9 772238 571003
Ano 5 • No 65• Janeiro/2017
65 ISSN 2238-5711
www.revistadigitalsecurity.com.br
Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica
Entrevista ROBSON MARZOCHI BOSCH
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Editorial
Compromisso com Redação
M
il dúvidas, inúmeros sustos, economia descendo a ladeira e luta para manter os negócios funcionando. Assim pode ser resumido - a grosso modo, é verdade – o ano de 2016. Neste ano em que a crise deu um sacolejo no mercado de segurança como não víamos a anos, muita coisa aconteceu: o mercado sacolejou, as companhias foram obrigadas a se reinventar e investir em novos produtos/modos de atuação diferenciados. Em um cenário sem espaço para erros de estratégia, criaram soluções diferentes e cavaram fundo para encontrar novos mercados. A necessidade fez os profissionais se mexerem – e precisamente aí encontramos o valor do trabalho em equipe e a força que apenas um conjunto de pessoas comprometidas pode oferecer em resposta à crise. O desempenho de cada um de vocês, possibilitou ao mercado de segurança passar pelo ano de 2016 não sem dificuldades, mas com a certeza de que fizeram um trabalho de altíssimo nível para manter os negócios acontecendo. Não quero me alongar para falar de novas tecnologias, de soluções prontas e de um setor aquecido. Tudo isso aconteceu sim, mas foi fruto da superação de cada um dos profissionais que trabalharam de forma séria no mercado de segurança, sem dar espaço para a crise que caminhava bem ao seu lado. Gostaria de aproveitar este primeiro editorial do ano para reforçar a importância da mudança e da tomada de decisões corretas para se adequar a um cenário adverso, mesmo que isso signifique mudar uma estrutura a muito constituída. Quero destacar a garra de quem não desistiu, de quem não entregou os pontos e soube brigar para oferecer o melhor para o cliente. Sob esse aspecto, é fundamental saber valorizar seu trabalho e seu produto em uma época em que a briga por preços cada vez mais baixos (mesmo que a custa de produtos inferiores) é das mais duras. No mercado editorial não é diferente. Levar informações de qualidade e relevantes para um público altamente especializado também requer muito trabalho e contato permanente com os especialistas do mercado. De nossa parte, só temos que agredecer por termos conseguido – junto com vocês – passar por um ano dificílimo. Graças aos novos produtos, soluções inovadoras e a perspicácia de vocês, profissionais de segurança, foi possível, enquanto revista, oferecer um conteúdo de alto nível, com cases de sucesso que mostram o Brasil como um mercado de destaque na América Latina e do mundo para o nosso setor. Como porta-voz da revista só tenho a agradecer e reforçar o compromisso da Digital Security com a qualidade editorial para o mercado de segurança eletrônica neste ano que se inicia. Muito obrigado!
Publisher
Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br
Editor Assistente
Gustavo Zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br
Coordenador de Redação
Flávio Bonanome flavio.bonanome@vpgroup.com.br Arte Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Comercial contato@vpgroup.com.br
Presidente & CEO Presidência e CEO
Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br
Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br
Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo
Eduardo Boni Publisher
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Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br
Sumário
Mercado
entrevista
pg8 Centro de Desenvolvimento de Software na Argentina impulsionará presença da marca na América Latina
Intel Security
pg8 Empresa destaca expansão no segmento de rodovias
Robson Marzochi – Bosch
pg26
Reforçando a tradição no mercado
Axis Communications FLIR Systems
pg10 Aquisição da Prox Dynamics estabelece portfólio de soluções em veículos aéreos não-tripulados
CASE STUDY
Flower Power Garden Center
pg30
Projeto unificado para múltiplas lojas
Edifício Canopus
pg36 Feito de concreto e tecnologia
Base Jump Park - Inglaterra
produtos e serviços
pg44
Adrenalina e segurança
Seventh
pg12 Plataforma D-Guard ganha sua versão na nuvem
Arecont Vision
pg12 Companhia tem nova linha de câmeras compactas com sensor duplo
VERTICAL
Cruzeiros Marítimos pg50 Em alto mar com toda a segurança
Suprema
pg14 Tecnologia de reconhecimento facial mais rápida do mundo
Vivotek
pg16 Novas soluções para verticais de varejo, transporte e vigilância urbana são destaque no Intersec 2017
HID Global
pg16 Gestão de visitantes para pequenas e médias empresas pg18 Três novos modelos de câmeras resistentes à explosões
ARTIGO
Segurança da rede na nova realidade dos provedores de serviços pg56
Hikvision Digicon
pg18 dFlow agora com reconhecimento biométrico da Safran
TENDÊNCIA
Biometria Militar
pg60 Relatório prevê crescimento global de 7% até 2020
Eventos
pg20 Parceria de negócios para aluguel de equipamentos
Bycon e Grenke
EM PROFUNDIDADE
Regulamentação rege o mercado
pg62
Lenel
pg22 Lançamento do OnGuard 7.3, VMS UltraView e nova parceria com Alert Enterprise
Milestone Technical Configuration
pg24
agenda
pg66
Certificações técnicas em vários níveis 6
P
A Axis Communications, através de seus distribuidores, criou a maior ação de vendas do ano. São diversos produtos a preços inacreditáveis. �ualidade de �magem, suporte técnico e�ciente e con�abilidade na informação, você só encontra na Axis. Consulte agora nossos distribuidores abaixo e ganhe muito com esta promoção.
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Mercado intel Security
Marca fortalecida
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Intel Security mostrou que vai fortalecer sua estratégia de mercado. Prova disso foi a inauguração do Centro de Desenvolvimento de Software da Argentina que impulsionará o desenvolvimento de tecnologias de segurança de ponta,. Nesse local, clientes e parceiros terão acesso a conhecimentos mais profundos sobre as arquiteturas de produtos. O ASDC, como é chamado, contará com um Innovation Briefing Center, um espaço destinado ao compartilhamento das últimas tendências de segurança cibernética por especialistas da área e a operação de soluções de última geração, bem como suas implementações e práticas recomendadas de negócios. O Centro de Desenvolvimento de Software da Argentina da Intel Security, localizado na província de Córdoba, faz parte de um projeto único na região da América Latina, que, há mais de uma década, oferece soluções inovadoras e desenvolve as próximas gerações
Intel Security Experience Room do Brasil: espaço para clientes e parceiros comerciais debaterem o cenário de segurança cibernética atual
Fernando Quintero, da Intel Security Group na América Latina
de engenheiros. Em vista de seu sucesso, já está prevista a expansão do projeto em breve. Sua especialização em segurança engloba produtos como McAfee Active Response, McAfee Threat Intelligence Exchange, Data Protection e Threat Management Console. Além disso, como parte do reforço e da aposta de investimento na marca na região, foi inaugurado o Intel Security Experience Room (ISER) do Brasil, um espaço onde clientes e parceiros comerciais poderão entender o cenário de segurança cibernética atual para combater ameaças mais avançadas. Esta é a primeira de outras iniciativas previstas para este ano de 2017. “A iniciativa integra nossa estratégia para o mercado latinoamericano e visa uma aproximação com nossos parceiros e clientes. Além disso, representa a inovação com foco no aperfeiçoamento do conhecimento e das competências para tornar esses profissionais mais competitivos diante da transformação constante do mercado das tecnologias de informação”, destacou Fernando Quintero, vicepresidente e gerente geral do Intel Security Group na América Latina. DS
Axis Communications
Companhia destaca expansão
A
Axis Communications está capacitando empresas brasileiras para o fornecimento de tecnologias de videomonitoramento e comunicação em rede nas principais rodovias nacionais. A oportunidade é consequência de regulamentações da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em favor da segurança viária, e da perspectiva de ampliação das concessões públicas por parte do Governo Federal, tornando o transporte viário um dos segmentos com maior expectativa de investimentos em tecnologias ao longo dos próximos dois anos. A resolução n° 3576 da ANTT determina que novas concessões de rodovias adotem câmeras de alta definição capazes de informar a localização do acidente e a mobilização do atendimento adequado.
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Essa tecnologia, conhecida como Detecção Automática de Incidentes, alerta sobre veículos parados ou em sentido contrário, além da presença de animais ou pessoas cruzando a pista em local proibido. As regras sobre segurança viária devem motivar o mercado a buscar tecnologias de fabricantes como a Citilog, especializada em analíticos de vídeo para detecção antecipada de ocorrências. A empresa foi adquirida pela Axis este ano. Uma das concessionárias que já adotou o novo sistema é a Ecovias, em São Paulo. Há mais de 10 anos, o sistema de Detecção Automática de Incidentes da Citilog está presente nos túneis da pista descendente da Rodovia dos Imigrantes. Recentemente, no mês de outubro, a concessionária Ecovias implantou o sistema
Mercado
Citilog para detecção automática de incidentes em 16 câmeras ao longo do trecho de concessão. O sistema será responsável pela detecção de incidentes relacionados à segurança pública, tais como veículos parados, pedestres na via e detritos em locais pré-definidos pela Polícia Militar Rodoviária. O sistema de detecção automática de incidentes irá auxiliar a PMR no combate à criminalidade do Sistema Anchieta Imigrantes (SAI). Além da Citilog, a Axis também adquiriu este ano a 2N, fabricante de intercomunicadores em rede. Um dos principais produtos da empresa é o Helios IP Safety, para comunicação bidirecional em situações de emergência nas estradas. Resistente a atos de vandalismo e a temperaturas de até 55 °C, o equipamento permite um ponto de contato entre os usuários da rodovia e a central de controle, e complementa o portfólio da Axis para estradas. Recentemente, a Axis lançou duas câmeras que respondem a necessidades específicas de rodovias. Uma delas é a Q1659, que usa uma resolução de até 20 megapixels para observar objetos a longas distâncias, como se exige para a leitura de placas de veículos. A câmera é especialmente adequada para análises de vídeo pós-evento, capturando toda a movimentação de forma contínua para apoiar investigações posteriores. Outro lançamento é a Q6155-E, uma câmera que calcula a distância até os veículos e, a partir dessa informação, foca com precisão
Regras sobre segurança viária devem motivar a busca por tecnologia, como analíticos de vídeo para detecção antecipada de ocorrências
nas placas – tudo em questão de milissegundos. “É importante que o mercado brasileiro esteja preparado para responder à demanda dos projetos que irão surgir voltados para a modernização operacional das rodovias”, alerta Paulo Santos, gerente de soluções Enterprise da Axis Communications. “A adoção de sistemas de videomonitoramento inteligentes junto com terminais de intercomunicação específicos para estradas está promovendo uma melhor gestão das rodovias que já atendem a essa regulamentação, tanto na prevenção quanto na agilidade e dimensionamento da resposta diante de um acidente. Espera-se que um conjunto maior de concessionárias busquem essa solução até 2018”. DS
Flir systems
Empresa adquire a Prox Dynamics
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FLIR Systems anunciou recentemente a compra da Prox Dynamics, fabricante de minidrones (ou sistemas aéreos não-tripulados) para aplicações de inteligência militar e paramilitar, vigilância e reconhecimento, por aproximadamente US$134 milhões. Com sede em Oslo, na Noruega, e fundada em 2007 pelos pioneiros em tecnologias de mini-helicópteros, a Prox Dynamics desenvolve, fabrica e distribui sensores aéreos que revolucionaram sistemas de vigilância pequenos, leves e secretos. O Sistema de Reconhecimento Pessoal (PRS, da sigla em inglês) da Prox Dynamics, por exemplo, é composto pelo minodome Black Hornet e um controle de mão. Portátil, o equipamento cabe no bolso e pode ser lançado pela mão por um soldado em campo. Assim,
a solução oferece uma vantagem significativa no reconhecimento situacional e planejamento da missão e das ações. O Black Hornet utiliza a câmera térmica Lepton da FLIR, além de câmeras normais, com uma tecnologia avançada de baixo consumo de energia e um software proprietário para o controle de voo, estabilização e comunicações. O helicóptero é um dos mais leves, discretos e seguros drones do mercado para aplicações de segurança. Pesando menos de 30 gramas, o Black Hornet tem autonomia de voo de até 25 minutos e pode alcançar distâncias de até 1,6 km. A adição da Prox Dynamics irá melhorar o segmento de vigilância da Flir ao estender a linha de produtos Airborne da marca. A Flir pretende investir em otimizar a plataforma PRS para melhorar ainda mais o alcance, custo, flexibilidade e performance do sistema. A equipe da Prox Dynamics vai se beneficiar de uma interação muito próxima com o grupo de desenvolvimento de sensores térmicos da FLIR, assim como poderão aproveitar a marca, distribuição e infraestrutura de suporte ao cliente para melhor atender a sua base global de usuários. O novo negócio será a linha de sistemas aéreos não-tripulados da companhia e vai operar junto ao segmento de vigilância. DS
A Prox Dynamics desenvolve, fabrica e distribui sensores aéreos que revolucionaram sistemas de vigilância pequenos, leves e secretos
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Produtos e Serviços Seventh
Solução na nuvem
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om o mercado apostando em soluções on demand, no qual o usuário pode escolher os produtos de acordo com a sua necessidade, a Seventh lançou o D-Guard Cloud durante o evento Seventh Tech Conference. Entre os benefícios da gravação em nuvem estão a maior segurança dos dados até a possibilidade de compartilhamento de imagens com parceiros comerciais. “O serviço em nuvem da Seventh proporciona mais segurança das imagens em caso de falha, roubo ou sabotagem dos equipamentos, além de possibilitar o compartilhamento das imagens das câmeras com terceiros, de maneira fácil e rápida. Além disso, o D-Guard Cloud também consegue verificar o status dos equipamentos conectados, emitindo alertas em caso de falhas ou desconexões”, explica Carlos Schwochow, diretor da Seventh. Com o D-Guard Cloud, o usuário pode verificar as imagens de várias câmeras simultaneamente, além de buscar as imagens das ocorrências com recursos de linha do tempo e pesquisa por miniaturas, que permitem encontrar facilmente o momento de um acontecimento específico, proporcionando grande economia de tempo na localização de eventos. O executivo aponta outras qualidades que vão beneficiar os usuários do produto.
