A vida não é medida pelo número de vezes respiramos, mas pelos lugares e momentos capazes de tirar o nosso fôlego ( de um anônimo..sábio!) Roteiro Alemanha/ Escandinávia junho –julho 014 Berlim: http://www.imagensviagens.com/berlin.htm Após passar 50 anos dividida, Berlin voltou a ocupar o lugar que a história sempre lhe reservou, o de uma das principais capitais do mundo. Isto já sabíamos ao chegar lá. O que ainda não sabíamos é que, emergindo recentemente de um passado tão tumultuado, ela teria a capacidade de reerguer-se e apresentar-se novamente, tão rápido, como uma cidade surpreendentemente bonita e dinâmica. E ainda mais, que ela permanece com a capacidade de continuar mudando, inovando, acrescentando, sempre, sempre, sempre... Nosso hotel ficava situado no que antigamente correspondia à Berlin oriental. Esta parte da cidade vem sendo sistematicamente submetida a uma série de melhoramentos, tanto nos transportes como na infra-estrutura turística e comercial. Diversos bons hotéis e zonas comercias excelentes surgiram no que antigamente era um reduto comunista, onde uma simples Coca Cola era algo impensável (por falar nisso, você assistiu o Filme Adeus Lênin? É uma excelente comédia dramática, e retrata aspectos da vida da cidade e seus habitantes por ocasião da passagem do sistema comunista para capitalista, em 1989). Nesta parte da cidade, na região conhecida como Mitte, está situado um dos mais conhecidos monumentos de Berlin, construído durante o período comunista, a torre de televisão Fernsehturm. Pegue o elevador e vá até o topo, onde está localizado um mirante de onde é possível ver toda a cidade em volta. Também há um restaurante, no andar superior. Quase sempre há filas, mas a espera vale a pena. Se quiser comprar algumas lembranças, na base da torre há uma lojinha vendendo todo tipo de lembranças turísticas de Berlin. Depois que descer da torre Fernsehturm vá até a praça ao lado , situada em frente ao famoso prédio vermelho da Rotes Hauhaus. Desde 1860, quando foi construída, esta tem sido a sede da prefeitura de Berlin, e seu formato, retangular com uma torre em estilo clássico no centro, é um mais conhecidos ícones da cidade. Durante o período em que a cidade esteve dividida, ela serviu como sede do governo municipal de Berlin Oriental, mas após a unificação da cidade, ela voltou em 1991 a ser a única prefeitura da cidade. Siga então pela avenida Karl Liebnecht apreciando o movimento em volta e em pouco tempo você estará chegando à belíssima catedral da cidade, a Berliner Dom. Não deixe de visitar seu ricamente decorado interior, e apreciar o imenso órgão, bem como o púlpito em estilo neobarroco, os vitrais e os sepulcros dos membros da família real, situados no sub solo.
Prosseguindo a caminhada e cruzando o rio Spree (neste ponto você tem a alternativa de embarcar num passeio turístico por suas águas, as embarcações tem seu ponto de saída num cais quase em frente à catedral), você chega à avenida Unter den Linden, que pela elegância de seus prédios, faz logo lembrar de outros endereços nobres, como o Champs Élysées de Paris. Aqui estão diversos estabelecimentos comerciais, bons restaurantes com mesas nas calçadas, bares, livrarias, lojas vendendo lembranças para turistas, embaixadas e ainda os belos prédios da Ópera, Biblioteca Nacional e Universidade Humbolt. Este é o lugar certo para fazer umas comprinhas sem gastar muito e almoçar. Sugerimos o simpático pub Westin Grand Berlin (Friedrichstrasse, quase esquina com Unter den Linten), com rústicas mesas de madeira na calçada, pratos que dão para duas pessoas, e garçons com muita paciência para ajudar quem não fala alemão. Potsdamer Platz, praça que, em outras eras, constituía um setor nevrálgico de uma Berlin dividida. Por estar situada próxima à zona de transição entre os setores russo e americano a Potsdamer Platz tornou-se um tipo de terra de ninguém, sem atrativos e sem vida. Nos últimos anos ela como que renasceu. Diversas construções a transformaram numa área moderna e movimentada. Na verdade, se você deseja ver o muro de Berlin é melhor se apressar. Embora ele tenha deixado politicamente de existir em 1989, ainda contou com uma existência suplementar em diversos pontos da cidade. Aos poucos este símbolo da guerra fria foi sendo demolido, e hoje em dia, o pouco que restou são trechos como este, mantidos em pontos espalhados pela cidade, a título de marco histórico e também, subliminarmente, como alerta sobre os malefícios a que podem conduzir escolhas políticas equivocadas. Nunca é demais relembrar que o muro surgiu como decorrência direta da chegada de Hitler ao poder na Alemanha, em 1933. Derrotada em 1945 pelos aliados, a Alemanha foi dividida entre americanos, soviéticos, franceses e ingleses. A exemplo do que ocorreu com o país, a capital Berlin também foi dividida em quatro partes, igualmente administradas, respectivamente, por Estados Unidos, União Soviética, França e Inglaterra. Ocorre que Berlin estava situada dentro da zona alemã administrada pelos russos. Isto criou para a cidade uma situação estranha, pois ela passou a constituir uma ilha capitalista rodeada por um território comunista, ou, em outras palavras, um ponto de influência americana no coração de um território satélite soviético. A distância entre o território da Alemanha Ocidental e sua filial, Berlin Ocidental, era superior a 100 km, e esta ligação era feita por estradas de ferro e rodagem, através da Alemanha comunista. Este enclave democrático no centro do território comunista passou a incomodar tanto os líderes soviéticos, que eles decidiram adotar uma medida extrema: Em 24 de junho de 1948 foi decretado um bloqueio de Berlin Ocidental. Nada mais poderia entrar na cidade. Com isto os comunistas esperavam que, sem alimentos ou provisões, os 2,5 milhões de habitantes de Berlin Ocidental capitulariam, os americanos desistiriam de sua metade, e logo toda Berlin seria comunista. Mas a resposta americana veio dos céus.
Foi estabelecida uma ponte aérea entre Berlin e a Alemanha ocidental, que passou a levar cinco toneladas de mantimentos por dia. A cada 3 minutos um avião aterrissava na cidade, levando todas as provisões necessárias à sua população. Como o bloqueio acabou sendo um fiasco, em maio de 1949 o ditador russo Stalin decidiu suspendê-lo. No entanto, em 13 de agosto de 1961, os soviéticos tem uma nova ideia. Decidem construir, da noite para o dia, um muro, isolando o lado aliado do resto da cidade. Ao contrário do que muitos pensam, o muro não separava apenas as duas metades da cidade. Na verdade ele era ainda mais extenso, e contornava toda a Berlin aliada, isolando-a do território comunista à sua volta. Na visão dos soviéticos isto impediria o vírus democrático de espalhar-se para o resto da Alemanha oriental. Famílias, amigos, parentes, trabalhadores e centenas de milhares de outras pessoas foram pegas de surpresa na manhã do dia 13 de agosto de 1961, e muitos daqueles que por infelicidade moravam em lados opostos do muro, foram obrigados há passar 28 anos sem se rever, já que os comunistas não permitiam a livre passagem entre os dois lados da cidade.Por estas e outras é que esta cidade tornou-se, ao longo de décadas, o principal foco da chamada guerra fria entre russos e americanos, e em determinados momentos esteve à beira de deflagrar uma guerra nuclear entre as duas potências. Existiam 08 pontos de passagem no muro de Berlin. Nestes locais era permitido a alguns moradores de Berlin Ocidental, em ocasiões festivas como Natal, atravessar o muro e visitar Berlin Oriental. Moradores de Berlin Oriental, no entanto, eram absolutamente proibidos de visitar o lado ocidental. Estes pontos de passagem, chamados pelos americanos de Check Points, eram na prática muito mais do que uma porta. Eram na verdade o ponto nevrálgico onde dois sistemas políticos opostos e inimigos eram obrigados, pela força das circunstâncias, a se encontrar. O mais conhecidos destes pontos de passagem foi o Check Point Charlie, local onde no auge da guerra fria o clima aqui não era exatamente amistoso. Hoje em dia, estudantes vestidos com uniformes de militares americanos, russos e ingleses apresentam uma reconstituição daquela época difícil frente a sacos de areia, e posam ao lado de turistas que não se incomodem em lhes dar uma contribuição. Em frente a Check Point Charlie está situado um museu tão interessante quanto doloroso, o Museum Haus. Percorrendo seus aposentos podemos ver centenas de fotos, documentos, vídeos e muitos outros objetos relacionados ao muro de Berlin. Especialmente tocante é ver as desesperadas e inventivas formas utilizadas por alguns moradores de Berlin Oriental, tentando escapar do lado comunista. Alguns cruzaram os postos de passagem dentro de malas ou em esconderijos sob o motor de automóveis. Muitos foram bem sucedidos, outros morreram tentando escapar. Embora seja um atrativo turístico para quem vai à Berlin, a verdade é que o muro traz muitas recordações dolorosas para seus habitantes mais antigos. Por isso os moradores da rua Bernauer relutaram muito ao saber que o governo não pretendia demolir o muro justamente neste trecho.
Aqui foi construído um memorial, denominado Gedenkstatte Berliner Mauer, aproveitando um dos únicos setores intactos do muro a permanecerem em Berlin. Ao seu lado, um centro de documentação exibe detalhes da história do muro e da divisão da Alemanha. Faz parte do memorial a Igreja da Reconciliação, construída em 2000 no mesmo lugar onde a igreja original foi dinamitada pelos comunistas, em 1985. O conceito do monumento (Gedenkstatte Berliner Mauer é surpreendente, e não espere encontrar estátuas ou coisas do gênero. O monumento consiste num retângulo murado pelos quatro lados. Uma das quatro paredes é formada pelo muro de Berlin, e as outras três são paredes novas. Não existe acesso ao interior do retângulo. O espaço vazio no interior das quatro paredes é um trecho remanescente da Área Proibida, como era conhecida a faixa de terreno que corria paralela ao muro, uma verdadeira terra de ninguém e que tinha como finalidade evitar que moradores de Berlin Oriental se aproximassem do muro tentando fugir do lado comunista. A área proibida era patrulhada por guardas armados, cercas de arame farpado e cães adestrados para ataque. Hoje, este retângulo vazio representa um triste, mas eloqüente testemunho dos tempos negros da guerra fria, e a única forma de ver seu interior é subindo os quatro andares do centro de documentação, situado em frente, de onde uma plataforma fornece a visão completa daquele quadrado vazio e sem vida, onde ninguém pode entrar e de onde ninguém pode sair. Ao chegarmos lá estranhamos um pouco aquele monumento incomum, mas logo depois caiu a ficha e percebemos que nada poderia ser mais adequado para representar o verdadeiro significado daquele muro. A melhor forma de chegar ao local é de metrô, estação Bernauer Strasse. 1989 foi um ano de intensas mudanças na Europa do leste. Ocorrem passeatas, manifestações populares, pressões por eleições livres e importantes mudanças políticas. O líder russo Gorbachev apoia a transição para sistemas de governo mais abertos. A Hungria abre suas fronteiras para a Alemanha Oriental sem exigência de vistos. Forma-se aos poucos, um movimento que, tal qual uma fila de dominós, faz desabar um a um diversos governos totalitários do continente. E em 9 de novembro de 1989, os 28 anos de divisão de Berlin chegam ao fim, quando naquela mesma noite uma multidão em êxtase sobe no muro e abre seus portões. Os guardas nada fazem e assistem calados ao reencontro da população. Em toda cidade Berlinenses do leste e do oeste se encontram, comemoram, se abraçam, riem e choram. Ainda hoje, anos após aquela noite histórica, o muro foi demolido mas não esquecido, e é frequente encontrar pela cidade trechos, demarcando com pedras no chão os trechos onde erguia-se o muro. Muitos dos pedaços do muro demolido foram até mesmo transformados em souvenirs, vendidos em saquinhos plásticos para turistas. Mas dizem que se todos estes pedacinhos do muro colocados à venda fossem autênticos, o muro teria dado a volta ao mundo... Interessados em histórias e locais da segunda guerra mundial podem visitar um dos Bunkers de Hitler (na Niederkirchner Strasse), agora transformados em ruínas, ou então o museu História de Berlin (na Kurfurstendam Karree) que apresenta artefatos de várias épocas da cidade, desde o período nazista até a guerra fria.
