foco. Então lancei a ideia na Campus Party do ano passado e para minha surpresa uma legião de pessoas se prontificou a ajudar a desenvolver a placa de forma voluntária. Hoje temos mais de 60 voluntários", conta. Outro fator importante é o apoio recebido na Incubadora Santos Dumont, do Polo Tecnológico de Itaipu (PTI). "Temos apoio, desde a definição do nome, administração, modelagem do negócio e linhas de financiamento, entre outros. A ideia de salvar o mundo é legal, mas precisava desse suporte para viabilizar o projeto e torna-lo sustentável", justifica. A Centro Maker foi criada para ser um negócio social, baseada nos conceitos de empreendedorismo social, desenvolvido por Muhammad Yunus. A One Dollar Board é a parte social do processo. A Centro Maker vai lucrar com a venda de acessórios, já que a placa é compatível com a Arduino e mais 600 periféricos, além de uma plataforma educacional online. "Visamos lucro, mas com impacto positivo na sociedade", enfatiza Olmedo. !
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eleitores conscientes
Projeto buscou a conscientização de jovens nas escolas
x O voto é o mecanismo mais poderoso da democracia e por isso é preciso responsabilidade na hora de votar. O momento exige um esclarecimento constante sobre a importância do voto consciente e a escolha de bons representantes para nossa cidade. Com este objetivo um grupo de professores com apoio da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Núcleo Regional da Educação de Cascavel (NRE Cascavel), desenvolveu palestras nos colégios da Rede Estadual de Educação. A ação buscou provocar nos jovens um sentimento contra a apatia destes eleitores perante o atual quadro político, um sentimento de mudança na busca de uma cultura voltada para a justiça social, zelo com a coisa pública e principalmente prudência com o dinheiro de nossos impostos. “O objetivo foi fazer com que eles entendessem que a única forma de vermos representantes comprometidos com esses valores é através do exercício do voto. Assim, esses jovens passam a contribuir com a mudança que todos esperamos na cena politica”, afirma o professor Diogo Tamoio, organizador do projeto. Segundo ele, o projeto desenvolveu uma cartilha com cinco dicas básicas que o eleitor deve observar na hora de escolher o seu representante. Também foram coletadas demandas consideradas prioritárias pelos jovens e que foram reunidas num documento, entregue aos candidatos a prefeito. “Infelizmente, ainda é muito comum ouvirmos que todos
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os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitos ainda não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em nossas vidas”, finaliza Tamoio. A importância do voto As eleições são de fundamental importância e representam um ato de cidadania. No âmbito municipal, ela possibilita a escolha de nossos vereadores que fazem leis e interferem diretamente em nossas vidas. Além deles, também escolhemos o prefeito que pode representar uma queda ou um avanço na qualidade de nossas vidas. Desta forma, precisamos dar mais valor à política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade. O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. !
Arremessos j 9º Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular bate recorde de arrecadação de alimentos
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Quem nunca teve vontade de arremessar o próprio celular para muito longe ou de destruí-lo numa parede, num momento de raiva? Em Foz do Iguaçu, no dia 30 de outubro, você poderá realizar o sonho de arremessar seu celular velho, sem dó, nem piedade, mas de forma lúdica, solidária e sustentável, durante o 9º Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular, no Gramadão da Vila A.
O Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular é mais que um evento esportivo e recreativo, é uma ação solidária e de sustentabilidade que, desde outubro de 2008, celebra com a comunidade o aniversário da Associação Recreativa e Esportiva Segurança Física (ARESF) – da Segurança Empresarial da Itaipu Binacional. O evento ganhou envolvimento social efetivo e fortaleceu parcerias públicas e privadas. Em sua 9ª
s Solidários edição, o torneio inclui também o 8º Torneio de Arremesso de Notebook, o 6º Mutirão de Coleta de Resíduos Eletrônicos e o 3º mutirão da saúde. Idealizado por Gabriel Antonio Campos Neto, desde a sua criação, o evento apresenta números expressivos: 2.447 arremessos, 25,2 toneladas de lixo eletrônico recicladas e mais de 30,6 toneladas de alimentos não perecíveis doados a instituições assistenciais de Foz
do Iguaçu e Santa Terezinha. A competição consta nos calendários oficiais de eventos das secretarias de Turismo do Estado do Paraná e do Município de Foz do Iguaçu. A programação desse ano está repleta de atrações. Entre elas, apresentações de slackline, esportes radicais, adestramento de animais, construções de robôs e mutirão de saúde, além do sorteio de centenas de brindes.
A máxima de que "Juntos Somos Fortes", representa bem a trajetória e consolidação desse evento, realizado a muitas mãos: Itaipu Binacional, Sindicato de Hotéis de Foz do Iguaçu, Rotary Club de Foz do Iguaçu Cataratas, Lions Club Foz do Iguaçu Cataratas e Krefta Tecnologia em Serviços, além de centenas de voluntários e empresas que já doaram brindes e alimentos. Participe! !
