injustiça
social
até
quando?
ÍNDICE POLÍTICA ................................4 FEMINICIDIO .......................... 5 ,6 RACISMO ...............................7 TRABALHO INFANTIL ............8 FOME .................................... 9 BULLYING .............................10 , 11 LGBT ......................................12 , 13 RELIGIÕES ..............................14,15 FRASES....................................16,17 e 18
politica A injustiça brasileira
Atualmente a corrupção politica se define quando um ou mais governantes se aproveitam de seus poderes políticos e financeiros para se beneficiarem de alguma forma a partir de outras instituições, comumente envolvendo renda pública ou privada. Dentro do Brasil essa prática é amplamente conhecida e, por isso, vive-se um momento de crise política, no qual o cidadãos e eleitores demonstram desinteresse pelo compreendimento mais profundo dos assuntos políticos que são necessários ao exercício da cidadania por meio do voto, bem como demonstram desesperança nas leis atuais, as quais possuem brechas com relação à punição da conduta corrupta. Não é difícil perceber que o Brasil é um país considerado como um dos mais corruptos do mundo, sendo que grande parte dos governadores, senadores, deputados e outros estão envolvidos em investigações de escândalos de corrupção. Isso gerou na população um sentimento de desinteresse, pois vários indivíduos acreditam que a situação não pode mudar. Portanto, para minimizar o problema em questão, o Poder Judiciário, o qual é responsável pelos julgamentos, deve focar-se em aplicar a diminuição da possibilidade de recursos em caso de acusação de corrupção, por meio do exercício do rito sumário que prevê tal dificultação , com o claro intuito de diminuir as formas pelas quais um político pode ludibriar a lei para manter-se em esquemas ilícitos. Além disso, a população deve fiscalizar de maneira mais próxima os candidatos por meio de aplicativos já criados, como o Tem meu voto, com o objetivo de eleger pessoas mais transparentes e preparadas para governar o país.
Em um país de tanta injustiça, onde a lei é aplicada em função dos interesses dos empresários e da casta política, e mostra de um enorme cinismo defender que existe sensação de impunidade entre a juventude. Ainda mais se quem fala isso são os deputados. A realidade mostra um quadro muito diferente. Entre os de cima, reina a impunidade. Para os de baixo, todo o peso da repressão, dentro ou fora da lei. Vivemos uma realidade em que um pai de família pode ir pra cadeia, sem julgamento, por roubar comida em um mercado. Enquanto os banqueiros que sonegam bilhões em impostos todos os anos, colaborando para furtar o dinheiro que deveria ir para a saúde e a educação, sequer são obrigados a pagar o que devem. Os que mais lucram com o crime organizado não estão nas favelas e periferias e sim nos bairros nobres e nas mansões. E aquele ditado “julgamos o livro pela capa” ...
Foro privilegiado
Na outra ponta deste sistema de injustiça, estão políticos e juízes que contam com o chamado foro privilegiado. O direito de só ter seus crimes julgados em tribunais especiais. Presidente, Governadores, prefeitos, deputados federais e estaduais, juízes e procuradores têm foro privilegiado. Quase nunca são punidos pelos seus crimes, pois são julgados pelos seus “pares”. Para que se tenha uma ideia, segundo informações do site Congresso em Foco, no ano de 2013, 224 deputados federais respondiam a 542 inquéritos e ações penais no Supremo. Somente alguns casos chegam a julgamento efetivo e poucos são punidos e menos ainda são os que vão para a prisão. Assim, são os mesmos deputados que seguem impunes os que querem acabar com a suposta “sensação de impunidade” entre os jovens.
