Portfólio de Arquitetura 2021

P O R T F Ó L I O ARQUITETURA | DESIGN & FOTOGRAFIA

CONTATO vitor martins garcia + 55 017 99718-0414 vitormartns@hotmail.com @viitormartns são paulo | brasil

SUMÁRIO 4

CURRÍCULO

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GRADUAÇÃO + SOFTWARES CONCURSOS DE ARQUITETURA

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PMM - PARQUE MORRO DA MANTEIGA ABSB - REQUALIFICAÇÃO DA ARENA BSB EM BRASÍLIA PAC - PARQUE DA CIDADE TFG - 1° SEMESTRE 2021

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COMPLEXO MULTIFUNCIONAL PROJETOS ACADÊMICOS - ARQ. + DESIGN

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ESCOLA TÉCNICA- SÃO MATEUS HABITAÇÃO DE MERCADO POPULAR EDIFÍCIO CORPORATIVO - FARIA LIMA PAVILHÃO HUMANITÁRIO GARRAFA DUO LUMINÁRIA PIXEL

FOTOGRAFIAS

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CURRÍCULO 6

VITOR MARTINS GARCIA | 22 ANOS Nascido em 1998, na cidade de São José do Rio Preto | SP, o candidato gradua atualmente o curso matutino de Arquitetura e Urbanismo | 9º/10º semestre, na Universidade São Judas - FAU | USJT. Sendo aspirante em design de mobiliário e fotografia de arquitetura. O candidato dispõe também, de um amplo domínio dos principais softwares de arquitetura, em especial no desenvolvimento de maquetes virtuais, colagens e imagens fotorealistas em diversas linguagens.

O candidato atuou durante o 3° Semestre da graduação no escritório Athié Wohnrath, no qual, fez parte de um levantamento em diversos pavimentos dos principais edificios da Telefonica/Vivo em São Paulo.

Durante o 5°/9° Semestre integrou a equipe do escritório Firma Arquitetura, no qual desenvolveu diferentes tipos de atividades, permenado pelas áreas de Anteprojeto, Projetos Executivo, maquetes físicas e virtuais. Neste período colaborou como estagiário no desenvolvimento de quatro Concursos Nacionais de Arquitetura, dentre os quais, duas propostas desenvolvidas foram vencedoras: Colaboração em Concursos de Arquitetura: 1. Parque Morro da Manteiga, Camaçari - BA (2019) | Firma Arquitetura + Dezembro Arquitetos 2. Parque para Todos, Belém- PA (2020) | Firma Arquitetura + Dezembro Arquitetos

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FORMAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL | MÉDIO Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves|2006-2008.

(Fundamental).

Escola Estadual Porfírio Pimentel | 2009 - 2015. ( Médio ) ESPECIALIZAÇÃO Atelier Karin Whale | Jan - 2015 - Dez 2016 Especialização em artes, pintura e linguagem arquitetônica no Atelier de Karin Whale.

IDIOMAS Domínio do português nativo, Inglês em nível intermediário avançado adquirido no curso ECR English School e pela rede profissionalizante Microlins. | Espanhol adquirido no CEL,” Dr José Manoel Lobo”. (Nível intermediário).

PORTUGUÊS 100%

INGLÊS 65%

ESPANHOL 40%

PACOTE OFFICE Domínio das principais ferramentas do Pacote Office, com destaque o uso dos programas Word e PowerPoint, com o quais possui maior familiaridade, através do desenvolvimento de apresentações e da formatação de textos exigidas pela ABNT.

WORD 100%

POWER POINT 90%

EXCEL 65%

GRADUAÇÃO FAU - SÃO JUDAS TADEU | 2017 - 2022 Atualmente, discente no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade São Judas Tadeu, no período matutino (9ºsemestre).

CURSO DE FERRAMENTAS MICROSOFT OFFICE Curso AeComp, 2012.

Curso pacote Microsoft Office - Word, Exel e Power Point.

CURSO DE PHOTOSHOP, SKETCHUP, AUTOCAD + REVIT Universidade São Judas, 2020.

