Digital Security 56 - Abril de 2016

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Ano 5 • No 56 • Abril/2016

9 772236 033008

56 ISSN 2236-0336

www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista Pedro Duarte Hanwha Techwin america

isc brasil 2016

atenta aos passos do mercado brasileiro

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Editorial

Em busca de Presidente & CEO

O

s eventos de segurança eletrônica já estão em andamento no Brasil e, com eles, começam a surgir as novas tendências para este mercado. Depois de encerrada a ISC Brasil, além dos novos produtos, mais uma vez ficou evidente que o consumidor quer mais, muito mais do que simplesmente um equipamento e seus inúmeros features – ele procura por soluções para problemas específicos. Conversando com alguns dos principais executivos do setor, ficou evidente que o mercado está em transformação e se adaptando ao período de crise econômica. Surgem novos produtos, soluções e, sobretudo, novos serviços para o usuário. Tudo isso funciona como forma conquistar novos clientes, alavancar as vendas em um período de recessão e, claro, manter as marcas em evidência. Na área de controle de acesso, por exemplo, novos produtos com design sofisticado ampliam o mercado para muito além do carrancudo sistema mecânico e do já arcaico cara-crachá de outrora. Tecnologias avançadíssimas tornam os equipamentos silenciosos e as equipes de projetistas suam a camisa para encontrar maneiras de sofisticar aquilo que, em essência, é concebido para ser prático beleza. A ousadia abre as portas e os novos sistemas de controles de acesso chegam a ambientes de maior luxo, onde o design é fundamental, como hospitais de primeira linha e uma ampla rede hoteleira. E citamos apenas dois exemplos de mercados onde a estética refinada anda de mãos dadas com a praticidade. E há, ainda, o segmento industrial, que mesmo com sua aparente frieza e robustez, vem se tornando mais acessível para produtos mais elaborados, mas que também facilitem o dia-a-dia. Ainda no segmento de acesso e se estendendo para a identificação inteligente, cada vez mais o smartphone se faz presente. Vai longe o tempo em que ele servia apenas para fazer e receber ligações. Ano após ano o aparelho ressurge com novas tecnologias embarcadas que permitem quase tudo: do controle de portas e barreiras físicas ao monitoramento da iluminação . E do pagamento de contas a operações de check-in em hotéis, por exemplo. No setor de serviços, o mercado mundial dita regras e, em breve, teremos cada vez mais consolidado por aqui o conceito de Security as a Service, que já existe em outros países. Nele, as grandes empresas pagam uma taxa por uma pacote de serviços de segurança oferecido por um grupo terceirizado que vai cuidar de todo o processo. Com isso, são grandes as chances desse novo conceito se estabelecer no mercado residencial. Depois de passada a primeira grande exibição de segurança do País, o recado que fica é que, apesar da crise e da retração do mercado, as empresas continuam a trabalhar e buscar o melhor, criando novas formas de ajudar a fortalecer e fomentar este mercado que, a cada dia, se torna de vital necessidade.

Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br

Redação Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br

Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br

colaboradores Alexandre Santos

Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br

Marketing Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br

Arte Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br

Web e Sistemas Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Bruno Macedo bruno.macedo@vpgroup.com.br Carolina Teixeira carolina.teixeira@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo

Eduardo Boni Editor

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Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br


Sumário

Mercado

entrevista

Magnetic Autocontrol

pg8 xpansão na estratégia de fabricação local

Pedro Duarte (Hanwha Techwin America)

Axis Communications

Fortalecendo a presença no Brasil

pg8 Marcelo Ponte assume gerência de distribuição na América do Sul

pg28

Cobertura Especial

ISC Brasil 2016

pg36 Adaptada ao cenário brasileiro

produtos e serviços

Digicon

pg10 Empresa destaca a linha Catrax Automatic pg10 Mostrando soluções completas durante a ISC West 2016

MIPS 2016

pg54 O poder da plataforma aberta

Tyco Security Products Seventh

pg12 Novidades brasileiras em solo norte-americano

CASE STUDY

Paramount Pictures

pg58 Projeto de segurança cinematográfico

Pelco by Schneider Electric

pg14 Novo modelo da Panorâmica Optera lançada durante a ISC 2016

Bosch Security

pg16 Nova FlexiDome 7000 MP com 12 megapixels

Eventos

Cyber Security Brazil – Energy & Utilities 2016 pg18 Segurança cibernética e a indústria de Energia

Lançamento D Flow

pg20 Segurança com portas abertas

Cidade de Petra

pg60 Patrimônio da humanidade protegido

Vocus Communications Data Center

pg64

Proteção absoluta

Faxaports (Associação dos Portos da Islândia)

pg68

Um aliado da segurança

EM PROFUNDIDADE

Segurança física em ambientes de Missão Crítica pg70 FireEye Partner Kickoff

pg24

agenda

pg74

Ameaça real e irrestrita 5




Mercado Axis Communications

Marcelo Ponte assume gerência de distribuição

A

Axis Communications, líder em videomonitoramento IP, nomeou Marcelo Ponte como gerente de distribuição para a América do Sul. O executivo, que nos últimos sete anos ocupava a gerência de marketing da Axis, sempre atuou de forma estratégica com ações mais voltadas ao business e, agora, passa a utilizar a sua experiência para atuar também com os distribuidores da marca. Em seu novo cargo, o executivo tem como meta impulsionar os negócios através de um relacionamento próximo com os canais de distribuição para ampliar a presença no mercado nacional. Atualmente a Axis Communications conta com uma rede de 1.968 revendas. Estão previstas ações que ampliem a base de revendas da marca e aprimorem o nível de satisfação dos integradores existentes. Outro objetivo é garantir que a Axis ofereça aos distribuidores todo o suporte para atingir suas metas de crescimento com planos de expansão por regionais. “A nossa prioridade será o incremento de performance da Distribuição através do desenvolvimento da rede. Para a Axis, os distribuidores representam uma extensão do fabricante, com um papel de destaque para dar suporte e escalabilidade aos canais revendedores de produtos Axis”, aponta o executivo. “Queremos que os distribuidores possam crescer junto com a Axis e aproveitar todas as oportunidades que o setor permite explorar”. O treinamento é uma das ferramentas disponíveis para esse crescimento. Análises realizadas através do sistema de vendas mostram que a participação no AXIS Academy garante projetos com um volume três vezes maior do que o de canais que nunca fizeram o curso.

Marcelo Ponte: “Nosso objetivo é que os distribuidores possam crescer junto com a Axis e aproveitar todas as oportunidades que o setor permite explorar”.

Foco em Soluções Outro ponto-chave no trabalho de Marcelo Ponte será a criação de soluções customizadas para o mercado. “Temos um dos maiores e mais diverisficados portfólios do mercado. Assim, podemos capacitar o canal para que ele trabalhe com soluções sob medida para cada segmento”. Uma das apostas é o kit AXIS F34, um pacote completo de hardware e software de baixo custo. Composto por 20 itens incluindo câmeras com qualidade HDTV, software para visualização das imagens, cartões de memória, cabos e acessórios, o sistema possui três anos de garantia. “Nossos distribuidores já estão com o kit em estoque para servir como equipamento de entrada ao vídeo em rede”. DS

Magnetic Autocontrol

Expansão na estratégia

A

Magnetic Autocontrol, empresa do Grupo FAAC especializada em soluções de controle de acesso de pedestres e veículos, prepara uma nova fase em sua estratégia de mercado para 2016. Visando melhorar a produção local, a empresa mais que dobrou sua planta de fábrica, passando de 800 para 2 mil m2. Além disso, vai alterar o modelo de produção com a utilização de componentes nacionais. O modelo de produção em SKD (Semi Knock-Down), com componentes fabricados e montados no exterior, será substituído progressivamente pelo modelo de CKD (Complete Knock-Down), que inclui componentes e montagem completa no Brasil. Com isso, a empresa busca maior competitividade e mais agilidade no atendimento ao cliente, sem abrir mão da qualidade já consagrada no mercado mundial. “O plano para 2016 é centralizar a montagem completa de nossas soluções em nossa fábrica aqui no Brasil”, explica Victor Santos, executivo de Vendas da Magnetic Autocontrol.

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“Implementamos esta mudança ao longo do ano passado, incluindo nossa nova sede e fábrica com equipe altamente especializada, atendendo às demandas de nossos clientes no país”. Além disso, a Magnetic busca cada vez mais a proatividade na oferta de serviços ao cliente. Isso será feito, entre outras coisas, através de treinamentos para seus clientes e parceiros, através de uma política de certificação. O objetivo é promover o fortalecimento técnico e comercial dos parceiros. Presente no país desde 2003, A Magnetic Autocontrol aposta no Brasil mesmo em meio à crise utilizando estratégias de longo prazo para aumentar e reforçar sua atuação local. Em 2015, a empresa investiu em contratações e treinamentos para diferentes áreas da companhia, além de sua estrutura de manufatura, vendas e serviços. Estas ações são medidas proativas para manter a empresa como top of mind no mundo todo, quando o assunto é controle de acesso de pessoas e veículos. DS


Simplicidade de ponta a ponta.

Sistema de Vigilância AXIS F34 Uma solução de vigilância HDTV simples e discreta, com quatro câmeras, ideal para quem deseja uma instalação fácil e rápida. O maior diferencial desta solução é que tudo que você precisa de hardware já está incluído e com 3 anos de garantia. Todos os componentes, das câmeras ao armazenamento e gerenciamento de vídeo, são totalmente integrados, para oferecer simplicidade a você. Para saber mais sobre a solução visite www.axis.com/f34-system


Produtos e Serviços

Especial - ISC West 2016

Digicon

Empresa destaca a linha

A

companhia brasileira Digicon participou da ISC West 2016 com a linha Catrax Automatic, modelos de catracas que contam com um sistema de giro motorizado com motor de tecnologia própria chamada dPower. Essa linha tem as versões Plus (catraca tipo pedestal), Master (catraca tipo gabinete) e Clip (modelo para Portador de Necessidades Especiais). O principal diferencial é o conforto para os usuários, pois os braços se movimentam de forma suave e silenciosa. O sistema motorizado não oferece qualquer perigo ou risco já que a força do motor foi calculada para não gerar impacto. As catracas Automatic possuem o modelo Plus, Master e Clip (PNE), os dois primeiros com contam o dispositivo antipânico BQC (Braço-que-Cai). Em situações de emergência, a catraca recebe instantaneamente essa informação e os braços, que estavam armados, caem, deixando a passagem livre para evacuações sem tumultos e atropelamentos. Em função do motor, os braços são rearmados automaticamente, sem a necessidade de deslocar uma pessoa para levantar engatar o braço na posição original, como acontece geralmente. Principais funcionalidades da linha Catrax Automatic • Master: Possui sensores ópticos e eletro-ímãs que acionam as travas, evitam o desgaste mecânico e aumentam a vida útil do equipamento. O ângulo de abertura dos braços em 90 graus permite giro macio e suaviza o impacto do braço na pessoa após a passagem. Os pictogramas lateral e superior indicam permissão e sentido de acesso. Tem registro de passagem eletrônico para controle e segurança da solução de acesso. • Plus: É uma solução em catracas com melhor custo-benefício do mercado. Esse modelo se destaca pelo giro suave e facilidade de integração com outros componentes de segurança, tais como: leitores biométricos, proximidade e magnéticos. • Clip: Foi desenvolvida especialmente para atender portadores de deficiências físicas. Além da ergonomia e segurança, o corpo do produto ainda é reforçado para suportar impactos provocados por cadeiras de rodas. A coluna da Catrax Clip possui cantos arredondados e amplo espaço interno. O acesso é feito através de chave-segredo, não existem parafusos expostos. Outra novidade ser a o dFlow (veja matéria nesta edição), um

A companhia brasileira Digicon participa da ISC West 2016 com a linha Catrax Automatic, que tem as versões Plus (catraca tipo pedestal), Master (catraca tipo gabinete) e Clip (para portadores de necessidades especiais).

sistema de bloqueio para controle de acesso de pedestres que une alta segurança e o conceito de passagem livre O equipamento permite rastrear mais de um usuário por vez de forma simultânea, reduzindo muito o risco de fraudes e garantindo alta confiabilidade no acesso. Ele identifica as pessoas por meio de sensores de profundidade 3D e possibilita a adaptação com diversas tecnologias como: código de barras, RFID, MIFARE e biometrias como, por exemplo, as de reconhecimento facial. O processo de desenvolvimento do dFlow levou dois anos e demandou investimentos de R$ 2 milhões. Graças ao pioneirismo neste conceito, a Digicon acredita numa grande aceitação no mercado internacional, principalmente nos Estados Unidos. “É um país que tem muita preocupação com a segurança, além de ser sensível à automação de processos e às tecnologias de ponta”, comenta o diretor da divisão de Controle de Acesso da Digicon, João Diniz. DS

Tyco Security Products

Mostrando soluções completas

C

omo é praxe nas edições da ISC West, a Tyco Security Products mostra soluções para todas as suas áreas de atuação, com um portfólio projetado para fornecer gerenciamento completo de segurança para diversos ambientes de segurança. Este ano, a empresa apresenta o conceito Sistema de Segurança Completo, que abrange soluções das marcas exacqVision, DSC

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PowerSeries Neo Intrusion e Kantech EntraPass. Durante o evento, a companhia fez uma demostração interativa do sistema, mostrando aos participantes como a solução podia utilizada para acessar e gerenciar vídeo, intrusão e controle de acesso de uma interface única utilizando as integrações nativas incluídos em cada uma das três linhas de produtos. Os usuários finais puderam interagir com o sistema


Externa

Câmera Pro 2MP 30x PTZ

30x zoom analógico + 12x zoom digital

Interna

A função Intelligent Guard Tour usa a inteligência de vídeo embutido para rastrear, aproximar e gravar eventos ou atividades suspeitas automaticamente.

Visite: www.illustracameras.com 2016 Tyco Security Products e suas respectivas empresas. Todos os diretios reservados.

D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s


Especial - ISC West 2016

Produtos e Serviços

de interface de usuário do software VMS, visualizando o status de partição e zona em câmeras, e recebe notificações push para alarmes acionados através de um aplicativo móvel 24/7. Agora, o Kantech Access Control Onboard, exacqVision A-Series e os NVRs já vêm pré-instalados e pré-licenciados com o sistema de controle de acesso corporativo Kantech EntraPass. Esse combo permite que o usuário economize na manutenção de hardware, em custos de energia e na refrigeração, dispensando o uso de de um servidor de controle de acesso dedicado. Outra novidade da DSC que a companhia demonstrou o Glass Break Detector, com uma tecnologia de microfone proprietária que adiciona uma camada de proteção inteligente para áreas externas das casas e empresas através da apresentação de uma notificação imediata de janelas e portas de vidro quebradas, com nenhum alarme falso. A plataforma PowerSeries Neo 1.2 – híbrida e flexível – atende as necessidades das mais exigentes aplicações residenciais e comerciais, utilizando painéis com periféricos wireless PowerG para dar mais flexibilidade e desempenho. As outras novidades no estande da Tyco Security Products foram a câmera Ilustra Ultra Vision de 2MP, idela para uso em estacionamentos, vielas, armazéns e outras locais de pouca luz. As câmeras Illustra são facilmente configuradas com o software de gerenciamento de vídeo exacqVision e software victor da American Dynamics. Entre os novos recursos do victor v4.8.1 estão suporte a mapa GIS para simplificar a criação mapa e um assistente de instalação mais amigável. Entrre os destaques da exacqVision, estavam o novo Una Recorder All-in-One, que reduz o tempo de instalação com até 16 portas PoE +, gerenciamento remoto de câmeras e prélicenciamento do software VMS exacqVision.