Aumento da violência
O que é Feminicídio:
Feminicídio significa a perseguição e morte intencional de pessoas do sexo feminino, classificado como um crime hediondo no Brasil. O feminicídio se configura quando é comprovada as causas do assassinato, devendo este ser exclusivamente por questões de gênero, ou seja, quando uma mulher é morta simplesmente por ser mulher. Alguns estudiosos do tema alegam que o termo feminicídio se originou a partir da expressão "generocídio", que significa o assassinato massivo de um determinado tipo de gênero sexual. De modo geral, o feminicídio pode ser considerado uma forma extrema de misoginia, ou seja, ódio e repulsa às mulheres ou contra tudo o que seja ligado ao feminino. Agressões físicas e psicológicas, como abuso ou assédio sexual, estupro, escravidão sexual, tortura, mutilação genital, negação de alimentos e maternidade, espancamentos, entre outras formas de violência que gerem a morte da mulher, podem configurar o feminicídio. O feminicídio pode ser classificado em três situações: •Feminicídio íntimo: quando há uma relação de afeto ou de parentesco entre a vítima e o agressor; •Feminicídio não íntimo: quando não há uma relação de afeto ou de parentesco entre a vítima e o agressor, mas o crime é caracterizado por haver violência ou abuso sexual; •Feminicídio por conexão: quando uma mulher, na tentativa de intervir, é morta por um homem que desejava assassinar outra mulher;
Em 2017, segundo os números levantados pelo CNJ, ingressaram nos Tribunais de Justiça do País 452.988 casos de violência doméstica contra a mulher. O número é 12% maior do que o verificado em 2016. Naquele ano, foram registrados 402.695 casos. O Tribunal de Justiça de São Paulo apresentou o maior volume, com 67.541 casos novos, seguidos pelos tribunais do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro (ver quadro abaixo). A partir desse panorama, afirma Silvia Chakian, é possível exigir políticas públicas de prevenção e repressão adequadas. “O feminicídio é o fim de um processo contínuo de violência”, diz. “Qualquer ameaça pode se tornar um feminicídio. É preciso conscientizar as vítimas de que um tapa, uma humilhação ou um relacionamento abusivo podem levar ao feminicídio”, afirma Silvia. É importante ainda, segundo ela, desmistificar o chamado “crime por amor”. “Não se admite essa noção equivocada que permite tratar esses crimes como passionais”, afirma. O caso da advogada Tatiane mostra, segundo a promotora, como a sociedade brasileira entende a violência contra a mulher como uma questão doméstica e não de Estado. “Como as pessoas escutam gritos e não fazem nada? Se alguém tivesse interferido, talvez não tivesse ocorrido esse desfecho trágico”, afirma Silvia.
Feminicídio: O que diz a lei brasileira O crime de feminicídio íntimo está previsto na legislação desde a entrada em vigor da Lei nº 13.104/2015, que alterou o art. 121 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940), para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio. Assim, o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, isto é, quando o crime envolve: “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.
A Lei de Feminicídio foi criada a partir de uma recomendação da CPMI que investigou a violência contra as mulheres nos Estados brasileiros, de março de 2012 a julho de 2013. É importante lembrar que, ao incluir no Código Penal o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, o feminicídio foi adicionado ao rol dos crimes hediondos (Lei nº 8.072/1990), tal qual o estupro, genocídio e latrocínio, entre outros. A pena prevista para o homicídio qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos.
Um milhão de casos de violência contra a mulher aguardam decisão
Pelo menos um milhão de casos de violência contra a mulher aguardam julgamento do Poder Judiciário brasileiro. No ano passado, os tribunais do País contabilizaram 1.009.165 processos relativos a este tipo de crime pendentes de decisão, um aumento de 7% em relação ao ano anterior, quando o Conselho Nacional de Justiça contabilizou 946.541 casos. Também aumentou no período o estoque de processos relacionados ao feminicídio sem julgamento: de 4.209 em 2017 para 4.461 em 2018. O número de sentenças que determinam a aplicação de medidas protetivas passou de 291.746 para 339.216 em dois anos. Em março de 2015, o feminicídio passou a ser uma qualificadora do crime de homicídio, e incluído no rol dos crimes hediondos, como estupro, latrocínio e genocídio (Lei nº 13.104/2015). O crime é classificado como “contra a mulher por razões da condição de sexo feminino” e envolvem a violência doméstica e familiar ou quando há discriminação à condição de mulher. Em números absolutos, o Tribunal de Justiça de São Paulo foi o que relatou mais casos de violência contra mulher pendentes no ano passado: 207.668. A Justiça paulista também foi a que mais aplicou medidas protetivas: 90.092 em 2018. Já o tribunal de Minas Gerais tem o maior estoque do país de ações sobre feminicídio: 1.534. Em termos proporcionais, o maior aumento de processos pendentes sobre violência doméstica foi registrado pela Justiça do Ceará, onde o número passou de 18.587 para 41.523 — um aumento de 123% de um ano para o outro. Na outra ponta, o melhor desempenho foi medido em Sergipe, que reduziu seu estoque de pendentes de 6.216 para 4.290.