Curso de Revit - 48 horas Universidade São Judas, 2017.

Curso de Photoshop | Sketc Up | Autocad - 48 horas Senai, 2017.

Curso de Autocad 2D - 48 horas CURSO DE REPRESENTAÇÃO ARQUITETÔNICA Colmeia Lab, 2019.

Photoshop, Illustrator e Indesign - (Jul - 2019) intensivo - 48 horas.

Vray Leandro Amaral - Online Situação: Cursando. {CURA}, 2018.

Sketch Up, Vray, Photoshop e Indesign - (Ago - 2018) intensivo - 48 horas.

8

HOBBIES

FOTOGRAFIA

CONCURSOS

ARQUITETURA

ARTE

DESIGN

VIAGENS

SOFTWARES

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

FIRMA ARQUITETURA | 2019 - 2021 Estágio com os arquitetos Carlos Eduardo Murgel Miller e Eduardo Saguas Miller. duração: 2 anos e 5 meses.

MAQUETE DIGITAL | 2020 Freelancer para o desenvolvimento de imagens 3D duração: 1 semana.

ATHIÉ | WOHNRATH | 2017 Freelancer na área de levantamento e atualização de layout interno nos edificios ECO berrini e Martiniano de Carvalho. duração: 2 semanas.

AUTOCAD SKETCHUP PHOTOSHOP LIGHTROOM VRAY-NEXT IN DESIGN ILLUSTRATOR WORD POWER POINT EXCEL REVIT 9

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CONCURSOS 11

1° LUGAR: PARQUE MORRO DA MANTEIGA Concurso de arquitetura para o desenvolvimento de um parque no Morro da Manteiga em Camaçari-BA. A proposta tinha como objetivo proporcionar a Camaçari um espaço de lazer e recreação saudável e integrado a cidade e também, ao anel florestal que existe próximo a área de intervenção.

Responsável: Carlos Eduardo Murgel Miller, São Paulo – SP Equipe: Thiago Maurelio (Co Autor); Marcos Bresser (Co Autor); Eduardo Saguas Miller (Co Autor); Guilherme Henrique Machado Faganello (Eng. Florestal Restauração Ecológica); Luiz Felipe De Castro Galizia (Eng. Florestal Modelagem Ambiental); Vitor Martins (Estagiário).

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PROPOSTA DE REQUALIFICAÇÃO AREANA BSB - BRASÍLIA Concurso de arquitetura para o desenvolvimento de uma proposta de requalificação urbana para o entorno imediato do Estádio Mané Garrincha em Brasília. Através do desenvolvimento de edifícios e espaços arquitetônicos e paisagísticos altamente qualificados e integrados ao contexto no qual a área de intervenção está inserida. Articulando o projeto as questões de mobilidade, acessibilidade, flexibilidade funcional e sustentabilidade, para a promoção de uma nova vida urbana para esta região tão simbólica e importante.

Equipe: Carlos Eduardo Murgel Miller, Eduardo Saguas Miller, Augusto Zamperlin, Bruno Gondo, Felipe Fuchs, Marcos Bresser e Thiago Maurelio Colaboradores: Giulia Lorenzi, Victor Muniz e Vitor Martins

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1° LUGAR: PARQUE DA CIDADE Concurso de arquitetura para o desenvolvimento de uma proposta de requalificação urbana o antigo Aeroporto de Belém - Brigadeiro Protásio de Oliveira para a promoção de um espaço democrático e acessível a todas as camadas da população, através da implementação de um parque em uma área que atualmente e encontra vazio e sutilizada.

A proposta visa mesclar diversas camadas da cultura local, assim como a história, a memória e a sustentabilidade. Possibilitando o desenvolvimento de um habitat saudável para espécies nativas de animais e a efervescência da vida urbana, através de um programa completo e diversos equipamentos sociais, que visam abraçar toda a cidade.

Equipe: Carlos Eduardo Murgel Miller, Eduardo Saguas Miller, Marcos Bresser e Thiago Maurelio.