“O D-Guard Cloud possibilita o download dos vídeos para o computador, com recursos de áudio e vídeo integrados. As opções de compartilhamento de imagens do nosso serviço de cloud foram elaboradas para facilitar a comercialização das centrais de monitoramento. É possível disponibilizar o acesso das câmeras por um período de tempo determinado, selecionar quais câmeras serão compartilhadas e com quantas pessoas o acesso será compartilhado”. O Seventh Cloud está disponível em planos com diferentes resoluções e valores. DS
Carlos Schwochow, da Seventh: novo produto traz inúmeras vantages para o usuário
Arecont Vision
Companhia tem nova linha de câmeras
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Arecont Vision anunciou a expansão da sua linha de câmeras compactas MicroDome com o lançamento da série Duo, que contém dois sensores de imagens em cada dispositivo. A empresa expôs as novidades no Intersec 2017, que aconteceu entre os dias 22 e 24 de janeiro, em Dubai. A companhia foi pioneira na área de câmeras de segurança com múltiplos sensores e seu primeiro lançamento aconteceu em 2006. Os modelos MicroDome Duo são conseqüência desta experiência, trazendo uma câmera omnidirecional com sensor duplo em um tamanho extremamente compacto. Ambos os sensores oferecem módulos de foco remoto independente, além de gimbals de três eixos para garantir imagens estáveis e ampla cobertura. “Nossos clientes em todo o mundo vão se beneficiar das possibilidades únicas com cibersegurança avançada e do tamanho reduzido dos novos MicroDome Duo”, disse Sanjit Bardhan, vice-presidente de vendas para as regiões do Oriente Médio, África e Índia na Arecont Vision. “Essa nova série reduz o número de câme-
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Os modelos MicroDome Duo possuem uma câmera omnidirecional com sensor duplo em tamanho compacto
Produtos e Serviços
ras necessárias para cobrir grandes espaços ao oferecer um vídeo de alta definição para duas áreas ao mesmo tempo e seus vários recursos focados na facilidade de uso para o instalador vão reduzir os custos e tempo de serviço”, destacou. Uma única câmera MicroDome Duo pode ser montada em uma parede ou no teto para cobrir dois focos de visualização simultaneamente. Isso resulta em cobertura mais ampla e conhecimento situacional melhorado em diversos tipos de aplicações, sejam internas ou externas, como para vigilância de corredores, passarelas, caixas eletrônicos e terminais de ponto de venda. A nova série oferece opções de 4, 6 ou 10 megapixels, com opções de lentes que vão do 2.1 ao 16mm. A tecnologia de processamento SNAPstream (Smart Noise Adaptation e Processing), que promete diminuir o consumo de banda sem impactar na qualidade das imagens, também está disponível em todos os modelos. No núcleo das MicroDome Duo estão o circuitos integrados FPGA (Field Programmable Gate Array) com a arquitetura de processamento de imagem paralela MPIPA. Com isso, as câmeras instaladas da marca podem ter seus principais recursos atualizados
conforme a necessidade do cliente, aumentando as capacidades e vida útil do equipamento. A série MicroDome Duo é projetada para lidar com condições de iluminação desafiadoras, oferecendo dois filtros de corte de Infravermelho mecânicos integrados. Nos modelos de 4 e 6 megapixels, as câmeras também incluem a tecnologia WDR, para trabalhar com ambientes de alto contraste de iluminação, como entradas de estabelecimentos, por exemplo. Cada câmera das MicroDome Duo oferecem controle de foco remoto independente, simplificando a configuração e reduzindo o tempo de instalação. Segundo a empresa, as câmeras permitem selecionar entre modos de “Short Range Focus” (foco de curto alcance) e “Full Range Focus” (foco de alcance completo), ou podem ser ajustadas remotamente conforme a necessidade da aplicação. As MicroDome Duo são compactas, com medidas de 71,9 x 103 x 163 mm e peso de apenas 880 gramas, e trazem conectividade IP PoE com compatibilidade à ONVIF Series S. Seus chassis ainda são resistente à atos de vandalismo, com certificação IK10, e à prova de chuva e poeira, com certificação IP66. DS
Suprema
FaceStation, o terminal de reconhecimento
A
Suprema demonstrou a tecnologia de reconhecimento facial mais rápido do mundo durante o Intersec 2017. A empresa exibiu um protótipo do aguardado FaceStation 2, o terminal de reconhecimento facial que chegará para ser o carro-chefe da categoria e é projetado para o uso em aplicações de controle de acesso e ponto eletrônico. O FaceStation 2 é carregado com a mais nova tecnologia da Suprema, oferecendo o que promete ser a melhor performance do mundo em relação à velocidade de comparação, capacidades de usuários e de operação sobre condições de iluminação adversas. Falando sobre velocidade, a tecnologia promete relacionar até 3 mil imagens por segundo o que torna o FaceStation 2, a tecnologia de
reconhecimento facial mais rápida da sua categoria em todo o mundo, de acordo com a Suprema. Esse desempenho é alcançado graças a um algoritmo aprimorado, uma nova estrutura óptica e um núcleo de processamento quad-core. Como resultado, a velocidade de comparações foi melhorada em 300% em relação à versão anterior. Sobre as evoluções ópticas, a nova tecnologia promete contornar as possíveis interferências de condições de iluminação dinâmicas do ambiente, incluindo mudanças da luz ambiente e na luz solar. O sistema promete operar em níveis de luminosidade de zero a 25 mil lux, o suficiente para lidar com quase todas as condições de iluminação possíveis, seja para aplicações internas ou externas, tanto durante o dia como a noite. “Os avanços recentes da nossa tecnologia de reconhecimento facial refletem claramente a liderança da Suprema em biometria, assim como seu compromisso com o mercado do Oriente Médio. Nosso foco em desenvolver essa nova tecnologia está em atender a demanda crescente de soluções seguras para autenticação biométrica em aplicações de ponto eletrônico”, diz Hanchul Kim, diretor da Suprema. “A segunda geração desta tecnologia de reconhecimento facial supera todas as tecnologias atuais em termos de velocidade de comparação e precisão e, além disso, nossa tecnologia oferece uma praticidade e robustez ainda maior ao permitir a operação sob condições de iluminação ainda mais discrepantes, com alcance de altura e a capacidade de usuários ainda maior”, ressaltou. DS O FaceStation vem embarcado com a mais nova tecnologia da Suprema
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Vivotek
Soluções para diversas verticais
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Vivotek marcou presença no Intersec 2017 apresentando algumas das suas melhores soluções H.265 focadas em mercados verticais de transportes, varejo e vigilância urbana juntamente às novas integrações e parcerias com marcas como Genetec, Cathexis e iOmniscient. Focado em sistemas para ferrovias, a empresa apresentou uma nova série de câmeras de rede e um switch PoE equipados com conexão M12 e compatíveis com o padrão EN50155. Com certificação IP67 e IK10, garantindo a sua robustez à prova de poeira, água, choques e variações de temperatura, a nova MD8563-EH promete manter um vídeo estável e confiável durante o movimento da composição. Com resolução de 2 MP, a câmera ainda oferece o recurso WDR Pro para melhorar a visibilidade em ambientes de iluminação com alto contraste, como a entrada dos vagões. Para o interior dos compartimentos de carga, a empresa destaca o modelo FE8181V, com 5 megapixels de resolução e uma lente olho de peixe que promete oferecer cobertura 360º sem nenhum ponto cego. A série também inclui a AW-IHT-0602, um switch PoE industrial que implementa a conectividade M12, permitindo que os usuários utilizem vigilância IP em uma grande variedade de aplicações de transporte. Na vertical de vigilância urbana, a companhia demonstrou três novas câmeras. A speed dome SD9364-EH, a MS8391-EV e o modelo CD8371-HNVF2. A speed dome SD9364-EH oferece compressão H.265 e infravermelho com a tecnologia VAIR (Vari-Angle IR) que automaticamente ajusta o ângulo do IR para se direcionar ao campo de visão da câmera. Com isso, a câmera promete um alcance de infravermelho de até 250 metros, garante a empresa. As certificações IP 66 e IK 10 garantem a qualidade necessária para aplicações externas.