Poesia - Mulher
“Não devo ser obrigada a nada” Trabalho, Fora, Em casa, E a toda hora Necessária, Carrego comigo O “BASTA! NÃO QUERO SER ASSEDIADA!” Assobio, Buzinadas E só olhar MATA! Mulher, Trans, Pobre e Negra Morre! Nesse sistema, Cheio de faceta
Nem dedicatórias Quero o direito, Sobre meu corpo Minha vida! Não quero romantismo, Cavalheirismo E sim! O fim do machismo! Quero não morrer Quando a máquina apita Acelera, E meu braço fica E sangra, Amputa E me dilacera Quero não sangrar Não ser esquartejada Mutilada E queimada Só por ser uma mulher Livre dos padrões, Da tua escala Não quero o tiro Na volta de casa A faca apontada, E ser obrigada A abrir as pernas minha roupa rasgada E ser estuprada! Não quero luz no útero Quero poder escolher O que coloco no mundo E se quero, E se posso, E se não Poder dizer não? Sem morrer no escuro! 8 de março, Não é só poético É fogo, É mão esquerda pro alto É longe do abraço, E perto do suspiro Daquele minuto, 60 segundos. De olhar nos olhos, De cada mulher E o que for dito, Ser compreendido Por nos que somos oprimidas E que pulsamos, Resistimos, Lutamos E Gritamos, A todos os pulmões Pra detonar o seu privilégio Que o Vaticano, Os tio de branco Os bolsonada, Seguram a todo custo! Não tem revolução, Presta atenção Não tem revolução, Se as mulheres Que resistem, Não estiverem a frente Lutando para serem Quem são! O ato meu caro É muito além de um desabafo!
racismo RACISMO
O racismo é o ato de agredir verbalmente ,psicologicamente e fisicamente por sua raça ou etnia ,esta ação segrecionista ocorre desde muitos anos. No Brasil ,ocorreu a partir de seu descobrimento e juntamente veio a escravidão os negros e índios eram tratados iguais animais pois eram vistos como inferiores e essa cultura racista persiste até os dias atuais, vemos que a escravidão acabou mais as ações não mudaram o preconceito continua por parte de uma parcela dos brasileiros.
RACISMO VIRTUAL
O racismo hoje em dia se disfarça atrás de telas de computadores e celulares a internet virou a maior ferramenta de ataques raciais no nosso país principalmente entre os jovens que usam as redes sociais para ofender e diminuem as pessoas de raças e etnias diferentes. Mais devemos lembrar que a internet não é um mundo diferente desse em que acordamos e dormimos sendo assim a maneira como nos comportamos nas interações virtuais não é completamente diferente de quem somos fora da internet. Pelo contrário, a internet é mais uma caixa de ressonância da sociedade, ampliando as vozes , intensificando os encontros e revelando os horrores que antes só ouvíamos como sussurros aqui e ali. Eram visto como sussurros para quem não eram alvos do ódio sabemos que o racismo não nasceu com a internet ele já existia a internet e redes sociais só é a forma mais moderna de praticar o racismo e sair impune. É comum que os textos sobre o assunto se foque na seção de anonimato essa é uma tendência que faz com que as pessoas se sintam livres para proferirem comentários racistas na internet com a certeza que iram sair empune desse crime.
RACISMO NO MERCADO DE TRABALHO
Os negros também sofrem dificuldade e preconceito na área de trabalho , eles sofrem dois tipos de discriminação na área de trabalho , ocupacional e salarial negros e pardos enfrentam mais dificuldade na progressão da carreira , na igualdade dos salários e são mais vulneráveis ao assédio moral no local de trabalho apesar da proteção constitucional contra o racismo e discriminação. Os negros também enfrentam dificuldades para ocupar cargos de maior exposição , como relações publicas , caixas bancários , secretários e recepcionistas. Segundo o IBGE ,mais da metade da população brasileira (54%) são de negros e pardos , sendo que a cada dez pessoas , três são mulheres negras. Igualdade salarial só em 2089 apenas em 2089 daqui a pelo menos 72 anos negros e brancos terão uma renda equivalente no brasil , em media os brasileiros brancos ganham , o dobro do que os negros :$1589 ante $898 mensais. Só alcançaremos uma equiparação entre negros e brancos em 2089, 200 anos depois da abolição da escravidão no brasil, isso se a desigualdade continuar diminuindo no ritmo que esta. A cada 23 minutos, um jovem negro é assassinado no Brasil. São 63 mortes por dia, que totalizam 23 mil vidas negras perdidas pela violência letal por ano, conforme destacado pela campanha Vidas Negras, lançada pelas Nações Unidas no país em novembro de 2017.
trabalho infantil O que é o Trabalho Infantil?