Colaboradores: Vitor Martins

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TFG - 1° SEMESTRE 2021 31

TFG - 1° SEMESTRE 2021

+488,80 +485,80 1.8

+482,20

5.7 5.7

+478,60

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+488,80 +475 +485,80

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+471 +482,20

2.1

2.1

2.1

5.3

5.2 1.1

3.7

5.1 5.6

5.7

5.4

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5.6 5.5

5.4 3.7

+475 2.1

0

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ESC: 1/500

CORTE AA - TRANSVERSAL

5.5

5.1 1.8

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+478,60

CORTE +471 AA - TRANSVERSAL

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ESC: 1/500

+488,80 +485,80 1.7

1.6 6.1

+478,60 +488,80 +475 +485,80

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+478,96

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+485,80

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+475

3.4

+470,08

6.7

+478,96

3.4

+470,08

2.5

+478,60

6.2

1.5

+471

CORTE BB - TRANSVERSAL

+485,80

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2.5

ESC: 1/500

CORTE BB - TRANSVERSAL

CORTES AA e BB

ESC: 1/500

Conexão Orla e Cidade: “ Um Complexo noroeste paulista. Em especial, as particulaMultifunconal como Requalificação da Re- ridades que correspondem às margens da presa Municipal de São José do Rio Preto” Represa Municipal, onde a área de intervenção está localizada. O desenvolvimento de O presente trabalho final de graduação, tem uma breve análise histórica, permitiu idenpor objetivo analisar as problemáticas exis- tificar os entraves referentes à condição de tentes a cerca de um “vazio urbano” identi- vazio urbano desse lote, assim como a sua ficado na cidade de São José do Rio Preto, importância histórica dentro do cenário da

economia cafeeira e do desenvolvimento urbano da cidade. Elementos que servirão de base para o resgate da cultura e da história dessa região.

A escolha da região de estudo, carrega em si um sentimento particular para o autor, de afeto e familiaridade com a cidade. Que ao identificar uma oportunidade em meio a

uma malha urbana já consolidada, se sentiu estimulado a propor um novo equipamento para a cidade, que dentro das possibilidades do desenho arquitetônico, pudesse se adaptar às transformações urbanas atuais e futuras. Além de proporcionar qualidade espacial para cidade, o novo equipamento se apega a conceito de requalificação urbana em áreas 32

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470

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+471 1.1

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A

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B

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+473

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+475 1.1

E

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5.3 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10

01 02 03 04 05 06 07 08 09

F

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5.1 3.5

G

+475

7.51

1.5

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5.8

PRAÇA

3.6

7.50

3.8

H

3.4

+472,50

i= 20 %

7.50

I

2.2

2.1

2.1

2.1

2.1

7.50

i= 8,33 %

2.2 2.2

1.4

2.1

3.1

6.1

6.3

+476,26

J 2.2

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6.4

7.50

10 11 12 13 14 15 16 17 18

2.2

+475

2.1

2.2

+475

6.8

K

6.5

09 08 07 06 05 04 03 02 01

2.1

1.1

6.6

2.1

4.2

6.2 4.3

i= 8,33 %

M

2.2

2.1

4.1 3.1

8.41

i= 8,33 %

,33

i= 8,33 %

+472

%

473

i= 8

i= 8,33 %

N

+473

474

7.10

L

1.2

472

475

1.2

7.40 1

7.50 2

7.50 3

12.50 4

12.50 5

+471 6

7.50

7.50 7

7.50 8

7.50 9

22.50 10

3.89 11

7.50 12

7.50 13

7.50 14

7.00 15

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VOLUMETRIA

subutilizadas, para a proposição de espaço de lazer, capaz de alavancar o desenvolvimento econômico da região e desencadear um processo de novas intervenções, que fomentem essa requalificação e estimulem a ocupação da orla da Represa Municipal.