Novos modelos: a Vivotek participou da Intersec 2017 com soluções focadas nas verticais de transportes, varejo e vigilância urbana
O modelo MS8391-EV com quatro sensores CMOS de 3 megapixels cada, permite uma visão panorâmica de 180º com iluminadores IR embutidos para uma cobertura de até 30 metros mesmo sob a escuridão total. Ainda nesta proposta, a câmera dome CD8371-HNVF2 de 3 MP foi especialmente projetada para instalação em cantos superiores de espaços pequenos. Equipadas com iluminadores IR invisíveis de 940nm, a Vivotek garante que possíveis invasores não vejam que estão sendo filmados na escuridão. A câmera também incorpora certificação IP66 e IK10+. Por fim, focando no varejo, a empresa anuncia a parceria com a Gulfcoast Software Solutions, empresa especializada em oferecer soluções inteligentes para este segmento. Com isso, serão ofertadas soluções que integrem tecnologias de contagem de pessoas, mapa de calor e pontos de venda no VMS da marca, o VAST 2, visando maximizar a eficiência operacional e conhecer o comportamento dos consumidores. DS
HID Global
Sistema de gestão de visitantes
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T
a
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HID Global anunciou o seu novo software para gerenciamento de visitantes, o EasyLobby Solo. Focado em organizações de pequeno e médio porte, a solução promete simplicidade, robustez e baixo custo para automatizar o fluxo de visitantes diários com as melhores funcionalidades do sistema EasyLobby para grandes organizações. “Hoje, muitas empresas estão procurando migrar do uso do papel e caneta para o controle de visitantes para uma solução simplificada que aumenta a segurança e melhora a gestão de quem está entrando e saindo dos locais”, diz Nils Wahlander, gerente sênior de marketing de produtos da divisão de controle de acesso físico da HID Global.
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“Nosso novo EasyLobby Solo atende essas necessidades e segue um longo caminho para estabelecer novos padrões de profissionalismo, provocando uma ótima primeira impressão aos visitantes”. O sistema é gerenciado a partir de uma única estação de trabalho com uma base de dados embutida, eliminando a necessidade da integração com controle de acesso ou sistemas externos, além de oferecer ferramentas de pré-registro com tablets para os visitantes e configurações avançadas para gerar relatórios. O EasyLobby Solo trabalha com todas as impressões e scanners da HID Global e também pode oferecer diversas credenciais em uma variedade de formatos. DS
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Hikvision
Novas câmeras
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Hikvision lançou durante a Intersec três novas câmeras de rede certificadas com os padrões ATEX e IECEx, garantindo sua resistência à prova de explosões. Os modelos bullet e dome PTZ são montadas com chassis de aço inoxidável 304 e 316L e certificação IP68, que garante resistência à água e poeira. As novidades chegam com sensores CMOS de 2 e 4 MP, para oferecer um vídeo Full HD 1080p em taxas de quadro de até 60fps e também possuem a tecnologia DarkFighter, permitindo a captura de imagens em condições de iluminação de até 0,005 lux em modo colorido ou 0,0005 lux em preto e branco. Outros recursos incluem a capacidade de entregar três streams de vídeo simultaneamente e o WDR, para lidar com ambientes com alto contraste na iluminação. Visando reduzir as necessidades de banda e os custos de armazenamento associados, as novas câmeras também suportam a nova tecnologia de compressão inteligente da Hikvision, denominada H.265+. Baseado no padrão H.265/HEVC, o algoritmo da
Os modelos bullet e dome PTZ são montadas com chassis de aço inoxidável 304 e 316L e certificação IP68, que garante resistência à água e poeira
marca promete diminuir ainda mais o bitrate necessário para os sistemas de vigilância através de três tecnologias, chamadas de Prediction Encoding (codificação de previsão), Noise Supression (Supressão de Ruído) e Bitrate Control (Controle de bitrate). Com alimentação PoE ou via AC100V-240V, as câmeras ainda incluem recursos inteligentes, como a capacidade de detecção de movimento, acompanhamento (tracking) e reconhecimentos de placas, por exemplo. As novidades ainda suportam armazenamento local, com suporte para cartões SD de até 128Gb. As câmeras da linha são a bullet de 2MP DS-2XE6222F-IS; a bullet de 4MP DS-2XE6242F-IS; e a speed dome de 2 MP DS-2DF6223-CX (W). DS
Digicon
Nova versão do controle de acesso
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companhia brasileira Digicon participou da Feira Intersec 2017, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. No evento, a empresa apresentou uma novidade em relação ao dFlow, bloqueio pioneiro para controle de acesso de pedestres que permanece sempre aberto no conceito de passagem livre, também conhecido como free flow. Em conjunto com a SAFRAN, empresa com matriz na França e presença forte no Oriente Médio, será apresentada a solução do dFlow com sistema de reconhecimento biométrico Morpho-Wave. O equipamento faz o reconhecimento da biometria através da tecnologia ”finger on the fly” por meio dos quatro dedos da mão e oferece grande performance com alto grau de segurança. O usuário, após cadastrado, precisa apenas passar a ponta dos quatro dedos em um scanner sem contato físico. Neste mesmo evento, o dFlow também está representado pela WIPAQ, empresa com sede em Dubai que integra solução de controle de acesso e já distribui equipamentos da Digicon na região. DS
Em conjunto com a SAFRAN, a Digicon apresentou o dFlow com sistema de reconhecimento biométrico Morpho-Wave
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Eventos Locação de equipamentos – Bycon
Mercado A Bycon apresentou sua nova parceira de negócios, a empresa alemã Grenke, uma das maiores empresas de renting em TI, que está expandindo seus negócios para o mercado de segurança eletrônica por Eduardo Boni
A
Bycon promovou um encontro em sua sede, em São Paulo, no mês de dezembro, para apresentar sua nova parceira de negócios: a Grenke, grupo alemão especializado em renting de equipamentos de tecnologia que está ampliando seus serviços para o mercado de segurança no Brasil. O evento teve a presença de representantes do mercado de segurnaça, muitos deles interessados em saber como funciona essa forma de negócios que vem ganhando cada vez mais espaço no setor. O executivo de negócios da empresa, Weslley de Lelis, apresentou o grupo e falou basicamente sobre como funciona o modelo de negócio da empresa e suas vantagens. A empresa conta com uma enorme quantidade de parceiros em todo o mundo, sendo mais de 12 mil espalhados por toda a Europa, com uma vasta gama de serviços.de aluguel. “Uma das vantagens da Grenke é a rapidez em processos que normalmente são burocráticos. A análise de crédito dos clientes é, via de regra, realizada em menos de 20 minutos e, com o software gratuito da GRENKE - GFS, os revendedores podem submeter pedidos de renting online 24 horas por dia”, explicou. O executivo também falou sobre outros atrativos do renting para o mercado, como a redução de custos. Como as companhias de locação planejam revender o equipamento no final do contrato de locação, quando elas fazem uma oferta ao cliente não consideram o custo de aquisição do equipamento por completo. “Dessa forma, o valor atual da soma das parcelas é quase sempre mais baixo do que o custo de aquisição do equipamento. As empresas que utilizam a locação ao invés da compra definitiva, normalmente realizam poupanças adicionais”. Outra vantagem segundo ele são as questões fiscais, uma vez que as prestações da locação são totalmente dedutíveis como despesas operacionais e, não estão sujeitas ao imposto de selo sobre os juros e abertura de crédito. O executivo destacou também que, no serviço de serviço de aluguel é possível manter a liquidez e as linhas de crédito. Com o
O consultor da Grenke, Weslley de Lelis durante a apresentação na sede da Bycon
aluguel de equipamentos é possível pagar o ativo ao mesmo tempo em que se obtém ganhos com os benefícios do seu uso. “Ao pagar a despesa da locação em prestações mensais, as empresas mantêm o seu capital circulante e linhas de crédito disponíveis para as atividades que produzem lucro. Além disso, as prestações de locação permanecem constantes de um mês para outro”. Gestão de ativos e do ciclo de vida do equipamento Enquanto o hardware vai se tornando mais barato, ao mesmo tempo, os outros custos TI associados à utilização dele vão aumentando. O executivo lembrou que os custos de aquisição de hardware representam apenas 25% dos custos totais da utilização do equipamento. “As empresas que compram o seu equipamento de TI normalmente focam a sua atenção apenas no custo de aquisição, perdendo de vista o custo total do ciclo de vida do equipamento. Faz mais sentido considerar o ciclo de vida inteiro logo à partida e tomar as decisões em conformidade. A locação pode gerar redução de custos considerável e trazer outros benefícios ao longo do caminho”. De acordo com o executivo, cada vez mais as empresas evitam efetuar esforços financeiros desnecessários que condicionam a sua liquidez. A locação permite prestações baixas com condições simples e menos impostos. As prestações pagas podem ser deduzidas fiscalmente na íntegra. A liquidez e independência financeira da empresa é mantida, o capital próprio permanece intacto e as linhas de crédito com o banco são preservadas. “A locação permite ao gestor investir mais, assegurando vantagens competitivas para sua empresa. Além do pagamento ter parcelas fixas, é possível incluir no serviço de locação uma opção de upgrade nos seus contratos, garantindo equipamentos mais modernos”, finalizou. DS
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D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s
Eventos Lenel
Novidades Em evento para integradores, a Lenel promoveu o lançamento de produtos como o sistema OnGuard 7.3 e o VMS Ultraview, além da nova parceria com a Alert Enterprise por Eduardo Boni
Durante o evento, Eduardo Andrade apresentou as novidades da Lenel para o mercado
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Lenel promoveu um evento na sede da empresa para mostrar as novidades do grupo em dezembro.Com apresentação do diretor de negócios Eduardo Andrade, o evento serviu para demonstrar as funcionalidades da nova versão do sistema de controle de acesso OnGuard 7.3, destacar a parceira da companhia com a Alert Enterprise e lançar o VMS Ultraview. A nova versão do On Guard é uma aprimoramento do sistema de controle de acesso, que graças a novas funcionalidades torna o sistema realmente preparado para acesso móvel. Entre as novidades estão uma nova arquitetura da plataforma, aplicativos baseados em web e suporte para credenciamento móvel. “Com esta nova versão consiguimos apresentar ao mercado uma solução mais flexível e integrada”, destacou Eduardo Andrade. O sistema oferece novas funcionalidades para atender a diversas soluções de segurança, com suporte ao novo ecossistema da Lenel, o BlackDiamond Mobile, que permite que dispositivos inteligentes funcionem como credenciamento seguro para controle de acesso. Além disso, há novas opções de migração para os sistemas InfoGraphics e Software House. O novo OnGuard 7.3 também suporta o novo console da Lenel, um equipamento que integra core, base de dados e componentes de terceiros do sistema em um único produto. Além disso, conforme demonstrou o executivo, o software oferece suporte para o módulo OnGuard Credentials, um sistema de cardholder baseado na web e credenciais que acessa o sistema de gerenciamento sem a necessidade da instalação de outro software ou de atualizações.