O trabalho infantil é uma forma de trabalho que envolve a exploração de mão-de-obra das crianças e dos adolescentes. Além de gerar diversos problemas sociais, ele afeta diretamente os envolvidos.
Causas do Trabalho Infantil •Pobreza e baixa renda •Baixa escolaridade dos pais •Grande quantidade de filhos •Má qualidade da educação •Busca de mão-de-obra barata •Falta de mão-de-obra e de fiscalização
Consequências do Trabalho Infantil
•Afeta o desenvolvimento da criança e/ou adolescente •O indivíduo perde a infância •Gera diversos problemas sociais •Provoca doenças e problemas psicológicos •Induz ao baixo rendimento e abandono escolar •Causa despreparo para o mercado de trabalho
Trabalho Infantil no Brasil
Tipos de Trabalho Infantil
Existem diversas maneiras de explorar a mão-de-obra infantil, sendo que as mais comuns são os trabalhos em: Existem diversas maneiras de explorar a mão-de-obra infantil, sendo que as mais comuns são os trabalhos em: •Casas de família •Campo (sítios e fazendas) •Minas, canaviais e fábricas •Narcotráfico •Prostituição e pornografia de menores •Tráfico de pessoas Muitos deles podem ser comparados com trabalho escravo, onde as condições são extremamente inapropriadas e precárias e onde, muitas vezes, o trabalho é forçado. Vale ressaltar que o trabalho infantil doméstico é também um agravante. Muitas crianças, sobretudo as meninas, são forçadas a trabalharem em casa durante horas diárias. Segundo dados do Relatório Brasil Livre de Trabalho Infantil (2013) da ONG Repórter Brasil, estima-se que cerca de 258 mil crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos trabalham em casas de famílias. Desse número, 94% são do sexo feminino. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 15,5 milhões de pessoas com menos de 18 anos exercem atividades domésticas. Há ainda os casos de abuso sexual por parte da própria família. Em muitos países do mundo, diversas crianças são forçadas a se prostituírem desde cedo.
Um dos grandes problemas sociais que afetam nosso país é o trabalho infantil. Segundo estatísticas do PNAD (2007), 1,2 milhões de crianças estão trabalhando na faixa etária de 5 a 13 anos. Infelizmente, esses dados mostram a crua realidade do País. É comum ver nas ruas diversas crianças trabalhando nos semáforos, trens, etc. Elas deixam de frequentar a escola por razões que estão associadas a diversos problemas sociais, como a desestruturação familiar, a falta de renda, abandono, entre outros. Muitas delas trabalham no campo e desde cedo não recebem remuneração. Nesses casos, a fiscalização torna-se uma tarefa difícil. Atualmente, diversos programas trabalham em prol da melhoria desse panorama, do qual merece destaque o Peti (Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil). No Brasil, o Nordeste é a região que mais apresenta a exploração laboral infantil. Cerca de 50% trabalham em fazendas e sítios. Vale notar que as crianças negras são o maior alvo do trabalho infantil no País.
fome A cada 4 segundos, alguém morre de fome no planeta..... Porém ao contrário do que muita gente imaginava, a fome no mundo não é causada pela falta de alimentos o mundo produz comida suficiente para alimentar toda a população. Na verdade a causa para a fome está na concentração de renda, de produção e de informação. O problema da fome no mundo, não esta relacionado com a vontade de comer; relaciona-se a falta de comida disponível para as pessoas ou na impossibilidade de se conseguir ter acesso ou comprar alimentos. Assim sendo, a fome no mundo esta relacionada com a questão econômica e vinculada a miséria. Para esclarecer melhor cientistas sociais dividiram a fome em dois tipos: Endêmica ou aberta, e Epidêmica ou oculta, ou seja ocorre em virtude da subnutrição, quando não se tem acesso a comida suficiente ou graças a situações específicas de uma região,” como pragas” que atingem a agricultura e o fornecimento de comida......Ela ocorre em muitos lugares enfraquecidos economicamente ( alguns na África, outros na Ásia, e nas Américas) Não sendo : exclusivo de países ou regiões pobres
Lidera os esforços internacionais de erradicação da fome e da insegurança alimentar. Ela trabalha no combate a fome e a pobreza, promove desenvolvimento agrícola e melhoria da nutrição. A fome e a má nutrição são significativamente alguns dos desafios mais severos presentes desde os tempos mais remotos até a atualidade, assolando a todos desde os países desenvolvidos até os em desenvolvimento, sendo esses os mais prejudicados pela desigualdade. A cada 4 segundos, alguém morre de fome no planeta..... Porém ao contrário do que muita gente imaginava, a fome no mundo não é causada pela falta de alimentos o mundo produz comida suficiente para alimentar toda a população.
