Digital Security 57 - Maio de 2016

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Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista VANDERLEI RIGATIERI WDC NETWORKS

Arautos do Evangelho

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Ano 5 • No 57 • Maio/2016

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Editorial

O crime cibernético Redação

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ada vez mais presente em nosso segmento, a segurança cibernética ganha novos contornos no mercado brasileiro e, aos poucos, entra na pauta das discussões no setor de segurança como parte essencial em um cenário onde tecnologia IP e interconectividade andam juntas. Já não se pode mais ignorá-la. Ainda que restrita aos segmentos de Tecnologia da Informação e Tecnologia da Automação, a problemática do cibercrime ganha cada vez mais espaço, sobretudo quando se detecta e a mídia aponta para um novo e potencial ataque. Aos poucos, termos como malware, APT (Advanced Persistent) e Phishing, entre outras, tornam-se mais presentes no nosso vocabulário, graças a eventos e novos conhecimentos disseminados por empresas especializadas justamente em combater crimes de tal natureza. Além disso, estudos mostram a importância de se investir no combate ao cyber crime – algo que, no Brasil, ainda anda a passos lentos. Por isso, novas inciativas são sempre muito bem vindas. Para se ter uma ideia, uma pesquisa da empresa especializada em cybersegurança Mandiant indica que a identificação é o ponto chave para iniciar o combate a esse mal, mas que a tarefa está longe de ser simples. Hoje, uma empresa leva, em média, 146 dias para detecttar um ataque cibernético.E pior: não importa de onde vem o ataque, mas é certo de que ele causará grandes problemas. Sob esse aspecto, a consultoria recomenta atenção redobrada, nos mais variados setores, sobretudo naqueles ligados a indústrias, uma vez que ataques baseados em infraestrutura contra os sistemas de automação vem sendo os mais frequentes. Considerada a grande novidade do mercado, a Internet das Coisas, por mais que seja vista com bons olhos, se mostra um amplificador potencial de ataques cibernéticos, por conta de sua natureza interconectada. Com tudo conectado, a possibilidade de ataques por algumas das ameaças disseminadas via internet é imensa e real, com novos tipos de ataques surgindo a todo momento. Este ano, a Exposec – evento de segurança eletrônica organizado em parceria com a ABESE, vai aproveitar o enorme público da feira para abordar esse tema bastante delicado em seus debates. Louvável decisão, se pensarmos que, até hoje, o assunto só havia sido apresentado superficialmente para o público especializado em segurança eletrônica ou, por outro lado, abordado em eventos específicos para segmentos bancários e industriais, que são os alvos potenciais dos ataques e têm uma cultura de combate ao crime cibernético e o sequestro de informações. Essa é uma inciativa que tem enorme importância e esperamos que não pare por aí. Que o tema cyber crime ganhe cada vez mais destaque no mercado – de forma a se criar uma mentalidade proativa de prevenção e não apenas de ações para remediar o mal quando ele já está feito e implantado. O crime cibernético vai à feira e merece ser debatido com respeito.

Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Reportagem

Gustavo Zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br Coordenador de Redação

Flávio Bonanome flavio.bonanome@vpgroup.com.br Colaborou Nesta Edição

Claudio Moraes (Artigo), Leonardo Souza (Fotos) Arte Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Marketing Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Web e Sistemas Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Bruno Macedo bruno.macedo@vpgroup.com.br Carolina Teixeira carolina.teixeira@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo

Eduardo Boni Editor

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Sumário

Mercado

pg8 Distribuidora lança seu novo Centro de Treinamento

Delta Cable IT Solutions

pg8 Anixter e Barco firmam convênio de distribuição no Brasil

entrevista

Entrevista

pg24 Vanderlei Rigatieri – WDC Networks

Parceria

Grupo Policom

pg10 Distribuidora anuncia parceria com a NetScout

Cobertura Especial

ISC Brasil 2016 – Segunda Parte

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Expectativas renovadas

produtos e serviços CASE STUDY

Giga Security

pg12 Companhia mostra linha completa de produtos na Exposec 2016

Arautos do Evangélio

pg52 Segurança na Basílica Nossa Senhora do Rosário

CAME do Brasil

pg12 Nova porta automática economiza energia

Eventos

Intermodal 2016

pg14 Na retomada do crescimento

EM PROFUNDIDADE

Segurança física em ambientes de Missão Crítica pg62

Especial Genetec

pg20 Mercado competitivo e aberto a novidades

agenda

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Mercado Delta Cable IT Solutions

Distribuidora inaugura

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Delta Cable IT Solutions inaugurou este ano o seu novo Centro de Treinamento para qualificar tecnicamente integradores, parceiros e seus funcionários. A ideia é oferecer um atendimento mais qualificado para atender à crescente demanda por projetos de alto nível. Com o novo centro de treinamento, a meta é capacitar no ano mais de 500 profissionais nas verticais de Segurança Eletrônica, PON LAN, Data Center, Cabeamento Estruturado, Equipamentos Ativos e Equipamentos de Teste. O Centro de Treinamento, que fica em Curitiba. foi idealizado em 2015 e atende aos padrões estabelecidos pelos fabricantes e executado testes no modelo. Após isso, foi integrado ao site da Delta Cable IT Solutions uma página de treinamento que contém todos os cursos e certificações que serão realizados. As ferramentas do Centro de Treinamentos já estão ativas e sendo utilizadas nos treinamentos. Apenas nos dois primeiros meses de 2016, praticamente toda a equipe comercial da Delta Cable foi treinada, se especializando em temas variados. De acordo com a coordenadora do Centro de Treinamento, Sheila Witzki, o intuito da qualificação comercial da Delta Cable é trazer para o mercado profissionais que realmente estejam aptos a analisar a necessidade do cliente, oferecendo soluções precisas e comodidade na hora da compra. “Em relação as empresas parceiras, nosso objetivo é que elas conheçam todas as funcionalidades e expertises das soluções para, dessa forma, preparar melhor os profissionais para execução de projetos com total segurança”, completa Sheila.

Entre as certificações promovidas pela Delta Cable estão aquelas realizadas em conjunto com a Tyco

Em janeiro deste ano foi realizada a Certificação da Samsung Techwin (atual Hanwha Techwin), que qualificou 25 integradores, tornando-os aptos a dar o suporte em todas as linhas de câmeras IP da marca, fornecendo inclusive uma abordagem comercial e o conhecimento técnico para a instalação. “Nossos treinamentos contém todos os materiais necessários para as certificações, tanto materiais didáticos quanto de produtos, para garantir a capacitação teórico-prática, com a configuração dos equipamentos e ajustes físicos. Além disso, as certificações e treinamentos são ministrados pelos fabricantes das soluções e com excelente qualidade e ótimo custo-benefício”. DS

Parceria

Anixter e Barco firmam convênio

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distribuidora Anixter Internacional anunciou uma parceria com a Barco, empresa de soluções de visualização profissional, para trazer as soluções da marca ao mercado brasileiro. A parceria entre as companhias visa, inicialmente, a distribuição dos sistemas de visualização com tecnologia DLP-LED, os kits OBLX com tecnologia LCD-LED, colaboração clickshare e projetores para salas de reunião. “Trabalharemos, a princípio, com as soluções de exibição em formato Videowall (LCD e Projetado), agregando as funcionalidades do software de colaboração CWS e, também, com a solução de distribuição de conteúdo ClickShare”, explica Rafaela Silva, gerente da Unidade de Segurança da Anixter para América Latina. “A meta da Barco é ampliar sua atuação no mercado brasileiro de forma estruturada, oferecendo, por meio da Anixter, suporte de pré-vendas para soluções de visualização totalmente integradas com software VMS, PSIM e câmeras, para facilitar e agilizar a tomada de decisões”, afirmou o vice-presidente da Barco para América Latina, Ivan Cannau.

Rafaela Silva, da Anixter: ampliando a soluções de vídeo no mercado brasileiro

“A integração do sistema de visualização com o uso do software Barco CMS permite compartilhar mapas, vídeos e aplicações em tempo real com smartphones de usuários que estejam fora do centro de controle de forma segura e estruturada”, destaca. DS

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Mercado Grupo Policom

Distribuidora anuncia parceria

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o dia 27 de abril, um workshop gratuito dedicado exclusivamente a integradores marcou o lançamento da parceria entre o Grupo Policom e a NetScout, líder de mercado em soluções para garantia de serviço de redes. Em julho de 2015, a empresa adquiriu a área de negócios de comunicação da Dahaner, que inclui a linha Enterprise Business da Fluke Networks. Com a mudança, algumas soluções da Fluke vão ganhar cara nova e novos recursos. Entre os produtos que serão relançados estão o LinkSprinter, o LinkRunner, o AirMagnet, o OneTouch e AirCheck – uma linha de soluções para a identificação de problemas de desempenho na rede. Esses produtos atuam para ajudar a resolver rapidamente problemas que causam interrupções de negócios ou impactam negativamente nos usuários de TI. Para apresentar como será a nova política da empresa com os produtos da Fluke, Giselle Lopes, Gerente de Canais da NetScout no Brasil, conversou com integradores na sede do Grupo Policom em São Paulo. Ela falou sobre as mudanças nos produtos e como esse processo acontecerá. “Essa linha de produtos sofrerá alterações que devem acontecer até meados de 2017. Os novos produtos terão mudanças no formato e na cor. Além disso, vão ganhar novos recursos tecnológicos que virão embarcados. Apesar das mudanças, a empresa continuará oferecendo todo o suporte”, afirmou a executiva. De acordo com Giselle, o primeiro produto que será lançado com a marca NetScout é o AirCheck, que será apresentado no início deste mês. “Ele chega ao mercado com formato diferenciado e tela touch screen. Nosso negócio sempre foi monitoramento de redes e esses produtos têm como objetivo agregar valor aos projetos dos integradores. O próximo produto a ser lançado sob a nova marca é o OneTouch e, na sequência, o LinkRunner e LinkSprinter”. Atualmente, a certificação dos novos produtos é realizado pela Diagui, mas em breve será montada uma agenda com novos parceiros aptos a realizar os cursos, entre eles o Grupo Policom.

No detalhe, as versões antigas dos produtos AirCheck, LinkRunner e LinkSprinter, que serão remodelados sob a marca NetScout até o próximo ano

Para o gerente de marketing do Grupo Policom, Anderson Carvalho, as novidades vêm em boa hora para um mercado carente de recursos de alto nível para resolver problemas de rede. “Com as soluções em certificação da Fluke Networks e de testes e análise da NetScout, conseguimos oferecer um dos mais completos portfólios do mercado em se tratando de ferramentas e equipamentos para os integradores, projetistas e gestores de grandes redes de TI e Wi-Fi”. Ele destacou também que as soluções Wi-Fi da NetScout (como o testador Wi-Fi AirCheck e softwares AirMagnet) oferecem grandes oportunidades para integradores que não dominam este mercado. “Existe uma dificuldade muito grande dos gestores de TI em contar com empresas qualificadas para projetar redes Wi-Fi em ambientes indoor ou outdoor e que possam solucionar problemas de acesso e de desempenho Wi-Fi em parques instalados. As soluções da NetScout atendem muito bem a estes cenários”. DS

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Integradores participaram do encontro que apresentou o conceito da NetScout para produtos já consagrados da Fluke Networks

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Produtos e Serviços Giga Security

Companhia mostra linha completa

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Giga Security marca sua participação na Exposec com a demonstração de uma linha completa para CFTV, além de softwares de gerenciamento de video. Para esta edição a Giga Security já tem definido os produtos que levará na exposição, como as novas linhas de câmeras infravermelho e de HVR (Hybrid Video Recoder) FULL HD (1080p). As câmeras infravermelho foram desenvolvidas em parceria com a Sony. O destaque nesses modelos é a tecnologia do sensor de imagem de última geração para câmeras de segurança, que utiliza o sensor Sony Exmor. O novo sensor apresenta uma série de recursos exclusivos e alto desempenho como Pixel HD, cancelamento de ruído, Dynamic Range, Smart N-IR (infravermelho inteligente) e o True Low Light. Também estará em exposição o exclusivo System Video Recorder HD. O grande diferencial do SVR é o uso de cabo UTP, ao invés do cabo coaxial, junto com os baluns Giga (que acompanham o produto) para transmitir vídeo e alimentação através de um único cabo, com alcance de até 300 metros de distância, sem interferência, ruídos ou perda de sinal. Outro produto será o Organizador PVT HD - que oferece todos os acessórios de instalação para CFTV analógico em um único equipamento: fonte de alimentação bivolt, proteção contra surto e curto circuito, organizador de cabos, baluns para transmissão de sinal de vídeo e alimentação, além de funcionar somente com cabo UTP. Ainda serão expostas, as Câmeras IP + NVR (Network Video Recorder). O conjunto para CFTV IP inclui a linha de câmeras IP de 2MP e 1.3 MP com PoE, recursos integrados e a nova linha de NVRs, que suportará de 16 a 32 câmeras entre HD e FULL HD. Tudo isso por um custo mais acessível.