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Educação p por Antonio Pitaguari Antonio Pitaguari Autonomia em Saúde www.autonomiaemsaude.net.br
Toda educação para ser efetiva precisa estimular uma saúde sustentável, base para se pensar claro, agir de modo responsável e viver melhor. Grande parte da população brasileira, atualmente, tem excesso de peso e sofre uma epidemia de doenças crônicas. Nossos jovens não estão recebendo uma educação eficiente para saúde. Existe alto percentual de probabilidade de se tornarem doentes. Devemos reconhecer os grandes avanços tanto em Educação quanto em
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Saúde, entretanto muito há a ser feito diante dos desafios enfrentados. Não é difícil enxergar os graves problemas sociais tanto em Educação quanto em Saúde. As orientações, prescrições e tratamentos não atendem e previnem as reais causas das doenças. Embora toda a boa vontade e interesse de professores e terapeutas, os interesses econômicos da indústria têm superado os da sociedade. Educadores e profissionais de saúde precisam perceber e levar em conta a individualidade de educandos e pacientes, e não simplesmente seguirem normas. Não respeitar os tendenciosos protocolos, por vezes, pode significar risco para a carreira do profissional de saúde. Sim, estamos falando de saúde que é um tema complexo e subjetivo de ser definido, mesmo porque pode resultar de sérios problemas, seja físico, emocional ou mental. Estamos diante do
próprio desafio da vida, que tem relação direta com o estilo de vida adotado, seja individual, familiar ou social. Saúde Todos temos noção do que é saúde, mas a maioria absoluta não tem um mapa, uma direção para a saúde ótima. Embora os desafios de saúde que hoje enfrentamos, estabelecer um rumo seguro e saudável é viável, mas depende basicamente do nível de autonomia pessoal em saúde, ou a capacidade de o ser humano saber optar pelo que é bom, pelo que gera bem-estar, ou seja, de orientar o desenvolvimento pessoal por si próprio. Saúde é a boa disposição e bemestar para as atividades da vida de cada dia. Saúde também é a habilidade de conquistar sonhos e de autorrealização. Também implica em alegria, satisfação
para Saúde e sentido, resultantes de uma vida útil em comunidade. Modelo de saúde atual Precisamos começar revendo o conceito de que doença é como se fosse um bug no organismo que precisa ser identificado e cuja cura depende de uma droga. Nenhuma doença é deficiência de fármaco. Remédios, como o próprio termo diz, apenas remediam ou suprimem os sintomas. Cada vez é maior o descontentamento com o melhor que a medicina pode oferecer. Esse modelo não tem funcionado para as doenças crônicas e degenerativas. A sociedade acabou por terceirizar sua saúde para quem quer lucrar com ela. Nos tornamos consumidores, dependentes, sem poder ou autonomia. Sofremos forte influência dos órgãos de saúde e de comunicação que
deixam as pessoas inseguras: o corpo humano é frágil e precisa ser calibrado com medicamentos. O médico é a autoridade que sabe o que faz. Não faça nada sem falar com ele antes. Educação efetiva A aprendizagem para ser efetiva precisa levar em consideração a experiência do aluno, precisa ser capaz de identificar conteúdos, crenças e interpretações pessoais, principalmente relacionadas aos assuntos em questão no set educacional. Essa deve ser a base da qual o professor precisa partir para facilitar a aprendizagem de algo novo e melhor. Ignorar o que o aluno sabe, em sala de aula, é levá-lo a desenvolver uma compreensão distinta da pretendida. A fim de educar com efetividade, eis os requisitos para valorizar e estimular no aprendiz: foco, humor e energia. Em
vez de respostas prontas, de tratamento ou medicamento, que em grande parte das vezes é incapaz de resolver o problema definitivamente, precisamos ser capazes tanto de aprender quanto de ensinar a questionar, identificar e remover as causas dos problemas. Autoridade não é verdade, verdade, sim, é autoridade. Estilo de vida saudável A vida saudável envolve a autogestão consciente do estilo de vida pessoal, incluindo a identificação da causa dos problemas bem como o gerenciamento das possíveis alternativas de solução. Abrange cinco áreas interdependentes e responsáveis pelo qualidade de vida individual. Também são relacionados alguns elementos componentes de cada base a serem aprofundados em trabalhos posteriores. r SET/OUT/NOV 2016
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1 2 Comunidade O homem nasce em estado de total dependência para desenvolver gradualmente sua autonomia. Mas, nenhum homem é uma ilha. Não se trata exatamente de processo de unidade ou independência, mas de comunidade ou interdependência. A educação deve estimular a responsabilidade pessoal do aprendiz ser quem ele realmente é. Educação em saúde é estimular o aprendiz a reconhecer seu potencial de saber, poder e querer ajudar a desenvolver uma cultura sustentável. O estímulo e valorização do exemplo pessoal é o melhor fator capaz de provocar mudança. E aí? Vamos nessa?
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Nutrição Segundo Hipócrates, o pai da medicina, a pessoa saudável tem como medicamento o alimento e como alimento o medicamento. Essa máxima permite inferir que toda doença tem relação direta com o processo gastrointestinal. Assim, nutrição é o pilar primário da saúde. O combustível de qualidade ajuda a libertar a mente. Mas o que seria uma alimentação saudável? Consumo de verduras e frutas com agrotóxicos? Consumo de carne obtida de animais alimentados com ração de milho transgênico e a base de antibióticos? Consumo de produtos processados e industrializados? As necessidades individuais de macro e de micronutrientes variam conforme inúmeros fatores. Não apenas em termos de calorias, mas dos efeitos metabólicos individuais. Um dos principais indicadores para avaliar a qualidade alimentar, o índice glicêmico derivado de algum elemento não é igual para todos, ou seja, varia para cada pessoa, segundo seu tipo metabólico. Segundo alguns autores, as três dietas com melhor nível de
A força natural de cura dentro de cada um de nós é a maior força que nos leva a melhorar. Hipócrates
adaptação à biologia humana seriam: 1. Vegetariana (maior percentual de carboidratos). 2. Mediterrânea (equilíbrio dos macronutrientes). 3. Paleolítica (maior percentual de gordura). As três dietas sugerem eliminar: 1. Açúcar. 2. Farinhas. 3. Óleos vegetais. Em vez de uma decisão filosófica, cada indivíduo precisa identificar a sua necessidade biológica, conforme seu perfil fisiológico. Uma regra inicial para se estudar a questão da indicação da melhor dieta individual é estudar o sistema nervoso autônomo. O predomínio do sistema nervoso simpático (pessoa mais agitada) pode sugerir a dieta vegetariana, o predomínio do sistema nervoso parassimpático (pessoa mais tranquila) indica a dieta paleolítica. O equilíbrio de simpático e parassimpático orienta a aplicação da dieta mediterrânea.