Não existe um consenso sobre como resolver a fome no mundo,embora ela venha diminuindo nas últimas décadas. Muitas pessoas, países e ONGS(Organizações não Governamentais) investem tempo, dinheiro e recursos para combater a fome no mundo, acreditando que só assim ela irá acabar. Outras pessoas acreditam que somente isso não é suficiente, pois seria necessário combater as desigualdades econômicas e sociais que existem tanto entre os países quanto dentro deles, aumentando, principalmente, a distribuição de renda. O problema é que a produção ocorre de forma desigual, alguns produzem mais, e outros menos, fator que esta, diretamente relacionado a características econômicas e políticas, apesar dessas conclusões não existem certezas plenas sobre as causas e as maneiras de se combater a fome no mundo, mas sem duvida é preciso combater as desigualdades e a miséria que atigem boa parte das pessoas.
bullying O que é Depressão?
BULLYING
O bullying e a pratica de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos as vitimas. O bullying também é um termo utilizado por pessoas que utilizar da força ou do poder para diminuir ou agredir alguém. Isso pode acontecer verbalmente, fisicamente ou por meio da internet também. A pratica e mais comum entre crianças e adolescentes e por isso e importante saber como orientá-los sobre esse assunto.
O bullying pode ser classificado de diversas formas:
O sexual- assediar, passar a mão, induzir ou abusar de colegas. Moral- quando acontece difamação, calunia ou quando se espalham boatos e mentiras sobre alguém. Psicológico-perseguir, manipular, intimidar, dominar ou chantagear uma pessoa. Verbal- insultar ou xingar de forma repetitiva ou criar apelidos que humilham as pessoas. Homofóbico – é quando uma pessoa e maltratada e descriminada pela sua orientação sexual. Físico – e a violência física, como socar, chutar ou empurrar um colega repetidas vezes. Material – roubar, furtar ou destruir as coisas de alguém. O cyberbullying – é um dos mais ocorridos hoje em dia já que a tecnologia é muito mais utilizada nos dias atuais. PS: bullying por muitas vezes não e citado na sociedade assim como o suicídio e a depressão. As pessoas preferem evitar tocar no assunto mais hoje em dia chegamos há um tempo que não da mais para esconder, chega de fechar os olhos e fingir que não esta acontecendo nada.
A depressão é um distúrbio que gera uma tristeza profunda, perda de interesse generalizado, falta de ânimo, de apetite, ausência de prazer e oscilações de humor que podem acabar em pensamentos suicidas. Tristeza ou Depressão A depressão se instala e se não for tratada pode piorar e passar por três estágios: leve, moderada e grave. Alguns sintomas que as pessoas geralmente costumam apresentar no inicio de uma depressão: •Apatia •Falta de motivação •Medos que antes não existiam •Dificuldade de concentração •Perda ou aumento de apetite •Alto grau de pessimismo •Indecisão •Insegurança •Insônia •Falta de vontade em fazer atividades antes prazerosas •Sensação de vazio •Irritabilidade •Raciocínio mais lento •Esquecimento •Ansiedade •Angústia. A pessoa pode apresentar alguns sintomas físicos, como: •Dores de barriga •Má digestão •Azia •Constipação •Flatulência •Tensão na nuca e nos ombros •Dores de cabeça •Dores no corpo •Pressão no peito.
Tipos de depressão
Existem diversos tipos de distúrbios de depressão. Os mais comuns são: Episódio depressivo Um episódio depressivo costuma ser classificado como um período de tempo em que a pessoa apresenta uma alteração em seu comportamento, passando por um episódio depressivo apresenta sintomas da síndrome depressiva, como (3): •Humor deprimido •Falta de energia •Falta de iniciativa e vontade •Falta de prazer •Alteração do sono • Alteração do apetite •Lentificação do pensamento •Lentificação motora.