A empresa apresentou o conceito Sistema de Segurança Completo, que abrange soluções das marcas exacqVision, DSC PowerSeries Neo Intrusion e Kantech EntraPass.

O Software House C • Cure 9000 demostrou a versão 2.50 da plataforma de segurança e gerenciamento de eventos, que melhora as funções de gestão de visitantes e permite aos operadores para gerenciar visitantes. A companhia também demonstrou a solução v8.1 Proximex Surveillint PSIM, que oferece novos recursos para configuração e implantação mais rápida e gestão de alertas que garante respostas mais rápidas das equipes de segurança. A Tyco Security Products aproveitou o evento para lançar seu Programa de Segurança Cibernética, um programa multifacetado, que desperta a consciência da segurança cibernética para a segurança física através de cada fase do ciclo de vida de desenvolvimento do produto. DS

Seventh

Monitoramento Made in Brazil

E

ntre os expositores da ISC West deste ano está a Seventh, empresa brasileira desenvolvedora de tecnologia para monitoramento e gerenciamento de imagens e acesso. “r em um evento que promove o encontro dos melhores e maiores do mercado de segurança é essencial à companhia. Por isso, voltamos ao ISC West pelo da Feira pelo segundo ano, com o intuito de apresentar e expandir o nosso plano de internacionalização”, conta Carlos Schwochow, sócio-diretor da Seventh. Durante os três dias de evento, a Seventh esteve no estande em parceria com a Uniview. Na ocasião, a empresa mostrou ao público internacional as principais aplicações, benefícios e funcionalidades dos sistemas D-Guard. “a administração web do D-Guard, que passa a ser acessível de qualquer computador ou dispositivo que suporte um navegador Web moderno”, destacaSchwochow. Segundo ele, o sistema permite a administração por múltiplos usuários simultaneamente, o que facilita a operação nas centrais de monitoramento. Durante a ISC West, os visitantes também puderam conhecer o Situator, um sistema PSIM que integra o controle de acesso à distância com videomonitoramento e telefonia IP, além de oferecer

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Entre as novidades que a companhia demonstrou estavam a administração WEB do D-Guard e o Situator

integração nativa com módulos de biometria, cartões e controle de acesso, e integração total com software de videomonitoramento da companhia catarinense. DS



Produtos e Serviços

Especial - ISC West 2016

Pelco by Schneider Electric

Novo modelo da Panorâmica Optera

Novas versões da câmera Opter – 180 e 360 graus – além do sistema de videomonitoramento Videoxpert foram demonstrados em Las Vegas

A

Pelco by Schneider Electric, veterana em participações na ISC West 2016, levou ao evento norte-americano os mesmos lançamentos que fez na edição brasileira do evento. O, ou seja, demonstra a câmera panorâmica Optera, única do mercado com visualização perfeita em 180º, 270º e 360º. “A Optera é o mais novo lançamento da marca. Nossa câmera oferece qualidade mesmo em casos mais críticos, como brilho excessivo e pouca luminosidade”, destaca Wesley de Moraes, gerente comercial regional da Pelco bySchneider Electric. A camera carrega a tecnologia Surevision 2.0, WDR e LowLight, conta com resolução de até 12MP, múltiplas visões no VMS e navegação sem cortes. VideoXpert No estande da Pelco by Schneider Electric também foi demonstrado o VideoXpert, uma plataforma de monitoramento e gerenciamento de vídeos, disponível como uma solução de software ou como uma conveniência do hardware Pelco. O recurso permite um caminho de migração fácil e é construído a partir de padrões abertos, com uma arquitetura modular. O VideoXpert oferece escalabilidade para qualquer negócio em expansão, permitindo que gerentes tomem decisões rápidas e orientadas.

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Além de sistemas de segurança, foram apresentadas na ISC algumas soluções de gerenciamento de energia que possuem dispositivos de comunicação em rede e/ou à distância. Dessa forma, possibilitam o monitoramento do consumo energético, de iluminação e do ar condicionado, em tempo real. Ele também permite integração com o sistema de automação, fazendo com que o controle de iluminação e ar condicionado se integrem com a distribuição elétrica e o monitoramento de energia. Instalada em cada quarto individualmente, a solução conecta todo o hotel e permite o controle do sistema remotamente promovendo economia de energia e prezando o conforto do hóspede. A oferta de soluções eficientes também agrega hospitais. Para esse segmento, a Pelco demonstrou todo o sistema de IT médico de seu portifólio, formado por transformador isolador, monitoramento de rede, concentrador, alertas de falhas no sistema e localizadores de falta de energia. As tecnologias asseguram gerenciamento das áreas e a manutenção rápida em caso de queda de energia. A utilização do sistema IT médico está de acordo com a norma NBR 13534 da ABNT, evitando que salas cirúrgicas e UTIs sejam afetadas por picos de energia, proporcionando segurança, conforto e um melhor atendimento ao paciente. DS


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Produtos e Serviços

Especial - ISC West 2016

Bosch Security

Nova FlexiDome 7000 MP

D

urante a ISC West, a Bosch Security Systems apresentou seu novo modelo FlexiDome IP 7000 MP, um modelo panorâmico e discreto para ambientes internos. O sensor de 12 MP operando a 30 fps fornece vigilância panorâmica com a área de cobertura completa, garantindo detalhes em HDltas velocidades. A câmera oferece alerta situacional com visualizações simultâneas E-PTZ em alta resolução. A versão 360​° pode ser montada no teto e ofecer cobertura completa de um ambiente. Na versão 180° há uma resolução maior, ideal para montagem em paredes ou corredores. As câmeras captam imagens circulares e o software de antidpstorção da Bosch as transforma diversas imagens retangulares – e livres de distorção. Para facilitar a integração do sistema é possível escolher entre ter esse sistema dentro da câmera ou em uma plataforma externa. O Video Security Client da Bosch oferece opções avançadas anti-distorção. Estas câmeras panorâmicas aumentam consideravelmente a funcionalidade de qualquer sistema de vigilância high-end especialmente quando combinadas com análise de vídeo inteligente (para contagem de pessoas ou complexo de alarme baseado em regras de disparo). O software IVA monitora continuamente o círculo de imagem completo para o recebimento de alarmes mesmo com a função de zoom ligada em uma região determinada. Funções Sensor de 12MP a 30 fps A resolução do sensor ultra high 12MP juntamente com a taxa de 30 fps torna esta câmara única no segmento de captação de imagem panorâmica. O movimento é mais suave e a função E-PTZ fornece imagens mais detalhadas. A resolução ideal para a versão de 180° é 8MP e para a versão de 360° de 7MP.

No estande da Bosch Security Systems foi apresentado a nova FlexiDome IP 7000 MP, um modelo panorâmico e discreto para ambientes internos

Visão panorâmica e Análise Inteligente de Vídeo A versão IVA da câmera utiliza a mais recente geração do software Bosch Intelligent Video Analysis (IVA). A combinação do software com a visão panorâmica completa produz uma ferramenta de vigilância oderosa que aprimora o monitoramento completo. Com o rastreamento inteligente, o movimento pode ser seguido continuamente ao longo da imagem. O sistema detecta, segue e analisa objetos de forma confiável e emite um alerta de acordo com o acionamento de alarmes pré-definidos. Os metadados são gerados a partir do círculo de imagem completa e também separadamente no canal E-PTZ. Dessa forma, é possível ecuperar rapidamente as imagens relevantes de horas de vídeo armazenados. Os metadados também pode ser usados para fornecer provas forenses irrefutáveis ou para otimizar processos com base na contagem de pessoas e densidade multidão. MOTION + O sistema de análise de movimento de vídeo MOTION + é ideal quando há necessidade de análise de conteúdo de vídeo. O MOTION + mostra o movimento dos metadados em uma exibição de sobreposição. Usando os dados como entrada, algoritmos de imagem mais inteligentes oferecem melhor qualidade de imagem e também perrmite a detecção de sabotagem. Dewarping Client-side Com Dewarping Client-Side, a câmera transmite uma imagem circular única sem distorção a 30 fps e o software trabalha a imagem a partir de um PC onde vários modos de visualização estão disponíveis. Dewarping de Borda O dewarping de borda na câmera oferece três canais de vídeo separados simultaneamente em 12,5 fps: • imagem circular completa (Video 1 canal) • modo de visualização Dewarped (Video 2 canais) • E-PTZ (Video 3 canais). Podem ser selecionados diferentes modos de visualização podem ser selecionados para o canal de vídeo 2. Sua seleção depende da resolução e de forma de como se deseja visualizar a imagem. DS

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Eventos Cyber Security Brazil – Energy & Utilities 2016

Segurança cibernética O Cyber Security Brazil – Energy & Utilities discute segurança cibernética sob os aspectos da TI e TA por Eduardo Boni

les que estão à frente dessas invasões. Os executivos falaram sobre os métodos mais eficazes para a identificação de ameaças e os novos requisitos de segurança cibernética no cenário de cloud computing. No período da tarde, o debate foi sobre Gestão de Riscos de Segurança de Informação. Nele, Jefferson Souza, da CCEE, Douglas Couitinho, do Grupo Serveng e Claudio Yamashita, da Intralinks do Brasil, conversaram com o público sobre formas de desenvolver ações que tornem a Segurança da Informação parte do planejamento estratégico das empresas e os caminhos para integrar as áreas de Segurança da Informação e TI. O painel que mostrou um estudo de caso da CCEE – e a Gestão de Recovery Plans pós ataque, obteve grande interação entre participantes e os presentes do fórum. O primeiro dia terminou com um painel sobre as formas de recuperação pós-ataques cibernéticos. Nele, Ricardo Giorgi e Alex Rhodes demontraram a importância de se ter um plano de Business Continuity e recuperação, que possa garantir o reestabelecimento dos sistemas de forma rápida e sem perdas.

A

Blue Ocean promoveu nos dias 28 e 29 de março a segunda edição do Cyber Security Brazil – Energy & Utilities, evento destinado a debater justo aos principais líderes do setor as questões mais frequentes a respeito de ataques cibernéticos. O evento aconteceu no Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. Os dois dias concentraram debates com executivos de empresas como CHESF, Sanepar, AES Brasil, Intel Security, Vale, SEL, FireEye e Eletronuclear, entre outras companhias. Na primeira sessão do dia 28, o primeiro debate falou sobre as Estratégias para Segurança de Infraestruturas Críticas de Energia, sob o aspecto do Digital Business versus Cibersegurança. Dele participaram André Pitkowsky, presidente da ISACA/SP, Tania Mara Marques, especialista da Sanepar, Luiz Carlos de Pádua Filho, da Chesf, com moderação de Leandro Marco Antonio, da KPMG. Entre as novidades estiveram o foco de debates entre a interação TI e TA, tema recorrente principalmente no primeiro dia do Fórum. Com a intensa automação e telecomunicação nesses setores, os danos que podem ser causados por uma invasão aumentaram exponencialmente, tornando esses riscos um enorme perigo para as organizações do setor. Essa conscientização tem feito com que o tema, normalmente relegado a posição de menor importância no setor, ganhe cada vez mais expressão, o que ficou claro pela participação do público durante todo o evento. O painel debateu os principais desafios que as utilities enfrentam no cenário globalizado, o papel do CIO e a relação com o Board na gestão de riscos cibernéticos e segurança da informação. No debate, os executivos falaram sobre os problemas que enfrentam nesse segmento e também como inovar nesse segmento. O primeiro dia do evento também abordou temas com os Métodos de Identificação de Ameaças e Geração de Alertas, com participação de Marco Túlio Moraes, da AES Brasil, e Gil Kremer, e Bruno Zani, da Intel Security. Ele mostrou que as empresas estão em busca da constante reinvenção e olhando o tema da Cyber Segurança por um espectro cada vez mais amplo, tendo em vista a criatividade maligna daque-

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O cenário da indústria No segundo dia do evento, temas como Tecnologia da Informação e a Tecnologia da Automação, além de Big Data e foram os detaques. O primeiro painel do dia reuniu Eduardo Souza, da Eletronuclear, Rafael Barbosa, da Vale, e André Marra, da SEL que, sob moderação de Marcelo Branquinho, da TI Safe, debateram sobre as estratégias de integração de Tecnologia da Informação e Automação Industria na gestão de Segurança Cibernética. “A qualificação tem de partir dos institutos de tecnologia e pesquisa. Não temos, por exemplo, órgãos que regulamentem ações de Tecnologia de Automação. Não podemos esperar que a qualificação venha do governo. Ele não fará isso. Sobretudo no atual cenário”, destacou Eduardo de Souza, da Eletronuclear. Inteligência Cibernética A palestra seguinte abordou o tema da inteligência cibernética, que monitora e analisa as ameaças que podem causar danos à instituições . Desse painel participaram Priscila Viana, da FireEye, Eduardo Sato, da F5 Networks, com moderação de José Milagre. Os executivos das duas empresas lembraram que existem muitas brechas na segurança nas companhias e uma defasagem entre os equipamentos que admnistram ICS e os equipamentos de segurança. “Os ataques estão cada vez mais sofisticados e, agora, são feitos em multicamadas. É cenário crítico onde as soluções têm de estar disponíveis rapidamente”, destacou Sato. Mauro Assumpção, da Agility Networks, falou sobre as tendências e técnicas para o combates de Ameaças Avançadas Persistentes (APT) e de Ameaças Voláteis Persistentes (AVT). Em sua apresentação, o especialista destacou que conforme o ambiente das ameaças evolui, a proteção contra elas deve seguir os mesmos passos O evento foi encerrado por Eduardo Fagundes, CEO da Nmentors, que falou sobre prevenção e proteção avançada correlacionando ambientes de Big Data e Analíticos de Cibersegurança, mostrando a integração entre as duas áreas. DS



Eventos digicon / Lançamento DFlow

Segurança Digicon promove evento para lançar D Flow, controle de acesso com inovação tecnológica design refinado para ambientes diferenciados

por Eduardo Boni

A tecnologia do D Flow identifica e bloqueia a passagem de duas pessoas ao mesmo

U

m novo conceito, um novo produto. E, ainda assim, garantia de segurança. Foi essa a mensagem que a Digicon passou durante o evento que promoveu, no dia 8 de março, em São Paulo, para lançar o controle de acesso dFlow. Fruto de um trabalho de dois anos, o novo controle de acesso da segue o conceito Free Flow – que permite o fluxo livre das pessoas autorizadas a passar pelo bloqueio. A empresa se propôs a quebrar paradigmas para criar um produto no qual a condição normal é sem impedimento de entrada. De acordo com Peter Elbling, CEO da Digicon, o primeiro desafio foi encontrar uma tecnologia para fechar as portas de forma mais rápida e somente para o usuário não autorizado.A inovação foi substituir a quantidade limitada de feixes infravermelhos utilizados nos bloqueios tradicionais por um sensor com um número quase infinito de feixes virtuais, abrangendo toda a região de passagem. Isso faz com que o dFlow siga o usuário de forma contínua, ao invés de ponto a ponto, e mostra, por meio de cores, a categoria a qual cada usuário pertence. A tecnologia permite inclusive que pessoas passando lado a lado sejam identificadas como autorizadas ou não. “Nossa ideia era conceber um equipamento que funcionasse sempre com portas abertas, mas que pudesse ser fechado caso pessoas não autorizadas quisessem passar pelo bloqueio. É um conceito onde o usuário é considerado sempre inocente até que se prove o contrário”, explicou Elbling durante o evento. Com design inovador e moderno – novamente assinado por Alexander Neumeister (criador do D Gate) - o dFlow obedece a critérios