Outro endereço famoso é o Pergamon Museum, renomado por sua extensa coleção de artefatos históricos. Entre os grandes museus da cidade figuram em destaque o Deutsches Historisches Museum, onde toda saga da civilização germânica é apresentada. Após a visita almoce no Restaurant Eosander (Spandauer Damm 3), que tem um ambiente acolhedor, preços razoáveis um cardápio bom e variado, onde a culinária alemã, logicamente, é o destaque. E por favor não esqueça de pedir para acompanhar um daqueles imensos copões de cerveja! Se depois de visitar os museus você decidir fazer umas comprinhas, pode estar certo que não existe lugar melhor para isso na Alemanha do que em Berlin. Comece visitando (só visitando, porque os preços são impossíveis) a Kadewe, mais famosa loja de departamentos da cidade. Localizada na rua Kurfurstendam ela é há anos sinônimo de bom gosto e sofisticação. Quase em frente, não deixe de visitar também o Europa Centre, um dos principais centros comerciais de Berlin. Turistas que não querem gastar mais do que o necessário, costumam encontrar preços mais convidativos na enorme loja de departamentos Galeria Kaufhof, com 2 endereços em Berlin: Alexanderplatz e Ostbahnhof. De uma forma geral, a melhor área comercial da cidade está situada ao longo da avenida Kurfurstendam, pontilhada de lojas, centros comerciais, restaurantes e bares, seguida de perto pela Friedrichstrasse e pelo setor comercial que surgiu na Alexanderplatz. Nenhum local representa mais Berlin do que o Portão de Brandeburgo. Durante os 28 anos em que o muro dividiu a cidade, ele ficou situado numa zona de ninguém, o território inacessível aos moradores. Agora ele está de volta ao centro da vida urbana, mais imponente do que nunca. Construído no século 18, durante o reinado do Kaiser Friedrich Wilhelm II, o Brandenburger Tor é muito mais do que apenas um monumento e representa a própria união da Alemanha, onde agora todos podem ir e voltar onde e quando quiserem. É quase impossível passar entre suas seis colunas e não sentir um arrepio correndo pela espinha! Outro pontos clássico em qualquer roteiro turístico de Berlin, o prédio do Parlamento (Reichstag). Situado a pouca distância do Portão de Brandeburgo, ele parece contar longas histórias sobre tudo que já viu à sua volta. Construído em 1894, serviu como sede da República de Weimar até 1933, quanto foi incendiado pelos nazistas. Com a derrota de Hitler em 1945, e invasão da cidade pelas tropas soviéticas, foi completamente destruído. Durante os anos de divisão do país, o parlamento ficou sediado na cidade de Bonn. Apenas após a reunificação da Alemanha, a capital voltou a ser Berlin, e começou-se a pensar na reconstrução do Reichstag. E dez anos após, em 1999, o prédio foi reinvestido de suas funções parlamentares. Visitantes agora podem subir pela engenhosa rampa que conduz ao topo do domo de vidro (situado por trás do pórtico de entrada) e apreciar do alto o trabalho dos parlamentares. A filas costumam ser longas, mas a visita vale a espera
Região comercial da cidade avenida Kurfurstendam. Kaiser Wilhem Gedachtnis Kirche, igreja bombardeada durante a segunda guerra mundial. Nunca mais restaurada, ele parece destoar dos modernos prédios à sua volta, como uma lembrança permanente da destruição trazida pelas guerras. Bem à sua frente está situada a movimentada praça Breitscheid, onde você poderá encontrar dezenas de barraquinhas vendendo tiragostos diversos, como crepes recheados, lingüiças, cachorros quentes e cervejas. Alexanderplatz, endereço tradicional da cidade, e atualmente uma de suas melhores áreas comerciais.:Loja de departamentos Galeria Kaufhof, rodeada pelos novos prédios construídos após a reunificação da cidade. Embora não haja verde nesta praça, o local costuma atrair muita gente, e é frequente encontrar por aqui músicos de rua, jovens com cabelos coloridos e piercings, skatistas e muito movimento. Também nesta área estão diversos bons hotéis recém construídos. A melhor forma de transporte na cidade é de metrô (U-Bahn), que cobre praticamente todos os bairros. Compre o bilhete e valide ao entrar na estação. Não há roletas nas estações de embarque, e a tentação de viajar de graça pode surgir na cabeça, no entanto existe uma fiscalização atenta, e se você for pego viajando sem bilhete terá que pagar uma pesada multa. Outro setor onde a cidade lembra uma moderna metrópole do novo continente é na região próxima a Postdamer Platz. Por aqui estão teatros, galerias, cinemas, centros culturais, salas de música, restaurantes, escritórios de empresas multinacionais e apressados executivos disputando espaço nas calçadas com as multidões de turistas. Aproveite e pegue um dos ônibus turísticos que passam por aqui e percorrem os principais pontos da cidade. Eles circulam a cada 15 minutos, e por um preço fixo você pode passear num deles, descer onde quiser, e depois pegar o próximo, quantas vezes quiser durante o mesmo dia. Quem gosta de palácios não precisa ir muito longe para visitar um deles. Basta pegar a linha U2 do metrô até a estação Sophie Charlotte Platz. Deste ponto em diante uma curta caminhada leva você até os portões de entrada do Palácio de Charlottenburg (Schloss Charlottenburg). Construído a partir de 1695, ele é o principal palácio da cidade, e serviu como residência de verão da imperatriz Sophie Charlotte. Lá está tudo aquilo que turistas e historiadores tanto apreciam em construções do tipo, como mobílias, pinturas, objetos de arte, e utensílios do dia a dia dos séculos passados. Não deixe também de dar uma caminhada pelos belíssimos jardins, situados na parte dos fundos do palácio. O principal parque de Berlin é também um dos maiores do mundo: Tiergarten. Seu nome deriva de uma floresta que existia nesta região, ainda no século 17, onde os soberanos tinham por hábito praticar o nobre esporte da caça. Em 1830 a floresta foi transformada num parque. Se você quiser atravessá-lo, pode por exemplo, tomar como ponto de partida o Portão de Brandenburgo, localizado à leste, e seguir sempre em frente até o Jardim Zoológico e Aquário da cidade, situados a oeste. Isto corresponde a uma caminhada de uns cinco ou seis km.
O parque tem uma grande variedade de recantos, alamedas floridas, quadras para esportes, brinquedos infantis, etc, e costuma ser muito frequentado pelos Berlinenses, sobretudo durante os fins de semana. Nos chamou atenção a grande quantidade de famílias islâmicas fazendo piqueniques no parque naquela tarde de domingo, facilmente identificáveis graças ao véu. Na parte central de Tiergarten está outro dos monumentos mais famosos da cidade, a Coluna da Vitória (Siegessaule), no topo da qual está uma imensa estátua representando a Deusa da Vitória.
A Coluna da Vitória foi construída entre 1864 to 1873, seguindo um projeto de Johann Heinrich Stack, para comemorar a vitória Prussa (na época a Prússia era um estado autônomo, sendo mais tarde, com a união dos povos germânicos, integrada à Alemanha), na guerra com a Dinamarca. Inicialmente existia somente a coluna, sendo que imagem dourada com 8,3 metros de altura e peso de 35 toneladas foi instalada no topo da coluna para comemorar outras vitórias, desta vez sobre Áustria e França. O monumento costuma ser o ponto central de manifestações, sendo que em grandes eventos um mar de gente se forma à sua volta. Quem tiver pernas resistentes pode subir os 20 andares até o topo do monumento por uma estreita escada em caracol. Nós aceitamos o desafio, e depois de recuperar o fôlego pudemos apreciar, da plataforma superior, uma vista deslumbrante! É difícil visitar Berlin e não parar em alguma rua ou esquina, olhar em volta e pensar em sua história recente e tudo que esta cidade já atravessou. Seduzida por um tirano, a cidade pagou caro o preço daquele monumental engano. Completamente arrasada ao fim da guerra, viu-se transformada em pilhas de escombros. Depois, com a guerra fria, foi partilhada e possuída pelas potências vitoriosas, tendo ainda que suportar durante 28 anos um ultrajante muro, separando vidas e pessoas.
Foi apenas em 1989, graças à pressão de um povo que não suportava mais viver oprimido em sua própria terra, que o muro ruiu, demarcando para a Alemanha e sua capital o renascimento, não mais como metades, mas sim como nação indivisível e soberana. Hoje Berlim é novamente uma cidade fascinante, bela, movimentada, centro de cultura, tecnologia e artes, um dos principais centros urbanos do planeta. Dicas de amigos: Luis: Ei garotas, Então, como várias pessoas já pediram pra eu fazer isso, já tenho meio que uma resposta pronta... hehehe.... mas aí vai, com algumas possíveis adaptações pra amandita: Bom, eu acho que o mais legal de Berlim é dar umas voltas pelo centro meio aleatóriamente mesmo que ce vai acabar vendo coisas bem legais. Tem um lugar que chama Potzdamer Platz que é muito legal, tem um milhão de coisas legais nas redondezas. Acho que o principal lá é o Sony Center, que é um prediozão enorme com um monte de coisa ultra tecnológica que ce pode usar a vontade. E por lá passava o muro de Berlim também, aí tem uma marca no chão onde ele passava e uns pedaços dele ainda inteiros e tudo mais, é doidimais. Tem uma rua que chama Friedrichstrasse que tem várias coisas bacanas também. Tem uma loja de cd e livros de 4 andares que tem muuuita coisa legal. Chama Dussmann. É bem fácil de ver, fica perto da estação de metrô (Friedrichstrasse). E tem mais um monte de coisa também. Perto da Friedrichstrasse tem a museum insel, que obviamente é cheia de museus. Não sei se cê tá muito animada pra isso não, mas tem uns museus muito legais lá, cada um de um tipo diferente. Tem também o ponto turístico mais óbvio, que é o Brandemburger Tor, que é bastante bonito, mas mais legal ainda é bem perto dele que tem um monumento em homenagem aos mortos no holocausto que é uma coisa bem alucinante, vale a pena. É tipo uma plantação de lápides... hehehe.... meio difícil de explicar, mas vale à pena. Tem um lugar que chama Hackescher Hof, que é muito simpático, e fica perto da Alexander Platz, que é onde fica aquela torre enorme, Acho que ce sabe qual. A! e pra noite também tem um lugar genial que chama Tacheles. É um prédio que tava abandonado e uns doidam ocuparam lá e fizeram um monte de ateliers e bares pelos andares. É divertidíssimo. Ele fica perta da estação de metro que chama Oranienburger Tor. Aliás, todos esses lugares que eu falei são os nomes das respectivas estações, tirando o Tachales, e o Brandemburger Tor (se não me engano a estação dele é Unter den Linden). Na verdade, é tudo bastante perto, e as vezes vale a pena ce ir andando de um lugar pro outro e ver o que tem no caminho, que com certeza é bem legal. Se estiver por lá num domingo, um programa sensacional é o Mauer Park, que é um parque onde tem a maior feira das pulgas de Berlim, vale muito à pena, principalmente se o tempo tiver bom. Enfim, acho que é isso... Boa viagem e mande notícias depois.