Depressão bipolar As fases de depressão dentro do transtorno bipolar também são consideradas um subtipo de depressão. Os sintomas apresentados na fase de depressão são os mesmos de um episódio depressivo. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar sintomas como: •Agitação •Ocupação com diversas atividades •Obsessão com determinados assuntos •Aumento de impulsividade •Aumento de energia •Desatenção •Hiperatividade. Depressão atípica Normalmente os quadros de depressão costumam ser melancólicos, em que o paciente apresenta principalmente tristeza e pensamentos de morte, desesperança e inutilidade. A depressão pode ser atípica quando há predomínio de falta de energia, cansaço, aumento excessivo de sono e o humor apático. Depressão pós-parto A depressão pós-parto ocorre logo após o parto. Os sintomas incluem tristeza e desesperança. Muitas novas mães experimentam alterações de humor e crises de choro após o parto, que se desvanecem rapidamente. Elas acontecem principalmente devido às alterações hormonais decorrentes do término da gravidez. No entanto, algumas mães experimentam esses sintomas com mais intensidade, dando origem à depressão pós-parto. Saiba mais sobre a depressão pós-parto aqui. Depressão psicótica
A depressão psicótica alia os sintomas de tristeza a outros menos típicos, como delírios e alucinações. Este é considerado um tipo de depressão grave, mas costuma ser raro. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolve-lo, e não só quem tem histórico de psicoses na família.
Suicídio
O suicídio é um ato de matar a si mesmo como forma de fugir dos conflitos da vida, muitas pessoas acham que não existe outra saída, e que tudo só pode piorar com o tempo então elas sempre procuram formas de escapar de seus problemas . Causas O comportamento suicida está associado com a impossibilidade do indivíduo de identificar alternativas viáveis para a solução de seus conflitos, optando pela morte como resposta de fuga da situação estressante. [42] Uma série de fatores estão associados com o risco de suicídio, incluindo doença mental, drogadição, bem como fatores socioeconômicos. Embora as circunstâncias externas, tais como um evento traumático, possam desencadear o suicídio, não parece ser uma causa independente. Assim, os suicídios são mais prováveis de ocorrer durante os períodos de crise socioeconômica, crises familiares ou uma crise individual.
ma como aplicam a sua oposição (que varia do "não considerar um comportamento recomendável" até à "pena de morte) pode ser considerados "fundamentalistas" ou não. As manifestações desta oposição podem ter consequências directas para pessoas não homossexuais.
Pelo direito de existir
O fato de a criminalização da homofobia não ter sido homologada pelo Senado brasileiro revela o quanto o país precisa avançar em relação aos direitos de “gays”, lésbicas ,bissexuais , travestis e transexuais (lgbt´s). Pretensos inimigos da família tradicional brasileira ,muitos têm seus direitos ignorados e a frequente violência que sofrem é minimizada pela sociedade. Violência contra pessoas LGBT A violência contra pessoas LGBT- lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros- são ações que podem ocorrer tanto pelas mãos de indivíduos ou grupos, como por parte da aplicação de leis governamentais visando as pessoas que contrariam as regras da heterocisnormatividade. Ou seja !Conceito ou ideologia que somente relacionamentos heterossexuais, entre pessoas de sexos opostos, são normais ou corretas,sendo o homem e a mulher que desempenham naturalmente papéis diferentes numa sociedade. Um crime de ódio ocorre simplesmente quando os indivíduos são vitimados por causa da sua raça, etnia, religião, sexo, identidade de gênero ou orientação sexual. Os crimes de ódio contra as pessoas LGBT muitas vezes ocorrem porque os autores são homofóbicos, bifóbicos, transfóbicos, entre outros. Os ataques também podem ser atribuídos à própria sociedade. Uma variedade de grupos religiosos, bem como os defensores de ideologias extremistas condenam a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, etc, definindo-a a termos como: fraco, doente e moralmente errado. A violência dirigida às pessoas por causa de sua sexualidade e identidade de gênero pode ser de forma psicológica e física, incluindo o assassinato. Estas ações podem ser causadas por hábitos culturais, religiosos ou políticos e preconceitos. Comportamento homofóbico O insulto homofóbico pode ir do bullying, difamação, injúrias verbais ou gestos e mímicas obscenos mais óbvios até formas mais sutis e disfarçadas, como a falta de cordialidade e a antipatia no convívio social, a insinuação, a ironia ou o sarcasmo, casos em que a vítima tem dificuldade em provar objectivamente que a sua honra ou dignidade foram violentadas. Há diversos grupos, políticos ou culturais que se opõem à homossexualidade. Geralmente quanto mais um grupo político se encontra à direita no espectro político maior a dose de preconceito contra pessoas homoafectivas. Dependendo da for-
Direitos LGBT no Brasil
O reconhecimento legal e judicial dos direitos LGBT no Brasil remonta ao Império do Brasil, quando foi a primeira nação das Américas e uma das primeiras do mundo a descriminalizar a homossexualidade em 1830. Nas últimas décadas, tem-se avançado na igualdade de direitos entre casais homossexuais e heterossexuais, além do combate à discriminação. Entre as reivindicações quanto a direitos LGBT, pode-se citar o reconhecimento das uniões homossexuais, conquista de direitos previdenciários, combate à discriminação, adoção e reconhecimento jurídico da redesignação sexual. As decisões judiciais têm promovido o reconhecimento de direitos, enquanto a legislação tem encontrado resistência para reconhecer as demandas por igualdade. Foram transmitidos no Congresso Nacional dois projetos de leis que, se aprovados, elevaria a legislação brasileira ao nível dos países europeus no que diz respeito aos direitos LGBT. São eles: a autorização da união civil entre pessoas do mesmo sexo, de autoria da ex-deputada federal Marta Suplicy e a criminalização da homofobia, de autoria da ex-deputada Iara Bernardes. Em 2008, foi lançado o site Não Homofobia, com o objetivo de reunir as assinaturas de 1% do eleitorado e dar início a um projeto de lei de iniciativa popular. O site recebeu o apoio de diversos artistas, como Glória Pires, Bruno Gagliasso, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Tuca Andrada, Lúcia Veríssimo, MV Bill e Elza Soares.
