Digital Security 66

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Ano 5 • No 66• Fevereiro/2017

66 ISSN 2238-5711

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista GIOVANNI FERRAZ MILESTONE SYSTEMS

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Editorial

Para onde caminha

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análise de conteúdo de vídeo (VCA) foi apontada como uma das maiores tendências do mercado de segurança por mais de uma década. E apesar de ter se tornado, sem dúvida, uma parte importante da vigilância por vídeo, por um longo tempo foi recebido com decepção, sobretudo quando o resultado foi, em princípio, abaixo do esperado. Nos últimos anos, a precisão melhorou muito e o analítico de vídeo tornou-se parte integrante de um sistema de videovigilância completo. As tendências estão constantemente mudando, e estar a par delas e atualizado sobre as novidades do mercado é essencial, pois os usuários finais estão em busca das melhores tecnologias. Entre os itens que estão ajudando a popularizar o analítico de vídeo estão aplicações de segurança e a colaboração da Internet das Coisas, com as plataformas móveis puxadas, sobretudo, pela “moda” dos drones e dos carros sem motorista. Tais mercados procuram por novas formas de vídeo e esperam que a análise de vídeo ajude na navegação e na prevenção de colisões. A gestão de multidões é outra tendência importante que influencia o desenvolvimento do vídeo analítico. Os clientes estão percebendo que seu maior risco está em ambientes muito lotados, e estão em busca de sistemas que melhorem a gestão de pessoas nesses ambientes. Isso fica muito claro na matéria que ilustra a capa da Digital Security deste mês. Para corroborar com essa informação, a pesquisa MarketsandMarkets espera que as aplicações de contagem e gerenciamento de multidões cresçam na taxa mais alta de 2016 a 2021. De acordo com um relatório de junho de 2016, esse mercado deve crescer de US $ 1,7 bilhão em 2016 para US $ 4,2 bilhões até 2021, que representa um índice de crescimento de 20,2% nos próximos cinco anos. A pesquisa atribui esse crescimento à forma como os aplicativos podem ajudar os usuários finais a medir o fluxo de pessoas em pontos específicos de entrada e saída dentro de uma instalação, seja em tempo real ou com relatórios periódicos. Além disso, a capacidade de identificar de forma inteligente áreas de estrangulamento e alertar as equipes de segurança sobre o local permite que se gerencie a multidão e analisem o comportamento e outras atividades de pessoas e veículos em tempo real de locais remotos, aumentando a segurança e auxiliando na tomada de decisões. Não se trata apenas uma questão de melhoria na resolução das câmeras, mas também na inteligência embarcada nelas, que tornam a análise de vídeo cada dia mais essencial. De acordo com o artigo, publicado em dezembro de 2016, as aplicações de IoT oferecem mais valor quando incorporadas com análises de vídeo, que permitem um leque mais amplo de entradas e decisões mais sofisticadas. Embora o mercado atual de aplicativos de análise de vídeo IoT seja pequeno, a expectativa é que se torne um mercado grande nos próximos anos impulsionado pela melhoria da eficiência operacional e no fornecimento de business intelligence, com participação ativa nos segmentos de Varejo e Bancos. O número de aplicações com análise de vídeo só crescerá na medida em que a tecnologia avançar. E, para isso, os fornecedores de vídeo analítico inteligente devem acompanhar as tendências para se manterem competitivos.

Redação Publisher

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br

Editor Assistente

Gustavo Zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br

Coordenador Editorial

Flávio Bonanome flavio.bonanome@vpgroup.com.br Arte Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Comercial contato@vpgroup.com.br

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br

Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo

Eduardo Boni Publisher

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Sumário

Mercado

Eventos

Dahua Technology

pg8 Fernando Guerra é o novo Diretor Comercial de Projetos para o Brasil da companhia

ISC Brasil pg20 Novas tecnologias, espaço para integradores e inovação na 12ª edição do evento

Intelbras

Manhã de Segurança Grupo Policom

pg8 Fabricante anuncia primeira instituição de ensino privada certificada a ministrar treinamentos da marca

Arrow ECS

pg10 Distribuidora revela estratégias para crescer ainda mais em 2017

pg22 Dahua, Assa Abloy e Coomscope apresentam novos produtos e tendências do setor

Compartilhamento público-privado

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Seminário promovido pela Genetec destacou cases de sucesso

entrevista

Giovanni Ferraz – Milestone produtos e serviços

Digifort

pg14 Versão atualizada tem mais de 130 novos recursos e melhorias

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Mercado brasileiro em recuperação

CASE STUDY

Super Bowl Live

pg36 Monitoramento IP temporário em festival da maior competição de futebol americano dos EUA

Carnaval de Rua - Vila Madalena

pg40 Projeto Segd’boa une sociedade organizada, setor privado e poder público para fortalecer monitoramento nas vias da zona oeste paulistana

Stark-ID IoTLabs

pg16 Mini PC embbed do Stark-BoxIoT Platform

Aimetis

pg16 Nova linha de NVRs com hardware Dell

Avigilon

pg18 Tecnologia Appearance Search permite pesquisas por aparência em sistemas de monitoramento

TrendNet

pg18 Switches de rede com voltagem variável

Prisão de Colquitt - EUA

pg48 Cadeia migrou de um sistema analógico para um digital de alta qualidade baseado em soluções Pelco

agenda

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Mercado Dahua Technology

Companhia tem novo Diretor

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Dahua Technology anuncia a contratação de Fernando Guerra para o cargo de Diretor Comercial de Projetos. Operando no Brasil desde 2007, hoje, a empresa chinesa considera o país o principal mercado para o crescimento global da empresa. Formado em Engenharia Mecânica pela FEI e com MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela FGV-SP, o executivo atuou no startup e gestão local de diversas multinacionais do mercado de tecnologia, incluindo Panasonic, Harman International, Schneider Electric, Pelco e Johnson Controls. Para o novo diretor, o principal foco deste ano estará na estruturação da área comercial com ênfase em canais de distribuição de valor agregado e integração de sistemas, assim como em diversas verticais alvo. “Quero aumentar a oferta do nosso portfólio de produtos para projetos em mercados verticais como Óleo e Gás, Transportes, Segurança Pública, Governo, Varejo e Saúde, incluindo soluções em Segurança (CCTV, Controle de Acesso, Vídeo Intercom, Alarme/Intrusão), Transmissão (switches, dispositivos sem fio) e Displays Audiovisuais (Digital Signage, LED, controladores de Vídeo Wall)”, explica. Atualmente, o mercado brasileiro representa 2% da receita Global da companhia, que exporta para mais de 130 países e conta com filiais em 28 deles. Desde o início das operações no Brasil, a Dahua conquistou projetos importantes, como o Parque Olímpico, Vila Olímpica e Paraolímpica, e para 2017 enxerga a possibilidade de fortalecer ainda mais a presença da marca no país. DS

Guerra, da Dahua: trabalho junto aos canais de distribuição de valor agregado e integração de sistemas para atender as verticais de mercado˜

Treinamento especializado

Instituição privada vai oferecer

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Intelbras anunciou que a Tecnoponta Treinamentos, de São Paulo, é a primeira instituição de ensino privada credenciada a ministrar certificações de CFTV IP da marca em suas instalações. A parceria começou em maio de 2016, com turmas de seis meses do curso de CFTV IP – HD e PTZ da Intelbras, como um projeto-piloto. Agora, a instituição expandirá a oferta de certificações ministradas pela fabricante brasileira de sistemas de segurança

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eletrônica para além das já oferecidas na matriz e na filial em Minas Gerais, além de outros pólos de interesse no país. “O projeto é uma forma de levar os cursos da Intelbras para próximo dos clientes diminuindo os custos com deslocamento e incentivando a busca pela qualificação”, afirma Mônica Nedel, líder de Treinamento Técnico – Segurança Eletrônica da Intelbras. “A instituição adquire os equipamentos e realiza a venda do treinamento ampliando sua oferta de cursos para o mercado, todos ganham”, ressalta. A Intelbras já estabeleceu parcerias com instituições de ensino públicas, como o SENAI, por exemplo, mas esta é a primeira iniciativa com uma instituição privada. A modalidade também se diferencia por tratar-se de credenciamento de instituições de ensino, que passam a estar habilitadas a ministrar os cursos da Intelbras em seus polos. Este credenciamento garante a qualidade do trabalho efetuado pela instituição, seguindo o padrão da Intelbras para os treinamentos. DS



Mercado

Arrow ECS

Meta agressiva Após um ano de consolidação e fortalecimento, a distribuidora apresenta suas estratégias para superar os 43% de crescimento no faturamento do ano passado por Gustavo Zuccherato

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Arrows ECS (Enterprise Computing Solutions), distribuidora especializada em soluções corporativas de TI, teve vários motivos para comemorar o ano de 2016. Os resultados positivos foram anunciados durante evento em fevereiro na nova sede da empresa, em São Paulo. Além da inauguração de um novo espaço comercial no bairro do Brooklin, a empresa comandada no Brasil por Ronaldo Miranda, viu seu faturamento crescer em 43% quando comparado a 2015. O saldo positivo é resultado da consolidação e fortalecimento do seu portfólio de marcas, da reestruturação da sua gestão e do seu programa de canais. “Estamos muito satisfeitos com os resultados de 2016, as metas foram alcançadas e o período de transição já passou. Estamos muito bem estabelecidos no país”, afirmou Ronaldo Miranda, vice-presidente para América Latina e gerente geral da Arrow ECS no Brasil. O portfólio, que em 2015 contava com 11 marcas quando Miranda assumiu a gestão, agora possui 34 fabricantes que se dividem nos segmentos de Virtualization, Security, Networking & communication, Storage & Server, Education e Software para Data Centers, Applications e Cloud. Para o segmento de segurança, a Arrow mantém players importantes como Axis, Digifort e ISS. “Nosso portfólio de fabricantes permite aos canais a oferta de soluções completas aos clientes finais, com a grande vantagem de contar com o apoio de valor agregado da Arrow”, ressalta o gerente geral. Lançado em abril de 2016, o programa de canais Arrow Advantage já conta com 77 parceiros tier 1, ou seja, aqueles que essencialmente trabalham com oferta de projetos e soluções com mais de uma marca da distribuidora. “Esses parceiros contam com planos de negócio personalizados e individuais. Nossa meta era possuir 50 canais nesta categoria até o fim do primeiro ano de operação”, conta o diretor comercial e de marketing da distribuidora no Brasil, Adilson Mulha. “Considerando