Amanda: Mauer Park – O parque tem uma feirinha de antiguidades super legal , muitas apresentações de dança, musica...Domingo no verão o parque vira uma loucura, todo mundo deitada na grama fazendo pic nic. Delicia demais, eu amei ! Nas redondezas do parque tem alguns restaurantezinhos legais para comer. East Side Galery- vestígio do muro de Berlim onde cada artista de diferentes partes do mundo fizeram suas homenagens. É uma delicia passar o fim de tarde la. Eles montam uma praia atrás do muro onde tem alguns barzinhos gostosos para tomar alguma coisa e curtir o verão europeu. Potzdamer Platz – Essa região já é mais moderna. Nela se localiza o Sony center, um complexo moderníssimo, com alguns restaurantes para comer. É difícil descrever, só indo lá para vocês entenderem. Não acho que precise de muito tempo la, é so passar mesmo para conhecer a estrutura. Eu achei interessante porque se localiza em uma parte mais moderna da cidade, que tem uma paisagem diferente da que eu estava acostumada a ver. Pertinho do Sony center tem uma região onde ainda há vestígios do muro no seu formato original. Alexander platz- É a principal praça de Berlim. Bem viva, no verão acontecem muitas coisas la. Hackescher Market- É uma região super gostosa, recebe esse nome por conta de um mercado localizado na região. Eu não entrei no mercado, ele fica embaixo da estação de metro, a construção é linda, mas pelo que me disseram o mercado não tem nada de demais, é mais um conjunto de lojas. Vale a pena bater perna nessa região, entrar nos bequinhos e ir passeando... tem cada cantinho lindo !! **Tacheles- SENSACIONAL ! Foi um dos lugares que mais me marcaram em Berlim. É uma galeria de arte alternativa dentro de um prédio abandonado, para expor basta vc ir lá e colocar sua arte. Eu fui de manhã, mas dizem que a noite é ainda mais legal... super agitado. Os bares entorno ficam lotados e eles fazem umas ocupações no prédio. A estação de metro para chegar la é a : Oranienburger Tor. Berliner Dom- Eu achei a igreja linda, vale a pena entrar e conferir. A igreja ainda tem marcas de tiro da 2º guerra mundial. Curiosidade: Saindo do DOM de Berlim e caminhando na avenida principal bem enfrente a igreja, no sentido do Portão de Brandenburger, vcs passaram por uma universidade super famosa de la, onde Einstein estudos. Na frente da universidade tem escrito no chão o nome de todos os seus estudantes judeus que morreram na 2º guerra. É super legal ! Kaiser Wilhelm- Esta igreja foi toda bombardeada na segunda guerra. Eu não fui, mas pelo que vi nas fotos parece ser linda e super diferente! Breitscheid Platz Av Ku’damm e Budapester Strasse Memorial do Holocausto: Fica pertinho do Brandenburger Tor, é maravilhoso, de emocionar ! O museu é um pouco fraco mas ainda assim vale a pena conferir.
Deinha: A região de Kreuzberg é o "quente" de bares/restaurantes bacaninhas. A Pi e o Gerald queriam nos levar lá, mas acabamos não indo e não conheço... Ainda misturo muito o que é parte ocidental ou oriental. Acho que devem dar uma estudadinha na história ( impérios + guerras+ comunismo+ renovação) e no mapa de Berlim. A região + central e + importante de Berlim, é onde ficam: Bradenburger Tor ( Portão de Brademburgo) Parte ocidental: se tiverem tempo, vale a pena ir à Potsdamer Platz , e dali ao Sony Center- enorme e linda estrutura super moderna e “ capitalista” com restaurantes/bares. Fica bem perto do Brademburg Tor, mas no lado oposto do passeio mais importante... Para Vânia e Claudia: Aí fica o Museu do Cinema, não entrei, mas dizem que é bacana. Andando um pouco mais fica a Neue National Galerie – novíssima, dizem que é bacana . Só passei por fora. Subimos no prédio bem em frente ao Sony Center, na Potsdamer Platz onde tem o Panorama Punkt- vista maravilhosa de Berlim - Reichstag ( o parlamento alemão)- há alguns anos fizeram uma cúpula de vidro no Reichstag. Dizem que a vista da cidade é linda, e é um passeio imperdível, a entrada é grátis. Porém é preciso agendar a visita pelo site na internet- vale a pena! www.bundestag.de - Parque Tiergarten ( enorme)- nunca entrei. No centro fica a coluna da vitória com a estátua do anjo dourado do filme Asas do desejo de Win - Monumento do Holocausto ( rapidinho e imperdível) Parte oriental ( mais bacana): Atravessando o Brademburg Tor, segue-se pela Unter Den Linden: é uma avenida importante com vários edifíciosimportantes e museus- porém estava cheia de obras de metrô no inicio demaio, não sei se vale a pena fazer a pé todo o percurso que é meio longo. - Ilha dos museus: é a região onde ficam vários museus e o Berliner Dom ( Catedral de Berlim) muito bonita para se ver de fora. Acho que vale a pena ) - Acho que dessa região vale a pena ir andando até o Gendarmen-markt – uma praça super antiga com monumentos/ igrejas antigas, casa de concertosde Berlim, tudo enooorme.(No final da Unter Den Linden, fica o Alexander Platz , lugar mto famoso da antiga Berlim oriental, onde tem uma torre de TV que tb podem subir para ver a vista – não fomos , lugar meio feio, não recomendo, mas nem conheço..) Hackesche Hofe- (mapa B do guia da Vânia) conjunto residencial/comercial com pátios, antigo do inicio do século XX, no bairro judaico. Grande inovação para a época . É lindo e mto legal. Bem perto fica a Neue Synagoge, linda, acho que vale à pena ir e ver de fora ( e ler a história na segunda guerra)
Se quiserem um museu , o Perganomuseum é o mais fantástico!Vcs vão gostar, é bem diferente e cheio de história. Museu de antiguidades do Oriente Próximo, Arte Islâmica e Greco-Romanas. (Museu grande, gasta tempo.) Passeio de barco é uma possibilidade de passear sem andar muito e gastandoum pouco mais( pouco). Fiz com meus pais e foi ótimo- pegar o barco onde a Friedrichstrasse se encontra com o rio Spree- bem ao lado do Metropol theater. Passeios saem de hora em hora nas horas cheias, duram uma hora. Outro passeio legal, fui em 1992 : “Kurfurstendamm e arredores”, onde fica o Zoo ( não fui mas deve ser legal) e principal/ a “Kaiser-Wilhelm-Gedachtniskirche” , que é uma igreja meio nocauteada na segunda guerra e assim ficou como memória. Não fomos, mas tem o Schloss Charlottenburg, que é um castelo e que tb deve ser um passeio legal. Helvécio: Berlim é o fino total, gente bacana, cidade barata. Vou tentar lembrar de algumas dicas" - museu Pergamon - dar uma passada e fazer uma refeição no último andar da loja de departamentos KDV é sempre legal (apesar de ser 'shopping' mas é shopping em Berlim e não precisa comprar nada) - e mais as atrações tradicionais Vitória: Faz muito tempo que estivemos em Estocolmo e não encontrei minhas anotações. A cidade é fácil e muito linda! Vcs não terão problemas! Ficamos em um hotel afastado do centro, mas o trem passava na porta e era muito gostoso passar pela "periferia" junto com os moradores. Berlim, imagino que vcs já devem ter muitas informações. Mas posso recuperar o que tenho aqui, se vcs precisarem. Acho que estivemos lá em 2005 ou 2006. Tenho um guia da Alemanha toda, dessa época, que está às ordens. Além de Berlim, fomos a Hamburgo que é muito legal - e a Munich - tbm é super! Dinamarca, faz mais tempo ainda! Fomos em 2003. A cidade é deliciosa! O povo lindo e os pães - todos integrais- gostosíssimos! Ficamos perto da estação de trem e era super tranquilo.Não conhecemos a Noruega. Qto a acomodação, nada melhor que o booking: atualizado e transparente.