Mitos e Verdades sobre o Dente do Siso Por Dr. Faisal Ismail Anteriormente, os dentes do siso tinham a função de manter uma boa atividade mastigatória. Isso, porque os primeiros dentes, que nasciam por volta dos seis anos, eram perdidos muito cedo. Hoje, como a perda precoce do primeiro molar é rara, devido à odontologia mais conservadora e a concentração de flúor nas águas, os sisos perderam a função original. A cirurgia para retirada dos sisos é feita em consultório, com anestesia local, e dura cerca de 40 minutos. Apenas em casos mais complexos, o paciente pode ser levado ao hospital para fazer o procedimento. Após a cirurgia, é normal haver inchaço e incômodo, que duram de três a quatro dias. Nesse período é importante evitar alimentos quentes (e abusar dos gelados!), não abaixar a cabeça e abrir mão das atividades físicas. Nem todo mundo, porém, precisa retirar os sisos. Em casos raros, o dente nasce harmoniosamente e a retirada não é necessária. Porém, grande parte das pessoas têm problemas, principalmente se os sisos ficarem cobertos por parte da gengiva, o que pode causar infecções com complicações sérias. Assim, a extração é indicada como método preventivo. Por esta razão, preparei uma lista com Mitos e Verdades sobre o chamado "dente do juízo":
Cirurgião-dentista e fundador da ORTOPLAN – Especialidades Odontológicas, principal rede de franquias de clínicas odontológicas do Mercosul. r Quem já extraiu um siso tem que tirar todos os outros.
inchada ao seu redor, devido a um processo chamado pericoronarite (inflamação da gengiva).
Mito. O que se recomenda é que, se foi exemplo, o inferior do mesmo lado também
r É normal sentir dor e ter sangramento quando o siso está nascendo.
seja extraído. É o chamado dente antagonista.
Depende. Normalmente o dente do siso não
Esse antagonista pode tentar ocupar o espaço
causa dor nem sangramento para nascer. A dor
do dente removido. O dente pode continuar
acontece quando há uma infecção na parte da
'crescendo' e machucar a gengiva oposta.
gengiva que recobre o siso.
r Não é bom retirar os sisos na adolescência. Mito. O momento da retirada deve ser
r O siso é um dente mais difícil de extrair do que os outros.
avaliado pelo dentista em cada caso. Há
Verdade. Por estar em um local de difícil
estudos que indicam a idade ideal entre os 16
acesso, a extração do dente do siso é mais
e os 18 anos, porque há somente 2/3 da raiz
complexa. Muitas vezes, ele está numa
formada. Após esse período, a extração pode
posição desfavorável (em lugar de nascer na
ser mais complicada.
posição vertical, ele nasce horizontalmente ou
retirado o siso superior do lado esquerdo, por
inclinado) e isso pode dificultar a remoção. Os r Sisos podem atrapalhar o alinhamento dos outros dentes.
especialistas, entretanto, dispõem de técnicas que permitem a extração com tranquilidade.
Verdade. A força da erupção dos sisos pode fazer ou até apinhados (uns por cima dos outros). O
r É possível retirar os quatro sisos de uma vez. Verdade. A extração dos quatro sisos de
nascimento dos sisos também pode atrapalhar
uma única vez pode ser feita em consultório
o tratamento ortodôntico. Como o dente do
e, ao contrário do que muita gente acredita,
siso é o último da arcada e normalmente tem
usando apenas anestesia local. Mas esse tipo de
pouco espaço para nascer, ele pode dificultar a
procedimento não é necessário. Vai depender
movimentação dos outros dentes em tratamento
do julgamento do profissional.
com que dentes vizinhos fiquem desalinhados
com aparelhos ortodônticos. r Mesmo antes de nascer, o siso está sujeito a cáries.
r Sisos inclusos podem provocar perda óssea. Raramente. A perda de massa óssea ao redor do siso só acontece se houver um problema
Mito. Qualquer dente só estará sujeito a cáries
periodontal ou de infecção crônica. A perda óssea
se exposto ao meio bucal. Porém, se o siso
também pode estar ligada à formação de um cisto
estiver semi-incluso, ou seja, com uma parte
ou tumores. Mas esses são casos muito raros.
exposta e outra sob a gengiva, e não houver uma higiene adequada, ele pode, sim, ter cárie.
r É possível nascer sem os sisos ou com apenas alguns deles.
r O siso pode atrapalhar a movimentação da boca, a fala e a respiração.