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Ronaldo Miranda: “Há uma necessidade do governo em investir em tecnologia para reduzir custos e aumentar a eficiência. O orçamento está definido, a necessidade existe então sabemos que 2017 também será um ano excepcional em termos de tecnologia para governo”

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todo o universo de parceiros, já são mais de 5 mil revendedoras e integradoras que trabalham com a Arrow”, diz. Fomento a novas modalidades de negócio Na nova sede, com mais de 2 mil metros quadrados, a empresa também estabeleceu o novo Arrow Training Center (ATC) no Brasil, um auditório modular que é usado semanalmente para cursos, treinamentos e palestras. Além das certificações de novas marcas e produtos dos fabricantes, os parceiros comerciais têm acesso a apresentações relacionadas a técnicas de vendas e as tendências do setor, com foco na oferta de soluções integradas completas. “Somos uma distribuidora de valor agregado. Nosso objetivo é ajudar nossos parceiros a observar o mundo e entender como eles podem explorar melhor as possibilidades de negócio”, ressalta Mulha. Outra estratégia que possibilitou o alcance deste desenvolvimento foi a criação da diretoria de Governo, composta por especialistas em pregões, licitações, editais e processos regulatórios que oferece suporte administrativo, jurídico e comercial para as revendas atuarem no setor público e participarem de processos de venda utilizando a estrutura da Arrow. Sob o comando de Lisia Souza, o setor aumentou em mais de

Adilson Mulha, diretor comercial e de marketing; Lisia Souza, diretora para governo; e Ronaldo Miranda, vice-presidente para América Latina e gerente geral da Arrow ECS no Brasil

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Mercado

Ronaldo Miranda apresenta os resultados da operação 2016 durante evento voltada à imprensa na sede da empresa

Foto: Divulgação Arrow

100% o faturamento nesta modalidade de negócio, principalmente devido a chamada PEC do teto de gastos públicos. “Quando a PEC foi promulgada, em novembro de 2016, houve uma corrida das entidades públicas para utilizar o budget que eles tinham alocado porque precisavam garantir uma base – já que a emenda determina que esse valor só será ajustado pela inflação nos próximos 20 anos.

Nova sede da empresa, localizado no Bairro do Brooklin, em São Paulo, possui mais de 2 mil m2 e salas para cursos, treinamentos e palestras sobre novas soluções, vendas e tendências do mercado.

Isso proporcionou o melhor quarto trimestre da história da empresa para nós”, explica Ronaldo Miranda. Outro fator que possibilitou o crescimento do setor são as chamadas Atas de Registro de Preços, um recurso pelo qual órgãos públicos podem adquirir equipamentos através de preços e prazos pré-registrados em outros processos licitatórios. Segundo Lisia, a Arrow possui diversas dessas Atas de várias das suas fabricantes em todas as regiões do país para trabalhar de maneira conjunta as revendas no fornecimento de soluções para o setor governamental. “Governo é um dos maiores consumidores de tecnologia e tem uma demanda reprimida enorme por conta dos últimos 10 anos. Há uma necessidade de investimento em tecnologia para reduzir custos e aumentar a eficiência. O orçamento está definido, a necessidade existe então sabemos que 2017 também será um ano excepcional em termos de tecnologia para governo”, ressalta Miranda. Novas metas Para 2017, embora não fale de números, o gerente geral diz ter uma meta agressiva de crescimento, o que indica que os 43% de 2016 devem ser alcançados ou superados este ano. Focando nisso, a Arrow pretende expandir o número de canais Tier 1 dos atuais 77 para mais de 150, além de realizar roadshows por todo o país em parceria com as revendas regionais. “Faremos sessões voltadas às tendências de IoT, Cloud, Big Data, Security e Hiperconvergência e os canais que quiserem participar também poderão ser convidados”, pontua Adilson Mulha. Ele também ressalta que o Arrow Advantage não é um programa de canais com pontos, no qual a revenda acumula uma quantidade e depois troca por brindes. “Isso é uma conseqüência, mas a instrução, o conhecimento e a capacitação dos canais é o que está dando esta vantagem adicional para nossos parceiros”. Segundo o executivo, um investimento de marketing que está sendo realizado desde o começo deste ano tem como objetivo a geração de demanda, com uma equipe de telemarketing ativo e pesquisas de mercado e verticais para algumas fabricantes. Ronaldo Miranda também ressalta que a Arrow já deu o start na sua estratégia de expansão para a América Latina e está com um time alocado para estudar os possíveis mercados e aquisições que serão realizadas em países como Chile, Colômbia, Argentina, México e Peru. DS

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Produtos e Serviços Digifort 7.2

Versão atualizada tem mais de 130 novos

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Systrade acaba de colocar no mercado uma nova versão do software Digifort. Desenvolvida no Brasil, a versão 7.2 traz mais de 130 novos recursos e melhorias, incluindo suporte para o novo codec H.265, decodificação via placa de vídeo Intel (QuickSync), IPv6, 64bit, exportação no formato MP4, gravação de metadados de analítico e movimento, Vídeo Synopsis, entre outras facilidades tecnológicas, operacionais e administrativas. Disponível para download no site do Digifort, a nova versão também possui suporte ilimitado de câmeras simultâneas, utilizando ambiente multi-streaming, multi-usuário, multi-server, multi-site, multi-codec e multi-língua. A nova plataforma provê soluções de pequeno, médio e grande porte para suprir demandas corporativas, urbanas e residenciais. “Nos últimos anos, a nossa equipe trocou experiências com distribuidores, integradores e usuários de várias regiões. Este fluxo acumulou um rico acervo de ideias, tornando o software um produto único no seu segmento”, diz Carlos Eduardo Bonilha, CEO do Digifort. Segundo o executivo, a versão 7.2 possui a maior quantidade de equipamentos integrados do mundo. Foram inseridas diversas funções, além de novos tipos de câmeras, totalizando mais de 7000 modelos integrados nativamente. Os módulos de alarme e automação e de Leitura de Placas de Automóveis (LPR) também foram melhorados, oferecendo relatórios diferenciados. “Adicionamos o Digifort Alarm Monitor e o Digifort Synopsis. O primeiro módulo foi desenvolvido para gerenciamento de todas as centrais de alarmes analógicas existentes no mercado via linha telefônica, GPRS ou ethernet (painéis de alarmes Intelbras, DSC, Honeywell, JFL, Tyco, Pegasus, entre outros). Com isso, basta instalar este módulo em um servidor próprio e o Digifort fará todo o gerenciamento dessas centrais, integrando-as às imagens, sem a necessidade de qualquer equipamento adicional”. Enquanto isso, o módulo Digifort Synopsis permite que se identifique um evento em poucos minutos, evitando-se assim o gasto de tempo com a pesquisa de centenas ou milhares de horas dentro do sistema. O analítico permite selecionar eventos por cor, direção, caminho, tamanho, objetos, entre outros.

Digifort 7.2: versão atualizada tem mais de 130 novos recursos e melhorias na plataforma

Suporte técnico e aquisição A forma de comercialização do Digifort 7.2 continua a mesma das versões anteriores, atendendo todos os segmentos de mercado, desde uma simples residência, condomínio ou comércio, até grandes cidades, empresas, indústrias, governos, rodovias, arenas esportivas, entre outros locais de maior porte. Para cada tipo de projeto, o produto oferece as capilaridades das edições Explorer, Standard, Professional ou Enterprise. O integrador deverá analisar o custo benefício e aplicar a solução que melhor atenda suas demandas. Integrado às principais marcas de DVR´s, câmeras IPs e equipamentos multi E/S, além de módulos próprios de analíticos de vídeo, LPR, captura de telas de computadores (Digifort InSight), alarme e automação, módulo de gerenciamento de eventos, gestão via smartphones e tablets, o software prioriza o atendimento aos usuários. “Queremos que nossos recursos sejam cada vez mais fáceis de operar. É por isso que as nossas equipes de atendimento e suporte técnico são treinadas para solucionar rapidamente as dúvidas dos clientes, mesmo que elas não tenham relação direta com o software”, destaca o CEO. Atualização e melhoria contínua É possível fazer todos os testes antes de efetivamente adquirir o produto, basta realizar o download no site da empresa (www.digifort.com.br/downloads). Para clientes que já possuem a versão 7, a atualização é gratuita, feita diretamente através do instalador disponível no site. Para aqueles que possuem a versão 6 e desejam mudar para a 7.2, é necessário entrar em contato com um distribuidor oficial. “A versão anterior continua normalmente em comercialização para quem não deseja uma migração imediata. A cada versão, as novas facilidades e equipamentos são integrados constantemente por nossa equipe. As versões anteriores deixam de receber novas atualizações, mas o nosso suporte técnico continua ativo para elas”, explica Bonilha. DS

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Produtos e Serviços Stark-ID IoTLabs