Lucia/Vitor: junho 014: Ei querida Que ótimo que você ta bem! Hoje passeamos pelo mitte e fomos comer no Indochina/vietnamita ,a rua schonhauser strasser 36,este vale muuuuito a pena,delicioso! Daqui fizemos tudo a pé ,do hostel que estamos,super! Fica perto da torre,super gostoso de andar,ruas largas . Recebemos suas dicas ,obrigada darling!. Berlin é incrível! Fica boa de vez e prepara as pernas, delicia! Vanessa/ junho 014 Ei Claudia!! Estamos aqui ainda, mas amanhã estaremos em Munique.... Aquelas dicas que você me enviou foram ótimas!!! Berlin é simplesmente sensacional!!! Uma dos lugares que eu mais amei foi passear de bicicleta no parque que fica trás do Portão de Brandemburgo ( Tietgarten). Leve uma toalha ou um lençol e fique na grama ouvindo o canto dos passarinhos.... Fizemos quase todos essas dicas que seus amigos colocaram de bicicleta.... Muito rápido, prático e mais bonito!!! Outra dica importante, tire fotos a noite ( depois das 21:30) na frente dos principais monumentos, experimente tirar sem o Flash, os monumentos ficam dourados.... Lindos!!! Vou te enviar uma foto... Ficamos no Mitte também... Excelente localização... Ficamos no Hotel Ramada. Ao lado tem o restaurante Hofbrauhaus na Rua Karl-Liebknecht. Tradicional comida e cerveja alemã.... Como disse, fizemos tudo de bike... Berlim é sensacional... Vc vai amar!! Ótima viagem!! Kuss Vanessa Palavras educadas: Olá: Hallo Tchau: Tschüs Bom dia/Boa tarde: guten Tag Boa noite: Gute Nacht Perdão: Entschuldigung (gang)? Por favor Bitte Eu não falo alemão: ich spreche nicht germain Obrigada: danke
Escandinávia:Copenhaguen/Sul da Suécia Dicas de amigos: B Ei Claudia A cris cará voces em tudo . Aposto que vc vai adorar a Cristiana, o observatorio do kepler o museu d)e arte mais ao norte (?) e pedalar muito. beijos Acho que, estando em Cpg, vale a pena atraverssar o canal de metro e ir ate Malmo e Lund na Suecia. Qto a Berlin, quem sabe é a Pi e o Lu da Guta. Bjs
Bella/Samy Malmo fica em frente a Copenhagen e chega-se através de uma louca viagem de trem que "mergulha no mar"... Além disso em Malmo há um grande número de parques infantis temáticos que o Samy já viu parte e agora quer conhecer mais. Nós vamos com esse propósito. De lá vamos pegar um voo para Estolcomo. Quando souber dos fiordes fala pra gente!!! Bjs, Bela Malmo é 20 min de Copenhagen... bjs Debby e Marcelo: Vou começar a pensar dos locais onde você pode passear, lá é muito lindo. A gente tem um livro da Suécia, se você quiser emprestado.....O sul da Suécia é muito bacana, tem um tanto de locais que vou indicar pra você, agora, vai ser bom pensar em alugar carro porque tem alguns lugares distantes que eu acho que compensa e na Europa, no geral não fica muito caro. Você sabe que condução (ônibus, trem, etc) costuma ser um valor importante na Europa, então acho que carro compensa sim. Malmo Sauna à beira mar , no fim do dia :bela vista! ( em torno excelentes restaurantes) De Malmo ir de trem ou carro até Ystad : pequeno vilarejo super simpático artesanato fino ,bordados e outros .Nesta região visitar Alestenár ( Pedras sagradas):passeio super agradável Obs: esqueci de falar: imprescindível ter capa de chuva para cortar vento e chuvinhas eventuais no mundo nórdico! Lá vendem umas super impermeáveis e eficientes (e super estilosas). Caso queiram comprar, podemos dar dicas da Suécia, que nem é cara nesse quesito. Desculpa a demora. Bom, há diversas lojas onde comprar cassacos impermeáveis. Algumas das mais conhecidas e populares são: Intersports (http://www.intersport.se/) Stadium (http://www.stadium.se/)
Nessas podem até conseguir dessas ofertas doidas que há de vez em quando na Europa. Caso deseje uma coisa ultratecnologica, chique e incrivelmente confortável (mas cara...) vai em Naturkompaniet (http://www.naturkompaniet.se/StartPage/Start.aspx). Vale a pena visitar a loja, pelo menos... uma delícia que mostra a obsessão dos suecos pela solução perfeita das coisas mais diversas com as quais temos que lidar na vida. Dica, caso visite estes sites, já que todos são em sueco, precisa saber umas palavrinhas para poder fuçar... Roupas=kläder... cassacos de mulher=damjakor... preço=pris. A coroa sueca está a 0.35 reais=>100 coroas aprox 35 reais. Rosa (amiga Deinha) Bom, Respondendo, ola a todas (nao veio o email da Vânia, ok?). Acho que conheço a Claudia, mas não tenho muita certeza!. Copenhagen é uma das cidades mais legais que conheci. As informações turísticas são bem faceis de encontrar nos sites e nos metros. Se for ficar mais dias, e mesmo para poucos dias, vale a pena comprar o passe que dá direito a viagens longas - tem um com oito ou dez trechos longos, que inclui o aeroporto e vale a pena.Mas estocolmo também é linda, voces vão? Copenhagen: O centro da cidade tem um canal ramificado e vale a pena fazer um passeio de barco em um dia bonito. Da para andar muito nos bairros centrais. Todo mundo anda de bicicleta e eles alugam também. Tem que tomar cuidado com os onibus que viram muito perto nas esquinas e as vezes nao veem o ciclista que esta tentando seguir reto, porque tem um ponto cego. Mas vale a pena. Tem alguns museus pelo menos dois, que valem a pena, so consegui ir a um. Acho que dois a tres dias é suficiente. Sandra:Ei garotas que delícia ! Imperdível tb é Copenhague :museu do Design, parques, bares e sorveterias na beira canais, passeio de táxi lancha,biblioteca pública (projeto lindo), bairro hipie (Christiania ?) .. rua de antiguidades ... Deinha Que delícia de viagem!Acho que as dicas do Marcelo e Debi são boas mesmo. Algumas considerações: - Vcs vão adorar Copenhagen. Acho que vale ficar pelo menos 23 dias lá. O Bê tem uma amigona que mora lá. Não conheci Oslo e nem Estocolmo, imagino que sejam menos charmosas. Não percam Cristiania em copenhagen,- um país hippie do tamanho de um quarteirão dentro da cidade. Marcelo e debi adoravam e levavam todas as visitas lá. Adorei conhecer Malmo e Lund, região onde a família estava, mas acho que sem eles lá não sei se faz sentido.
Copenhaguen: http://www.imagensviagens.com/copenhagen.htm
Pequena Sereia: Den Lille Havfrue
Quando pensávamos em visitar Copenhagen ficávamos sempre com água na boca, e isto não tinha nada a ver com chocolates... A porta de entrada dos países Nórdicos, sempre exerceu um grande fascínio sobre nós, por seu povo, arquitetura e história. E mesmo já sob ventos gélidos de um final de verão ela soube ser acolhedora e agradável. Nem sequer a língua incompreensível foi um problema, já que todo mundo fala inglês perfeitamente. Já quanto aos preços.... Bem, o fato é que a cidade é uma delícia, tão saborosa e estimulante quanto uma boa xícara de chocolate quente numa gelada tarde de inverno. Viajamos para cá de trem, vindos da Alemanha. E a surpresa começou muito antes de chegarmos à Copenhagen. Lá pelas tantas o trem entrou numa espécie de túnel e parou. Logo a seguir um fiscal no vagão anunciou alguma coisa em dinamarquês, e então todos os passageiros calmamente levantaram e saíram do trem, caminhando pelo tal túnel. Como ficamos sozinhos no vagão, fomos até o fiscal e perguntamos em inglês o que estava ocorrendo. Para nossa surpresa ele informou que o trem tinha embarcado num ferry (navio que transporta outros veículos) e que durante 90 minutos estaríamos atravessando o mar. Assim, nós poderíamos, se quiséssemos, subir para o convés do barco e apreciar a travessia lá de cima. Ainda surpresos descemos do vagão, e descobrimos que o tal túnel era na verdade um dos porões do navio. Lá estavam também diversos carros e grandes caminhões.
Caminhando algumas dezenas de metros ao longo do trem estacionado chegamos a um saguão, onde um rápido elevador nos conduziu ao deck superior. Ao chegar lá é que constatamos, que nós dois, todos os outros passageiros e também o trem, não estávamos estacionados num túnel que nada, mas sim a caminho de Copenhagen, no meio do mar. Praça Rädhuspladsen (praça da prefeitura) Ela é o coração da cidade, e costuma servir de ponto de encontro para manifestações populares, eventos políticos, etc. Na praça estão bancas de revistas, as carrocinhas de Danish Pølsevogne (cachorros quentes à moda Dinamarquesa), e alguns monumentos. O melhor programa desta praça é visitar o prédio da prefeitura e subir sua torre de 106 metros, de onde se tem a melhor vista da cidade. Construído entre 1892 e 1905, foi inspirado na arquitetura medieval. A praça é cercada pelo parque Tivoli, pela importante avenida Hans Cristian Andersens (o conhecido autor de tantas histórias infantis), e do lado oposto pela região conhecida como Strøget. Nosso hotel em Copenhagen ficava bem próximo à estação central de trens (København H). A este respeito é interessante observar que isto é uma constante em muitas cidades européias. O trem, meio de transporte injustamente marginalizado no Brasil, continua a ser o mais importante por aqui. A estação central geralmente é o ponto nevrálgico das cidades, e dela irradiam as principais avenidas e partem linhas de metrô, modernos e silenciosos bondes, e ligações expressas para os aeroportos. Ficar hospedado próximo a uma estação de trem é garantia de acesso fácil e rápido a qualquer lugar. Mesmo assim nossa primeira caminhada foi a pé, e seguimos na direção de Strøget. Esta área designa a principal região comercial da cidade, sendo formada por um conjunto de ruas exclusivas para pedestres. Toda região é pontilhada por prédios históricos, fontes, monumentos, lojas comerciais, de departamento, escritórios, restaurantes, bares, etc. Os dinamarqueses se orgulham em apresentar Strøget como o maior shopping a céu aberto do mundo. São tantas as construções bonitas por aqui que fica até difícil destacar alguma, assim o ideal é percorrer a região sem pressa, atentando para cada detalhe, e visitando este ou aquele prédio, conforme o interesse de cada um. Ainda assim, um endereço que merece ser destacada em Strøget é Rundetårn, torre construída em 1642, com 35 metros de altura. Sua finalidade na época era servir como observatório, e ainda hoje, sua rampa em espiral é talvez a maior do gênero em todo mundo. Fica Aberta à visitação em horário comercial e de seu topo se tem uma excelente vista panorâmica do centro. Outro local muito visitado na área é Helligåndskirken, a catedral de Copenhagen. É o mais antigo templo religioso da cidade, construído durante o século 14. Já a igreja Skt Nikolai Kirke, com imensas torres construídas inteiramente com tijolos, tem externamente um aspecto impressionante, mas pode desapontar quem a visita por dentro, já que foi convertida em local de exposições de arte.
Restaurantes por aqui não são baratos, como tudo na cidade, por isso escolha com calma onde fazer uma refeição. Depois de muito procurar descobrimos o Restaurant Lurblaeseren (Rua Frederiksberggade 27), que é barato para os padrões locais e tem pratos apetitosos e com porções generosas. Seguindo sempre em frente pela rua Østergade você chega na praça Kongens Nytorv, a mais requintada da cidade, rodeada de prédios elegantes, como o Teatro Nacional Dinamarquês, o exclusivíssimo Hotel D'Angleterre e a mais elegantes loja de departamentos da cidade, a Magasin du Nord . A construção da praça Kongens Nytorv data de 1670, e no seu jardim central (Krinsen) está uma estátua eqüestre do rei Christian V, esculpida em 1687. Este é um daqueles lugares bons para sentar um pouco no banco da praça, saboreando um Pølsevogne quentinho (cachorro quente com salsicha de Galina enfiada num pão roliço sem miolo) Site com dicas de comidas dinamarquesas: http://fuleiragem.typepad.com/feito_em_casa/2006/07/entre_dois_conc.html hotel em
Outra boa loja de departamento na cidade é a Det Ny Illum (rua Østergade 52). Quanto ao transporte pela cidade, é excelente. Copenhagen tem dez linhas de metrô, conhecidas como S-train, todas passando pela estação ferroviária central København H. Dela também partem diversas linhas de ônibus da empresa HT (Hovedstadsomradets Trafikselskab), ligando o centro aos bairros e municípios periféricos. Depois de passar pela praça Kongens Nytorv venha para Nyhavn. Em Copenhagen, todos os caminhos turísticos conduzem a este lugar. Antigamente uma suja e mal freqüentada zona portuária, Nyhavn foi completamente reformada é agora a maior joia turística da cidade. É um canal, ladeado por prédios coloridos que abrigam bares, restaurantes, e durante o verão, muito movimento. O conjunto de construções coloridas de Nyhavn costuma fazer a alegria dos fotógrafos. Estas docas foram construídas em 1670, para estimular o comércio marítimo em Copenhagen, e antigamente separavam o lado respeitável da cidade, onde estavam situados o Castelo de Charlottenborg e as mansões elegantes, da zona popular, freqüentada por pescadores e comerciantes. Um de seus mais famosos freqüentadores foi o escritor Hans Christian Andersen. Ninguém que visite Copenhagen pode deixar de vir a Nyhavn para fazer uma boa refeição num de seus restaurantes típicos. Geralmente o almoço é servido entre 11 e 16 horas, quando então a casas fecham e voltam a reabrir para jantar a partir das 18 horas. O prato típico mais famoso por aqui é o Smørrebrød, que consiste num tipo de sanduíche aberto à moda Dinamarquesa. Existem centenas de variações, com todo tipo de cobertura imaginável. Um restaurante famoso pela variedade de Smørrebrød que oferece é o Ida Davidsen (Kongensgade 70), a tal ponto que seu menu tem 2 metros de comprimento! Agora, se você preferir um prato mais consistente, recomendamos o restaurante La Sirene ( Nyhavn 51), que tem um ambiente acolhedor e um serviço atencioso.
