Church Technology 02

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Sonorização | Iluminação | Projeção | Gravação | Transmissão | Streaming de aúdio e vídeo | Segurança Eletrônica

Ano 1 | Edição 2

Estudo de Caso

IBM ALPHAVILLE Com a ajuda de voluntários, a igreja realiza grandes produções via web


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Editorial

Ano 1 | Edição 2

Importância da parte musical dentro dos cultos modernos

Guilherme Akira Ashicava Presidente da Ordem dos Músicos do Brasil – Divisão Cristã

A

música sempre fez parte do cenário Cristão desde o início e, hoje, vivemos cada vez mais em um ambiente da adoração. Ela envolve e é parte integrante do início ao final de um culto. Somos a maioria e, em nossos ambientes, despertamos novos talentos e agregamos grandes músicos no meio mundial. As igrejas são um celeiro e uma maternidade de músicos recémnascidos para a obra. Diante deste cenário, precisamos nos conscientizar cada vez mais de que está em nossas mãos incentivar e propociornar caminhos, pois se as igrejas estão crescendo e

se modernizando, porque não fazer nossos muisicos crescerem e se modernizarem também? Não podemos deixar que o meio secular seja o modelo para melhorias, mas sim que o meio Cristão e Evangélico seja a principal referência a se seguir, pois carregamos a bandeira de Cristo e a Excelência.

Devemos buscar bons equipamentos, ótimas estruturas de comunicação e áudio, instrumentos e meios de ensino para preparar ainda mais nossas igrejas e nossos músicos, promovendo dentro do meio musical a habilitação de cada instrumentista e cantor, pois assim eles terão um plano de carreira e um curso melhor. Hoje, a Ordem dos Músicos do Brasil está trabalhando para abrir caminhos aos músicos e novos talentos que são despertados nas igrejas, habilitando-os e proporcionando grandes momentos. Entre essas ações, oferecemos bolsas de estudos em faculdades e conservatórios, descontos na aquisição de instrumentos e isenção de imposto na compra de importados, além de convênios e assistências aos músicos. Desse modo, o músico poderá trazer benefícios não apenas a si próprio, mas támbém para toda a sua igreja.

Expediente Diretoria CEO Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Redação Fávio Bonanome flávio.bonanome@vpgroup.com.br, GUstavo zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br, eduardo boni eduardo.boni@vpgroup.com.br Arte Flávio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Web Design carolina teixeira carolina.teixeira@vpgroup.com.br e Stefany Silva stefany.silva@vpgroup.com.br | Marketing Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Comercial Diretor Comercial Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br | Gerentes de Contas Alexandre Oliveira alexandre.oliveira@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Golçalves de Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Church Technology Online | www.churchtechnology.com.br | Tiragem: 10.000 exemplares | Impressão: Gráfica Mundo

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Sumário

Ano 1 | Edição 1 | Maio/junho de 2016

Conheça a história da igreja que investiu em tecnologia e hoje faz transmissões ao vivo e grandes produções que incluem banda, orquestra, coral, teatro e dança

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#Estudo de Caso igreja batista memorial de alphaville

Lançamentos 08

As principais novidades em áudio, vídeo, streaming e segurança para aplicações religiosas.

Estudo de Caso 12

A Igreja Batista Memorial de Alphaville começou como um grupo de amigos e hoje realiza grandes produções com banda, coral, orquestra, teatro e dança

Na Prática 18

Em destaque, as premissas básicas para o dimensionamento correto de switches em projetos de CFTV IP

Testemunho 22

Humberto Dantas, especialista em áudio fala sobre sua carreira, dos trabalhos feitos em estúdio e ao vivo, e aposta no aprendizado contínuo para se destacar no setor.

Por dentro da Church Tech Expo 26

Confira a cobertura completa do maior evento de tecnologia para templos e igrejas da América Latina.

Dicas 42

Eventos, livros e sites para se atualizar sobre o segmento

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#Lançamentos


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#Lançamentos equipamentos

Sistemas de PA portáteis com Wi-Fi da JBL trazem potência e versatilidade às instalações Os PRX800W podem ser controlados remotamente através do aplicativo PRX Connect para iOS e Android

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JBL Professional lança sua nova linha de sistemas de PA de alta potência, a PRX800W, que possui tecnologia Wi-Fi e um DSP sofisticado. Todo o controle de mixagem e nível de desempenho pode ser feito através do aplicativo PRX Connect, disponível para iOS e Android. Dessa forma, o técnico pode se movimentar pelo local da instalação durante a checagem de som e realizar ajustes finos nas caixas para fazer sistema soar melhor, utilizando o equalizador de 8 bandas, além de recursos de delay, mute, gain e outros. Ainda é possível realizar a mixagem offline e salvar os presets para acionálos posteriormente. A funcionalidade Locator permite encontrar qualquer PA conectado à rede. Um amplificador classe D de 1500W e a tecnologia de woofer Differential Drive da JBL prometem oferecer uma ótima potência com um peso reduzido para alcançar picos de SPL de até 138 dB. O Differential Drive permite reduzir o ruído dos imãs e, consequentemente, aumentar o volume de saída do sistema, sem influenciar na qualidade. O resultado é um peso geral menor no sistema. Projetado para os ambientes mais desafiadores, a linha de produtos da JBL utiliza os melhores materiais de construção, segundo a fábrica. Isso quer dizer: cabines de madeira resistentes, finalização com DuraFlex e grades de aço resistentes à amassados. O painel de entradas também foi remodelado. Agora ele oferece opções de conexão XLR, 1/4” (P10) e RCA, para ser integrado facilmente a outros sistemas de PA da JBL. A linha PRX800W também combina tecnologias de outras marcas do grupo Harman, dona da JBL. A eletrônica e

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o painel de entrada são derivados das tecnologias top de linha de DSP e de interface do usuário da Crown. Já a tecnologia Type IV da DBX melhora a inteligibilidade ao limitar o nível sonoro quando alguma frequência está chegando ao seu limite, garantindo que o som seja claro, preciso e sem compressão. A nova linha de produtos também oferece um ventilador de velocidade variável que se ativa somente quando é necessário para uma operação silenciosa. As caixas também são configuradas para oferecer uma resposta de frequência flat e fora do eixo. Dessa forma, é possível garantir um som de alta qualidade em toda a instalação.

Especificações Sistemas amplificados bass-reflex: n PRX812W para PA e monitoração: duas vias com falante de 12” para atingir 135 dB de SPL máximo e resposta de frequência de 50.3 à 20 kHz n PRX815W para PA e monitoração: duas vias com falante de 15” para atingir até 137 dB e resposta de 46 à 20 kHz n PRX825W para PA: duas vias com dois falantes de 15” para atingir até 138 dB e resposta de 46 hZ à 18.3 kHz n PRX835W para PA: três vias com falante de 15” para atingir até 138 dB e resposta de 41 Hz à 20 kHz n Conectividade: 2x entradas balanceadas XLR/1/4” (P10) combo e 2x entradas RCA não-balanceadas Subwoofers amplificados: n PRX815XLFW: 15” com 131 dB de SPL máximo e resposta de 36 Hz à 98 Hz n PRX818XLFW: 18” com 134 dB de SPL máximo e resposta de 30 Hz à 103 Hz n Conectividade: duas entradas balanceadas XLR/1/4” (P10) combo


Gravações mais simplificadas

Excelência em sonorização de Igrejas e Templos.

O sistema de gravação de videomonitoramento Husky M20, da Milestone, tem até 16 entradas para câmeras IP e recursos para automatizar a instalação do sistema

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Milestone Systems apresenta a próxima geração dos seus gravadores de vídeo em rede (NVR) com o lançamento do novo Husky M20. O NVR traz uma versão otimizada do software XProtect Professional com o recurso Smart Start, que configura automaticamente as câmeras compatíveis quando conectadas ao NVR. O sistema detecta a câmera, aloca um endereço IP e um espaço de armazenamento e encaminha diretamente para a visualização do software. Os novos Husky M20 são unidades de 2 RU alojam dois discos rígidos (HD) que podem ser trocados pelo usuário, facilitando a instalação e manutenção. O sistema suporta uma taxa de gravação de 200 Mbit/s, compatível com as melhores câmeras megapixel do mercado. O uso da plataforma XProtect pode ser conectado com outros NVRs

Especificações n Capacidade para até 24 câmeras n Versões de 8 ou 16 portas PoE+ e licenças para câmeras n 4 portas para integração de alarme n Dimensões: 2 unidades de rack 43x33x8.8 cm n Taxa de gravação máxima: 200 Mbit/s n Capacidade para 2 HDs SATA n Compressão H.264 ou MPEG-4 n Software XProtect Professional incluído

e sistemas XProtect Professional em configuração de master/slave. O painel Milestone Customer Dashboard permite que os canais parceiros monitorem o estado dos sistemas dos seus clientes.