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técnicos que mostram alto nível de precisão em seus mecanismos para diferenciar quem estava autorizado a passar pelo bloqueio e quem seria barrado. “Para conseguir esse objetivo, foi integrado ao controle de acesso um sistema de imagens tridimensionais que cria o arquivo de profundidade para seguir as pessoas. Esse sistema substitui os sensores infravermelhos associados aos bloqueios convencionais e cria um número quase infinito de sensoriamento tanto nos planos horizontais como verticais. Assim, conseguimos rastrear e monito-



Eventos digicon / Lançamento D Flow

rar o usuário de maneira muito precisa”. O segundo desafio do dFlow era a maneira de controlar o fechamento das portas no caso de não autorizado. Com a tecnologia de rastreamento do usuário, o sistema gera informações de posição e tempo e, assim, é possível movimentar as portas de forma proporcional à posição, velocidade e aceleração do usuário não autorizado. “Se o usuário não autorizado se desloca lentamente, as portas do dFlow fecham devagar. Porém, se o usuário não autorizado se desloca rapidamente, as portas também fecham de forma ágil. A mesma lógica ocorre para abertura, no caso do afastamento do usuário não autorizado da área controlada. O hardware de controle é muito rápido e os algoritmos de hardware e eletromecânica muito precisos. Tudo isso foi embutido no dFlow de forma extremamente elegante”, explica. Tecnologia e design para quebrar paradigmas O projeto do dFlow consumiu dois anos de trabalho e um investimento de R$ 2 milhões. Levado adiante por uma equipe comandada pelo engenheiro Mário Arand, a solução alia sensores de profundidade 3D e alta velocidade de processamento para bloquear a passagem somente de pessoas não autorizadas. O equipamento tem possibilidade de rastrear mais de um usuário por vez de forma simultânea, praticamente eliminando fraudes e garantindo alta confiabilidade no acesso. Também aceita a integração com as principais tecnologias de identificação tradicionais, incluindo código de barras, RFID, MIFARE e biometrias de reconhecimento facial. Outra inovação do D Flow é a identificação por cores. Dessa forma, em um prédio comercial, por exemplo, o verde pode indicar as credenciais de funcionários; o azul, de visitantes; o amarelo, de profissionais terceirizados, e o vermelho, de pessoas não auto-

rizadas. As configurações são customizadas para cada aplicação (mais de 16 milhões de cores) e permitem o controle e gestão de relatórios de forma precisa e com diversas possibilidades de filtros e combinações”, destacou Arand. Os mercados potenciais O mercado previsto para o dFlow é muito grande e promissor. O equipamento pode ser instalado em locais de grande fluxo de pessoas como aeroportos, estações de transporte público, estádios, hospitais, escolas, prédios comerciais e indústrias. Testes preliminares mostram que o Flow, com uso de identificação sem contato, pode comportar um fluxo acima de 50 usuários por minuto em relação a 20 usuários por minutos nos dispositivos tradicionais. “Trata-se do lançamento de um novo conceito em bloqueios, superior ao qual convivemos até hoje, não somente no Brasil, mas no mundo.O dFlow é o primeiro no mercado que atende a este novo conceito.É um produto premium, com um bom custo-benefício para diversos segmentos”, destacou Elbling. Usando o conceito de swing doors, a largura das laterais dos bloqueios é a mesma para qualquer passagem entre 500 e 900 milímetros. O modelo de 900 milímetros permite um deslocamento com conforto de mais de uma pessoa. Mesmo assim, o sistema de controle identifica um ou mais usuários caronas fechando as portas para evitar a sua entrada na área controlada. Usuários carona são identificados mesmo estando lado a lado de um usuário comum. “Estamos prevendo uma forte atuação nos mercados de edificações, fabril e hospitalar, onde é necessário grande controle. Além disso, o D Flow pode, daqui algum tempo, ser integrado a novas tecnologias de biometria sem contato, como finger on the fly que estão se tornando mais simples e mais baratos”, finaliza. DS

Diferenciais tecnológicos garantem alta segurança Durante o evento, o engenheiro Mário Arand falou sobre o trabalho desenvolvido para a criação do D Flow e como a tecnologia disponível no mercado ajudou um projeto conceitual a ganhar forma. “A minha experiência indicava que era possível saber qual a posição do usuário de acordo com o número de sensores instalados dentro do bloqueois. Dessa forma, desenvolvemos um sIstema de sensores que pudesse capturar toda a área do bloqueio”. No entanto, não foi tão simples assim e o sucesso veio depois de muitos testesm tentativas e erros. “Fizemos diversos testes com sistemas de análise de vídeo, detecção de imagens sem sucesso. Percebi que faltava a profundidade. Para resolver esse problema, usamos uma nova tecnologia, parecida com um sonar, que emite uma luz forte invisível, que pode ser capturada e medida através de um sensor. Com o tempo de reflexão foi possível montar uma matriz de profundidade e montar um algoritimo que analizasse essa matriz para extrair informações que permitissem identifcar, seguir e rastrear o usuário para dentro do bloqueio”. O desafio seguinte foi encontrar um sistema de fechamento que combinasse com o projeto e a escolha foi pelas swing gates, que são sistemas que avisam o fechamento para o usuário durante o trajeto. “Conseguimos desenvolver um sistema servo controlado que tem como base três parâmetros: velocidade de fechamento

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O engenheiro Mario Arand explica os conceitos técnicos envolvidos no projeto do D Flow

obedece a velocidade do usuário, sua posição e aceleração. Estou muito orgulhoso do que conseguimos fazer e hoje podemos dizer que o dFlow é o primeiro bloqueio de uma nova categoria de produtos dentro da companhia”.


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Eventos fireEye Partner Kickoff

Ameaça A FireEye promove evento para parceiros em São Paulo para falar sobre as ameaças da cibersegurança e mostrar as formas de combater o crime cibernético e o roubo de informações por Eduardo Boni

A

FireEye, multinacional especializada em segurança avançada de TI contra ameaças cibernéticas, promoveu no dia 10 de março o FireEye Partner Kickoff, evento destinado a parceiros comerciais para apresentar as novas soluções do grupo para esse mercado, além de demonstrar a sua forma de atuação no combate ao crime cibernético. O encontro começou com as palavras de Richard McElroy, Diretor de Canais Brasil. Ele falou sobre a atuação da companhia no Brasil está baseada em três pontos chaves: investimento em inteligência e segurança, forte apelo em segurança virtual, com monitoração de e-mails e dispositivos móveis e web. “Nossos parceiros comerciais nos reconhecem como uma companhia capaz de oferecer produtos que podem detectar de forma precisa ataques cibernéticos e oferecer as melhores soluções de combate. No Brasil, temos uma situação crítica de ataques cibernéticos e nossas soluções encontram grandes chances de crescimento”, destacou. Vitor de Souza, vice-presidente Global de Comunicação da FireEye, ressaltou a importância do tema Inteligência de Ameaças. Ele explicou que a maioria dos ataques é muito parecida em todos os casos: sempre direcionado à empresa, feito através de um e-mail direcionado e que faz o rastreamento de pessoas com cargos importantes dentro das companhias, como administradores de sistemas ou chefe de finanças. “A partir desse primeiro ataque, a movimentação passa a ser lateral, com o envio de Remote Access Trojans. Com esses trojans dentro das máquinas, os ataques passam a ser feitos de forma remota. O problema é que as tecnologias disponíveis para combater esses ataques não conseguem identificar qual o tipo de ataque que está dentro dos e-mails”, explicou. O executivo ressaltou também que o nível de segurança dos e-mails é o mesmo tanto para executivos de alto escalão como para

Freeman: trabalho intenso com os canais, com apliação da oferta de produtos e serviços para o usuário final

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Luiz dos Santos, Diretor Técnico na América Latina, falou sobre o Road Map da empresa

os níveis mais baixos, o que representa um fator de risco potencial. “Executivos com altos cargos e que acessam a rede com frequência precisam ter um plano de proteção diferenciado. Infelizmente, muitas empreas não fazem isso. Outro fator que atrapalha bastante as investigações é que as empresas não estão colhendo os dados que poderiam colaborar no trabalho de identificar as ameaças trazidas via internet”. Vitor de Souza falou também sobre os investimentos em um plano de crise – ação que a grande maioria das empresas não possui. Segundo ele, apesar de essencial, esse treinamento praticamente inexiste nas companhias e aquelas que fazem, não obedecem uma periodicidade regular. “Os ataques variam muito e mudam de perfil de tempos em tempos. As empresas que não investem em um programa de treinamento estão vulneráveis aos ataques e as companhias que têm essa preocupação devem fazer treinamentos a cada três meses”, explica. O executivo lembrou também que países com instabilidade política tornam-se um alvo potencial para ataques. “Os hackers sabem que o país está enfraquecido e as preocupações estão voltadas para outras. Dessa forma, adquirem um malware de um país, instalam esse dispositivo em servidores localizados em mais de um país, normalmente em nações que não mantém diálogo diplomático. Essa é uma das formas de barrar as investigações sobre os ataques cibernéticos”. A FireEye está apostando em novos produtos de acordo com as tendências de mercado, entre elas a Cloud e a automação de alertas. “A nuvem representa um grande potencial de segurança. Há um ano atrás não pensávamos que essa área cresceria tanto. Atual-


Eventos SUBTITULO

mente, grande parte das empresas está procurando pela segurança na nuvem como forma de se proteger”, destacou. Para encerrar sua participação, o executivo falou também sobre uma mudança de pensamento na cultura da empresa, com investimentos pesados para 2016, sobretudo nas áreas de inteligência de ameaças, consultores de serviços e serviços na nuvem. “Estamos mudando nossos produtos e apostando também na plataforma aberta. A ideia é unir características de diversos produtos e criar um pacote de alertas para cada tipo de ocorrência. Dessa forma, reduzimos muito o tempo de resposta”. Outra tendência do mercado é o Ready Team, que apresenta para as empresas todos os cenários de ataques às empresas. “Essa é uma das áreas que mais cresce dentro da empresa. Recentemente fomos contratados por uma gigante do mercado de eletroeletrônicos e o objetivo foi usar o Ready Team para detectar todas as formas possíveis de ataque”. Em seguida foi a vez de Luiz dos Santos, Diretor Técnico para América Latina, falou sobre o Road Map da empresa. O evento foi encerrado com alguns cases de sucesso da empresa e as expectativas das FireEye para este ano, apresentados por Robert Freeman, Vice-Presidente para América Latina. Segundo Robert Freeman, vice-presidente da FireEye para América Latina, 2016 apresenta interessantes perspectivas para o setor de cibersegurança na região. “Há muito tempo não tínhamos um trabalho tão intenso como o que temos feito agora com

Souza: variedade de ataques, com preferência por países que enfrentam instabilidades políticas “Os ataques variam muito e mudam de perfil de tempos em tempos. As empresas que não investem em um programa de treinamento estão vulneráveis a eles”

os canais. Ampliamos nossa oferta de produtos e serviços para o usuário final, e são muitas as oportunidades de crescimento neste ano”, afirma o executivo. DS

Parceria estratégica A ForeScout Technologies Inc. e FireEye, Inc. anunciaram uma parceria estratégica. A colaboração tem como objetivo oferecer aos clientes de ambas as empresas uma ampla visibilidade sem agente em suas redes, graças a tecnologia da FireEye, que possui inteligência e expertise para fechar a lacuna entre a detecção e resposta a uma ameaça cibernética. Os desafios gerados pelas ameaças cibernéticas exigem uma abordagem ampla em todos os dispositivos da rede, tarefa que a ForeScout e FireEye desempenham com precisão ao oferecer aos clientes inteligência acionável e visibilidade de toda a sua rede corporativa. Além disso, com a abordagem de visibilidade sem agente da ForeScout e os recursos de segurança endpoint da FireEye, os clientes podem isolar endpoints que têm uma alta probabilidade de serem comprometidos e inciar respostas defensivas. A área de ataque da cibersegurança está crescendo devido ao aumento do número de dispositivos da Internet das coisas conectando a empresa e as redes dos sistemas de controle industrial. Para minimizar a superfície de ataque, a visibilidade sem agente é usado para descobrir e classificar dispositivos da Internet das coisas. A parceria ForeScout-FireEye aborda diretamente este problema com uma solução de segurança cibernética que monitora a rede contra dispositivos desconhecidos, segmentando-os de forma dinâmica e implementando respostas de todo o sistema para se defender contra ameaças avançadas. “Há um número cada vez maior de dispositivos da Internet das Coisas que conectam tanto a empresa, como os provedores de infraestruturas críticas. As equipes de segurança precisam ter a visibilidade completa de suas redes e a capacidade de detectar

Parceria ForeScout Technologies Inc. e FireEye, Inc: projetada para garantir aos clientes ampla visibilidade nas redes

rapidamente e desligar um dispositivo que esteja comprometido. A parceria ForeScout-FireEye permitirá essa visibilidade e consciência situacional através de dispositivos conectados”, disse David DeWalt, presidente do conselho e CEO da FireEye. ForeScout e FireEye já tem um número de clientes com sucesso usando a solução combinada das duas empresas. A parceria vai se expandir para incluir integrações ForeScout com a proteção de e-mail da FireEye, endpoint e plataforma de análise baseada na nuvem. “A abordagem atual para a segurança simplesmente não funciona. Esta parceria é um grande exemplo de como as empresas de segurança podem trabalhar juntos para automatizar a resposta às ameaças com as quais estamos lutando todos os dias no setor de Tecnologia da Informação e Tecnologia Operacional”, destacou Michael DeCesare, CEO e presidente da ForeScout.

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Entrevista Pedro Duarte (Hanwha Techwin America)

Fortalecendo Adquirida recentemente por um dos maiores conglomerados da Coreia, a Samsung Techwin muda de nome e aposta alto na tecnologia WiseNet como forma de conquistar novos mercados no segmento de segurnaça eletrônica. Nesta entrevista, o vice-presindente para a América Latina, Pedro Duarte, fala sobre tecnologia, mercado de segurança e os novos planos da gigante coreana.

por Eduardo Boni e Flavio Bonanome

Digital Security: Fale sobre a mudança do nome da empresa, que agora passa a se chamar Hanwha Techwin. O que muda na essência da estrutura da companhia? Pedro Duarte: A Hanwha é um dos cinco maiores conglomerados coreanos e há cerca de um ano adquiriu a Samsung Techwin que, aos poucos, está transformando em Hanwha Techwin para todo o mundo. Na Coreia, a companhia já é conhecida pelo novo nome e por aqui adotamos o nome Hanwha Techwin America. A mudança será apenas nominal e a Hanwha Techwin assume todos os produtos da antiga Samsung Techwin. O que fica como elo entre as duas empresas é a tecnologia WiseNet, que vai ajudar o público a identificar a nova marca. Digital Security: Como será esse período de transição? Pedro Duarte: Obviamente, existe um período de adaptação e todo um novo processo de conscientização de marca será criado para estabelecer o novo nome. A marca Samsung ainda vai continuar aparecendo nas câmeras, mas tenho certeza que, por não haver nenhuma mudança em termos de produto, preço, suporte, qualidade e presença local, a Hanwha vai manter o mesmo status de mercado na América Latina.