Solução multi-uso

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Stark-ID IoTLabs está apostando no mercado SMB com um novo produto: a versão Mini PC embbed do Stark-BoxIoT Platform. Trata-se de um dispositivo com uma versão compacta e mais econômica da plataforma Stark-BoxIoT Platform para soluções de pequeno porte. Apesar de recém-lançado no mercado de segurança, o Stark -Box IoTPlataform 3.0 já está integrado com os softwares VMS Digifort, D-Guard, Integra, o sistema Linear HCS de controle de acesso, além do sistema de automação da Comm 5 e com antenas RFID. O sistema funciona em hardwares menores e mais econômicos, desde PC SticksAtom, Nukes PCs com processadores I3, I5 ou até I7, dependendo do porte da solução que o cliente necessita. Instalados na entrada HDMI, os mini PCs podem ficar fixados no próprio monitor ou aparelho de TV, se alimentando da entrada USB da TV ou de uma fonte USB. Eles se conectam aos dispositivos via WIFI e, quando necessitam de operação manual, podem utilizar teclados e mouse via bluetooth. A solução é escalonável e pode ser ampliada para atender a todas as necessidades dos clientes. Além de integrar vários softawres de mercado a solução também possui integração com Interface Homem Maquina da própria Stark-ID. O Painel Gráfico Multimídia Interativo (PGMI) pode atuar como Digital Signage, Mapa Sinóticos, Totem Multimídia e Conferência ponto a ponto. As aplicações são várias, no caso da integração do controle veicular da Linear HCS com tag ou com controle remoto, o dispositivo pode retirar imagens automaticamente do sistema de CFTV com disparo de eventos de acesso, gerar relatórios dos eventos com pesquisa vincula-

Dispositivo é uma versão compacta e mais econômica da plataforma Stark-BoxIoT Platform para soluções de pequeno porte.

da às imagens e exibir os eventos na Dashboard vinculando gravação. “Da mesma forma é possível fazer a integração com HcS Linear com controle de pedestres por biometria e cartão ou chaveiro conjugado com câmeras iP. O sistema detecta movimento ou acesso próprio e executa vocalização de boas vindas ou alertas de segurança, oferece automação para economia de energia e permite abrir ou fechar portas com um toque na tela. Também permite que um morador, através de um tablet, tenha acesso as câmeras e possa falar com outros painéis multimídia na portaria ou distribuídos pelo condominio. Outra opção que o sistema oferece é funcionar com uma interface gráfica para apresentação de imagens, vídeos e de avisos e sinalização de emergência, parametrizado para tipo de acesso ou evento.”, explica Robson Arantes, diretor da Stark-ID IoTLabs. DS

Aimetis

Nova linha de NVRs

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Aimetis anuncia uma nova linha de gravadores de vídeo em rede (NVR) em parceria com a Dell, os R-Series. A nova série combina o hardware da Dell com o software de gestão de vídeo e analíticos Symphony da Aimetis, com a promessa de oferecer uma plataforma de videovigilância inteligente de alta performance. Os modelos da R-Series consistem em servidores desktop ou de montagem em rack com licenças para suportar até 48 câmeras. Além disso, se for necessário é possível adicionar novas licenças de câmeras de acordo com a necessidade do usuário. Para aplicações onde é necessário realizar análise de vídeo de maneira intensa, modelos especializados também estão disponí-

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veis com mais capacidade de processamento e licenças de analíticos embutidos. Todos os gravadores incluem um pacote de suporte de hardware e software de 3 anos, com serviço de troca de hardware oferecido pela Dell. A linha é composta pelos seguintes modelos: • R0008-8A: PC compacto equipado com 8 TB de capacidade de armazenamento, 8 licenças para câmeras e 2 para analíticos de vídeo. • R1000: servidor em rack de 1RU projetado para uso com sistemas de armazenamento externos, feito sob medida segundo as necessidades do usuário. • R1016, modelo de 1RU com capacidade de até 16TB de armazenamento em configuração RAID-5 e 32 licenças para câmeras incluídas. Também há um pacote de atualização opcional com CPU duplo e 4 licenças de analíticos de vídeo. • R2032: servidor de 2RU com 32 TB de armazenamento em configuração RAID-6, 48 licenças de câmeras e opção de pacote de atualização com CPU duplo e 4 licenças de analíticos. • R001 Operator Station: PC compacto equipado com o Aimetis Symphony, com suporte para até 2 monitores DS


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Produtos e Serviços

Avigilon

Inteligência artificial permite

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Avigilon Corporation anuncia o lançamento de uma tecnologia que promete revolucionar a análise de sistemas de monitoramento com o seu software VMS Avigilion Control Center (ACC) 6.0. Batizado de Avigilon Appearance Search, o mais novo e avançado analítico de vídeo da empresa é um mecanismo de pesquisa com inteligência artificial e auto-aprendizagem que analisa horas de vídeo com facilidade, permitindo que os operadores localizem uma pessoa específica em todas as câmeras de uma instalação. O sistema promete economizar tempo e esforço durante investigações críticas, já que analisa de maneira inteligente os dados de vídeo e ajuda a acompanhar a rota de um suspeito e identificar de onde a pessoa veio e para onde a pessoa seguiu a partir de um determinado ponto do vídeo. “Historicamente, as pesquisas em videovigilância eram feitas em uma única câmera, baseado em padrões de tempo, movimento e atividade”, diz James Henderson, diretor de vendas e marketing da empresa. “Mas com a tecnologia do Avigilon Appearance Search, os usuários agora podem pesquisar facilmente todas as instâncias ou uma pessoa específica através de todas as câmeras distribuídas na instalação, com o apertar de um botão. Isso torna a pesquisa por um suspeito tão fácil quanto pesquisar na internet”. A tecnologia é integrada na versão do ACC 6.0 Enterprise e com câmeras da Avigilon com analíticos de auto-aprendizado, além de alguns NVRs selecionados. “Os usuários do Appearance Search poderão responder os parâmetros críticos de “quando” e “o quê” nas pesquisas de vídeo que

Avigilon Appearance Search: mecanismo de pesquisa com inteligência artificial analisa horas de vídeo com facilidade

realizarem, de maneira rápida e decisiva”, ressalta Manesh Saptharishi, diretor de tecnologia da Avigilon. “Esse é um marco no desenvolvimento da plataforma de analíticos de vídeo com inteligência artificial e segue em consonância à nossa estratégia contínua de oferecer aos clientes soluções completas para uma ampla variedade de aplicações de videovigilância”. DS

TrendNET

Nova linha de switches de rede

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TrendNet anuncia o lançamento de um novo modelo de switch de rede de nível industrial com voltagem variável, o TI-PG62B. Oferecendo conectividade PoE+ e SFP, o modelo pode trabalhar com tensões de 12 à 56V para a conexão com até 6 dispositivos. São quatro portas Gigabit PoE+ e outras duas entradas SFP dedicadas, com potência de 60 à 120W PoE+. O switch também possui certificação IP30, com resistência à pancadas e vibração, além de oferecer proteção contra interferências eletromagnéticas, eletroestática e sobretensão, podendo operar em temperaturas de -40 à 75ºC. A voltagem variável permite o uso de fontes de alimentação 12V e 24V, normalmente encontradas em aplicações industriais, além do usual 48V utilizado na maioria dos equipamentos PoE.

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Nova linha de switches de rede trabalha com tensões de 12V até 56V e conexão com até 6 dispositivos

Também traz redundância através de duas entradas 12-56VDC com uma saída relé de alarme, acionado quando houver alguma falha de energia nas fontes de alimentação primária ou secundária. DS


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Eventos ISC Brasil 2017

Aposta Novas tecnologias, espaço para integradores e um espaço para inovações são destaque nesta edição

por Eduardo Boni

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onsiderado um dos principais eventos do mercado de segurança no país, o ISC Brasil - Feira e Conferência Internacional de Segurança chega a sua 12ª edição com novidades para atrair público qualificado. O evento deste ano, que acontece entre os dias 18 e 20 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, vai aproximar ainda mais o público decisor dos integradores. Para gerar sinergia entre os visitantes e expositores, a ISC Brasil apresentará soluções integradas para todas as necessidades de segurança, de grande, médio e pequeno porte. A feira deste ano será dividida em quatro áreas: Segurança Pública, Segurança Eletrônica, Segurança Privada e Detecção, Prevenção e Combate ao Incêndio. “A proposta é de aproximar expositores de seus compradores, direcionando-os para a demanda de forma objetiva e ágil”, explica Thiago Pavani, gerente de eventos da Reed Exhibitions Alcantara Machado. Outra preocupação dos organizadores está ligada às sessões educativas, muito procuradas pelo público que deseja renovar conhecimentos e saber mais sobre novas tecnologias e produtos. Nesta edição, o áuditório estará instalado dentro da feira, com duas salas de palestras simultaneamente. “Dessa forma eliminamos o problema de ter salas com público desigual. Com esse novo formato, o público interessado nas palestras terão um espaço mais adequado para se reunir,

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valorizando o trabalho do palestrante e levando mais informação de qualidade”, destaca. ISC Experience: as verticais na prática A principal novidade deste ano será o ISC Experience, iniciativa que tem como objetivo oferecer uma experência prática aos visitantes em verticais como postos de combustíveis, Hotelaria, Indústria, Varejo e Hospitais. O executivo destaca que mostrar ações práticas é uma forma de atrair o público e gerar negócios para o mercado. “Essas verticais foram escolhidas para dar movimentação ao evento. Nossa expectativa é que elas gerem uma demanda de público ao evento forrmada por decisores, além de clientes âncoras que podem indicar potenciais compradores para participar do evento. Trabalharemos para levar potenciais compradores para dentro dos estandes”, diz. Para esta edição do evento estão programados eventos diversificados sob curadoria da SIA, da ABSEG e da Abinee, além dos já tradicionais eventos com os comandantes das Policias, Prefeitiuras e Municipios e Soluções. “Teremos a participação de executivos da Fiesp e da Abinee, que fará curadoria de conteúdo e soluções de produto de combate a incêndio no terceiro dia. Além disso, queremos mostrar cada vez mais experiências práticas para o público”. DS

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Eventos Manhã de Segurança - Grupo Policom

Retomada Durante o encontro tecnológico promovido no Grupo Policom, players do mercado de segurança falaram sobre novos produtos, tendências tecnológicas e reforçaram a necessidade de trabalhar para manter o crescimento dos negócios no setor por Eduardo Boni

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Grupo Policom deu início às atividades junto aos integradores este ano com um evento no dia 16 de fevereiro. Nessa data, a distribuidora recebeu executivos das empresas Dahua, Assa Abloy e Commscope para uma apresentação técnica dos produtos dessas empresas. O primeiro a apresentar suas soluções foi Eduardo Ramos, especialista em projetos da Dahua. Ele falou sobre os diversos equipamentos do portfólio da empresa como as séries Eco Savvy e Smart, que inclui funções inteligentes de Tripwire, intrusão, detecção facial, objetos abandonados e perdidos, além de contagem de pessoas, heat map e Ultra WDR. O executivo apresentou também a linha de speed dome com zoom de 40 vezes, auto tracking e compressão H 265, além dos modelos antiexplosão, fisheye e térmicas. Fizeram parte da apresentação a linha de NVRs e os Centros de Gerenciamento de Vigilância da Dahua, com os modelos DSS7016D e DSS4004. A parte final da apresentação incluiu a apresentação dos sistemas de visualização e controle e algumas soluções da marca por verticais como Varejo, Estacionamento e Solução Veicular.