Ao fim desse processo, será apresentado a proposta de um complexo multifuncional,

PLANTA TÉRREO

que tem como objetivo principal abranger as diversas camadas da população rio-pretense, integrando-as em um espaço totalmente novo e repleto de novas possibilidades e relações. Um equipamento público e dinâmico, que explora todo o potencial econômico e ativador da vida urbana ao redor da Represa Municipal de São José do Rio

Preto. Por muitos anos adormecido, devido consolidação do partido arquitetônico. Pois a manutenção do “vazio urbano”, tanto na a região de Rio preto é caracterizada pelo sua forma, como em sua função. clima subtropical úmido e possui média de temperatura de 19,5 °C, com máxima em PRAÇAS: torno de 39 °C e mínima de 17 °C (IBGE, A proposição de áreas cobertas, arborizadas 2017). e sombreadas desde o início foi fundamen- Os espelhos d’água além de servirem como tal para o desenvolvimento do projeto e a elementos de contrastes e possibilitarem a 33

PRAÇA TÉRREO + PRAÇA ELEVADA 01

umidificação do ar em períodos mais quentes e abafados, vem com o propósito de trazer a orla da represa para dentro do projeto arquitetônico, como pequenas poças de água que se acumulam no interior do projeto. Além de serem ótimos elementos estéticos, que podem ser explorados e difundidos, uma vez que são pouco utilizados na arqui-

PRAÇA ELEVADA 02 + COBERTURA

tetura de São Jose do Rio Preto.

ser observadas também nos dois pavimen- biental, com ampla visão para a represa e o tos de exposições, os quais possuirão áreas Complexo Multifuncional.

AS VISUAIS: externas, com arquibancada, bancos e obras As visuais do projeto, como já mencionadas de arte pertencentes ao acervo do da Preanteriormente priorizam a Represa Munici- feitura e que possam ser submetidas as inpal e a Ferrovia que, além de poderem ser tempéries naturais, como chuva e sol. contempladas pela praça principal no nível O parque será destinado a atividades recretérreo, mezaninos intermediários poderão ativas e de lazer e voltadas a educação am34

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PROJETO ACADÊMICOS DE ARQUITETURA 36

1 | HABITAÇÃO DE MERCADO POPULAR

1 | HAB. DE MERCADO POPULAR

3 | EDIFÍCIO CORPORATIVO

4 | PAVILHÃO HUMANITÁRIO

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1 | ESCOLA TÉCNICA + PARQUE LINEAR - SÃO MATEUS

TRECHO A - CORTE BB ESC 1:500

TRECHO A - CORTE AA ESC 1:500

TRECHO B - CORTE BB ESC 1:500

0

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30

50

TRECHO B - CORTE AA ESC 1:500

CORTES LONDITUDINAIS - PARQUE LINEAR EM SÃO MATEUS

O CONTEXTO: A proposta arquitetônica aqui apresentada surgiu a partir da análise do contexto urbano qual a escola será implantada. Uma região caracterizada predominantemente por usos comerciais e residenciais de baixa qualidade arquitetônica-urbanística, tanto em relação a sua infraestrutura, quanto à carência de equipa-

mentos de lazer, áreas verdes e de convívio cotidiano.

Nese sentido, os equipamentos propostos no lote e em toda a extensão do Parque Linear, promovem a integração das necessidades da região.

premissa principal, promover encontros e se abrir para a cidade de maneira democrática. Através de uma ampla praça de chegada na Av. Sapopemba, com café, teatro, áreas de lazer e vazios, que permitem sobressair as copas dos coqueiros e se integrar a paisagem.

O PROJETO: Nesse sentido, o projeto dialoga e se integra com o enA implantação e organização do programa teve como torno, em suas quatro faces. Possuindo acessos em

diversos níveis, que organizam o programa público/privado, sem barreiras físicas e/ou visuais agressivas.

O PROGRAMA: A biblioteca, o teatro, o foyer e o café (representados em amarelo | Fig. 11) possuem acesso Público e direto pela Av. Sapopemba. Controlado por catracas e portas 38

SITUAÇÃO ATUAL / CHEIOS E VAZIOS

PROPOSTA DE DESAPROPRIAÇÃO DE LOTES

ISOMÉTRICA EXPLODIDA - ESCOLA TÉCNICA

PROPOSTA PARA NOVOS EDIFÍCIOS E USOS

de acesso, que organizam e limitam o trafego de outros usuários entre os pavimentos.

um espelho d’água, que reflete e umidifica a paisagem e o entorno.