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Digital Security: Essa mudança faz parte de um novo foco do grupo Samsung? Pedro Duarte: Tudo leva a crer que sim. Assim como outras companhias já fizeram, a Samsung vem refocando a posição do grupo para outras áreas, da mesma forma como a Hanwha está fazendo. Um de seus novos focos, por exemplo, é energia solar. Digital Security: Falando sobre esse mercado, é possível imaginar a sua convergência com o mundo da segurança eletrônica no futuro? Pedro Duarte: Acredito que sim porque, na realidade, tudo se complementa. Pode ser um mercado de boa rentabilidade, tanto para quem deseja apostar na iluminação natural como para aqueles projetos instalados em áreas remotas, onde a energia solar representaria uma opção energética para a alimentação de câmeras e transmissores. Digital Security: Fale sobre as novas tecnologias que estão movimentando o mercado. Pedro Duarte: Do ponto de vista da Hanwha, teremos em breve a WiseNet IV. Com a nova versão podemos destacar aspectos de 4K



Entrevista Pedro Duarte (Hanwha Techwin America)

de altíssima resolução. Além dela, surge a linha AHD, com modelos analógicos de alta resolução – e que vem atender a uma parcela de mercado que prefere continuar analógico, mas sem abrir mão da alta qualidade de imagem. Em breve teremos câmeras de posicionamento automático e muito mais megapixels. O nosso departamento de pesquisa e desenvolvimento, na Coreia, trabalha de forma incansável na busca por novas tecnologias para o mercado. São cerca de 700 profissionais que desenvolvem novos produtos com base nas expectativas ditadas pelo mercado ou em temas que surgem como uma novidade absoluta. Do ponto de vista de marketing, existem produtos que vem se popularizando no mercado de pequenas e médias empresas ou no segmento residencial devido ao seu baixo custo. Esse é o caso da WiseNet Light, que tem kits de câmeras baratos e escaláveis para atender a esses novos nichos de mercado. Dessa forma, o consumidor terá acesso a equipamentos de alta tecnologia com custos reduzidos. Retirando algumas funções como análise de vídeo, é possível oferecer o produto com a mesma qualidade do ponto de vista do vídeo, mas com custos reduzidos. No caso da WiseNet 3 essa redução pode chegar a 50%, o que nos torna muito competitivos no mercado de segurança. Digital Security: Existe alguma política voltada para pequenos e médios projetos dentro da Hanwha Techwin? Pedro Duarte: Sim. De uns tempos para cá, o mercado está saturado quando se fala em grandes distribuidores e integradores. Ao mesmo tempo, há um amplo segmento inexplorado que não está sendo atingido em função do modelo de negócio do distribuidor tradicional de segurança. Esse comportamento obedece a velhos conceitos, que deixam de foram temas importantes como e-commerce, venda direta ao usuário final e projetos menores. Cabe a esses distribuidores se adaptar aos novos mercados, incluindo o de pequenos e médios projetos. Por sua vez, a Hanwha Techwin está trabalhando junto a seus distribuidores em uma nova política de abordagem para desenvolver esse mercado. Digital Security: De que forma a Hanwha Techwin está atuando nesse segmento? Pedro Duarte: Estamos atuando mais próximos a associações dos mais diversos segmentos de profissionais. A ideia é mapear esse mercado e levar a eles nossas soluções para projetos menores. Só para dar um exemplo no setor de alimentação, São Paulo tem cerca de 36 mil restaurantes. Certamente, menos de 10% desse total conta com um sistema de segurança. Apenas esse segmento representa um potencial enorme de novos negócios para o segmento de pequenos e médios projetos.

As soluções para o mercado surgem a partir da tecnologia que já existe, não necessariamente de grandes inovações

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Digital Security: Como funcionará a estratégia de distribuição para a Wisenet Lite? Pedro Duarte: Para essa linha de produtos estamos selecionando alguns distribuidores que tenham condição de implementar um sistema de atendimento direto ao usuário final. O problema que temos hoje é que os canais tradicionais de distribuição não estão preparados para atender o usuário final. A partir do momento que o usuário final entra em contato com o distribuidor, ele precisa ter a estrutura, seja por website ou interna, para atendê-lo. A linha Wisenet Lite é tão simples de instalar que um eletricista pode fazer um serviço, desde que esteja certificado. Teremos uma equipe de instaladores autorizados, certificados por nós, que terão condições de realizar toda a instalação. Digital Security: Estamos em crise e a Hawnha continua abrindo novos mercados. Por quê? Pedro Duarte: Eu acho que o mercado brasileiro tem uma capacidade de regeneração muito rápida. Talvez não seja de um mês para o outro, como na Argentina, onde todos estão bastante otimistas. No Brasil ainda está tudo muito nebuloso, mas temos condições de ter uma recuperação rápida. Nós contamos com essa recuperação, por isso continuamos investindo em nosso escritório de São Paulo,


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FREE FLOW: UM NOVO CONCEITO EM BLOQUEIOS PARA CONTROLE DE ACESSO

Inovador Sistema de Imagem

Portas normalmente abertas

Fecham quando necessário

Identificação luminosa

Sistema equivalente a uma quantidade praticamente ilimitada de sensores IR tradicionais, trazendo um novo patamar de precisão na identificação de usuários não autorizados, com algoritmos desenvolvidos pela Digicon.

As portas estão na posição normalmente abertas. Bloqueios tradicionais têm suas barreiras na posição normalmente fechadas. É essa inversão de paradigma que diferencia um bloqueio FREE FLOW daqueles até hoje disponíveis.

As portas fecham somente quando usuários não autorizados tentam passar pelo bloqueio. O fluxo constante e bidirecional de usuários permite o uso de menos bloqueios, diminuindo custos de instalação, manutenção e gastos com energia.

Janelas indicativas compostas por LEDs acompanham o usuário durante o trajeto pelo dFlow, com diferentes cores para diferentes grupos de usuários (por exemplo: verde para alunos, amarelo para educadores e azul para familiares).


Entrevista Pedro Duarte (Hanwha Techwin America)

onde mantivemos toda a estrutura. Se acontecer um crescimento expressivo, vejo até mais investimentos no país, mas é tudo baseado em resultado. É preciso considerar que o Brasil representa 30% da América Latina em termos de mercado, então temos muito a oferecer e contribuir mesmo em um período como este. Basta nos adaptarmos, pois a necessidade de segurança sempre vai existir. Trata-se de um gênero de primeira necessidade do qual não se pode prescindir e a popularização dos sistemas de segurança é fundamental para o nosso crescimento no país. Digital Security: Quais as principais verticais onde a companhia está apostando atualmente? Pedro Duarte: Temos mercados muito consolidados na companhia, como o de segurança urbana e de sistemas bancários. No entanto, há outros novos setores que devem ser explorados e que se mostram muito desafiadores, como o de Pequenos Projetos e o Residencial. Além deles, podemos falar também sobre o segmento Industrial e de Óleo e Gás. Cada um deles tem suas peculiaridades, que estão sendo analisadas. Essa análise resultará em soluções concebidas sob medida para esses mercados, e chegarão aos consumidores através de nossos parceiros comerciais. Digital Security: Em sua opinião, o mercado brasileiro será sempre sensível a preço? Pedro Duarte: Isso é um fato. O mercado sempre estará sensível à variação cambial e ao preço dos produtos porque, infelizmente, os produtos são fabricados no exterior, o que afeta diretamente o custo para o usuário final. Ao mesmo tempo, existe um trabalho muito grande das equipes de Pesquisa e Desenvolvimento para reduzir o custo desses equipamentos, seja através do uso de novos materiais ou de tecnologias que equibrem a variação cambial, gerando preços mais baixos mesmo em dólar. Nossa obrigação enquanto fabricantes é usar a capacidade tecnológica para reduzir custos e popularizar as soluções de segurança. Digital Security: Existe alguma nova tendência que você observa no mercado brasileiro e mundial em relação a videomonitoramento? Pedro Duarte: A grande novidade são os modelos de negócio. Nesse quesito, destaca-se a Segurança como Serviço, uma tendência que se estabelece no mercado atualmente. Nesse modelo de negócio, as grandes empresas pagam uma taxa por um pacote de serviços de segurança oferecido por um grupo terceirizado que vai cuidar de todo o processo. Não duvido que esse modelo de negócio possa se estender para o segmento doméstico. Essa é uma tendência que já está forte em outros países da América Latina. Existe um projeto no Brasil e outro no México, por exemplo, que mostra a força dessa tendência. Em ambos, o sistema de videomonitoramento instalado é compatilhado por vários usuários, desde um comerciante até a polícia local. Dessa forma, o que percebemos, é que as ideias surgem a partir da tecnologia que já existe e não necessariamente de grandes inovações. Digital Security: Você acabou de ser eleito presidente da ALAS (Associação Latino Americana de Segurança). Que oportunidadees podem surgir a partir desse cargo? Pedro Duarte: Eu vejo uma grande oportunidade para a ALAS a entrada nesse novo tipo de negócio. Seria uma forma de garantir que as instalações que estão sendo feitas obedeçam as normas de segurança. Nesse sentido, a ALAS, por exemplo, está fazendo acordos com a UL, NFPA (National Fire Protection Association) e outros organismos que regulam a qualidade das

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É fundamental que associações como a ALAS garantam a seus membros muito mais do que o acesso à qualificação. É preciso ir além dos encontros tecnológicos e se tornar uma referência sob o ponto de vista de normatização e da padronização

instalações de forma a garantir que todos os equipamentos instalados nos projetos sejam devidamente regulamentados pelas respectivas associações. A ALAS é uma associação sem fins lucrativos que tem participação forte no segmento de treinamento e qualificação. Mas é fundamental que as associações garantam a seus membros muito mais do que o acesso à qualificação. É preciso ir além dos encontros tecnológicos e se tornar uma referência sob o ponto de vista de normatização e da padronização. Dessa forma, a associação se torna um parâmetro para quem deseja utilizar sistemas de segurança. No entanto, é preciso lembrar que o trabalho de fortalecimento da ALAS só será efetivo se conseguir trazer valor agregado aos seus associados e, ao mesmo tempo, se interrelacionar com as associações locais de cada país participante. Afinal, todas têm o mesmo objetivo: melhorar a qualidade da indústria no setor de segurança eletrônica. Digital Security: Como foi a participação na ISC Brasil deste ano? Pedro Duarte: Nosso foco principal foi no programa de canais. Desenvolvemos um novo programa de canais, onde começamos a ter um contato mais direto com os integradores responsáveis pelas instalações. A partir do momento em que eles integram o programa, juntamente com as distribuidoras, conseguimos fixar um valor bastante atrativo, tanto para o distribuidor como para a integradora. O Programa Step Samsung Technology Eco Partnership permite que o integrador saiba de antemão quanto ele vai pagar pela câmera e a distribuidora, por sua vez, aceita reduzir um pouco a margem de lucro em troca de um número maior de clientes. Então é uma situação do tipo ganha-ganha. É uma forma de nós garantirmos que vamos ter mais integradores e das distribuidoras terem mais clientes. O foco do ISC Brasil foi trabalhar junto com as distribuidoras que são parte deste programa. Cada dia uma distribuidora esteve em no nosso estande e dessa forma tivemos a possibilidade de conversar com os novos integradores que se sentem atraídos pleos programa. DS


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Eventos Cobertura ISC Brasil 2016

Adaptada ao A edição da ISC Brasil 2016 foi diferente. Mesmo com espaço menor e menos expositores – reflexo da crise brasileira – o evento mostrou que o público especializado continua ávido pelas novidades e os players focados em oferecer soluções que atendam ao mercado por Eduardo Boni

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o entrar no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, a primeira surpresa: alguns dos miaores players do Brasil simplesmente não estavam lá. Gigantes como Bosch e Tyco trocaram seus enormes estandes pela participação mais discreta junto a parcerios comerciais. Passado o susto inicial, a constatação de que o evento diminuira – com menos participantes e estandes menores – veio junto com a constatação de que isso não impediria o sucesso da ISC Brasil. Os números oficiais mostram isso: passaram pelos corredores do Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte um público de mais de 14 mil pessoas – entre especialistas, consultores, tomadores de decisão e compradores. A perspecitva dos organizadores é que a geração de negócios foi da ordem de R$ 830 milhões. Segundo Igor Tavares, Diretor da Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa organizadora do evento, além das novidades, a ISC Brasil reuniu um publico qualificado, formado por analistas de risco, engenheiros, consultores de segurança, integradores de sistemas, instaladores, representantes, gestores de segurança. “Esse perfil de público engrandece a feira, pois traz benefícios para todos os

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participantes do evento. Sem dúvida, é o público que visita a ISC Brasil que faz dela a principal feira do setor”, afirmou. Entre os players de mercado que mantiveram grandes estandes no evento estava a distribuidora Anixter. Com os parceiros habituais e algumas novas empresas em seu portfólio, a companhia demonstrou diversas soluções para atender as mais diversas necessidades e demonstrar algumas inovações. “Uma das novidades é o conceito de Ready Service, no qual montamos um sistema de videomonitoramento com câmeras Bosch alimentadas com energia eólica e fotovoltaica. Nesse conceito, todos os produtos necessários para a instalação são entregues em um box, no formato TurnKey”, explicou Antonio Sofiste, engenheiro responsável pelo segmento. Ele destacou que, além de ambientes como rodovias, esse produto tem muita procura em ambientes rurais para monitoramento de incêndios e condomínios residenciais. “O investimento tem um execelente custo-benefício um vez que ele gera e armazena a energia que consome”, ressaltou. A solução da Anixter na área de transporte foi um ambiente de



Eventos Cobertura ISC Brasil 2016

Como nos outros anos, o estande da Anixter foi um dos destaques do evento, colocando no mesmo local todos os seus parceiros comerciais

Central de Comando, com um videowall da Barco e o dispositivo Click Share, que substitui um cabo HDMI para transmissão de video a partir de um notebook ou tablet para uma tela de maior tamanho. Mercado de Small e Medium business Acompanhando a política para o mercado de SMB que a Anixter está colocando em prática, a Tyco Security Products demonstrou uma solução integrada da exacq Vision com a Entraprass, da Kantech e alarme de intrusão da DSC. “Temos um grande portfólio de produtos e nosso expetise é fazer a integração de sistemas. Nesse caso, nossos produtos ajudaram a criar um sistema para tráfego. A maior vantagem da Tyco Security Products é que o custo acessível, uma vez que não há gastos com a integração”, destacou Gastón Ten Hover, gerente de distribuição da Tyco Security Products. Ainda no segmento de Small e Medium Business, a Anixter fortaleceu a parceria com a Milestone, demonstrando um appliance com o software embarcado, que permite a integração tanto de um projeto com até 20 ou 30 câmeras, como de um projeto enterprise. “Neste produto temos embarcado a versão mais recente do apliance da Milestone nas versões M10, M30 e M50. Todos eles são

escaláveis e podem ser híbridos para garantir a transição gradual do analógico para o IP. A capacidade de armazenamento até 48 TB e o M10 até 16TB. É um produto 2 em 1, pois além de processar o software da Milestone, também armazena as imagens”, destaca Santos. Softwares Outro destaque no estande da Anixter era o Savvi, da Agent VI. Tratase de uma plataforma de vídeo analítico baseado em três aplicações principais: deteccção em tempo real, busca forense e inteligência de negócios. De acordo com Miki Schwartzberg, diretor de vendas da marca, as vantagens do produto surgem na escalabilidade e flexibilidade para combinação de regras de análise de vídeo e robustez. “Com a solução que temos é possível enviar um alerta quando algo acontece ou quando há um comportamento estranho e enviar via celular. Isso reduz custos com pessoal e manutenção. Da mesma forma é possível fazer a busca pela imagem exata, com todos os dados para utilizá-la como prova caso seja necessário. A inteligência embarcada no produto permite fazer a contagem de pessoas, saber onde estão as maiuores concentrações de público através de mapa de calorTudo com excelente custo-benefício”, destaca Schwartzberg. Outro software presente no estande foi o Digifort, que mostrou as novidades da versão 7.1, repleta de possibilidades tecnológicas, novos recursos operacionais e facilidades administrativas agregadas com a participação dos clientes. “A nossa atual plataforma aumenta a responsabilidade juntos aos fabricantes, distribuidores, integradores e usuários. Eles confiam na capilaridade do software. É por isso que ouvimos estes parceiros e pensamos em soluções comuns às suas demandas. Também reforçamos outros atrativos e exclusividades que são tradicionais em nosso sistema”, enfatiza Bonilha. Quem também demonstrou as novidades no estande foi a ISS, que apresentou as novas características do SeCUROS para atender ao mercado de transporte urbano e rodoviário. Uma das novidades no estande foi o conceito de Ready Service, com um sistema de videomonitoramento alimentado através de energia sustentável