Verdade. É muito comum. O siso é um dente
Mito. O dente siso não interfere na fala e na
arcada humana diminuiu e o número de dentes
respiração. Pode acontecer de atrapalhar a
foi reduzido. É uma adaptação do ser humano à
movimentação da boca se a gengiva estiver
evolução da espécie.
em extinção, ou seja, ao longo do tempo a
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3 Mentalidade O primeiro fator a ser considerado é a mentalidade pessoal. Henry Ford disse uma frase que ajuda a demonstrar a importância da primeira variável do estilo de vida saudável: “Se você pensa que pode, ou se pensa que não pode, você está certo”. Acontece que, em geral, para alcançar equilíbrio é necessário superar problemas e dificuldades. Dores e doenças são verdadeiros ensinamentos do que não está correto. Assim, bem-estar e vida plena refletem o posicionamento íntimo quanto ao modo pelo qual você leva sua vida. Podemos dizer que depende menos de onde você está do que para onde você está indo. Uma conhecida autora no tema, Carol Dweck, em seu livro Mindset – A atitude mental para o sucesso, explica dois tipos de atitudes mentais. A primeira, a mentalidade fixa, quando a inteligência da pessoa é
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Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa, dia após dia, e esperar resultados diferentes. Albert Einstein
estática, tende a evitar desafios, desistir facilmente, e para quem o esforço é inútil. Costuma ignorar feedback, sentir-se ameaçada com o sucesso de outrem. Enfim, apresenta uma visão determinista do mundo. Um dos maiores obstáculos para a conquista do bem-estar é o pensamento passivo, o pensamento mágico de encontrar solução rápida. A pessoa tenta buscar encontrar fora o que é do âmbito íntimo. Um exemplo comum em saúde é imaginar que um médico e um remédio, ou um tratamento será capaz de resolver seu problema. Qualquer solução definitiva precisa ser alcançada com a identificação e resolução da causa do problema. A segunda, ideal, a mentalidade de crescimento aponta aquela inteligência que se desenvolve, assume desafios, persiste diante de obstáculos. Vê no esforço o caminho da mestria, aprende com críticas, encontra lições e inspiração no sucesso de outrem. Persiste na busca de níveis superiores de conquistas, ampliando o sentido de vontade. Inspiram-se nos exemplos de pessoas que foram capazes de superar problemas similares. Requisitos para a vivência dos estados de mindfulness e de fluxo.
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Ambiente Muito se discute hoje sobre o fato de vivermos em um mundo no qual o ambiente se encontra bastante comprometido. Desde o ar tóxico provocado por veículos e indústrias, além de alimentos, sejam cultivados ou criados, submetidos a toda sorte de pesticidas, fungicidas, herbicidas até os mais nocivos medicamentos e antibióticos, além de produtos de toda sorte, incluindo higiene pessoal, ambiental e campos eletromagnéticos tóxicos e mesmo cancerígenos. Grande parte dos produtos que entramos em contato precisa ser considerado e avaliado. O ideal é reduzir a interação com todos esses poluentes ao mínimo possível. Precisamos aprender, e ensinar, que tais elementos alteram e prejudicam a biologia humana. Por exemplo: cloro; flúor; sulfato de sódio; dióxido de titânio; nitrosaminas; lanolina; dioxina; sacarina; formaldeído; chumbo; alumínio, mercúrio, entre muitos outros. Presentes na água, sabão, shampoo, pasta e obturações dentais, desodorantes, talco, fragrâncias, protetores solares, maquiagens... (a lista é interminável).
5 Cuidados com o corpo e movimento Corpo e consciência limpos preservam a natureza humana. Por outro lado, germes e sujeira se atraem mutuamente. O corpo humano, dadas as devidas condições, tem plena capacidade de regenerar qualquer
problema de saúde. É fundamental ensinar as necessidades da boa saúde bucal, o uso regular do fio dental, sendo um excelente exemplo. Além da capacidade de relaxamento, descanso e sono, considerando o necessário refazimento biológico. A prática da respiração com base diafragmática. A anatomia e fisiologia da respiração mostra que quanto menos necessidade de oxigênio, maior fluxo sanguíneo e capacidade mental. Ocasiona o fortalecimento do abdômen e coluna. Todos concordam com a importância do exercício físico que incluem práticas de resistência, força e flexibilidade. Também, a prática de exercícios intervalados de alta intensidade (HIIT). Cada qual com suas indicações e benefícios. Entretanto, em vez de obrigação, tais práticas, em primeiro lugar, precisam ser agradáveis.
Qualquer ajuda desnecessária é um obstáculo para o desenvolvimento pessoal. Maria Montessori
É fundamental exercer as atividades com prazer, em vez de apenas esperar por melhores indicadores futuros de saúde. Por isso, alguns estudos passaram a falar de movimento em vez de exercício. Um grande problema dos educadores físicos é o alto percentual de desistência de quem começa a praticar exercícios. Assim, os movimentos relacionados, por exemplo, com o ato de cuidar de um jardim podem ser suficientes quando se busca alcançar e manter uma saúde sustentável. !