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Parcerias e novo VMS A companhia destacou ainda sua parceria com a Alert Enterprise, que fornece um sistema de inteligência de segurança, para atender aos diversos níveis de Security, seja de segurança de TI, cibernética, autenticação e sistemas críticos. Conforme lembrou o executivo, existem necessidades distintas de segurança dentro de uma mesma empresa e o risco é igual em qualquer ambiente corporativo. “Esta ferramenta serve para ajudar a reduzir riscos de segurança nos diversos ambientes corporativos de uma empresa. A ideia desse software é trazer o conceito de riscos para uma esfera mais ampla, mostrando uma solução uficada de gestão de segurança, que integra TI, acesso físico e automação. O sistema ajuda a prever o que pode acontecer em um ambiente corportativo, analisando potenciais riscos e enviando relatórios de risco por pessoas, cruzando diversas variáveis”. O encontro também serviu para mostrar o VMS Ultraview, com o qual a Lenel vai passar a trabalhar no mercado Enterprise. O Ultraview é uma solução de vídeo integrada e multiplataforma, com fácil utilização, confiabilidade e escalabilidade. “O sistema foi projetado para trabalhar em sistema 24 por 7, com a capacidade de integrar até 20 mil câmeras. O VMS Ultraview está presente em projetos das mais diversas verticais como rodovias, segurança pública, metrôs, estádios, universidades, entre outros”. No evento, os integradores conheceram o novo gestor, Alexandre Mori, que será responsável por algumas das divisões de segurança da United Technologies no Brasil, como Lenel, Interlogix, Onity e Supra. DS
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FREE FLOW: UM NOVO CONCEITO EM BLOQUEIOS PARA CONTROLE DE ACESSO
Inovador Sistema de Imagem
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Sistema equivalente a uma quantidade praticamente ilimitada de sensores IR tradicionais, trazendo um novo patamar de precisão na identificação de usuários não autorizados, com algoritmos desenvolvidos pela Digicon.
As portas estão na posição normalmente abertas. Bloqueios tradicionais têm suas barreiras na posição normalmente fechadas. É essa inversão de paradigma que diferencia um bloqueio FREE FLOW daqueles até hoje disponíveis.
As portas fecham somente quando usuários não autorizados tentam passar pelo bloqueio. O fluxo constante e bidirecional de usuários permite o uso de menos bloqueios, diminuindo custos de instalação, manutenção e gastos com energia.
Janelas indicativas compostas por LEDs acompanham o usuário durante o trajeto pelo dFlow, com diferentes cores para diferentes grupos de usuários (por exemplo: verde para alunos, amarelo para educadores e azul para familiares).
Eventos Milestone Technical Configuration
Valorizando Com uma nova forma de avaliação de profissionais, a Milestone Systems promoveu uma certificação em vários níveis. A iniciativa segue uma nova exigência da companhia e objetiva padronizar o nível de conhecimento dos engenheiros do Brasil com o de outros países por Eduardo Boni
Qualificação da Milestone: mercado de 17 mil profissionais de segurança
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ntre os dias 23 e 25 de novembro, a Milestone Systems Brasil promoveu o Milestone Technical Configuration (TC-1), um evento voltado para engenheiros e integradores que tem como objetivo fortalecer o nível técnico dos parceiros da marca e, ao mesmo tempo, valorizar o papel da certificação Milestone para o mercado de segurança. Durante o treinamento foram aplicados diversos exercícios práticos interdependentes para a configuração completa do XProtect. Com cenários de exercícios feitos com base em um sistema real, o aluno consegue implementar e configurar o sistema simulando uma situação real. “Nosso objetivo focar cada vez mais as suas certificações e, por consequência, os seus técnicos e engenheiros para dar a esse integradores e parceiros o conhecimento ideal para uma instalação impecável”, explica Giovanni Ferraz, Gerente de Negócios de Canais no Brasil. Conforme destacou o executivo, esse novo formato de curso abrange algumas etapas que são feitas presencialmente e que preparam o profissional para fases mais avançadas, no qual a certificação é obtida mediante uma prova online. O novo formato de certificação da Milestone é similar a outros realizados por grandes empresas de TI, no qual a prova é preparada e aplicada por empresas terceirizadas, com conteúdo técnico de alto nível para preparar os profissionais para os maiores desafios em campo. “Neste treinamento eles aprenderam a instalar e configurar o software. Depois de concluído o curso, o aluno está preparado para fazer a certificação de alto nível. Essa nova certificação é feita online e, uma vez que o integrador passa nessa prova, passa a ser um parceiro oficial certificado Milestone”, explica.
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Nivelando talentos Conforme lembra o executivo, já no primeiro certificado, os participantes aprendem a executar os vinte funçóes mais utilizados do sistema da Milestone XProtect. “Essa certificação permite que o profissional entre em qualquer site para configurá-lo de forma correta. A certificação TC-2 trabalha mais com a integração de sistemas, como videomoniotoramento e controle de acesso. Isso também se aplica aos profissionais de engenharia, que atuam tanto em nível mais básico como aqueles que participam de projetos com todos os outros parceiros da Milestone. Com essas novas propostas alavancamos não apenas o ensino, mas também ensinamos o mercado a valorizar o profissional certificado”. De acordo com o executivo, as novas certificações atendem a um novo pré-requisito que a Milestone vai exigir de seus parceiros. “A partir do mês de janeiro só poderão trabalhar com artigos da Milestone as empresas que tenham em seus quadros ao menos dois técnicos e um engenheiro certificado pela marca”, antecipou. A aposta da empresa neste novo formato de certificação mira em uma realidade concreta: milhares de profissionais já certificados pela marca terão de se atualizar no próximo ano. “Temos em média 17 mil profissionais certificados que terão de passar por novos testes e certificações no decorrer do ano. Para esses profissionais vamos aplicar o novo formato de certificação, que tem como objetivo moldá-los no mais alto nível, como forma de padronizar o atendimento da Milestone. Nosso objtivo é oferecer aos profissionais brasileiros o mesmo nível de excelência de atendimento que temos em outros países. Por isso, eles terão acesso às mesmas ferramentas que são usadas no exterior”, finalizou. DS
Entrevista Robson Marzochi – Bosch
Reforçando a tradição Considerado um dos mais destacados players do mercado de segurança, a Bosch continua a crescer e inovar. Nesta entrevista, Robson Marzochi, novo Country Manager para o Brasil da divisão de Sistemas de Segurança da Bosch Security Systems, fala sobre os planos da empresa para o segmento e os novos mercados onde a empresa pretende investir por Eduardo Boni
Investimos 7% do nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Isso mostra que a companhia preza muito fatores como tecnologia e inovação
Digital Security: Quais serão seus principais desafios neste novo cargo? Robson Marzochi: Sem dúvida, o desafio é comum ao de algumas outras companhias em tempos de crise: crescer de forma sustentável em um mercado extremamente dinâmico e competitivo como é o de segurança eletrônica. Se considerarmos as características do mercado brasileiro, esse desafio é ainda maior. Digital Security: Como será o enfoque no setor de segurança eletrônica na sua gestão? Robson Marzochi: O nosso foco é atuar em soluções de monitoramento inteligente, reforçando no mercado a necessidade do uso desse tipo de solução nos projetos. Esse modelo de negócio está calcado na necessidade do cliente contar com um sistema de segurança integrado. Nesse novo modelo, o videomonitoramento
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está integrado ao controle de acesso, ao sistema de incêndio e ao sistema de intrusão. Faz parte dessa política oferecer aos operadores dessas tecnologias uma forma de exercer o seu trabalho de forma dinâmica. Com um bom sistema de segurança é possível checar imagens e tomar conhecimento de uma situação crítica, por exemplo, antes de agir e, dessa maneira, torná-la a mais correta possível dentro desse cenário. Nosso foco será a máxima utilização de nosso portfólio, buscando a integração entre os produtos para oferecer a melhor solução. Digital Security: Como será a aposta em projetos integrados para o setor? Robson Marzochi: A atuação em projetos integrados para a Bosch não é uma aposta; já é uma prática que será ainda mais intensificada. Um dos nossos produtos no que se refere a estes tipos de
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Entrevista Robson Marzochi – Bosch
projetos é o software BIS (Building Integration System), uma plataforma de gestão integrada do sistema de segurança que une de forma ativa e inteligente os sistemas de vídeo, sonorização, detecção e alarme de incêndio, sistema de intrusão, controle de acesso e outros em um único ambiente. Digital Security: Como funcionam os investimentos em pesquisa e desenvolvimento da Bosch. Esse departamento fica na Alemanha? Robson Marzochi: O investimento em tecnologia está no centro de ação da Bosch, a começar pelo nosso slogan: Tecnologia para a Vida. Um percentual de 7% do nosso faturamento é empregado em pesquisa e desenvolvimento, demonstrando que a companhia preza muito fatores como tecnologia e inovação. Em relação a soluções específicas para algumas verticais podemos destacar uma nova tecnologia para combate a incêndio em ambientes internos. Nesta solução, uma câmera é ligada diretamente a uma central de incêndio para detectar fumaça e fogo dentro de ambientes indoor. Digital Security: É possível conjugar em um mesmo produto alto tecnologia e preço acessível? De que forma? Robson Marzochi: Dentro do nosso portfólio, que conta com diferentes linhas de produtos, temos a linha high-end, que engloba os produtos com as melhores características tecnológicas e também soluções intermediárias. As soluções desse tipo reúnem as features essenciais dos produtos high end, porém, empregadas em uma classe intermediária de produtos. Isso se aplica a soluções nos segmentos de vídeo, intrusão, detecção e alarme de incêndio e controle de acesso. Digital Security: De que maneira você pretende aumentar a participação da Bosch no segmento de segurança? Robson Marzochi: Dentre as estratégias da Bosch para ampliar sua participação no mercado de segurança eletrônica está a intensificação do trabalho via distribuidores, além de buscar por uma atuação mais forte na regionalização. Outra iniciativa será o direcionamento
Entregar soluções é uma tendência de mercado e a Bosch ajuda no projeto junto aos integradores, através do software BIS (Building Integration System), que reúne todos os sistemas integrados de forma inteligente em uma única plataforma
ainda maior e com mais esforços na realização de treinamentos para capacitação de profissionais do setor. Digital Security: Existem novos investimentos em vista para o setor de segurança eletrônica? Robson Marzochi: Investimos muito nos sistemas de segurança eletrônica. Nos Estados Unidos, recentemente, passamos a investir no mercado de automação predial no aspecto de segurança. Essa é uma tendência, independentemente do mercado. A Bosch tem boas expectativas para este segmento e, por isso, tem feito aquisições nesse setor. Eu acredito que teremos bons resultados dentro desse mercado nos próximos meses. Digital Security: Como a Bosch vê essa tendência de mercado que prega a entrega de soluções completas em detrimento de produtos? Robson Marzochi: Entregar soluções é uma tendência de mercado e a Bosch pode contribuir ajudando no conceito do projeto junto aos integradores, com o uso do software BIS (Building Integration System), que reúne em uma plataforma única todos os sistemas integrados de forma inteligente. Podemos cooperar, principalmente, na construção desse conceito e na forma de operação que ele terá junto aos projetos de segurança. Para que isso ocorra temos a obrigação de ouvir o cliente e buscar as melhores tecnologias para atender as suas necessidades.