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Eventos

Foto: Marcelino Silva

Cobertura ISC Brasil 2016

Presença marcante na ISC Brasil, a Axis Communications mostrou novos produtos e reforçou as parcerias comerciais

Portfolio diversificado e parceria forte com integradores A Axis Communications continua a ser um dos grandes destaques do evento. Este ano, a companhia sueca aproveitou o espaço do estande para mostrar a diversidade de seu portifólio, criando novas oportunidades de negócios para os canais. Um desses exemplos é a câmera F-34, um produto all-in-one. Trata-se de uma solução completa de videomonitoramento para pequenas e médias empresas. O box vem com vinte itens, incluindo quatro câmeras com qualidade HDTV, software para visualização das imagens, cartões de memória para armazenamento das gravações, além de cabos e acessórios. “O sistema AXIS F34 possui a tecnologia de compressão de imagens Zipstream, que compacta o vídeo a ponto de reduzir em 50% em média a necessidade de banda larga para o tráfego de dados e armazenamento. Os dois cartões de memória de 64 GB incluídos no pacote, que dispensam a necessidade de um PC ou mesmo um dispositivo de armazenamento externo, são otimizados especificamente para a gravação de vídeos, e podem armazenar as imagens

No detalhe, o Gerador de Neblina UR Fog

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em qualidade HD por até duas semanas, de forma criptografada”, explicou Marcelo Ponte, gerente de Distribuição e Marketing da Axis Communications. De acordo com o executivo, as características do kit AXIS F34 foram pensadas para gerar baixo custo no conjunto do projeto: as câmeras podem ser configuradas de forma automática para gravar apenas quando detectarem movimento na cena – reduzindo ainda mais a necessidade de banda larga e storage. “Outros itens reforçam o apelo low cost, como o software Axis Camera Companion para até 16 câmeras, que é gratuito. Além disso, as câmeras são alimentadas via PoE com um só cabo de rede. Com o pacote AXIS F34, o mercado passa a dispor de uma opção inteligente e de fácil instalação. Nossos distribuidores já estão com essa novidade em estoque para atender o público”, destacou o gerente de Distribuição e Marketing da Axis Communications. Gerador de neblina: ampliando mercados Produtos para novos mercados. Esse foi o apelo comercial da Bycon para o evento deste ano. Mais uma vez, o destaque foi o o sistema de neblina UR Fog, uma solucão que visa imobilizar assaltantes e evitar um roubo. Conectado a um sistema de alarme, quando é detectado um incidente, soa uma sirene e, ao mesmo tempo, a névoa é acionada, impedindo qualquer visualização por um longo tempo. A solução deste ano incluia, ainda, a simulação de tiros e o acionamento de alarme sonoro. “Inicialmente, o produto era bastante utilizado para o segmento bancário. Depois que passamos a produzi-lo no Brasil, percebemos o uso em alta escala no setor de Varejo. É um setor que trabalha com produtos de alto valor agregado, cuja perda gera prejuízos enormes. Por isso, as redes de varejo tem investido nesse produto”, explica Caio Monte Cláudio, gerente comercial da Bycon. O executivo lembra ainda que os geradores de neblina da Bycon são diferentes de todos os outros produtos no mercado. Uma das principais características é a mais rápida na emissão de névoa, com uma tecnologia superior devido ao duplo cilindro e sistema de disparo patenteado, fácil para trocar e por ser de uso único, não precisa ser recarregado. A empresa demonstrou também o funcionamento do software CMS



Eventos Cobertura ISC Brasil 2016

Fog, que faz o gerenciamento do UR Fog para grandes instalações, a partir de 100 unidades até 2 mil unidades de geradores. Com ele, é possível comandar todas as ações e saber como o status dos geradores. “Através desse software é possível saber se a bateria está carregada, se há alguma obstrução, fazer o monitoramento de temperatura e a informações sobre o fluido. Ele dá informações sobre todo o sistema do gerador de fumaça”, conta. No estande também estava o gravador híbrido atende tanto a câmeras analógicas como IP, com a possibilidade de conectar 16 câmeras analógicas e 16 câmeras IP ou conectar 32 câmeras com tecnologia IP. “Trata-se de um produto pensado para o mercado brasileiro, para rodar em todo tipo de ambiente. Por isso, ele conta com um sistema de ventilação com ventoinhas hot-swap. Além disso, o sistema de armazenamento é reforçado para suportar câmeras HD e analógicas para facilitar a transição que o está em andamento no país”. Soluções unificadas A Intelbras montou um estande de destaque na ISC Brasil. Nele foram montados cenários com os produtos para demonstrar suas soluções integradas de segurança, redes e telecom, independente do tamanho dos projetos, oferecendo aos visitantes uma experiência de funcionamento real dos produtos. Os destaques foram os novos produtos da linha de CFTV IP e a unificação dos sistemas Intelbras. Uma das novidades era o gravador NVD 5016 4K, compatível com a tecnologia de ultra compactação H265 e com a planificação de imagens das câmeras fisheye, além das câmeras inteligentes, que fazem o sistema trabalhar para

Entre os destaques da marca estava o gravador NVD 5016 4K

No estande da Intelbras, os totens temáticos voltaram para mostrar aplicações para diversas verticais

os usuários, gerando economia e redirecionando as equipes para outras áreas de monitoramento. “A grande novidade da feira é a unificação dos serviços Intelbras. Essa unificação começou com a parceira com a Genetec, que gerou o Intelbras Edition Genetec Security Center. A ideia é que este software promova a integração de todas as soluções de nossa empresa. Atualmente temos integrados os segmentos de CFTV, Controle de Acesso, Telefonia e Redes. No futuro faremos a integração com Centrais de Alarme, Centrais de Incêndio e Centrais Condomoniais”, destacou Renan Antoniolli, gerente de aplicações da Intelbras. Desenvolvida com foco em segurança, a câmera VIP E3250 Z, lançada pela Intelbras no evento, pode ser programada para disparar um alarme quando identificar ações suspeitas, como o abandono de objetos em local públicp ou o acesso de pessoas não autorizadas a determinados ambientes, funções essenciais para garantir proteção em locais de grande movimentação de pessoas. A companhia também mostrou as novidades para o segmento de redes que chegam para complementar projetos, oferecendo mais flexibilidade na infraestrutura de redes por meio do uso de fibra óptica (com a tecnologia GPON), rádios outdoor e switches. “Com o GPON, é possível lançar uma única fibra e utilizar um splitter para dividi-las de acordo com as necessidades, dispensando o uso de repetidores. Nas pontas é possível ter até 512 pontos em cada ULT”, explicou. Além disso, os visitantes tiveram acesso às soluções da empresa para comunicação empresarial como terminais e centrais telefônicas IP, aparelhos de videoconferência, alarmes e sensores que se ajustam a diversos tamanhos de projetos, e, ainda, uma gama de aparelhos para comunicação condominial. A empresa apresentou também equipamentos de controle de incêndio e controle de acessos, como as fechaduras digitais touch screen FR 200 e FR 320. Outro destaque foi o espaço reservado para palestras técnicas que aconteceram durante os três dias de evento. Entre os temas estavam segurança, telecomunicação e as novas tecnologias disponíveis no mercado. Nasce uma gigante do controle de acesso Nesta edição do evento, a VAULT participou pela primeira vez como

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Vídeovigilância | Controle de acesso | Reconhecimento de placas de veículos © Copyright 2016, Genetec Inc. GENETEC e o logotipo GENETEC são marcas comerciais da Genetec Inc., e podem ser registradas em inúmeras jurisdições. Todas as outras marcas comerciais também apresentadas neste documento pertencem aos fabricantes e/ou fornecedores de seus respectivos produtos

genetec.com/br

Soluções Inovadoras


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Nova empresa do grupo ASSA ABLOY, a VAULT manteve o foco em soluções de alto nível

O executivo também mostrou também a linha botoeiras com dezenas de modelos novos e algumas novidades, como a boteira de cotovelo, projetoda para pessoas com mobilidade reduzida ou carregadores. Outra novidade foram as boteiras especiais para ambientes cirúrgicos e famacêuticos, como a RTS 600, que permite a abertura de portas sem contato. “Essa fechadura só é acionada frontalmente e em um campo reduzido de proximidade que varia parte do Grupo ASSA ABLOY Brasil, empresa do grupo sueco ASSA ABLOY, que adquiriu a empresa no final do ano passado. Com um estande renovado, a companhia mostrou, além dos sistemas de controle de acesso como a linha de barreiras perimetrais. Nesse segmento, o destaque foi a cancela de alta segurança conjugada à garra de tigre e a porta blindada. Outra novidade era a nova linha de acessórios e fechaduras para controle de acesso. Sensível às mudanças do mercado, a empresa desenvolveu uma linha de produtos com preços bem inferiores aos praticados em outras linhas. A nova linha de fechaduras de eletroimãs possui alto nível de qualidade e certificações e é especialmente projetada para ambientes protegidos contra intempéries. “Mesmo com produtos de alto nível como este, conseguimos otimizar processos fabris e reduzimos drasticamente os custos, que são até 40% mais baixos do que os concorrentes diretos”, explicou Natan Cuglovicci, um dos diretores da VAULT. Havia também modelos específicos para verticais, como a GEM 800 MTD, indicada para vertical de aeroportos, equipada com um LED de alta visibilidade. “Esse LED possui três status, que indicam para a equipe de segurança se a porta está fechada, aberta ou destavada”, disse.

de 5 a 10 centímetros”. Além disso, a VAULT apresentou uma nova solução de controle de vagas para edifícios corporativos e residenciais. Com o sistema é possível fazer o controle e manter o rodízio das vagas no estacionamento. Quem também voltou à cena foi o sistema de gestão centralizada do SBOX (Security Box), desenvolvido especialmente para atender ao mercado de pequenos negócios e ideal para quem precisa implementar um sistema de controle de acesso sem fazer grandes investimentos. Através desse CMS é possível receber alarmes e atuar sobre vários sistemas SBOX instalados de maneira centralizada. “A solução é ideal para lojas de varejo, redes de farmácias, lojas e comércio em geral. Esse novo conceito de gestão de controle de acesso pode permitir que empresas de segurança e monitoramento ofereçam o SBOX também a seus clientes de pequenas e médias empresas.” No estande da VAULT também estavam presentes as controladoras de racks para datacenters. O modelo apresentado no evento permitia controlar até 16 portas e 16 sensores utilizando apenas uma controladora e uma leitora. “Dessa forma, é possível controlar um datacenter de 320 portas, bastam 20 leitoras e 20 controladoras para gerenciar todo o sistema. Hoje em dia, a segurança vai muito além de portas das salas. Os datacenters, por exemplo, precisam de muitos níveis de proteção porque, em um mesmo ambiente, estão guardadas informações de empresas concorrentes”, exemplificou. Segware: inovações para o mercado A Segware ocupou um grande estande logo na entrada da ISC Brasil. Como nos anos anteriores, o espaço recebeu o apoio das outras empresas parceiras, como a Inside e a Seventh. O estande deste ano era temático, representando um edifício para demonstrar de forma completa as funcionalidades da nova versão do Kiper. A novidade foi o lançamento do aplicativo Kiper, que facilita muito o trabalho dos usuários. “A partir de agora, o morador não precisa mais do tag para acessar o condomínio. A chave está no smartphone, que gera um tag por meio de um QR Code com 17 bilhões de combinações. Basta posicionar o celular na frente da câmera para que a porta se abra e dê acesso ao condomínio, explicou Fabio Beal, engenheiro da Segware.

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Outra novidade da empresa foi o lançamento do Sigma 10, que contém a operação em Cloud. Com a nova solução, basta que o cliente tenha um acesso web para acessar toda a infraestrutura da Segware O maior benefício é que o cliente não precisa se preocupar com infraestrutura. Uma vez conectado, ele terá software atualizado, com as últimas versões e funcionalidade. Com esse sistema ele pode fazer uma expansão na base de monitoramento sem servidores extras ou equipes de TI terceirizadas. Basta contratar o serviço e todas as tarefas relacionadas à nuvem ficam sob responsabilidade da Segware. E nós, em contrapartida, oferecemos a ele versões atualizadas, funcionalidades e reduzir os custos”, destacou. A Inside, por sua vez, demonstrou um sistema de diagnóstico com as melhores práticas para o segmento de segurnaça eletrônica. Através do site é possível preencher um relatório que compara as práticas do cliente com aquelas consideradas padrão pelo mercado brasileiro de segurança eletrônica. “Com esse diagnóstico que o cliente faz diretamente no site da Inside, ele consegue obter um resultado que mostra o seu posicionamento no mercado de segurança brasileiro. A partir desse posicionamento, indicamos também as ferramentas para atingir os melhores índices de acordo com a região”, explica Elisandro Panisson, diretor comercial da Inside Sistemas. Oferta diferenciada No estande da WDC Networks, o destaque era o novo programa de canais da empresa. Batizado de Programa IP Fácil, ele se diferencia

dos demais justamente por ser trabalhar com multimarcas, levando aos canais uma oferta conjunta, de pelo menos cinco modalidades de produtos: alarmes, Wi-FI, networking, VoIP e câmeras IP. De acordo com o CEO da WDC Networks, Vanderlei Rigatieri, a ideia do novo modo de trabalho da empresa é desmistificar a tecnologia IP em todos os segmentos. Segundo ele, com esse forma de negócio, o cliente ganha e se torna, naturalmente, mais exigente em relação à qualidade das soluções que adquire. “Queremos abrir novas possibilidades de negócios junto a técnicos, vendedores e donos de revendas, oferecendo a eles novas possibilidades de comercialização com uma vasta linha de produtos, com algumas das marcas mais fortes do mercado. O integrante do Programa Canal IP Fácil terá todo o nosso portfólio à disposição, com todos os fabricantes dando o suporte. É uma iniciativa única, combinada e inovadora, para que possamos vencer juntos a crise pela qual passa o país”, detalha. A excelência do smartphone No estande da HID, o objetivo deste ano foi mostrar soluções divididas por temas. Com destaque para o controle de acesso, a empresa mostrou as soluções de Mobile Access, com o uso de credenciais virtuais e oferecendo melhor experiencia para o usuário, através do leitor IClass SEOS. A solução Mobile Access combina segurança e conveniência ao habilitar smartphones e outros dispositivos móveis em credenciais seguras, permitindo acesso a áreas restritas e ações como a abertura de portas até o acesso a domínios em servidores ou na nuvem.