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Antes agora do que nunca Aos 57 anos, graças ao EJA Ead no CEPFI, Alceu vai fazer a faculdade dos seus sonhos "Eu tinha um sonho, o de fazer uma faculdade de sociologia. Um dia acordei determinado e me matriculei no EJA Ead (Escola de Jovens e Adultos à distância)", conta Alceu de Freitas, 57 anos, servidor público da Unioeste há mais de 20 anos. Refleti que não existe idade para se voltar a estudar e que antes agora do que nunca realizar um sonho. Além do sonho que acalentou por muito tempo, Alceu precisava encontrar uma forte motivação para vencer uma insuficiência renal crônica. Encontrei entusiasmo e forças nos estudos, conta. Bastante disciplinado, ele enfrentou muitas dificuldades para concluir o ensino médio, não para estudar, mas por causa dos sintomas da doença. "Estudei muitas vezes com tontura, mal estar e câimbras, mas em 1,5 ano tive apenas uma falta, porque não pude subir a escada. De tanta dor nesse dia, esqueci que tem elevador no CEPFI (risos)", lembra. Alceu não deu importância aos estudos antes, porque só pensava em trabalhar. "Nunca pensei em me atualizar, mesmo estando num ambiente propício ao estudo, uma universidade. Meus colegas fizeram até mestrado trabalhando na mesma função que eu. Mesmo assim eu só queria trabalhar. Com a doença, percebi que a vida não era só isso e encontrei no Eja Ead uma oportunidade para recuperar o tempo perdido, pois a aula presencial é apenas 1 vez por semana e o restante você estuda em casa", ressalta. Quando se toma uma decisão, mantê-la é o maior desafio, principalmente quando se é mais velho. "As pessoas falavam,
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mas para que estudar com essa idade? Você já vai se aposentar, tem estabilidade financeira. Resisti e me formei, agora estou na faculdade. No CEPFI encontrei toda a assistência que eu precisava para concluir o ensino médio". O que mudou? Segundo Alceu, o modo de ver a vida, de se relacionar com as pessoas, o comportamento de modo geral e a autoestima perante a vida, os amigos, os parentes, a família e a sociedade. "Sem estudo, parece que você não é ninguém", observa. Em 2019, Alceu, aos 60 anos, vai se formar em sociologia na UNIP. O sonho ficou ainda melhor, vou me formar no mesmo ano em que a minha filha se formará em engenharia civil na UDC. A família vai fazer muita festa! Facilidades do EJA Ead Cepfi No CEPFI, em cada aula, o aluno recebe a apostila impressa e o material digital com o conteúdo que será estudado. Há uma aula presencial por semana. O aluno escolhe o dia em que vai fazer a aula, comparece á Instituição para aprender o conteúdo e durante a semana desenvolve o que foi estudado por meio das videoaulas. O aluno presta uma prova semanal na instituição. Por meio das videaulas o aluno estuda em casa o conteúdo que aprendeu na disciplina. Em cada etapa, o aluno faz 20 encontros para eliminar todas as matérias. O aluno tem a opção de plantão tira-dúvidas, por meio de chat online, 0800 e pelo watsapp. O professor lança cada semana um fórum discutindo o assunto da disciplina para a turma. !
Economia Colaborativa: Era pra Ser... e Fazer! Por Eric de Gaia
Co-Gestor do BIØMA - Ecossistema de Empreendedorismo e Economia Colaborativa
Todos sentimos e percebemos que mudanças profundas estão acontecendo em nossos modelos sociais. O que muitos chamam de crise política e econômica, deve ser percebida como a manifestação de uma grande crise ética e de valores, que vem provocando urgentes reflexões socioeconômicas e desencadeando uma série de transformações em todo o planeta. É notório que o modelo de livre concorrência, acúmulo de riquezas e consumo inconsequente não é sustentável e que estas práticas desencadearam vários bugs em nosso sistema de vida, tais como a desigualdade social, os problemas climáticos e o alto índice de infelicidade no trabalho. Mais do que uma era de mudanças, presenciamos uma verdadeira mudança de era. Em toda a jornada da evolução humana nunca tivemos tantos recursos – intelectuais, tecnológicos, sociais e diria até espirituais – como temos hoje. Recursos estes que são capazes de impulsionar o que alguns pensadores chamam de “A Grande Virada”. Neste contexto, a ECONOMIA COLABORATIVA emerge como um sistema econômico formado por redes descentralizadas e mercados que desbloqueiam o valor de ativos subutilizados, promovendo o encontro entre a necessidade e o acesso, criando formas que subvertam o modelo tradicional de fazer negócios. Porém, muito além de somente mudarmos a forma de consumir e de fazer negócios, urge uma percepção mais profunda desta transição, sendo preciso vislumbrarmos o grande emaranhado de movimentos que se manifestam. Esta (r)evolução vem acontecendo de forma sistêmica, como um grande fractal de micro-revoluções
inter(in)dependentes, pois carecem do despertar da consciência individual e, por consequência, de ações práticas coletivas. Buscando atuar de maneira ativa neste cenário em transição, a Uniamérica vem incorporando o modelo mental colaborativo em suas práticas, processos estruturais e, até em mesmo, em seu conteúdo acadêmico, sendo a primeira IES do Brasil a oferecer o tema da Economia Colaborativa como parte do currículo dos cursos de Administração e Engenharia. Também estamos lançando uma série de cursos de MBA na área de Negócios, nos quais os paradigmas da Economia Colaborativa são os norteadores, além da criação do BIØMA, um Ecossistema de Empreendedorismo e Economia Colaborativa que catalisará projetos que promovem Inovações Sociais. !