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#Lançamentos equipamentos

Soluções compactas para uma produção completa Sony lança nova camcorder HXR-NC5R, uma unidade de controle remoto para até 3 câmeras RM-30BP e o switcher compacto MCX-500

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aposta da Sony para o segmento de igrejas, casamentos e eventos corporativos, a camcorder HXRNX5R emprega três sensores CMOS Exmor de 1/2,8” e um terminal 3G-SDI para gravar e transmitir imagens Full HD 1080p até 60 fps. A câmera tem zoom óptico de 20x e a função Clear Image Zoom, que duplica o zoom de forma digital sem perder a qualidade de imagem. Também integra luz LED ajustável, com processador de sinal digital para a redução de ruído na imagem.

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A HXR-NX5R oferece novas funções de rede avançadas, que incluem FTP e transmissões ao vivo, com Wi-Fi integrado, além de gravações de backup simultaneamente através de dois slots para cartões SD. Outra novidade é o controlador compacto multifuncional e multi-câmera, o RM-30BP. Com ele, é possível realizar ajustes remotos da maioria das funções de uma câmera, incluindo o controle da lente (zoom, iris e foco), o ínício/término

de gravação, velocidade do obturador, balanço de branco e outras funções com seis botões programáveis para até três câmeras. O switcher MCX-500 é focado na fácil operação. O sistema oferece 9 entradas de vídeo – incluindo 3G-SDI, HDMI e Composto – e integra efeitos de transição, um mixer de áudio de 5 canais, gravação do PGM em codec AVCHD e a capacidade de realizar streaming de vídeo ao vivo para plataforma Ustream.


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#Estudo de Caso IBM Alphaville

“ grande Sonhar

começar pequeno

e andar rápido

A Igreja Batista Memorial de Alphaville realiza transmissões ao vivo via web e grandes produções com banda, orquestra, coral, teatro e dança Por Gustavo Zuccherato

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U

ma webcam, fita crepe para grudá-la na parede e um notebook. Foi assim que começaram as produções audiovisuais da Igreja Batista Memorial de Alphaville (IBM Alphaville) há aproximadamente cinco anos. ”Naquela época, o conteúdo das celebrações no pequeno salão para 150 pessoas era transmitido pelo Livestream e ajudava aqueles que queriam conhecer a igreja antes de vir ao culto presencialmente”, recorda o Pastor de Inovação & Comunicação, Guilherme Ribeiro. Hoje, embora os objetivos sejam os mesmos, a realidade já é bem diferente: são seis horas de programação ao vivo todo domingo e produções que incluem banda, orquestra, coral, teatro e dança, com direito a iluminação e sonorização profissional em um salão que abriga até 1100 pessoas. Alguns conteúdos, inclusive, já foram transmitidos até mesmo pela TV a cabo local.


Fotos: IBM Alphaville

Foto: Leandro Souza

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#Estudo de Caso IBM Alphaville

nenhuma experiência nessa área e essa foi uma forma que eles acharam de servir a Jesus e à comunidade. Além disso, a equipe trabalha em um clima muito leve e divertido, de forma que é muito gostoso participar das celebrações”. Vídeo

Os cultos geralmente utilizam três câmeras e os eventos especiais contam com quatro. Como sistema fixo, a igreja possui duas camcorders Panasonic Full HD, modelo AG AC7P, e uma handycam Canon Vixia HF R400. “Há sempre uma câmera que fica solta, próxima ao palco, para fazer uma captação mais detalhada e com angulação diferenciada. Outra câmera está fixa no centro do salão em plano aberto e uma câmera central que realiza os movimentos de zoom e pan para acompanhar o que está acontecendo na celebração”, explica Sidney Guerreiro, um dos

Entrevistados

Toda essa estratégia de comunicação teve a origem com o pastor titular da igreja, Sidney Costa, que deu uma consultoria ao grupo há sete anos atrás. “Já naquele momento, os integrantes gostaram muito da visão que ele tinha de uma igreja relevante e contemporânea e o convidaram para ser o pastor titular da IBM. De lá para cá, a igreja tem crescido bastante, sempre na direção de ser um local focado em Jesus, leve, profundo e que funcione”, ressalta Ribeiro. Atualmente, a igreja promove cinco cultos aos domingos, sendo que quatro são transmitidos pelo YouTube Live e no site da igreja, em player próprio. Eventualmente, também são realizados alguns eventos especiais, como musicais de Páscoa e de Natal, por exemplo, e a conferência FOCO – Encontro de Igrejas Focadas em Jesus, promovida pela IBM. Tudo isso só é possível graças ao interesse e à dedicação de uma equipe de mais de 30 voluntários que se revezam na parte operacional. “Existem alguns profissionais e coordenadores que já têm experiências pessoais na operação dos sistemas. Eles são responsáveis por preparar a escala, treinar os interessados e manter as coisas funcionando durante as transmissões”, conta o pastor de comunicação. “A maioria dos voluntários não tinha

Guilherme Ribeiro Pastor de Inovação & Comunicação da IBM. É formado em Publicidade e em Teologia e já trabalhou em agência de publicidade. Está há 5 anos na igreja.

Sidney Guerreiro Formado em Comunicação com ênfase em Marketing, começou a frequentar a igreja este ano. Sempre trabalhou em jornais, revistas, TVs e já foi sócio em uma produtora em Brasília.

Daniel Rogério de Souza Sócio-proprietário da Esther Produções, especializada em serviços de sonorização, projeção e tradução simultânea para eventos corporativos.

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#Estudo de Caso IBM Alphaville

voluntários e coordenador da área de captação de imagens da IBM. O switcher é um Blackmagic ATEM Television Studio, controlado através de um PC com placa de vídeo, e integrado ao MX Light, um software para permitir o streaming de conteúdo via UDP, HTTP, HLS, RTMP e RTSP. “Atualmente optamos por realizar a transmissão em 480p porque é o que fica mais estável com o equipamento que temos, mas pretendemos melhorar essa qualidade no futuro”, aponta Guilherme Ribeiro. Para o disparo de GC e grafismos, a IBM utiliza o software EasyWorship, que foi elaborado justamente para auxiliar na exibição de textos, versículos bíblicos, áudio e vídeo sem interferências, descontinuidades ou esperas. Também é compatível com arquivos de PowerPoint que podem ser utilizados durante as celebrações. Todo o material de vídeo gerado também é transmitido para os telões ao lado do palco e para um aparelho de TV em uma pequena cafeteria fora do salão principal. Os vídeos chegam a ter 50 espectadores simultaneamente, mas ficam disponíveis para visualização posterior no canal do YouTube, sendo que alguns conteúdos tem de 500 até quase 4 mil visualizações. Áudio

Embora o vídeo seja parte essencial das produções, o que mais chama a atenção, sem dúvidas, é o sistema de captação e sonorização do ambiente. Só a banda, que está presente em todas as celebrações, já representa um grande número de fontes sonoras para serem captadas em um ambiente desafiador. Geralmente são de 6 a 8 backing vocals e um líder, além de baixo, guitarra, violão, bateria,

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percussão e teclado para o salão de 1.100 metros quadrados. Nos musicais, com orquestra e coro, chegam a ser utilizados de 50 a 55 canais de entrada na mesa Yamaha LS9-32. A IBM também conta com a ajuda de parceiros, como Daniel Rogério de Souza, sócio-proprietário da Esther Produções, que auxilia nestes eventos especiais. “A equipe da igreja não está acostumada a trabalhar nessas circunstâncias. Por isso eu ajudo, levando alguns equipamentos da produtora para completar o sistema deles, com microfones, caixas de retorno e até um console Yamaha O1v para fazer um pré-mix da orquestra”, explica. Apesar da maioria dos instrumentos ser ligada em linha, utilizando os direct box Behringer Di 100 e Gi 100, a IBM Alphaville conta com um conjunto de microfones para lidar com as variadas fontes sonoras. A lista vai desde modelos mais econômicos, como os SuperLux CM-H8K e PRA 218 A e um Samson CM12C para o coro, até marcas consagradas no mercado profissional, como um kit AKG Drum Set Big II para bateria, microfones Shure Beta 57 para a guitarra e os Beyerdynamic TGV50 para captação do backing vocal. A voz principal e os metais – quando estão presentes - utilizam o mesmo modelo de microfone: um Shure SM58. “Qualquer microfone dinâmico funciona para este fim”, defende Daniel. O sistema de PA é composto por soluções da Electro-Voice, com quatro caixas ZLX-15 com falantes de 15” e duas ZLX-12 com falantes de 12”, além de subwoofers da Antera LF18.1A de 18”. Tudo isso gerenciado por um processador digital Behringer DCX2496. No ínicio deste ano, o sistema foi complementado com um par de caixas de line array Oneal OLA 206, como uma solução para front fill, em um projeto de realinhamento e reposicionamento de caixas oferecido por Daniel.


n Detalhe do salão, que pode acomodar até 1100 pessoas

“Como eles não tinham suporte de alguém de fora nesta área, eu acabei ajudando a realinhar e reajustar o sistema. Refiz a equalização e o ajuste de tempo e, no ínicio deste ano, reposicionei as caixas, fazendo um cálculo de cobertura para alcançar uniformidade em toda a extensão do salão. O posicionamento anterior não era o ideal. O PA estava apontado para baixo, falando para perto do palco e a cobertura não era adequada. Com o reposicionamento do PA e este pequeno acréscimo do front fill, os resultados foram muito significativos”, destaca. O profissional conta que a configuração levou em conta os equipamentos disponíveis, fazendo uma equalização de cada conjunto de caixas em uma saída do console, utilizando os equalizadores paramétricos e gráfico de 1/3 de oitavas. As quatro caixas EV ZLX-15 foram para o canal esquerdo (L) da mesa, as outras duas EV ZLX-12 foram para o direito (R), enquanto que os front fill ficaram no central. O alinhamento de tempo das caixas, por sua vez, foi feito com o DCX2496 da Behringer. “A via L da mesa eu separei em três no processador - esquerda, central e direita – para ter o ajuste dos tempos separados e fazer o alinhamento preciso”, esclarece. Com essa configuração, Daniel conta que o sistema pode alcançar um pico de até 110 dB SPL sem grandes problemas, mas que geralmente é operado na faixa dos 100 dB para trabalhar em um nível que seja mais agradável para esse tipo de platéia, que é bastante mista. Com uma microfonação e conectividade adequada, a mixagem para transmissão não é um grande problema e geralmente é feita por algum voluntário que fica com um iPad em outra sala, ajustando remotamente os parâmetros de uma mix específica da mesa.