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No estande da Digicon estavam novidades de controle de acesso

No estande estavam também as soluções de biometria da Lumidgm e o leitor UHF U90, que oferece diversas possibilidades para o controle de acesso veicular. Com uma leitura de alcance de até 5 metros, a solução pode ler diferentes tipos de credenciais, combinando a habilidade de controle de acesso ao prédio e a garagem em um único cartão.

“Com essa tecnologia, tiramos o credenciamento do meio físico, representado pelos cartões, e levamos o controle de acesso para dentro do smartphone. A solução exclusiva permite que os novos leitores iCLASS SE ou multiCLASS SE sejam ativados de perto com um toque de um smartphone ou à distância no modo “Twist and Go” com feedback ativo, incluindo vibração e som, que aumenta a experiência do usuário ao abrir portas”, explicou Rogério Coradini, diretor de vendas da HID. De acordo com o executivo, o sistema permite fazer a leitura de credenciais microprocessadas SEOS e, dessa forma, inserir aplicações de acesso seguro para liberar acessos, fazer a impressão de documentos, acessar documentos na web ou na nuvem de modo absolutamente seguro. “A união do mobile access com o SEOS permite ao usuário mais escolhas e maior flexibilidade de uso, aleem de lhe proporcionar uma experiência mais completa ao reunir várias aplicações em um único dispositivo”, destacou.

MorphoWave Tower, da Morpho: rapidez e eficiência no reconhecimento digital da mão com capacidade para até 40 mil usuários

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Soluções de acesso com design e alto desempenho Especialista em tecnologias para controle de acesso, a Digicon levou para o evento um novo conceito de produto - o dFlow, que, diferente dos sistemas usuais, os bloqueios permanecem sempre abertos e identificam as pessoas por meio de sensores 3D. (leia a matéria nesta edição). Além disso, a empresa demonstrou outros produtos como o sistema de reconhecimento de placas veiculares (ALPR), um sistema reconhecimento facial e os já conhecidos bloqueios com portas automatizadas como dGate e a linha Automatic, além dos terminais de controle de acesso MCA e MCAnet, REP Digirep e a nova versão dClock. “O dFlow é um novo conceito de produto. Nele, todos os ususários têm acesso, e aqueles que não são reconhecidos são barrados através do fechamento automático das portas. O sistema tem um sensor e uma câmera 3D que monitora o usuário e controla o fechamento das portas, inclusive velocidade. Além disso, um sistema de luzes pode fazer a identificação dos usuários por grupos. Conseguimos criar um produto com bastante tecnologia e totalmente fabricado no Brasil”, destaca João Diniz, diretor do setor de Controle de Acesso da Digicon. Ainda na linha dos produtos com design diferenciado, a Digicon demonstrou em seu estande a parceria com a empresa francesa Morpho, que apresentou o leitor de biometria MorphoWave Tower, um equipamento que faz o reconhecimento digital da mão em movimento e muito diferenciado. “É um produto bastante premiado nas feiras de segurança de todo o mundo. Ele faz a leitura digital de forma rápida e segura, com mais pontos de contato. A leitura é feita em menos de um segundo para uma base de dados de 40 mil usuários. Esse equipamento é perfeito para controle de acesso em áreas com alto fluxo de pessoas, como aeroportos, áreas fabris e hospitais”, explica Ricardo Miralha, gerente de vendas da Morpho para o Brasil e Região Cone Sul. Já a Perto demonstrou a família de fechaduras eletrônicas de alta segurança HSL 5000, que contabiliza mais de 10 mil unidades instaladas. Além das fechaduras, a empresa também expôs soluções para controle de dinheiro - a PertoTrap - , e de acesso de visitantes, o Terminal de Autoatendimento para Portarias (TAC). Aos leitores da Digital Security fica o convite para acompanhar outras novidades do mercado de segurança na segunda parte da cobertura da ISC Brasil, que virá na próxima edição revista. DS



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Reconhecimento ao trabalho e à inovação

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quinta edição do Prêmio Digital Security, que aconteceu no dia 16 de março, durante a ISC Brasil, mostrou que o mercado brasileiro está muito fortalecido e hoje é capaz de agregar as melhores marcas em seus projetos de segurança. A Revista Digital Security e a ISC Brasil premiaram as empresas que mais se destacaram no setor durante o ano de 2015, entre distribuidores, fabricantes, integradores e, também, o melhor case de segurança eletrônica do mercado brasileiro. Este ano foram premiadas 19 categorias no total. Confira a lista completa:

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Câmera IP Móvel: 1º lugar: AXIS Q 6128­E (Axis Communications) 2º lugar: SNP - 6320RH (Samsung Techwin) 3º lugar: DS­2DF8236I­AELW (Linha Darkfigther (Hikvision)

Câmera para Aplicação Marítima: 1º lugar: AXIS Q60S (Axis Communications) 2º lugar: SNO­6084R (Samsung Techwin) 3º lugar: ExSite (Pelco by Schneider)

Câmera para Monitoramento de Perímetro: 1º lugar: AXIS P1365E (Axis Communications) 2º lugar: DS­2CD4626FWD­IZHS (Hikvision) 3º lugar: Spectra HD (Pelco by Schneider)

Câmera IP Fixa para Monitoramento Externo com Baixa Iluminação: 1º lugar: AXIS Q1635E (Axis Communications) 2º lugar: DS­2CD4A26FWD ­Linha Darkfigther (Hikvision) 3º lugar: DS­2CD6026FHWD­A (Hikvision)

Câmera IP Fixa: 1º lugar: AXIS M1125E (Axis Communications) 2º lugar: SNB 8000 (Samsung Techwin) 3º lugar: BCBN­S031640IR­6MP (Bycon)

Câmera IP Móvel para Monitoramento Externo com Baixa Iluminação: 1º lugar: AXIS Q6114E (Axis Communications) 2º lugar: DS­2DF8223I­AEL (Hikvision) 3º lugar: Speed dome DS­2DF8236I­AEL (­Hikvision)

Câmera para Área Classificada: 1º lugar: DS2CD4A25FWDIZHS (Hikvision) 2º lugar: AXIS XP40­Q1765 (Axis Communications) 3º lugar: ExSite (Pelco by Schneider)

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Câmera Analógica: 1º lugar: SCV5085 (Samsung Techwin) 2º lugar: C­20 Series (Pelco by Schneider) 3º lugar: D1/D5 1080P (Hikvision)



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Câmera Térmica: 1º lugar: FLIR PT602CZ (Flir) 2º lugar: DS­2TD2235D­25/50 (Hikvision) 3º lugar: Sarix TI (Pelco by Schneider) Solução de Biometria: 1º lugar: Biostation T2 (Suprema) 2º lugar: AXIS F44 + software de reconhecimento facial (Axis Communications) 3º lugar: Série DS­K1T200 (Hikvision) Solução de Controle de Acesso: 1º lugar: Bloqueio de Acesso Dgate (Digicon) 2º lugar: C­Cure 9000 Software House (Tyco Security Products) 3º lugar: DS­K2604 (Hikvision) Melhor Empresa de Transporte de Valores: 1º lugar: Prosegur 2º lugar: Brinks 3º lugar: Protege Solução de RFID: 1º lugar: Elpas (Tyco Security Products) 2º lugar: DS­K1F100­D8E (Hikvision) 3º lugar: AutoID Secure com EDGE­30R (Acura Global) Melhor Case de Segurança Eletrônica: 1º lugar: Centro Integrado de Controle e Operações Especiais

Praia Grande 2º lugar: Hospital Israelita Albert Einstein 3º lugar: Oktoberfest Software de Videomonitoramento: 1º lugar: Digifort (Digifort) 2º lugar: D-Guard (Seventh) 3º lugar: ISS Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica: 1º lugar: Situator Access (Seventh) 2º lugar: Darkfigther (Hikvision) 3º lugar: Integrações Tyco (Tyco Security Products) Distribuidora de Valor Agregado: 1º lugar: Anixter 2º lugar: WDC Networks 3º lugar: Alca Networks Distribuidora de Volume: 1º lugar: WDC Networks 2º lugar: Anixter 3º lugar: Alca Netwoks Solução de Intrusão: 1º lugar: Gerador de Neblina (URFog) Bycon 2º lugar: DSC (Tyco Security Products) 3º lugar: PowerSeries Pro (DSC/Tyco Security Products)

Sob nova direção ALAS empossa nova diretoria para o biênio 2016/2018. Durante a ISC Brasil, a ALAS (Associação Latino Americana de Segurança) empossou Pedro Duarte, vice-presidente da Samsung Techwin, como novo presidente da entidade. Na ocasião, também, foi nomeada a junta diretiva da ALAS Brasil para o biênio 2016/2018. “É papel da ALAS e das outras associações do setor funcionar como uma referência para esse mercado, que cresce sem parar e a cada dia apresenta novas tecnologias sem depender do aval ou da opinão da área governamental. Nos EUA as coisas funcioam muito bem assim, e na América Latina também pode funcionar”, destacou Pedro Duarte, que assume a presidente da ALAS Internacional no lugar de Gustavo Gassmann. Para Duarte, a Associação deve ser um elo de ligação entre as demais entidades do setor, com o intuito de melhorar a indústria de segurança em todos os seus âmbitos e, assim, ofertar o melhor ao usuário final. Durante os três dias de ISC Brasil, a ALAS Brasil também promoveu palestras gratuitas com o propósito de oferecer a troca de informações e atualização entre os profissionais da área. Entre os palestrantes estiveram Pablo Duarte, diretor na área de tecnologia no Uruguai, Arthur Schuler, da Jazz Consultoria e Treinamento, Luciano

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Moraes, da VIGZUL Monitoramento e Segurança, João Paulo Souza, da Genetec Brasil, Peter Graber, da PGA Tecnologia em Segurança. Os empresários contaram um pouco das experiências no mercado e perspectivas e cenário econômico para os próximos anos. “A ALAS Brasil possui três pilares – capacitação, eventos e networking. Por isso, entre os nossos objetivos são: realizar eventos regionais, promover a capacitação de empresários do segmento de segurança eletrônica e física, além de eventos de networking nacional e internacional”, explica Luiz Henrique Bonatti, presidente da ALAS Brasil. Segundo Bonatti, para os próximos meses de mandato a expectativa está em “desenvolver um trabalho junto aos sócios corporativos e outras entidades afim de adquirir números precisos do mercado de segurança na América Latina”, conclui. A junta diretiva da ALAS Brasil é formada por: Luiz Henrique Bonatti (presidente), Luciano Moraes (vice-presidente), Marcos Sousa (comunicação), Christian Visval (marketing), Leandro Martins (normativas), Gustavo Gassmann (relações institucionais), Odirlei Rocha (capacitação), Arthur Schuler da Igreja (relações internacionais) e Elisandro Panisson (eventos).


Tecnologia inteligente

para monitoramento de imagens e acesso

Sistema PSIM com novos recursos de Controle de Acesso à Distância

Sistema de Controle e Gerenciamento de Imagens (VMS)

Controle de Acesso à Distância (Biometria, senha e cartão)

Gerenciamento de Câmeras (IPs, DVRs, NVRs e placas de captura)

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Cobertura Especial MIPS 2016

O poder Conferência anual da Milestone Systems destaca expertise, promove palestras sobre tendências e anuncia prêmios por desempenho e inovação para seus principais parceiros por Redação

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Milestone Systems, realizou sua 11ª conferência anual de parceiros MIPS em Scottsdale, Arizona, entre os dias 23 e 25 de fevereiro, no Resort Talking Stick. Este ano, 520 participantes e 60 empresas expositoras estiveram no Community Technology Expo, explorando as últimas novidades e soluções para aumentar a segurança e otimizar os negócios. O primeiro dia começou com as boas vindas do CEO Lars Thinggaard e o CSMO Kenneth Petersen da Milestone, que traçaram um panorama desafiador para os distribuidores, integradores de sistemas, usuários finais, parceiros de soluções de software, fabricantes de câmeras e provedores de soluções de armazenamento. Eles falaram sobre a utilização da Comunidade de Integração da Plataforma Milestone para ampliar o poder da parceria, visando acelerar a inovação e o foco real no cliente. “Diante de nós está um cenário diferente. Na economia futura, as empresas fornecerão o maior valor através da colaboração. Os produtos do futuro são soluções, e para obter a solução que se deseja, os clientes combinarão produtos de diferentes fornecedores. Isso requer uma tecnologia que torne as soluções combinadas muito fáceis de serem utilizadas e que traga mais inovação. Em conjunto com a nossa comunidade de plataforma aberta, estamos adentrando neste futuro, definindo a agenda e modificando as regras,” disse Lars Thinggaard, Presidente & CEO da Milestone Systems.

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Lars Thinggaard, CEO da Milestone: “Estamos diante de um cenário diferente, onde os clientes precisam de soluções cada vez mais simples e eficazes para seus negócios”

Os tópicos abordados por palestrantes, pelos membros do painel da indústria e nas sessões interativas, destacaram como as novas iniciativas da Milestone promovem a transfomação de produtos para soluções, com o objetivo de incentivar a intera-


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Cobertura Especial MIPS 2016

O futuro da tecnologia foi discutido por representantes de empresas como Axis, EMC e Intel Solutions

ção contínua de parceiros e clientes, através da comunidade global em plataforma aberta. A Stone Security, Parceiro Milestone Diamante, falou sobre ‘Apostar seus negócios na Comunidade’, ilustrando o crescente sucesso de sua empresa com a plataforma aberta, apresentando um vídeo da conferência anual de sua universidade, onde uma rede de clientes de ensino compartilha conhecimento sobre suas experiências tecnológicas. Comoditização Um painel da indústria bastante animado, discutiu o impacto da comoditização sobre os negócios, dos fornecedores asiáticos com baixos preços. Os fabricantes de câmeras Axis, Arecont Vision, Samsung e Sony apontaram os critérios de alto valor de sucesso, de um bom suporte técnico, das APIs de integração, de mais inovação e da importância das parcerias. A confiabilidade do produto é maior através dos testes, certificação e alta durabilidade – especialmente para as instalações de segurança mais críticas. O ‘formigueiro’ de concorrentes surgindo no mercado low-end, foi observado com a internet ‘tornando-se o seu próprio animal’ para vendas sem nenhuma garantia ou serviço, tais como aquelas oferecidas pelos fornecedores do ‘tier 1’. Um painel de um parceiro de soluções da Milestone teve uma interessante combinação de perspectivas, provenientes de todos os horizontes da indústria de segurança, para olhar para as tendências futuras, compartilhando opiniões sobre o que virá na indústria: abordagens sobre expectativas do 4K, da gravação na borda, do progresso da tecnologia na nuvem e seu impacto potencial, do armazenamento do ‘big data’ e da coleta de inteligência com os analíticos. Dave Taylor, Executivo em Arquitetura de soluções na IBM, questionou alguns aspectos do armazenamento Cloud: “A nuvem permitirá aos instaladores fornecer um modelo de serviço, mas como iremos extrair todos os dados? Há uma necessidade de padronização para gerenciar uma grande quantidade de sensores, e o rápido ritmo das mudanças requer uma abordagem em plataforma aberta. As mudanças acontecerão, então, esteja pronto, ou você vai sofrer para efetivá-las. A plataforma aberta nos obriga a ser criativos.”