Fábio Ishii, da Vault Assa Abloy, destacou as soluções de controle de acesso e controladoras da empresa, além da integração com sistemas de detecção de alarme e incêndio e CFTV

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Ricardo Wassermann, Channel Partner Manager da CommScope, falou sobre as novas tendências no segmento de cabeamento estruturado e destacou iniciativas como o CommScope AMP e o CommScope Partner Portal

Na sequência, a apresentação da Vault Assa Abloy, em que Victor Pacheco e Fábio Ishii demonstraram soluções de controle de acesso, controladoras, periféricos e sistemas, além das integrações possíveis com sistemas de detecção de alarme e incêndio, CFTV e SSCU. O final do evento teve a participação de Ricardo Wassermann, Channel Partner Manager da CommScope. Ele falou sobre as novas tendências no segmento de cabeamento estruturado e destacou a política de canais CommScope AMP e sobre o CommScope Partner Portal. Em sua palestra, o executivo destacou como a tecnologia IP tem impactado o mundo e trazido novas oportunidades de negócios. Ele lembrou que, com a tecnologia crescente há um impacto nos sistemas de infraestrutura atuais, onde a convergência sobre cabos UTP e fibras ópticas favorece a integração de sistemas. “O avanço da tecnologia IP atende a um novo cenário, onde estão presentes o aumento do volume de dados e a melhoria dos sistemas de CFTV. Ao mesmo tempo, possibilita a integração de sistemas e impacta em segmentos como energia, promovendo seu gerenciamento de forma inteligente” Para finalizar, destacou que essa transformação mundial em termos tecnológicos cria novas demandas e impulsiona diversos segmentos de mercado gerando possibilidades de novos negócios, sobretudo em setores como Saúde, Educação, Agronegócio, Papel e Celulose e Indústria Eólica. DS


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Veja o estudo de caso completo


Eventos Genetec Seminário de Compartilhamento Público-Privado

Cidades Seminário promovido pela Genetec destacou cases de sucesso onde o compartilhamento de imagens aumentou o nível de segurança da população por Redação

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Genetec realizou no começo de fevereiro o 1º Seminário de Compartilhamento Público-Privado. O evento aconteceu em São Paulo e teve como palestrante o country-manager da companhia, Denis Côté, que falou sobre o tema para uma plateia formada por integradores, usuários finais e representantes do poder público em um clima de troca de conhecimentos e demandas. O evento começou com a explicação sobre o conceito e as técnicas operacionais de compartilhamento público e privado. De acordo com Côté, a tendência deste tipo de aplicação surge da necessidade de suprir a a demanda por monitoramento e ao mesmo tempo a ausência de verbas governamentais disponíveis para tanto. “Em

Denis Côté, country-manager da Genetec no Brasil

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qualquer cidade, estado ou país, nunca há recurso suficiente para garantir um aparato de segurança que responda a 100% das demandas. Então, porque não usar o parque de câmeras já instaladas, ampliando a capacidade de monitoramento sem gastar verbas públicas?”, questionou o executivo. Na sequência, com o objetivo de apresentar e partilhar experiências,Côté apresentou o principal case da companhia neste segmento – o projeto Capta, desenvolvido na cidade de Campinas (SP). O Projeto Capta permite que os vídeos de vigilância obtidos pelas câmeras instaladas em postos de gasolina sejam transmitidos para a Central de Monitoramento Integrada de Campinas (CimCamp) em tempo real, garantindo acesso à Guarda Municipal e Prefeitura da cidade. O projeto piloto usa a tecnologia de computação em nuvem da Genetec, presente no software SecurityCenter 5.5. O projeto Inaugurado em novembro de 2016, o projeto não precisou de muito tempo para apresentar os primeiros resultados. Já no final do ano, um assalto à posto de gasolina foi identificado e solucionado graças à integração das imagens das câmeras no posto e o sistema de analíticos da polícia, que conseguiu reconhecer a placa do carro usado na ação circulando pela cidade. Denis mencionou a questão da falta de estrutura da segurança pública e com isso, mostrou a importância de fornecer a base do Security Center para os projetos de compartilhamento público privado.O tema interessou à Capitã Anne, Chefe da Seção de Serviços de imagem do Centro de Processamento de Dados da Polícia Militar de São Paulo, que lembrou que a Polícia Militar já utiliza o Security Center no sistema de vídeo monitoramento.


Eventos Locação de equipamentos – Bycon

Foto: Recap/Divulgação

Desde novembro os postos de gasolina em Campinas contam com compartilhamento de segurança público-privado

“Nossa ideia é federar as outras câmeras e realizar esta integração com outros órgãos. Por isso achei o evento muito interessante. Essa parceria de público-privado é muito importante. Tudo o que foi falado é verdade, pois nós não temos investimento. Se podemos conseguir apoio do setor privado é ótimo”, comentou. Outro participante do evento, Felipe Queiroz, consultor da empresa Lasc, se interessou pelo seminário devido ao case Projeto Capta, já que tem interesse de implantar o mesmo sistema de segurança em Natal (RN). “Quando conheci a Genetec no evento da ISC, em São Paulo, já estava estudando outras soluções, mas achei mais interessante seguir com eles. Desde então contatei a Câmara de Dirigentes dos Lojistas de Natal para iniciar o planejamento de um projeto semelhante ao de Campinas. Comparamos os custos com outras empresas, mas com o Security Center a relação custo-benefício foi compensadora. A probabilidade desse projeto rodar em Natal é alta”, afirmou. Outro estudo de caso apresentado durante o evento foi o Plano de Segurança de Indaiatuba (SP), que contou com a instalação de 100 câmeras em pontos estratégicos na cidade com a implantação de novas tecnologias de inteligência, como o Security Center. Com a placa de um automóvel suspeito cadastrado, assim que ele for identificado por qualquer uma das câmeras, o alarme é acionado dentro do Centro de Operações e Inteligência (COI). Para Emerson Lima, chefe de serviços técnicos da WinSpire Hyperconvergence Solutions - empresa parceira da Genetec - o seminário foi essencial para conhecer melhor todos os produtos: “estamos com alguns projetos de implementação e suporte do Security Center e outros produtos da Genetec em nuvem da IBM

William Barbanera, Diretor da CIMCamp (Central de Monitoramento Integrada de Campinas)

no Brasil. Queremos conhecer melhor todos os produtos, como funciona a solução e como ela se integra com essas questões de público privado”. O evento foi encerrado com um treinamento sobre o Stratocast, um serviço exclusivo da Genetec que grava vídeos na nuvem, eliminando a necessidade de qualquer servidor local e qualquer envolvimento de TI para manutenção ou atualizações contínuas. DS

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Entrevista Giovanni Ferraz - Milestone

Mercado brasileiro Com lançamentos previstos para inovar o mercado de segurança, a Milestone aposta no crescimento da economia brasileira e transforma o MIPS em um cenário para as inovações tecnológicas e o fortalecimento dos laços com seus principais clientes e integradores

por Eduardo Boni

Digital Security: Como você avalia a participação da Milestone no mercado brasileiro atualmente? Giovanni Ferraz: Podemos observar nos últimos anos uma participação bastante positiva, que vem junto com um crescimento vertiginoso do mercado de segurança no país. Diversas novas empresas, oriundas de diferentes mercados e países distintos abriram frentes de trabalho de forma muito arrojada comercialmente; por maior que seja o mercado houve uma mudança significativa no Market Share local das empresas previamente estabelecidas. Nesse cenário, fizemos pequenas correções estratégicas para nos adequar a estas mudanças. Uma destes ajustes foi o lançamento de um parceiro local para manufatura da linha de Appliances Milestone; que agregou muito valor e diversificou a linha de produtos oferecidos, enriquecendo o suporte e relacionamento com novos parceiros. Digital Security: Quais foram os principais lançamentos da marca em 2016? Giovanni Ferraz: Tivemos três grandes lançamentos durante o ano de 2016 atendendo a meta de lançamento de novos produtos a cada 4 meses. Colocamos no mercado diversos recursos novos e, dentre estes, posso afirmar que um dos mais interessantes foi a evolução em direção ao gerenciamento e visualização das câmeras 4K, mostrando até seis câmeras desse modelo simultaneamente em um único monitor. Outro lançamento foi o SQVR remodelado, que gerencia de forma muito sofisticada o conteúdo de imagens gravadas no cartão SD da câmera, com resolução e frame rate diferentes do que é visualizado e também do que é gravado. Esse conteúdo pode ser acessado posteriormente sob demanda na central de visualização diretamente no cartão da câmera. Em geral a compatibilidade com o novo protocolo H.265 foi a grande inovação, mas uma reengenharia de software também ocorreu nos lançamentos mais recentes para atender esta necessidade de mercado. Digital Security: De que maneira esses produtos são tropicalizados para atender ao mercado brasileiro? Giovanni Ferraz: O Milestone provê produtos a serem utilizados em praticamente todos os países do mundo. Isso resulta cerca de 18 países/regiões com representações oficiais, mais 8 mil canais, mais de 100 Parceiros de câmeras com cerca de 6.300 diferentes dispositivos integrados e mais de 1.000 parceiros de integração.