Melhorando constantemente

Como uma igreja independente, a IBM Alphaville realiza eventualmente uma campanha para arrecadar recursos e investir em infraestrutura para crescer cada vez mais. Atualmente, o projeto IBMalpha 4.0 pretende arrecadar R$400 mil para oferecer uma estrutura de qualidade para até 4 mil integrantes. “Um desafio constante em templos e igrejas é o recurso financeiro. Nós precisamos sonhar, improvisar e desafiar as pessoas, ver o que Deus tem para nós e trabalhar com o que ele está nos dando agora”, idealiza Guilherme Ribeiro. “Um lema que temos aqui na igreja é: sonhar grande, começar pequeno e andar rápido. Começamos com o que temos e vamos nos dedicando para fazer a igreja crescer”. A igreja mantém em seu portal (www.ibmalphaville.com) atualizações em tempo-real do quanto já foi arrecadado. Os recursos desta etapa serão destinado à aquisição de cadeiras, ar condicionado para um prédio novo, sistemas de projeção e som, além de decoração e ampliação dos espaços comunitários do terreno.

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#Na prática Renato Rosetto

Dimensionando estruturas de rede Neste artigo vamos falar sobre as premissas básicas para o dimensionamento correto de switches em projetos de CFTV IP Por Renato Rossetto*

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mudança do sistema de câmeras de videomonitoramento do analógico para a tecnologia IP (Internet Protocol) mudou a forma como estas estruturas são construídas e utilizadas. Isso trouxe inúmeros benefícios ao uso de redes IP - um deles, a simplificação do cabeamento, já que ao invés de usar grandes comprimentos de cabo coaxial para ligar os multiplexadores às câmeras, hoje é necessária apenas a conexão dos equipamentos a uma rede LAN (Local Area Network), o que reduz a complexidade e os custos de uma implantação deste tipo. Outros benefícios são o vídeo puramente digital resultante das câmeras IP, com qualidade de imagem superior ao analógico, e o controle facilitado das câmeras, uma vez que a rede IP permite centralizar o comando em um único computador. Para tirar proveito total deste tipo de sistema, entretanto, não é só a câmera que importa: a escolha correta da configuração de rede por trás da estrutura de vigilância é fundamental. A seguir, vamos abordar algumas premissas básicas para alcançar a rede ideal de videomonitoramento IP.

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Câmera exposta, switch protegido

Enquanto as câmeras de vídeo devem muitas vezes ser instaladas em locais expostos, para os switches vale o inverso. Sempre que possível, instale os switches de rede em locais protegidos de dano ambiental e interferência humana, e não se preocupe com a distância até as câmeras, pois estas podem estar até 100 metros longe do switch associado, sem prejuízo algum ao funcionamento da estrutura. Ao contrário: este distanciamento proporcionará espaço suficiente para montar um nicho seguro para os switches. Cabeamento

O ponto mais provável de falha em uma rede de dados é o cabeamento. Isto é particularmente verdade em uma rede que se estende por alguns quilômetros, ou quando o cabeamento de dados é executado junto com outros utilitários, como linhas de luz ou telefone, o que abre possibilidade para interferências e interrupções. Para solucionar este problema, uma arquitetura de rede em anel elástico ou o uso de links agregados que seguem


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#Na prática Renato Rosetto

consumo de energia baixos, não raro usuários usam câmeras de videovigilância baseadas em CPUs dotadas de processadores de capacidade modesta. Com isso, em geral, a tarefa de processar as imagens de entrada das câmeras e enviá-las como dados IP consome a maior parte da energia da CPU, deixando a desejar no processo de análise dos dados transmitidos. Esta sobrecarga pode, inclusive, deteriorar a qualidade do vídeo. Para evitar este problema, os switches da rede de videovigilância devem ser configurados para que só enviem o mínimo de pacotes requeridos às câmeras. Isso pode ser alcançado das seguintes formas:

caminhos separados é o mais indicado, pois estas opções reduzem enormemente o risco de queda da rede. Fornecimento de energia

O segundo ponto mais provável de falha em uma rede de dados está na fonte de alimentação, devido ao aumento de temperatura que pode acontecer durante seu funcionamento. Neste caso, o mais recomendável é usar switches que suportem duas fontes de alimentação PSUs (sigla em inglês para Power Supply Unit) e instalar duas PSUs por equipamento. Assim, caso uma superaqueça e caia, a outra manterá o funcionamento da rede, sem interrupção. O uso de duas PSUs também é possível em estruturas construídas com equipamentos que suportam apenas uma fonte, com o uso de uma PSU independente de redundância a ser acionada somente em caso de falha da primeira. Porém, neste caso, a parada será inevitável, obedecendo ao tempo de troca de fonte em uso. Proteção contra tempestades de rede

Se os pacotes Ethernet atuam em um looping infinito, com total desbloqueio de laço para circular, então circularão sem parar, com taxas de transferência de dados muito altas, mas isso poderá levar a rede a um impasse. A configuração correta pede um anel robusto, com protocolo de resiliência entre os switches, o que permitirá o rápido restabelecimento da conexão em caso de queda, além de proteção nas pontas da rede para evitar que eventuais descargas de dados comprometam o funcionamento das demais portas ou da rede toda. Câmeras IP

Embora seja importante ter cuidados físicos com as câmeras, vale alertar para o cuidado de não sobrecarregar os processadores das câmeras IP. Para manter os custos e o

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- Evitando a inundação de dados multicast por nunca desabilitar a inspeção do Internet Group Management Protocol (IGMP) nos switches; - Evitando a inundação de dados multicast ao configurar switches de borda corretamente quanto às entradas de taxa de envio. Switches de borda têm um número limitado de tabelas de envio de vídeo – tipicamente, um limite por câmera conectada -, então eles operam bem se esta capacidade for obedecida. Além disso, os fluxos de vídeo que encaminham não mudam dinamicamente, já que atendem regularmente ao mesmo conjunto de câmeras conectadas. Por isso, switches de borda devem ser configurados de modo a manter entradas permanentes para todo o fluxo de vídeo, ao invés de adotar o padrão de tratamento de todas as entradas como potencialmente obsoleto ou com teor de potencial envelhecimento periódico. - Prevenindo que pacotes de sinalização de protocolo de dados múltiplos sejam enviados às câmeras. Protocolos IP de dados múltiplos usam pacotes de sinalização para descobrir para onde os streams de vídeo precisam direcionados. Os pacotes de sinalização são enviados regularmente para manter o status de direcionamento e são usualmente repetidos uma ou duas vezes para garantir que o mantenham corretamente. Por padrão, as mensagens de sinalização são enviadas em todas as direções, já que o protocolo não inerentemente sabe onde os receptores de fluxos de vídeo estão localizados. Este nível de sinalização “tagarela” pode ser perturbador para CPUs já ocupadas em câmeras. É preciso atentar para o fato de que as mensagens de sinalização referentes a fluxos de vídeo não precisam ser enviadas para as câmeras, assim como câmeras não precisam receber transmissões de vídeo. Assim, em uma rede de videomonitoramento, os switches devem ser configurados para suprimir o envio desnecessário de mensagens de sinalização para as câmeras.