Giga Seurity: nova linha de produtos abrange câmeras e de gravadores SVR HD (System Video Recorder), que utiliza cabo UTP, ao invés do cabo coaxial

Por fim, a Giga Security destacará durante a Exposec 2016 a sua nova parceria comercial com a Seagate, fabricante de HDDs. Para marcar o início dos negócios será lançada a linha exclusiva de HDDs SURVEILLANCE, desenvolvidos especialmente para soluções do mercado de CFTV. “Sentimos confiança que é o lugar certo para mostrar nossas soluções sempre inovadoras de CFTV e controle de acesso. As grandes parcerias, os grandes lançamentos e as tendências tecnológicas chegam sempre antes na Exposec. O ambiente da feira propicia a consolidação de grandes marcas, como a Giga Security, e a geração de muitos novos negócios”, destaca Bruno Mecchi Gouvea, Diretor da Giga Security. DS

CAME do Brasil

Nova porta automática

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ntre os dias 10 e 12 de maio, a CAME do Brasil apresentará todo o seu portfólio de produtos focados em controle de acesso com forte apelo de design na Feira Internacional de Segurança Exposec, em São Paulo. “Nosso maior lançamento será automação da porta automática brushless, ou seja, o motor trabalha sem a parte de redução propiciando mais de 50% de economia de energia, aumento em mais de 5 vezes a vida útil da automação, muito silencioso e de manutenção praticamente inexistente. Esta solução ainda conta com preço competitivo para ser comercializada no Brasil”, afirma o diretor da multinacional italiana, Marco Antônio Barbosa. No estande de mais de cem metros, os visitantes poderão conferir a linha completa de controle de acesso à disposição do mercado nacional, como cancelas, portas automáticas, automatizadores, reservadores de vaga, pilares retráteis e catracas, entre outros. “Outro destaque está a Catraca Wing 40, uma solução desenvolvida especialmente para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física”, acrescenta Barbosa. O público ainda poderá co-

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Wing40: solução desenvolvida especialmente para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física

nhecer os produtos em pleno funcionamento a partir de filmes exclusivos em exibição no espaço da empresa. “Para nós, o mais importante é apresentar as novidades ao mercado, ao mesmo tempo em que nos aproximamos dos clientes e usuários finais promovendo a CAME da melhor forma”, comenta o diretor da CAME. DS



Eventos Intermodal 2016

Na retomada Intermodal South America movimenta o mercado com novos negócios, investimentos e debates sobre temas essenciais para os segmentos por Redação

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aior evento do setor de logística e transporte de cargas, a Intermodal South America chegou a sua 22ª edição – que aconteceu no Transamerica Expo Center, em São Paulo – entre os dias 5 e 7 de abril, com uma premissa: os setores produtivos não podem ficar reféns da crise econômica, com a mensagem de que é preciso seguir em frente. O ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho, participou da cerimônia de abertura e traça um panorama promissor. “Eu sou otimista. O país não vive a primeira e nem a última de suas crises. Vamos superar os obstáculos o quanto antes para vivermos novamente uma rodada de perspectivas positivas. Só nos últimos cinco meses autorizamos R$ 8 bilhões em investimentos para os portos”, destaca. O presidente da Frente Parlamentar de Transporte, Logística e Armazenagem, senador Wellington Fagundes (PR-MT), vai pelo mesmo caminho: “Mesmo com um ambiente de crise, vejo na Intermodal South America empresas sempre buscando alternativas para crescer, fazer negócios e investimentos. A feira é o momento ideal para as oportunidades aparecerem. Além disso, precisamos encontrar saídas para superar obstáculos como a burocracia”. João Marcio Jordão, presidente em exercício da Infraero, também celebra a participação da empresa na feira. “É uma satisfação para a Infraero participar do maior evento de logística da América Latina. Administramos 60 aeroportos e 25 terminais de logística. Buscamos na feira investidores para participarem de projetos que ampliem a capacidade dos nossos complexos aeroportuários”, disse.

Prontos para retomar o crescimento Para Jean-François Quentin, presidente da UBM Brazil, organizadora do evento, a nova edição da Intermodal contribuiu para que as empresas pudessem ter a certeza de que um ambiente de crise pode ser superado com mais investimentos e ousadia. “A capacidade de recuperação destes setores é notável e a nossa missão é de justamente fomentar e ampliar o sucesso dos negócios dos nossos expositores, promovendo o encontro de interesses e discussões sobre temas essenciais para o desenvolvimento do mercado no país e na América Latina”, afirma Quentin. Um exemplo de sucesso na feira é da Kalmar, fornecedora de soluções e serviços de movimentação de cargas para portos, terminais, centros de distribuição e indústria pesada, que anunciou, durante a Intermodal, o fechamento da venda de uma Empilhadeira para o TESC (Terminal Portuário de Santa Catarina). “A aquisição do equipamento faz parte da ampliação da frota do Terminal e visa consolidar o perfil multiuso do TESC”, destacou o gerente de Manutenção do TESC, Guilherme Smolka, Estreante na Intermodal South America, a operadora Supersonic Logística já renovou a participação na próxima edição da feira. “Estamos impressionados com o volume e qualidade da visitação que tivemos. Recebemos 60 visitas de clientes potenciais”, disse o gerente de Marketing, Antonio Carlos. O diretor comercial da empresa, Cazuza Ferreira, revelou que a empresa fechou na Intermodal um contrato com a Philips Lights no valor de R$ 1,8 milhão para a distribuição nacional de todos os produtos da

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Eventos Intermodal 2016

empresa localizados em Jundiaí. “Temos um potencial de resultados impressionante gerado em apenas três dias de evento. Nossa participação na Intermodal superou todas as expectativas”, finalizou. O ambiente positivo para os negócios aumentou o otimismo das empresas. Operadora no setor do agronegócio, a Salvador Logística participou pela primeira vez da feira e teve suas expectativas superadas. “Fizemos excelentes contatos, que podem se transformar em negócios, e pudemos expor nossos investimentos futuros. Chamou atenção, também, a qualidade do perfil dos visitantes, formado, em grande parte, por executivos”, destacou o diretor comercial da companhia, Marcelo Grimaldi. Carga Segura e Cofre Inteligente: destaques da Protege A Protege, especializada em Logística de Valores e Segurança, levou para a 22ª edição da Intermodal South America. Quem visitou o estande da empresa pôde conhecer o Carga Segura, serviço de transporte de cargas de alto valor em veículos com modelagem especial e blindados, utilizando um modelo seguro e inovador. O Cofre Inteligente garante a segurança real dos valores a uma empresa - o dinheiro é depositado neste cofre automaticamente garantido, monitorado e protegido, com cobertura securitária dos valores depositados. O sistema de Segurança Eletrônica é outro importante diferencial da Protege. Entre os equipamentos presentes no estande estavam os sistemas eletrônicos de detecção de intrusão (alarmes), sistemas de CFTV, controle de acesso, monitoramento remoto de imagens e alarmes remoto. A empresa também destacou a sua expertise para a capacitação para projetos com tecnologia IP. Com forte atuação também no setor aeroportuário, a Protege destacou a Proair, especializada em serviços de proteção de aeronaves e Ground Handling, para diversos aeroportos no território brasileiro, que atende até 20 mil voos em todo o país. Este serviço inclui carregamento, descarregamento, reboque e limpeza de aeronaves, atendimento e controle de embarque e desembarque de passageiros, despacho operacional de voo, abastecimento, abastecimento de Água Potável (QTA), coleta de Dejetos de Aeronaves (QTU) e transporte e suporte à tripulação. “Participar deste evento tão tradicional é uma excelente oportunidade de se fazer negócios, networking e também conhecer as principais inovações e tendências para o setor”, ressalta Rogério Gonçalves de Souza, gerente corporativo de Logística Cargas.

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Soluções integradas para ampliar a segurança nos portos A Prosegur levou para a Intermodal uma ampla oferta de soluções integradas para o segmento de portos, que vai desde o serviço de vigilância, controle de acesso, rondas perimetrais até equipamentos com alta tecnologia para ampliar a segurança das cargas dentro e fora dos portos. Uma das novidades foi o ASOS Prosegur, um sistema de controle logístico para prevenção de perda de cargas. Trata-se de um software desenvolvido pela companhia na Espanha e que acaba de chegar ao Brasil, com o objetivo de oferecer uma auditoria da carga transportada com mais segurança e garantir que a quantidade enviada chegue apropriadamente ao seu destino. A Prosegur também levou para a Intermodal a sua tradicional solução para prevenir o risco de perdas durante o trajeto de transporte de cargas. Trata-se do Proteus, uma trava para a porta de container equipada com alta tecnologia para monitoramento e rastreamento (via GPS, sensores de movimento, abertura e fechamento de portas, alertas de saída de cobertura e movimentação entre outras funcionalidades). O equipamento possibilita o monitoramento constante durante o deslocamento, reduzindo os riscos e custos da operação. O Proteus pode ser instalado logo após o container ser abastecido ainda dentro do centro de distribuição do cliente ou quando está no porto. “O sistema permite ao cliente saber o horário e local exato do fechamento e abertura do container por meio de relatórios gerenciais, que mostram o trajeto da carga até o porto, paradas programadas ou não, entre outras atividades. Vale ressaltar que o equipamento pode ser instalado no caminhão do próprio cliente ou contratado junto ao serviço de cargas especiais da empresa”, explica o diretor-geral de Soluções Integradas de Segurança, José Luis Rodrigues. Controle de acesso Além desses equipamentos, o estande da empresa demonstrou soluções de controle de acesso, CFTV IP, sistemas de detecção e alarme de incêndio, além do reconhecimento facial em movimento. A vantagem desses equipamentos é que todos podem ser integrados em uma única plataforma fornecida pela Prosegur ou já existentes no cliente. Entre as soluções tecnológicas da empresa o destaque era a câmera de ultra definição 4K que oferece quatro vezes mais nitidez nas imagens e o sistema de reconhecimento facial móvel que reconhece rostos na multidão. “A companhia está preparada para desenvolver um proje-



Eventos Intermodal 2016

to específico atendendo as necessidades de cada cliente independentemente do seu segmento de atuação”, ressaltou Rodrigues. Entre as companhias de software de segurança que participaram do encontro estava a ISS - Intelligent Security Systems, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas de monitoramento por imagens e vídeo analíticos. A companhia apresentou os benefícios da solução integrada de gestão logística e segurança baseada no SecurOS AUTO e no SecurOS CARGO na 3ª InfraPortos South América 2016, realizada paralela à Intermodal South América, em São Paulo. A solução integrada permite aos administradores portuários consolidar em uma única plataforma de gestão, o controle logístico por meio da leitura das placas dos caminhões, números ISO dos contêineres, peso, além de sistemas de segurança como controle de acesso, alarmes, incêndio e avarias no contêiner. Gerenciamento e leitura de placas A ISS demonstrou suas soluções no estande da parceira Speed Sistemas. Lá, uma maquete demonstrava aos visitantes como funcionava o método para leitura de placas e contêineres durante o acesso de caminhões aos gates. “A Speed Sistemas, por meio de seu diretor geral, Paulo Hack, deu à ISS a oportunidade de estreitar o relacionamento com um mercado em desenvolvimento no Brasil, levando oportunidades de negócios e tecnologias inovadoras a um público qualificado composto por executivos de diversas regiões do Brasil e do mundo”, destacou Alexandre Nastro, diretor da ISS Brasil. SecurOs AUTO e CARGO Investir na segurança dos terminais portuários e ter sistemas de automatização confiáveis contribui com a diminuição de reflexos negativos e, consequentemente, na redução de custos operacionais, tais como: atrasos de embarque e desembarque de cargas. Na maquete apresentada pela Speed Sistemas foi possível verificar todo o processo de aproximação dos caminhões com contêineres aos gates de acesso ao Porto, a leitura de placas e contêineres, feita por meio do sistema OCR, a identificação de avarias e defeitos, a pesagem por meio da integração da balança ao sistema, procedendo com a liberação dos veículos para entrada/saída nos terminais. Para a demonstração foram usados os softwares da plataforma SecurOS VMS e módulos AUTO e CARGO da ISS. O SecurOS AUTO fornece reconhecimento de placa e análise de gestão de veículos e é facilmente integrado com equipamentos de segurança e banco de dados externos. Segundo Alexandre Nastro: “esta é uma ferramenta eficiente para solucionar tarefas de registro, identificação e controle de veículos e gestão de frotas”, diz. Já o SecurOS CARGO é um módulo inteligente de análise de imagem, que fornece reconhecimento dos caracteres dos contêineres de carga em caminhões, guindastes e trens. “O software suporta câmeras analógicas e IPs, faz pesquisa de dados instantaneamente no arquivo em vídeos, envia notificações automáticas (via SMS ou e-mail), analisa imagem de forma rápida e precisa para OCR – lê e grava automaticamente o código ISO do contêiner”, explica o diretor da ISS no Brasil, Alexandre Nastro.