Também é de Nyvahn que partem passeios turísticos pelos canais da cidade, pelas companhias Canal Tour Boats e Havnebussen. Continuando a caminhada chega-se a Langelinie, mais bonita área da cidade à beira mar. Mas não espere encontrar praias por aqui. Mesmo assim o calçadão à beira da água segue ao lado de navios e iates ancorados. Dá para sentir aquele cheirinho gostoso de mar, quase sempre acompanhado por um vento que parece nunca parar de soprar, e que deixa bem claro porque se encontram por aqui tantos daqueles gigantescos cata-ventos destinados a gerar energia eólica. A caminhada ao longo de Langelinie segue pelo parque Churchillparken, a Igreja Inglesa, o monumento Frihedsmuseet (em memória aos heróis da segunda guerra), a bela fonte Gefion, com águas cristalinas, chegando finalmente ao mais famoso monumento de Copenhagen: Den Lille Havfrue. A estátua da Pequena Sereia foi esculpida por Edward Eriksen, em 1913, e logo tornouse uma unanimidade nacional. Para fazer a imagem desta tranquila sereia, sentada sobre uma rocha, o artista inspirou-se no famoso conto de Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês considerado o pai da literatura infantil. Entre suas obras mais conhecidas estão O Patinho Feio, O Soldadinho de Chumbo, O Rouxinol do Imperador, e claro, A Pequena Sereia. Praticamente todo mundo que chega aqui quer fazer uma foto desta escultura. O único detalhe é que a rocha onde ela está sentada fica um pouco afastada do cais, e é necessário pular de uma pedra para outra até chegar até ela, assim tome cuidado para não tomar um banho nestas águas geladas. Quem não gosta muito de caminhar, ou se o tempo não estiver propício para passear ao ar livre, pode optar pela linha de ônibus numero 1. Ela percorre todos os principais pontos turísticos da cidade, desde a estação Rødovre, até Ryparken, junto aos lagos que circundam a cidade. Mas, com um dia bonito, o negócio é caminhar! Depois de visitar a sereia, dobre à esquerda e siga na direção oeste. Você chegará no local conhecido como Kastellet, que abriga uma antiga guarnição militar cercada por um fosso. Lá está um charmoso moinho, rodeado por alguns antigos canhões, que tem agora por passatempo principal posar para fotos com turistas. Toda área é cercada por um verde gramado, ideal para longas caminhadas ou para relaxar um pouco em baixo das árvores. Depois de visitar Kastellet siga até o Nationalmuseet, um dos principais museus da cidade. Lá está contada toda história e cultura da Dinamarca, incluindo antiguidades, artefatos militares, pré-históricos, etc. Nos domingos de verão, costumam ser organizadas apresentações musicais. Copenhagen à noite é um lugar com várias opções de lazer. Durante os meses frios os programas são preferencialmente em ambientes fechados, já que o clima gélido e a neve não encorajam ninguém a sair caminhando pelas ruas. Já durante o verão o endereço certo é o Tivoli, principal parque de diversões do país, e um dos maiores da Europa, situado bem ao lado da estação central. Inaugurado em 1843, o Tivoli tem uma entrada apoteótica, que lembra mais algum palácio rococó de luzes néon.
Cruzando seus portões estão os tradicionais brinquedos vertiginosos, como montanhas russas, geringonças giratórias, etc, além de diversos restaurantes e pistas de patinação (durante o inverno). A entrada é paga, sendo que a programação do parque varia conforme a época do ano. É bom estar ciente que a estação de verão termina em meados de setembro. Tire umas duas horas para dar um passeio até o Rosenborg Haver, parque com amplas alamedas arborizadas, árvores seculares e um excelente banheiro público algo nem sempre fácil de se localizar, e em certos momentos muuuito importante ) Ao norte do parque você encontrará o portão que dá acesso ao Castelo de Rosenborg . Ele foi construído durante a renascença dinamarquesa, por ordem do rei Christian IV, e serviu como sua residência de verão. Hoje em dia o castelo funciona como museu, e aqui estão em exposição diversos objetos da família real da Dinamarca, como as jóias da coroa e outros itens de valor histórico inestimável. Além disso, uma visita aos seus 24 quartos permite apreciar pinturas representando todos os monarcas da história do país, desde Christian IV até Frederik VII. Outras visitas recomendadas na região central são à Galeria Nacional de Arte (Statens Museum for Kunst, na Solvgasse 48), Museu da Liberdade (Frihedsmuseet, no parque Churchillparken). E lembrando que este país também tem uma família real, nada mais natural que conhecer seu palácio. Desde 1794 Amalienborg é a residência oficial dos soberanos. O complexo real é composto de quatro palacetes, construídos em volta de uma praça octogonal, no centro da qual há uma escultura representando Frederik V, rei dinamarquês que ordenou a construção do palácio. A atração do palácio que mais sucesso faz entre turistas é a troca da guarda. Soldados vestindo uniformes com grossos chapéus negros deixam o castelo de Rosenborg às 11:30 horas e marcham ao longo das ruas Gothersgade, Nørre Voldgade, Frederiksborggade, Købmagergade, Østergade, Kongens Nytorv, Bredgade, Sankt Annæ Plads e Amaliegade até Amalienborg. Depois da troca da guarda, eles marcham de volta, acompanhados de banda de música, pelas ruas Frederiksgade, Store Kongensgade e Gothersgade. Amalienborg está situado a pouca distância do cais Nyhavn. Avenida Vesterbrøgade, entre a estação de trens e a praça da prefeitura. Uma das melhores formas de percorrer a cidade é de bicicleta. Existem diversos bicicletódromos em Copenhagen, onde você insere uma moedinha e libera uma bicicleta para ir onde quiser. Depois, quando não quiser mais pedalar, ou tiver chegado ao seu destino, basta estacionar no bicicletódromo mais próximo, devolver seu transporte e a máquina também lhe restituirá o valor depositado inicialmente. Ou seja, você não paga nada para andar. Existem cerca de 130 destes pontos espalhados pelo centro da cidade. Quem gosta de castelos deve separar uma manhã para um passeio inesquecível: Vá até a estação central, pegue o S-Tog (metrô), linhas A ou E na direção de Hillerød (é a última estação de ambas as linhas). Ao chegar lá caminhe até o terminal rodoviário que fica ao lado e pegue os ônibus das linhas 301 e 302, que passam em frente à entrada de Frederiksborg Slot (castelo de Frederik). Todo este trajeto leva apenas meia hora.
Frederiksborg é um castelo magnífico, construído pelo rei Christian IV, entre 1588 e 1648. São centenas de aposentos, câmaras, escadarias, e tudo mais que se pode esperar de um castelo. Desde 1878 Frederiksborg Slot abriga o Museu Nacional de História, e nenhum outro lugar poderia ser mais apropriado para relatar os últimos 500 anos de história da Dinamarca. São milhares de objetos, mobílias, quadros, jóias, louças, tapeçarias, quadros a perder de vista, de nobres de diversas gerações. Merecem destaque especial no castelo sua belíssima Capela, Câmara de Audiências e a Grande Câmara (onde foi impossível não imaginar como deviam ser incrivelmente refinadas as noites de baile naquela época....). A língua falada no país é o Danish, um idioma difícil, diferente até mesmo da língua falada pelos países vizinhos, como Suécia e Noruega. Em compensação, quem fala inglês não vai passar nenhum aperto por aqui, já que todos aprendem, desde o primeiro grau, a falar diversos outros idiomas, principalmente o inglês. A moeda local é a Coroa Dinamarquesa (Krone, símbolo DKK), dividida em centavos (Øre). Nossa passagem por Copenhagen foi bem mais rápida do que gostaríamos que tivesse sido, mas ao menos deu para matar um pouco a curiosidade sobre esta cidade tão distante e fria, e ao mesmo tempo com uma gente tão bonita. Deu até mesmo para já sentir uma pontinha de saudades antecipadas de København, quando ao por do sol daquela tarde de setembro, caminhamos mais uma vez pelas docas de Nyhavn
Palavras educadas em dinamarquês: Rarara!!!! Ola: Hej (hai) Tchau: Hej, hej (hai hai) Bom dia + boa tarde. God dag (go dei) Boa noite: God aften (go aften) Perdao: Undskyld (onskyl) Por favor: vær så venlig / tak (ve so venli / tak) Perdao, eu nao falo dinamrques: Undskyld, jeg taler ikke dansk (onskyl, ia taler ike dansk) Sueco: svensk (svensk) Noruegues: Norsk (norsk) Obrigada: Tak (tak)
Estcolmo: http://www.imagensviagens.com/estocolmo.htm Cada vez que pegávamos o metrô no subúrbio de Haegersten, onde ficava nosso hotel, para ir para ao centro, e ao longo do trajeto cruzávamos campos, parques, lagos, e víamos a cidade se aproximando, com suas torres pontiagudas e prédios históricos, um pensamento nos vinha sempre à cabeça: Quatro dias é muito pouco. A gente tem que ficar mais tempo por aqui! Estocolmo, a capital da Suécia é assim, uma cidade capaz de despertar paixões à primeira vista. Você mal chega e ela já está lhe seduzindo. Romântica, bonita, moderna e vibrante, a capital da Escandinávia para nós foi sem dúvida, um dos pontos altos de nossa viagem.
Avenida Klarabergsgatan, que conduz à principal área comercial da cidade. Para caminhar pelo centro de Estocolmo o ideal é tomar como ponto de referência a rua de pedestres Drottninggatan. Ela cruza a praça Sergel Torg (o coração de Estocolmo) e segue rumo sul até a cidade antiga. Nesta região situam-se Åhléns City, maior loja de departamentos da cidade, e Sturegallerian. Toda esta região é um paraíso para turistas a procura de produtos típicos, lembranças ou curiosidades. Para quem estiver caminhando pelo centro, ao longo da rua de pedestres Drottninggatan, e sentir vontade de tomar um chope e comer uma pizza, sugerimos o restaurante La Corona (Drottninggatan 6). Num ambiente informal e com mesas na calada, ele serve bons pratos e não é caro. Porém não é recomendado para dias sujeitos a ventos frios, como logo descobrimos. A gente tem que comer rapidinho antes que a comida esfrie. Não deixe de visitar também Östermalmshallen, o maior mercado coberto de alimentos do país (rua Nybrogatan 31), ou então a Nordiska Kompaniet, famosa pelos cristais, e com um andar inteiro dedicado ao artesanato local. Mas se você quer ir direto ao prédio mais famoso da cidade vá direto a Stadshuset (torre da prefeitura, na foto ao lado). Situada a uma curta caminhada da estação central, ela é um daqueles pontos imperdíveis para qualquer turista.