Avanços significativos no combate à homofobia vêm sendo conquistados a nível regional durante o governo de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, que criou o Conselho de Direitos LGBT, ou pela Justiça do Rio Grande do Sul, que foi a primeira a reconhecer as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. Fernando Henrique Cardoso, ao fim de sua presidência, falou abertamente a favor em defesa da união homoafetiva, ao lançar o segundo Plano Nacional de Direitos Humanos. Posteriormente, durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva foram lançadas campanhas de conscientização contra a homofobia, como a Brasil sem homofobia, além da I Conferência Nacional GLBT, onde o Ministro da Saúde José Gomes Temporão anunciou a publicação de portaria autorizando o Sistema Único de Saúde a realizar operações de redesignação sexual. Durante uma entrevista ao programa 3 a 1, da TV Brasil, Lula afirmou: “o importante é que sejam cidadãos brasileiros, respeitem a Constituição e cumpram com seu compromisso com a nação. O resto é problema deles e eu sou defensor da união civil”. Lula entrou para a seleta lista da revista espanhola Zero dos líderes latino-americanos que lutam para erradicar a homofobia. Durante o segundo turno das eleições de 2006, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) declarou seu apoio a Lula, divulgando, em nota oficial, que ele “mantém um excelente diálogo com a comunidade GLBT”. Em 2010 foi permitida a adoção de crianças por casais homoafetivos, em 2011 foi reconhecida a união estável entre pessoas do mesmo sexo e o casamento civil igualitário em 2013.
Religiões no Brasil
As principais religiões no Brasil e número de seguidores, crenças, tradições Introdução O Brasil é um país que possui uma rica diversidade religiosa. Em função da miscigenação cultural, fruto dos vários processos imigratórios, encontramos em nosso país diversas religiões (cristã, islâmica, afro-brasileira, judaica, etc.). Por possuir um Estado Laico, o Brasil apresenta liberdade de culto religioso e também a separação entre Estado e Igreja. Dados de 2010 (Censo do IBGE): - Católica Apostólica Romana: 64,6% - Evangélicas: 22,2% - Espírita: 2% - Umbanda e Candomblé: 0,3% - Sem religião 8% - Outras religiosidades: 2,7% - Não sabe / não declarou: 0,1% Religião ou Crença Igreja Católica Apostólica Romana Igreja Católica Ortodoxa Igreja Batista Igreja Luterana Igreja Presbiteriana Igreja Metodista Assembleia de Deus Congregação Cristã do Brasil Igreja Universal do Reino de Deus Igreja do Evangelho Quadrangular Igreja Deus é Amor Outros Pentecostais / Neopentecostais Igreja Adventista do Sétimo Dia Testemunhas de Jeová Mórmons Espiritismo Umbanda Budismo Candomblé Judaísmo Tradições esotéricas Islamismo Crenças Indígenas Orientais(hinduísmo, taoísmo, xintoísmo Outras religiões Sem declaração / não determinadas Sem religião
Nº de seguidores no Brasil 124.980.132 38.060 3.162.691 1.062.145 981.064 340.963 8.418.140 2.489.113 2.101.887 1.318.805 774.830 2.514.532 1.209.842 1.104.886 199.645 2.262.401 397.431 214.873 127.582 86.825 58.445 27.239 17.088 52.507 41.373 741.601 12.492.403
Em seis meses, Brasil teve mais de 200 casos de intolerância religiosa