Renato Rossetto é vice-presidente de vendas da Allied Telesis


MARCA LÍDER EM TECNOLOGIA MUNDIAL

• Nova linha Scarlett 2nd Generation • Latência ainda mais baixa • Novos controles de volume em metal • Novo Mic Preamp (mais estrutura de ganho) • Conversão em até 192kHz • Entradas de linha otimizadas para guitarras

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#Testemunho HUMBERTO DANTAS

n Humberto Dantas como palestrante do Church Tech Expo

HUMBERTO DANTAS A serviço da música O especialista em áudio fala sobre sua carreira, dos trabalhos feitos em estúdio e ao vivo, e aposta no aprendizado contínuo para se destacar no setor

Por Flávio Bonanome

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F

igurando no cenário Gospel como um dos principais grupos musicais da nova geração, o Ministério Livres para Adorar atingiu sucesso meteórico com música de qualidade e profissionalismo. Além do grande talento dos músicos, comum à todos os shows está também o trabalho do técnico Humberto Dantas, responsável pelo monitor do grupo desde 2010. Iniciado no segmento do áudio dentro de sua igreja ainda aos 14 anos, Dantas buscou conhecimento, aprimorou-se e, quando a oportunidade surgiu, bastou seu talento para aproveitá-la. “O Ministério Livres para Adorar veio tocar na igreja em que eu trabalhava e, como eles não tinham técnico, acabei fazendo o som naquela oportunidade. O produtor da banda gostou do meu trabalho e acabei me tornando parte do grupo”, conta. De lá para cá Dantas atuou como técnico de mixagem em


diversos eventos do mundo Gospel e Secular, tendo feito som de artistas nacionais e internacionais, além de manter um estúdio próprio para trabalho com trilhas para televisão. A Church Technology chamou Dantas para conversar e aprender um pouco com a experiência do profissional.

Church Technology: Como você se envolveu com o áudio profissional? Humberto Dantas: Meus “primeiros passos” no áudio foram na minha igreja. Com 14 anos comecei a mexer em uma Wattson Ciclotron de 24 canais e logo depois disso, com 15 anos, fiz um curso básico de mixagem. Fui pegando gosto pela coisa e me desenvolvendo de forma amadora. Fiz um curso de fundamentos de áudio e acústica e, antes mesmo de terminá-lo, comecei a trabalhar num estúdio como assistente.

O conceito de “sermos todos irmãos” é usado com um argumento para a justificar a falta de interesse das igrejas em investir

CTech: Você diria que sua formação religiosa teve impacto na construção e opção por esta carreira? Dantas: No ambiente de igreja você tem oportunidade para atuar em várias áreas. No meu caso, comecei ajudando na área artística no ministério de louvor e, logo em seguida, fui para a técnica no ministério de áudio. Ou seja, estar dentro da igreja fez toda a diferença na escolha da minha carreira, porque se não fosse essa minha atuação nesses ministérios, talvez eu nunca tivesse conhecido o áudio de perto! CTech: Você atuou em quais segmentos do áudio profissional? Dantas: Comecei com estúdio de publicidade e, logo em seguida, fui para o ao vivo. Como a minha preferência sempre foi pelo estúdio, montei um home studio onde faço mixagem e trilha sonora para alguns canais de TV. No segmento ao vivo trabalhei como técnico de PA e Monitor. CTech: Quando foi que se envolveu com o Ministério Livres Para Adorar? Dantas: Eu trabalhava em uma igreja batista em São Paulo como técnico e o Livres foi tocar em um evento em 2010. Como naquela época eles não tinham nenhum técnico, eu acabei fazendo o PA para eles nesse evento. O produtor da banda

n Em ação: a banda Livres para Adorar é o principal trabalho de Humberto Dantas, que entrou para a equipe técnica em 2013

gostou do meu trabalho e me chamou para fazer outros eventos com eles. Fiquei “freelando” com eles até 2012. Em 2013 entrei como técnico fixo da banda. CTech: Com quais outros grupos, artistas ou eventos você já atuou como profissional de sonorização? Dantas: O Livres para Adorar faz uma conferência e chama várias bandas para tocar. Por isso acabei conhecendo e trabalhando com vários artistas, fazendo PA ou monitor. Nívea Soares, Leonardo Gonçalvez, Diante do Trono, Palavrantiga, Daniela Araújo, Paulo César Baruk, Laura Souguelis, Os Arrais são alguns dos nomes de bandas nacionais que eu já trabalhei. Na lista de bandas internacionais estão Leeland, Matt Redman, John Mark McMillan, Jason Upton e The Digital Age. CTech: Dentro do Livres você atua como técnico de monitor. Você diria que este tipo de função dentro do segmento Gospel tem alguma diferença em relação à mesma aplicação em música secular? Dantas: Há alguns anos a diferença era muito grande. O meio gospel ainda é muito amador comparado ao meio secular. O profissionalismo às vezes é deixado de lado “por sermos todos irmãos” e muitos se apoiam nesse argumento para não investir e não fazer as coisas como deveriam ser feitas. Vejo essa diferença no geral e não especificamente no monitor. Porém, é uma distância que eu vejo diminuindo com o passar dos anos. CTech: Qual o maior desafio de um técnico de monitor? Dantas: O maior desafio do técnico de monitor é deixar os músicos confortáveis, porém sem prejudicar o PA.

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#Testemunho HUMBERTO DANTAS

CTech: Falando um pouco de mixagem, seu fluxo de trabalho envolve várias ferramentas. Com quais você costuma trabalhar mais? Você é o tipo de profissional Gate, EQ, Compressão somente ou costuma trabalhar com outros plug-ins de efeito? Dantas: Eu sou bem puritano! Tento resolver a sonoridade na fonte, ou seja, na captação do instrumento. Procuro sempre usar o microfone que eu considero mais adequado e procurar uma posição em que ele vai captar melhor o som que eu desejo tirar. Prezo também pelo timbre dos pré amplificadores. Se o instrumento é bem captado e tenho uma console com timbre legal, não preciso ficar fazendo muitos rodeios para fazer um bom som. CTech: Em termos de panorâmica, você costuma trabalhar LR em estéreo ou entrega as mixes mono para os artistas? Dantas: Minha preferência é sempre pelo estéreo, sempre! Porém, como eu já disse, no meio gospel falta profissionalismo e nem sempre consigo fazer da forma como gosto, por causa da baixa infraestrutura dos eventos ou da igreja. Daí acabo entregando as mixes mono para os músicos.

Gosto de novidades e o áudio proporciona isso. Os memos equipamentos podem soar de formas diferentes e inovadoras

CTech: Como você costuma resolver os problemas de sobras do PA para dentro do palco? Trabalha no sinal da monitoração ou tenta resolver junto ao técnico de FOH? Dantas: Como no Livres todos usam in ear, isso acaba sendo mais fácil de administrar. São raros os casos em que temos um problema real com a volta do PA para o palco. CTech: Muitos técnicos costumam dar pouca atenção à estrutura de ganho quando se fala de monitoração. Quais dicas você tem para dar neste aspecto? Dantas: A estrutura de ganho é sempre importante para trabalhar tirando o melhor de cada equipamento, principalmente se estamos no ambiente digital. Na minha opinião, o grande erro que os profissionais da monitoração cometem é não se preocupar com o timbre. A maioria dos técnicos de monitor que eu vejo por aí se importa só se está “apitando” ou não. Não estão preocupados com a estrutura de ganho e usam o equalizador de forma totalmente imprudente. Quanto melhor o

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timbre do instrumento, mais o músico vai se sentir confortável e mais fácil vai ser o seu trabalho! CTech: Falando de infraestrutura, que dicas você tem para dar em termos de instalação elétrica e sua influência no trabalho do profissional de áudio? Dantas: A dica se resume a uma palavra: aterramento! Não devemos negligenciar esse ponto, tanto para nossa segurança como para evitar interferências no som. Muitas vezes, aquele ruído que você não faz ideia de onde vem, tem a ver com falta de aterramento. Infelizmente também, já vi gente desmaiar por descarga elétrica. CTech: Nem sempre os voluntários em igrejas têm condições de procurar cursos de áudio para se aprimorarem. Quais meios de conseguir informação técnica você recomenda para o aprendizado continuo? Dantas: Hoje tem muita gente colocando informação de qualidade na internet. Alguns amigos de profissão têm canais no Youtube, blogs e sites muito legais. Mas eu acho muito importante priorizar o aprendizado em sala de aula! Conversar com seu pastor e líderes da sua igreja e propor que eles ajudem a dividir o pagamento dos cursos é uma boa saída. CTech: Para finalizar, o que motiva seu trabalho no dia-a-dia? Dantas: Eu sou uma pessoa que gosta de novidade e o mais legal do áudio é que sempre tem uma novidade! Mesmo trabalhando com os mesmos equipamentos, um dia soa de um jeito e no outro dia pode estar com um som diferente. Essa “subjetividade sonora” me encanta!



Por dentro da Church Tech Expo

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

Um encontro dedicado

à tecnologia

B Por Fernando Gaio, Flávio Bonanome, Eduardo Boni e Gustavo Zuccherato

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Buscando levar conhecimento para o segmento de Templos e Igrejas, a VP Group realizou em São Paulo a segunda edição da Church Tech Expo, o maior evento dedicado à tecnologia do setor. O Evento serviu conectando profissionais de diferentes segmentos e fornecedores de tecnologia em busca de aprimoramento. Nesta segunda edição do evento, realizada entre os dias 31 de Maio e 02 de Junho no São Paulo Expo, em São Paulo, atingimos os melhores resultados desde que começamos esta empreitada. Mais de 9 mil visitantes estiveram presentes nos três dias de evento, revezando-se entre as mais de 80 empresas que aproveitaram o espaço para expor seus produtos e novos lançamentos. Já em termos de palestras, foram 100 horas de programação para cerca de dois mil congressistas debatendo temas desde a sonorização de espaços, até a produção 4K e distribuição por streaming. Como não poderia deixar de ser, a seguir você confere a cobertura completa deste evento, com todas as novidades em tecnologia e os principais debates concernentes ao segmento.