O teatro, construído em concreto armado e revestido por painéis de vidro, possui uma estrutura radial, que abriga 256 espectadores, além de áreas técnicas, camarins e um amplo placo central. Sua volumetria simples, nasce sobre

As Salas de Aula foram organizadas em dois pavimentos, sendo um localizado no nível da Av. Sapopemba e outro, acima. Ambos possuem vista para o Parque Linear e brises em suas fachadas..

PROPOSTA FINAL + PARQUE LINEAR 39

JU

SP

LIO

N LE

BALAN

E.M.E.I ELIS REGINA C

DO RE

RUA ER

RUA ERNESTO MANOFRASSO

2 pav

AUGUSTO

VOLUMETRIA: ESCOLA TÉCNICA

2 pav

4 pav 10 pav

10 pav

2 pav

+803,87 A

B

FERNANDE

CÚPULA DE USOS VARIADOS

15 pav

+803,87

+805,40

10 pav

9 pav

6 pav

S

TERREO COM PÉ DIREITO DUPLO.

D

+806,94 PRAÇA PÚBLICA

9 pav

D

+808,47

+810,00

SAP O

BRISE

A SAPOPE

TRECHO A - PLANTA ESC: 1/500

MBA

PLANTA: ESCOLA TÉCNICA + PARQUE LINEAR EM SÃO MATEUS

LEGENDA: VIA COMPARTILHADA VIA DE PEDESTRE

A circulação do edifício é predominantemente feita por escadas e rampas, possuindo dois núcleos de circulação vertical em uma distância de 25 metros. Por se tratar de uma Escola Técnica de Artes, em frente a um parque linear a pele de vidro que faz divisa com o parque recebeu acabamento em

vidro laminado colorido, nas cores primarias te áreas técnicas e de apoio, localizadas no (azul, vermelho e amarelo), para uma maior subsolo, como; Enfermaria, Sala de Fisiotedinâmica entre luz e sombra. rapia, Refeitório e Laboratório de Arte Circenses.

A utilização de taludes, vazios e espelhos d’água, permitiram a iluminação de diversos O projeto, almeja trazer para São Mateus ambientes, com luz natural. Especialmen- uma Escola Técnica que vislumbre o futuro.

TRECHO A - CORTE AA ESC 1:500

0

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20

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Uma escola que dará base para uma transformação pessoal, através da diversificação e avanço do conhecimento técnico e teórico, em um espaço democrático, agradável e livre para manifestações culturais em toda sua extensão.

40

laje de concreto

vigas radiais

atividades circenses vedação em vidro

espelho d’água

praça de chegada

O PARQUE LIENAR: A recuperação da nascente e o desenvolvimento do Parque Linear em frente à Escola Técnica possibilitou a criação de áreas mais amplas em frente à escola, para que estas consigam abrigar manifestações culturais maiores e expandir as atividades para além do

edifício. O Parque possui algumas cúpulas de concreto espalhadas, que abrigam bicicletários.

Além de pistas de skate, quadra poliesportiva e decks que cruzam sobre o rio. subsolo teatro DIAGRAMA EXPLODIDO: TEATRO 41

1 | HABITAÇÃO DE MERCADO POPULAR

O projeto tem como premissa, a criação de um ambiente urbano saudável, que abrigue e ao mesmo tempo delimite espaços, sem haja a criação de barreiras físicas e visuais agressivas. Adotando como acesso principal ao Edifício, a fachada Sul, que se localizada na Rua Pedro Cristi e na qual, canteiros elevados foram dispostos de maneira a conduzir o fluxo de pessoas oriundas do Mercado Municipal de Pinheiros e de seu entorno imediato, para as áreas comerciais dos