Sua construção foi iniciada em 1911, seguindo um projeto de Ragnar Östberg. Entre os meses de maio a setembro é possível subir em sua torre, o melhor ponto de observação de Estocolmo. Mesmo assim, se sua visita ocorrer fora desta época não deixe de vir aqui para apreciar o Salão Dourado, decorado com mosaicos e vitrais primorosos, e apreciar o belo pátio interno, ornamentado com arcadas de frente para o canal. Há outro endereço ótimo para ver a cidade de cima e para boas fotos, a torre de televisão da cidade (Kaknäs). Ela fica situada a leste do centro, em Ladugårdsgärdet A melhor forma de chegar lá é tomando o ônibus 69, que parte da praça Sergels Torg, no centro. Mais do que uma simples torre, ela se tornou um centro turístico importante, com restaurante no 28º andar, loja de souvenir e um belo parque a seus pés. Caminhar em Estocolmo é cruzar uma sucessão infindável de pontes e canais. Praticamente toda arquitetura da cidade é de prédios de arquitetura clássica e elegante. Quem aprecia museus não pode deixar de visitar o principal da cidade, o Statens Historiska Musset. O Museu Sueco de História tem exposições contando toda história do país, desde a pré-história até nossos dias, sendo que um de seus pontos altos é a sala dedicada aos Vikings, onde se pode conhecer aspectos geralmente desconhecidos sobre sua cultura e civilização. Como todos os países Nórdicos, também a Suécia tem sua família real. E embora ela prefira morar em outro endereço (Drottningholm), o palácio real Kungliga Slottet tem a honra de ser considerado o principal palácio do país. Situado numa ilhota (Estocolmo é formada por diversas ilhas into alguns de aspecto realmente fotográfico. A troca da guarda no palácio acontece diariamente às 12 horas, entre os meses de junho e agosto, com direito a desfile, começando na praça Sergels Torg e seguindo pelas ruas Hamngatan, Kungsträdgårdsgatan, Strömgatan, Gustav Adolfs Torg, Norrbro, Skeppsbron e Slottsbacken. No restante do ano a cerimônia ocorre somente às 4as e domingos às 13 horas, mas não há desfile pela cidade. Ao lado, a praça Sergels Torg, coração de Estocolmo. Ela consiste numa área rebaixada, bastante movimentada, sendo que mais adiante há um setor coberto onde estão um shopping e restaurantes. Todo conjunto é cercado por prédios e ruas comerciais, inclusive a movimentada rua de pedestres Drottninggatan. Ligando a rua de pedestres à área rebaixada há uma escadaria que geralmente serve de ponto de reunião para jovens, inclusive darks, punks. Mas todo turista que vem a Estocolmo tem um objetivo principal: Conhecer Gamla Stan. Este é o nome dado à cidade velha, a autêntica joia da coroa sueca. Esta parte da cidade está localizada numa ilha logo ao sul do palácio real, e pode ser considerada como a genuína Estocolmo. São estreitas ruas, pequenos prédios do século 17, pintados com cores alegres, becos, monumentos, fontes antigas e todo um conjunto arquitetônico capaz de criar uma atmosfera única. Tudo está perfeitamente conservado, e a vontade que se tem ao andar por aqui é ficar perambulando por horas, conhecendo cada rua e cada construção em detalhes.
Em Gamla Stan há dezenas de restaurantes, lojinhas, galerias de arte, livrarias, lojas de souvenirs, presentes, jóias etc. Gamla Stan é a região da cidade ideal para uma refeição memorável, principalmente para aqueles românticos que apreciam um ambiente à luz de velas. Embora nada por aqui seja exatamente barato, é impossível resistir a entrar quando se vê um pequeno e acolhedor restaurante, ainda mais quando já são 3 horas da tarde e o estômago começa a reclamar... Se este for o seu caso, sugerimos o simpático Michelangelo (rua Västerlänggatan 62). Além da comida saborosa e farta, lá todo mundo falava italiano, o que facilitou muito a escolha dos pratos. Gamla Stan (cidade velha), desta vez num simpático largo que descobrimos, com pequenos restaurantes em volta e convidativos bancos de praça no centro. De repente percebemos que todo mundo que passava por aqui ia fazer uma foto em frente ao prédio amarelo que aparece ao lado. Foi só então que lemos o nome do prédio: Svenska Akademien. Ao chegarmos mais perto vimos uma placa, informando que esta é a instituição encarregada, desde 1901, de escolher o prêmio Nobel de literatura. Ilha de Djugarten (onde está localizado o parque Skansen, o museu Nordiska Museet). Ilha de Skeppsholmen/ Ilha de Gamls Stan (onde está localizada a cidade velha). Estocolmo é uma cidade construída em meio à água e ao verde. Aproximadamente 60% de sua área de 4.900 km2 é ocupada por lagos, canais, parques e jardins. Ônibus, bondes, metrô e barcos ligam todos os pontos da cidade. Já se você prefere experimentar algo tipicamente Sueco, então o Smörgåsbord será a primeira opção. O Smörgåsbord não é um prato, mas sim uma refeição composta de vários pratos. A palavra smörgås significa um tipo de sanduíche aberto, e bord significa mesa. As duas juntas referem-se assim a um conjunto de pequenos pratos dispostos em uma mesa, cada um com um petisco diferente. Você vai lá e se serve de um, depois outro, e mais outro, e assim por diante, até ficar satisfeito. Geralmente uma seleção típica de Smörgåsbord inclui frutos do mar, ostras, picles, cebolas, carnes, peixes, ovos, pães, queijos, salmão, batatas, e vai por aí afora. Se você conhece os cafés coloniais da serra gaúcha, considere um Smörgåsbord como um Café Colonial à moda Sueca. Ou seja, depois de uma refeição destas, com certeza você não irá sentir fome tão cedo! Há diversos restaurantes servindo Smörgåsbord pela cidade, mas o mais completo tem fama de ser o servido pelo restaurante Ulriksdals Wärdshus, situado no parque Ulriksdals. O Vasamuseet deve ser o único museu do mundo especialmente construído para abrigar somente uma obra. No caso, o navio Vasa. A história deste imenso galeão é tão trágica quanto impressionante. Construído por ordem do rei Sueco Gustavus Adolphus, em 1628, o Vasa afundou no porto de Estocolmo, logo após sua viagem inaugural e por 330 anos permaneceu no fundo das águas, como um Titanic adormecido. Apenas em 1961 foi organizada uma elaborada expedição para resgatá-lo e içá-lo. E felizmente agora podemos apreciar de novo toda arte e maestria dos engenheiros navais Suecos do século 17. Junto ao Vasa, perfeitamente conservado, estão diversos objetos intactos de seus tripulantes, além de moedas, ferramentas, esculturas e impressionantes reconstituições computadorizadas da aparência daquelas pessoas que estavam a bordo no dia do naufrágio.
Quem quiser ainda pode brincar nos computadores do museu, descobrir porque o Vasa afundou, ou aprender sobre as razões que fazem os navios navegarem ou afundarem. O Vasamuseet está localizado em Galärvarvsvägen, na ilha de Djurgården. Uma caminhada de 30 minutos partindo do centro leva você até lá. Ou então pegue o ônibus na praça Sergels Torg (linhas 44, 47 e 69). Durante os meses de verão também é possível ir num dos barcos que partem do cais de Nybroplan, frente ao prédio do Dramatiska Teatern. Outro passeio muito bonito, pela vista que vai lhe proporcionar, é ao bairro Slussen. Saindo pela parte sul da cidade velha siga ao longo da avenida Skepps Bron até a base do antigo elevador com estrutura metálica. Sua cabine ínfima é pilotada por um simpático ascensorista, que cobra alguns centavos de cada viajante pelo trajeto. No final da subida você desembarca numa passarela metálica, de onde é impossível não parar e bater algumas fotos. Uma caminhada pelo bairro elevado de Slussen revela boas surpresas, como ruas tranqüilas e residenciais, igrejas seculares, praças com bancos ocupados por velhinhos jogando damas, e também elegantes hotéis, bons restaurantes e bares animados. De lá dá para ver Gamla Stan (a cidade velha), o frenético movimento de modernos carros e ônibus pela pista que leva ao norte da cidade, e o incessante movimento de navios e barcos que partem daqui em todas as direções.. Uma visita que costuma ser recomendada por todos em Estocolmo é ao Skansen. O Skansen foi fundado em 1891, e consiste numa espécie de mistura de museu ao ar livre com zoológico, parque infantil e cidade do interior. Seu objetivo é mostrar como as pessoas viviam e onde moravam ao longo dos séculos, em todas as regiões da Suécia. Há cerca de 150 prédios históricos autênticos, trazidos de todas as regiões do país, sendo a maior parte dos séculos 18 e 19. São casas, galpões, estábulos, celeiros, igrejas, todos de madeira. Também há animais trazidos de diversas partes dos pais, casas comerciais com pessoas vestidas com roupas típicas, e uma pracinha central, vendendo maçãs do amor, amendoins, etc. É bonito, mas.... Sinceramente, não está com essa bola toda. A menos que você esteja acompanhado de crianças, ou especialmente interessado em arquitetura sueca antiga, deixe para vir aqui somente se já visitou as outras atrações da cidade. Fica situado em Djurgården, a 15 minutos de caminhada do Vasamuseet. Para quem vem do centro, basta pegar o ônibus 47. Estocolmo tem uma excelente rede de metrô (Tunnelbana), composta por nove linhas ligando todos os bairros e municípios periféricos. A moeda local é a coroa sueca (símbolo SEK). De todas cidades escandinavas é a que mais nos impressionou. Ela conjuga na medida certa aspectos de um lugar histórico, como belos prédios perfeitamente conservados, à cultura, como centros de artes, museus e galerias. Também tem um forte lado cosmopolita, fácil de ser constatado caminhando por suas ruas e praças. Estocolmo tem ainda um comércio dinâmico, com grandes lojas oferecendo de tudo, e que nada ficam a dever às maiores redes da Europa ou América. Tem um trânsito intenso, mas civilizado. Tem um clima rigoroso, mas com uma gente que aprendeu a valorizar cada dia de sol.
E tem também um povo amigo, como aquele casal que conhecemos por acaso, no momento da nossa chegada a Estocolmo, e que sem que nada pedíssemos, foi logo nos mostrando onde era o guichê do metrô, como se locomover pela cidade, como chegar ao hotel, arranjaram mapas, deram dicas e informações sobre mil coisas, e só concordaram em nos deixar sozinhos depois que lhes garantimos mil vezes que estava tudo bem, e que não íamos nos perder em sua cidade. Estocolmo ficou em nossas lembranças como também ficou aquele jovem casal: Um lugar amigável, bonito, e de coração aberto a quem chega.