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Em prol do melhor custo-benefício A Rayflex demonstrou suas soluções e produtos que aumentam o custo-benefício de aquisição e de operação e incrementar a segurança nos locais onde são instalados. A Intermodal é uma oportunidade para mostrar os diferenciais que incorporam avançadas tecnologias empregadas em polos logísticos ao redor do mundo. “Apesar dos desafios, estamos confiantes na retomada da economia e ampliamos investimentos em ações de marketing que incluem a participação na Intermodal, levando nossa completa linha de soluções em Portas Industriais e Equipamentos para Docas”, afirma Oswaldo Mello, Diretor Comercial da Rayflex. Um dos destaques da Rayflex na Intermodal foram as Portas Seccionais com núcleo de isolamento dos painéis em IPN – Rede de Poliuretano Interpenetradas. Esse material não permite a propagação do fogo, não produz fumaça tóxica ou gases nocivos em casos de incêndio. Com Certificação LPCB – Loss Prevention Certification Board e Certificado pela FM – Factory Mutual e pela UL – Underwriters Laboratories , essa solução da Rayflex traz um conceito de segurança para Portas Seccionais que é único e inovador, com performance mais segura que os isolamentos em poliuretano. Os produtos são indicados para instalações em centros logísticos, áreas de expedição e recebimento na indústria e no varejo, essas Portas Seccionais apresentam máxima segurança contra abertura forçada do ambiente. Fabricadas com dimensões até 5 m de altura e largura, ou sob medida, as Seccionais com IPN oferecem vedação eficiente a partir de perfis especiais de borracha instalados em todo seu perímetro, atendem às regulamentações dos principais órgãos nacionais e internacionais de controle e armazenamento de carga, oferecem resistência ao vento de até 114 km/hora conforme NBR 6123, mantém as temperaturas internas dos ambientes e evitam a entrada de pessoas não autorizadas, garantindo total segurança e confiabilidade no fechamento de áreas. De operação simples e silenciosa, com quatro opções de abertura, foram desenvolvidas com tecnologia europeia e fabricadas com guias de aço. O núcleo isolante de IPN de alta densidade é injetado entre 2 chapas de aço de 0,5 mm, totalizando 40 mm de espessura, com elevada resistência estrutural. DS

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Cobertura Especial Especial Genetec

Mercado competitivo Genetec cria novo modelo de negócio para Security Center por Flávio Bonanome

O Security Center Subscription já está disponível por meio do novo portal Genetec Self-Service.

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Genetec, desenvolvedora de sistemas em software para segurança via IP, aproveitou a ISC Brasil para apresentar suas principais novidades para o primeiro semestre de 2016. Entre os anúncios está um novo modelo de negócio baseado em Subscription para o carro chefe da empresa, o VMS Security Center e um novo formato para o produto focado em aplicações de

baixo orçamento batizada de Security Center Compact. Seguindo o caminho que já se mostrou muito bem sucedido de soluções de Software como Serviço (SAS), a ideia da Genetec é que os clientes que optarem pela assinatura continuem a receber a mesma versão completa do Security Center pagando mensalmente ou anualmente pelo software, ao invés de precisar comprar o produto antecipadamente. Ao adquirir uma assinatura, os clientes também beneficiam-se dos recursos de suporte online da Genetec além de profissionais qualificados para atendimento via telefone ou chat ao vivo. Outra vantagem é o acesso aos serviços Security Center Cloud com versões trial incluídas no preço. O Security Center Subscription já está disponível por meio do novo portal Genetec Self-Service. O modelo de negócio, que foi introduzido popularmente pela Adobe em toda sua linha de produtos ainda em 2012, tornou-se grande tendência dentro e fora do segmento B2B. Um recente relatório sobre a indústria realizada pela Gartner Inc. revelou que até 2020 mais de 80% das empresas de software vão

Pierre Racz, da Genetec: “Novidades da marca vão de encontro perfeitamente com as necessidades do mercado brasileiro, graças à capacidade deixar os produtos mais acessíveis”

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Cobertura Especial Especial Genetec

substituir seu modelo tradicional de licenciamento e manutenção por assinaturas, independentemente se a solução está instalada na máquina do usuário ou rodando na nuvem. A flexibilidade e acessibilidade revelada pelo relatório da Gartner mostra que a previsibilidade de curto-prazo supera os custos de longo-prazo, particularmente quando a facilidade de adicionar ou cancelar licenças está incluída na equação. O modelo de assinatura muda a compra do cálculo de Investimento em Bens de Capital (CAPEX) para Investimento Operacional (OPEX). Isto permite que os clientes que buscam fazer upgrades em seus sistemas Security Center usam os orçamentos operacionais que já estavam alocados para manter seus antigos softwares de segurança. ”Nos últimos anos, empresas como Adobe, IBM, Oracle, Netflix e tantas outras desenvolvedoras de software adotaram modelos de venda flexíveis com um incrível sucesso, oferecida como Tecnologia-como-Serviço (XaaS) via nuvem ou instalação tradicional com renovações mensais ou anuais”, explica Andrew Elvish, vice-presidente de Gerenciamento de Produto e Marketing da Genetec. “A Genetec está liderando o caminho na indústria da segurança física ao oferecer à seus clientes esta opção de aquisição de nossa bem sucedida plataforma de vídeo-vigilância. Não somente clientes vão usufruir da mesma versão do Security Center, como vão fazer com baixo custo antecipado, custos recorrentes previsíveis e acesso aos mais recentes avanços e suporte para o sistema sem custo adicional”, finaliza Elvish. Security Center Compact Como parte de seu novo modelo de assinatura, a Genetec apresenta o Security Center Compact, uma versão de nível de entrada do Security Center. Disponível unicamente por assinatura, a nova edição suporta até 25 câmeras e traz uma opção fácil de gerenciamento de vídeo, “sem necessidade de treinamento” aos clientes. Perfeito para espaços pequenos, o Security Center Compact pode ser integrado com sistemas maiores por meio da funcionalidade Genetec Federation, permitindo um monitoramento centralizado como é visto em diversos sistemas de vigilância de cidades, empresas multi-sede ou campi. A edição Compact traz toda a integração de câmeras disponíves na edição Enterprise, de forma que os clientes possam escolher os fornecedores e o tipo de projeto que desejarem para seus negócios. Além de oferecer vídeo-vigilância para espaços menores, o produto oferece um caminho claro para que as organizações possam escalonar seus sistemas de segurança com o tempo. Os usuários do Security Center Compacto podem simplesmente atualizar sua assinatura e adquirir uma edição mais completa do Security Center conforme seu sistema cresce, evitando a necessidade de re-instalar um novo sistema de software.

Mercado Brasileiro Ambas as novidades da marca vão de encontro com as necessidades do mercado brasileiro, graças à capacidade deixar os produtos mais acessíveis. “Além de ampliar nosso poder de ação para segmentos que normalmente não considerariam uma solução como a Genetec para o suas aplicações, ainda abrimos a possibilidade de grandes empreendimentos experimentarem nossos produtos e entenderem o diferencial”, explica Pierre Racz, CEO da empresa. O CEO e fundador da marca acredita fortemente no crescimento da Genetec em solo nacional para os próximos anos. “Entendemos que a situação econômica do país prejudica um pouco o desenvolvimento, uma vez que grande parte do mercado brasileiro é dependende de projetos governamentais, mas ao mesmo tempo temos a chegada dos jogos olímpicos e outros investimentos que continuam acontecendo e que devem ajudar a ampliar nossa presença no país”, afirmou. Outro ponto que foi defendido por Racz durante o evento é o conceito da empresa batizado de “Security of Security”, que aponta a capacidade de proteger a privacidade as informações capturadas pelos sistemas de segurança. “Temos investido muito em soluções que ao mesmo tempo inibam o roubo de informações e que esponham demais a privacidade das pessoas que ajudamos a proteger”. Uma das soluções neste sentido é uma implementação do Security Center, apresentada ainda em Beta, que garante que a face e silhueta das pessoas presentes nos vídeos de monitoramento sejam armazenadas de forma desfocada para consulta. Somente via ordem judicial e com uma chave de segurança de dupla-redundância é que a criptografia é desfeita e é possível consultar a imagem como um todo. “Queremos que a segurança exponha somente quem precisa ser exposto. Não gosto de ver minha empresa como um ‘Big Brother’, mas sim como uma ‘Big Mother’ (grande mãe) que não te vigia para te punir, mas sim para te avisar dos perigos”, concluiu. DS

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Entrevista Vanderlei Rigatieri - WDC NETWORKS

Em movimento A crise econômica brasileira tem trazido incertezas e movimentado o mercado. Ao mesmo tempo em que ele parece encolhido, percebemos movimentos de ousadia e readequação como forma de manter os negócios em alta, seja na adoção de novas marcas ou criando modelos de negócio diferenciados. Nesta entrevista, Vanderlei Rigatieri, CEO da WDC Networks, nos conta como mantém a empresa em constante evolução e cria novos produtos para atrair a atenção do mercado de segurança eletrônica. por Eduardo Boni

Digital Security: De que forma o cenário econômico está impactando os negócios da WDC Networks? Vanderlei Rigatieri: O cenário politico e econômico está impactando 100% dos negócios brasileiros. A inadimplência aumentou, os grandes negócios sumiram e a necessidade de financiar os canais somado ao dólar em alta encarecem os produtos. No entanto, podemos dizer que a WDC Networks tem sofrido um pouco menos do que outras distribuidoras em função dos nichos especiais que atuamos. Nossa área de atuação abrange banda larga, segurança, telefonia e networking. Essa diversidade de mercados blinda um pouco os resultados gerais da empresa, e nos permitiu um crescimento de 28% em 2015 e pensar em mais 25% para 2016. Digital Security: O que mudou na politica de canais da empresa este ano? Vanderlei Rigatieri: A WDC percebeu durante 2015 que os canais de venda, integradores, distribuidores regionais precisavam de ajuda na composição de soluções mais integradas, pois o mercado deve se manter estável e sem crescimento real. Nesse cenário,

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a pressão por redução de custos operacionais vai desafiar nossos canais a inovar e encontrar uma forma de agregar valor aos seus projetos, sem perder receita, sem ter que reduzir SLA’s. Nós começamos a nos mexer logo no final de 2014, quando os sinais de crise apontavam que 2015 e 2016 seriam tempos muito difíceis. Digital Security: Você pode dar mais detalhes de como a empresa se preparou pra crise ? Qual foram as estratégias usadas? Vanderlei Rigatieri: A WDC entendeu que precisava realinhar suas marcas, deixando de distribuir alguns produtos e incluindo outros que teriam mais sinergia com a necessidade dos projetos de segurança, de forma a criar uma ambiente de “one-stop-shop” para seus canais. Tomar a decisão de parar de distribuir uma determinada marca sempre é arriscada e traz uma série de desafios, tais como venda de estoque, desmobilização da equipe de suporte e dar uma satisfação para as suas revendas etc. Isso toma tempo, mas é necessário quando se percebe que não está sendo produtivo. Por outro lado, identificamos que existiam lacunas na nossa oferta e desenvolvemos novos fabricantes para complementar o portfolio.



Entrevista Vanderlei Rigatieri - WDC NETWORKS

Digital Security: Quem entrou e quem saiu do portfolio para 2016? Vanderlei Rigatieri: Deixamos de distribuir marcas como Samsung Techwin, ArecontVision, Sony e Allied Telesis e começamos a distribuir outros produtos tais como: D-Link, com toda a linha de networking, desde Wi-Fi até switches de rede mais acessíveis, Supermicro no segmento de servidores e storage, Hikvision na área de câmeras IP de baixo custo e Honeywell com as linhas de Intrusão, acesso e detecção de incêndio. Digital Security: Qual o perfil de clientes vocês desejam atingir com essas novas parcerias? Vanderlei Rigatieri: Nós queremos estender o atendimento que sempre oferecemos para os integradores de grande porte também para os mercados regionais, aumentando a nossa presença em canais de médio e pequeno portes em todo o país. Existem distribuidores regionais que cumprem um importante papel de logística, crédito, suporte a instaladores e lojistas que percebemos que não tinham acesso a tecnologias IP e ficavam restritos a produtos baratos. Estamos numa “cruzada” pela convergência de soluções IP, pois acreditamos que a revolução causada pela internet, os smartphones e essa nova geração de pessoas responsáveis pelos projetos nos clientes entende o poder da revolução digital e o quanto as empresas ganham com essa tecnologia. Digital Security: E os integradores de grandes projetos? O que podem esperam da WDC este ano? Vanderlei Rigatieri: Os projetos de videomonitoramento de grande porte diminuíram e nossa visão é que os integradores precisam atacar novas frentes nos mesmos clientes. Por isso, apostamos na Honeywell para complementar as soluções de intrusão e incêndio. Essa diversificação pode acrescentar uma

A crise política deve manter o mercado estável e sem crescimento real. Nesse cenário, a pressão por redução de custos operacionais vai desafiar os canais a encontrarem uma forma de agregar valor aos seus projetos, sem perder receita