edifícios e também, para o Hall de acesso da torre, segrega- de iluminação natural, espaços verdes e bancos (elementos do em dois níveis de acesso, sendo o primeiro semipúblico e de interesse), que visam garantir com que haja concentração o segundo, de caráter privado. e indivíduos de manhã e noite, visto que a mesma deveria atender a um período de 24 horas de acesso livre. A fruição FRUIÇÃO PÚBLICA: possui dois Pé-direito diferentes, sendo um com h=2,50, e A fruição pública foi pensada para ser não só um espaço outro com h=6,30, dispondo ainda de uma cobertura vegede passagem e conexão entre dois pontos distintos, mas tal e pergolado vazado, que permite maior absorção de luz também, como uma área de lazer e permanência, dotada durante o dia, de maneira filtrada e menos direta.

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terraço comunitário estrutura grelha brises de madeira floreira / sacada

núcleo rígido / circulação vertical

pergolado + vergetação 1° pav. comunitário

A LANTERNA: Pensada como o principal atrativo para a Rua Cardeal Arco Verde, os amplos salões atuam como espaços multiusos, assumindo composições formais em dias de festas e despojadas em momentos cotidianos, como salas de jogos e espaços multimídia. O volume foi projetado para ser inteiramente aberto, em caixilharia

pivotante em vidro UGLASS, concebendo ao mesmo, o caráter de luminária desejado. A cobertura dispõe de uma ampla área externa de lazer e contemplação e a presença de um vazio em sua laje, que permite não só com que a iluminação natural permeie o térreo, como também, crie áreas sombreadas com sua copa ao entardecer.

salão de festas

térreo ativo / comercial 43

2 | EDIFÍCIO CORPORATIVO - FARIA LIMA

O projeto visa, em sua concepção, a requalificação do espaço Público existente em seu entorno, desde as vias, através da extensão de calçadas para o interior do terreno, como a proposição de novas atividades, que pudessem receber o fluxo contínuo de pessoas que diariamente de deslocam nesta região.

Dispondo assim, de um térreo elevado, que recebe e ao mesmo tempo delimita os espaços, sejam estes, públicos, sem públicos ou privados, sem que haja, portanto, a presença de barreiras visuais e agressivas.

O projeto dispõe ainda, em seu primeiro andar, de um amplo espaço de lazer e salas

de exposições modulares, capazes de assumir diversos usos ao longo de sua utilização.

Como salas de aulas, ateliês, espaço de ioga, dentre diversas outras atividades culturais.

A ideia de restauro do largo da batata, se dá através da implementação de uma ampla biblioteca, em meio a diversos edifícios

comerciais. A biblioteca, assim como a sala de exposições, e a pele de vidro que reveste o edifício, são compostos por vidro fosco, Chanel Glass, capaz, de absorver raios solares e garantir o conforto térmico no interior do edifício.

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cobertura de vidro / torres gêmeas

livraria

ref: channel glass

A COBERTURA: Inspirada no projeto Japan House, em São Paulo. A cobertura faz referência a técnica milenar de encaixe da arquitetura japonesa.

Sendo composta majoritariamente por madeira e vigas metálicas, que suportam seu vão livre, Fechamento em estrutura metálica branca e de 24 metros, possível através da união e sovidro com média transparência, para manuten- breposição de diversos losangos. ção da ambiência desejada e iluminação natural A cobertura garante abrigo em dias chuvosos e de qualidade ao longo de todo o dia. uma delicada sinfonia de luzes e sombras em dias ensolarados A EXPOSIÇÃO: Sala de exposições modular localizada no primeiro pavimento do projeto.

O ambiente funciona como um espaço multidisciplinar, totalmente dinâmico, assumindo diversos usos ao longo de sua utilização.

Além de atuar como uma grande lanterna para a cidade, durante noite.