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Ainda assim o Brasil possui características e demandas únicas que o diferenciam de tudo o que é feito no mundo, em especial no que diz respeito à infraestrutura e limitação de banda/ link, a atribuição de IPs e segurança relativa à rede. Temos feito e direcionado produtos para atender esta demanda de sistemas federados que requerem grande quantidade de dados seguros, muitas vezes criptografados, porém trafegando em redes com capacidade muitas vezes inferiores a 1 mb/s com enorme latência. Como a Milestone tem o TI em seu DNA, seu VMS conta com filo-


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Entrevista Giovanni Ferraz - Milestone

sofia única no gerenciamento de grandes legados e muitas vezes dezenas ou centenas de sites. Há muito o Milestone deixou de ser um VMS convencional, que captura e grava imagens de câmeras, para se tornar um software de gerenciamento Macro, uma plataforma centralizada onde, através de uma única interface Core, concentramos controle de acesso, automação, gerenciamento de ativos de rede conectados ao sistema de segurança, gerenciamento de sistema de fogo e fumaça, sistemas de segurança perimetral, leitura para reconhecimento de faces e placas de automóveis e muitas outras integrações com parceiros de analíticos e de hardware. Além disso, o DNA original da empresa está presente pois é uma ferramenta de plataforma aberta, não um tradicional Black Box desenvolvido para unir e atender unicamente a determinado hardware e software proprietário. A filosofia é permitir a integração e coexistência de diferentes fabricantes e diferentes gerações – até mesmo analógicas, em torno de um único sistema completamente integrado. Por ser uma solução Build to Fit, pode começar com uma única câmera de rede, seja IP ou analógica, evoluindo para milhares de câmeras a partir de uma única e simples base de integração, sem exigir a complexidade em aquisição de packs ou compatibilidade do legado já existente. Digital Security: De que forma o cenário econômico está impactando os negócios da Milestone no país? Giovanni Ferraz: O Milestone tem crescido exponencialmente nos últimos anos, mesmo com a adversidade econômica que o Brasil tem passado recentemente. Nosso crescimento foi superior a 50% nos últimos 24 meses. Como uma solução high end trabalhamos com projetos com mais de uma centena de câmeras, em especial projetos de governo. Este ano em particular tivemos muito sucesso em projetos no segmento

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No Brasil, os integradores só buscam se certificar quando já possuem um projeto, ou vão atrás do conhecimento quando o cliente final o exige. E isso é um enorme equivoco privado envolvendo em média de 20 a 80 canais adotando versões XProtect intermediárias e de entrada. Acreditamos que a retração econômica seja temporária, e já podemos perceber que 2017 e 2018 se mostram promissores, pois temos colhido frutos dessa melhora econômica nestes meses iniciais do ano. Digital Security: Como funciona a política de canais da empresa? Giovanni Ferraz: A Milestone possui um programa de canais muito bem estruturado e sólido onde os parceiros em geral, sejam eles distribuidores, integradores ou clientes finais são respeitados e têm seus papéis muito bem definidos nesta comunidade. O Integrador, em especial, possui diferentes classificações baseadas em treinamento técnico e vendas de licenças e são classificados em Silver, Gold, Platinum e Diamond. Os integradores assim


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Digital Security: De que maneira vocês atuam para melhorar o nível dos integradores brasileiros? Giovanni Ferraz: Esta é uma luta antiga na Milestone. Acreditamos que o profissional precisa adquirir conhecimento de forma contínua. Mesmo já tendo se certificado no passado, ele precisa constantemente se reciclar, acessar novas filosofias de mercado sob pena de ficar limitado e perder mercado. No Brasil, os integradores só buscam se certificar quando já possuem um projeto, ou vão atrás do conhecimento quando o cliente final o exige. E isso é um enorme equivoco. Ninguém vende ou tem sucesso trabalhando com o que não conhece e domina profundamente, seja no departamento comercial, pré-vendas, ou mesmo na pós-venda. Nosso trabalho é ajudar, esclarecer e dar suporte oferecendo uma agenda de cursos regulares abordando os diferentes aspectos de nossos produtos. No entanto, os integradores ainda enxergam cursos de aprendizado como custo, não como investimento.

Digital Security: Qual foi a temática do MIPS 2017? Giovanni Ferraz: A Milestone como empresa de tecnologia está em constante mudança tecnológicas e dentro desta filosofia o que era chamado Open Plataform Company, agora possui uma ênfase muito maior na valorização do parceiro, seja ele desenvolvedor de soluções ou integrador de sistemas, portanto faz muito mais sentido a atualização da filosofia da empresa para Open Platform Community. O MIPS 2017 foi um evento grandioso, que este ano contou com mais de 750 parceiros, entre eles uma delegação brasileira com 17 pessoas. Foram mais de 55 parceiros de soluções, de software ou de hardware para esta edição do MIPS, que abre a série de atividades dirigida ao mercado de segurança das Américas.

Digital Security: Fale sobre a nova política de certificação que a Milestone vai implementar este ano para a formação de seus técnicos. Giovanni Ferraz: Nossas salas de treinamento e certificação passaram por profundas alterações. No passado o técnico frequentava uma sala de treinamento por três dias e 24 horas e já se certificava. Agora, a carga horária no treinamento na modalidade Milestone Certified Design continua sendo de 24 horas, porém a prova é feita posteriormente através de uma ferramenta online onde é necessário o acerto de 70% das questões para o profissional ser habilitado como certificado Milestone. Estes cursos são ministrados em português por profissional vindo dos EUA com este objetivo específico; em média estes cursos estão disponíveis a cada três meses. Além disto tudo, um vasto conteúdo tem sido gradualmente disponibilizado online, com o objetivo de atender aos parceiros que não tem oportunidade de frequentar as salas de treinamento. Este material é

Acreditamos que a retração econômica seja temporária, e já podemos perceber que 2017 e 2018 se mostram promissores, pois temos colhido frutos dessa melhora econômica nestes meses iniciais do ano 32

Digital Security: Faça um panorama do que foi apresentado no encontro deste ano. Giovanni Ferraz: É difícil dizer quais foram os melhores ou mais inovadores; mesmo porque em apenas três dias não seriam suficientes para se inteirar e aprofundar em toda a tecnologia ali disponível. Uma das coisas mais interessantes foi um produto de gerenciamento de Big Data em escala Global. Sem sombra de dúvidas nossos parceiros brasileiros que estavam presentes poderão dar seu parecer pessoal sobre esta tecnologia. Digital Security: Foram discutidas novas tendências tecnológicas no encontro? Giovanni Ferraz: Sim, muito se falou em tendências, algumas tem desaparecido e outras vieram para ficar! Alguns painéis tecnológicos abordaram com ênfase as “novas soluções” em Cloud, o que agregam de verdade, quais são as soluções reais e puramente em nuvem ou apenas os clássicos serviços de VAAS (Video as a Service) com uma nova roupagem. Temos sido muito cautelosos quanto a prover soluções proprietárias em nuvem, em especial no mercado brasileiro que é muito carente em infraestrutura. Mas acreditamos também que é este um dos caminhos definitivos e sem volta. Em breve teremos novidades neste setor. Digital Security: De que forma esse evento reforça a parceria da Milestone com a comunidade de integradores brasileiros? Giovanni Ferraz: O MIPS é um evento direcionado ao cliente, todos eles são especiais e assim são tratados. Nesses quatro dias tivemos a oportunidade de convivência mais próxima, mais intensa e obviamente fora do ambiente de escritório. Portanto, tivemos uma oportunidade única de investir no lado humano e no relacionamento com estes profissionais. Isto é algo único, e o MIPS tem sido um meio especial de termos acesso a esta oportunidade. Digital Security: Como será a atuação da Milestone no Brasil este ano? Haverá alguma mudança nas ações? Giovanni Ferraz: Não acredito em profundas e drásticas modificações; mas sabemos que mais do mesmo não funciona mais. As mudanças mais significativas devem ocorrer com os lançamentos que devem causar grande impacto no mercado no decorrer do ano. Talvez aconteçam algumas mudanças na politica comercial dos distribuidores Milestone; que sofreu fortes alterações no ultimo ano com o intuito de nos adequarmos ao novo modelo de negócio provido pelos distribuidores, como tem ocorrido no Brasil. DS



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Case Study Super Bowl Live

Touchdown da Tecnologias da Axis, VidSys, Genetec e Siklu foram implementadas temporariamente para monitorar o Super Bowl Live, festival de dez dias que antecede a final da principal liga de futebol americano dos EUA

por Gustavo Zuccherato

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odo ano, no começo de fevereiro, fãs de futebol americano de várias partes do mundo se reúnem na frente de telas para acompanhar o Super Bowl, final da principal liga do esporte nos Estados Unidos. Sempre figurando como um dos eventos esportivos mais prestigiados em nível mundial, neste ano, a disputa aconteceu no NRG Stadium, na cidade de Houston (Texas) e atraiu um público de 70 mil torcedores que vibraram com a vitória do New England Patriots sob o Atlanta Falcons, na maior virada destes 51 anos de competição. Embora o evento principal seja o jogo, desta vez ele foi só a conclusão de um festival que começou dez dias antes – o Super Bowl Live, que atraiu mais de um milhão de pessoas à cidade. Para garantir a segurança dos visitantes, o Departamento de Segurança Pública e Doméstica de Houston instalou um sistema temporário nos arredores do Discovery Green, parque de aproximadamente 48 mil metros quadrados localizado no centro da cidade onde aconteceram shows gratuitos, jogos e outras atrações. “Essa é a oportunidade para fãs de todas as idades aproveitarem o melhor que o Super Bowl Live e a cidade de Houston têm