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nova frente de atuação, e, por isso vamos promover treinamentos e certificações dos novos produtos. Mais do que isso, trouxemos mais produtos de telefonia IP, com Grandstream e Mitel, líder de telefonia na nuvem, além dos servidores e storages da Supermicro para atender sistemas de VMS de grande porte. Temos agora mais opções de integração. Digital Security: Como está a parceria com a Hikvision? Podemos fazer uma estimativa do que vocês esperam comercializar? Vanderlei Rigatieri: Nós iniciamos a parceria no final de 2015 e a ideia é credenciar mais de 50 distribuidores regionais por todo o Brasil. Vamos atuar levando as soluções para pequenas e médias empresas, com baixo custo. Além disso, muitos integradores de sistemas estão nos procurando para usar essa tecnologia nos projetos em que a pressão por preços é grande. Em relação ao mercado asiático, penso que vamos ver uma grande polarização entre as duas principais marcas: Hikvision e Dahua, que também está buscando o Brasil para expansão de negócios. Acho que fizemos uma escolha correta e, este ano, imaginamos que a disputa entre essas duas marcas será bem intensa. Acreditamos que WDC e Hikvision vão conseguir competir em um mercado que hoje é liderado pela Intelbras. Nós queremos atrair uma parcela dos canais dessa companhia para nosso modelo de negócio, agregando valor e nos diferenciando da “vala comum” da guerra de preços e levando valor real para as soluções. Digital Security: A parceria com a Honeywell é nova. O que a distribuidora espera conquistar com essa marca? Vanderlei Rigatieri: A Honeywell é nosso passaporte para entrar em dois dos mercados ainda inexplorados pela WDC: de empresas de monitoramento de alarmes, no qual até então estávamos fora, e também chegar ao mercado de detecção de incêndio, que até hoje ficou muito restrito, uma vez que os projetos exigem mais especialização. Sabemos que esse segmento deve crescer em função de legislação dos bombeiros, que determina o uso de sistemas de detecção inteligentes e automatizados, dependendo do tamanho da instalação. Muitas vidas podem ser salvas se for obrigatório esse tipo de expediente. A ABINEE e outras entidades estão estudando regras e padrões para que o Brasil se adapte logo a esse sistema. Mas a consciência de redução de riscos já faz com que empreendimentos novos e mesmo retrofits tenham a instalação desses sistemas. Vamos incentivar nossos canais a se certificarem nessa tecnologia, e assim, ganhar mais mercado. Digital Security: A Expedição WDC foi um dos grandes sucessos do mercado de segurança. Ela será retomada? Vanderlei Rigatieri: Na minha opinião, essa iniciativa foi fundamental para que a WDC pudesse conhecer de perto o mercado brasileiro. Viajamos mais de 50 mil quilômetros e aprendemos muito com isso - desde o que se passava na Internet e como ela estava mudando a vida das pessoas até entender as iniciativas de Cidades Digitais, projetos de monitoramento urbano e outras iniciativas. Depois da Expedição WDC passamos a ouvir mais atentamente o mercado e essas mudanças que fizemos em nossa estratégia são um reflexo desse aprendizado. A versão moderna da nossa Expedição será um dos instrumentos do Programa de Canais IP Fácil, que lançamos na última ISC Brasil. Ou seja, vamos usar a mesma pick-up da Expedição WDC para viajar e visitar os novos canais que aderirem ao IP Fácil para promover treinamentos e eventos de marketing.



Entrevista Vanderlei Rigatieri - WDC NETWORKS

Digital Security: Explique mais detalhadamente quais as diferenças do programa IP Fácil em relação aos demais programas? Vanderlei Rigatieri: A ideia do IP Fácil é justamente ser diferente de apenas um programa normal de canais monomarca. O projeto é caracterizado por ser multimarcas, levando aos canais uma oferta conjunta de pelo menos cinco modalidades de produtos: alarmes, Wi-FI, networking, VoIP e câmeras IP. Nesse projeto, o temo “fácil” foi pensando para desmistificar a tecnologia IP em todos os segmentos e abrir para técnicos, vendedores e donos de revendas uma janela maior de possibilidades, com várias marcas fortes, todas elas dando apoio aos canais. No programa, ao invés de um canal IP Fácil ter acesso apenas a um fabricante, ele terá vários, como Hikvision, Honeywell, D-LINK, Ubiquiti, Grandstream, com todos eles dando apoio e compartilhando o suporte. Será uma iniciativa única, combinada e inovadora para que possamos vencer a crise juntos. Digital Security: Na sua opinião essa é uma nova tendência na comercialização de produtos e de projetos de segurança? Vanderlei Rigatieri: A ideia do IP Fácil foi a resposta que a WDC encontrou para essa nova tendência de comercialização de projetos de segurança, onde os clientes vão exigir cada vez mais um benefício real. É possível fazer isso compondo as diversas solu-

Conhecimento técnico é um dos fatores críticos de sucesso na mudança tecnológica e uma vantagem competitiva nos projetos ções como segurança, internet, telefonia e WI-FI. Juntos, esses sistemas economizam infraestrutura e permitem que se tenha a melhor tecnologia em tudo. Digital Security: Em sua opinião, o que faz a companhia se destacar no mercado brasileiro? Vanderlei Rigatieri: A inovação. A WDC Networks sempre teve ideias diferentes do lugar comum. Fomos pioneiros na transmissão de imagens de vigilância por sistemas wireless, implantamos a primeira cidade com vigilância digital e fomos um dos primeiros a comercializar as câmeras IP no Brasil. Depois, iniciamos a montagem local de produtos para reduzir a carga tributária e somos ainda hoje o único distribuidor que aluga produtos aos canais. Recentemente apresentamos a tecnologia FTTH como base para projetos de interligação de câmeras e, agora, inovamos novamente ao trazer para o mercado o conceito de projetos de segurança convergentes, 100% IP, para melhorar a competitividade das revendas de segurança. Acho que inovar é um dos nossos diferencias maiores. Digital Security: Como é o mercado da América Latina para a WDC Networks? Vanderlei Rigatieri: Considero que a companhia ainda tem um grande caminho a percorrer no Brasil, pois esse país tem muito potencial. Mas, em 2013, iniciamos nossa expansão fora do Brasil criando uma operação nos Estados Unidos para atender demanda por vendas FOB, tanto para empresas brasileiras como de outros países. O resultado foram vendas concretizadas para Uruguai, Paraguai e Brasil. Talvez, em 2016, possamos investir mais nesse mercado externo, já que a necessidade de produtos combinados é geral. Digital Security: Como são escolhidos os temas das certificações e quais critérios são adotados nessa escolha? Vanderlei Rigatieri: Conhecimento técnico é um dos fatores críticos de sucesso na mudança tecnológica e uma vantagem competitiva nos projetos. A WDC sempre investiu muito em certificações dos produtos que vende, trazendo os fabricantes para treinar e certificar profissionais dos nossos canais. Escolhemos sempre a prioridade de certificações baseados na demanda de suporte que determinado produto exige. Quando nosso suporte técnico detecta muitos chamados de um determinado produto, ou muitos chamados de pré-vendas sobre um assunto é um indicador da necessidade de criar um treinamento. Por exemplo, como falei antes, temos agora um novo produto, de detecção de incêndio Notifier da Honeywell, e já tivemos pedidos de certificação do produto. É assim, que decidimos e escolhemos. DS

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Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

Expectativas Na segunda parte da cobertura da ISC Brasil vamos falar sobre alguns lançamentos de outras empresas do setor e reforçar o importante papel desempenhado pelos eventos paralelos que aconteceram ao longo da exposição, reunindo especialistas de segurança e autoridades militares por Eduardo Boni | Colaboração Carla Caroline, Flavio Bonanome e Gustavo Zuccherato

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segunda e última parte da cobertura especial da ISC Brasil 2016 reserva novidades para os leitores da Digital Security. Nesta edição vamos abordar algumas das principais empresas do setor, suas novidade e também destacar os eventos paralelos ao evento, que a cada ano trazem mais público para este encontro. Em seu estande, a ACURA Global, que atua no segmento de segurança, controle de acesso, sistemas de identificação eletrônica com as tecnologias de biometria e RFID. Na linha VIRDI, a novidade é o AC-2200, um terminal biométrico ideal para ser usado em sistema de autenticação por biometria e RFID, que conta com proteção contra água e poeira e possui detecção de digital falsa. “Esse modelo é indicado para ambientes externos, pois conta com IP 65, e tem uma câmera que dispara no momento do acesso, identificação biométrica da digital. É um modelo intermediário, com até 5 mil acessos, voltado para o controle de acesso em condomínios e de pequenas e médias empresas”, explicou Diego Birochi. O AC-7000, também da linha VIRDI, é um leitor robusto com sistema de autenticação facial, que possui câmera dupla de alta qualidade com ajuste de inclinação automático.

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Um dos principais lançamentos da marca durante o evento foi o NurugoDerma, um produto multiuso e customizável, pensado para entregar ao usuário, todo o potencial real do seu smartphone. O equipamento conta com dois microscópios que utilizam a câmera e o flash para visualizar, fotografar e filmar com alto nível de detalhamento graças ao zoom de zoom de até 115 vezes. “A aplicação desse produto é especialmente o segmento médico dermatológico, mas as aplicações podem incluir engenharia para verificação de circuitos eletrônicos e escolas”, destacou Diego Birochi. A empresa mostrou também o NurugoMicro, com zoom de até 400 vezes, e é indicado para segmentos que trabalham com componentes de tamanhos ultra reduzidos. O equipamento conta com tecnologia patenteada de controle de luz, gravação de vídeo em tempo real, upload instantâneo e pode compartilhar dados no NurugoBox. Dentre os lançamentos deste ano, o EDGE-30R, da linha AutoID Secure, se destacou por ser um leitor RFID UHF de pequenas dimensões e alto desempenho de leitura de tags, com uma antena integrada. Já o AcuMulti, um leitor multiprotocolos que conta com proteção IP66 e com um sensor anti-tamper, é bastante indicado para aplicações de segurança elevada e ambientes externos. O segun-


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Sistema equivalente a uma quantidade praticamente ilimitada de sensores IR tradicionais, trazendo um novo patamar de precisão na identificação de usuários não autorizados, com algoritmos desenvolvidos pela Digicon.

As portas estão na posição normalmente abertas. Bloqueios tradicionais têm suas barreiras na posição normalmente fechadas. É essa inversão de paradigma que diferencia um bloqueio FREE FLOW daqueles até hoje disponíveis.

As portas fecham somente quando usuários não autorizados tentam passar pelo bloqueio. O fluxo constante e bidirecional de usuários permite o uso de menos bloqueios, diminuindo custos de instalação, manutenção e gastos com energia.

Janelas indicativas compostas por LEDs acompanham o usuário durante o trajeto pelo dFlow, com diferentes cores para diferentes grupos de usuários (por exemplo: verde para alunos, amarelo para educadores e azul para familiares).


Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

A Gravo destacou o lançamento da linha Flex, um conjunto com quatro câmeras de 1 megapixel, com tecnologias AHD, TVI, CVI e analógica embarcadas

do novo membro da linha AutoID, é o EDGE-50, um leitor RFID UHF que possui os principais protocolos de comunicação utilizados na maioria das controladoras empregadas nos sistemas de controle de acesso e opera dentro das especificações estabelecidas pela Anatel. Alta tecnologia e baixo custo A Gravo dividiu seu estande com a Acura Global e destacou o lançamento da linha Flex, um conjunto com quatro câmeras analógicas de 1 megapixel, com tecnologias AHD, TVI, CVI e analógica embarcadas. “Muitas pessoas tinham dúvidas sobre qual tecnologia utilizar no sistema analógico. Com o lançamento dessa linha, é possível integrar as câmeras com qualquer DVR do mercado já que basta selecionar a tecnologia desejada”, destaca Ricardo Che, diretor comercial da Gravo. O executivo destaca que, a princípio, serão colocadas no mercado quatro modelos, sendo duas bullet e duas minidome, ambas com lentes fixas e varifocais. “Esses poucos modelos já atingem um leque expressivo de aplicações e verticais. Entre elas temos condomínios de alto padrão escolas e prédios corporativos”. Outro lançamento foi o DVR GSH-16P00, que trabalha com contém três tecnologias embarcadas: analógico, AHD e IP. “Muitos clientes já possuem a tecnologia analógica implantada. Com esse equipamento é possível substituir alguns modelos analógicos por outros IP, para áreas onde é necessário maior detalhamento de imagens”. A empresa também mostrou quatro novas câmeras da linha IP Ambarella, que se destacam pela alta definição de imagens e alta tecnologia embarcada, porém, com baixo custo para o cliente. Todas as câmeras possuem 2 megapixels, com lentes fixas, zoom ou varifocais, alto nível de proteção e visibilidade acurada com IR de até 120 metros. Nessa linha o destaque é o modelo GIS-2M22X120. Para finalizar, Che mostrou a linha de fechaduras Samsung Smart Home, em que a Gravo detém exclusividade para distribuição de fechaduras digitais para todo o país. “Há cinco anos atuamos nesse segmento com a Samsung e, a partir de 2017, passaremos a exportar para a América Latina”. Magnetic reforça fabricação nacional e parcerias A Magnetic , em parceria com a ScanBr, demonstrou um equipamento para validação dos bilhetes para a sala de embarque. “As companhias estão buscando um controle de fluxo efetivo do aeroporto para a sala de embarque . Essa é uma forma de garantir a receita dentro dos aeroportos. O objetivo do software é oferecer aos aeroportos um controle maior para que ele possa fazer a cobrança correta das companhias aéreas. A validação é feita por três