O MIRANTE: Proposta de mirante na cobertura do edifício, com vista de 180°, para todo o horizonte da capital paulista. Além de uma eventual área de lazer, com cafés e decks para descanso.

pavimento tipo térreo ativo hall de acesso acesso pelo metrô sala de exposições / arte

channel glass

vida urbana térreo 45

3 | PAVILHÃO HUMANITÁRIO

IMPLANTAÇÃO

.O projeto diz sem palavras que a arquitetura é mais que uma forma de ocupação, é atenção e solução aos problemas que estão ao nosso alcance. A busca é voltada a inverter o papel de hóspedes e propor intimidade com o pavilhão, inserindo-os na cultura brasileira e os fazendo se sentires livres para

viverem a sua.

O projeto respeita toda festividade do povo venezuelano e possibilita, sempre, o contato visual entre os ambientes devido à situação delicada e frágil que se encontram. Dando infraestrutura aos abrigos “Better Shelter” (unidades de emergência que tem capaci-

dade para receber até 6 pessoas) instaladas a vida humana e são diretamente afetados pela ONU e Governo Federal, o pavilhão pela instabilidade social e cultural da Veneapoia e organiza os abrigados. zuela. Instabilidade essa que é caracterizada principalmente pela sua situação econômica, O refúgio não é opção de vida, é luta para onde a inflação pode chegar a 1.000.000% viver. A integridade física e liberdade são di- este ano, segundo a projeção do Fundo Moreitos básicos que trazem a dignidade para netário Internacional (FMI).

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O número de refugiados que emergem para o hemisfério Sul ultrapassa 86% do total, já que o menor desenvolvimento diminui as medidas restritivas do país. O Brasil é o pais pioneiro na proteção internacional de refugiados, garantindo a eles os mesmos direitos que qualquer outro estrangeiro no país - reconhecido pela ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados).

nativas para estes cidadãos que devido a corrupção não tem documentação. As cidades de Pacaraima e Boa Vista estão com a capacidade cada vez mais reduzida para receber os refugiados, porém este número não é dantesco comparado ao território brasileiro, por isso é de suma importância a organização para a interiorizar estes imigrantes e através do acolhimento possibilitar o acesso as outras partes do Brasil.

Sem recursos para outro tipo de travessia, os venezuelanos cruzam a fronteira com o Brasil pelo município de Pacaraima e fazem o trajeto até Boa Vista (capital de Roraima) a pé, viagem que pode durar longos 5 dias - na cidade que predomina o clima Tropical úmido, verão seco e verão chuvoso - sendo também, a ilegalidade, uma das únicas alter-

Acolhimento este que ao recepcionar quem foge da fome, violência e busca recursos necessários e básicos para sobrevivência, como o emprego, não é praticado com o devido respeito, havendo registros de casos de xenofobia por parte da população residente mesmo sendo registrados dados que apontam o inverso da situação que se traduz.

O projeto diz sem palavras que a arquitetura é mais que uma forma de ocupação, é atenção e solução aos problemas que estão ao nosso alcance. A busca é voltada a inverter o papel de hóspedes e propor intimidade com o pavilhão, inserindo-os na cultura brasileira e os fazendo se sentires livres para viverem a sua.

O projeto respeita toda festividade do povo venezuelano e possibilita, sempre, o contato visual entre os ambientes devido à situação delicada e frágil que se encontram. Dando infraestrutura aos abrigos “Better Shelter” (unidades de emergência que tem capacidade para receber até 6 pessoas) instaladas pela ONU e Governo Federal, o pavilhão apoia e organiza os abrigados.

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EXTRACURRICULAR: DESIGN DE PRODUTO 50

1 | GARRAFA DUO

2 | LUMINÁRIA PIXEL

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FOTOGRAFIAS 57

BRASÍLIA | 2019 MINIMALISMO FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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BRASÍLIA | 2019 MINIMALISMO FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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SÃO PAULO | 2021 PROJETO: FIRMA ARQUITETURA FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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SÃO PAULO | 2021 PROJETO: FIRMA ARQUITETURA FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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INTERIOR DE SÃO PAULO | 2021 FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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INTERIOR DE SÃO PAULO | 2021 FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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IBIRAPUERA - SÃO PAULO | 2021 FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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IBIRAPUERA - SÃO PAULO | 2021 FOTOGRAFIA: VITOR MARTINS

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