Estocolmo: Dicas de amigos Laura ( Amiga da Amanda que morou por lá) Eu fui em Estocolmo na páscoa, então não estava tão quente, mas mesmo assim deu pra aproveitar! A cidade é maravilhosa por si so, então so de ficar andando nas ruas sem destino já e um passeio super legal, la tem varias feirinhas nas ruas. O transporte publico tbm é ótimo ! Estocolmo e dividido em duas partes, a cidade nova e a cidade antiga, na cidade antiga e cheia de bares, pubs e boates, e legal de ir a noite e passear, ja na cidade nova e mais moderna, tem varios museus, um que chama Vasa que eu fui e super bonito e fica perto de um parque muito lindo tbm! A cidade e cheia de pequenas ilhas, então um passeio de barco ,é um super passeio! Espero ter ajudado... como tem muito tempo que eu fui eu tentei lembrar o máximo de tudo! Boa viagem!
Palavra educadas: rarara! Olá: Hej: Tchau: bye: Bom dia :God dag Boa tarde: God eftermiddag: Boa noite: God natt: Perdão: Förlåtelse: Por favor:Vänligen Perdão eu não falo Sueco: Ledsen, jag talar inte svenska Obrigada: Tack
OSLO : http://www.imagensviagens.com/oslo.htm
Se uma chegada agradável já predispõe a gente a gostar de um determinado lugar, Oslo já começa com uma grande vantagem. A medida que o nosso trem se aproximava da Sentral Statsjonen, o que se via em volta eram apenas colinas cobertas de vegetação, casinhas coloridas subindo e descendo pelas encostas e pinheiros. Nada das tradicionais fábricas, avenidas congestionadas, barulho ou ar poluído. E quando pensávamos que ainda faltava muito para chegar, pronto! O trem parou e já estávamos bem no coração da cidade. Oslo é assim, uma cidade que parece ter sido construída no meio de um parque. Bonita, calma, sem inflação, desemprego, violência e com um padrão de vida ótimo. É um lugar que a gente começa a gostar logo que chega. A capital da Noruega é uma cidade relativamente pequena, quando comparada a outras da Europa. Mas é justamente aí que reside sua grande vantagem. Tudo está por perto e ao alcance das próprias pernas. Rua Karl Johans Gate, principal área de pedestres e coração comercial de Oslo. Ela vai da estação central ao palácio real (Slottet). Repleta de lojas, restaurantes, bares, sorveterias e muita gente bonita circulando, ela é o lugar certo para ver e ser visto. Também nesta área estão situados os imponentes prédios do Parlamento, Teatro Nacional e da Universidade de Oslo. A principal rua da cidade, a Karl Johans Gate, no trecho aberto ao trânsito. Se estiver à procura de um restaurante, aconselhamos a olhar os preços antes de sentar à mesa. Oslo é uma das cidades mais caras da Europa, e qualquer coisa que se precise comprar, como por exemplo, uma garrafa de água, assusta pelo preço. Mesmo assim, conseguimos encontrar alguns poucos lugares com preços razoavelmente aceitáveis, como o simpático Mamma Rosa (rua Slottsgt 12, não serve nenhum tipo de cerveja ou vinho), o Jafs! (mistura de restaurante com lanchonete, com pratos saborosos e bem servidos, tipo frangos inteiros com fritas e salada, etc), e pouco adiante o Peppes Pizza, acolhedor, simpático, e com uma garçonete que queria saber tudo sobre o Brasil. Todos estão situados na rua Johans Gate.
Jernbanetorget, principal praça de Oslo. Trata-se de uma área livre, entre a estação central, o antigo mercado, e modernos prédios, entre as quais se destaca o maior shopping da cidade, o Oslo City. Em contraste com os arredores, não há área verde nesta praça, mas ela é um bom ponto de partida para conhecer o centro de Oslo. Nos chamou atenção a imensa escultura de um tigre no meio da praça. Nenhum outro ponto da cidade tem mais importância histórica do que a fortaleza Akershus Festning. Sua história começa em 1299, quando o rei Haakon V Magnusson deu a ordem de construir uma fortaleza para proteger a cidade dos constantes ataques da vizinha Suécia. Por séculos Akershus tem servido como fortaleza, castelo e palácio real. Atingida por um grande incêndio em 1527, grande parte de suas instalações foi devastada, o que levou o monarca Christian IV a ordenar sua reconstrução, mas com característica de palácio renascentista. Desde então Akershus Festning permanece, há 700 anos, como o principal símbolo da independência de Oslo e da própria Noruega. Hoje em dia, ela não tem mais funções oficiais, e apenas ocasionalmente é usada para recepções ou eventos importantes. A boa notícia é que ela está agora aberta à visitação pública, e podem ser apreciados imensos salões, a capela real, mausoléu real e o salão de banquetes, entre outras atrações. A má notícia é que a visita tem que ser agendada com antecedência de vários dias, e que a taxa de visitação correspondia, na ocasião de nossa visita, a 100 dólares por pessoa! Por esta razão, nossa visita a Akershus limitou-se à parte externa do castelo...
Uma das visitas mais interessantes em Oslo é ao Vikingskiphuset. Este museu tem em exposição três embarcações Vikings, encontradas depois de permanecerem enterradas por séculos. A mais impressionante é a Oseberg construída no século 9.
Na época Viking, era costume enterrar reis e rainhas junto de suas embarcações. Pois este barco de 19 metros de comprimento serviu como túmulo de uma rainha Viking e seus escravos. Graças a este estranho ritual, e às características do terreno onde o Oseberg foi enterrado, hoje podemos apreciar esta embarcação num estado quase perfeito, inclusive
com vários pertences, ferramentas, e ornamentos daquela civilização sobre a qual sabemos tão pouco. O Museu Viking está situado na península de Bygdøy, cerca de 8 km do centro. A melhor forma de ir é embarcando no ônibus 30, que passa em frente ao Teatro Nacional . A civilização Viking é uma das que mais interesse tem despertado nos estudiosos, e ao mesmo tempo sobre a qual muito pouco é conhecido. Eles eram originários da região que hoje corresponde aos países Nórdicos (Noruega, Suécia e Dinamarca). Enquanto os Vikings da Suécia e Dinamarca partiram para conquistar territórios da Europa do leste e oriente, os Vikings da Noruega partiam rumo a Inglaterra, Norte da Alemanha e França, tendo chegado até a América do Norte. Hoje já é sabido que Colombo não foi o primeiro homem europeu a chegar ao novo mundo, e sim Leif Eirikson, um Viking, 500 anos antes. Entre as cidades conquistadas pelos Vikings estavam Paris, Londres, Jerusalém, Constantinopla e Lisboa. Estiveram ainda no Império Bizantino, Rússia norte da África. Atacando, pilhando, aprisionando homens para fazê-los escravos, e raptando mulheres para servi-los, eles aterrorizaram praticamente metade do mundo então conhecido. Além de exímios guerreiros, navegadores, aventureiros e ambiciosos, um dos fatores determinantes para tornar os Vikings tão poderosos foram suas excelentes embarcações. Eram geralmente construídas com madeira de carvalho, e sua técnica de construção era primorosa. Eram simples, com cerca de 30 metros de comprimento e 5 de largura, sem cobertura e com apenas uma vela amarrada a um mastro central. A influência da civilização Viking foi marcante em toda Europa. Diversos povos tiveram palavras Vikings incorporadas ao seu idioma, e muitas cidades da França, Inglaterra e Rússia tem até hoje nomes de origem Viking. O parque mais famoso de Oslo às vezes surpreende seus visitantes. Trata-se do Vigeland Park, situado a leste do centro. Mais de um milhão de visitantes por ano vem conhecer a obra de Gustav Vigeland. Este artista deixou 192 esculturas no parque, com temas diversos, como namorados, velhos, mendigos e amantes, sendo que algumas são bastante ousadas. O Vigeland Park, ou Frognerparken, é uma área verde, boa para caminhadas em uma tarde de primavera, e em seu ponto central está uma escultura feita a partir de um único bloco de pedra, com 14 metros de altura, representando 121 figuras humanas. A melhor forma de chegar lá é de metrô. Desça na estação Majorstuen. Outra atração famosa em Oslo é o Norsk Folkemuseum. Se você já viu a página de Estocolmo deve ter lido sobre o Skansen. Pois bem, o Norsk Folkemuseum é um Skansen à moda Norueguesa. Consiste num museu a céu aberto, situado em um parque arborizado, onde estão dezenas de prédios e construções típicas da Noruega, de diversas épocas. São 150 galpões, escolas, estábulos, etc, sendo que a mais bonita é a igreja Gol Stave, construção do século 13 toda em madeira, que foi desmontada peça por peça e transferida para cá, em 1885. Durante o verão, o qual termina oficialmente em meados de setembro, também são freqüentes no Norsk Folkemuseum apresentações de danças típicas Norueguesas e comemorações diversas.
O museu está situado na península de Bygdøy, logo depois do museu Viking. Visitando um, não deixe de conhecer também o outro. Vamos ser sinceros sobre o que sentimos percorrendo as ruas da cidade: Não espere encontrar muitas belezas por aqui. Ao contrário das outras capitais escandinavas, Oslo não tem muitos prédios históricos ou bonitos, e o estilo de construção predominante na cidade, nos lembrava uma obra de Picasso, mais especificamente de sua fase cubista... Grande parte dos prédios são quadrados, pesados e não chegam a impressionar bela harmonia de linhas e beleza. Não chegamos a descobrir se este estilo tem relação com o clima, o frio que predomina aqui durante a maior parte do ano, ou se esta é simplesmente a preferência local em termos de estilo. De qualquer forma, isto ficou para nós apenas como um detalhe, que em nada influenciou a boa impressão que a cidade transmite aos visitantes. Um passeio interessante nos arredores é visitar o Skimuseet, no bairro de Holmenkollen. Como o nome já informa, é um museu dedicado à prática do esqui na neve. Ao chegar lá pegue o elevador até o topo da rampa de salto, de onde se pode ver toda cidade, mais abaixo. Na parte da baixo da rampa situa-se o museu, onde podem ser apreciadas fotos, condecorações e muitos outros itens relacionados a este esporte, praticamente uma paixão nacional do país. Quando estivemos lá não havia neve, mas se sua visita for durante o inverno, temos certeza que vai ser ainda mais divertida. Acesso pelo metrô, estação Holmenkollen. **. Vá até Grefsenkollen, situado apenas a 10 km do centro. O acesso até lá é feito pelo ônibus 56C. A partir deste mirante, situado a 380 metros de altura, é possível apreciar uma bela vista de Oslo, ela própria situada num discreto fiorde. A seus pés será possível também apreciar o lago Trollvann e uma pequena praia, que faz a alegria dos moradores de Oslo nos dias quentes de verão. E só para deixar bem claro o assunto, um dia quente de verão em Oslo significa uma temperatura de, no máximo, 25 graus centígrados! Prédio da prefeitura, em nítido estilo cubista. Inaugurado em 1950, a construção é internamente decorada com motivos da história e cultura norueguesa. Depois do castelo Festning, esta é a construção mais famosa da cidade. Não dá para dizer que seja um prédio bonito, mas em compensação está situado na área mais nobre da cidade, frente à baía de Pipervika, que é adornada por espaços abertos e uma praça que, embora gelada, é decoradas com belas esculturas. Daqui zarpam diversas embarcações, tanto rumo à península Bygdøy, como com destino aos fiordes mais próximos. *Entre os museus mais renomados de Oslo não pode ser esquecido o Munch Museet,dedicado a Edward Munch, provavelmente o mais famoso pintor Norueguês de todos os tempos. Dentre todas suas obras, destaca-se O Grito, considerado um ícone mundial, até mesmo no cenário pop. O acesso ao museu pode ser feito pelo metrô (estação Tøyen), ou então de ônibus (linha 20). Quem chega ou parte de Oslo de avião passa pelo aeroporto de Gardermoen, situado 50 km ao norte da cidade. Ele foi construído assim longe para manter poluição e barulho bem longe. Nem pense em pegar um táxi, pois isto sairia uma fortuna.