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Por que de tanto MIMIMI? Assunto bastante criticado são as queixas criadas e publicadas na internet ultimamente. Se alguém estiver descontente com algo, basta teclar raivosamente e destilar sua raiva que vai desde uma traição de amigo até movimentos em defesa dos fracos e oprimidos. Tem aqueles que criticam inclusive o ato de criticar. Porém, o ato reconhecido na internet por “mimimi” é mais um desabafo do que propriamente crítica e se existe o comportamento de desabafar, seguramente há uma necessidade pessoal não atendida. O mais incrível é que a maioria das pessoas não sabe identificar as próprias necessidades. A causa mais provável para essa dificuldade está no modo como temos sido educados. Somos ensinados a fazer a vontade dos outros desde pequenininhos. Alguém sempre sabe o que é melhor para você desde se alimentar até o que vestir. Até certo ponto, nossa educação está coerente, afinal, como uma criança poderia ser capaz de saber qual é o melhor horário para se alimentar, o que comer para não adoecer e regras básicas de higiene? Mas o modo como nos ensinam vem carregados de chantagens, de ameaças e o que ao invés de aumentar nossa cognição a respeito de qualquer assunto, aumenta nossa reatividade em obedecer e seguir o que o outro está mandando, obviamente, por medo. Vivemos uma educação da subjugação, ou traduzindo em outras palavras, aquela que entende que não temos a capacidade de entender e escolher por conta própria. Quando adquirimos a capacidade de comunicação, mais propriamente a capacidade de “teclação”, nós replicamos essa educação da subjugação para o universo, neste caso, virtual e adotamos a postura que agora somos doutores, afinal, aprendemos ao observar nossos genitores, familiares e professores, que é mais ou menos assim: “Essa pessoa é burra? Não entende? Então vou ensinar”. Mais uma vez esse “ensinar” vem em forma de queixas, agressões entre outras “abordagens”
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daqueles que “acham que sabem mais do que os outros”. Depois de xingar e urrar virtualmente o que se descobre é que as pessoas continuam pensando e agindo do mesmo modo que antes de serem criticadas e agredidas mostrando que agredir não é mágica de ensinar pessoas. Ninguém é capaz de mudar o outro e nem fazer com que o outro faça o que você gostaria que esse fizesse. Isso só funciona com crianças, até elas crescerem, claro. A saída, neste caso, mais produtiva, é voltar para si mesmo e se questionar. Por que determinada atitude me irritou, me incomodou ou gerou qualquer sentimento difícil de lidar? Qual necessidade pessoal está conectada com essa emoção que não me causa qualquer bem? Talvez você fique triste quando vê um animal sendo agredido, quem não fica? Mas jogar toda sua ira nas teclas do seu computador poderá revelar que atrás da sua tristeza tem algo que você não está atendendo com você mesmo. Ou se você se revolta com a política é possível que sinta que sua vida não se realiza por causa “desses políticos corruptos” e mais uma vez tem alguma necessidade que você não está atendendo, seja a definição de uma carreira, uma profissão ou até mesmo correr atrás dos seus sonhos. Mais uma coisa sobre as necessidades - ninguém do céu ou da terra é capaz de atender as suas necessidades a não ser você mesmo. Por isso identificar suas necessidade e atendê-las é muito importante para ter uma vida de maior satisfação e felicidade. Muito provavelmente, criticar pessoas não vai garantir que se sinta melhor. Pode até gerar um efeito contrário obtendo reações contra você mesmo. Para saber mais sobre esse assunto, acesse nosso vídeo “Comunicação Não Violenta” no Canal Polivalência, e se curtir divulguem, e ajude a espalhar essa felicidade! !
edição 4|2016
REVISTA
O AMOR PELO ROCK PREVALECERÁ! Pam Moreira fala sobre os perrengues de ter e manter uma banda
tumultuando márcio duarte comenta os comportamentos no meio do rock
iguassu rock 2 anos de muito rock n’ roll www.iguassurock.com.br SET/OUT/NOV 2016
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Faaaaaaala Rockers da Fronteira, vamos para mais uma edição do IGUASSU ROCK com muita coisa maneira e espalhando o mais puro Rock’ n Rock na nossa Região. Essa é uma edição especial de comemoração do aniversário de 2 anos do Iguassu Rock. Marcio Duarte assina mais uma Coluna TUMULTUANDO,causando “Tumulto” no cenário local. Logo em seguida entrevista com a galera do Iguassu Rock contatado uma pouco da história dos 2 anos de estrada. E ainda tem a Coluna da Pâm Moreira, com um texto jovem e gostoso de ler. Para quem ainda não conhece o IGUASSU ROCK, acesse lá e curta a nossa página, o nosso canal no Youtube e acompanhae semanalmente o nosso programa Eventos do Car@lhono facebook. Quer mais? Temos um programa semanal toda sexta feira às 19h na Band FM 100.5, uma hora inteira de rock, com bate papo, entrevista e muita descontração. Se você é um roqueiro de coração não vai ficar de fora deste movimento. Nosso agradecimento especial à equipe Iguassu Rock: Lafa Lemos, Andrew Walmir, Bob Rafagnin e Pâmela Moreira. Um abraço especial ao Marcio Duarte pela Coluna TUMULTUANDO, ao Wellington Correia (Diretor Geral da Revista Vida de Estudante) pelo apoio e incentivo, ao Estúdio KASE (Tomas), a todas as Casas de Rock da nossa Região e principalmente as mais de 1.463 pessoas que curtiram a nossa página no Facebook (31/08/2016). O IGUASSU ROCK (Revista/Facebook/Youtube/ Site/App/Rádio) está aberto à críticas, sugestões e elogios, desde que sejam com o intuito de ESPALHAR O ROCK NO MUNDO. “E.T. phone home!”.