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Rob Lydic, VP de Vendas Global da ISONAS, destacou a força das parcerias: “Parceiros precisam se envolver uns com os outros buscando respostas valiosas que proporcionem as melhores soluções para os clientes. Eles demandam opções e não querem estar presos a conceitos antigos” Lee Mehler. VP Global de Soluções de Segurança da Anixter, ressaltou: a importância dos protocolos abertos. ˜Eles têm expandido a conversa para um escopo global: este é o roteiro para o futuro.” DS

Premiando os parceiros Na última noite da conferência, as Premiações para os Parceiros da Milestone foram anunciadas, celebrando as melhores performances em vendas, marketing, tecnologia, colaboração e inovação em 2015. Ao todo, treze categorias foram premiadas, com destaque para a parceria com a Prosegur na América do Sul. • Parceiro Regional do Ano – América do Sul: Prosegur • Parceiro Regional do Ano – América do Norte: Stone Security • Parceiro Nacional do Ano: Convergint Technologies • Parceiro Distribuidor do Ano – Américas: Anixter / Tri Ed • Parceiro Distribuidor do Ano – EUA: ADI • Estrela em Ascensão do Ano:Netech • Parceiro de Câmeras do Ano: Axis Communications • Câmera nº 5.000 Suportada pela Milestone: Bosch AVIOTEK • Parceiro Tecnológico do Ano: INTEL QuickSync Video • Parceiro de Integração do Ano: IMRON Corporation Acess Control • Parceiro de Soluções do Ano: Snap Suvelillance • Excelência em Segurança Pública: Polícia da Cidade de Phoenix • Instalação do Ano: Quicken Loans/ Rock Security



Case Study Paramount Pictures

por Redação

Projeto de segurança cinematográfico Os estúdios Paramount contam com 10 sistemas de segurança críticos para garantir a proteção de suas estrelas e inibir roubos e pirataria

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undada por Adolph Zucker em 1912, a Paramount mudou-se para sua localização atual em Gower Street, em 1926, e nos anos subsequentes tem se transformado em um amplo complexo cinematográfico. A Paramount é agora um estúdio amplo, cobrindo uma área quase tão grande como Disneylandia. Quando o estúdio está em pleno vapor nas produções cinematográficas, o número de empregados chega a mais de 5 mil pessoas. Assim, a Paramount é uma cidade independente que conta com seu próprio Corpo de Bombeiros, sistema de abastecimento de água, clínicas médicas, lavanderias, cooperativa de crédito e diversos restaurantes.

Cenário emblemático da terra do cinema, os arcos da Paramount fazem parte do conjunto protegido por um amplo sistema de videomonitoramento

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Com dez sistemas de segurança críticos, incluindo a proteção do perímetro, alarme de incêndio, intrusão, controle de acesso e sistemas de vigilância de vídeo usando diferentes sistemas operacionais, a empresa precisava fazer o monitoramento centralizado e também gerenciar incidentes de forma mais rápida e com mais agilidade nas respostas. Tantos sistemas diferentes faziam com que vários operadores no centro de comando respondessem a um incidente ao mesmo tempo, gerando falhas no funcionamento das equipes. Esse significava que a Paramount precisava ter uma forma mais eficiente e eficaz de responder as ocorrências. Para obter um projeto de segurança do mais alto nível possível, a Paramount optou por investir em software de centro de comando interprise ECCS da SureView Systems onde pôde consolidar todos os seus sistemas de segurança e proteção em uma única solução. A Paramount combinou em um sistema de gestão de emergências, as respostas de emergência e o trabalho do Business Resiliency Group para identificar de forma mais eficaz os riscos e práticas de mitigação de falhas. Além disso, expandiu o papel do seu centro de comando privado, fazendo com que seus sets de produção pudessem ser monitorados initerruptamente, no sistema 24/7 para vigiar todas as operações. A plataforma enterprise SureView Immix CC supriu as necessidades da empresa por uma interface simples e fácil de usar. Outra vantagem foi a rapidez na instalação e configuração do sistema, que foi feita rapidamente pelos funcionários da Paramount. A empresa tem integrado a plataforma com a maioria dos seus sistemas de segurança existentes e atualmente está adicionando sistemas de notificação e envio de emergência. Com o apoio da SureView Systems, o departamento de TI interno da Paramount


gerenciou a instalação, que foi adaptada e concluída a tempo. Os representantes de SureView tomaram parte no processo de instalação e treinamento desde o início, e depois de algumas horas de treinamento, os funcionários já estavam em trabalhando com a plataforma Immix CC. A nova plataforma da Paramount agora tem uma interface de operação intuitiva, que agiliza o gerenciamento de incidentes em todos os diferentes sistemas dentro da empresa, e ajuda a aumentar a produtividade geral do centro de comando. As equipes de segurança conseguem ver quando os alarmes são ativados e dão prioridade a eles. O mecanismo de script da plataforma também tem se mostrado extremamente útil. A Paramount estava interessada em uma nova plataforma de centro de comando que permitisse que as equipes de segurança criassem padrões de ações personalizados que permitissem aos operadores oferecer uma resposta única e simplificada para incidentes semelhantes. Com um roteiro nas mãos, os operadores podem responder de forma rapidamente a qualquer ocorrência. Sistema completo e eficiente Clint Hilbert atua como executivo de segurança da Paramount há menos de seis meses, depois de passagens por diversos cargos executivos de segurança em ambientes corporativos e de saúde. “Os desafios de segurança aqui mudam muito rapidamente, dependendo do que está sendo filmado no local. Há questões de segurança muito reais para se preocupar, que vão desde o controle de multidão ao risco de incêndio por causa das estruturas mais antigas. Além disso, todo tipo de materia é potencialmente combustível”.

Paramount é uma cidade independente que inclui o seu próprio corpo de bombeiros torre de água, clínicas médicas, lavanderias, cooperativa de crédito e restaurantes.

Caminhar através do vasto complexo de estúdios é como um passeio pelo cinema e televisão história. Desde o ornamentado portão de entrada da Paramount, forjado em ferro construído em 1926, até o logotipo icônico da montanha coberta de neve com um halo de estrelas, tudo remete a estrelas do passado como Rodolfo Valentino, Gary Cooper, Marlene Dietrich, Bing Crosby, Audrey Hepburn, Jimmy Stewart e Bob Hope que parecem estar a nos observar. Por causa dos altos investimentos em estrelas do cinema, tempo é dinheiro na Paramount. Por isso, o departamento de segurança tem que ser extremamente consciente para manter produções dentro do cronograma e minimizar atrasos onerosos. “Precisamos ser sensíveis ao tipo de negócio que estão sendo feitos aqui. Toda vez que paramos as câmeras, estamos queimando tempo e dinheiro valiosos, por isso é importante garantir que a segurança seja feita de forma proativa. Por causa das estruturas mais antigas antecipamos muito nossas estratégias de prevenção de incêndios. E quando se trata de questões de segurança, tudo o que acontece fora dos nossos domínios também nos preocupa”, admite Hilbert. Ele diz que a Paramount enfrenta problemas como roubos internos e externos, perseguição das celebridades e dos executivos, além de violência no local de trabalho e vandalismo. Para lidar com essas ameaças, a companhia emprega uma mistura de equipes de segurança terceirizada e do próprio estúdio, que trabalham para patrulhar, controlar multidões, eventos especiais e de tráfego. Todos os empregados do estúdio estão cadastrados e mais de 200 câmeras de vigilância de vídeo são integradas em um sistema de gerenciamento de Lenel. Eles estão trabalhando para migrar seu sistema de vídeo analógico para um sistema de câmeras IP que será monitorado em um novo centro de comando programado para ser inaugurado até o final deste ano. Rick Madrid, chefe de investigações de segurança e serviços de emergência da Paramount, supervisiona uma das missões mais originais e específicas para a indústria do cinema. Seu grupo é responsável por assegurar que os filmes inéditos estejam protegidos durante o processo de triagem. Ter um filme nas ruas ou na internet antes da data de lançamento prevista pode significar um desastre para o estúdio, que normalmente investe dezenas de milhões em um projeto. Madrid acompanha as versões de filmes sendo selecionadas através de sistemas de edição proprietários, marca d’água e um trabalho de policiamento feito à moda antiga. Durante o rastreamento de um filme, Madrid e sua equipe usam óculos de visão noturna para se certificar de que não há gravação secreta sendo feita durante a triagem. “Não podemos comprometer uma nova versão durante o processo de triagem. É como proteger o segredo. Temos uma relação muito estreita com a polícia local para nos ajudar a reduzir potenciais cópias piratas dos novos lançamentos que estão chegando ao mercado”, acrescenta Madrid. Segurança, ao que parece, não é “um cenário” quando se trata de proteger um dos estúdios mais emblemáticos da América. DS

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Case Study Cidade de Petra

Patrimônio da humanidade Sistema de videomoniotoramento da VIVOTEK protege uma das maravilhas do mundo, unindo tecnologia e história em um único lugar. por Redação

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Antiga Cidade de Petra: Uma das Sete Maravilhas do Mundo. Uma antiga cidade histórica e arqueológica ao sul da Jordânia, Petra é famosa por sua arquitetura talhada na rocha e pelo complexo sistema de gestão da água. Criado em 312 a.C., a grande capacidade de seus moradores para controlar inundações com uma série de barragens, cisternas e escoamento de água levou a uma cidade que prosperou no centro de uma rede de comércio que liga Petra com Gaza a oeste, com Bosra e Damasco ao norte, com Aqaba, no Mar vermelho, e em frente ao Golfo Pérsico. Foi por causa da harmonia única de suas inovações tecnológicas com a beleza do seu ambiente natural que Petra floresceu. Hoje, como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, e como Patrimônio Mundial da UNESCO, Petra prosperou novamente como um destino turístico descrito por Smithsonian Magazine como um dos “28 lugares para ver antes de morrer.” A cidade que tem 2300 anos está sob ameaça e precisa de proteção. Apesar de sua capacidade de suportar mais de dois milênios de inundações, terremotos e invasões, Petra está agora mais ameaçada do que nunca. Esta bela cidade histórica, conhecida como a Cidade Rosa devido ao fascínio da cor da pedra a partir do qual é esculpida, que por ser visitado por um grande número de turistas, suas antigas estruturas e arquitetura esculpida na ro-

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cha agora estão em perigo de serem danificadas - uma ameaça tanto para o patrimônio cultural da região, assim como para o turismo e à economia do estado de Jordânia. Agindo contra essas ameaças, o National Trust Petra foi criado em 1989 e tem trabalhado em conjunto com as organizações internacionais para proteger este lugar valioso. Recentemente, foi decidido que o local inteiro deveria ser monitorado com câmeras de vigilância de forma a assegurar a proteção da cidade antiga, e misturar-se com a beleza natural dos arredores. Jordan da Luminus Technology foi trazido para investigar como tal sistema poderia ser estabelecido. Sob a

A integração dos dois tipos de câmeras estão presentes os NVRs ND8422P e ND8322P e o software de gerenciamento de vídeo VAST da VIVOTEK


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Case Study Cidade de Petra

liderança do diretor Hamzeh Labadi, a Luminus definiu que se faria uma procura por sistemas de vigilância que seriam poderosos o suficiente para fornecer proteção em todo o vasto local, durável o suficiente para suportar as intempéries e discreto o suficiente para misturar-se com a bela cidade antiga de Petra. A integradora buscava por um sistema que oferecesse uma vigilância avançada, confiabilidade e discrição. A escolha recaiu sobre a VIVOTEK, pelo fato de a empresa reunir todos esses três requisitos na sua linha de produtos. A ampla gama de câmeras IP, NVRs e o software de gerenciamento de vídeo da marca - o VAST - deram à Luminus Technology a segurança que um projeto desse naipe merecia. Pela primeira vez foi possível unir a alta tecnologia ao meio ambiente natural de Petra desde a última vez em que a antiga cidade prosperou, cerca de dois mil anos atrás. Protegendo as belezas naturais de Petra Para este projeto, 550 câmeras de rede IP da VIVOTEK foram adquiridas e estrategicamente instaladas em torno das majestosas estruturas e vales naturais de Petra. A peça chave foi o modelo SD8364E, escolhido por sua capacidade de fornecer uma ampla cobertura em altas resoluções e de resistir às mais extemas condições climáticas. Além dele, a câmera FE8180, que se destaca pela visão grande angular de alta performance e pelo design de também integrou o projeto. Para fornecer uma cobertura mais completa e de alta resolução da vista da antiga cidade de Petra, a Luminus Technology escolheu a speed dome SD8364E. A resolução de 1080p em Full HD dessa câmera e sua excelente qualidade de imagem com zoom óptico 30x, permitem aos vigilantes de Petra ter imagens mais amplas e detalhadas para captar qualquer atividade suspeita. Para proteger as câmeras das condições climáticas do deserto de Petra e das possíveis tentativas de vandalismo, os modelos SD8364E são classificados com níveis de proteção IP67 e NEMA 4X, que protegem o corpo da câmera até mesmo contra os mais severos riscos ambientais em uma faixa de temperatura que varia de -40°C a 55°C. Com a tecnologia WDR

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os modelos SD8364E são classificados com IP67- e NEMA 4X, que protegem o corpo da câmera até mesmo contra os mais severos riscos ambientais e permitem uma ampla faixa de temperatura operacional de -40°C a 55°C.

Pro, o modelo SD8364E também se adapta a qualquer condição de luminosidade, inclusive as desfavoráveis que surgem em áreas de grande contraste como vales estreitos e cavernas, como é o caso da antiga cidade de Petra. O modelo fisheye FE8180 complementa perfeitamente o trabalho da SD8364E. Conhecida como a menor câmera olho de peixe do mundo, com um diâmetro de apenas 90mm, a FE8180 é capaz de se misturar com o meio ambiente de áreas amplas como Petra e, mesmo assim, cobrir com alto nível de detalhamento até mesmo os grandes espaços. Praticamente imperceptível, ela é capaz de fazer o monitoramento perfeito da cidade de Petra. Para se ter uma ideia de seu potencial, uma única FE8180 pode facilmente fazer o trabalho de três a quatro câmeras CFTV consideradas padrão de mercado, reduzindo drasticamente o custo de aquisição e, ao mesmo tempo, manter o charme da cidade de 2300 anos. Para integrar os dois tipos de câmeras estão presentes os NVRs ND8422P e ND8322P, além do software de gerenciamento de vídeo VAST da VIVOTEK. A combinação dos NVRs com o software possibilitaram à equipe de vigilância monitorar e proteger a cidade de Petra sem nenhum problema relacionado a operação das câmeras. Assim como o avançado sistema gestão de água da antiga Petra, as imagens de vigilância agora fluem harmoniosamente ao redor da grandiosa Cidade Rosa, protegendo e servindo a sua beleza natural para as gerações futuras. “Estamos orgulhosos de ser capazes de fazer uma considerável contribuição para proteger uma das Sete Maravilhas do Mundo-Petra através de uma avançada solução de vigilância IP da VIVOTEK. Desde de câmeras de rede, gravadores de vídeo de rede e soluções PoE até o VAST, a empresa forneceu uma completa solução de vigilância para este enorme e complexo projeto”, destacou Hamzeh Labadi, diretor-gerente da Luminus Technology. DS



Case Study Vocus Communications Data Center

Proteção Datacenter de Melborne tem mais de 250 racks protegidos pelo software VESDA por Redação