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itens: tipo de código, data de embarque e o aeroporto de origem”, explicou Fernando Prado, consultor da ScanBR. Além dos novos produtos, a companhia destacou as estratégias para reforçar a fabricação local de seus equipamentos. Para isso, a empresa mais que dobrou sua planta de fábrica, passando de 800 para 2 mil m2, e irá alterar o modelo de produção com a utilização de componentes nacionais. O modelo de produção em SKD (Semi Knock-Down), com componentes fabricados e montados no exterior, será substituído progressivamente pelo modelo de CKD (Complete Knock-Down), que inclui componentes e montagem completa no Brasil. Com isso, a empresa busca maior competitividade e mais agilidade no atendimento ao cliente, sem abrir mão da qualidade já consagrada no mercado mundial. “Nosso plano para 2016 é centralizar a montagem completa de nossas soluções em nossa fábrica aqui no Brasil”, diz Victor Santos, executivo de Vendas da Magnetic. “Programamos esta mudança ao longo do ano passado, incluindo nossa nova sede e fábrica com equipe altamente especializada, atendendo às demandas de nossos clientes no país”. Zerowire: monitoramento residencial sem fio A United Technologies Corporation, através de sua unidade UTC Climate, Controls and Security, demonstrou na ISC Brasil os produtos da marca Interlogix, que desenvolve soluções para o mercado comercial e residencial em vídeo, intrusão perimetral e controle de acesso e infraestrutura de telecomunicações para sistemas de segurança. A Interlogix acaba de anunciar seu novo produto: Zerowire – sistema de monitoramento de segurança sem fio através da nuvem. O fluxo de dados na rede é totalmente criptografado. O equipamento possui rede wi-fi embutida, transceptor para até 64 sensores sem fio e tecnologia Z-Wave para controlar luzes, fechaduras e termostatos. O recurso de vídeo de alta definição permite registrar através câmeras de segurança wi-fi os eventos de alarme ou visualizar as imagens ao vivo do local protegido através da rede. O ZeroWire é o primeiro painel de alarme que possui um navegador embutido para fácil instalação, programação e controle. Com essa plataforma de intrusão em nuvem para residência, os


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Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

usuários podem fazer toda a automação, inclusive com programação controlada através do aplicativo. Para proporcionar mais segurança, quando houver qualquer intrusão na área de cobertura da residência, a seguradora e o proprietário são acionados através de uma mensagem. “A interação entre o usuário e o sistema era tradicionalmente efetuado através do teclado e/ou o controle remoto, o qual limitava, consideravelmente, a integração com outras tecnologias, especialmente vídeo verificação. Agora, como o usuário está no comando do seu sistema de segurança - através de um app no dispositivo móvel e do nosso portal de segurança UltraSync - não precisa memorizar complicadas sequências para ter o controle total do sistema que protege a sua casa e o seu negócio”, explicou Maurício Lopes, diretor comercial da área de produtos de segurança no Brasil. A empresa também demonstrou soluções para Pequenos e Médios Negócios, através da integração do TruVision e TruPortal e o lançamento do NVR 70, que pode ser ligado a 128 câmeras com uma velocidade de 400 megabits. Falando sobre soluções para grandes empresas, o executivo destacou o lançamento da plataforma Prysm integrada à plataforma de controle de acesso On Guard comercializadas pela Lenel. Controle total em edifícios inteligentes No evento, a Honeywell enfatizou dois novos produtos de segurança eletrônica residencial: Sucre e Domonial. O Sucre é ideal para aqueles que desejam instalar um sistema de alarme simples e fácil de conectar, pois foi projetado com a intenção de “faça você mesmo”. O Domonial é o novo portfólio de produtos de intrusão cujo painel garante o máximo nível segurança através da comunicação via telefônica, IP ou GPRS (Serviços Gerais de Pacote por Rádio), oferecendo a possibilidade de transmissão de alarme praticamente ininterrupta às centrais de monitoramento. Outra inovação demonstrada na ISC foi o Honeywell Command & Control Suite, uma solução que se integra aos sistemas prediais, como controle da temperatura, segurança, controle de acesso e

A Honeywell enfatizou dois novos produtos de segurança eletrônica residencial: Sucre e Domonial

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A Hanwha Techwin lançou kits IP de videovigilância indicados ao mercado de micro, pequenas e médias empresas

proteção à vida. Essa solução se comunica com sistemas prediais, compila e apresenta dados em tempo real a operadores de salas de controle. Nos edifícios inteligentes vários sistemas são monitorados diariamente, como segurança, incêndio, iluminação, ar condicionado e acesso de pessoas. Cada um deles possui controles automatizados conectados a uma sala de monitoramento onde é acompanhado o que ocorre no prédio. O Command and Control Suite oferece uma visão de todos os sistemas de edifícios conectados utilizando automação inteligente, visualização avançada e analítica. A solução utiliza as experiências que os usuários possuem nos dispositivos móveis eletrônicos que possuem em casa. “A tecnologia Command and Control Suite se integra com a principal plataforma de gerenciamento da Honeywell, o Enterprise Building Integratos (EBI), que facilita a integração da segurança, conforto, sistemas de energia e proteção à vida, além de outras funções. O EBI permite aos usuários utilizarem um único ponto de acesso com uma visão abrangente de informações e recursos que melhoram a capacidade de monitorar, gerenciar e proteger uma instalação, operação em campo ou em diversos lugares”, explicou Alexandre Coda, Engenheiro de Aplicação da empresa. Tecnologia descomplicada e de alto nível Ainda sob o antigo nome de Samsung Techwin, a Hanwha Techwin America apresentou na ISC Brasil os primeiros kits IP de videovigilância indicados ao mercado de micro, pequenas e médias empresas. Com preços atraentes, os kits chegam ao Brasil com o conceito de “faça você mesmo”, que dispensa a ajuda de técnicos especializados para sua instalação. A Hanwha Techwin America anunciou quatro modelos de kits IP para atender às mais diversas necessidades de empresas, do profissional liberal, bem como do consumidor em geral. A principal diferença entre eles é a quantidade de câmeras fixas que os kits acompanham, pois todos trazem um gra-


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Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

vador de imagens (NVR - Network Video Recorder) com 4, 8 ou 16 canais, que varia de acordo com o kit escolhido, e cabo de 18 metros para conectar cada câmera ao gravador, além de controle remoto e mouse. O modelo SRK-3030S traz três câmeras fixas; já o modelo SRK-3040S vem com 4 câmeras fixas; o kit SRK-4060S acompanha 6 câmeras e a versão SRK-5120S conta com 12 câmeras fixas. Integráveis entre si por meio de software, todos os Kits trazem câmeras Dome modelo SND-L6013R, da linha Wisenet Lite, que são extremamente discretas, compactas, com resolução de 2.0MP e lente fixa ou varifocal (possibilita a ampliação da imagem de um objeto sem a perda de nitidez). “Mesmo uma pessoa sem nenhum conhecimento técnico de CFTV ou de redes consegue colocar um sistema de gravação IP com 4 câmeras para funcionar em cerca de dois minutos, incluindo nesse tempo a conexão de cabos e configurações de data e hora, senha e idioma”, destacou Pedro Duarte, vice -presidente da empresa para a América Latina. No evento, a empresa também demonstrou as câmeras da linha Wisenet 3, de alta tecnologia e que oferecem recursos como imagens Full HD, sistema antivandalismo, rastreamento de movimento automático, análise de vídeo inteligente que emite alerta em casos de abandono ou remoção de objetos, sabotagem e detecção de movimento. Além permitir criar uma cerca virtual para delimitar uma área, realizar detecção de faces e contagem de pessoas, funcionalidade dia e noite (ICR) e ser à prova de intempéries, ou seja, operam em condições climáticas hostis e são resistentes a objetos sólidos e líquidos, como poeira e jatos de água potentes. Disponíveis em modelos para ambientes internos e externos, as câmeras são indicadas para vigilância urbana, bem como para os setores bancário, varejo, transporte, educacional e esportivo. Espaço Wise Net Academy Capacitação técnica foi a maior preocupação no Espaço Wise Net Academy da Samsung, que a companhia montou em seu estande. O espaço promoveu 14 cursos gratuitos e exclusivos, do nível básico ao avançado, sobre o segmento de CFTVRealizados pela equipe

A Senior demonstrou a mais recente versão da solução Gestão de Acesso em Segurança, com destaque para a Portaria Avançada, e a Ronda de Vigilantes

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No Espaço Wise Net Academy da Samsung, a companhia promoveu 14 cursos gratuitos do nível básico ao avançado

do núcleo de WiseNetAcademy, o espaço recebeu, nos três dias de evento, cerca de 1.235 participantes. A capacitação técnica para atuar nesse mercado é essencial para que profissionais e empresas se mantenham competitivos no mercado. “É de extrema importância qualificar os profissionais do mercado de segurança e permitir que conheçam as novas tecnologias disponíveis no setor”, enfatiza Claudemir Martins, gerente de Treinamento para América Latina da Hanwha Techwin America. Os temas abordados nos cursos foram: O mito da complexidade do CFTV IP; Câmeras Inteligentes: Análise Avançada de Vídeo Embarcada; Quatro ferramentas para desenvolver projetos de CFTV com qualidade; Câmeras Fisheye: melhores práticas para instalação; Cinco passos que você não pode esquecer para executar um projeto de CFTV; Como vender sistemas de CFTV em mercados sensíveis a preço; Aplicação de VLANS em sistemas de vídeo monitoramento IP; Uso de Multicast para projetos de grande porte de vídeo monitoramento; Resolução em vídeo monitoramento; Analógico versus IP: o que o futuro nos reserva?; e Como alavancar vendas utilizando sistemas de vídeo monitoramento IP. Análise inteligente e gestão integrada Entre as novidades de produto que SCATI apresentou em seu estande estavam o Scati Analytics Platform, para análise inteligente de vídeo em servidores dedicados, e a Scati Situation Manager, destinada a promover a gestão integrada de todos os sistemas de segurança de seus clientes. Essa interface destinada a promover o gerenciamento de toda a segurança, permite criar proce-dimentos personalizados para todo tipo de situações: verificação de alarmes, controle de acessos supervisado, vigilância remota, entre outros. Os procedimentos podem ser desenhados para adap-tar-se a cada organização e seu uso evita erros por parte dos operadores e falhas de responsabili-dade. “Esses procedimentos facilitam o dia-a-dia dos operadores, dando rapidez e facilidade em seu trabalho diário e aumentando a eficiência operacional do equipamento de segurança, ao mesmo tempo em que diminuem os falsos alarmes e reduzem o tempo de resposta”,


Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

explica Miguel Jimeno, Gerente de Área Brasil e Cone Sul da Scati. Esta solução permite verificar alarmes em tempo real com a máxima eficiência graças à confluência de todo tipo de informação (vídeo, áudio, posicionamento GPS, entradas digitais, pai-néis de alarmes, gestores de incêndios, acessos, etc.), e inclusive adicionar alarmes manualmente. Na lista de alarmes eles são agrupados em ordem de prioridade descendente e com ícones indi-cativos do tipo de alarme (intrusão, pânico, aviso técnico, etc.) e sua prioridade (segundo código de cores). O desenho do Scati Situation Manager foi pensado para simplificar ao máximo sua operação e posta em marcha, mediante uma interface altamente intuitiva e ferramentas de configuração inicial. “O resultado deste trabalho é uma gestão da segurança em tempo real com a máxima eficácia graças ao acesso a distintos sistemas da interface unificada e o uso da guia do operador”, finaliza. Além disso, a companhia espanhola colocou à disposição as novas plataformas de gravação desenhadas especificamente para os diferentes setores. Como novidades hardware, SCATI apresentou também sua nova linha de gravadores: a série A, especificamente desenhada para instalações distribuídas; a série Z e a série X800, plataformas de gravação IP completamente adaptadas aos diferentes mercados. Tecnologia em cada detalhe A Senior demonstrou entre os novos produtos a mais recente versão da solução Gestão de Acesso em Segurança, em Java. Na solução, destaca-se o módulo Portaria Avançada, solução que aprimora o pro-

No estande da Scati, os destaques foram o Scati Analytics Platform e o Scati Situation Manager, destinada a fazer a gestão integrada de todos os sistemas de segurança de seus clientes

cesso de recepção e liberação do acesso de visitantes e funcionários em grandes empresas. Neste novo produto funcionam, de forma integrada, terminais de autoatendimento na portaria, que emitem crachás e


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A Betacavi lançou o modelo de par trançado HDIP, que promete ampliar a distância de transmissão de vídeo de alta qualidade para até 200 metros, inclusive para altas resoluções, como o 4K.