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Digital Security: Podemos adiantar alguns planos de ação da Bosch para este ano? Robson Marzochi: Posso garantir que 2017 a Bosch estará ainda mais presente junto ao mercado e aos nossos clientes. Para isso apostamos na tendência de regionalização, que vai nos aproximar dos integradores e fazer com que a empresa conheça as necessidades desses profissionais para buscar as soluções mais adequadas. Em termos de tecnologia, vamos trabalhar para continuar figurando como uma empresa de destaque no que diz respeito a inovações e produtos de alto nível. DS
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Case Study Flower Power Garden Center
Gerenciamento Cadeia de loja de artigos para jardinagem conta com sistema de segurança que gerencia suas dez lojas e reduz perdas por Redação
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Flower Power Garden Center, uma rede de varejo de plantas na Austrália, tomou uma medida inovadora ao implantar um novo projeto de segurança para o videomonitoramento das dez unidades espalhadas por Sydney. A cadeia de lojas adotou o sistema Searchlight, da March Networks, uma solução específica para Varejo. O Searchlight integra a solução de videomonitoramento das lojas com dados de transações dos sistemas de ponto de venda do varejista, permitindo que o gerente de Auditoria e Prevenção da empresa, Joshua Nicol, analise relatórios de transações potencialmente suspeitas e acesse imediatamente no vídeo correspondente com um clique, se for preciso. “Os relatórios do Searchlight me indicam a direção que eu quero seguir e oferecem uma ótima visão geral das transações que aconteceram. Eu posso analisar reembolsos e perdas, bem como as vendas abaixo ou acima de um determinado montante, ou ainda identificar oportunidades de treinamento para os caixas sobre
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como lidar com certos tipos de transações. O Searchlight é uma ferramenta fantástica para identificar padrões e tendências fraudulentas”, destaca o gerente. Encontrar perdas por roubo e fraude é fundamental para redes varejistas como a Flower Power. De acordo com o estudo Global Retail Theft Barometer de 2014-2015, roubos e furtos em lojas cometidos por funcionários custaram aos varejistas australianos US$ 2,44 bilhões, ou pouco acima de um por cento das vendas. Globalmente, os roubos realizados por empregados representaram 39 por cento das perdas totais e o roubo em lojas 38 por cento, com o restante atribuído a perdas administrativas ou não-criminais. A Flower Power Garden Centers foi fundada em 1958 por Nick Sammut, um imigrante de Malta com uma forte ética de trabalho. Hoje, ressalta Nicol, é uma próspera empresa familiar que vende uma enorme linha de flores, árvores, plantas ornamentais, mobílias para áreas de lazer e praticamente qualquer coisa que exista para trabalhar áreas
Case Study Flower Power Garden Center
externas no que diz respeito a jardinagem. Segundo conta, o executivo estava familiarizado com a tecnologia de vídeo vigilância da March Networks ainda antes de se juntar à Flower Power em setembro de 2015. “Eu usei equipamentos da March Networks por anos em um antigo emprego - também uma grande empresa de varejo. Achei fácil de navegar e fiquei impressionado com sua funcionalidade, mas a adição do Searchlight tornou o sistema ainda mais poderoso por causa do tempo que economiza na busca por vídeos de reembolsos e outras transações”, conta. A Flower Power Garden Center está finalizando a transição para novos equipamentos, utilizando os NVRs híbridos da série 8000, além das câmeras IP da March Networks. A solução de vídeo é executada no software de gerenciamento de vídeo March Networks Command Enterprise. O software possui ferramentas avançadas de pesquisa de vídeo, incluindo um histograma de movimentação, que destaca o movimento, e um dispositivo chamado Visual Finder que oferece imagens em miniatura para acelerar a busca
Fotos: Divulgação
do usuário através da linha do tempo, quando é necessária uma evidência de vídeo. O Command também permite o gerenciamento centralizado de usuários e configuração de massa, bem como monitoramento do sistema em tempo real, que alerta os administradores do sistema para possíveis problemas de desempenho. Os gerentes de cada uma das lojas do Garden Center podem fazer buscas individuais, procurar por vídeos gravados por câmeras em suas próprias lojas, mas apenas o gerente geral tem acesso total aos relatórios fornecidos pelo Searchlight. Neste case, a equipe do escritório de March Networks em Sydney deu o treinamento inicial e os gerentes de Flower Power buscaram a atualização tecnológica necessária através dos vídeos de treinamento on-line da March Networks. “A facilidade de uso é essencial - especialmente para os gerentes em nossos centros de jardinagem que não estão no sistema todos os dias. O sistema March Networks é fácil de acessar, mesmo que você tenha deixado de usá-lo por algum tempo”, ressaltou. O gerente ressalta que pode acessar os vídeos de qualquer uma das dez unidades da loja, seja em casa ou na sede da empresa. “Eu posso rever o vídeo ao vivo ou arquivado de qualquer lugar, a qualquer hora no meu laptop usando o acesso à rede privada virtual desde que eu tenha uma conexão Wi-Fi”.
O Command Enterprise, da March Networks, permite aos usuários acessar vídeos em seus smartphones ou tablets com um serviço opcional na nuvem
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Serviço na nuvem O software Command Enterprise também permite aos usuários acessar vídeos em seus smartphones ou tablets com um serviço opcional da March Networks Cloud. Simples de configurar e de usar, a March Networks Cloud não requer instalação de hardware de transcodificação, encaminhamento de portas de roteador, mudanças de firewall ou downloads de software. “Tivemos problemas de invasão no ano passado em três de nossos centros de jardinagem. Em um caso, os ladrões vieram à noite - entre a meia-noite e 5 da manhã, tinham livre alcance de tudo e conseguiram roubar milhares de dólares em mercadorias. Felizmente, as evidências de vídeo que capturamos com o sistema March Networks ajudaram na investigação policial e foram fundamentais na detenção dos bandidos”. Para o gerente ficou evidente a lição de que a vigilância por vídeo pode desempenhar um papel importante na redução do montante de perdas de US$ 2,44 bilhões anuais ocasionadas por furto e roubo, mas também ficou claro que algumas soluções funcionam melhor do que outras. DS
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Case Study Edifício Canopus
Feito de concreto O edifício Canopus, em Alphaville, foi projetado para levar tecnologia de alto nível às empresas que funcionam no prédio corporativo. No projeto se destaca a infraestrutura de segurança eletrônica por Eduardo Boni
À
primeira vista já nos impressionam as dimensões do Canopus, um edifício corporativo bem localizado em Alphaville. Seguindo um projeto arquitetônico moderno, onde curvas e vidros espelhados se destacam, o conjunto possui duas torres com 22 andares cada uma e funciona como sede para empresas como Boa Vista, Global e a parte de e-commerce do WalMart. Com um projeto de tão alto nível e bom gosto, obviamente a infraestrutura tecnológica não poderia deixar a desejar. Por isso, a consultoria da integradora MMC Soluções e Tecnologia foi especial para garantir que todo o edifício contasse com as melhores soluções de segurança eletrônica para proteger o condomínio. Marcelo Harada, diretor de projetos da MMC Soluções e Tecnologia, conta que tudo foi pensado como um projeto à prova de futu-
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ro. Por isso, as instalações podem ser ampliadas de modo a atender cada vez melhor as necessidades de segurança dos condôminos “Nosso foco foi trabalhar para atender a uma série de exigências de TI que vão desde a instalação de câmeras até controles de acesso. A infraestrutura montada no Canopus permite que os vigilantes possam utilizar, num futuro próximo, tablets para visualizar as imagens das câmeras em todo o prédio. Dessa forma, o monitoramento nos oito andares de estacionamento será muito mais fácil”, exemplifica. Neste projeto, a integradora contou com a colaboração de parceiros comerciais de peso como Bycon, Mirasys, Intelbras, Jovicard, HID e Trilobit. Para transformar o Canopus em uma referência entre os edifí-
Case Study Edifício Canopus
cios corporativos com tecnologia de ponta na região, a integradora propôs a instalação de 150 câmeras PoE Bycon IP de 1.3 megapixels nas duas torres, além de estacionamento e recepção. E, para o futuro, existe a necessidade de complementar o sistema em áreas como restaurantes e o heliponto. “O trabalho de instalação foi feito em um mês e meio. Essas câmeras podem gravar em HD e usando uma plataforma da Mirasys. O desenho desse projeto foi pensado para garantir que ele pudesse ser ampliado no futuro. Por isso, muitas outras tecnologias podem ser implementadas no futuro, trazendo mais benefícios para os condôminos”.
A área de recepção a visitantes é monitorada por câmeras de segurança
A infraestrutura do prédio tem como base um backbone de fibra óptica SM que dá sustentação à todo tipo de tecnologia que está instalado no prédio. A integradora investiu em sistemas de fibra GPON OLT 8820G da Intelbras e 22 ONUs Intelbras 110G, que é considerado uma solução segura e estável, garantindo maior escalabilidade. No projeto do Canopus, o sistema tem capacidade para oito fibras, mas apenas cinco delas estão sendo utilizadas no momento. “A divisão foi feita levando em conta as duas torres do prédio e os vários ambientes, deixando o projeto mais leve. Com a fibra de tecnologia GPON é possível garantir a escalabilidade do projeto, com a instalação de sistemas novos de Wi-Fi, VoIP, alarmes e qualquer outro dispositivo que seja necessário. Até agora a infraestrutura de segurança possui mais de 900 metros lineares para atender aos oito pavimentos de estacionamento do Canopus e mais as torres”, explica Harada. Visitar o Canopus é mergulhar de cabeça na tecnologia. O amplo hall de entrada dá acesso às duas torres e aos elevadores. O controle de acesso no edifício é feito com leitores HID I-Class e gerenciado pela Trilobit. Ao todo são 22 portas espalhadas por todo o condomínio, além das catracas que ficam nos halls de entrada das duas torres.
No Canopus estão sediados grupos importantes como o Walmart, que abriga no edifício o setor de e-commerce
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Case Study Edifício Canopus
Detalhe do hall de acesso aos elevadores da Torre sul
“A Trilobit está em duas fases, controlando a entrada dos condôminos e visitantes, que é um procedimento de segurança adotado no condomínio. A Trilobit também está presente em outro setor do prédio, nas áreas que são restritas para equipes de Segurança e do Corpo de Bombeiros, além de vigilantes e funcionários da limpeza e da área de manutenção”. Depois de passar pelas catracas, a segurança dos frequentadores do Canopus continua na área dos elevadores, com tecnologia de videomonitoramento e de comunicação composto pelas câmeras 1.3 megapixels da Bycon e de rádio da Intelbras, que estão instalados nos 24 elevadores do prédio “ e utilizamos o rádio para fazer uma bridge no sistema, com o MiMo 5000 da Intelbras, trabalhando na frequência de 5.8 GhZ. Calculamos e fizemos os testes de adaptação da potência do rádio para garantir que o sinal esteja presente em todos os andares do prédio e que as imagens do interior dos elevadores sejam transmitidas com qualidade. Foi desafiador, mas o resultado final compensou tanto em termos de segurança e custo”, ressaltou Harada. Cliente satisfeito Por trás de toda a tecnologia vista no Edifício Canopus está o investimento pesado feito aprimorar através de tecnologias de seguran-
ça e telecomunicações toda a infraestrutura que querem oferecer. A RC Reis imóveis que realiza as vendas, locações e representam grandes investidores do setor imobiliário brasileiro dentro do Canopus Corporate Alphaville e faz questão de qualidade total nos seus diversos projetos para que, cada vez mais ,os serviços no condomínio tragam mais excelência, segurança e comodidade.