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Vocus Communications é um dos principais fornecedores de telecomunicações, centro de dados e banda larga de alta conectividade na Austrália e Nova Zelândia. Seu centro de dados mais conhecido está situado no coração da Melbourne CDB e é também o mais recente instalação de Vocus construído na Austrália, com um adicional de 10 centros de dados espalhados pela região da Nova Zelândia e Austrália. Este novo centro de dados é uma instalação premium projetada especificamente para empresas que necessitem de mais alto nível de conectividade, densidade de potência, desempenho e segurança. Projeto desafiador Um dos maiores desafios em um datacenter é prover a detecção adequada de fumaça em suas intalações. Isso se torna ainda mais necessário em um prédio onde estão muitas empresas. A continuidade dos negócios é vital e os clientes Vocus, incluindo algumas das líderes de telecomunicações e fornecedores

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por atacado, tem como expectativa conectividade, desempenho ininterrupto e de alto nível. Mesmo uma pequena quantidade de fumo pode provocar a corrosão de equipamentos de missão crítica, resultando em consequências desastrosas e interrupção do serviço aos seus clientes. Solução inteligente A VESDA foi selecionada por sua reputação na detecção de fumaça precoce e confiável. A empresa também protege outros centros de dados Vocus em toda a Austrália onde continua a atuar com enorme sucesso. A VESDA já havia detectado anteriormente casos de falhas em fontes de alimentação a partir da detecção de pequenos traços de fumaça. Essa ação garantiu tempo suficiente para que o pessoal da segurança fizesse a investigação e eliminasse qualquer ameaça de fogo possível. As unidades VESDA VLC (LaserCOMPACT) e VLF (LaserFOCUS) foram instaladas no datacenter de nível mundial de Melbourne para



Case Study Vocus Communications Data Center

O VESDA está integrado com o sistema canalizado de supressão de fogo na unidade para iniciar a ativação de supressão, se necessário

fornecer proteção em áreas gerais e salas de Comunicações, enquanto uma unidade VESDA VLS (LaserSCANNER) foi utilizado para pods individuais em salões de dados, devido ao seu potencial para endereçamento de zonas múltiplas. Para garantir proteção dos corredores quentes e a necessidade de cumprir com as normas e diretrizes AS1670.1 e guias Xtralis, o

projeto incorporou pontos de amostragem nas seções de corredor quente, bem como o limite máximo de área aberta. A partir de qualquer potencial de fumaça ou ameaça de fogo, o VESDA é capaz de localizar a fumaça na fase inicial e responder de forma rápida e adequada ao incidente e evitando as consequências crescentes e potenciais danos. Resultados positivos O design do sistema VESDA permitiu alto nível de amostragem em todas as áreas do centro de dados, incluindo os corredores quentes e o teto, proporcionando detecção de fumaça muito precoce. O VESDA está integrado com o sistema canalizado de supressão de fogo na unidade para iniciar a ativação de supressão, se necessário. A alta sensibilidade do sistema e sua capacidade de programar vários níveis de alarme de acordo com o nível de ameaça, permite a liberação de supressão no momento mais oportuno e minimiza quaisquer custos desnecessários resultantes da ativação precoce ou desnecessária do sistema. Atualmente a VESDA está fornecendo sistemas de detecção de fumaça nas instalações da Vocus em toda a Austrália. Graças a esse sistema, a companhia pode continuar a fornecer serviço superior, confiável e eficiente aos seus clientes com o conhecimento e garantia de que VESDA estará protegendo a sua missão de instalações críticas 24 horas por dia, sete dias por semana. DS

O VESDA é capaz de localizar a fumaça na fase inicial e responder de forma rápida e adequada ao incidente evitando as consequências crescentes e potenciais danos

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Case Study Faxaports (Associação dos Portos da islândia)

Um aliado O software Xprotect Enterprise da Milestone gerencia mais de cem câmeras nos portos da Islândia e se torna uma ferramenta poderosa para garantir a segurança dos navios e combater a imigração ilegal por Redação

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Faxaports (Associação dos Portos da Islândia) agrega os principais portos para importação e exportação do país e movimenta milhões de containers tanto dentro do país como para todo o mundo, com centenas de desitinações internacionais. A maioria das mercadorias importadas passa pelos portos controlados pela Faxaports e o número de navios aumenta mais a cada ano. Com o volume de tráfego crescente, há uma necessidade adicional de monitorar os portos para evitar acidentes durante o carregamento e descarregamento dos contêineres dos navios. O mesmo sistema de videomonitoramento acompanha ainda outro problema comum na região: o crescente problema dos imigrantes ilegais que usam a Islândia como uma porta de entrada para os Estados Unidos. Para resolver esse problema, uma parceira da Milestone Systems instalou e implementou uma solução que utiliza a plataforma Xprotect Enterprise. Depois de instalada, essa plataforma passou a

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Depois de instalada, essa plataforma passou a comandar um mix de 105 câmeras multimarcas, entre elas Sony, VIVOTEK e Hikvision, que estão instalados em todos os portos dirigidos pelas Faxaports

comandar um mix de 105 câmeras multimarcas, entre elas Sony, VIVOTEK e Hikvision, que estão instalados em todos os portos dirigidos pela Faxaports para garantir a segurança máxima. Com o novo sistema, os guardas que estão inspecionando os portos nas áreas externas podem checar a segurança de outros setores utilizando o Milestone Client Mobile.


Case Study Faxaports (Associação dos Portos da Islândia)

Esse sistema possui uma característica particula de monitoramento remoto, através da Remote Video Push. Basta pressionar o botão para enviar vídeo das câmeras diretamente dos dispositivos móveis para a estação central. Isso dá ao pessoal da segurança uma visão ampla da situação dos portos, independentemente da sua localização. Hallur Árnason, Oficial de Segurança de Portos da Faxaports, explicou que o tempo da equipe de segurança foi otimizado com o novo sistema de videomoniotoramento comandado pela Milestone. “Estamos usando nosso tempo de forma mais eficiente depois que o software Milestone Xprotect foi instalado. Com o novo sistema, ganhamos 1.000 homens extras por hora ao ano”, destaca.

A Faxaports (Associação dos Portos da Islândia) inclui os principais portos para importação e exportação do país e movimenta milhões de contâineres dentro do país e também para centenas de desitinos internacionais.

Imigração ilegal A ação permitiu que os agentes de segurança acumulassem mais responsabilidades do que antes. Uma delas é lidar com o crescente número de imigrantes ilegais na Islândia, que estão usando os portos da associação para tentar chegar aos Estados Unidos. Com a solução de vídeo Milestone, a associação pode gerir melhor a imigração ilegal. Ele destaca um incidente no qual foram identificados invasores em uma das áreas dos portos. “Nós tivemos um incidente em que um dos nossos agentes de segurança de monitoramento dos portos identificou uma pessoa cavando um buraco para rastejar por baixo da cerca que protege a área onde estão situados os navios com destino aos EUA. Quando a polícia chegou, eles encontraram o indivíduo do vídeo e outras duas pessoas que tentavam entrar a bordo de um navio que partia para os Estados Unidos. Ao olhamos novamente para o vídeo, pudemos identificar uma quarta pessoa se escondendo na área. Nós nunca teríamos sido capazes de detectar todos eles se não tivéssemos um software de monitoramento com essa qualidade”. Além de prevenir a imigração ilegal, o sistema de vídeo assegura que os navios ancorados estejam protegidos contra arrombamentos e vandalismo. “Vários piers estão abertos ao público para que todos tenham acesso às prinicipais áreas portuárias. Por isso, temos necessidade de uma boa vigilância. Com o enorme número de pessoas que passam pelos portos, seria impossível ter uma visão geral de tudo ao mesmo tempo. Com o software XProtect, isso foi possível”. DS

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Em Profundidade

Como trabalhar a segurança física Presentes em segmentos que vão do setor financeiro a indústrias e do varejo ao segmento de Medicina, as instalações feitas em ambientes críticos devem obedecer critérios rigorosos de qualidade para que funcionem sem oferecer riscos de perda de dados.

Data Center ambiente de missão crítica

por Alexandre Santos

I

maginem as conseqüências de uma empresa de telefonia e/ou provedor de internet, caso este perdessem dados de seus clientes? O que aconteceria se o datacenter de um grande banco ficasse horas sem funcionar? Pensem na situação critica que uma grande cidade viveria se os computadores do sistema de transporte simplesmente parassem? Para a grande maioria das empresas, o uso de sistemas computacionais é imprescindível para a manutenção do negócio e, caso aconteça alguma falha, desastre natural ou qualquer outro tipo de ocorrência que resulte na perda de dados importantes, a empresa pode simplesmente falir. Para evitar esses tipos de transtornos, tais companhias estruturam seus prédios e sistemas como sendo um ambiente de missão crítica. A missão crítica é o termo utilizado para se referir à disponibilidade de aplicações, serviços e processos, cuja paralisação ou perda de dados importantes poderiam gerar transtornos, não apenas financeiros, mas também sociais. Normalmente para isso, uma série de equipamentos e tecnologias são aplicadas ao ambiente, visando inclusive a tolerância a falhas, alta disponibilidade, escalabilidade e interoperabilidade. Os segmentos que mais utilizam estes ambientes são bancos, provedores, telefonia, agência de governo, educação e saúde. Todos os dados destes segmentos são armazenados e processados em salas chamadas de datacenter.

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Nos dias atuais é muito comum escutarmos que uma empresa ou prédio possui um datacenter. A principal forma de como inserir ou criar procedimentos de segurança para este tipo de ambiente é condicionada em camadas. Há cinco camadas de segurança dentro de um datacenter: Perímetro do Site; Perímetro de segurança intermediária; Perímetro de alta segurança; Suites de dados e Armários de dados, conforme ilustra a figura abaixo. Perímetro do site Perímetro de segurança intermediária Perímetro de segurança alta Suítes de dados Armário de dados

Fig2. Camadas da segurança fisica em um DataCenter


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Em cada uma destas camadas são provisionados equipamentos de segurança e barreiras para garantir a integridade do local, como vemos a seguir:

Fig3. Segurança Fisica

• Barreiras físicas e/ou maior proteção do site • Controle de acesso do perímetro • Detecção de invasão • Vídeo vigilância com análise de vídeo • Iluminação inteligente

Perímetro do site

Perímetro de segurança intermediária

• Sistema de gerenciamento de visitantes com CFTV • Catracas para rastrear entradas e saídas • Áreas públicas separadas das áreas de segurança • Energia redundante a todos os sistemas de segurança • Monitorar 24/7 todas as saídas secundárias

Perímetro de segurança alta

• Catracas em todas as entradas • Fechaduras de múltiplos pontos de portas de saída de emergência com alarme 24/7 • Sistemas de controle de chave restritos em todas as portas • Vídeo vigilância com análise em todas as entradas, corredores e saídas de emergência

Suíte de dados

• Requer verificação de identidade • Video vigilância de todos os pontos de entrada/saída e corredores do equipamentos • Integração de todos os sistemas de segurança para continuidade forense • Sistemas de controle de chave restritos • Controle de acesso nos racks • Vídeo vigilância para somar responsabilidade • Sistemas de chaves restritos • Implantar sistema de RFID para rastreamento de ativos • Sistema de infraestrutura inteligente

Armário de dados

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Objetivo da segurança fisica em ambientes críticos O objetivo geral da abordagem de camadas para a segurança física em ambientes de missão crítica é detectar, impedir, defender, atrasar e bloquear uma invasão. Para obter uma melhor proteção e ter um sistema de segurança eficaz para um ambiente crítico, todos os sistemas de segurança física como intrusão, controle de acesso, detecção e alarme de incêndio, video vigilância, sonorização, sistema de automação predial, entre outros, devem estar integrados entre si para que possam interagir e responder apropriadamente a uma situação de risco.

D EL AY

Fig4. Objetivo das camadas

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Muitas organizações, no momento de desenvolver seus projetos de missão crítica, focam seus investimentos apenas na segurança lógica, afim de manter protegidos e íntegros os dados que ali são armazenados e processados. Entendo que este seja um fator certamente importante, mas a segurança fisica é um item primordial para a proteção do edificio onde estão condicionados os equipamentos, a fim de garantir a identificação das pessoas que, por ventura, venham a acessar as salas onde estes dados são armazenados e processados. Projetos para estes tipos de ambientes são estabelecidos por normas e padrões de orgãos e institutos nacionais e internacionais. Portanto, vale a pena chamar a atenção de todos no sentido de se estabelecer as melhores práticas em seus projetos para estes tipos de ambientes, lembrando que a segurança fisica, por maior que seja o investimento, é um item essencial em um ambiente de missão crítica. DS

Alexandre Santos é Engenheiro de Sistemas de Segurança da Anixter


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Novembro

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Abril 14 de junho - Brasília/DF 12 de julho - Caxias do Sul/RS 13 de setembro - Salvador/BA 18 de outubro - Campinas/SP 8 de novembro - Belo Horizonte/MG

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Agenda

Abril 2016 ISC West 05 a 08 de abril - Estados Unidos O ISC West é o principal evento de segurança física e reúne em um único local todos os principais fabricantes deequipamentos de segurança para mostrar as novidades do mercado para especialistas, integradores, revendedores, consultores de segurança e e usuários finais de redes e TI. Com mais de 1.000 expositores e marcas, que abrangem centenas de categorias de produtos, o ISC West é um evento imperdível para a indústria de segurança global, que encontram ali, em primeira mão, as principais tecnologias e produtos. www.iscwest.com

Secutech Taiwan 19 a 21 de abril - Taiwan A 19ª edição da Secutech oferece um espectro completo dos mais recentes produtos e soluções, com destaque para cinco verticais mais populares: Indústria, Construção, Comércio, Transporte, e Smart Building. Para manter os players da indústria à frente da concorrência, a Secutech vai apresentar uma ampla linha de componentes para segurança, além de soluções específicas para verticais. Transporte é um dos elementos-chave para uma cidade inteligente. Este pavilhão vai exibir aplicações de Electronic Toll Collection (ETC), gerenciamento de fluxo de tráfego, soluções de estacionamento inteligente, telemática do veículo e outras soluções integradas para veículos. Entre os sistemas apresentados estão E-tag, reconhecimento de placas, sistema de estacionamento e monitoramento de tráfego. O Exhibition & Conference SMAhome Internacional será realizada simultaneamente com Secutech 2016. Reunindo mais de 200 fabricantes no mesmo local, serão apresenta-

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das as mais recentes tecnologias para o segmento residencial. Na lista de novidades para varejistas, uma loja será montada para exibir artigos de vigilância eletrônica ), sistemas antirroubo, análise comportamental do cliente, sistemas de POS e painéis de toque. Na área destinada ao segmento industrial serão demonstrados equipamentos industriais de última geração e softwares que trazem inteligência para segurança industrial, melhorando a eficiência e a gestão. www.secutech.com

Secutech India 14 a 16 de abril - Índia A Secutech Índia é o maior e mais profissional evento de segurança na região para os profissionais dos setores de segurança eletrônica, segurança interna, segurança contra incêndios e segurança da informação na Índia. O encontro é uma excelente oportunidade para networking e de marketing tanto para especialistas como para os players do mercado de segurança, que tem nele uma alavanca para novas oportunidades de negócios e projetos. Entre os temas mais badalados deste ano, o evento terá cenários para cidades Inteligentes, bancos e instituições financeiras, gás e petróleo e sistemas de gestão de instalações. www.secutechindia.co.in

Expo Securidad 26 a 28 de abril - México Impulsionada pela ISC, a Expo Securidad México é o mais conhecido evento de segurança do país e o maior da América Latina. Visitado por representantes de 35 países, incluindo muitos da América Central e no Caribe, o evento é feito sob medida para diretores, gerentes e fornecedores de todos os tipos de produtos e serviços de segurança, além de profissionais de vendas e marketing, gestores, consultores e especialistas. www.exposeguridadmexico.com


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