etiquetas de identificação de visitantes. Também está integrado ao sistema o reconhecimento de placas de veículos pré-cadastrados no sistema, além do aplicativo Escola, que disponibiliza informações dos acessos e ocorrências dos alunos para seus responsáveis em tempo real, auxiliando no acompanhamento escolar. “Com esse sistema, as rotinas de portaria são aprimoradas e mantém a segurança. Se um visitante ou colaborador esquecer o crachá, ele pode fazer o acesso à empresa de forma confortável e segura”, explicou Jonathan Medeiros, gerente de Produto de Acesso e Segurança da Senior. De acordo com o executivo, o desenvolvimento do software do totem é totalmente nacional, feito pela empresa. “O totem pode ser customizado para a rotina da empresa, como por exemplo a necessidade de fazer foto ou confirmar algumas informações. Após o agendamento da visita, o visitante recebe um e-mail de confirmação da visita com um QR Code. Basta aproximar o QR Code e a visita é localizada e confirmada, aí, basta emitir o Smartcard para o visitante”, explicou Medeiros. No estande também estavam presentes a Ronda de Vigilantes, solução que facilita a ronda de vigilantes nas empresas fazendo uso de um celular e etiquetas NFC ao invés de bastões e botões; além de evoluções em módulos existentes. Trata-se de um sistema que substitui os bastões do vigilante. Por smartphone e uma tag NFC, o vigilante recebe a orientação dos pontos que precisa visitar e ao aproximar o celular, recebe o check list dizendo o que ele precisa verificar naquele ponto. A central tem a geolocalização do vigilante com o GPS e, ao cli-

A Senior demonstrou entre os novos produtos a mais recente versão da solução Gestão de Acesso em Segurança

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que no botão alarme, é possível acionar a central para manter comunicação em tempo real. “Se o vigilante sofrer alguma intervenção no meio da ronda, a central já saber o ponto que ele está. O resultado final é um Dashboard onde há um resumo das ocorrências, a evolução delas durante o mês e a performance de cada vigilante, indicando, inclusive a necessidade de um treinamento”. E, para o gerenciamento de acesso, uma prévia da nova solução Gestão de Acesso e Segurança totalmente Cloud, de baixo custo, voltada a Pequenas e Médias Empresas. A nova oferta se propõe a criar um produto totalmente web com suporte a dispositivos móveis, permitindo operação cloud multi tenant. Este serviço será de fácil instalação e configuração, do tipo Plug and Play, com suporte a diversos fabricantes de hardware. Além disso, vai permitir centralização das informações, integrando o controle de acesso, alarmes e CFTV, além de operar em contingência quando não houver conexão com a Cloud, redução de custo e aumento da segurança. Segurança pessoal e colaborativa No estande da distribuidora Axyon, um dos destaques foi o NearBee um aplicativo para smartphones com geolocalização, que permite que promete transformar o aparelho celular em uma central de segurança pessoal. O aplicativo permite que o usuário seja conectado diretamente com os agentes de segurança e pessoas próximas que podem ajudar em uma situação de emergência, com um toque no teclado. Ao acionar esse botão, o smartphone passa a transmitir áudio e vídeo para outros usuários do aplicativo próximos e centrais de segurança em cidades conectadas, que podem, automaticamente, visualizar de onde está vindo o alerta, inclusive com dados e o histórico de quem o acionou para tomar as devidas decisões para a proteção do individuo. No caso de centrais de monitoramento, os operadores podem, ainda, visualizar com rapidez câmeras no perímetro ou próximas do local de emergência. O aplicativo também serve como uma plataforma de interação colaborativa, uma espécie de rede social, onde os usuários podem interagir com outros usuários próximos para uma grande variedade



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de aplicações, como troca de produtos, serviços, experiências ou no auxílio na colaboração para resolver problemas. Fruto da parceria com a Axyon, a startup também lançou durante o ISC Brasil o Alfabee, um dispositivo, que se conecta via Bluetooth com o smartphone, que serve para acionar o serviço de “botão de pânico inteligente” dentro do aplicativo. Além disso, quando o pequeno botão é afastado do dispositivo e a conexão entre o botão e o smartphone é perdida, o monitoramento do smartphone é acionado de forma automática, facilitando a recuperação do ativo quando ele é furtado ou roubado. Transmissão em sistemas IP A marca italiana Beta Cavi participou novamente da ISC Brasil mostrando um novo modelo de cabo para sistemas IP. Trata-se do modelo do modelo de par trançado HDIP, que promete ampliar a distância de transmissão de vídeo de alta qualidade para até 200 metros, inclusive para altas resoluções, como o 4K. “Procuramos conversar com os fabricantes das câmeras, entender como funcionam os sistemas deles e estudar um produto que permita que o sinal chegue mais longe, sempre com a máxima qualidade”, aponta Marco Pontecorvo, CEO da Beta Cavi. Ele destacou que, nos últimos anos, a qualidade das câmeras cresceu muito, mas a infraestrutura por trás disso ficou estagnada. “Por isso estamos lançando o HDIP, que nós mesmos desenvolvemos com opções de conectores próprios e de alta qualidade, para oferecer uma conexão ponto-a-ponto da câmera diretamente ao NVR, minimizando os custos de aquisição e manutenção de equipamentos, como switches e amplificadores de sinal”, explica. Para distâncias ainda maiores que 200 metros, a empresa também oferece uma linha de cabos coaxiais, os EOC (Ethernet over coax). Disponível em três configurações, EOC 4, EOC 8 e EOC 14, os cabos da nova linha da Betacavi, quando utilizados com os conversores LAN – Coaxial adequados, permitem que a distância entre a câmera e o switch seja estendida para até 500 metros (EOC 8) ou 850 metros (EOC 14). Ambos podem alimentar câmeras PoE de até 60 W de consumo.

Detalhe do aplicativo da NearBee

No estande da distribuidora Axyon, o destaque foi o NearBee, um aplicativo para smartphones com geolocalização

Analógicas de alta definição O estande da Venetian contemplou a linha Starlight, que traz um recurso que oferece um excelente desempenho mesmo em baixa iluminação. Lá estavam câmeras de até 300 metros com zoom óptico de 30x. Os equipamentos se destacam pela alta definição de imagem, com nitidez e cor mesmo em ambientes de baixa luminosidade. A linha tem câmeras PTZ até 200 metros com autotrack, visão panorâmica e análise de vídeo inteligente com versões Dome, Bullet e Speed. Uma novidade demonstrada no estande foi a linha pró-HD. Ela é uma câmera 4 em 1, contemplando AHD, CVI, TVI e analógico. São câmeras de alta definição (1080p), nos modelos Speed, Bullet, Dome. Sistema Smart e a PTZ 21230 A empresa demonstrou o sistema Smart, que conta com análise de vídeo embutido na própria câmera. Dessa forma é possível criar alarmes virtuais, perímetros, cercas virtuais, detecção de face, e gatilhos de alerta por tempo, melhorando o monitoramento com este alerta gerado. O chipset de processamento fica dentro da câmera e ela envia este alerta direto embarcado no IP, para qualquer software de mercado. Estes dados são embarcados também como meta-dados nos vídeos que geram relatórios analíticos posteriores. O sistema está saindo na linha Advanced da marca batizada como Advanced Smart, que conta com sete modelos de câmeras: PTZ para rodovias, uma speed dome para monitoramento de cidades, uma bullet varifocal, uma bullet fixa, uma dome antivandalismo e um minidome para áreas internas. Toda esta linha roda em codec H.265 reduzindo banda e storage em 50%. Todas estas câmeras possuem 4 megapixels. Entre os destaques dessa linha está o modelo PTZ 21230, com

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Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte O estande da Venetian destacou as câmeras IP Pro Series HD e Full HD

No detalhe, o modelo PTZ 21230, com função Starlight

função Starlight, imagens coloridas e nítidas mesmo em condições de baixa luminosidade. Seus recursos avançados são ideais para ambientes que requerem detalhes e autonomia. Seu poderoso zoom ótico de 30x e alcance de IR para 200 metros fazem desta câmera ideal para aeroportos, rodovias, estacionamentos, operando com alta qualidade de imagem e precisão de detalhes mesmo em condições climáticas adversas. A PTZ 21230 possui o recurso autotracking – rastreamento automático que permite identificar e seguir automaticamente um objeto que se mova em cena. Com o intuito de atender a todas as necessidades essa câmera possui Vídeo Análise Embarcada, tornando o monitoramento mais inteligente e eficiente. São recursos que permitem aperfeiçoar o monitoramento. Adequada para atender as necessidades de médios e grandes projetos, as funções de vídeo analise garantem um monitoramento eficaz. Entre os recursos oferecidos destacam-se o Trippwire – detecção de passagem por uma linha virtual que

A companhia também apresentou novos modelos da linha Advanced, com a tecnologia Starlight

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pode ser usada para realizar a contagem de entradas e saídas de pessoas em determinado ambiente, Intrusion - cerca virtual que detecta invasão de perímetro. Objeto deixado/retirado de um ambiente, a câmera identifica e gera um alerta, o Loitering identifica movimentação suspeita. A função Parking identifica quando há uma parada em local proibido, como estacionar em vagas preferenciais. A câmera conta ainda com o recurso Fast Move que detecta movimentos rápidos. Gestão de Acesso Remoto Projetado em conjunto com a Seventh e a TecVoz e exposto no estande da Newello, a solução de Gestão de Acesso à Distância foi desenvolvido durante um ano e tem como base o software Situator, da Seventh, que integra todo o sistema. A solução é composta por controle de acesso, câmeras de videomonitoramento TecVoz e sistema de VoIP que, combinados, criam uma portaria virtual para atender desde condomínios até indústrias e hospitais. “Além de integrar as soluções da Newello no software da Seventh fui responsável por dar um direcionamento de modo a fazer com que integração do produto pudesse atender a qualquer tipo de solução”, explica Herbert Quezada, da Newello. A solução funciona com acessos separados para moradores e visitantes e pode ser formatada para qualquer tipo de projeto, incluindo câmeras de alta definição, sistemas LPR e controle de biometria, além de controle de acesso feito via central de monitoramento. “O sistema é totalmente remoto. Isso reduz os custos mensais em até 60% em relação aos custos de uma portaria convencional e reduz problemas com as equipes de segurança. Além disso, todas as imagens e áudios são gravados diretamente na Central de moni-



Eventos Cobertura ISC Brasil 2016 – 2ª parte

A solução Gestão de Acesso à Distância foi desenvolvida através de uma parceria entre a Seventh, Newello e TecVoz

toramento e a visita só é liberada após o contato da central com o morador via VoIP”, destaca. Câmeras térmicas No estande da FLIR Systems estavam o software VMS junto com servidores e storage, complementando um sistema que conta com câmeras térmicas e convencionais. O VMS da Flir integra todos os

Além das câmeras térmicas e convencionais, a FLIR Systems destacom o software VMS junto com servidores e storage

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produtos em um mesmo sistema, também integrado à controles de acesso e outras tecnologias. “O VMS é totalmente aberto com padrão ONVIF e hoje ele está disponível para integrar modelos Axis Communications, Panasonic e Tricom, além de controles de acesso e servidores. Ele pode chegar a ser um PSIM completo se necessário”, destaca William Romano, diretor de Marketing da FLIR. O executivo destaca que as características podem ser configuradas de acordo com as necessidades do cliente, inclusive com disponibilidade para atender a sites remotos. “Se uma empresa possui uma sede nos EUA, por exemplo, com subsidiárias no Brasil, você consegue entregar tudo com um sistema que permite gerir toda a segurança numa coisa só. Temos cerca de 30 mil licenças com a Google ao redor do mundo, o que dá uma credibilidade para nosso sistema”. A força do continente asiático O mercado da Ásia sempre mostrou força durante a ISC Brasil e este ano não foi diferente. O destaque vai para as empresas Hikvision e Dahua, que iniciaram suas ações a pouco tempo no país e vêm conseguindo bons resultados graças a parcerias com empresas de ponta do mercado brasileiro. A Dahua mostrou diversas soluções no estande, com destaque para as verticais de Varejo, Mobile, Centrais de Controle e Controle de Tráfego, mas também privilegiando sistemas de alarmes e câmeras IP. “Durante o evento deste ano privilegiamos o segmento de transportes, com soluções para controle de tráfego e transportes públicos, com câmeras para viaturas e sistemas NVR para ônibus. Nesses equipamentos o registro de imagens é automaticamente sincronizado com a central de controle”, explicou Song Zimin, diretor da empresa no Brasil.