Luciano Lemos Luz, Diretor Expediente: Diretor Geral – Luciano Lemos Luz Diretor de Arte – Lafa Lemos Web e Diagramação – Andrew Walmir Roteirista – Pâmela Moreira Apresentador – Robert Rafagnin
Colaboradores: Lafa Lemos, Pâmela Moreira, Andrew Walmir, Marcio Duarte, Luciano Lemos e Wellington Correia Circulação Oeste do Paraná
Contatos: Relacionamento Redação/Comercial Luciano Lemos Luz iguassurock@gmail.com + 55 45 9901-2431
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Iguassu Rock Tudo começou dentro de um festival de sucesso chamado “HellFest”, que tinha um público de em média 2.000 pessoas e 15 anos de estrada, Luciano Lemos divulgava na página do festival outros eventos que aconteciam na região, sendo questionado muitas vezes por divulgar “eventos concorrentes” na página oficial do evento. Surgiu então a ideia de ajudar de uma outra forma a divulgar o rock na região, nascendo assim o IGUASSU ROCK. Apadrinhado pelo diretor da revista Vida De Estudante, Wellington Correia, que também sugeriu o nome do projeto, o Iguassu Rock ganhou mais um veículo de comunicação, quatro páginas dentro da revista, que é voltada ao público jovem, com tiragem trimestral de 5.000 exemplares. Lafa Lemos, publicitário, juntou-se ao irmão Luciano, trazendo seu conhecimento e sofisticando a logo e a identidade do portal. Logo após, juntou-se a equipe o Andrew Walmir, que foi quem deu vida ao site e ao aplicativo. Nesse momento o Iguassu Rock já estava se consolidando na região, mas após o Lafa comprar sua câmera, demos um passo importante na cobertura de eventos de rock, ampliando, assim, o relacionamento do Iguassu Rock nas redes sociais, por meio do seu Canal no YouTube. De maneira totalmente voluntária e pagando ingresso, a equipe do Iguassu Rock ia aos shows e documentava a noite com entrevistas e parte dos shows das bandas. Vendo o caminho que o portal estava seguindo, juntou-se a equipe Maurício Bonham e Dinha Galeano, amigos e sócios, que trouxeram novas ideias ao portal, a principal delas foi o “ Eventos Do Caralho”, uma agenda semanal com os principais eventos da região. O primeiro vídeo, totalmente caseiro, alcançou 1.800 visualizações. O conteúdo é alimentado e mantido única e exclusivamente com o esforço da equipe, de maneira totalmente voluntária. Bob Rafagnin, que já havia trabalhado com o Lafa Lemos no Resenha Do Rock, juntou-se a equipe, apresentando o programa no canal do YouTube. Após a saída do Maurício e Dinha, que seguiram com seu projeto em sociedade, Pâm Moreira, que assina uma coluna na revista, a convite do Luciano, se junta a equipe e assume o roteiro do Iguassu Rock.
Com o conhecimento da galera interessada na cena do Rock da região, o Iguassu Rock conquistou seu espaço nas ondas de rádio. Após uma conversa entre o Lafa, o Luiz Alberto Duarte, que faz parte do Resistência 24h e é um grande admirador e fã de rock, as duas equipes se juntam às sextas-feira, às 19h, na Band Fm 100,5, em um programa descontraído, com convidados pra lá de especiais. Conquistando cada vez mais espaço, Luciano Lemos foi convidado recentemente para assinar uma coluna sobre rock no Portal Cidade. Perguntado sobre como se sente ao ver o crescimento do portal, Luciano demonstra a gratidão e satisfação ao relembrar a trajeto até aqui: “o Iguassu Rock surgiu do nada, sem dinheiro, e nós conseguimos fazer tudo isso. É muito legal ver a equipe trabalhando duro pelo amor ao Rock. É muito legal ver um projeto com 2 anos à todo vapor e dando certo apesar de todas as dificuldades”. Sobre os próximos passos do Iguassu Rock, Luciano Lemos responde de maneira direta, deixando transparecer seu lado entusiasta, que é uma das características mais marcantes nele: “os próximos passos são: consolidar o canal do YouTube, gerar mais conteúdo e conseguir mais interação com o nosso público. Desenvolver produtos do Iguassu Rock, como camiseta e etc. e fazer um grande festival por ano, um festival grande mesmo, pra unir todo o Oeste do Paraná, que compartilha do amor pelo rock, em um evento só. Esse é o grande sonho do Iguassu Rock”- conclui. O Iguassu Rock conta com 5 pessoas de personalidades e profissões diferentes, que se unem nesse projeto paralelo pelo amor que sentem pelo Rock e sobretudo por acreditar na cena de Rock do Oeste do Paraná. Nós acreditamos nas bandas daqui e o nosso principal integrante é o público, que acolhe e compartilha as nossas ideias. Esses foram só os dois primeiros anos, tem muita coisa por vir, nós temos muito tesão pelo que fazemos e contamos com a galera mais bacana possível, os nosso Rooockers Da Fronteira. Muito obrigado até aqui e vem com a gente, vamos mostrar a força que os Rockers do Oeste tem! \m/ VALEU! Pâm Moreira.
Rock é Atitude! Mais uma vez estou aqui para falar no Tumultuando. Nessa edição vamos comentar sobre comportamentos no meio do Rock. Normalmente entramos no mundo do Rock na adolescência e sempre vem junto a revolta com alguma coisa, seja com a sociedade, a política ou qualquer outro assunto, mas isso não é regra até mesmo porque temos o famoso “modinha”, que as vezes acha legal e tenta fazer parte seja lá qual for o motivo. Assim temos os pontos positivos e negativos igual a qualquer outro meio social, para ficar bem fácil de entender vamos para quem tem atitude. O Rock é uma música forte e que normalmente é usada na forma de protesto e isso já mostra atitude. Existe uma grande parcela de músicos que faz de forma correta. Aqui no Brasil temos algumas referências de atitude e uma das que eu mais gosto de citar é o já falecido Redson (Cólera), um dos principais ícones do Punk Rock no Brasil e no mundo. Desde o início dos anos 80’s tinha letras falando de preservar a natureza, sobre a paz em todo o mundo e muitas outras coisas que hoje é muito comum, mas naquela época de ditadura era só alguém com inteligência e atitude para poder fazer discos com letras sobre esses assuntos e o mais interessante fazer o que acredita e não se promover. Acredito que hoje estamos precisando de pessoas com atitudes. Uma dica, procure os álbuns do Cólera Verde Não Devaste e Pela Paz em todo o Mundo e leia com atenção as letras. Você vai entender o que é ter atitude! Vou finalizar com uma frase antiga do underground: “Seja Punk mas não seja burro”. SET/OUT/NOV 2016
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Em uma conversa com um amigo uma vez, ele me disse que ter uma banda é como ter um casamento, e isso é bem real! Pela pouca experiência que eu tenho, e por acompanhar bandas de amigos, dá pra constatar que a maioria das bandas da região segue por amor ao rock.