Case Study Edifício Canopus
O CEO da empresa, Ricardo Reis, lembra que o edifício passou um tempo com equipamentos defasados e por conta do alto nível das empresas que instaladas no condomínio, já era chegada a hora de reformular o sistema de segurança, com equipamentos mais modernos. Ele lembra que um consultor foi contratado para fazer um estudo dos pontos mais vulneráveis do prédio e, junto com a equipe de segurança do WalMart e membros do condomínio, foi desenvolvido um projeto e em seguida realizada uma concorrência que teve a MMC Soluções e Tecnologia como vencedora. “Assim que iniciou os trabalhos, a MMC imediatamente agregou qualidade e valor ao projeto, com ideias que melhoraram muito aquilo que foi proposto inicialmente. Hoje, com todo o projeto instalado, percebemos que não apenas os condôminos mais antigos estão satisfeitos, como aqueles que vêm buscar uma sala comercial no Canopus se encantam com o alto nível de tecnologia e infraestrutura presente no edifício”, elogia. O prédio tem 55 mil metros quadrados de área de escritório em suas duas torres. Cada andar tem 1137 metros quadrados e a menor área disponível para locação é 570 metros. “Isso resulta em meio andar, com empresas de até 80 colaboradores. Dessa forma, podemos dizer que nossos clientes são empresas de médio porte”. O maior cliente do condominio é o Walmart, que ocupa sete andares e tem mais de mil colaboradores trabalhando no edifício. Para essas, de maior tamanho, o nível de exigências é mais elevado e foi um dos motivos que mais pesou para a reformulação total no projeto de segurança.
O interior dos 24 elevadores é monitorado por câmeras 1.3 megapixels da Bycon e sistemas de rádio da Intelbras
No detalhe, os modelos bullet e speed dome que fazem o monitoramento na área de entrada do prédio
“Como estamos falando de uma multinacional que tem acesso a alta tecnologia em outros países, a exigência deles no Brasil é por uma infraestrutura semelhante a que existe nesses outros locais. Sem dúvida é um investimento muito alto, mas consideramos que ele é necessário e se justifica por conta do nível de clientes que o Canopus Corporate Tower abriga. A decisão de investir em um grande projeto, com alta tecnologia valeu muito”, aponta Reis e convida todos os interessados a conhecer esse grande empreendimento muito bem localizado. Por dentro da sala de controle Na sala de controle, um videowall equipado com plataforma da Orion PC permite a visualização das imagens do circuito de CFTV e outros sistemas. “Optamos por uma matriz de vídeo de 2 metros por 2 metros, com quatro telas da Samsung de 48 polegadas trabalhando 7x24. A área externa do Canopus é monitorado por este conjunto de câmeras
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Case Study Edifício Canopus
Como o projeto foi montado visando a instalação de mais câmeras no futuro, colocamos mais telas que vão dar maior amplitude de visualização”, explica Harada. Para dar suporte de gravação e armazenamento das imagens de todas as 150 câmeras, a sala de controle está equipada com dois servidores de gravação SDC que oferecem, no total, 24 terabytes de espaço para armazenamento. A gravação é feita por trinta dias e temos uma política de armazenar em outro equipamento. “Esse sistema é bastante utilizado pela Mirasys, por isso acolhemos a sugestão deles. Como integradora, consideramos essencial seguir o que o fabricante indica em termos de produtos, já que ele conhece a arquitetura do sistema e o que ele pode oferecer. Quando o cliente entende que uma tecnologia com custo mais alto vai trazer resultados positivos, sem perda de imagens ou frames, ele aceita o investimento. Nosso objetivo é pensar sempre no melhor custo-benefício para o cliente a longo prazo em termos de infraestrutura”. Para garantir a segurança em termos de combate a incêndio, dois sistemas – da Honeywell e da Simplex – estão presentes e são interligados entre si e também com o controle de acesso do prédio. “No momento em que um alarme é disparado, os módulos recebem o sinal e derruba a energia das catracas para dar livre o acesso no caso se algum incidente. Para o armazenamento das imagens provenientes das 150 câmeras que monitoram o Canopus, dois servidores de gravação de imagens da SDC estão instalados no centro de controle e oferecem um total de 24 terabytes. “Esse sistema é bastante utilizado pela Mirasys e nós acolhemos a sugestão deles para este projeto. Para a MMC Soluções e Tecnologia, é essencial seguir o que o fabricante indica em termos de produtos, já que ele conhece a arquitetura do sistema e o que ele pode oferecer. Quando o cliente entende que uma tecnologia com custo mais elevado vai trazer resultados positivos, sem perda de imagens ou frames, ele investe na qualidade”. O futuro O integrador lembra que, quando o projeto foi desenhado, pensou-se em atender ao futuro e que a ampliação é uma questão de tempo. Além dos equipamentos já instalados, há previsão de que o projeto seja ampliado com novas câmeras e outras tecnologias. Entre elas está a intenção de instalar 50 novos sistemas de capta-
Ricardo Reis, da RC Reis: projeto adequado a clientes com alto nível de exigência
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ção para completar o projeto de videomonitoramento, além de usar vídeo analítico para controle de veículos e de comportamento dos visitantes na área de recepção. “A ampliação desse sistema também passa por uma melhoria na distribuição das licenças. O sistema permite fazer essa ampliação e a Mirasys agiliza o processo distribuindo licenças prévias que garantem o funcionamento imediato das novas câmeras. Quando as licenças oficiais são liberadas, é só atualizar. A praticidade é um ponto forte deles e para nós essa agilidade é importante”. As ideias de tecnologia e inovação estarão presentes de forma constante no projeto do Canopus, segundo destaca o integrador. Um dos planos futuros, por exemplo, será a intalação de totens de autoatendimento equipados com sistemas da Trilobit de controle de acesso para momentos em que há alta rotatividade. “Nesse totem, o cliente imprimirá o seu QR Code e terá acesso aos elevadores. Pensando nesse futuro próximo, usamos a rede GPON, que é “Triple Play” para oferecer outros serviços que vão além do videomonitoramento. Ainda temos três portas que nos permitem instalar mais 30 quilômetros de fibras no caso de uma ampliação no projeto do Edifício Canopus”. DS
Case Study Base Jump park – Inglaterra
Adrenalina O Base Jump, um dos maiores parques temáticos da Inglaterra, investiu em um sistema de CFTV para garantir a segurança dos frequentadores de todas as idades por Redação
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Base Jump Park é o maior parque de trampolins no Sudeste da Inglaterra, em uma área de mais de 3 mil metros quadrados com capacidade para até 175 pessoas. Este parque temático localizado em Essex é projetado para oferecer várias atividades, que vão desde sessões de salto padrão até aulas de fitness para crianças, adolescentes e adultos, bem como espaços para festas e eventos diversos. Normalmente, um sistema de vigilância por vídeo é usado para fornecer uma camada de segurança. No entanto, o Base Jump Park levou o seu uso para muito além disso. Como ponto de partida para contruir e montar um parque temático de última geração, o Base Jump exigiu um sistema de vigilância de alta definição em cada área de trampolins para monitorar, gravar e acessar imagens de quaisquer incidentes que pudessem acontecer.
Para o projeto do Base Jump Park foi utilizada a nova linha VISH de câmeras IP da Genie
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Com o uso do software NVMS1000, o cliente só precisou de dois monitores para exibir todas as 64 câmeras.
Como acontece em outros esportes, saltar em trampolins pode ser perigoso e, às vezes, resultar em lesões. Embora o parque conte com equipes especializadas para supervisionar cada uma das diversas áreas e os clientes tenham de assistir a um vídeo com informações sobre prática esportiva segura, as lesões ainda podem ocorrer. O objetivo do sistema é registrar esses incidentes e permitir que a direção do Base Jump revise as filmagens, determine a causa da lesão e veja como essa lesão pode ser prevenida no futuro. Para manter a associação entre saúde e segurança, o parque temático garante que todos os ferimentos causados nos clientes serão registrados e, dependendo da gravidade da lesão, uma filmagem gravada será baixada e mantida em arquivo. Isso ajuda o centro de
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esportes a reduzir a responsabilidade contra potenciais reclamações legais e, mais importante, reduz muito os valores pagos de seguro. Por isso, o requisito era um sistema de vigilância por vídeo que cobrisse toda a área do local, e também oferecesse imagens de alta definição. Scott Francis, diretor executivo da AVS, analisou os requisitos da Base Jump e, com base no tamanho do projeto, propôs e recomendou a nova linha VISH de câmeras IP da Genie. Esses modelos proporcionam imagens de vigilância Full HD 1080p de alta qualidade, utilizando protocolos de rede sofisticados. Projetada para diferentes necessidades, a série WISH é formada por modelos que alcançam de 1.3 megapixel a 3 megapixel.
Case Study Base Jump park – Inglaterra
O Parque Base Jump garante que todos os ferimentos causados nos clientes serão registrados e, dependendo da gravidade da lesão, uma filmagem gravada é baixada e mantida em arquivo.
As câmeras IP oferecem imagens de alta definição que eram um requisito primordial para a Base Jump. Além disso, elas garantem a escalabilidade do sistema, caso novas câmeras sejam instaladas no futuro e adicionadas à rede. A linha WISH IP de 3 megapixels também permite gravação Full HD em tempo real, que era essencial para o cliente pois eles usam as imagens gravadas para analisar incidentes e não podem ter qualquer atraso na gravação. Além disso, o software NVMS1000 da Genie se mostrou adequado para as necessidades do cliente, uma vez que permite que a equipe de funcionários recupere qualquer vídeo com facilidade sempre que necessário. A integradora analisou o plano de projeto de instalação do parque com a Genie e propôs a instalação de 64 câmeras IP de 3 megapixels no Base Jump. Entre elas estão as mais novas câmeras com foco automático (o modelo WIP3BVAF), a antivandalismo (WIP3VDV) e a Eyeball (WIP3EBV). Para suportar este sistema, dois NVRs de 32 canais com capacidade de arma-
O Parque Base Jump garante que todos os ferimentos causados nos clientes serão registrados e, dependendo da gravidade da lesão, uma filmagem gravada é baixada e mantida em arquivo.