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A Dahua mostrou soluções para as verticais de Varejo, Mobile e Controle de Tráfego com câmeras IP. No detalhe, o TV Wall, solução da marca Centrais de Comando e Controle

Outra novidade foi um radar e um box que combinava câmera, flash e software analítico para monitoramento de vias. “Com esse sistema, um kit pode monitorar até três faixas de veículos, captar e enviar os dados dos veículos diretamente para uma central de controle”, disse. O estande da Dahua contava ainda com um TV Wall – um videowall produzido pela empresa – um equipamento modulado indi-

A Hikvision demonstrou as câmeras IP 360 graus de 16 megapixels e as tecnologias Turbo HD 3.0 e Smart Solution 2.0

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cado para salas de controle. Além disso, a companhia mostrou uma linha de câmeras e NVRs com a tecnologia 4K. “Para nós, a ISC Brasil foi um sucesso. Chegamos no momento certo e tivemos bons contatos aqui. Certamente renderão bons frutos no Brasil”. Hikvision: um leque de opções para o Brasil Demonstrando a força que tem no mercado brasileiro, a Hikvision destacou em seu estande com uma nova linha de soluções, com a câmeras IP 360 graus de 16 megapixels, a Turbo HD 3.0, a Smart Solution 2.0 ao lado de tecnologias já consagradas como a DarkFighter. A solução Turbo HD 3.0 possui resolução de imagem de 5 megapixels transmitido via cabo coaxial, garantindo transmissão de vídeo estável de longo alcance estável. A linha Easy IP também ganhou destaque no evento, com câmeras e NVRs Wi-Fi e PoE. Esses novos modelos possuem atribuição automática de endereços IP, detecção e conexão automática e de fácil acesso. Eles são equipados com codec inteligente H.264 +, que torna o consumo de armazenamento do sistema ainda menor, reduzindo-o em até 33% em comparação com outros sistemas que utilizam a tecnologia IP. A empresa cuidou para que o estande se tornasse um cento de soluções verticais incluindo estacionamentos, LPR, transporte, varejo, bancos e cidades seguras. “No segmento de estacionamento, a plataforma permite combinar as informações do veículo para indicar com segurança o carro que está saindo e entrando no estacionamento. O sistema também pode criar uma black list ou white list para indicar quais pessoas podem ter acesso ou não ao veículo”, explicou Kun Jiang, gerente técnico da empresa no Brasil. DS


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Eventos paralelos mostram força do setor Seminários promovidos pela SIA Brasil reúnem mais de 900 participantes Entre os eventos de maior destaque durante os três dias da ISC Brasil estava a sexta edição da Cúpula de Integradores. Organizado pela SIA (Security Industry Association), o evento gratuito reuniu centenas de integradores e técnicos para a apresentação de estudos de casos e informações técnicas. No primeiro dia, foram debatidas as tendências de mercado e demonstrados os conceitos de Unificação entre videomonitoramento. Através do estudo de caso do Condomínio Ninho Verde – Momentum & Residencial São Caeteano, o integrador Ivonaldo Corrêa do Nascimento demonstrou como foi feita a integração entre controle de acesso e leitura de placas nesse empreendimento. No dia seguinte, o tema foi segurança pública nos niveis municipal, estadual e nas associações de bairro. Também foram demonstradas soluções para estacionamentos públicos e aeroportos, no qual o engenheiro Thiago Brandão falou sobre a solução que a Brinks está disponibilizando no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Para encerrar o segundo dia, Philippe Verrier falou sobre as possibilidades do Mission Control, da Genetec. No terceiro e último dia foram destacadas soluções para transporte urbano, com cases específicos sobre equipamentos instalados dentro de trens e estações, além de soluções de segurança específicas para presídios e – no final, um case sobre o projeto de segurança da rede de salas de cinemas Cinemark. O Congresso de Segurança Eletrônica e a 6ª edição Cúpula de Integradores reuniram cerca de 900 participantes em três dias de evento. De acordo com o diretor da SIA Brasil (Security IndustryAssociation), Franz Kemper, a cada ano os profissionais do setor estão mais conscientes da necessidade de atualização profissional. “A participação foi extremamente positiva. Agora, os visitantes estão tomando a consciência da importância educacional no setor. Creio que a tendência da ISC Brasil é investir cada vez mais nesse modelo de eventos paralelos que ofereçam conhecimento, bastante informação e aprendizado para o setor. Além de ser uma grande feira de negócios, é sucesso de público, pois oferece conteúdo de qualidade comprovado pelo número de participantes”. Gestão da Segurança nos projetos tecnológicos O Seminário ABSEG de Segurança, feito em parceria com a Reed Exibitions, teve como objetivo mostrar a integração entre o profissional de segurança e a tecnologia. O encontro, organizado pela ABSEG, tinha como público-alvo profissionais de segurança pública e privada interessados em fomentar a segurança das empresas para as quais trabalham, aumentando a produtividade de seus colaboradores, bem como ampliando o uso dos equipamentos já adquiridos ou que venham a ser adquiridos. A convergência entre estes dois objetivos trará, consequentemente, diminuição direta dos custos investidos mensalmente com segurança, sem diminuir, mas sim, ampliar a segurança aplicada. Entre os palestrantes estavam Marcelo Peres e Paulo Reis.

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A Cúpula dos Integradores lotou o auditório do Expo Center Norte e apresentou novas tecnologias e cases de sucesso para o público

O primeiro mostrou como definir a melhor tecnologia de acordo com a solução a ser obtida. Paulo Cesar Reis, Diretor da BM – Business Master, empresa especializada em Prevenção de Perdas e Controle de Acesso, que falou sobre a Integração dos Controles de Segurança. Em sua palestra ele lembrou que prevenir perdas é natural em qualquer atividade e que o setor de Prevenção de Perdas é uma área estratégica dentro das empresas, que trabalha com foco em riscos, controlando os processos, no intuito em controlar e reduzir as perdas em todos os níveis. Esta área deve ter uma visão clara e objetiva. “O gestor de prevenção de perdas precisa entender a necessidade de proteção de sua empresa de forma holística, integrando equipamentos, recursos humanos e procedimentos. De nada adiantam as câmeras de alta qualidade se não houver um planejamento adequado”, destacou. Ele lembrou que, mais do que simplesmente integrar os sistemas e recursos humanos, o setor de prevenção de perdas deve antecipar-se aos diversos cenários possíveis que um empreendimento deve enfrentar. “A projeção desses cenários, aliado ao emprego correto de sistemas e recursos humanos, é o fator de sucesso de todo o esforço da Prevenção de Perdas. O planejamento por cenários não elimina a incerteza, mas ajuda a evitar o impacto do elemento surpresa. O planejamento por cenários evita os riscos de se fixar em apenas uma única possibilidade”. Aliadas a todo esse contexto, as medições também têm papel fundamental, pois com um efetivo controle de inventário, por exemplo, pode-se evitar que desvios e fraudes aconteçam e impactem o resultado de uma corporação. “Prevenção de Perdas não é uma ciência exata e que precisa ser reajustada a cada novo fator de influência. Não adianta ter os mesmos recursos atuando em uma empresa por dez anos seguidos, pois o cenário muda e precisa ser reajustado sob pena de uma falsa sensação de segurança”.



Case Study Arautos do Evangelho basílica de nossa senhora do rosário

Em busca A Basilica Nossa Senhora do Rosário é palco de alto nível de tecnologia – seja na trabalho com sistemas de broadcasting como na proteção do santuário, passa por uma modernização por Eduardo Boni

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ma área ampla, no alto da Serra da Cantareira, é o berço de um dos mais tradicionais centros religiosos do país: o Arautos do Evangelho. Este foi o local escolhido para a construção da Basílica Nossa Senhora do Rosário. A igreja, em estilo neogótico, é cercada por outros prédios igualmente suntuosos, onde funcionam a moradia dos padres e o centro educacional. Não é possível precisar o tamanho do local – mas certamente alcançam algns milhares de metros quadrados somente na ala visitada pela Digital Security. Daí a necessidade de um sistema de segurança que consiga cobrir todas as áreas essenciais para a proteção do patrimônio e dos alunos e funcionários do local – sem falar, é claro, no público que frequenta as missas nos finais de

Detalhe do monitoramento da TV Arautos

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Tecnologia inteligente

para monitoramento de imagens e acesso

Sistema PSIM com novos recursos de Controle de Acesso à Distância

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semana. Nesse período,o público presente no Santuário chega a ser de até 2 mil pessoas. Por conta desses números, a direção da Basílica está estudando as possibilidades para substituir, aos poucos, o sistema analógico de câmeras. Atualmente, centenas de modelos analógicos estão espalhados nas áreas externa e interna – desde a estrada que leva à Basílica até locais como a parte de fora da igreja e dos prédios ao redor. Entre elas estão dois modelos PTZ com IR, cada um deles instalado em um das torres. “Na Basílica temos quatro DVRs de 16 canais para fazer o monitoramento. Isso significa que, apenas para o perímetro externo são 64 câmeras analógicas”, contabiliza Alex Teixeira Souza, consultor de TI e responsável pelo projeto de expansão. O consultor conta que cada casa tem, no mínimo, dezesseis câmeras e que o número vai sendo ampliado de acordo com as necessidades. Vários prédios ficam no entorno da Basílica e funcionam como moradia para os sacerdotes. Cada um deles possui o seu próprio sistema de videomonitoramento. “Por enquanto, todos os siste-

Centenas de câmeras estão instaladas nos arredores do templo

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Case Study Arautos do Evangelho basílica de nossa senhora do rosário Detalhe de um dos modelos PTZ, na torre do Santuário

mas instalados contam com modelos analógicos da HDL. Nosso objetivo é mudar para sistemas mais sofisticados. Estamos pesquisando sobre diferentes tecnologias como AHD, HDCVI, HD TVI e IP. Mas temos também questões ligadas a custos e infraestrutura que não podem ser deixadas de lado”, explicou Souza. Monitoramento O monitoramento das câmeras na Basílica é feita dentro de uma central que funciona em um dos prédios e tem acesso restrito. Com a implementação de novas tecnologias, explica o consultor de TI, o acesso passará a ser feito também remotamente. “Por isso temos grande interesse no evento específico que acontecerá este mês e que trata exclusivamente de segurança para templos e igrejas. São sistemas muito diferentes de um shopping, por exemplo, e queremos conhecer mais sobre aquilo que o mercado pode nos oferecer para esse segmento”. Souza faz questão de dizer que, apesar das centenas de câme-

ras espalhadas pelo local, o videomonitoramento e o controle do público são feitos de forma discreta. Por isso, está sendo realizado um cadastro prévio dos visitantes, que depois será inserido em um sistema computadorizado de controle de acesso. “Temos uma base de dados de todos os visitantes que passaram pela Basílica. Estamos estudando qual a melhor maneira de fazer a integração do nosso software de LPR com o sistema de câmeras que temos aqui. A partir daí teremos um sistema de leitura das placas efetivo para controlar o tráfego dos veículos que vão até a Basílica tanto durante a semana como nos finais de semana”, diz Souza. Laboratório técnico Durante a visita ao Arautos do Evangelho, a reportagem da Digital Security acompanhou de perto o dia a dia das equipes que trabalham internamente para garantir que a associação católica tenha uma atuação marcante no Brasil e no mundo. Além do Santuário Nossa Senhora do Rosário, a Arautos do Evangelho conta com outras sedes onde funcionam as diversos departamentos de trabalho. Em uma delas fica um pequeno estúdio para transmissões da missa diária por rádio, pela TV Arautos e também por streaming através da internet. As missas celebradas na Basílica são transmitidas ao vivo através desses mesmos meios de comunicação. Em outra das sedes da Arautos do Evangelho fica aquela que é considerada a “casa mãe” da associação cristã, onde os trabalhos foram iniciados.

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Case Study Arautos do Evangelho basílica de nossa senhora do rosário

Atualmente o monitoramento é feito com modelos analiógicos

Ali, segundo explicou Alex Souza, é o “laboratório”, ou seja, o local que foi escolhido para a aplicação de novas tecnologias, onde os equipamentos de segurança eletrônica que estão sendo adquiridos serão instalados e avaliados em breve. Para fazer os testes com os diversos modelos, foram adquiridas cerca de 30 câmeras. Elas serão instaladas e testadas para adequar as tecnologias aos locais de videomonitoramento. “Adquirimos câmeras e DVRs de modelos totalmente diferentes, tanto em termos de marcas como de tecnoloigas. Vamos instalar todas elas e realizar testes com os equipamentos para identificar qual deles se adequa melhor às nossas necessidades”. O especialista conta que o seu trabalho é fazer um estudo das tecnologias e indicar para a diretoria da igreja quais as melhores marcas e modelos, obedecendo a uma relação custo/benefício que seja interessante para a Arautos. Aos poucos vamos substituir as câmeras analógicas existentes por novas tecnologias. Locais com maior necessidade de precisão e detalhamento de imagens serão contemplados com modelos IP”. Souza diz que o projeto ainda está no início, mas os testes servirão para indicar qual o melhor conjunto de equipamentos para as necessidades da igreja para um projeto a longo prazo. “A partir desses testes saberemos onde cada modelo tem melhor funcionalidade e qual será o mix de câmeras ideal para o videomonitoramento. Provavelmente, esse conjunto será aplicado em todos os pontos de monitoramento das propriedades da Arautos – seja a Basílica ou outros setores”, destaca.