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Disputa aconteceu no NRG Stadium, na cidade de Houston (Texas) e atraiu um público de 70 mil torcedores que vibraram com a vitória do New England Patriots sob o Atlanta Falcons, na maior virada destes 51 anos de competição

para oferecer. Manter a segurança pública durante um evento deste porte exige uma colaboração muito próxima entre as diversas agências e o compartilhamento em tempo real das informações”, disse Dennis Storemski, diretor do departamento de segurança da cidade de Houston. Uma combinação de câmeras dome, uma câmera térmica e alto-falante de rede da Axis foi implementada no local para ajudar a monitorar e garantir a segurança das entradas, dos palcos e áreas de entretenimento. A Preferred Technologies foi a responsável por instalar o sistema, que foi gerenciado com a plataforma Security Center da Genetec, a partir de uma central de comando local e do Centro de Operações Emergenciais de Houston. “A Axis tem orgulho de ter sido escolhida para proteger o Discovery Green durante o Super Bowl Live. Nossas tecnologias de áudio



Case Study Super Bowl Live

Uma combinação de câmeras dome, térmica e alto-falantes da Axis ajudaram a monitorar e garantir a segurança das entradas, dos palcos e áreas de entretenimento

e vídeo garantiram a segurança de todos os visitantes”, disse Fredrik Nilsson, vice-presidente para as Américas da Axis Communications. “Para os fãs, o Super Bowl Live foi repleto de diversão. Para a equipe de segurança, as necessidades eram complexas, incluindo a capacidade de monitorar grandes multidões e a necessidade de realizar uma instalação temporária. Nossas soluções IP foram projetadas especificamente para situações desafiadoras e únicas como essas”. Entre os sistemas instalados estão as câmeras dome PTZ equipadas com tecnologias de foco à laser, Lightfinder e WDR, com o objetivo de oferecer imagens detalhadas em condições de luminosidade desafiadores. A câmera térmica, por sua vez, foi equipada com o Eagle-i Edge, uma solução de análise de vídeo avançada da Jemez Technology, projetada para a detecção e acompanhamento de ameaças em tempo real. Todas as câmeras incluíram ainda a tecnologia Zipstream da Axis, reduzindo as necessidades de banda e armazenamento. “Os equipamentos de vigilância da Axis nos ajudaram a monitorar as multidões, tendo visibilidade de várias áreas ao mesmo tempo, permitindo alocar estrategicamente a equipe e responder de maneira apropriada aos incidentes”, ressaltou Storemski.

O Discovery Green, parque de 48 mil m2, recebeu mais de 1 milhão de visitantes nos dez dias do Super Bowl Live

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Sistemas wireless A conectividade sem fio entre os equipamentos foi baseada nos rádios EH-600TX da Siklu, permitindo a transmissão de todas as imagens de videovigilância ao centro de comando. Devido ao alto nível de atividade de dispositivos móveis em eventos deste porte, as redes sem fio convencionais geralmente ficam congestionadas, o que impediria o uso delas para atividades críticas de segurança. Pensando nisso, os rádios da Siklu foram escolhidos por sua capacidade de operar em faixas de frequências não ocupadas de 60 GHz, que são separadas da rede tradicional utilizada pelos eletrônicos de consumo. Além disso, os rádios de onda milimétrica da Siklu utilizam uma tecnologia de feixe estreito, eliminando a interferência de redes externas. Com uma solução híbrida de infraestrutura que uniu um conjunto de fibra óptica e onda milimétrica da Siklu, a cidade de Houston criou um ambiente livre de interferências para a videovigilância, permitindo que o departamento de polícia monitorasse as áreas sem problemas. O sistema oferece qualidade semelhante à de fibra óptica com a flexibilidade, velocidade de implementação e preço acessíveis associados a uma rede wireless. “Devido o tamanho deste evento, foi extremamente importante instalar uma rede de segurança confiável que pudesse oferecer a continuidade da cobertura em uma grande área externa”, diz Jack Hanagriff, da secretaria de Segurança Pública da Cidade de Houston. “Os rádios da Siklu impediram qualquer tipo de interferência wireless na área, que poderia ter sido causada pelos milhares de visitantes, conforme eles usavam seus celulares para transmitir vídeo e fotos para a internet”. Os rádios Siklu também oferecem uma segurança de acesso à rede de alto nível ao operar através de onda milimétrica. Os feixes estreitos tornaram praticamente impossível a interceptação de sinal, garantindo uma rede segura contra invasão de hackers e totalmente sustentável. “A Cidade de Houston e o Departamento de Polícia estavam preocupados com a cobertura das câmeras e o congestionamento das várias redes wireless e dispositivos móveis. Os rádios da Siklu ofereceram à cidade uma extensão da sua rede de fibra ao confiar nas capacidades livre de interferência da tecnologia de onda milimétrica”, diz Shaun Castillo, presidente da integradora Preferred Technologies. A infraestrutura foi completada com uma solução de Physical


Case Study Super Bowl Live

No detalhe, o sistema de rádio EH-600TX da Siklu: tecnologia de transmissão por faixa estreita garante comunicação livre de interferências

Security Information Management (PSIM) da VidSys, permitindo a correlação de dados e a gestão das eventuais incidentes. Eventos especiais como este festival exigem a mobilização de múltiplos departamentos e organizações em uma cidade ou região. Por isso, um sistema capaz de gerenciar e visualizar todos os aspectos da operação é essencial. A plataforma da Vidsys é um componente chave na gestão de eventos desta magnitude. A cidade já utilizava o Vidsys em suas operações diárias para oferecer conhecimento situacional, colaboração e compartilhamento de vídeo e suporte a gestão de incidentes e resposta com outros agentes de segurança pública. Ele coleta, analisa, verifica, resolve e acompanha informações de múltiplos e diferentes subsistemas usando padrões de arquitetura aberta para ajudar a diminuir e gerenciar ameaças e riscos. O software trabalha diretamente com grupos de resposta especial e conecta os vídeos e comunicações do centro de comando e controle, permitindo que usuários autorizados de qualquer localização visualizem e gerenciem situações em tempo real. Essa tecnologia permitiu que a Cidade de Houston compartilhas-

se vídeo e outros dados importantes em tempo real com as equipes de segurança pela cidade, incluindo o Departamento de Polícia, os Bombeiros, o Centro de Emergências e o Centro de Crimes, além de outras agências de segurança pública e as principais instalações do festival, como estádios, centro de convenções, centros médicos e outras localidades. DS


Case Study Blocos de Rua - Vila Madalena

Carnaval com mais Projeto Segd`Boa, iniciativa que reúne sociedade organizada, setor privado e poder público, instalou sistema de videomonitoramento IP para inibir excessos nas principais ruas da Vila Madalena

por Eduardo Boni | Fotos Gustavo Zuccherato / Divulgação

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ontrolar multidões não é das tarefas mais fáceis que existe. Ao contrário, dentro do setor de segurança, pode ser considerada uma das mais críticas missões, que envolve sempre muitas pessoas, equipes das mais diversas especialidades e, claro, tecnologia para ajudar a manter a ordem e a integridade física das pessoas durante os eventos. Uma dessas iniciativas é o Projeto Segd`Boa, que reúne sociedade organizada, setor privado e poder público. Ela teve início em 2014, no período da Copa do Mundo, quando foi instalado o primeiro sistema de videomonitoramento IP para inibir excessos nas principais ruas da Vila Madalena, contando com a ajuda de associações de bairro e iniciativa privada. O projeto faz parte de uma iniciativa que vem ganhando adeptos em todo o mundo: o monitoramento comunitário. Para isso, as auDetalhe da equipe instalada dentro de um container, pronta para o monitoramento da folia na Vila Madalena

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Case Study Blocos de Rua - Vila Madalena

toridades contam com imagens feitas por câmeras dos moradores do bairro, além de um trabalho complementar, que é feito por empresas do segmento de segurança eletrônica. O resultado do Seg`dBoa naquela época foi tão positivo que vem se repetindo sempre que é necessário usar a tecnologia para controlar grandes volumes de pessoas, como no desfile dos blocos de foliões, durante o carnaval de rua da região, que teve inicio em 2015. A estimativa é de que os blocos na região reúnam até 50 mil pessoas. “Já nessa época identificamos a necessidade de se construir uma sala de monitoramento. Nosso objetivo era montar um ambiente pequeno, mas que pudesse abrigar toda a tecnologia necessária para fazer um videomonitoramento prático e seguro”, explicou Roberto Rocha, diretor de TI do projeto Seg`dBoa. Partindo desse ponto, surgiu a ideia de ambientar esse espaço dentro de um container no qual todo o aparato tecnológico para o monitoramento urbano estivesse disponível. A restrição, segundo ele, ficava por conta da internet disponível para a transmissão das imagens das câmeras IP, que precisava ser de banda larga. A solução foi criar um projeto colaborativo, onde moradores e comerciantes da região disponibilizariam suas redes de internet e câmeras para ajudar no monitoramento. Essa estrutura tinha de ser de 50 megas para cada morador. Dessa forma ele poderia disponibilizar pelo menos cinco mega de upload para que o sistema de câmeras instalado em sua casa - com a sua internet e energia – pudesse ser aproveitada sem custos para o Estado. “O maior desafio de um projeto desse tipo é reunir a comunidade local e conscientizá-la da sua importância dentro do projeto. Se a sociedade não se organizar, o projeto não sai do papel, daí a importância de uma associação de moradores dispostas a levar o projeto adiante, com grupos específicos para coordenar as diversas frentes de trabalho”, destacou. Aparato tecnológico Este ano, o Segd´Boa foi preparado para ajudar a monitorar mais de 80 blocos carnavalescos que passariam pelas principais vias do bairro da Vila Madalena que compreendem as ruas

Um container tecnológico foi usado para garantir a segurança dos foliões no bairro paulistano