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zenamento de 96 TB foram necessários. Com o uso do software NVMS1000, o cliente precisou de apenas dois monitores para exibir todas as 64 câmeras. “Estamos realmente impressionados com as imagens de alta definição das câmeras de rede IP Genie e seu software de fácil utilização. Agora decidimos exibir imagens de CFTV da área de jogos em uma tela grande perto do café para que os pais possam se distrair sem perder de vista o que seus filhos estão fazendo”, relataram os proprietários de Base Jump. “A utilização das últimas câmeras WISH IP Auto Focus 3MP da Genie foi de grande ajuda. Ter o benefício de não precisar ajustar o foco da câmera manualmente fez uma diferença significativa no tempo de instalação e nos ajudou a cumprir o prazo de lançamento do Base Jump Park”, enfatizou o diretor administrativo da AVS. DS
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Em alto mar Em meio a ambientes de luxo e diversos, as necessidades de segurança são escolhidas com critério para garantir que a estadia dos tripulantes seja tranquila e que eles se esqueçam que estão em alto mar por Redação
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indústria de cruzeiros marítimos tem recebido muita atenção da mídia quando se fala na segurança a bordo de seus navios. De pessoas caindo ao mar a agressões físicas e sexuais até vandalismo e roubo, os navios de cruzeiro estão sujeitos a uma diversidade de ameaças à segurança. Quando se trata de vigilância por vídeo, todos os problemas acima mencionados têm um impacto direto e positivo em sua demanda. Como o parte principal de qualquer bom projeto de segurança, a importância de uma solução robusta de videomonitoramento é essencial, e um sistema com a tecnologia IP se adapta particularmente bem a ambientes e às necessidades dos navios de cruzeiro. Quando se fala dessa vertical – a combinação perfeita surge quando há diferentes subcategorias de usuários e ambientes. Um navio de cruzeiro é um local onde convivem no mesmo espaço cassinos, restaurantes, hotéis, operações diurnas e noturnas, tudo isso aliado
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a condições climáticas e de iluminação diversas, além de muitos ambientes específicos que requerem atenção, seja na ala de passageiros ou de acomodações como cozinhas, por exemplo. Por isso, o sistema de vigilância escolhido deve ser capaz de suportar esta variedade de usuários e usos em um ambiente de navio. Menos câmeras, mais cobertura Os operadores de navios de cruzeiro, assim como a maioria dos operadores de segurança, procuram constantemente reduzir os custos de segurança e vigilância, ao mesmo tempo em que desejam melhorar a cobertura, a qualidade da imagem e a consciência situacional nesse ambiente. Uma maneira de fazer isso é reduzindo o número de câmeras usadas substituindo-as por modelos que possam cobrir uma área maior ou garantir melhor visualização. Em muitos casos, o uso de câmeras panorâmicas com multisensores ou omnidirecionais são as mais indicadas para oferecer
uma cobertura de 360 graus com um único dispositivo. Estes tipos de câmeras também podem cortar custos de projeto de videomonitoramento, cabeamento e licenças de software. Ao mesmo tempo, uma panorâmica multi-sensor elimina a necessidade de manutenção como a das câmeras PTZ pesadas, uma vez que a área de visualização é constantemente monitorada sem a necessidade de engrenagens e motores que podem falhar devido ao uso repetido. A necessidade de uma melhor cobertura também fez com que muitos navios de cruzeiro se equipassem com câmeras megapixel, que fornecem melhor qualidade de imagem e uma série de outros recursos e capacidades. As câmeras multi-sensor megapixel reduzem ainda mais o número de equipamentos individuais necessários, proporcionando maior consciência situacional nos ambientes. Por sua vez, as câmeras panorâmicas de 360 graus tornam-se uma boa escolha para a vigilância de nesses locais, sobretudo para monitorar ambientes menores e serem muito úteis em casos de investigação. Além disso, são úteis no monitoramento de incidentes menores que ocorrem com freqüência em um navio de cruzeiro, como buscar por bens perdidos/ roubados ou rastrear uma criança que esteja perdida. Superando desafios de vigilância no mar Por sua natureza, os navios de cruzeiro são feitos para a ser amplamente tripulados – afinal, um navio completo resulta em receita máxima para as linhas de cruzeiro. E os navios são também o destino para uma grande maioria das pessoas em um cruzeiro. Isto significa que a população de passageiros permanece a bordo pela maior parte da viagem. Sob o ponto de vista da vigilância, estas duas circunstâncias resultam no monitoramento de locais que são densamente povoados por longos períodos de tempo. Esse alto tráfego também resulta no potencial de oclusões dentro das visões da câmera. O aglomerado de pessoas aumenta a necessidade de número de câmeras, ou o uso de lentes de grande angular ou sensores de 360 graus. Esses equipamentos permitem que os operadores monitorem de maneira mais completamente um local e forneçam feeds de vídeo alternativos no caso de oclusões. Da mesma forma, o uso da inteligência de vídeo se torna mais importante nesses
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Vertical especial Cruzeiros Marítimos
espaços lotados, pedindo por algoritmos mais avançados para auxiliar navios oficiais de segurança no monitoramento de eventos de segurança e questões de segurança”, Fatores ambientais como o spray marítimo e a iluminação são também são considerados desafios para a vigilância por vídeo a bordo dos navios de cruzeiro. Devido à presença constante de umidade e pelo fato de a água do mar ser corrosiva, é essencial que as câmeras apresentem resistência a intempéries, contando com certificações IP66 e IK-10. Mudanças contínuas na iluminação traseira e condições de pouca luz também são motivo de preocupação e exigem câmeras de vigilância que possuam a tecnologia para lidar com tais variações. Sistema como True Day/Night e tecnologia de baixa luminosidade de cor nas melhores câmeras pode melhorar drasticamente a qualidade de imagem em áreas de luz fraca abaixo de 0,02 lux sem a necessidade de iluminação secundária. DS
Aplicativo para videomonitoramento Tradicionalmente, todas as comunicações de locais remotos como navios no mar apresentam problemas como restrição de upload de imagens por limitações de largura de banda. Agora, um aplicativo está configurado para mudar isso. O eviid é um aplicativo criado pela YRFree Technologies, empresa com sede em Liverpool, no Reino Unido. Ele possui uma tecnologia patenteada que pode comprimir vídeo e áudio até 15 vezes, tornando possível transmiti-los mesmo quando há problemas com baixa largura de banda. A empresa firmou parceria com Mike Williams, consultor em segurança marítima da empresa de consultoria de negócios SRM e da empresa especializada em serviços de segurança MIRIS International, para lançar o aplicativo no setor marítimo. Williams apresentará o eviid aos Serviços Militares e Companhias de Segurança, seguradoras, armadores e agências governamentais.
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“Em termos simples, o eviid coloca data, local e tempo em metragem, coloca-o em um envoltório inviolável, comprime e emvia para um lugar seguro”, disse Williams. “A Eviid fornece um meio de transmissão de informações audiovisuais gravadas de um local remoto, por meio de baixas larguras de banda. No mar, por exemplo, isso permite que um evento seja capturado em vídeo ou áudio à medida que acontece, fornecendo evidências precisas para o relato de incidentes”. A maioria dos navios e barcos modernos e barcos já estão equipados com câmeras de vigilância, mas fornecem apenas imagens fixas. Com o eviid usado em smartphones, ele pode chegar onde as câmeras fixas não conseguem. Isso é particularmente útil durante as inspeções, de acordo com Williams. “O Eviid ajuda a equipe a provar a conformidade de processos, fornecer imagens de números de série de armas de fogo durante as verificações de segurança a bordo”, exemplifica. O Eviid transforma as câmeras de videomonitoramento em um integrante da tripulação, com foto embutida, vídeo, áudio, bookmarking e relatórios. Quando está em áreas com cobertura de rede móvel, o eviid pode fornecer uma linha direta de comunicação entre a pessoa que transporta o dispositivo e a sala de controle. Se não houver nenhum sinal, o aplicativo gravará e armazenará a filmagem. Ele fará a transmissão automaticamente assim que uma ligação ascendente puder ser estabelecida. O eviid pode mudar para o satélite diretamente ou conectando-se ao Wi-Fi no navio que se conecta ao satélite. Tudo isso pode ser feito sem gastar a bateria do telefone mais do que um aplicativo regular gastaria. Williams espera que o aplicativo se torne uma parte indispensável da segurança marítima no longo prazo. “Trata-se do melhor e mais imediato método para obter informações de tempo crítico de forma rápida áreas onde anteriormente esses dados poderiam ficar indisponíveis por dias até que um navio retornasse. O fato de que os dados fornecidos através de eviid apresentam evidências de qualidade que são acompanhados com metadados importantes, o torna muito útil para fins de segurança e conformidade.”
Artigos segurança dE rede
A segurança da rede na nova realidade Para se tornar mais rápidas e dinâmicas, as redes estão sendo redesenhadas para incorporar a hipervirtualização, aplicativos inteligentes e serviços baseados em software que eliminam vários dispositivos na camada física por Leonardo Pinheiro
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stamos no limiar de uma nova era digital. As redes não só precisam ser maiores e mais rápidas, elas também precisam ser dinâmicas, flexíveis e intuitivas. Elas precisam fazer parte de uma internet integrada, mais ampla e global, em que os dados e a inteligência são compartilhados de forma dinâmica entre usuários, dispositivos e organizações tradicionalmente isolados. Para atender a essa demanda, as redes estão sendo redesenhadas para incorporar a hipervirtualização, aplicativos inteligentes e serviços baseados em software que eliminam vários dispositivos na camada física . Para que isso funcione, duas coisas devem acontecer. Primeiro, muitas atividades e decisões que atualmente
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exigem intervenção humana precisam ser automatizadas. Segundo, cada organização (não importa o seu tamanho) precisa reconhecer que não consegue fazer isso sozinha. Os provedores de serviços exercem um papel central neste novo paradigma. Mais e mais dados serão despejados nas redes. Mais usuários e dispositivos precisarão de acesso imediato aos dados onde quer que estejam armazenados, de qualquer lugar e usando qualquer dispositivo imaginável. Com esse fluxo de entrada de dados e conexão de dispositivos, aumentam também as oportunidades de atuação paralela dos cibercriminosos. Para fornecer a proteção necessária, os prove-
Artigos segurança dE rede
Tecnologia: Use soluções desenvolvidas para responder à próxima geração de ameaças. A maioria das soluções de segurança faz um bom trabalho de identificação e prevenção de ameaças que ocorrem de formas previsíveis. Mas os ataques realmente bons não são assim. É necessária uma coordenação entre os múltiplos dispositivos para reconhecer ataques de múltiplos vetores. As ferramentas precisam colaborar entre si para fornecer respostas apropriadas e segmentar a rede de forma dinâmica para conter as ameaças de maneira inteligente. E não é possível esperar intervenções humanas.
dores de serviços terão que considerar três aspectos para sua infraestrutura de segurança: Política: Você deve garantir que a política de segurança siga os dados, não importa para onde eles vão. Você não consegue proteger cada dispositivo no caminho dos dados ou da transação. E você não pode contar que os usuários tomarão boas decisões sobre segurança. Se os dados estiverem se movimentando entre uma rede corporativa e um ambiente do provedor de serviços, uma boa ideia para ambos é adotar o mesmo tipo de solução de segurança. Se instalada corretamente, isso pode garantir a aplicação consistente de políticas de segurança e de requisitos de verificação do tráfego entre os domínios que pertencem à organização e outros externos. As ferramentas de gerenciamento e coordenação também podem trabalhar juntas, o que significa que a inteligência de ameaças pode ser captada e correlacionada, não importa onde a ameaça apareça. Procedimentos: Imagine a segurança como sendo função de uma malha (fabric) que se estende por todo o ambiente distribuído, dos dispositivos de IoT aos servidores na nuvem. Normalmente, um gerente de segurança de TI monitora até 14 painéis, muitas vezes correlacionando manualmente os eventos e dados entre eles. Isso simplesmente não é sustentável, principalmente porque o tempo para responder às ameaças é cada vez menor e o escopo da rede continua aumentando. Adicione a essa mistura a falta de recursos capacitados na gestão de segurança e você estará detonando uma explosão de vulnerabilidades combinadas a sistemas de segurança complexos que, na verdade, reduzem a visibilidade e o controle. Esta é uma oportunidade para que os provedores de serviços forneçam serviços de segurança de valor agregado às organizações que não possuem a escala, as habilidades e as tecnologias necessárias para gerenciar e entregar segurança com eficácia em ambientes de redes altamente distribuídas.