Apesar de a Constituição Federal garantir o respeito à liberdade religiosa, agressões a pessoas ou locais de culto continuam ocorrendo em todo o país. Constitucionalmente, o Brasil é laico há mais de 120 anos e não discrimina nenhuma religião. Na prática, o país ainda mostra as faces da intolerância religiosa, com agressões físicas, xingamentos, depredações, destruições de imagens, tentativas de homicídio e incêndios criminosos. Levantamento feito pelo Ministério dos Direitos Humanos (MDH), com base nas ligações para o Disque 100, aponta que, no primeiro semestre deste ano, foram registradas 210 denúncias de discriminação por religião. Os estados campeões são Rio Grande do Norte, Desconforto São Paulo e Rio de Janeiro. Desde 2015, o estado potiguar lidera o ranking, e os outros dois têm alternado o segundo e o terceiro lugares. Em comparação com 2017, em que ocorreram 255 casos no mesmo período, as ocorrências diminuíram. No entanto, os números podem ser ainda maiores, pois a taxa de subnotificação é alta. Entre as religiões que mais sofrem discriminação, está a umbanda, com 34 denúncias; o candomblé, com 20; e a evangélica, com 16 casos.
• Adna Santos, 56 anos, mais conhecida como Mãe Baiana, sentiu na pele a discriminação contra o candomblé, religião à qual pertence. Chefe da Divisão de Proteção de Patrimônio da Casa Palmares, ela possui um terreiro no Lago Norte, na divisa com o Paranoá. Em novembro de 2015, o Ylê Axé Oyá Bagan foi incendiado e vários santos e instrumentos religiosos foram queimados ou destruídos. Um laudo da polícia apontou curto-circuito, conclusão contestada por membros da comunidade. No mesmo ano, foram registrados mais de 10 ataques a terreiros no DF. “Sofro preconceito. Sou preta, mãe de santo, com um terreiro instalado em uma área nobre. A situação melhorou com a implantação da delegacia contra crimes religiosos e com a visibilidade da Palmares. Antes, o próprio governo desconhecia o nosso povo. A população nos tratava como macumbeiros”, diz Mãe Baiana. Ela afirma que, no Distrito Federal, são 330 terreiros registrados, a maioria em Ceilândia e em Planaltina. “Os ataques diminuíram, mas continuam em outros estados. Precisamos que respeitem a nossa história e a nossa fé, assim como respeitamos a dos outros”, afirma.
• Para o pastor da 2ª Igreja Batista do Cruzeiro Velho, Lúcio Flávio Grosso Rezende, a região onde a igreja está localizada é receptiva. No entanto, ele salienta que os ataques aos evangélicos pelo país são lamentáveis. “O evangélico tem uma forma mais ortodoxa de ler a Bíblia e de colocar os princípios bíblicos em prática, o que causa desconforto a quem não tem essa mesma visão. Um exemplo: o evangélico não consome bebida alcoólica, e, se se depara com alguém que bebe, pode gerar preconceito e discussão”, diz. • A religião wicca também sofre preconceito. A União Wicca do Brasil (UWB) estima que cerca de 300 mil pessoas pratiquem bruxaria no país. A estudante de psicologia e taróloga Luana Cavalari, 35 anos, é uma das adeptas. Ela relata que a maioria das pessoas associam wicca a feitiçaria, mas que a religião nada tem a ver com isso. “Dizem que fazemos maldade, pacto com o capeta, mas não. É uma religião neopagã, politeísta, que estuda o paganismo de uma forma nova. Não existe sacrifício nem nada do tipo, pelo contrário. As oferendas consistem em frutas e flores. Celebramos as mudanças das estações do ano e as fases da lua. É um culto voltado aos deuses”, explica. "É necessário que a população saiba respeitar os valores de rituais diferentes. A religião dá o autoconhecimento e oferece o lado humano da convivência” Padre Geraldo Ascari, da Paróquia Santa Terezinha, no Cruzeiro Novo.
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Aceitar a diversidade é um passo para evolução de um mundo cansado de injustiça social.
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Injustiças Sociais Os sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza sem trabalho; prazeres sem escrúpulos; conhecimento sem sabedoria; comércio sem moral; política sem idealismo; religião sem sacrifício e ciência sem humanismo.