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Por dentro da Church Tech Expo AUTOMAÇÃO E PLAYOUT

Automação de Playout / Master e MCR

A

apresentação Automação de Playout / Master e MCR durante o Church Tech Expo 2016, que foi comandanda por Bruno Parreiras, wTVision, teve como ponto principal a demonstração das soluções para playout da companhia, sobretudo o ChannelMaker. Para demonstrar todas as possibilidades desse sistema, Bruno Parreiras, Country Manager da wTVision no Brasil, falou sobre as suas características do produto e a forma como a wTVision atua no país, com projetos customizados de acordo com as necessidades dos clientes. “Desde o início das atividades no Brasil optamos por montar uma estrutura técnica no Brasil, com uma equipe formada por programadores, gerenciadores de projeto, designers e outros profissionais que ficam em nossa sede no Rio de Janeiro”, contou. Ao falar do produto voltado para o público de igrejas, o ChannelMaker, Parreiras destacou que a solução pode ser adquirida em módulos e customizada de acordo com as necessidades dos clientes. O ChannelMaker é um sistema de playout totalmente customizável, preparado para se moldar às suas necessidades de broadcast. No ChannelMaker Sequencer acontecem todas as ações

de gestão e contrle do alinhamento de um canal, com funcionalidades como Gestão autónoma através da alocação de âncoras no alinhamento, importação de playlist a partir de sistemas de tráfego externos, via arquivo ou através de mecanismos web, controle de múltiplos canais a partir de um posto de trabalho e criação de alinhamentos remotamente por acesso web. “É uma produto com uma arquitetura em módulos que resultando em uma solução final totalmente customizada em termos de funcionalidades. Com o ChannelMaker é possível fazer o gerenciamento da grade do canal – uma máquina faz o playout de até cinco canais simultanemante até o workflow que seja possível gerenciar nessa grade”. O playout pode integrar qualquer equipamento do mercado e comutar o fluxo de trabalho controlando os switches para minimizar a operação de funcionários. “O ChannelMaker Playout controla o playout de videos e gráficos de acordo com o alinhamento definido anteriormente. Esta aplicação está diretamente conectada ao wTVision Media Playout Server, o video server da wTVision concebido com o intuito de dar resposta às necessidades de armazenamento do seu canal. Temos várias plug-ins e funcionalidades que podem

n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, permite o controle remoto da câmera

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Por dentro da Church Tech Expo AUTOMAÇÃO E PLAYOUT

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

“Nessa caixa estão servidores de vídeo, plataforma de GC e todo o software necessário para controlar os periféricos e criar um canal 24 horas”, exemplificou Um ponto importante é o funcionamento em SDI ou IP, que foi lançada na NAB deste ano. O sistema pode ser fornecido Integração como destaque apenas para SDI, apenas para IP ou o mesmo sistema fazendo A integração total do sistema também foi outro ponto as duas coisas. destacado por Parreiras, que ressaltou o fato do controlador Bruno falou também sobre módulo ChannelMarker que trabalhar sem falhas com produtos de outras marcas do mercado, foi criado graças a demanda dos clientes da empresa, e que fato comprovado em alguns dos cases mostrados por ele. é comercializado como solução proprietária. Trata-se de “O ChannelMaker se integra facilmente com dispositivos um webserver para a inserção de publicidade localizada e o de terceiros. Podemos integrar o nosso sistema numa exemplo é a NET ou SKY, com seus vários canais. infraestrutura já existente ou construir canais de raiz. São “Quando um desses canais vai para o comercial, nosso diversas possibilidades com a possibilidade de alterar o seu sistema o identifica, e um distribuidor de vídeo dentro do sistema, sistema de playout atual para o ChannelMaker aproveitando os com uma playlist pré-definida faz a publicidade localizada seus equipamentos, ou construir um canal a partir do zero com enquanto o vídeo está sendo transmitido pela emissora. a wTVision, escolhendo as suas marcas preferidas de servidores Para finalizar sua apresentação, comentou sobre cases de vídeo, sistemas de MAM, mesas de mistura, matrizes de vídeo, de sucesso realizados pala WTVision, como os canais controladores de GPIO, plataformas gráficas, entre outros” internacionais da Rede Globo e o DirecTV Plus. A Wtvision faz o Outra possibilidade de utlização do software em como uma gerenciamento de 100% da operação os canais internacionais solução multi-sistemas, ou seja, controlar o servidor de vídeo, o Globo, em Portugal, África, na Europa e Japão, além de canais gerador de GC ou o switcher ou uma mesa de áudio integrado segmentados da emissora. Essa operação foi montada ao sistema de tráfego. pela Wtvision em 2009 em Portugal, que apresentou o custo “Neste caso, temos várias frentes de fluxo de trabalho benefício mais interessante para a emissora. e o Channel Maker centraliza esse fluxo de ponta a ponta”, “Em Portugal, o uso de fibra permite entrar na Europa, Africa explicou Parreiras. e Asia. Dessa forma, o custo benefício de distribuição ficou O executivo destacou a versatilidade do sistema, que permite menor para a emissora. Nesse contrato turn key, a WTVision é o trabalho com canais de qualquer tamanho e falou sobre responsável pelo software, pelo espaço, pelos equipamentos o Channel-in-a-box, uma solução mais simples que oferece o e pela operação. No ano passsado fizemos uma revisão canal dentro de uma caixa. técnica e hoje toda a solução roda com servidores e plataformas de GC da WTVision”, destacou. Outro case foi o canal esportivo DirecTV Plus em HD, no qual a Wtvision trabalhou integrando diversos sistemas de terceiros. A arquitetura do projeto incluiu também redundância em vários módulos: ChannelMaker Playout, ChannelMaker Sequencer,ChannelMaker database, servidor de vídeo e matriz de vídeo. Nele, a A estrutura flexível do ChannelMakeer fez a diferença mais uma vez. “Nesse caso fizemos a integração com várias tecnologias de terceiros, como serviidor de vídeo da Grass Valley, switcher da Miranda, plataforma de GC da VizRT, matriz de vídeo da Snell e sistema de tráfico da ForeTV Nesse caso ficamos responsáveis pelo software centralizador do fluxo de trabalho. Este é o terceiro canal que fazemos para a DirecTV em Miami”, n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, permite o controle remoto da câmera destacou Parreiras. ser agregadas para tornar a solução o mais robusta e segura possível. Esses plug-ins verificam se o status de mídia está correto e avisa o operador”.

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Por dentro da Church Tech Expo IMPACTOS DA ILUMINAÇÃO

Iluminação sob diversos prismas

n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, permite o controle remoto da câmera

C

omandada pelo especialista Waltar Zucchini, a mesa de debates “Impactos da Iluminação”, contou com nomes como Orlando Magalhães Jr (da ComerciAll), Rosani Gomes (Star Lighting) e Mario Janinni (Arri) para discutir as formas como a luz pode ser utilizada dentro de templos e igrejas para enfatizar mensagens e criar ambienes de reflexão ou para cultos e eventos musicais, além de falar sobre equipamentos novos no mercado. Na palestra de abertura, o diretor de fotografia Orlando Magalhães Jr falou sobre a importância da luz e como uma utilização criteriosa pode valorizar o ambiente e as apresentações de cultos e celebrações. Ele apresentou com slides, exemplos de como funciona a contraluz em uma cena e os efeitos que ela proporciona. "A contraluz separa a pessoa do fundo, mesmo que esse fundo esteja próximo dela. Construir isso não é difícil, mas exige experiência”, explicou Orlando Magalhães Jr. Ele lembrou ainda da luz principal, que dá o conceito para tudo o que será feito em seguida. “Nem sempre a luz principal pode ser uma luz pontual. Quando se faz uma luz pontual, a sombra é criada instantaneamente e começa a destacar a pessoa do fundo. Claro, que para isso, é preciso usar um refletor de qualidade,

como um Fresnel, Par 64 ou Elipso”, ensina. Orlando mostrou que a luz, quando incide sobre um ponto – no contexto da igreja pode ser o pastor ou o sacerdote – acontece um isolamento das laterais da igreja, pois a sombra está projetada no chão “Nesse caso, a sombra serve para dar profundidade à cena e o brilho para ressaltar a imagem. A mistura correta de sobras e brilhos é que constrói o volume seja em uma pessoa, em um arco ou em um ambiente qualquer". A luz movimenta os sentidos

O especialista destacou que existem sempre três lados que devem ser iluminados (daí o nome tridimensional). Para isso deve-se utilizar a luz base, luz de preenchimento e contraluz. “A luz de preenchimento serve para amenizar ou controlar a subexposição. Quando constrimos a luz principal, é preciso ter uma luz de preenchimento porque é aí que se controla a sombra. A sombra também é construída". Segundo Orlando, uma das construções mais interessantes é a a luz arquitetônica dentro dos ambientes religiosos, que faz uma composição com a luz que incide sobre o pastor. “Um dos grandes problemas que temos em relação a essa construção de luz é conflito da luz natural com a luz