A melhor forma de transporte entre Gardermoen e a estação central de Oslo é o Flytoget, trem expresso com partida a cada 10 minutos. O trajeto entre os dois pontos leva aproximadamente 15 minutos, e os bilhetes devem ser comprados antecipadamente na própria estação ou no aeroporto. A estação do trem é no subsolo do aeroporto Oslo foi nossa última parada nas terras nórdicas, e podemos dizer que foi um fecho de ouro. Saímos de lá um pouco assustados com os preços, mas também satisfeitos em ficar conhecendo esta cidade, como se diz por aí, pequena, porém decente. Mesmo em fins do verão é um lugar frio e ventoso, e deu pra perceber que não deve ser fácil enfrentar seus invernos. Não é uma cidade de arquitetura bonita, mas é agradável, e tem alguma coisa de cidade do interior, o que pode ser sentido na tranquilidade e educação por parte de todos que aqui conhecemos. De uma forma geral, pode-se dizer que, passados mil anos, os descendentes dos Vikings estão agora bem mais agradáveis e civilizados
Os fiordes (fijords) são canais que entram terra adentro, geralmente ladeados por altas escarpas e montanhas, e se tornaram uma das marcas registradas da Noruega. Quem tiver mais tempo não deve deixar passar a oportunidade de fazer um passeio pelos fiordes próximos à cidade. Os cruzeiros que partem rumo aos mesmos são um roteiro à parte, organizados por empresas de navegação e com duração variada, variando, em média, de três dias a uma semana de duração. Infelizmente não tivemos tempo suficiente para embarcar num destes roteiros, mas fica aqui a sugestão para quem dispuser de alguns dias para passeio que, com certeza, será memorável.
Palavras educadas: Olá: Hei: Tchau: Bye: Bom dia: god dag Boa tarde: God ettermiddag: Boa noite: God natt: Perdão: tilgivelse: Por favor: vennligst Perdão eu não falo Norueguês : Beklager, jeg snakker ikke norsk Obrigada:thank you (tanki) Noruega Dicas de amigosRosa (amiga Deinha) Bergen - vale demais a pena, principalmente se puder ir de barco para um dos destinos do barco e pernoitar. Os lugarzinhos são lindos vistos do barco e da uma vontade enorme de descer e ficar algum tempo, então seria melhor estudar os trajetos antes, pelo site, e já alugar o hotel em um destes lugares bucólicos que o barco visita nos passeios pelos fiordes mais longos. O passeio que a Dea fez foi mais rápido que o meu. Estou sem meus prospectos aqui, mas se quiserem mais detalhes posso dar. Fiz um passeio saindo de barco e chegando de trem, e que durou quase o dia inteiro, adorei. Tem um mercado de peixes que pela manha é lindo, cheio de bacalhau, e muito turista. A comida é ótima, ha restaurantes mais moderninhos e alguns bem tradicionais que valem a pena - e são fáceis de identificar pelos prospectos. Também tem uma loja de roupas que eu amei, fica na praça em frente ao local onde para o ônibus para o aeroporto. Bom, você conhece a cidade em um dia ou dois, mas com o passeio de barco e pernoite, eu se fosse voltar ficaria de um dia para outro em Bergen, saia no passeio bem cedo, e dormiria numa destas vilas, e voltaria e dormiria indo embora no dia seguinte. Tem jeito de voltar de barco para Copenhagen, é caro mas deve ser lindo, se eu pudesse iria tentar via Oslo um barco para Copenhagen ou na direção contraria, ate Oslo e depois de trem para este passeio de barco, e depois para Bergen. Bom, espero que não esteja muito confuso. Se quiserem mais alguma informação especifica, me avisem Um abraço Rosa
Bella e Samy: Meninas, falei com a Cris de Copenhagen e ela disse que Fiordes bonitos estão em Bergen, Noruega. Comentou sobre um passeio de barco Copenhagen Oslo e um trem histórico Oslo - Bergen, já pensou? Sandra:Ei garotas que delícia !.Primeira coisa, comam peixe na Escandinávia, Salmão, Arenche, Bacalhau fresco e por aí vai ...Oslo é uma cidade linda e calma, se tiverem tempo vale a pena, a Oda mora lá perto. Em Bergen de onde partem os passeios pelos Fiords noruegueses tem uma feira ao ar livre onde se come, à moda deles na hora do almoço, um pão aberto com peixe fresco, tudo de bom ... Marcelo vai lembrar os nomes dos Fiords que visitamos, valem a pena demais, é lindo! Deinha Que delícia de viagem! - É imperdível ir à Bergen na Noruega, e de lá sair para fazer um passeio nos fiordes. O passeio que fiz foi o que o Flavio meu irmão me recomendou, o mesmo que Sandra fez com Marcelo e Debi. É o passeio mais tradicional nos fiordes da noruega, gasta um dia só, tem ônibus/trem/barco, e se chama "Norway in a nut shell " ( que tal dar uma olhada no Google?). Eu e Debi fizemos em 2 dias, por sugestão do flavio, dormindo em Flam, e driblando um pouco as centenas de japoneses. Acho que vale a pena. Flam tem duas pousadas, tem que reservar antes. Sandra fez com Debi e Marcelo outro passeio nos fiordes tb. Tenho vários prospectos dos passeios nos fiordes. A Debi não tem pq não era catadora de papel como eu. A Rosinha minha amiga esteve em Bergen/ Fiordes/ Copenhagen em setembro, e pode talvez dar mais informações. - Em Bergen subir de teleférico no final do dia para ver o por do sol que dura horas! Laura Amiga da Amanda que morou por lá: OSLO --> Não precisa ficar muito tempo não, igual eu falei pra sua mãe, la não tem muita coisa pra ver.. Os mais importantes são o parque que tem as esculturas, o centro da cidade, e o Palácio do Rei que fica na rua principal da cidade, la tem todas as melhores lojas. O transporte publico e excelente então não precisa preocupar nem um pouco com isso! BERGEN --> Vila de pescadores que cresceu, a cidade e linda, chove MUUUITO, conhecer o centro e as casinhas que ficam na beira do mar, todas coloridas, muito lindo!!
TROMSO --> Minha cidade <3 La sua mãe vai ver o Sol da Meia noite, que acontece entre 22 de maio e 22 de julho. Tromso e uma ilha, pequena, mas muito movimentada, por ser a cidade mais habitada do norte da Noruega, do outro lado da ponte tem a cidade que chama Tromsdale, aonde tem a igreja que e o cartão postal da cidade! Vale a pena uma visita, também vale a pena subir a montanha que tem em Tromsdale para uma vista la de cima, (se não quiser ir andando tem um bonsinho que sobe a montanha tbm) e MUUUITO lindo!! Na cidade também tem um aquário lindo que chama Polaria, que é tipo 5 minutos à pé do centro, la tem todos os animais polares! La também tem vários museus mas a maioria é da historia da cidade, ou relacionada ao norte, por exemplo tem o museu polar, e o museu da universidade (a universidade de Tromso e super conceituada, e o campus e muito lindo! Se der tempo vale uma visita)! Centro de Tromso, e muuuito lindo, tem as lojinhas, a igreja, e como vai estar no verão, as ruas vão estar todas cheias e as pessoas no gramado da igreja tomando sol, fazendo pique nique. (La tem aqueles trenzinho que dao a volta na cidade, ai da pra conhecer quase tudo)! O que eu fiz com a minha família, foi dar a volta na ilha de bicicleta, você passa perto do aeroporto, nas florestas, em parques e no centro, também e legal de fazer, mas a ilha e grande, então pode levar algum tempo para dar a volta toda. La em Tromso tbm tem uma fabrica de cerveja que chama MAKS, r conhecida, mas acho que não e tão legal, mas se elas quiserem... Alem de tudo isso tem vários pubs e restaurantes para irem a noite!
Reservas Viagem: TAP: Localizador: SNNUQO Código da Reserva área 2CQYJ3 Claudia Pires Lessa( I classe)/Milhas Nº TICKET 957 2484184290 Vânia Mintz ( Econômica) Nº TICKET 047 4646743134 Saida: BH /Lisboa 22 de jun/16:40 Voo TP 00 56 Nº de confirmação SNNUQO Belo Horizonte CNF Chegada: Lisbon/ LIS 23/06 05:50 TAP 0056 Conexão: Lisboa Berlim: 23 de jun, 08:45 TAP 0536 LIS para SXF Oslo Lisboa 21 de jul, 14:30 TAP 0761 OSL para LIS Lisboa/BH 22 de jul, 09:30 TAP 00 51 LIS para CNF
Trens: 27/06 : Trem Berlim/Copenhagem – 11:25 – 18:14 03/07 Trem Copenhagem/Estocolmo – 08:28 – 13:39 07/07 Trem Estocolmo/Oslo /Fredrikstad – 15: 25 Oslo Fredikstad O bilhete de Oslo para Fredrikstad é o de número 97584974, eu tirei xerox só do 1º.
Hoteis: Berlim – 23 a 27/06 – Art’otel Berlim Mitte tel: + 49 30 240620 Estocolmo – 03/07 a 07/07 – Hotel Clarion Stockholm + 46 8462 1000 Tromso – 09/07 a 11/07 – Hotel Radisson Blu : duplo e triplo + 47 7760 0000 Lisboa – 21/07 a 22/07 – Hotel Borges Chiado + (+351) 210 456 400 Endereço Amigas de lá Berlim: Endereço PI Hermsdorfer Damm 30 13467 Berlin Tel esta certo, celular 015111334902
Copenhague: Christina Abel Cathrines gade 1, 3. andar a direita (brunken) Tel: +45-22701403 Aqui um mapinha útil p vcs. Da estação central ate aqui em casa são só uns 3 min. À pé! http://map.krak.dk/m/BjBJo
Noruega :Fredrikstad Oda Moen Hurum Mølleveien 42 1613 Fredrikstad Norway e-mail : odahurum@hotmail.com Numero de casa: 0047 69391978 Meu celular: 0047 95062040 O codigo da Noruega é 0047. Contatos Brasil:
Skype:claudia.p.lessa/claudia270660/Oda: Oda Moen Hurum Vânia vania.mintz /Christina: cris brunken/amanda.malta2 Andrea:Total Tour: Brasil: (31)9606 1818 /3254 3100/3201 4229 Brasil direto: http://portal.embratel.com.br/fazum21/pdf/guiadebolso.pdf Telefone + barato :00 (operadora) 37 259583026
Alemanha: 0800 080 0055
Dinamarca 808 855 25
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