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Tem muita banda legal, e apesar de ter crescido os eventos de rock na região, nem sempre a estrutura que se encontra é bacana, mas a galera continua firme! Ter uma banda envolve muito mais do que ensaio e show. A galera leva a sério, investe em equipamentos, paga pra ensaiar, arranja tempo, divulga e, mesmo sabendo que muitas vezes o público não vai ser muito além das namoradas e dos amigos mais fiéis, eles saem de casa com chuva, frio e o escambal, pra fazer um show massa pra galera, sem cachê, sem cerveja na faixa, mas, sobretudo, pelo amor que sentem pelo rock. São músicos de todas as idades que passam por cima dos perrengues do dia a dia, das divergências de opinião, da incompatibilidade de horário, da falta de grana de cada dia, mas que seguem se dedicando e permanecendo por esse amor.
Junto com o Iguassu Rock, eu tô conhecendo uma galera muito bacana que proporciona roles incríveis todo final de semana, é uma galera generosa, que divide seu amor e talento com o público interessado. Nessa edição de aniversário da Iguassu Rock, eu quero deixar o meu MUITO OBRIGADA à todas as bandas da região que embalam as nossas noites com rock bom, rock bem feito! Agradecer aos músicos que continuam firme na missão, a galera que se dedica pra realizar festivais e EVENTOS DO CARALHO em Foz e região e, agradecer os rockers lindos e sensuais que acompanham e curtem o trabalho dessa equipe que é tão estranha e tão legal...
VIDA LONGA AO IGUASSU ROCK, VALEU! (Pâm Moreira)
Cultive o Ócio Criativo Por James Bortolini
As férias estão chegando, qual o valor que você dá para o seu tempo livre?
x O mundo globalizado e o avanço das tecnologias estão mudando a concepção e as relações de trabalho. Ao contrário do que se pensa, nesse novo cenário o principal ativo é o tempo. Cada vez mais escasso, o tempo precisa ser melhor aproveitado pela maioria das pessoas, em especial, o tempo livre. Numa sociedade caracterizada pela falta de tempo, o tempo ocioso nos dá a sensação de tempo desperdiçado. Para o sociólogo italiano Domenico de Masi, autor do termo Ócio Criativo, “a falta de tempo é um problema artificial. Vivemos quase o dobro de nossos bisavôs. Além disso, inventamos um monte de máquinas para economizar tempo”. As férias estão se aproximando e com ela, tempo para o ócio. No dicionário, ócio significa tempo de descanso, preguiça, aversão a qualquer atividade física ou mental. Em linguagem figurada, alguns dicionários definem também como qualquer ocupação agradável. Para Masi, ócio criativo significa trabalhar, se divertir e aprender. O que você faz com seu tempo livre reflete muito a sua personalidade.
A Technos Escola se identifica com o pensamento do sociólogo italiano e por esta razão preparou um programa de férias muito especial. No portfolio, estão cursos com alta demanda ou em nichos de mercado ainda pouco explorados em Foz do Iguaçu e região: Autocad Essencial, Promob, 3DS Max Arquitectônico, Fotografia, Assinatura 48h, Eletricista Residencial e Predial, Instalação de Alarmes e CFTV, Instalação e Manutenção de Ar-Condicionado, Manutenção de Celulares, Manutenção de Computadores e Notebooks e Unity 3D (Desenvolvimento de Games). São 11 cursos de férias, com parcelas a partir de apenas R$ 89,90 mensais. Para James Bortolini, sócio-proprietário da Technos Escola, "é preciso ter um propósito pessoal e profissional maior para motivar nossas atitudes frente aos novos desafios. Aproveitar o tempo é dar maior significado as atividades do trabalho, que gera riqueza, ao estudo, que gera conhecimento e ao nosso tempo livre, que gera bem-estar. Por isso, nessas férias, busquem novos conhecimentos, relaxando e se divertindo". !
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A maior escola de liderança do mundo! Por Raíza Brustolin
Atual Vice Presidente do Rotaract Club de Foz do Iguaçu Terra das Águas, Graduada em Letras Português/Espanhol, Mestre em Sociedade Cultura e Fronteiras.
Já é clichê no mundo em que estamos a importância da liderança, não só para meios profissionais e empresariais, mas para a vida em geral. Quanto mais cedo se aprende a liderar mais cedo se torna capaz de se desenvolver com propriedade e auxiliar seu próprio grupo, seja ele familiar, escolar ou profissional. É nesse sentido que a própria juventude compreende a necessidade de desenvolver a liderança o quanto antes. Há diversos lugares e atividades que potencializam a capacidade de liderar desse jovem: Grupos de Jovens em Igrejas; Grupos de Escoteiro; Ongs; até mesmo ser líder de sala no colégio; mas há grupos especificamente voltados para isso, como é o caso do Rotaract. O Rotaract é programa do Rotary que reúne jovens
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para trocar ideias e planejar projetos que desenvolvam a liderança, bem como mudanças positivas na comunidade. Esses jovens se dividem em clubes e fazem reuniões semanais para planejar projetos; os clubs possuem uma organização própria amparada pelo Rotary Internacional. Em Foz do Iguaçu, por exemplo, há 2 clubs de Rotaract, o Rotaract Club de Foz do Iguaçu Mboicy e o Rotaract Club de Foz do Iguaçu Terra das Águas. Essa categoria contempla jovens de 18 há 30 anos, mas ainda há dois clubs de Interact que é composto de jovens de 12 a 18 anos. Procure o Rotaract mais perto de você e venha com a gente mostrar que é possível fazer diferente! !
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