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Por dentro da Church Tech Expo IMPACTOS DA ILUMINAÇÃO

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

arquitetônica. As vezes, o diafragma da câmera faz a leitura e deixa o fundo mais escuro ou mais claro do que deveria, atrapalhando a luz arquitetônica. Esse trabalho conjunto é muito importante. A escolha de um refletor que vai iluminar o orador tem de ser feita em conjunto com a construção da luz arquitetônica”. A mesa de controle de luz deve funcionar para para fazer modificações na iluminação que induzam o público a sensações de paz, aconchego. Conforme destacou o especialista, é possível utilizar esse projeto de iluminação também para destacar as formas da igreja ou mesmo o protagonista. “É importante dar ao protagonista o mesmo tratamento de luz que existe no ambiente da igreja. Isso traz proximidade com o público e torna o orador mais presente dentro da cena. Em ambientes de luz branca, a projeção de sombras na parede é que dá a sensação de profundidade". Quadrantes de luz

Orlando Jr explicou que o trabalho em ambientes amplos e onde existe oscilação de comportamentos, como é o caso de um templo ou igreja, favorece a criatividade do profissional de iluminação, porque cabe a ele fazer com que o ambiente esteja sempre adequado para aquilo que vai receber. Para tornar esse trabalho possível, destacou, é preciso construir a luz obedecendo a algumas técnicas onde o uso de quadrantes é importante. . “Esses quadrantes imaginários é que permitem a construção luminosa de um palco, seja para um show ou para uma cerimônia religiosa. Em qualquer ambiente, o palco é dividido em quadrantes e os planos de luz são construídos

n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, pe

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isoladamente. Todos eles obedecem os mesmos conceitos de luz principal, luz de preenchimento e contraluz”. Além diso, é importante, sempre que possível, trabalhar as varas de palco, utilizando quatro varas. A primeira vara está além do palco porque é preciso ter uma luz de 45 graus. É importante que os quadrantes iluminários estejam bem harmonizados e construídos de acordo com a luz arquitetônica, é possível levar esse conceito para o console de iluminação e trabalhar a luz artisticamente. “Dessa forma será possível influenciar a liturgia com jogos. Com o lado direito e esquerdo baixos, e o meio baixo, é possível baixar a luz e deixar o sacerdote em evidência. Mas isso só é possível porque a luz for projetada em quadrantes e cada um deles está em um fase da mesa e programado para esse tipo de tarefa. A construção de luz em quadrantes torna o trabalho mais criativo” Projetando ambientes religiosos

A segunda palestrante desse painel foi a arquiteta Rosani Gomes, da Starlighting, que falou sobre Projetos de Iluminação com foco na arquitetura. Rosani destacou que os novos projetos de templos e igrejas permitem também projetos de iluminação mais ousados, com uso de cores variadas que dão um ar mais moderno aos ambientes, permitindo que se tornem cenários. Muitas vezes, um único tipo de iluminação pode fazer esse trabalho. Itens como Spot LED, Par 64, moving heads ou ribalta funcionam muito bem tanto para criar o ambiente litúrgico e introspectivo como para realçar um cenário voltado para a celebração através da música.

n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, pe


Por dentro da Church Tech Expo IMPACTOS DA ILUMINAÇÃO

“A mesma luminária que se utiliza em um ambiente tradicional pode ser usado para iluminar um cenário de palco para shows e cultos jovens”, explicou. Segundo ela, além da iluminação, o cenário pode ganhar mais realismo em alguns momentos como o uso correto de máquinas de fumaça ou de gobos com projeções variadas. "Fiz alguns projetos em que o uso de mesas DMX wireless, gobos e ribaltas conseguem criar um ambiente propício para diversos formas de celebração", comentou. Além do aparato técnico e das escolhas corretas para cada tipo de projeto, Rosani destacou o trabalho do iluminador, que considera essencial para o funcionamento correto dos equipamentos. "O engenheiro faz o projeto e as indicações técnicas, mas é o iluminador quem vai criar as cenas, reposicionar os equipamentos. Esse profissional, de acordo com a sua sensibilidade, pode trabalhar a iluminação para transparecer momentos de emoção durante o culto. A iluminação pode valorizar o ambiente exaltando o culto ou dando tons decorativos ao cenário", finalizou. SkyPanel: compacta e luminosa

Mario Janinni, diretor técnico da Arri no Brasil, foi o último a falar no encontro de iluminação e sua palestra focou o uso do SkyPanel, uma nova linha de luminárias LED lançada pela companhia. "A Arri prioriza muito a reprodução de cor em uma câmera, trabalhando com RGBW, que inclui o branco e completa o espectro de cor e que torna a imagem muito boa. Tivemos uma atualização de firmware 2.0, que trouxe inúmeros recursos novos para os profissionais de iluminação". Para lidar com ambientes controlados onde qualquer tipo de ruído pode ser prejudicial para a produção, a atualização traz

possibilidades de controle dos ventiladores do SkyPanel através de DMX. Agora, os usuários podem configurar diferentes modos do funcionamento da refrigeração ou até mesmo desligar o sistema por pequenos períodos de tempo, diretamente através de DMX. O SkyPanel também se protegerá automaticamente de danos ligando os ventiladores nos níveis mais baixos quando o LED esquentar demais. O sistema também teve suas curvas de dimerização expandidas, passando de uma para quatro, permitindo diferentes comportamentos de dimerização para aplicações específica, além de implementar o gerenciamento de dispositivo remoto (RDM, da sigla em inglês), com comunicação de duas vias entre a iluminação e o console, e o uso do Art-Net que oferece funcionalidade RDM e DMX-512A através de protocolos de rede Ethernet. "Com a atualização do firmware, os ajustes finos priorizam as curvas exponenciais, lineares e de S. O sistema DMS wireless é possível simular diversas situações de iluminação, simulando até mesmo uma luz apagando. Esse novo equipamento dispensa o uso de gelatinas". Por fim, a atualização permite a gravação e carregamento de configurações, presets e relatórios de erros através de conexão USB diretamente no SkyPanel, eliminando a necessidade de conectá-lo a um computador. Outro recurso de destaque é a possibilidade de usar uma infinidade de gelatinas, de acordo com os resultados que deseja obter. "O modo GEL permite escolher a base de acordo com o tipo de ambiente que será operado. É possível escolher entre 277 gelatinas, garantindo 554 opções de cores que se pode trabalhar tanto em 3200 e 5600", finalizou Jannini.

n Grua com girocam, fabricada pela brasileira DMS, pe

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Por dentro da Church Tech Expo Cerevo

Tech

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Streaming como modelo de negócio

L

ançando dois novos produtos voltados para streaming no Church Tech Expo, a Cerevo chamou a atenção de quer que passasse pelo estande. As novidades são os novos modelos de transmissores online LiveShell 2 e LiveX, alternativas compactas e econômicas para a transmissão ao vivo de conteúdo audiovisual pela web. Pesando apenas 150 gramas, o LiveShell 2 oferece conectividade HDMI para transmitir vídeo em resolução de até 720p (HD) codificados em H.264 + AAC e uma taxa de bits que podem ir até 10 Mbps. O controle é realizado através de um painel baseado em web, podendo funcionar tanto em computadores como em dispositivos iOS ou Android. Suporta serviços de streaming como Ustream, YouTube Live, NicoNico Live, Justin. tv, Brightcove, JStream, Akamai, Limelight, além de servidores RTMP e RTSP. Possui autonomia de bateria para operação de até 3 horas. Já o LiveX oferece entrada HDMI com codificação de até 1080/60p em H.265 e entrada de cartão microSD para a gravação sem a necessidade de nenhum computador. Além

n Visitantes ainda puderam conferir o switcher e transmissor LiveWedge para até quatro câmeras Full HD com conectividade HDMI

disso, o dispositivo suporta multi-streaming para até três servidores simultaneamente, seja RTMP, RTSP ou plataformas como UStream e YouTube Live. Também possui autonomia de bateria de 3 horas com um peso de apenas 480 gramas. O LiveX ainda está em fase de finalização e tem previsão de disponibilidade no mercado a partir de agosto de 2016. No estande da empresa ainda era possível conferir o switcher e transmissor LiveWedge. Com quatro entradas HDMI, suporta resolução até 1080/60p e oferece saída HDMI até 1080/60p. Tem 5 entradas de áudio sendo 4 HDMI e 1 entrada externa de AUX-IN estéreo. O controle pode ser realizado tanto nos botões do próprio dispositivo como através do painel web para computadores, dispositivos iOS e Android. “Estar na Church Tech Expo é uma oportunidade única para a divulgação dos nossos produtos e estabelecer contatos com clientes finais e outras empresas que estejam interessadas em distribuir e revender a marca”, ressalta Sérgio Coimbra, diretor executivo da Cerevo no Brasil. n Cerevo lançou os transmissores compactos LiveShell 2 e LiveShell X durante a Church Tech Expo

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Broadmedia

Switcher de produção no iPad n Estande da Broadmedia exibia soluções da Teradek, AJA e For-A

n Aplicativo Live: Air da Teradek transforma o iPad em um switcher de produção completo para até cinco câmeras sem fio

A

integradora de soluções para produção e streaming de conteúdo audiovisual, Broadmedia, focou seu estande nas soluções da Teradek para transmissão. A principal novidade ficou por conta do Live:Air, um aplicativo para iPad que promete transformá-lo em um switcher de produção completo para até cinco câmeras sem fio com efeitos de transição, GC, inserção de imagens e a possibilidade de reprodução de vídeos pré-gravados. Também é possível conectar a câmera do próprio iPad ou outros dispositivos iOS para utilizá-la como uma câmera adicional utilizando a tecnologia Live:Air Remote. Com uma rede Wi-Fi dedicada, garante Iuri Jainan, gerente de

vendas da empresa, é possível transmitir vídeo em qualidade HD sem problemas. O sistema oferece transmissão em streaming para servidores RTMP com integração para os principais CDN da indústria como Livestream, UStream, Youtube Live, Wowza, entre outros. O aplicativo é ofertado em modalidade de licença por assinatura, diretamente no site da Teradek, pelo preço mensal de US$99 ou anual de US$999. Os interessados tem 30 dias de teste gratuito para experimentar o aplicativo. A empresa ainda estava expondo equipamentos da linha Teradek Bond e VidiU de transmissores e Teradek Cube de codecs, além de outras marcas que representa, como For-A e AJA, com a matriz AJA Kumo 3232 e o gravador e player 4K, Ki Pro Ultra.