Morato Coelho, Ignácio Pereira da Rocha, Aspicuelta, Fradique Coutinho, Fidalga e Belmiro Braga. ˜Graças a um número maior de blocos, estendemos o alcance para a Rua dos Pinheiros, além das câmeras dome em cima do prédio da Sul América, que monitoram o palco e uma parte da Avenida Faria Lima até a altura da Rua Pedroso de Morais. Outra câmera monitora desde a Rua dos Pinheiros até a Avenida Faria Lima˜, explica Rocha Para este ano, o trabalho de videomonitoramento foi realizado com dispositivos da Dahua, que forneceu 12 câmeras sendo seis PTZ e outras seis câmeras dome, com alto nível de qualidade de imagem e zoom, que foram instaladas em pontos estratégicos da região. No total foram 20 câmeras utilizadas para o monitoramento do quadrilátero da Vila Madalena, contando também com a dos moradores da região. “As câmeras de 30x foram essenciais para melhorar o nosso trabalho e a parceria acrescentou um enorme valor qualitativo no monitoramento das vias públicas da Vila Madalena para este projeto”. Um trabalho desse nível só foi possível graças aos diversos parceiros que fazem o projeto acontecer. Neste ano, o Segd`Boa contou com a distribuidora Alphadigi, que forneceu as câmeras Dahua, além de parcerias com a Advantec, no fornecimento de servidores para imagens em cloud, e da Digifort, que fez o gerenciamento de todas as câmeras com a versão 7.1 do software instalada no container. Desde que foi criado, o projeto já contou com inúmeros parceiros tecnológicos que trouxeram seus produtos para monitorar as ruas do famoso bairro paulistano. Rocha lembra que a participação da comunidade é voluntária e tem como objetivo aumentar a segurança local sem gerar custos para o governo.

A Dahua Technology forneceu 12 câmeras, sendo seis PTZ e seis dome, para a instalação em pontos estratégicos

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Case Study Blocos de Rua - Vila Madalena

O Digifort 7.1 permitiu a gestão e compartilhamento das imagens com o CICCR, CET, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Corpo de Bombeiros e SAMU, entre outros

“Em todas as edições nossos parceiros foram fantásticos. O que determina uma parceria com o Seg d`Boa é o interesse das companhias em agregar o nome da marca e sua tecnologia a um projeto social”. A montagem e o trabalho diário Para que o período de Carnaval nos blocos de rua da Vila Madalena seja só de alegria e festa, centenas de pessoas são mobilizadas para garantir a segurança dos foliões. O trabalho começou duas semanas antes do período de pré-carnaval com a instalação da infraestrutura de internet, que deve ser bastante robusta para suportar toda a quantidade de imagens que vão trafegar pelas redes durante os dias de evento. Tudo tinha que estar pronto até o dia 17 de fevereiro, quando começavam os festejos dos blocos e se estendeu até dia 5 de março, englobando os períodos de pré-Carnaval, Carnaval e Pós-Carnaval. “Este ano teremos 20 câmeras e trabalharemos com uma equipe de 600 pessoas. Nossa tarefa é garantir acessos em tempo integral a todos eles durante o período sem comprometer a rede. Por isso teremos um link de 300 mega para dar suporte a esse pessoal que trabalha conosco”. Dentro do container há espaço para equipes de todos os serviços públicos necessários para atender e garantir a segurança da população, como CICCR, CET, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Corpo de Bombeiros e SAMU, entre outras.

Detalhe da instalação das câmeras em alguns dos principais pontos da Vila Madalena

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“Todo os órgãos que são da operação Vila Madalena podem ter acesso às imagens. Para isso, bastava nos solicitar e instalávamos o software VMS Digifort 7.1 para garantir acesso livre e sem custos às imagens do evento”. Dentro do container, o aparato tecnológico que garantia o fornecimento de imagens a todos os grupos de trabalho era composto por dois servidores client para garantir a imagem na nuvem, duas redes internet de banda larga de 100 mega e 300 mega e energia elétrica, além da versão 7.1 do software Digifort. Conforme explicou o especialista, o container funciona como um QG de tecnologia e operação. “A operação interna fica a cargo de cada um dos órgãos, mas eles podem vir aqui e fazer o seu trabalho. Disponibilizamos todas as ferramentas necessárias para que eles atuarem e garantimos o armazenamento das imagens por 30 dias”. Para o evento carnavalesco, o Segd`Boa disponibilizou o container como um laboratório de tecnologia, testando e empregando algumas features do software que podem melhorar o videomonitoramento e a segurança locais, como a leitura de placa LPR, que já havia sido testado no ano anterior. Para este ano estão previstos testes de leitura facial. “O recurso de leitura de placas foi testado no ano passado e agora temos uma VPN dentro de um carro da PM para monitorar placas positivas. As placas que têm problemas estão no cadastro da Polícia Militar e as câmeras comunitárias fornecem imagens gratuitamente e também auxiliam o trabalho da Policia Militar. Esse trabalho voluntário foi o maior ganho que tivemos dentro do projeto neste ano. Esse ano começaremos a testar a tecnologia de leitura facial e, em 2018 ele certamente fará parte do projeto. Nosso objetivo principal é não depender do poder público para fazer esse tipo de trabalho”, finalizou. DS

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Case Study Blocos de Rua - Vila Madalena

Animação garantida nas ruas da Vila O Carnaval de rua já virou tradição na cidade de São Paulo e a região da Vila Madalena é das mais animadas, com blocos carnavalescos para todos os gostos e tribos. Veja abaixo uma programação dos principais ensaios técnicos, desfiles e outras festas que fizeram a alegria de foliões de todas as idades e mantiveram a equipe do Segd`Boa bastante ocupada.

Concurso de Marchinhas do Bloco Nóis Trupica Mas Não Cai Sábado (04/fev) – 16:00 Rua Belmiro Braga, 119 – Pinheiros Carnaval no Traço com Não Serve Mestre e Confraria do Pasmado Domingo (05/fev) – 14:00 Rua Claudio Soares, 73 – Pinheiros Ensaio Aberto Bloco Tô de Chico Domingo (05/fev) – 15:00 Rua Inácio Pereira da Rocha – Vila Madalena Primeiro Ensaio da Banda Gueri-Gueri Quarta (08/fev) – 20:00 Rua Claudio Soares, 73 – Pinheiros Carnaval no Traço: Bloco Turma do Funil da Vila Mariana Quinta (09/fev) – 20:00 Rua Claudio Soares, 73 – Pinheiros Carnaval Havanero Sexta (10/fev) – 20:00 Rua Cardeal Arcoverde, 742 – Pinheiros Bloco Bando 7 Sábado (11/fev) – 14:00 Rua Girassol – Vila Madalena QBeleza Carnaval 2017 Sábado (11/fev) – 23:00 Rua Belmiro Braga, 119 – Pinheiros Segundo ensaio do Bloco Gueri-Gueri Quarta (15/fev) – 20:00 Rua Claudio Soares, 73 – Pinheiros Bloco Avisa Lá Sábado (18/fev) – 14:00 Rua dos Pinheiros, 910 – Pinheiros Bloco Casa Comigo Sábado (18/fev) – 11:00 Avenida Brigadeiro Faria Lima, 432 – Pinheiros

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Bloco Nu’Interessa Sábado (18/fev) – 13:00 Rua Filinto de Almeida, 50 – Vila Madalena Bloco Besta É Tu Sábado (18/fev) – 13:00 Rua Wisard, 252 – Pinheiros Bloco Unidos do Fora Temer Sábado (18/fev) – 15:00 Largo da Batata – Pinheiros Bloco RitaLeena Sábado (18/fev) – 14:00 Rua Dos Pinheiros – Pinheiros Desfile do Bloco Unidos Venceremos Sábado (18/fev) – 14:00 Rua Belmiro Braga com Rua Cardeal Arcoverde – Vila Madalena Bloco Arrianu Suassunga Domingo (19/fev) – 15:00 Rua Guaicui, 61 – Pinheiros Bloco Cosmic Dance Domingo (19/fev) – 15:00 Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426 – Pinheiros Ensaio aberto do Confraria do Pasmado Domingo (19/fev) – 13:00 Rua dos Pinheiros, 70 – Pinheiros Bailee Ritaleena Sexta (24/fev) – 22:00 Av. Brigadeiro Faria Lima, 724 – Pinheiros Bloco Bastardo Sábado (25/fev) – 15:00 Rua João Moura, 727 – Pinheiros Bloco Vai Que Cola Sábado (25/fev) – 14:00 Av. Brigadeiro Faria Lima – Pinheiros

Desfile do Ma-que-bloco Sábado (25/fev) – 15:00 Rua Coropé com Av. Faria Lima – Pinheiros Bloco Bastardo Domingo (26/fev) – 14:00 Rua João Moura, 727 – Pinheiros Bloco Não Serve Mestre Segunda (27/fev) – 11:00 Avenida Brigadeiro Faria Lima – Pinheiros Bloco Bastardo Segunda (27/fev) – 15:00 Rua João Moura, 727 – Pinheiros Bloco Bastardo Terça (28/fev) – 15:00 Rua João Moura, 727 – Pinheiros Bloco Rindo à Toa Sábado (04/mar) – 11:00 Avenida Brigadeiro Faria Lima – Pinheiros Bloco Se Joga! Sábado (04/mar) – 12:00 Avenida Brigadeiro Faria Lima – Pinheiros Bloco do Apego! Sábado (04/mar) – 15:00 Rua Fernão Dias – Pinheiros Bloco Kaya na Gandaia Sábado (04/mar) – 14:00 Largo Pinheiros – Pinheiros Banda Carnavalesca Macaco Cansado Sábado (04/mar) – 11:30 Beco do Batman – Vila Madalena



Case Study Prisão de Colquitt – Geórgia/EUA

Confinamento A prisão do condado de Colquitt na Geórgia, nos Estados Unidos, migrou de um sistema analógico em preto e branco para uma solução em alta definição composta por mais de 70 câmeras da Pelco por Redação