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Os provedores de serviços também precisam se preocupar com as ameaças emergentes que logo afetarão a integridade e a segurança das suas redes e de seus clientes. O primeiro problema é que a IoT traz novas fontes de ameaças que precisam ser levadas em consideração. Muitos dispositivos que utilizam a IoT tais como sensores são headless (sem interface do usuário), então é impossível instalar um software cliente final neles. A primeira linha de proteção é o controle do acesso. Mas com o aumento no volume de tráfego e dos dispositivos, as organizações precisam de uma estratégia única de controle do acesso, que cubra as várias inserções locais, remotas e na nuvem, aplicando uma política unificada. Isso pode exigir que a política seja gerenciada centralmente, mas aplicada de forma distribuída, incluindo a coordenação com as políticas de acesso do provedor de serviços. O segundo problema é que as novas ameaças e a inteligência de ameaças estão se perdendo em meio às grandes quantidades de dados que passam sem inspeção pela rede: a IDC calcula que as empresas analisam somente 10% dos dados que trafegam em suas redes. O restante são dados “não estruturados” ou “qualitativos” de conteúdos como pesquisas online e formulários com respostas, fóruns de clientes e redes sociais, documentos e vídeos, e chamadas ao serviço de atendimento e informações das equipes de vendas. Entramos numa nova era das redes, com ambientes cada vez mais complexos e portanto a segurança precisa se adaptar. A resposta à complexidade é simplicidade combinada à coordenação dinâmica e automatizada dos elementos de segurança. E os provedores de serviços, com seus recursos e habilidades operacionais estão em posição única para auxiliarem as empresas de todos os segmentos a entrarem nessa nova era, de forma segura e preparada. Segurança não é só prevenção de ataques mas também uma plataforma indispensável para se ampliarem os negócios e as oportunidades na nova economia digital. DS
Leonardo Pinheiro é gerente regional da Fortinet
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Tendência biometria militar
Tecnologia para fins militares aponta A Research and Market lançou o relatório Global Military Biometrics Market, que mostra que o mercado de biometria militar crescerá em quatro anos graças ao aumento dos ataques terroristas
por Redação
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Research and Market lançou o relatório Global Military Biometrics Market, mostrando que há uma grande expectativa de que o mercado global de biometria para a área militar tenha um forte crescimento nos próximos quatro anos, impulsionado sobretudo pelo aumento das preocupações de segurança em todo o mundo. De acordo com o relatório, o mercado deverá crescer 7% entre 2016 e 2020. Fatores como o aumento da violência em todo o mundo, a onda de ataques terroristas e o crescimento nos índices de imigração ilegal tornam as preocupações com segurança cada vez maiores. Em muitos países os investimentos estão em alta e a aposta se voltou para infra-estruturas biométricas para controlar o fluxo ilegal de pessoas. O relatório classifica o mercado global de biometria militar em quatro grandes segmentos. Os três primeiros são identificação de impressão digital, reconhecimento facial e reconhecimento de íris. Neste caso, a expectativa é de que o mercado de biometria de identificação de impressões digitais no setor militar cresça a índices de 7%. Esta é a tecnologia mais adotada devido ao baixo requisito de hardware e fácil implementação. A crescente adoção de sistemas biométricos móveis e de mão elevou também a adoção de tecnologia biométrica de impressão digital, de acordo com o relatório. O exército dos EUA está planejando
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atualizar sua biometria tática com o Identity Dominance System 2. Os militares estão registrando as impressões digitais dos cidadãos do Afeganistão no sistema Secure Electronic Enrollment Kit (SEEK-II) da CrossMatch. Trata-se de um computador robusto com um scanner de impressões digitais embutido, câmera digital e scanner de íris. O leitor de impressão digital SEEK II requer que o dedo seja enrolado para obter uma impressão completa, além de impressões “planas”. Por outro lado, o mercado de reconhecimento facial no setor militar também aponta para o alto. Ele deverá crescer 9%. Este modo de biometria é amplamente utilizado na segurança de fronteiras e vigilância. O aumento das atividades terroristas e da imigração clandestina, especialmente em lugares como a Europa, são os principais responsáveis por esse crescimento e levaram as melhores soluções de segurança para as fronteiras, o que deverá contribuir para o crescimento dos sistemas de reconhecimento facial. O mercado de Reconhecimento de Iris também tem previsão de crescimento – um aumento de 9 por cento. O relatório aponta que o reconhecimento da íris é considerada a tecnologia biométrica mais acurada e precisa. Prova disso é que os militares dos Estados Unidos têm usado a tecnologia de varredura de íris por mais de uma década no Iraque e no Afeganistão para autorizar a entrada de indivíduos selecionados nas instalações militares nas bases norte americanas. DS
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Regulamentação rege o mercado Siglas como SDAI, SDI, SDACI, ou outras que nos remetam ao sistema de detecção e alarme contra incêndio é muito mais do que apenas um quadradinho vermelho com um LED piscando ao lado da mangueira de água.Neste artigo destacaremos as boas práticas para um projeto desse tipo de sistema
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por Gustavo Russo*
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eguramente o CFTV é o sistema mais querido do nosso mercado. E tem que ser. Quem não gosta de pegar o celular na mão, abrir um aplicativo e ter as imagens ao vivo da sua casa ou do seu escritório a poucos toques de distância? Mas o mundo de segurança tem outras vertentes ainda pouco exploradas e que, por isso, caminham a passos menos largos no Brasil. O sistema de detecção e alarme de incêndio é um deles. Talvez por falta de interesse, talvez por falta de foco, o fato é que o brasileiro não está acostumado a usar esse sistema que pode salvar tantas vidas (e ele salva!). Para se extinguir um incêndio e minimizar os danos pessoais e materiais, tudo começa numa boa e efetiva detecção. Para isso é sempre bom lembrar de algumas boas práticas que podemos,
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e devemos, tomar quando temos a oportunidade de atendermos nossos clientes com esse sistema. Não basta apenas sair colocando detectores e acionadores pendurados de qualquer forma, com uma sirene de aviso e pronto. Há pequenas regras a seguir que contribuem muito para que a detecção seja feita de forma rápida e efetiva. O que mais me agrada em trabalhar com sistemas de detecção de incêndio é que, ao contrário de todos os outros sistemas de segurança, há uma regra a ser seguida, há uma pequena “receita de bolo”. A ABNT NBR-17240/2010 deve ser o livro de cabeceira de quem decida trabalhar nesse ramo. Lá é possível encontrar as respostas para as dúvidas de projeto, instalação e aplicação da maioria dos dispositivos. Bastante abrangente e completa, a norma acaba
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Infraestrutura e cabeamento: Uma boa infraestrutura e um cabeamento bem feito são o passo inicial para um sistema de detecção de incêndio. Se um dos dois falhar, todo o sistema pode estar comprometido:
deixando a subjetividade de aplicação, presente na maioria dos outros sistemas, muito menor. Afinal, num local onde se pode instalar uma única câmera, podem ser instaladas outras 3, ou mais, dependendo do entendimento e da necessidade do cliente. Mas, no local onde se cabe um detector de fumaça, será apenas um, pois a norma dita a regra para essa aplicação. Dentre tantos pontos para que tenhamos boas práticas, eu destaco os seguintes:
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Altura de Instalação e Área de Cobertura: Cada tipo de detector tem suas limitações com relação à altura de instalação e área de cobertura. Isso leva em conta o tipo de local, a quantidade de trocas de ar por hora e outros pontos. Aplicar esse tópico de maneira correta garante que o detector funcionará de maneira efetiva quando necessário; Comissionamento de Sistema: Por último, um bom comissionamento de sistema é imprescindível. Não vai adiantar muito ter uma infraestrutura e cabeamento excelentes, dispositivos instalados corretamente, se a programação for feita de maneira errada. Uma Ferrari não funciona à álcool. Definir as regras de ativação, o caminho a ser percorrido, o tipo de toque de sirenes para evacuação ou testes, são ótimos caminhos para que tenhamos um sistema confiável e com credibilidade. Dessa forma, recomendo novamente: compre, leia e consulte sempre que precisar a NBR-17240, se ainda assim restar alguma dúvida, consulte um profissional capacitado ou o Corpo de Bombeiros Militar do seu estado. DS
Gustavo Russo é Business Development Manager da Anixter do Brasil Ltda
Agenda
Janeiro 2017 CES 05 a 08 de janeiro Las Vegas – Estados Unidos A International Consumer Electronics Show 2017 trará um panorama tecnológico inovador para atualizar o públcio em temas como Computação, Software, Tecnologia da Informação, Internet, Eletrônica, Tecnologia. Eletrônica de Consmo e muitos outros temas. A Mostra Anual 2017 do CES vai abrigar sessões e workshops para fornecer ede conteúdo de alto nível para profissionais em Tecnologia da Informação. www.ces-2017.org
Intersec 22 a 24 de janeiro Dubai – Emirados Árabes Reconhecida como um dos maiores e mais abrangentes encontros para as indústrias de segurança e proteção, a Intersec ferece uma linha exclusiva de produtos das áreas de segurança. A feira promete ser ainda maior em 2017, apresentará mais de 1.300 expositores que mostrarão uma gama verdadeiramente abrangente de produtos em sete segmentos: Segurança Comercial, Automação Residencial, Segurança da Informação, Incêndio e Resgate, Segurança e Saúde, Segurança Urbana, Policiamento e Perímetro, além de Segurança Física. www.intersecexpo.com
setor de segurança, tornando o evento um dos mais completos tanto para quem deseja adquirir novos conhecimentos, como conhecer as novidades tecnlógicas ou ampliar o networking. www.exposeguridadmexico.com
Protect 29 e 30 de março Filipinas A PROTECT é uma exposição e conferência com foco internacional que a Leverage International (Consultants) Inc. organiza todos os anos nas Filipinas. Lançada em 2005 com o Conselho Anti-Terrorismo, a série PROTECT é a única parceria entre o governo e o setor privado no país dedicado à segurança. É composto por uma conferência de alto nível e uma exposição de alguns dos principais players do mercado. A exposição PROTECT é uma vitrine das mais recentes tecnologias, soluções e serviços para enfrentar os desafios de segurança. O evento deste ano terá como destaque a sua série de conferências sobre novos negócios em meio a novas ameaças. Trata-se de um fórum para comunicar áreas de preocupação em questões de segurança, que proporciona diálogo e debate entre as agências governamentais envolvidas, os gestores das infra-estruturas críticas e os responsáveis pela segurança e segurança dos negócios, da comunidade e da população local. www.protect.com.ph
Abril 2017 ISC West
Março 2017 Seguridad Expo 14 a 16 de março México Eleita entre as mais importantes feiras do segmento na América Latina, a Seguridad Expo reúne em um único lugar todas as verticais de segurança como videomonitoramento, controle de acesso, alarmes, combate a incêndio, cybersegurança e ciências forenses. Nela estão presentes todos os principais players mundiais do
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05 a 07 de abril Estados Unidos O ISC West é o principal evento de segurança física e reúne em um único local todos os principais fabricantes deequipamentos de segurança para mostrar as novidades do mercado para especialistas, integradores, revendedores, consultores de segurança e e usuários finais de redes e TI. Com mais de 1.000 expositores e marcas, que abrangem centenas de categorias de produtos, o ISC West é um evento imperdível para a indústria de segurança global, que encontram ali, em primeira mão, as principais tecnologias e produtos. www.iscwest.com
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A nova linha de câmeras Wisenet Q Series é ideal para soluções que envolvem desde pequenas e médias empresas, até grandes projetos empresariais, que exigem aplicações de vídeo analíticos moderados. Sua resolução varia entre 2MP e 4MP, permitem análise de vídeo, capacidade de ajustar a imagem para visualização de corredores e correção de luz de fundo para a gravação de vídeo. A nova linha conta ainda com a tecnologia otimizadora de largura de banda WiseStream, que utiliza a compressão H.265, e a gravação de imagem locais em cartão de memória. O portfólio SAMSUNG Wisenet da Hanwha Techwin America é a escolha certa para os seus projetos. Fale já com os nossos Distribuidores Autorizados www.voceeacamera.com.br
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