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Por dentro da Church Tech Expo Videomart Broadcast

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

Soluções Videomart para produção e transmissão

H

á 30 anos no mercado, a Videomart Broadcast levou à Church Tech Expo deste ano sua linha completa de soluções desenvolvida pela própria marca. Com duas máquinas no estande, a empresa destacou principalmente a sua solução de exibição TVPlay, que é amplamente utilizado em diversas emissoras pelo pais. Além disso, a Videomart representa algumas marcas do mercado broadcast e destacou no evento uma inovação com grande aplicação no segmento religioso. Desenvolvida pela

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n Com duas máquinas no estande, a Videomart Broadcast destacou principalmente a sua solução de exibição TVPlay, que é amplamentamente utilizado em diversas emissoras pelo pais.

PVI – ProVideoInstruments, a solução VuMATRIX permite a distribuição de sinais de vídeo digitais até Full HD com a utilização de cabos coaxiais existentes. “Normalmente a distribuição do sinal de vídeo para os televisores espalhados em templos e igrejas muito grandes ainda é feito de forma analógica, ou seja, o sinal é modulado em um canal VHF que não está em uso e distribuído com todas as limitações do SD analógico e com bastante ruído”, aponta Marco Bolais, diretor de tecnologia da Videomart. “Com essa solução, disponível em vários modelos, o usuário entra com o sinal digital no equipamento, ele transmite em RF e o receptor pega este sinal para passar na tela em altíssima qualidade”, explica. O sistema permite utilizar até 99 transmissores e 99 grupos de receptores. Cada transmissor pode ser configurado com um ID e, assim, todos os receptores com o mesmo ID receberão o mesmo sinal HDMI.


Ross Video

Trackless Studio compacto Xpression

E

m parceria com a Opic Telecom, a Ross Video apresentava na Church Tech Expo sua proposta de virtualização de estúdios, o Trackless Studio. Com uma tela de Chroma Key, a solução oferece grafismo de última geração e a possibilidade de realizar movimentações de pan, tilt, zoom e até de grua de maneira virtual para até quatro câmeras. Parte da linha de produtos Xpression, o Trackless Studio é uma solução de software que “vem agradando bastante o mercado pela sua facilidade de implementação”, aponta Amaury Pereira Filho,

gerente regional de vendas para o Brasil da Ross. “Já estamos bastante presentes neste mercado de templos e igrejas, com soluções até bastante complexas, incluindo soluções robóticas, de grafismos e modulares. É um mercado promissor que vem crescendo ano a ano e estamos muito bem posicionados para oferecer as melhores soluções”, ressalta. O estande ainda exibia os switchers de produção Carbonite da Ross e uma série de soluções entre microfones, fones de ouvido e transmissores e receptores sem fio da Audio-Technica, distribuídas pela Opic Telecom.

InternetSat

Solução de conectividade InternetSat

I

nternet banda larga de alta velocidade e baixo custo para locais com pouca ou nenhuma infraesturura, sem qualquer restrição. Essa é a proposta da InternetSat, uma empresa que oferece internet via satélite com cobertura nacional e foco nos mercados corporativo e de eventos. Oferecendo pacotes a partir de 2 Mbps de download e 512 Kbps de upload, a empresa também realiza projetos

customizados para serviços de telefonia, streaming e broadcast via internet por satélite de banda Ka. “Para uma solução de streaming dedicado, por exemplo, podemos oferecer conexão de 8 Mbps de download por 2.2 Mbps de upload por preços em torno de R$2100 mensal. Uma solução tradicional de mercado vai sair por, no mínimo, quatro vezes este valor”, ressalta George Bem, CEO da companhia. Além do serviço principal, a empresa também exibia na Church Tech Expo sua solução para monitoramento de sinal, permitindo a comprovação da exibição de algum conteúdo na grade de programação de uma emissora, e um encoder que permite a transmissão de vídeo pela internet via satélite em qualidade SD com 600 Kbps e em HD com 2 Mbps de internet.

n Encoder permite a transmissão de vídeo pela internet via satélite em qualidade SD com 600 Kbps e HD com 2 Mbps de conexão

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Por dentro da Church Tech Expo Sambatech

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

Plataforma de distribuição de vídeo digital como o centro de produção

n Responsável pela plataforma Univer Para Crer, a Sambatech mostrava sua proposta para construir plataformas de vídeo online para templos e igrejas

A

s plataformas de vídeo online são uma realidade mais do que concretizada. Hoje, disponibilizar o conteúdo audiovisual online é uma necessidade cada vez maior para seguir as tendências de consumo. E o segmento religioso também mostra que está atento a esse aspecto. Recentemente, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) lançou a Univer Para Crer, seu “Netflix” com material cristão, reunindo séries, filmes e desenhos bíblicos, palestras e cursos sobre relacionamento, fé, espiritualidade e sucesso financeiro, além de transmitir ao vivo as celebrações do Templo de Salomão. Por trás disso tudo, há muita tecnologia envolvida. Para o material chegar ao usuário final e ser reproduzido há toda uma infraestrutura e fluxo de trabalho necessário para garantir que o vídeo toque. Algumas empresas se especializaram nisso e Sambatech, responsável pelo projeto da IURD, marcou presença na Church Tech Expo deste ano.

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Cuidando de toda a logística digital para que o vídeo seja reproduzido da melhor maneira possível, a Sambatech desenvolve e realiza a gestão de vídeo, streaming, segurança e adaptabilidade do player para essas plataformas utilizando infraestrutura totalmente virtualizada em uma proposta de software como serviço (SAS). Pela primeira vez no evento, o executivo de contas da empresa, Julio Cezar Rodrigues, conta que “a nossa expectativa é criar oportunidades e dar a visibilidade do que podemos fazer em questão de cases religiosos para criar a visão da importância do vídeo online para quem, talvez, não tenha experiência nisso, além de passarmos um pouco dessa nossa experiência”. “Esse é um mercado que tem investido muito e tem visto, cada vez mais, a tecnologia como uma oportunidade de expandir sua mensagem, o seu conteúdo”, ressalta Pedro Filizzola, diretor de marketing.


Por dentro da Church Tech Expo Phase

Produção super-compacta em foco

M

obilidade e versatilidade foi o foco da Phase na Church Tech Expo deste ano. Fabricante e fornecedora de diversas soluções de equipamentos e sistemas para produção audiovisual, o estande exibia o HEROCast, um transmissor sem fio para câmeras GoPro extremamente compacto. Trabalhando em modulações DVB-T e L-MST, o dispositivo da marca Vislink, opera na faixa de 1.95 GHz até 2.7 GHz para permitir a transmissão de vídeo em qualidade HD via conexão Micro HDMI. Compatível com os modelos GoPro Hero3+ Black, Hero4 Silver e Hero4

Black, o sistema permite uma visão diferenciada, por exemplo, de um cantor no palco “sem a necessidade de nenhum operador de camera para isso. Por ser uma solução compacta, o próprio cantor pode segurar o dispositivo em um bastão e fazer a transmissão direta do palco”, garante Guilherme Castelo Branco, diretor da filial da Phase em São Paulo. Disponível em duas versões, uma para ser acoplada direto na câmera e outra externa para ser conectada via cabo HDMI (BacPac), o executivo garante que o transmissor tem capacidade de alcançar até 1 quilômetro de distância em campo aberto.