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Investimento em tecnologia Apesar de ser uma igreja, a Arautos do Evangelho não poupa recursos para adquirir conhecimentos técnicos e melhorar a cada dia o nível de segurança das pessoas que convivem naquele local. Além das centenas de câmeras, está em estudo a construção de uma nova Central de Comando e Controle, que terá modernos equipamentos de videomonitoramento, como um videowall central e monitores auxiliares para monitoramento remoto das outras unidades. “A ideia é fazer o monitoramento de todos os ambientes, enviando alertas remotos no caso de algum problema. Com as novas tecnologias implementadas, teremos também o monitoramento remoto via celular”. Além da central de monitoramento, outra preocupação é manter a comunicação com as equipes de segurança de todas as unidades e também entre os funcionários. Por isso, a igreja conta com aparelhos de rádio Hytera que ajudam a manter a comunicação sem falhas em todos os ambientes. “A tecnologia deles nos agradou muito. O que contou pontos



Case Study Arautos do Evangelho basílica de nossa senhora do rosário

na escolha da marca foi a sua criptografia, muito superior a dos concorrentes. Há três sistemas de criptografia e isso colabora para melhorar consideravelmente a segurança”, elogia. Para garantir que a transmissão seja feita sem falhas, a igreja conta com duas repetidoras e uma terceira está em fase de instalação. “Temos muitas áreas abertas enormes para fazer a cobertura e, nesse caso, as repetidoras serão essenciais para fazer esse trabalho de maneira eficiente”, finalizou. DS

História de um templo de fé Com presença em mais de 30 países e atuação em trabalhos de evangelização em um total de 78 localiade , a Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício teve sua origem na cidade de São Paulo. Vários grupos de estudantes amigos católicos que se espalharam pelo mundo e com o tempo se constituíram como uma grande unidade: “uma família de almas, como nós costumamos dizer”, explica David Domingues, coordenador geral da Arautos que nos recebeu em uma das instalações da associação localizada na Zona Norte de São Paulo. A associação foi reconhecida pelo Papa João Paulo II em 22 de fevereiro de 2001 e, posteriormente, por volta de 2005, instaurou a formação sacerdotal. Composta predominantemente por jovens, seus membros praticam o celibato, e dedicam-se integralmente ao apostolado, vivendo em casas destinadas especificamente para rapazes ou para moças, os quais alternam a vida de recolhimento, estudo

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e oração com atividades de evangelização nas dioceses e paróquias,dando especial ênfase à formação da juventude. O templo em si tem uma estrutura imponente que se projeta no meio da Serra da Cantareira. A Basílica Nossa Senhora do Rosário surpreende pela sua beleza, mas é só a parte mais vísível da grande estrutura que a Arautos possui. Para qualquer lado que se olhasse no meio das montanhas no ponto mais alto do local podia se ver um terreno gigantesco, pertencente à associação. A associação também possui algumas casas espalhadas por São Paulo, que são usadas para atividades administrativas, como dormitórios e para outras atividades, além de outra igreja na região metropolitana na Zona Sul de São Paulo, em Cotia. Além disso, possui outras instalações em cidades espalhadas pelo Brasil, como Montes Claros/MG, Joinville/SC, Maringá/PR, Campo Grande/MS e Brasília/DF, entre outras.


Mundial Security Distribuidora Master Hikvision no Brasil, presente em todos os estados brasileiros, através da maior e melhor rede de distribuidor credenciado.w

A Mundial Security, distribuidora oficial da Hikvision em todo o Brasil tem a missão de fortificar parceria com seus clientes distribuidores, investindo sempre na formação, qualificação e fidelização, respaldando-os para que exerçam um trabalho de excelência em suas regiões. Para que essa formação de clientes distribuidores especializados se torne cada dia mais forte e reconhecida, trabalhamos focados em proporcionar o total apoio de suporte e treinamentos e capacitação técnica /comercial além do apoio de marketing e da presença ativa de nossos representantes in loco. Implantamos também, um novo e moderno centro de treinamento na Sede da Mundial Security em São Paulo, Capital. Este Centro de Treinamento tem por finalidade certificar e capacitar profissionais de segurança eletrônica com um treinamento 100% prático. Nossos representantes são treinados tecnicamente e comercialmente para dar um atendimento completo junto aos nossos clientes distribui-

dores, com foco totalmente nacional. Na parte fiscal e tributária, temos uma equipe pronta, apta a analisar e auxiliar todos os pontos importantes do aspecto interestadual que facilitam o desempenho no dia a dia de nossos clientes. A Mundial Security e a Hikvision, possuem a melhor Tecnologia em CFTV de todo o mercado Nacional e temos como objetivo, garantir um trabalho diferenciado junto aos nossos clientes, sempre com total comprometimento, ética e transparência. Mundial Security é uma empresa que acredita na parceira com a Hikvision e seus clientes. Se você procura um produto qualificado por sua excelência e uma empresa estruturada, essa empresa é a Mundial Security. Estaremos presente na Exposec 2016 e convidamos a todos a nos visitar em nosso stand na Rua 500 número 512. Somos uma empresa emergente, investindo no crescimento do Brasil. VEM PRA FRENTE COM A GENTE


Em Profundidade

O conceito Projetos de pequeno e médio portes são cada vez mais comuns no mercado de segurança eletrônica. Neste artigo, vamos analisar as características que um projeto de pequeno porte deve ter. por Claudio Moraes

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m dia desses encontrei um amigo todo empolgado com a aquisição de seu novo celular, (tudo bem parecia mais com um tablet pelo tamanho, mas ainda assim cabia no bolso da frente da calça). O fabricante não importa (esse aparelho possuia uma fruta mordida na parte traseira), mas o que mantinha o entusiasmo dele era o fato de uma pessoa que não é de tecnologia conseguia utilizar o aparelho. O discurso começou asim: Claudio, tirei o aparelho da caixa e já tinha bateria!!!! Antigamente tinha que carregar por 24 horas... Depois, sem ler manual algum, fui configurando, configurando, localidades, email, senhas, um tal de Cloud. Dez 10 minutos depois, o aparelho mostrava uma imagem, com a palavra , Olá!. Estava pronto para o uso! Queria tirar umas fotos, tinha um App com o nome Camera, para ver email, outro com nome Mail, tudo muito fácil!!! ...” Enquanto a descrição de funcionalidades continuava, lembrei-me do livro de Steve Jobs, que criou esse aparelho. Ele dizia que a tecnologia deveria ser invisível ao usuário, ele queria aparelhos que pudessem ser manejados por todos, desde crianças até idosos, de maneira simples, sem leitura de manuais, sem tutoriais, sem consulta “aos universitários”. E esse conceito começou a virar tendência. Pensando nisso comecei a olhar para nosso negócio, para

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o mundo de CFTV, controle de acesso, Intrusão. E questionei: estamos muito longe desse “conceito Jobs”? A reposta hoje seria: depende! Vamos analisar os pequenos e médios projetos em verticais como varejo e automação residencial. Para esses mercados estamos mais próximos da praticidade e do “conceito Jobs” do que nos grandes projetos, que ainda estão sob o cuidado de times de engenharia, pré-vendas, etc. Nesses projetos já poderiamos começar a esconder a tecnologia. O usuário precisaria de uma caixa preta e nessa caixa conectar os cabos das câmeras, do controle de acesso, de intrusão, ou melhor ainda, possuir conexão sem fio. Ao ligar na tomada, ele deveria - através de telas de configuração -, colocar apenas nomes dos objetos, configurar agendas de acesso e permissões, por exemplo. Pronto: deveria estar tudo funcionando, inclusive com acesso remoto, acesso celular ou qualquer outra necessidade. Essa caixa hoje já existe no mundo de CFTV, já é possível conectar as câmeras e com poucos cliques ter o sistema funcionado, mas um pouco de tecnologia ainda se faz necessário. Por exemplo, para permitir um acesso remoto, o usuário deve possuir um acesso a Internet com um IP fixo. Com isso, através do celular, é possivel conectar-se na caixa e visualizar as imagens, mas caso o acesso à internet seja por meio de um IP dinâmico, o cliente deverá possuir um serviço de dyndns que irá controlar a alteração



Em Profundidade

das mudanças do endereço IP e permitir o acesso remoto. Muitas vezes, esse serviço é pago, mas já existem “caixas” que possuem o serviço embutido. Assim, conseguimos tratar a primeira grande característica do mundo SMB (do inglês, pequenos e médios negócios): facilidade de uso ou amigável. Aquele cliente também não quer ter diversos sistemas para gerenciar. Ele quer que sua aplicação, ou seu celular, consiga gerenciar ou ter acessos a diversos sistemas. Por exemplo, no mesmo aplicativo ele quer receber um alerta do sistema de intrusão, ou ainda liberar o acesso de uma porta que é controlada pelo sistema de controle de acesso. Veja, podemos ter várias “caixas” no sistema: uma para o CFTV, outra para o controle de acesso e uma terceira para o sistema de intrusão. Não precisamos de todas as disciplinas funcionando em um único equipamento, mas temos que ter a possibilidade de integração, e lembramos do “conceito Jobs”: a integração tem que ser fácil, e ainda sem custo. Com isso temos nossa segunda característica do SMB: Integração amigável. Voltemos agora para o celular da fruta mordida. Ele é amigável, possui integração fácil com outros dispositivos e, com um uso correto, se torna robusto e confiável. Ou seja, podemos ter o celular funcionando por anos.

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Essa seria a terceira característica que um sistema para SMB deve ter : ser durável e robusto. Veja que não falamos de preço baixo, ou baixo custo, mas também não precisamos de equipamentos caros para ter essas características. O termo não seria alto ou baixo, mas sim “justo” ou “vale o preço”. Infelizmente, temos a oferta de produtos de baixa qualidade, de fabricantes com reputação duvidosa, de locais longínquos e distantes, com o custo sendo seu único atrativo. Existem pessoas que não conseguem dar valor em todas as características desse celular, mas felizmente, a maioria reconhece o “conceito Jobs” e enxerga o valor de desenvolvimento do produto. Assim podemos afirmar que essas pessoas ou usuários vão falar com entusiasmo de todas as caracterisitcas que seu sistema de segurança possui. DS

Claudio Moraes é Gerente de Soluções Tecnológicas da Anixter


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Participe destes grandes eventos tecnológicos e amplie sua rede de negócios.

Setembro

Gestor, no dia seguinte aos encontros regionais, participe também do Curso de Gestão Financeira As vantagens de utilizar ferramentas estratégicas no mercado de segurança.

Salvador - BA

Junho

Brasília - DF

Novembro

Belo Horizonte - MG

Outubro 14 de junho - Brasília/DF 12 de julho - Caxias do Sul/RS 13 de setembro - Salvador/BA 18 de outubro - Campinas/SP 8 de novembro - Belo Horizonte/MG

Campinas - SP

Julho

Caxias do Sul - RS

Para mais informações entre em contato conosco Contatos: Email: adm@alasbrasil.com.br Tel.: (11) 3280.5534 Skype: alasbrasil_adm


Agenda

Maio 2016 Exposec 10 s 12 de maio - São Paulo/SP A EXPOSEC |International Security Fair é a principal vitrine tecnológica da América Latina para o setor de segurança. Na sua 19ª edição, traz atualizações de produtos e serviços nos segmentos de Segurança Privada, Eletrônica, Pessoal, Patrimonial e Empresarial. Organizada pela Cipa Fiera Milano, em parceria com a ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), o evento reuniu mais de 700 marcas expositoras e público de 39 mil profissionais do setor em 2015. Simultaneamente à EXPOSEC, acontece a TecnoMultimedia InfoComm Brasil com soluções de sistemas audiovisuais, automação residencial, digital signage e comunicações unificadas, oferecendo ao público visitante tudo sobre áudio/vídeo profissional e integração de sistemas. Organizada pela Avi Latina América, a TecnoMultimedia InfoComm está pela 3ª vez no Brasil com mais de 150 expositores e 7 mil m2 de exposição. Outra feira simultânea é a Enersolar + Brasil, voltada para a cadeia produtiva dos segmentos de energia solar, fotovoltaica e eólica. A feira tem como objetivo, promover o desenvolvimento do setor e apresentar ao mercado alternativas em fontes energéticas sustentáveis. www.exposec.tmp.br

Church Tech Expo 31 de maio a 02 de junho - São Paulo/SP Depois do sucesso da primeira edição, a Church Tech Expo chega ao seu segundo ano com força total e ainda maior. O evento reunirá em um único espaço as melhores marcas de tecnologia de áudio, vídeo e segurança para o segmento religioso. A Church Tech Expo, feira de tecnologia e inovação para templos e igrejas, acontecerá simultaneamente a Panorama Audiovisual Show, no São Paulo Expo (Antigo Centro de Exposições Imigrantes), em São Paulo (SP). O evento terá espaço para palestras técnicas e workshops sobre sonorização, mixagem, captação em vídeo, projeção, gra-

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vação, edição, transmissão e streaming de áudio e vídeo. Outro tema em destaque será o de segurança eletrônica, no qual integradores e representantes de players de mercado vão falar sobre projetos para esse segmento. www.churchtechexpo.com.br

Junho 2016 Ciab Febraban 21 a 23 de junho - São Paulo/ SP O Ciab Febraban é o maior evento da América Latina para o setor financeiro, no que diz respeito à tecnologia e segurança de dados. Este ano, cerca de 200 empresas participarão do encontro, trazendo novidades que vão garantir a segurança dos sistemas bancários e agências. www.ciab.org.br

IFSEC Internacional Birmingham 21 a 23 de junho - Londres Este evento reúne toda a rede de consumidores de segurança eletrônica. Entre eles estão os usuários finais que procuram pelas mais recentes tecnologias e melhores práticas para proteger seus negócios; os instaladores e integradores, que chegam interessados em descobrir os melhores produtos para seus clientes e consultores que desejam atender a seus clientes oferecendo o que há de melhor em termos de tecnologia. E também os fabricantes e distribuidores interessados em educar ao mercado sobre as mais recentes tecnologias. O IFSEC International Birmingham é um dos maiores eventos para o mercado de segurança mundial. A força de seu relacionamento e colaboração com as associações de liderança, órgãos governamentais, parceiros de pesquisa, provedores de formação e especialistas em educação permite que o encontro reúna mais de 25.000 visitantes e cerca de 650 expositores de mais de 100 países para discutir o futuro da indústria de segurança eletrônica. www.ifsec.co.uk


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