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o sul do estado norte-americano da Geórgia, a poucos quilômetros da divisa com a Flórida, está localizado o condado de Colquitt. Com pouco mais de 45 mil habitantes, a região oferece todo o charme que se espera encontrar em uma pequena cidade do interior dos EUA, mas como nenhuma outra localidade do país, uma parcela considerável da população vive sem respeitar as leis e termina passando seus dias na prisão de Moultrie, maior cidade e sede do condado. A cadeia é capaz de alojar até 210 presos simultaneamente e, segundo o xerife responsável pelo local, Rod Howell, o local abriga sempre uma média de 95 a 200 detentos diariamente. Como qualquer outra instalação deste tipo, um sistema de segurança de alta qualidade é necessário. No entanto, apesar dos avanços das tecnologias nos últimos anos, a prisão do condado de Colquitt ainda utilizava uma solução analógica antiga, em preto e branco, que acabava resultando em inúmeros pontos cegos. De fato, o sistema era tão ultrapassado que a equipe de segu-

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rança não conseguia realizar uma ação básica de buscar as imagens armazenadas de uma maneira eficiente. “Nós precisávamos pegar uma câmera de mão e gravar a imagem da tela se quiséssemos utilizá-las em uma investigação”, relata o xerife Diante desta realidade, ficou evidente que uma atualização significativa da infraestrutura era necessária para continuar garantindo a segurança pública da cidade e da população carcerária. Assim, Howell visitou a integradora local Ace Technologies, que recomendou um sistema de vídeo completamente novo baseado em soluções da Pelco, empresa do grupo Schneider Electric. O projeto começou a ser planejado no último trimestre de 2016 e foi completado no final do ano. “Nós fizemos uma revisão completa do sistema de vídeo e o transportamos para o século 21 com uma tecnologia de vigilância digital e de alta definição da Pelco”, disse Jammie Stalvey, vice-presidente da Ace Technologies. “Eles tinham muitas câmeras antigas, grandes, que estavam completamente defasadas.


Case Study Prisão de Colquitt – Geórgia/EUA

O centro de comando e controle tem uma Workstation Digital Sentry, seis monitores de vídeo para visualização e dois NVRs Digital Sentry de 12 TB cada. Toda a gestão é realizada através do software Digital Sentry embutido.

Além disso, havia uma grande parte da prisão que não tinha uma cobertura completa de vídeo”, lembra. Diferentemente da instalação de câmeras em uma rede típica de um prédio comercial, por exemplo, Stalvey conta que a equipe da integradora teve que lidar com a complexidade adicional das paredes reforçadas da prisão, além da inexistência de uma infraestrutura de rede real em todo o complexo prisional. De acordo com Stalvey, é muito difícil instalar câmeras e cabos neste tipo de ambiente. “Eles também não tinham infraestrutura básica de rede para que conseguíssemos conectar todas as câmeras, então tivemos que construir essa rede com cabos de fibra óptica, cabines de dados e switches de rede antes mesmo de poder começar a implementar o novo sistema de câmera IP. Nós tínhamos dois ou três categorias de profissionais trabalhando em conjunto neste projeto, incluindo técnicos de TI, eletricistas e os instaladores do sistema de segurança”. A solução Para atender todas as exigências de videovigilância da prisão, a integradora instalou mais de 70 câmeras IP de alta definição da Pelco, sendo 69 modelos dome da linha Sarix e duas PTZ da série Spectra. As câmeras Spectra oferecem seis vezes mais resolução que as domes de definição SD, de forma que aspectos essenciais na identificação possam ser vistos com grande nível de detalhamento. Esse nível de detalhamento é essencial para que os agentes de

Dentro da prisão de Colquitt foram instalados 69 modelos dome da linha Sarix, além de duas PTZ Spectra instaladas nas áreas interna e externa

segurança possam confiar na tecnologia para manter a ordem, ao mesmo tempo em que criam um ambiente de trabalho seguro para os guardas e funcionários. O centro de comando e controle conta com outras soluções adicionais da Pelco. Neste projeto são dois gravadores de vídeo em rede Digital Sentry de 12 TB cada, com o software de gestão Digital Sentry NVS embutido; uma Workstation Digital Sentry e seis monitores de vídeo Pelco de 32 polegadas. A solução completa permite que os oficiais visualizem as imagens ao vivo e os vídeos gravados, armazenem dados para uso futuro e ofereçam evidências forenses para investigadores no caso de algum incidente. O xerife e a equipe da prisão, inclusive, estão conseguindo cobrir pontos cegos do sistema antigo e identificar novos pontos que precisam de vigilância. “O que o sistema da Pelco nos forneceu foi muito além do que nós tínhamos anteriormente e cobriu com eficiência vários dos pontos cegos que tínhamos – alguns dos quais nem sabíamos que existiam”, relata Howell. “Obviamente, ainda estamos encontrando alguns, mas isso acontece apenas por conta da qualidade do sistema de câmera atual. A resolução e a qualidade são simplesmente fenomenais”. Também não levou muito tempo para que a diretoria da prisão visse o retorno de investimento, uma vez que a nova rede de vigilância já está em total funcionamento. “Apenas dois dias depois de instalarmos o sistema Pelco, nós flagramos alguém jogando contrabando por cima da cerca. O sistema de gestão de vídeo Digital Sentry ajudou nossos guardas a localizar alguns movimentos onde não deveriam acontecer˜. Mais recentemente, as imagens de vigilância do sistema tiveram um papel essencial na apreensão de uma enfermeira que supostamente tentou levar contrabando para a prisão. “Conseguimos usar o vídeo da câmera no nosso estacionamento para contrapor a sua versão da história de que alguém havia plantado aquele contrabando em seu veículo enquanto ela estava no trabalho. Quando você tem dois lados em uma historia, o vídeo conta toda a verdade”, ressaltou Howell. Ao menos cinco pessoas foram treinadas para usar o VMS Digital Sentry que, de acordo com o oficial é extremamente intuitivo e de fácil manuseio. “Ele é muito mais fácil de usar que qualquer coisa que nós usávamos antes, especialmente quando é preciso retroceder os vídeos e recuperar antigas imagens para anexar nos arquivos de casos em aberto. Isso faz uma enorme diferença”, destaca. “Qualquer um dos funcionários que trabalha na nossa sala de controle – uma pessoa, três turnos por dia – sabe como usá-lo”. Ele disse que ficou tão encantado com o novo sistema que já estão pensando em instalar câmeras adicionais que vão cobrir pontos cegos dentro e ao redor do local. “Nós adoramos as soluções da Pelco e continuaremos a trabalhar com elas”, concluiu o xerife. DS

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Agenda

Março 2017 Seguridad Expo 14 a 16 de março México Eleita entre as mais importantes feiras do segmento na América Latina, a Seguridad Expo reúne em um único lugar todas as verticais de segurança como videomonitoramento, controle de acesso, alarmes, combate a incêndio, cibersegurança e ciências forenses. Nela estão presentes todos os principais players mundiais do setor de segurança, tornando o evento um dos mais completos tanto para quem deseja adquirir novos conhecimentos, como conhecer as novidades tecnológicas ou ampliar o networking. www.exposeguridadmexico.com

Protect 29 e 30 de março Filipinas A PROTECT é uma exposição e conferência com foco internacional que a Leverage International (Consultants) Inc. organiza todos os anos nas Filipinas. Lançada em 2005 com o Conselho Anti-Terrorismo, a série PROTECT é a única parceria entre o governo e o setor privado no país dedicado à segurança. É composto por uma conferência de alto nível e uma exposição de alguns dos principais players do mercado. A exposição PROTECT é uma vitrine das mais recentes tecnologias, soluções e serviços para enfrentar os desafios de segurança. O evento deste ano terá como destaque a sua série de conferências sobre novos negócios em meio a novas ameaças. Trata-se de um fórum para comunicar áreas de preocupação em questões de segurança, que proporciona diálogo e debate entre as agências governamentais envolvidas, os gestores das infraestruturas críticas e os responsáveis pela segurança dos negócios, da comunidade e da população local. www.protect.com.ph

Abril 2017 ISC West 05 a 07 de abril Estados Unidos O ISC West é o principal evento de segurança física e reúne em um único local todos os principais fabricantes de equipa-

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mentos de segurança para mostrar as novidades do mercado para especialistas, integradores, revendedores, consultores de segurança e e usuários finais de redes e TI. Com mais de 1.000 expositores e marcas, que abrangem centenas de categorias de produtos, o ISC West é um evento imperdível para a indústria de segurança global, que encontram ali, em primeira mão, as principais tecnologias e produtos. www.iscwest.com

ISC Brasil 18 a 20 de abril Brasil No Brasil, a ISC chega este ano à sua 12ª edição e aparece como o principal centro gerador de negócios, de informações e da difusão da cultura preventiva para o setor. A edição 2017 apresentará soluções integradas, equipamentos e serviços para todas as necessidades de segurança, de grande, médio e pequeno porte, atendendo diversos segmentos da economia. A principal novidade deste ano será o ISC Experience, iniciativa que tem como objetivo oferecer uma experência prática aos visitantes em verticais como postos de combustíveis, Hotelaria, Indústria, Varejo e Hospitais. www.iscbrasil.com.br

Maio 2017 Exposec 23 a 25 de maio São Paulo/SP A EXPOSEC | Feira Internacional de Segurança é o principal evento e vitrine tecnológica da América Latina para o setor de segurança e traz em sua 20ª edição atualizações de produtos e serviços nos segmentos de Segurança Eletrônica, Privada, Pessoal, Patrimonial e Empresarial. Organizada pela Cipa Fiera Milano, em parceria com a ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), a EXPOSEC é um evento eminentemente de negócios, com mais de 800 marcas expositoras e público de 42 mil profissionais do setor (2016). Realizada anualmente no mês de maio, na cidade de São Paulo, figura hoje entre as mais importantes feiras do setor no mundo. www.exposec.com.br


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