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Por dentro da Church Tech Expo RED

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

Lançamento RED ao mercado brasileiro n Os visitantes puderam conferir as câmeras RED Raven e Dragon, além dos softwares Colorfront e Assimilate

n “Queremos nos focar em poucos produtos, mas de extrema qualidade. Hoje, com a representação da Colorfront, Codex e RED é como se tivessemos a BMW, Mercedes e a Ferrarri para o mercado de cinema” - Nacho Mazzini, proprietário da NMF, representante da RED para toda a América Latina

U

ma das mais cobiçadas marcas de câmeras para cinema marcou presença na Church Tech Expo. Entrando com a representação oficial da RED para toda a América Latina, o estande da Nacho Mazzini Family (NMF) exibia o modelo mais econômico da fabricante, a Raven, uma câmera 4.5K com o mesmo sensor CMOS de 9.9 megapixel e processamento da Weapon, a top de linha da marca. Juntamente com vários parceiros comerciais, o estande também possuia uma Epic Dragon trazida pela prestadora de serviços em sets de filmagem Dcine; soluções para iluminação da marca dedolight trazidas pela Telem; e soluções de tripe,

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lente e bateria trazidas pela Bureau Cinema e Vídeo. A NMF, por sua vez, se focou em apresentar sua proposta de trabalhar com produtos de altíssima qualidade para o mercado de cinematografia, com os softwares de transcodificação Colorfront Transkoder, o sistema de pós-produção Colorfront Express Dailies, além do software de correção de cor e finalização Assimilate Scratch VR. “Nossa estratégia não é ser um supermercado. Queremos nos focar em poucos produtos, mas de extrema qualidade. Hoje, com a representação da Colorfront, Codex e RED é como se tivessemos a BMW, Mercedes e a Ferrarri para o mercado de cinema”, ressalta o próprio Nacho Mazzini.


Por dentro da Church Tech Expo Datavideo

Foco no segmento religioso n Estande da Duplicvideo exibia linha completa de soluções da Datavideo para o mercado de templos e igrejas

“H

oje, o mercado de templos e igrejas está entre o primeiro e o segundo mercado para a Datavideo, alternando as posições com o mercado educacional”. A afirmação do gerente regional de vendas da Datavideo no Brasil, Ricardo Santos, só comprova as diversas soluções que a fabricante oferece para o segmento religioso. Na Church Tech Expo deste ano, em parceria com a revenda Duplicvídeo, a empresa levou sua linha completa de switchers HD com opções de controle físico. O destaque ficou por conta do modelo RMC 260 para o controle do switcher SE-1200MU através de interface RS-232. O switcher oferece seis entradas, sendo 4 SDI e 2 HDMI, e quatro saídas, sendo 2 SDI e 2 HDMI, para trabalhar inclusive com chroma key, lumakey, DSC, PIP, tally e realizar ajustes de delay áudio. Além disso, revela Santos, o segmento religioso têm adquirido muito os modelos de switcher SE-700 e as câmeras PTZ, modelos PTC-120 e PTC-150. No estande, ainda era possível conferir o switcher SE-2200, com o gerador de caracteres proprietário da Datavideo já integrado no dispositivo, e a linha de teleprompters compactos da Datavideo.

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Por dentro da Church Tech Expo Haivision

Tech

Church Expo 2ª Feira Internacional de Tecnologia, Inovação, infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas

n Estande da Haivision exibia soluções Makito para transmissão ponto a ponto de vídeo através da internet

Streaming, produção e digital signage

E

specializada em sistemas de streaming, o estande da Haivision apresentava as suas soluções para transmissão ponto a ponto, via internet e para digital signage. Os encoders Makito são sistemas que codificam vídeo para transmissão ponto a ponto através da internet com uma escala de resolução/largura de banda desde CIF de 32 kbps até Full HD de 25 Mbps, com baixa latência. O sistema também incorpora a tecnologia Secure Reliable Transport (SRT) para oferecer alto nível de criptografia na transmissão. Outra solução em exibição era o software KulaByte, um conversor e transcodificador para vídeos ao vivo H.264 que fornece streaming dinâmico RTMP de alta qualidade para vídeos Flash e HTTP Adaptive Live Streaming (HLS) para dispositivos móveis. O sistema pode receber em cada entrada até oito canais e transmitir para até oito lugares diferentes, com oito codificações diferentes.

n Sistema Kulabyte fornece streaming dinâmico RTMP de alta qualidade para vídeos Flash e HTTP Adaptive Live Streaming (HLS) para dispositivos móveis

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O sistema voltado para digital signage, CoolSign, por sua vez, permite o gerenciamento de toda a sinalização digital a partir de uma plataforma na nuvem por um único operador. Geralmente utilizado em empresas de varejo, o sistema costuma ser utilizado para a substituição dos papéis com preços de produtos por telas de exibição e também tem aplicações no mercado de templos e igrejas.


Por dentro da Church Tech Expo Lumatek

Iluminação cênica e tecnologia LED

R

epresetando diversas marcas no setor de iluminação, a Lumatek levou ao evento diversas soluções para iluminação cênica e de estúdios, além da linha de tripés e bolsas da Manfrotto. O principal destaque do estande fica por conta do novo modelo da marca The Light, o Velvet Mini 1, uma painel de LED compacto de apenas 1,9 kg com bateria embutida. O equipamento é voltado para gravações audiovisuais e oferece 1200 lux de intensidade, ajuste de temperatura de cor de 2700K a 6500K e certificação IP54 para ser a prova de chuva e poeira. O estande ainda exibia diversos modelos painéis e fresnéis da Dexel e Mole Richardson. “Antes, para alcançarmos as igrejas, tinhamos que ir atrás delas e fazer as demonstrações individualmente. Hoje, com a Church Tech Expo, eles podem vir aqui e ver as diferenças entre os equipamentos para atender suas necessidades”, ressalta José Garcia, coordenador de vendas da Lumatek. n Painel de LED, Velvet Mini 1, é a prova de chuva e poeira

n Estande da Lumatek exibia soluções em iluminação das marcas The Light, Dexel e Mole Richardson, além de tripés e bolsas Manfrotto

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V Feira Literária Internacional Cristã

A

Impresso

Atualize-se 2016

www. somaovivo.org

S

e autodenominando como “um

os apaixonados pela literatura

grupo de pessoas envolvidas

cristã, a FLIC é ponto certo de

com Louvor e Adoração ao Senhor

encontro para conferir o que há de

Jesus, mais especificadamente

melhor e mais novo neste segmento.

envolvidas com Sonorização de

Realizada pela Associação dos Editores Cristãos (ASEC), a quinta edição do evento reunirá lançamentos, promoções e uma extensa programação cultural entre os dias 22 e 24 de setembro no Centro de Eventos São Luís,

Tecnologia na Igreja

em São Paulo. Já são mais de 25 expositores confirmados entre as quais estão a LifeWay, a Editora Geográfica, a Editora Vida, a Bompastor, a CPAD e a Sociedade

C

om uma linguagem próxima ao público que se destina, o pastor

Alan dos Santos Silva traz no seu primeiro livro uma série de dicas e

Simultaneamente à feira, acontecem

ideias de como utilizar a tecnologia

mais de 30 eventos entre workshops,

a favor dos planos de Deus.

palestras e mesas redondas que

Intitulado “Tecnologia na Igreja -

visam a participação e interação do

Conectando pessoas e acelerando

um dos aspectos mais cruciais do

público com profissionais das mais

propósitos”, o objetivo principal da

segmento religioso.

distintas áreas.

obra é mostrar que a tecnologia

Reúne notíciais, artigos, testes

A expectativa dos organizadores

jamais deverá ser colocada à frente de

de equipamentos e uma área

da feira é receber pelo menos 10

Deus, dos principios da Sua Palavra,

de downloads com apostilas,

mil visitantes nesta edição. No ano

mas que é uma ferramenta para

textos, esquemas de reparos de

passado, a feira atraiu 7 mil pessoas.

levar a palavra para mais pessoas.

equipamentos, softwares e até

Igrejas”, o site Som ao Vivo é uma fonte de conhecimento bastante útil para todos os envolvidos com

sons para auxiliar, orientar e afinar

e os melhores equipamentos para

as habilidades dos técnicos de

Cristã (FLIC)

mostrar mais Jesus em nossos

sonorização de templos e igrejas,

Data: 22, 23 e 24 de setembro

cultos”, defende o autor.

independente de sua denominação.

Local: Centro de Eventos São Luís

O livro é uma leitura rápida para abrir

Entre as apostilas, por exemplo, o

Endereço: R. Luís Coelho, 323 -

a mente à incorporação da tecnologia

usuário encontrará desde materiais

Consolação, São Paulo

nos templos e igrejas e aborda

básicos tratando sobre teoria

Entrada gratuita

temas como redes sociais e outros

de áudio e acústica até guias de

www.feiraflic.com.br

canais de comunicação, soluções

mixagem, de sonorização do palco e

para gerenciamento das atividades

sistemas de microfones sem fio.

e até formas de monetização. Trata

Além disso, o site conta com um

também sobre assuntos relacionados

fórum para que os interessados

à acústica, sonorização, iluminação e

possam tirar dúvidas específicas

projeção dos locais.

com outros profissionais do setor.

Evento

“Precisamos usar as luzes, os telões Feira Literária Internacional

“Tecnologia na Igreja – Conectando pessoas e acelerando propósitos” 64 pp Valor: R$7 diretamente no site da Editora Betel (frete não incluso).

42

Web

Bíblica do Brasil.

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NOSSO cOmPROmISSO cOm ÁUDIO NUNcA FOI tãO clARO.

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